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brazilmakesnoise · 1 year ago
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Chapada dos Veadeiros - Bocaina do Farias
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portal-urubici · 1 year ago
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Dublê de Marcos Pasquim salta em cânion de 800m de altura: "só tivemos uma oportunidade"
José Santana | 15Jul2023 | Leitura 8min
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Em um único take, Gabriel Lott protagonizou salto inédito no Brasil para o filme "Tração": "fiquei semanas calculando todos os riscos"
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Gabriel Lott (Foto: Reprodução)
Em 2021, Marcos Pasquim pega uma estrada inédita no cinema brasileiro, com a estreia do filme Tração, longa do ator e diretor André Luís Camargo sobre o universo do motociclismo.
Mas se o galã garante a atuação e a dramaturgia, quem entra em cena para garantir a ação é o base jumper profissional Gabriel Lott, dublê de Pasquim.
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Andre Luis Camargo dirige Marcos Pasquim (Foto: Reprodução)
Duas vezes campeão mundial, o atleta falou com exclusividade à GQ Brasil sobre a experiência no filme, em protagoniza um salto de um penhasco de 800m de altura: "Não há como dizer que não existe risco em uma cena dessa.
O esporte basejump já é em si arriscado, mas com a moto a complexidade aumentou e como nunca havia sido feito um saltos desses no Brasil, foi difícil ter referências para consulta", disse Gabriel.
A cena em questão ganhou um paralelo famoso no cinema recente, com Tom Cruise em Missão: Impossível 7. O ator americano ganhou os holofotes ao dispensar o dublê e repetir um salto semelhante 106 vezes com um tornozelo quebrado.
Uma missão possível para o astro, mas que custou, sozinha, 18 milhões de dólares à produção do filme. Uma realidade muito diferente da produção independente de Tração, gravada dois meses antes.
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Andre Luis Camargo e Gabriel Lott (Foto: Reprodução)
Para o filme brasileiro, o cenário escolhido foi o Cânion do Espraiado, na serra catarinense. O desafio era considerar o orçamento do dublê, logística da equipe até o cânion, estrutura, paraquedas e tudo mais, um valor total superior a 130 mil reais - para uma cena com menos um minuto e meio de duração. Entra Gabriel e sua expertise.
Mas o desafio estava longe de terminar. Com o dublê garantido, a cena tinha apenas uma chance de ser gravada: "A cena foi feita apenas uma vez. Nós sabíamos que só teríamos uma oportunidade. Mas todos os câmeras que estavam por lá gabaritaram na captação das imagens".
Ninguém nunca havia feito um salto direto da beira de um cânion na América Latina. A produção exigiu um paraquedas especifico para o salto, o suporte local e uma equipe técnica de mais de 30 pessoas.
O local era de difícil acesso e foram várias viagens com uma caminhonete especial 4x4. A captação foi feita por dois drones e três câmeras. Mas mesmo com toda a dificuldade, Gabriel conseguiu realizar o salto com perfeição - e leva boas lembranças da experiência:
"A produção foi excelente, todos muito profissionais e me deixaram muito à vontade para poder focar no salto, eles compreenderam que era algo complexo e não houve pressão nenhuma para a execução", conta.
Lott ainda fala sobre o contato com Pasquim: "ele me ajudou na preparação da pista que eu percorreria antes do salto e inclusive 'meteu a mão na massa', pegou o facão e me ajudou a capinar [risos]". Resta saber, entre Pasquim e Lott, quem é o Tom Cruise brasileiro.
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Gabriel Lott e Andre Luis (Foto: Reprodução)
Ainda sem data de estreia confirmada, Tração segue o melhor estilo Velozes & Furiosos, focando em um grupo de pilotos de motos que, convidado a participar de uma competição, acaba se envolvendo em uma trama de intrigas - mas é também o primeiro filme nacional a abordar o universo motoqueiro em profundidade.
A ideia veio do próprio diretor, André Camargo, que foi piloto de motocross na década de 90, com participações em provas nacionais e internacionais. Além de Pasquim, o elenco ainda conta com Nelson Freitas, Mauricio Meirelles, André Ramiro, Paola Rodrigues e Bruna Altieri.
