#capotagem
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5 melhores picapes urbanas de entrada
Você gosta de veículos com área de carga aberta, separada da cabine, e deseja ter um para se locomover e realizar trabalhos na cidade? Um modelo de picape urbana é o ideal. Esse tipo de automóvel leva até 6 pessoas com bastante conforto e espaço interno. Geralmente, tem controle de estabilidade e tração 4×4, além de motor potente. Esses recursos ajudam a evitar atolamentos e capotagem, dando mais…
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GAVIÃO PEIXOTO-ARARAQUARA JOVEM FICA FERIDO APÓS CAPOTAGEM DE CARRO EM RODOVIA
Um jovem ficou ferido após a capotagem de um carro na Rodovia Nelson Barbieri, que liga Araraquara – SP a Gavião Peixoto, no final da tarde de quarta-feira, 12 de junho. O carro capotou, derrubou uma cerca e parou em um terreno às margens da rodovia. As causas do acidente ainda são desconhecidas. A vítima, que dirigia o carro, foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).…
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Extreme E-2A ETAPA DA RODADA DUPLA DA ARABIA SAUDITA
Q1 HEAT 1(BATERIA DE CLASSIFICAÇÃO 1)
Logo na largada o carro da Andretti United, Com Timmy Hansen na condução que teve que disputar a liderança com seu irmão Kevin, o carro da ABT Cupra XE com Klara Andersson não largou bem porcausa das havarias da capotagem do dia anterior.
Após duas voltas teve a troca de pilotos com a troca de pilotos com a Andretti United na liderança e a Veloce Racing em segundo
Créditos imagens Youtube da Extreme e
Após a troca entrando Catie Munnings na Andretti United, Molly Teylor na Veloce, Cristina Guttierrez na X44,Christine GZ na Carl Cox.
A disputa entre Catie munnings vs Molly Teylor pela liderança na penúltima volta.
Christine GZ, teve problemas nem conseguio guiar o carro da Carl Cox Motorsport.
La na frente no inicio da ultima volta, a disputa entre a Catie Munnings e Molly Teylor estava muito forte.
Nessa penúltima volta a Cristina Guttierrez chegou também na disputa.é a Molly Teylor usou o Hiperdrive para ultrapassar Catie .
E logo depois disso Guttierrez,ultrapassou Catie também
A disputa pela segunda posição foi até a chegada e foi bem apertada.
Já o carro da ABT CUPRA da Dupla formada por Nasser All Attyah\Klara Andersson Terminou em 4º.
Resultado Q1-RACE 1\CORRIDA 1
***OBS CARRO 5 + 1 ponto no campeonato
Q1-RACE 2\CORRIDA 2
Os carros da JBXE, ACIONA SAINZ E HUMMER EV Chip Ganassi Queimaram a largada , se fosse no rallycross teria que passar no joker lap duas vezes durante a corrida ,já no Extreme e, somente teve uma relargada novamente e não teve nenhuma punição por isso, pelo que parece.
A imagem de todos os carros reagrupando para fazer a relargada.
Logo na relargada o carro da Neom Mclaren com Tanner Foust ficou na liderança.
Quando ninguém via o Johan Kristofersson Já estava na frente na corrida .
No final da primeira volta o RJ Andersson com o carro da Hummer EV Chip Ganassi estava na cola do Kristofersson ,que conseguio abrir um vantagem para o segundo que tinha o Matias Ekstrom com o carro da Aciona Sainz Xe .
Troca de pilotos:
Agora na pilotagem , Mikaela Ahlin Kotulisky Na Rosberg X Racing, Amanda Soressen na Hummer EV Chip Ganassi, Laia Sanz na Aciona Sainz ,Hedda Hosas na JBXE, Ema Gilmour na Neom Mclaren .
E também depois da troca de pilotos a disputa pela segunda posição entre a Hummer EV Chip Ganassi e a Aciona Sainz XE até a ultima volta.
A mensagem de punição a Mclaren, por passar do limite de velocidade durante a troca de pilotos. Na chegada a Laia Sanz usou o hypedrive para tentar ultrapassar a Amanda Soressen .
FULL Q1 RACES:
youtube
Resultado Q1-RACE 2\CORRIDA 2
Q1-RACE 2\CORRIDA 2
Os carros da JBXE, ACIONA SAINZ E HUMMER EV Chip Ganassi Queimaram a largada , se fosse no rallycross teria que passar no joker lap duas vezes durante a corrida ,já no Extreme e, somente teve uma relargada novamente e não teve nenhuma punição por isso, pelo que parece.
Na largada as equipes Andretti United,Veloce Racing e Hummer Ev Chip Ganassi foram as que largaram melhor.
Após a largada ficou a veloce Racing na frente com Molly Teylor na condução, em segundo Amanda Soressen Da Hummer Ev Chip Ganassi, e na Andretti Altawkilet Catie Munnings ,é a disputa da segunda posição foi de duas grandes rivais de corridas dos Estados Unidos a Ganassi Racing VS Andretti Autoesport.
