#caipiranoel
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spencerwinters · 3 years ago
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Finalmente. Finalmente. Pelo esmalte branco dos dentinhos!!!! Finalmente estava colocando os olhos sobre o Papai Noel! Estava procurando Santa há tanto e tanto tempo, que nem acreditava que ele estava ali, literalmente diante de seus olhos. Ele sabia se esconder muito bem, aparentemente! Spencer havia visitado todas as lojas de criança, todas as lojas de brinquedo. Havia se aproximado da escola, até mesmo perguntado se no último Natal as chaminés haviam funcionado normalmente ou se por acaso haviam visto um homem de olhos brilhando saindo dela. Mas não. Ninguém havia visto homem nenhum em sua chaminés, até mesmo lhe perguntaram se era algum ladrão a solta? Ah como essas pessoinhas tinham a cabeça esquisita!!! Spencer ainda tentava entender o que é que havia acontecido com Santa Claus, e por que ele estava sumido. Mas pior que isso, tentava entender o que haviam feito de errado para que tantos deixassem de acreditar? Sem presentes deixados em suas árvores naquele ano, sabia muito bem que o próximo ano teriam menos crianças acreditando. Cada vez menos. E ela precisava arrumar um jeito de arrumar aquela besteira imensa causada pelos vilões terríveis. Mas agora que havia achado o líder deles!!! Finalmente tudo voltaria aos eixos!!! Por isso, nem se importou quando viu ele no jardim de uma casa desconhecida, Spencer apenas correu na direção do homem alto e o abraçou o mais forte que pode. Haviam sido tantos, tantos anos!!! “North, finalmente eu te encontrei!! Você não sabe quanto tempo que você anda desaparecido. Eu preciso de você! A Páscoa tá quase ai e o Bunny não fez nada até agora! Eu estou tentando fazer ele acordar sabe? Mas eu preciso de reforços, North, finalmente eu te encontrei!” Ela falava isso contra o peito do homem porque ela não ousava solta-lo, nem por um mínimo segundinho. Afastou o rosto apenas o suficiente para encarar os olhos dele e perceber que havia algo diferente, algo faltando. Spencer franziu um pouquinho o cenho e encolheu um pouquinho os ombros. “Você… você tá bem? Você… tá bem mesmo? Eu senti tanta sua falta.”
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@caipiranoel
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spencerwinters · 3 years ago
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@caipiranoel
North: Any other questions?
Tooth: *raises hand*
North: Ah, yes - Tooth?
Tooth: Uh, you’re bleeding through your shirt.
North: *looks down at his blood stained side* How embarrassing.
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kyrawaller · 3 years ago
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Poderia passar horas e mais horas observando o jardineiro fazendo o trabalho em seu jardim. Claro, normalmente Kyra passava as tardes dormindo - afinal, trabalhava pela manhã e saía para as suas festas durante a noite, precisava dormir em algum momento! Mas estava disposta a lidar com a privação de sono se pudesse continuar assistindo aquele abdômen… ah, precisava se aproximar. Olhar pela janela da sala estava longe demais, ela queria lamber-, não, quer dizer, ela queria conversar com ele de mais perto, para ser educada era óbvio. Por isso chegou com um copo de suco na intenção de puxar papo com o homem - parecer simpática. As falas sobre o clima terminaram em falar sobre como ela amava curtir uma praia e planejava viajar muito pelo mundo - isso sem contar a quantidade de vezes que ela foi mexendo no cabelo e gesticulando de maneira exagerada próxima a sua boca. Isso foi até a chuva toma-los por completo e eles terem apenas tempo de adentrarem a casinha anexa que tinha aos fundos da casa. “Meu deus, que chuva! Eu não estava esperando por isso” na verdade, além de constatar o óbvio, Kyra apenas deixava mais clsro como estava completamente perdida no peitoral-, na conversa de Klaus, uma vez que nem chegou a ver as nuvens pretas no céu. Kyra foi adentrando o local que muitas vezes fora o núcleo de sua adolescência rebelde, mal teve tempo de se banhar em lembranças, pois percebeu que estava sozinha com o funcionário da casa ali dentro. Não parecia tão ruim assim. Já havia passado por perrengues maiores, agora era só se aproveitar. Kyra fez sua expressão mais realista para simular que sentia frio e começou a esfregar os braços. “N-Nossa, aqui tá… gelado” ela respondeu quando ele perguntou se ela estava bem - imaginava que o homem lhe ofereceria um abraço ou algum tipo de calor humano, mas a resposta foi bem diferente. Procurou por uma toalha e o pior, a encontrou!!! Com um sorriso fraco ela pegou o pano e passou ao redor dos ombros “Obrigada, senhor Hopper” ela murmurou e soltou um suspiro “Acho que o único jeito de não morrermos de tédio é, hmmm,” ela sabia muito bem o que queria dizer, mas sabia que não podia! Seu pai a mataria “você me contar toda sua vida. Ela inteirinha. Desde o começo lá no interior”
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starter to @kyrawaller
Não teria apostado, há apenas algumas horas, que uma tempestade como aquela tomaria o lugar do céu azul e límpido. O calor excessivo também não havia sido um bom indicativo daquela virada no tempo, motivo pelo qual aproveitara para deixar de lado a camisa que começava a grudar pelo suor enquanto trabalhava no jardim dos Waller. Agora estava dentro da pequena casa aos fundos, que funcionava como uma espécie de depósito, junto da filha mais velha que fizera a gentileza de levar no meio da tarde a limonada para o funcionário. Talvez se ela tivesse apenas deixado a jarra ali e se retirado, ainda teria fugido da chuva tórrida que repentinamente iniciara, mas a jovem falante havia iniciado uma conversa que Klaus não havia ao certo entendido (a moça falava tão rápido e de tantas coisas que era complicado acompanhar). Agora estavam ali dentro, presos e encharcados. Klaus até ameaçou abrir a porta a fim de analisar o quão feio estava a situação, já que talvez pudessem caminhar na chuva assim mesmo — ninguém morreria derretido, afinal. O problema era que uma única fresta fora suficiente para sentir o vento forte e perceber que seria bastante perigoso se arriscar por hora, o que queria dizer que eles precisavam ficar ali por algum tempo. “Dona Kyra, não dá pra sair agora mesmo” Explicou, depois de voltar a trancar a porta. O lugar era espaçoso, até, embora guardasse muitas coisas. Havia uma pequena cama, também, e um banheiro; ainda sim, estava óbvio que há muito ninguém passava a noite ali. “‘Ocê tá bem?“ Perguntou ao ver a moça abraçando o corpo molhado. “Deve ter alguma toalha por aqui, né? Algum pano” Ponderou, indo até o armário para ver se encontrava algo ali para ajudar a moça. Encontrou uma toalha um pouco velha, mas claramente limpa, e foi até a jovem. “Aqui, dona”
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