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Bastidores do filme Tração (Foto: Reprodução)
Veja abaixo a íntegra do papo com Gabriel Lott:
GQ Brasil: Essa é a primeira vez que você faz cinema? Como foi a experiência com a produção? Gabriel Lott: Cinema foi a primeira vez mas já havia gravado para TV algumas vezes.
GQ Brasil: Frente às câmeras, você precisou trabalhar algo como postura ou incluir algum maneirismo de atuação, propriamente dizendo? Gabriel Lott: A experiência com a produção foi excelente, todos muito profissionais e me deixaram muito à vontade para poder focar no salto, eles compreenderam que era algo complexo e não houve pressão nenhuma para a execução.
Como eu não falaria nada, apenas faria o salto, foi tranquilo. Não precisei trabalhar nos maneirismos ou postura pois estava apenas fazendo o meu esporte.
GQ Brasil: Quantas vezes você repetiu a cena? Gabriel Lott: A cena foi feita apenas uma vez. Nós sabíamos que só teríamos uma oportunidade. Mas todos os câmeras que estavam por lá gabaritaram na captação das imagens.
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O salto de Gabriel Lott (Foto: Reprodução)
GQ Brasil: O dublê já é, em si, uma medida de proteção da produção. Mas e para você, o take foi arriscado? Tinha alguma segurança? Gabriel Lott: Não há como dizer que não existe risco em uma cena dessa. O basejump já é em si arriscado, mas com a moto a complexidade aumentou e como nunca havia sido feito um saltos desses no Brasil, foi difícil ter referências para consulta. Desta forma eu fiquei imaginando o salto por algumas semanas e calculando todos os riscos.
Como eu já competi de motocross alguns anos na minha vida e já pratico o Basejump há 10 anos eu consegui fazer o salto com o máximo de segurança possível. Logicamente o foco era em me resguardar, então pensei em todos os erros que poderiam ocorrer e o que eu faria para corrigi-los. Mas no fim a segurança era o meu paraquedas. [risos]
GQ Brasil: Qual moto foi usada na gravação? Gabriel Lott: A moto usada foi uma Honda CRF-450.
GQ Brasil: Você chegou a conhecer Marcos Pasquim? Ele te deu alguma dica (ou você deu alguma dica a ele)? Gabriel Lott: Tive o prazer de conhecer o Marcos Pasquim, ele me ajudou na preparação da pista que eu percorreria antes do salto e inclusive "meteu a mão na massa", pegou o facão e me ajudou a capinar [risos]. Se mostrou um cara muito humilde e amigo.
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Referência
Dublê de Marcos Pasquim salta em Cânion de 800m de altura | GQ Globo.com . [S.I.] 2023. Acesso em: 15 de julho de 2023.
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helmlyn · 2 years ago
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expressions-of-nature · 2 years ago
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Cânion Itaimbezinho Trilha do Cotovelo, Brazil by Gabriel Ramos
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sunshyni · 4 months ago
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take a ride with “us”
★ PAIRING | Kai × Haechan × Reader
☆ WC | 0.4k
☆ SUMMARY | Jongin e Donghyuck eram quase bons demais para serem de verdade.
★ notinha da Sun: já pararam pra analisar que eles têm timbres de voz parecidos? 🤔 Pois é, isso ficou na minha cabeça durante um tempo no ano passado, quando o ep de Rover foi lançado (como assim já faz mais de 1 ano?). Esses dias, eu estava sossegada no tiktok e de repente Hyuck apareceu ao som de Rover, e como eu já tinha um pedido do Kai, resolvi escrever essa!
☆ boa leitura, docinhos! ⛽
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— A gente vai pra onde? — você perguntou enquanto se contemplava no espelhinho do banco do passageiro. Estava em um conversível e tinham parado em um posto para Jongin encher o tanque por conta própria. Haechan permanecia no banco do passageiro, te observando enquanto você passava gloss nos lábios. Ele pulou do carro, segurou seu rosto, ignorou completamente que você estava passando batom e selou os lábios nos seus, calmamente. Você até queria resistir, mas quando percebeu, já o puxava suavemente pela jaqueta de couro.