Olha que impressionante a velocidade em que a Catie Munnings estava antes de entrar na zona de troca.
Troca de pilotos; Kevin Hansen na Veloce Racing, RJ Andersson na Hummer EV Chip Ganassi Racing, Timmy Hansen Na Andretti Altawkilet, Tanner Foust na Neom Mclaren ,Timo Scheider na Carl Cox Motorsport.
Depois saída da troca de pilotos Timmy hansen capoto no bamp tentando se aproximar do carro da Hummer EV Chip Ganassi.
Depois disso foi primeiro colocada uma slow zone no local pela direção de prova e depois uma bandeira vermelha pra tirar o carro da Andretti capotado da pista ,depois relargaram a prova com a diferença anterior dos carros antes da prova ser interrompida.
Resultado Q2 CORRIDA 1\HEAT 1
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Olhem este simulador de cabotagem que estava na #wtw2019, muito interessante, vocês se arriscaram? . #expo #spexpo #capotagem #carros #veiculos #batida #laudodetransferencia #laudocautelar #sp #sinistro #leilao (em São Paulo Expo) https://www.instagram.com/p/B5tFbtInTK4/?igshid=1jzpv7y14emg5
#wtw2019#expo#spexpo#capotagem#carros#veiculos#batida#laudodetransferencia#laudocautelar#sp#sinistro#leilao
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Menina de 10 anos morre após capotagem de carro em Corumbataí, SP
Acidente aconteceu em estrada vicinal na noite de sábado (8). Vítima foi socorrida pelo Samu, mas não resistiu. Uma menina de 10 anos morreu em Corumbataí (SP) após a capotagem de um carro na noite de sábado (8). O motivo do acidente ainda será apurado. Segundo a Polícia Civil, a capotagem aconteceu por volta das 19h próximo ao bairro Recanto, na vicinal Nicolau Marotti, que liga a cidade ao…
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SOBRE A Brasil Casa Mudança atua no segmento de mudanças residenciais, comerciais, embalagens, içamento e armazenagem desde 2006. Garantimos a qualidade, segurança e rapidez que garantem tranquilidade aos clientes no momento da mudança ou transferência de bens. Sabemos que o transporte de bens e móveis exige cuidados especiais. Para atender as necessidades específicas de cada cliente e a complexidade logística que envolve o serviço, a Brasil Casa Mudança se preocupa com todos os detalhes deste processo, através de um rígido controle sobre desmontagem, montagem, embalagem e transporte. Com a credibilidade e seriedade que a tornaram referência no mercado, a Brasil Casa Mudança é a escolha certa para quem procura segurança, eficiência e qualidade. MUDANÇAS COMERCIAIS A Brasil Casa Mudança conta com uma infraestrutura moderna para a execução de mudanças comerciais, remoções internas e mudanças interestaduais em todo o território nacional. MUDANÇAS RESIDENCIAIS A Brasil Casa Mudança possui experiência comprovada em mudanças residenciais, dispondo de uma infraestrutura moderna e completa que atende os mais rigorosos padrões de qualidade na prestação deste serviço. REMOÇÃO INTERNA É uma modalidade de mudanças residenciais em que os pertences de uma determinada residência, são transferidos para espaços no mesmo prédio, em andares ou torres diferentes. IÇAMENTO Peças de grande volume ou peso diferenciado, com acesso impossibilitado por elevador ou mesmo através das escadas, são muito comuns em mudanças residenciais e necessitam dos serviços de içamento. Mudando com a Brasil Casa Mudança, o seu patrimônio está em boas mãos. Trabalhando com uma das maiores seguradoras do mundo, Sompo Seguros, a empresa oferece cobertura securitária em todos os serviços, garantindo total tranquilidade aos seus clientes. Conheça os detalhes do seguro da Sompo Seguros: Colisão, capotagem, abalroamento ou tombamento do veículo transportador. Incêndio ou explosão no veículo transportador. Incêndio ou explosão durante a permanência dos bens ou mercadorias nos depósitos da Unillar Mudanças. (em Brasil Casa Mudança) https://www.instagram.com/p/Cg2XQ4QpDSf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Albon diz que acidente em Silverstone foi um susto e vai disputar GP da Áustria
Albon diz que acidente em Silverstone foi um susto e vai disputar GP da Áustria
A capotagem do carro de Zhou Guanyu no GP de Silverstone, no domingo, com o carro parando apenas no alambrado, chocou o planeta. Apesar da imagem forte, o chinês nada sofreu. Já Alex Albon, da Wiliams, foi de helicóptero para o hospital após também se envolver no acidente. O piloto britânico recebeu alta ainda no domingo e nesta quarta-feira revelou que tudo não passou de um susto e que está…
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Albon diz que acidente em Silverstone foi um susto e vai disputar GP da Áustria
Albon diz que acidente em Silverstone foi um susto e vai disputar GP da Áustria
A capotagem do carro de Zhou Guanyu no GP de Silverstone, no domingo, com o carro parando apenas no alambrado, chocou o planeta. Apesar da imagem forte, o chinês nada sofreu. Já Alex Albon, da Wiliams, foi de helicóptero para o hospital após também se envolver no acidente. O piloto britânico recebeu alta ainda no domingo e nesta quarta-feira revelou que tudo não passou de um susto e que está…
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SEVEN STORIES HIGH, LOOKING AT THE WORLD GO BY
Oh, olá cara leitora. Como anda essa sua vida? - Claramente desocupada, dado sua presença neste local de desalento - Faz tempo, eu sei, mas não se preocupe, se é que uma vez foi causa de preocupação, ainda não deixei este lugar por completo, nem nenhum lugar, diga-se de passagem, na verdade permaneço no mesmo exato lugar, apodrecendo em seu chão se a essas alturas já não virei mera mancha em suas paredes ou assombração de seus cantos escuros.
Se insiste em continuar a leitura, pois bem, vejamos se ainda possuo capacidades cognitivas suficientes para colocar uma palavra após a outra. Da última vez que tentei soava como um aluno de ensino médio não muito aplicado, então esteja avisada de antemão, expectativa tende a ser a morte da alegria. Em minha defesa, não é que durante o período em que estive ausente deste espaço, tive-o ocupado por outras atividades literárias, linguísticas ou gramaticais que mantivessem afiado o meu tecer textual, se é que algum dia foi. Já não me recordo de muito depois de, bem, anos, sucumbindo a velhice que me é inata nesse asilo do meu próprio fazer.
Lembro que costumava redigir num costurar de citações, tentando conectar pontos de vista alheios, aos meus, como fazem todos os ensaístas prolixamente enrolados, em minha atual conjuntura, porém, sou incapaz de recitar uma frase sequer. Sei que li livros, só não lembro quais ou o que continham. Sei que assisti filmes, mas costumeiramente me faço estranho a cartaz e sinopse dos mesmos. Sei que agora posso até ser abertamente alcunhado bacharel em imagens que mexem, mas a cada dia parece mais que foram cinco anos de um delírio, não sei se individual ou coletivo, uma leve capotagem na curva das vivências. Ao menos valeu a adrenalina da velocidade com a qual o veículo era conduzido.
Que fique claro, antes da memória se esvair pelo para-brisa, houveram tentativas de escrever alguma, minimamente consistente, iteração deste texto. Quase todas não passavam, porém, de melancólicos e desesperançosos resmungos sobre o que me afligia nestes, sempre estranhos, dias de letargia induzida e voluntária.
Tentava divagar sobre as minhas tantas incapacidades, sobre o que tem me irritado e o que tem me deixado estéril, sobre aquelas inquietudes sentimentais que irrompem sem aviso, sobre o violento vazio que ecoa as fragilidades neste vago museu de questionamentos no qual me afundo a procura de algum objeto empoeirado, que a essa altura já é mais deterioração do que artefato. Mas releguei a fazer isso, temo até que tenha perdido capacidades de assim fazer, vide a poeira acumulada sobre inatividade de meu "diário pessoal", há muito dado como falecido, por um fio de ser dado como deletado.
Talvez não haja nada sobre o que se escrever, mas tantas vezes já disse isso e aqui estou novamente. É verdade que não tem acontecido muita coisa nos oito metros quadrados nos quais permito-me trancafiar. Não acho, todavia, que seja consequência de se estar neste lugar, como estão tantos outros em espaços semelhantes. Como disse, sempre estive aqui, e já cheguei até a escrever consideravelmente sobre. São e salvo, chuchado em minha pilha de coisas e pensamentos, apenas eu comigo mesmo e o pó que acumula sobre.
Cresci dentro de casa, não fora dela, e acabei me acostumando as suas rotinas, isolado em frente de telas de TV, mais tarde telas de computador e agora todas as telas em minha posse ou não, sempre curioso pelo tão amplo mundo que dizia respeito ao quadradinho iluminado à minha frente. Não posso evitar, eu era uma criança muito afeita a sorver conhecimentos e me entreter por meio da observação para qual tais objeto foram idealizados, e em verdade era uma criança drasticamente tímida, daquelas que acham um canto para ficar quietas sem chamar atenção dos indecifráveis adultos; que se negam a tomar parte em algum jogo ou esporte nas aulas de educação física ou recreio, mais pelo medo do jogo humano do que pelo desdém a atividade física; que apesar das matrizes de personalidade afirmarem o oposto, senta no fundo da sala próximo aos supostos delinquentes e jamais levanta a mão em aula se não para responder a chamada, pois assim não é necessário vociferar seu nome.
Eventualmente aprendi, como fiz assistindo a documentários de vida selvagem, que como outros animais, as pessoas geralmente têm mais medo de você do que você delas. O truque é se manter calmo, imovel, fingindo de morto, insensível a tudo. Eventualmente um adulto insociável veio a soterrar minha timidez infantil sob as pedras que substituem seu coração, no entanto uma irracional angústia ainda me acomete toda vez que compartilho ar com outras pessoas. Simplesmente não consigo baixar a guarda, fico tão ciente de tudo e tão ansioso pensando sobre que simplesmente não consigo me deixar engajar.