Vocês tinham uma relação... Diferente do habitual. Kai e Haechan haviam combinado de te fazer a mulher mais feliz do mundo, roubando beijinhos aleatórios, te buscando no trabalho mesmo que você fizesse horas extras. Era o melhor dos mundos, como se eles nem fossem reais, como se fossem entidades criadas para tirar seu estresse e te fazer verdadeiramente feliz. Com os dois, você aprendeu que, sim, a felicidade poderia ser plena e constante.
— Onde você quer ir? — Jongin perguntou no momento em que Haechan deixou seus lábios e te beijou de leve na bochecha. Você pensou por um tempo, pensou mais um pouco e achou que seria divertido que visitassem o cânion próximo dali. Jongin concordou com você, te beijou docemente. Nem fazia muito sentido retocar o gloss, sabendo que ambos gostavam muito de prová-lo, como se fosse um prato de um restaurante Michelin.
— Seu pedido é uma ordem, senhorita, mas antes, sai do carro — Jongin pediu com um sorrisinho no rosto. — Você também, Haechan.
Os três saíram do carro: você com seu vestidinho de pin-up girl, Haechan com sua jaqueta de couro e Kai com uma t-shirt de cereja que sempre mostrava sua cintura delineada toda vez que erguia os braços.
— Agora vem me pegar — Ele pediu, e você sorriu. Os dois eram muito infantis, apesar de Jongin ser alguns anos mais velho que Donghyuck. A idade não era capaz de separar suas mentalidades. Estavam correndo pelo posto deserto, até que, em um momento, você ficou exausta, com o cabelo grudando no rosto e os pés doendo, mesmo com o saltinho pequeno.
— Chega, eu desisto — você disse. Quando elevou o rosto, não encontrou os dois, mas deu um sorriso feliz quando foi abraçada por trás. Conhecia aquele cheirinho doce de Haechan que poderia sentir a uma distância de muitos quarteirões. Enquanto Haechan te abraçava por trás e descansava a cabeça no seu ombro, Jongin te beijava com doçura. Era quase bom demais para ser verdade.
— Eu perdi — você sussurrou quando Kai se afastou devagar. Ele sorriu e não pensou duas vezes em dizer:
— Não, você ganhou — Haechan beijou seu pescoço enquanto Jongin acariciava sua bochecha. — Ganhou nós dois.
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sinestbrook · 5 months ago
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𝐂𝐈𝐑𝐂𝐄'𝐬 𝐈𝐒𝐋𝐀𝐍𝐃: 𝐎𝐔𝐓𝐅𝐈𝐓
nada melhor do que amarelo para combinar com praia. a paleta de cores da vez está repleto de amarelo e branco porque são cores que mancham a visão de brooklyn quando o semideus fala sobre praia. toques luminosos de amarelo surgem e com isso uma felicidade borbulha em seu interior. sendo assim, foi a escolha óbvia para sua mala.
o primeiro dia ele resolveu que iria explorar a ilha e permanecer seco, fazendo passeio pelos cânions explorando o tal queen's circe revenge e finalizando o dia no SPA. então nada melhor do que uma blusa de crochê, um calção de banho e chinelos. de acessórios um óculos de sol com lentes amarelas e um chapéu de crochê também. a bolsa tem um formato peculiar, brooklyn esbarrou em uma nova obsessão: fazer crochê de coisas úteis com formatos de animais. então uma bolsa em formato de pato é a sua da vez para levar água, lanche e o celular.
para os outros dias ele se recusa a vestir uma roupa que não seja calção de banho. gastará os dias na água mas também trouxe duas peças de roupas completas para não passar vergonha caso precise usar algo decente para alguma situação. o último jantar na ilha com circe falando sobre a fenda, por exemplo, irá escolher entre uma das duas.
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hamdeokcomplex · 2 days ago
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OLIMPIADAS: a mudança que vai fazer todo mundo mudar o seu Duolingo de francês para espanhol
Todo mundo sabe que a pior coisa que aconteceu no nosso ano foi o adiamento das Olimpíadas. Dentre brigas, o governo querer fazer os maratonistas nadarem em um esgoto a céu aberto, dormitórios terríveis que estavam deixando atletas doentes e um surto de uma doença contagiosa na Vila Olímpica que deixou muitos atletas de cama, a coisa já estava precária. Agora, tudo isso adicionado aos protestos dos parisienses contra o evento e, é claro, a descoberta de toda a corrupção envolvendo o Comitê Olímpico Internacional, ficou bem evidente que a realização das Olimpíadas ali era algo inviável.