Não que eu esteja ausente das situações sociais pelas quais me ponho a navegar, mas dou a impressão de estar disperso para que as pessoas não pensem que estou enlouquecendo por examinar as paredes tão atentamente, o que por conseguinte faço para não acharem que sou um psicopata por querer fitar seus rostos com a mesma intensidade. Responderei somente na segunda, mas ouvi meu nome pela primeira vez que chamaram, apesar de parecer estar em outro lugar, onde de certa forma realmente estou, trancado em minha mente, onde permanecerei dias após toda a interação social ter acontecido, fazendo infinitas suposições que sei serem todas falsas e que, a bem dizer, não tem propósito algum para serem formadas
Naturalmente, um espectador, por força do hábito, um ouvinte. Quando se dá ao diálogo, geralmente é apenas para quebrar o silêncio com um desconhecido antes que este tenha tempo de notar que você é um estranho que nada fala. Conduzindo uma quase-entrevista, você não se atreve a fazer comentários genéricos sobre o clima ou última crise e vigência, isso seria estupido, você faz uma série de perguntas, tentando soar simpático, interessado no indivíduo ao seu lado. A cada pergunta respodnida com uma intimidade, mais decontraidos e confientas eles ficam, e manos apreensivo você fica no gradual entendimento pragmantico de com quem esta lidado. Dá-se tempo e os problemas dessa manobra quase-sociopata começam a despontar. Na rápida confiança, talvez eles venham a desenvolver um equivocado apego, acreditando que você os entende, que você os escuta. Não percebendo que na verdade eles não te conhecem, que diferentemente deles você não abriu mão de nada, não percebendo que você nunca deixou de ser um estranho.
Eventualmente, na medida do possível, creio ter aprendido a ser social, mas ainda não entendo ser social. Há um isolamento voluntário muito antes de um mandatário, um distanciamento arquitetado por essa criaturinha assustada que se esconde dos dramas porta a fora, e esconde as angústias porta a dentro, isento de movimentações muito bruscas em ambos ambientes, que é pra não causar alarme. Mas não há real escape do mundo, a rua invade o interno, mesmo depois do expediente, não adianta fechar a porta, não importa quantas vezes Lou Reed tenha escrito o contrário ou quantas vezes Maureen Tucker tenha cantado sobre.
Todos os dias alguém passa o aspirador de pó no apartamento de cima, aspirando os pelos do gato que vez que outra se ouve brincando com uma sineta. Toda manhã, ao acordar, escuto a família ao lado falando entusiasmadamente durante o que suponho ser seu café da manhã, antes de saírem espancando a porta de entrada, costume comum de todos os moradores em nosso corredor. Do terceiro andar alguém liga o ar-condicionado ruidoso, faça calor ou frio. Da garagem alguém acelera a porcaria de um carrinho três cilindros mequetrefe achando que é um V8 ou coisa parecida. Eu não vejo essas pessoas, apenas as escuto, reverberações na edificação, fantasmas nas estruturas do prédio.
Do outro lado da rua, berros de menino que urra para o que aparenta ser o vento, às vezes para carros que passam na rua, às vezes para vacas no pasto ao lado, enquanto sua avó o observa da porta da casa. No entardecer, potentes assobios do vizinho na casa da frente chamando seu cachorro, perdido entre as vacas, de volta a casa. Em noites silenciosas, o remexer do mato alto no breu onde as vacas pastam é a única coisa que se escuta, como almas penadas arrastando-se na escuridão. Em dias barulhentos, é a intensa peregrinagem de veículos na rua entre minha janela e o pasto, como se uma avenida tivesse sido aberta em meio ao subúrbio-quase-rural, com direito a tomar-se por rota de viaturas de polícia, pronto socorro e corpo de bombeiros, cada qual com suas sinetas e luzinhas próprias.
Não costumava ser assim, houve um tempo em que a rua era de terra e as carroças passando em dias de chuva remetiam a um tempo ermo de barro, guerra e doença onde bovinos reinavam, mas isso era há três, quatro meses. Hoje formam-se congestionamentos em todas as interseções entre bairros, assim como na curva da rua bem em frente a janela do meu quarto, nesse caso geralmente em função de dois veículos de grande porte, ônibus ou caminhões, tentando passar um pelo outro.