Não vou entrar em detalhes sobre essas confusões pois vocês já sabem de tudo isso. Se não sabem, rolem meu blog aí seus preguiçosos!
Enfim, tudo isso culminou no inevitável: o cancelamento das Olimpíadas de Paris e remoção do evento na cidade.
Desde que essa decisão foi tomada, muito se tem discutido se vale a pena mudar tudo em cima da hora ou só aceitar a derrota e cancelar de vez, deixando pra 2028. Mas como é que isso poderia acontecer, quando todo mundo treinou tanto? Não não, as Olimpíadas vão acontecer sim, mas em outro lugar! E o lugar escolhido que lute para se adequar em poucos meses!
Agora, algumas explicações burocráticas para vocês: quando uma cidade está se candidatando a sediar as Olimpíadas, o governo faz várias melhorias para tentar convencer a galera de que ela merece essa grande honra. E, por isso, nós temos várias cidades querendo sediar as Olimpíadas de 2028, dentre elas: Guadalajara, no México.
Tendo sediado os Jogos Panamericanos de 2011, a cidade já provou que tem estrutura pra eventos de grande porte e, quando foi batido o martelo no cancelamento, os representantes mexicanos já foram oferecer seu pão, garantindo que conseguiriam deixar tudo pronto em poucos meses. Se isso é realmente possível? Não sei, mas o Comitê Olímpico Internacional confiou, então agora é pagar pra ver.
Pagar metaforicamente, é claro, porque agora todos vocês vão ganhar uma viagem de graça para um dos países mais lindos do mundo. Yay?!
Enfim, aqui vão algumas informações variadas fora de contexto que eu consegui sobre as Olimpíadas do México:
O surfe vai acontecer em uma praia paradisíaca chamada Quimixto. Só dá pra chegar lá de barco e aparentemente não é um lugar tão grande e cheio de turistas assim, então ainda tô questionando a ideia, mas vamos ver.
O estádio principal, onde vai acontecer a abertura e também os jogos de futebol, é o Estádio Jalisco. Ele tem capacidade para quase 57 mil pessoas, é uma loucura.
As provas de canoagem e a maratona aquática vão acontecer em um rio chamado Rio Grijalva. Ele é bem grande, então as provas vão percorrer mais especificamente o trecho do Cañón del Sumidero. Sim, eles vão nadar em um cânion. É um lugar muito bonito e limpinho, podem olhar no Google Maps! Mas eu teria medo…
Aparentemente não vai ter Vila Olímpica dessa vez e as acomodações serão por conta da delegação de cada país. Iseul, cinco estrelas, por favor.
Isso é tudo que tenho por agora, caso queiram saber mais, mandem perguntas aí que eu tentarei responder.
Barbie is out
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viajantesemtempo · 1 year ago
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Este é da Capadócia... mas aqui no RS tem um muito show de bola no amanhecer entre os cânions do Itambezinho.
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nikahar · 5 months ago
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passeio de barco
com @ericblitzer
Nicola estava animada para o passeio de barco. Ansiosa para explorar os cânions da Ilha de Circe. A água verde e translúcida ao redor das praias era de uma beleza hipnotizante, refletindo a luz do sol em tons brilhantes que pareciam mágicos. Enquanto se preparava para embarcar, ajustou o colete de segurança, ouvindo uma das filhas de Circe avisar que, se caísse na água, seria levada magicamente de volta para a areia. Aquilo arrancou um sorriso travesso da filha de Melinoe. Olhou para Eric, e notou sua expressão habitual, sempre parecendo mau humorado, mesmo quando não estava. Apesar de seu jeito grosseiro e rude, Nicola sabia que havia algo mais por trás daquela fachada. Com seu jeito insistente e otimista, ela conseguia arrancar sorrisos e momentos de diversão dele, mesmo que brevemente, e a amizade dos dois funcionava assim. A perspectiva de passarem esse tempo juntos, navegando por um lugar tão deslumbrante, enchia Nicola de entusiasmo e uma sensação de aventura. — Ah, não vai ficar com essa cara de emburradinho para cima de mim não, hein? — Reclamou, mas o riso no rosto e o empurrãozinho no ombro indicavam a brincadeira. — Sei para que vocês, homens, deve ser difícil estar em um lugar dominado por mulheres. Mas fique tranquilo. Eu te protejo para que você não vire um porquinho da índia, ok? — Prometeu, com a expressão mais séria que conseguia, como se fosse realmente capaz de tal feito. Enquanto o barco começava a se mover, a semideusa sentiu a brisa suave e fresca no rosto, observando as falésias imponentes e a vegetação luxuriante que cercava a água. — Foi só eu ou você também ficou com vontade de se jogar na água para saber se é verdade sobre os coletes? — Falou baixinho, no ouvido de Eric. Era um dos momentos em que ela deixava o pensamento intrusivo escapar de sua boca. — Se você me der dez dracmas, eu pulo.