Antes do asfalto a rua era mais larga e isso não ocorria, em compensação eu vivia como uma múmia, soterrado sob areia e pó e os caminhões carregados que passavam saltitando pelos buracos e deformidades no chão faziam o prédio inteiro vibrar como se a violação de algum sarcofago tivesse acionado o desmoronamento da pirâmide. Em certos dias da semana, os caminhões passavam em caravanas de alguma pedreira. Não sei ao certo de onde vinham ou para onde iam, mas suponho que tivessem algo a ver com a eterna construção de um contorno viário a algumas colinas de distância. Tarde da noite, só se via suas luzinhas indo de um lado ao outro do horizonte, parecendo ovnis perambulando na noite em busca de material abiduzivel. Da primeira vez demorei a entender do que se tratavam aquelas iluminuras misteriosas, mas deveria ter imaginado que eram os mesmos homenzinhos que sem qualquer aviso explodem as montanhas da redondeza, ocasionalmente mais de uma vez ao dia, gerando ondas de choque que, tal qual seus caminhões, tremulam as janelas do prédio. Desavisados, costumam se assustar, algumas explosões chegam a ser mais altas que trovoadas, mas depois de um tempo se tornam tão triviais quantos os carros freando agressivamente no quebra-molas que antecede a curva frente a janela, aparentemente disfarçado com alguma tecnologia alienígena que o torna invisível.
O fenômeno mais assustadoramente ensurdecedor a tomar nossas almas de assalto, todavia, ocorrera recentemente. Eram vinte e uma horas da noite de uma sexta-feira, ao que tudo indicava até então, medíocre. Eu estava assistindo a alguma besteira, absorvido em meu próprio mundo de telas, no conforto de minha poltrona e isolamento de meus fones de ouvido, quando um barulho bizarramente alto irrompe a calmaria. Eu não sabia se o prédio estava vindo abaixo, se alguma monstruosidade havia emergindo na superfície, se acidentalmente havia sumonado os portões do inferno ou se finalmente tinha-se dado início ao arrebatamento extraterrestre, só sei que o susto me fez pular da cadeira tão alto quanto havia feito vinte anos antes, assistindo um basilisco emergir em uma sessão de em Harry Potter e a Câmara Secreta.
Corri até a janela, ignorando o perigo que poderia talvez, quem sabe, seria ótimo, estar correndo. Para minha decepção, tratava-se apenas de mais um caminhão, atravancando o trânsito enquanto tombava dois morros de pedras do tamanho de cabeças no meio fio, logo em frente a minha janela, às nove da noite, de uma sexta-feira.
Eu não sei o que esses maquinários de construção sanguinários, dignos do Maine de Stephen King, tem com a frente de minha janela. Numa outra noite, era final de semana, uma escavadeira apareceu para tentar quebrar a pequena calçada de concreto que tinha sido feita uns dias antes por um pessoal que estava reformando portão e muros da casa em frente a dita calçada. A todo o vapor, ela agrediu o chão indignada por cerca de trinta minutos, até que, sem sucesso na peculiar empreitada, foi embora tão repentinamente quanto havia surgido. Não deu nem tempo da polícia, para qual havíamos dado queixa, aparecer, mas nessa época eles ainda não eram assíduos frequentadores da via.
Essas não foram as primeiras investidas na campanha de destruição da rua, cujos muros há muito são os alvos prediletos, quebrados, caídos, carcomidos por veículos desconhecidos. A ocorrência mais recente da qual tenho conhecimento se deu mais ao sul da rua, onde um retardado se perdeu na curva, subiu uma larga calçada e foi-se muro a dentro no quintal de uma quase-mansão, quase atropelado uma transeunte, ninguem menos que minha mãe, no processo. E nem era na curva aqui em frente, famosa em seu período pré-asfalto por simular um circuito de rally, derrapando carros para cima dos canteiros, forçando cavalos de pau involuntários ou os arremessando contra uma das bermas dos terrenos elevados de ambos os lados da rua.
Certa noite, já era madrugada na verdade, eu estava lavando louça com toda a tranquilidade do mundo - sim, de madrugada - quando escuto o típico "skiiiiiid, boom" na curva. Geralmente esse é seguido de um rápido "vrum skiiid vrum vruuum..." de algum motorista saindo em velocidade de fuga do local antes que alguém possa perguntar se o pedaço de parachoque que ficou para traz lhe pertence, mas não dessa vez, dessa vez, após a batida houve silêncio. Preocupado com algo ter sido realmente destruído ou estar prestes a explodir, interrompi a louça e fui olhar pela janela. Tudo parecia estático, até começarem a despontar algumas cabeças apreensivas por cima do muro. Quatro ou cinco homens andavam de lá para cá, possivelmente analisando o estrago, apesar de que nada grave parecia ter ocorrido. Foi então que uma outra coisa despontou acima do muro, vagarosamente uma roda surgiu no horizonte, seguida por outra parte da dianteira do carro, sendo revirado de sua capotagem a posição original. Os homens então empurraram o coitado, sem para brisa e com o capô completamente afundado até um canteiro fora da curva. Sua carona que chegou logo em seguida, eu continuei a lavar a louça, pela manhã o carro já havia sumido, abdução na certa.
Me pergunto se aquelas curiosas placas de contagem regressiva antes de uma curva acentuada, que apenas geram vontade por maior aceleração, fariam diferença aqui. Como as placas que certa época foram postas ao norte da rua, distantes uns quinze metros umas das outras, tragicomicamente alertando transeuntes sobre homens em motos e assaltos a frente. Mas talvez isso não seja o suficiente, talvez haja uma maldição antiga arraigada a curva, como naquelas tantas que acabam recebendo o sufixo “da morte” após seu título, “curva”, ou talvez seja o universo querendo causar transtorno em frente a minha janela, visitada quase toda noite por motoboys perdidos que questionam "onde fica a entrada do prédio?", até que alguém, já acostumando com o episódio, retribua com “não é esse condomínio" e aponte para o gigantesco complexo de prédios uma centena de metros à frente. Alguns insistem e informam que é uma entrega para o "setecentos e um, bloco cinco” ou coisa do gênero, sem ter percebido que o condomínio aparentemente sem entrada com o qual estão tão confusos, só possui três blocos e quatro andares.
Entenda, estes tópicos sobre os quais resmungo com tanta frequência me são apenas alimento de regozijo, não há profundas intimidades com as palavras as quais aqui rubrico, apesar do velho ranzinza que me cabe afirmar o oposto, são apenas notas e observações, embebidas em volteios de deboche, acerca da pequenina bolha suburbana que me circunda, uma vez mais ao menos, que é pra não perder a prática.
Dois anos atrás, discorrendo sobre temas semelhantes, escrevi sobre meus amigos irem embora de tal bolha, e eles foram, realmente foram, seguiram com suas vidas e furaram a bolha, mudaram-se para outra ou saíram flutuando em suas próprias. Eu continuei aqui, escondido, chuchado no meu cantinho observando os efeitos ópticos da abóbada ao redor. Sempre un voyeur d'flâneur, du fugace, de l'éphémère, ou algo que soe semelhante. Aquele que observa o mundo, da janela ou do ecrã, sem tomar parte em sua rotação. Nesse ritmo, ei de um dia tornar-me nada mais do que uma mancha no enquadramento, mera impressão estática do estranho que um dia foi. É necessário que eu ponha o pé nesta rua de crônicas e saia resbalando na curva, queimando borracha no quebra-molas, despejando minhas pedras noutro lugar.
Até algum dia.
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Homem morre após capotagem de carro na SP-340 entre Casa Branca e Mococa
Homem morre após capotagem de carro na SP-340 entre Casa Branca e Mococa
Vítima seguia em direção a Mococa quando bateu em barreira metálica da pista, nesta quarta. Joel Vitorino morreu em acidente na SP-340 entre Mococa e Casa Branca Reprodução/Facebook Um homem morreu após capotar o carro no quilômetro 266 da Rodovia Professor Boanerges Nogueira de Lima (SP-340), entre Casa Branca e Mococa, por volta das 9h desta quarta-feira (16). Segundo a Polícia Militar…
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Clima chuvoso no Rio causa acidentes e complica trânsito nesta segunda-feira
Rio - A segunda-feira chuvosa causou diversos acidentes na cidade do Rio, segundo o Centro de Operações da Prefeitura (COR). Até às 16h, 18 ocorrências foram contabilizadas pelo COR. Os acidentes aconteceram em várias regiões do município e complicaram o trânsito para motoristas e passageiros que precisaram se locomover para o trabalho. Já a Defesa Civil registrou, entre a 00h de 10 de outubro a 15h20 desta segunda-feira, 122 acionamentos para acidentes na capital, entre eles, queda de veículo, atropelamento, capotagem e colisão.
Somente na Zona Oeste, quatro acidentes interromperam o trânsito na região. Ainda na madrugada desta segunda-feira, às 4h31, um carro subiu em um acostamento com contenção, sentido Recreio dos Bandeirantes, na altura da Avenida Rosauro Estelita. O veículo ficou no local durante toda a manhã, ocupando a faixa da pista central.
Acidentes de trânsito causam congestionamento em vários pontos da cidade do RioDivulgação/CET-Rio
Às 6h15, um acidente envolvendo uma moto e um veículo de transporte de carga, ocupou uma faixa da Estrada dos Bandeirantes, na altura da Rua André Rocha, no sentido Barra da Tijuca. A via foi liberada 15 minutos depois, com a retirada dos veículos envolvidos. Neste caso, a Polícia Militar esteve no local.
No fim da manhã, às 11h22, um acidente envolvendo carro e caminhão ocupa uma faixa da pista lateral da Avenida das Américas, altura da Rua General Orlando Geisel, sentido Guaratiba. A via foi liberada às 13h11.
Vias expressas
Os acidentes também aconteceram nas Vias Expressas da cidade. De madrugada, às 4h, um acidente envolvendo um carro interditou a pista central, sentido Centro, em Coelho Neto. Na pista, também havia um caminhão enguiçado. Bombeiros foram acionados e a via foi liberada às 5h36.
Às 9h50, uma faixa da pista do Túnel Rebouças, sentido Centro, foi interditada após um acidente com moto na segunda galeria. No mesmo horário, no Viaduto do Gasômetro, sentido Centro, um veículo de transporte de cargas colidiu com um carro e deixou uma faixa na altura de São Cristóvão interditada até às 10h.