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myouth · 10 months ago
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Um vento
Bateu uma saudade da gente, das nossas noites quentes, puro suor de alegria e amor.
Bateu uma saudade da gente, mas isso tudo não foi tão frequente; eu lembro de passar muito frio, também tivemos noites de dor.
Passava um vento gelado bem no meio daquele cânion, que apareceu e só foi crescendo, separando cada vez mais a gente, até existir só lembrança do nosso amor.
Douglas Pinheiro
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rebuiltproject · 2 years ago
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Deinomon
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Nível Criança / Seichouki / Rookie  Atributo Livre  Tipo Dinossauro  Campo Espíritos da Natureza (NSp) / Guardiões do Vento (WG)  Significado do Nome Deino de Deinonico, um gênero de dinossauros  Grupo Herdeiros dos Brasões 
Descrição 
Deinomon é um Digimon que tem sua origem vinculada ao surgimento do Brasão do Altruísmo, pois é o escolhido para carregar o legado de tal virtude. Sendo assim, ele se juntou ao grupo dos Herdeiros dos Brasões como o último membro e jurou usar seus poderes para proteger todos que precisarem. 
Este Dinossauro se destaca entre os Digimons de Nível Criança por seu corpo robusto e força física surpreendente, mostrando-se capaz de carregar grandes rochas e, já que também é munido de garras muito rígidas, perfurar pedregulhos é algo fácil para ele. Um rival de respeito para Toupmon. Ainda que possua essas características, Deinomon prefere usar sua força para ajudar os mais fracos ao invés de se envolver em lutas desnecessárias.  
Vive em formações rochosas e cânions do deserto no Continente Pasta, onde não é tão raro encontrar Digimons que adoecem devido ao ambiente severo em que se encontram. Assim que Deinomon avista alguém enfraquecido ou caído, carrega-os até um de seus abrigos e cuida deles até que possam seguir caminho novamente, contudo, a maioria acaba decidindo ficar ao seu lado, tanto pelo seu jeito superprotetor e cheio de ternura, quanto por serem tocados por sua atitude altruísta, um sentimento tão contagiante que os leva a fazer o mesmo por ele e pelos outros. 
Muito do que define Deinomon se resume numa frase que ele mesmo diz em seu dia a dia: “Eu nasci bem forte, por isso tenho o dever de ajudar aqueles que não são”. 
Técnicas 
Navalha de Cinábrio (Cinnabar Edge) Ataca com suas poderosas garras, causando cortes profundos no oponente. 
Investida Brutal (Brute Dash) Corre e salta contra o adversário, golpeando-o com seu corpo pesado. 
Meteoro Menor (Meteor Minor) Arranca uma grande rocha do chão e joga com muita força. O choque da pedra é tão forte que a pedra despedaça e pode atingir o inimigo mesmo que ele consiga desviar de um impacto direto. 
Informações Adicionais 
Brasão do Altruísmo 
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O Décimo Brasão. Surgiu de forma misteriosa, sendo um item poderoso que incorpora a Virtude do Altruísmo, a qualidade daqueles que são capazes de doar-se pelos que precisam sem esperar nada em troca, apenas pelo prazer de ajudar. 
Foi descoberto em uma expedição realizada pelos Herdeiros dos Brasões que sentiram uma energia semelhante à deles ressoar em um cânion isolado no meio do deserto. Lá havia um vilarejo liderado por Deinomon, sendo que o Brasão estava entalhado em uma das paredes da caverna onde ele morava. 