Também no período das 9h, um acidente entre carro e moto causou lentidão na Avenida Brasil, sentido Zona Oeste, na altura de Irajá. Os veículos foram retirados às 9h44 e o trânsito passou a fluir normalmente.
Na Linha Vermelha, sentido Centro e Baixada, foram registrados dois acidentes. No sentido Centro, um carro ocupou uma faixa da pista na altura do Hospital do Fundão, causando retenções desde o Trevo das Missões. No sentido Baixada, um acidente com carro aconteceu foi registrado por volta do 12h, na altura do KM 4. Às 13h, o trânsito já estava fluindo sem retenções.
Zona Sul
O primeiro acidente do dia na Zona Sul foi registrado pelo CET-Rio às 7h50, na Rua Mário Ribeiro. A colisão entre um carro e moto ocupou uma faixa da pista na altura da Rua Mins. Raul Machado, no sentido Lagoa. Neste caso, a Polícia Civil, Bombeiros, Polícia Militar e CET-Rio estiveram local. A pista só foi liberada às 8h30.
Em São Conrado, na Estrada da Canoa, um carro colidiu em uma mureta e ocupou uma faixa da pista na altura do n° 3271, às 9h54. A pista foi liberada minutos depois. Em Copacabana, um acidente envolvendo dois carros ocupou uma faixa da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, altura da Rua Xavier da Silveira, por volta das 8h. A via já foi liberada. Zona Norte
Na Avenida Paulo de Frontin, sentido Centro, dois carros se envolveram em um acidente e ocuparam uma faixa da pista na altura da Praça da Bandeira. A Polícia Militar e CET-Rio estiveram no local. A via já foi liberada.
No Grajaú, um outro acidente com carro ocupou uma faixa da pista na altura do Km 4,5. O trânsito foi liberado às 11h, sem retenções. Horas depois, às 13h44, mais um acidente na altura do Km 4, foi registrado na CET Rio.
Outro acidente foi registrado na região, na Estrada Grajaú, no Km 3, sentido Grajaú. O trânsito foi liberado, sem retenções, às 13h09.
Via:O Dia https://onilopolitano.com.br/clima-chuvoso-no-rio-causa-acidentes-e-complica-transito-nesta-segunda-feira/?feed_id=28681&_unique_id=616491a7e8178
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Homem é preso após perseguir carro da ex-namorada, causar acidente e deixar duas pessoas feridas
Homem é preso após perseguir carro da ex-namorada, causar acidente e deixar duas pessoas feridas.
A jovem já possuía medida protetiva contra Gustavo Tanganini Pitelli e não estava no veículo no momento da capotagem. Defesa diz que ele não teve intenção de causar acidente. Um engenheiro civil de 26 anos foi preso por causar um acidente ao perseguir o carro da ex-namorada na saída de uma festa, na estrada vicinal George de Almeida Freitas, que liga o distrito de Guarapiranga a Ribeirão Bonito…
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SPEED OF LOVE - parte dois
Palavras da autora: Eu gostei tanto que tive que continuar. A primeira parte dessa história está aqui. Espero que estejam gostando tanto quanto eu, continuo tendo planos para esta história... Boa leitura!
A plateia se levanta. Todos assustados com um barulho que haviam escutado. O que houve? Os telões do autódromo mostravam o replay: Um dos adversários de Alex, ao tentar ultrapassá-lo acabou provocando um acidente. Uma batida fez com que Alex perdesse o controle de seu carro e derrapasse pela pista, até capotar para fora da mesma. A situação era grave. Além de Alex, mais dois pilotos se envolveram no acidente. A menina que fora prestigiar o amigo ficou desesperada. As lágrimas corriam pelo seu rosto ao imaginar que o pior poderia ter acontecido com seu amado amigo. Havia muita fumaça saindo do carro de Alex. Imediatamente a corrida foi interrompida e os bombeiros entraram para socorrer os feridos. Os levaram rapidamente para o hospital. O acidente foi feio, ALex havia perdido a consciência por conta da capotagem. Após o ocorrido a menina voltou para o seu hotel e procurou informações sobre o hospital onde Alex estava e tentou ir ao encontro dele. Chegando ao hospital, ela se direcionou à recepção para tentar conseguir informações sobre Alex. A recepcionista fez pouco caso de seu desespero e disse que não poderia dar informações sobre pacientes. Desapontada, a manina ia se sentar na sala de espera, pois decidiu não ir embora até ter notícias de Alex.
... "vamos deixá-lo sobre observação durante a noite, espero que o quadro dele mude até o amanhecer. A batida foi feia..." - disse o médico que estava no caso de Alex, comentando com seu colega de trabalho
A menina ouvindo aquilo, logo se ligou que era sobre Alex que estavam falando e aproximou-se do médico.
"Com licença doutor, mas o senhor é quem está cuidando do piloto que se acidentou hoje? Posso vê-lo? Somos amigos de infância, sou praticamente da família." - perguntou a menina "Me desculpe senhorita... hmm, qual o seu nome?" - perguntou o médico "É S/N." - respondeu a menina "Então, S/N, estou no caso dele sim. Mas, me perdoe, por enquanto o sr. Alex Andersen não poderá receber visitas. Ele está na UTI, seu acidente foi grave. estaremos observando-o durante a noite, esperando alguma mudança em seu quadro. Avisaremos assim que tivermos notícia." - disse o médico com um sorriso de conforto no rosto "Ok, doutor, obrigado!" - agradeceu a menina
Aquela noite passou devagar. A menina continuou lá até ter alguma notícia. No meio da madrugada, houve uma agitação no hospital. Os médicos corriam para a UTI. Alex havia acordado. Ele estava confuso e sentindo muita dor. Não sabia ainda, mas estava com uma fratura interna sujeito à hemorragia. Suas costelas quebraram com o imatacto da batida. Os médicos, atentos, faziam procedimentos necessários para saber se estava tudo bem com o piloto.
"O que está acontecendo? Onde eu estou?" - Alex perguntava, confuso e assustado; olhando ao seu redor "Sr. Andersen, sou o Dr. Marcus Pavlík, estou encarregado de seu caso. O senhor sofreu um acidente em sua última corrida. Houve uma batida, seu carro derrapou e acabou capotando. Sinto muito..." - disse o doutor, com uma expressão de tristeza.
Alex e o doutor, passaram alguns minutos conversando sobre o ocorrido, e o homem contava a ele sobre suas fraturas. Mas por incrível que pareca, Alex só conseguia pensar em s/n e se ela sabia do ocorrido. Quando o médico já estava saindo da sala onde Alex estava, quando parou na porta
"Tem uma moça lá fora, esperando por notícias suas desde que o senhor chegou aqui. O nome dela é s/n... vou avisar que acordou." - disse o médico, com um sorriso simpático no rosto e saiu da sala
Ao ouvir o nome da moça, a expressão de Alex mudou. Era notável a felicidade que ele sentiu ao saber que s/n estava lá. Ele ficou surpreso ao perceber o qual feliz ficou em ouvir o nome dela. Alguns minutos se passaram quando a menina apareceu na porta timidamente.
"Posso entrar?" - ela bateu suavemente na porta, chamando a atenção de Alex "Claro!" - ele respondeu enquanto tentava se ajeitar na cama, sem demonstrar dor "Então... você me deu um susto." - s/n disse, e a expressão de preocupação em seu rosto era perceptível "Desculpa, isso aqui não estava em meus planos..." - Alex deu uma risadinha que logo foi substituida por uma careta de dor
A conversa foi rolando por algum tempo. Ambos lembravam e queriam conversar sobre o dia do beijo, sobre o que havia acontecido, mas no momento a maior preocupação era o bem estar de Alex. Logo o médico apareceu dizendo que Alex precisava descansar, s/n entendeu que já estava na hora de ir. Olhou seu relógio e se espantou com a hora, o tempo passou rápido mas não foi percebido.
"Bom... chegou minha hora. Vê se melhora logo, viu?" - a moça ia se levantando "Eu vou tentar... você vem me ver amanhã, s/n?" - Alex perguntou enquanto segurava a mão de s/n "C-claro que sim." - ela sorriu, desceu os olhos e ao ver a mão de Alex sobre a sua, ela tremeu de uma forma estranha.
S/n, inclinou-se sobre a cama onde Alex estava e deu-lhe um beijo no rosto. Alex fechou seus olhos ao ter seu rosto tocados pelos lábios dela e sorriu. Seus olhos se cruzaram quando s/n se afastava e o silêncio permaneceu, até uma enfermeira entrar na sala dizendo que estava na hora dos medicamentos de Alex. S/n se despediu rapidamente e saiu da sala. Mal sabia ela que não poderia vê-lo no dia seguinte...
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Colisão termina com capotagem de caminhonete na Rodovia Campinas-Mogi Mirim
Acidente ocorreu na tarde desta sexta-feira (8), no km 118 da Adhemar de Barros (SP-340). Uma caminhonete capotou após atingir um automóvel no km 118 da Rodovia Adhemar de Barros (SP-340), a Campinas-Mogi Mirim, na tarde desta sexta-feira (8). Segundo a concessionária Renovias, o acidente ocorreu por volta das 13h, quando o veículo atingiu a lateral do carro, antes de capotar e parar em um canteiro da estrada. A batida foi no km 118, altura do Jardim Miriam, em Campinas (SP). Confira, em tempo real, a situação do trânsito Caminhonete capotou após batida na rodovia SP-340, em Campinas Getúlio Rabelo da Silva / Arquivo Pessoal A Polícia Rodoviária informou que duas pessoas tiveram escoriações leves, mas elas não precisaram ser levadas para unidades de saúde. As causas do acidente também não foram confirmadas. A concessionária destacou que o acidente não gerou necessidade de interdições no local, mas houve sinalização para atendimento da ocorrência. Não houve registro de congestionamento. Veja mais notícias da região no G1 Campinas.
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