Ainda não é certo se o Brasão se manifestou devido à virtude pura de Deinomon ou se este poder surgiu e, para exercer suas funções no sistema do Digimundo, criou um emissário e o moldou de acordo com suas diretrizes. 
Seu símbolo é a Lua, ao mesmo tempo que também representa alguém abraçando, ou acolhendo, outros indivíduos em seus braços. 
Linha Evolutiva 
Pré-Evolução Fossilmon
Evoluções GrounDinomon ColDinomon
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
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portal-urubici · 1 year ago
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Neve no Brasil: conheça 5 lugares do país que costumam nevar
José Santana | 22Jul2023 | Leitura 10min
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Neve no Brasil
Há mesmo neve no Brasil? É normal duvidar, mas a resposta é sim. Apesar do país ter um clima predominantemente tropical e estar longe de integrar a lista de lugares com neve mais famosos do mundo, cai neve no sul do Brasil com certa frequência, especialmente nos destinos montanhosos mais elevados.
Com as frentes frias e uma série de outros fatores, é normal os meteorologistas se perguntarem: vai nevar no Brasil? Apesar de raro, há chances!
A seguir, descubra onde neva no Brasil e já comece a preparar as suas roupas de frio para curtir a beleza das paisagens nevadas pessoalmente!
Quais são os lugares que nevam no Brasil?
Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná são os estados onde já nevou no Brasil e que registram ocorrência de neve praticamente todos os anos. Portanto, se a sua ideia é programar uma viagem para lugares que nevam no Brasil, guarde bem estes nomes:
São Joaquim (SC);
Cambará do Sul (RS);
Urubici (SC);
São José dos Ausentes (RS);
Urupema (SC);
Gramado (RS);
São Francisco de Paula (RS);
Bom Jardim da Serra (SC);
Bom Jesus (RS);
Palmas (PR).
São Joaquim (SC) é um dos locais onde cai mais neve no Brasil
Se você perguntar aos moradores de São Joaquim, na Serra Catarinense, se pode nevar no Brasil, ouvirá um alto “sim”. A cidade já registrou a mais abundante precipitação de neve do país, em 20 de julho de 1957, com 1,30 metros de neve.
Entre junho e agosto as temperaturas podem chegar a -​10ºC, e nevar de 5 a 7 dias. O máximo foram 12 dias!
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No Brasil neva em São Joaquim (SC), que já registrou a mais abundante precipitação do país | Foto: Shutterstock
No Brasil neva em Cambará do Sul (RS), a terra dos cânions
A cidade gaúcha está na fronteira com Santa Catarina, a 1.200 metros de altitude. Recebe as massas polares oceânicas que criam um clima frio no inverno, e úmido o ano inteiro, com muitas nuvens e chuva.
Também conhecida como “terra dos cânions”, Cambará do Sul é campeã no ranking de baixas temperaturas, fazendo deste um dos lugares que nevam no Brasil.
Urubici (SC) tem belezas naturais e previsão de neve no Brasil
Localizada na região do Vale do Rio Canoas, em Santa Catarina, Urubici é um dos lugares no Brasil que neva durante o inverno.
Ali fica o Morro da Igreja, considerado o ponto mais frio do nosso país, com o registro de menor temperatura da nossa história: – 17,8°C, em junho de 1996.
Além de ser um ponto onde tem neve no Brasil, possui belezas naturais como cânions, cavernas, cachoeiras, e até pinturas rupestres na Serra do Corvo Branco.
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Estrada que vai até o Morro da Igreja, em Uribici (SC) | Foto: Getty Images
São José dos Ausentes (RS) tem inverno rigoroso onde cai neve no Brasil
A cidade tem o título de ser a mais fria do Rio Grande do Sul, e é outro lugar que neva no Brasil.
Entre os Campos de Cima da Serra e o Parque Nacional de Aparados da Serra está localizado o Pico do Monte Negro, o ponto mais alto do estado, que atrai muitos turistas durante o inverno. É normal ocorrer geada com frequência e neve anualmente.
A fria Urupema (SC) é outra cidade que neva no Brasil
Urupema é, oficialmente, a cidade mais fria do país, registrando uma temperatura média de apenas 8° C.
Durante o inverno, é um local onde tem neve no Brasil: é comum ver as árvores branquinhas e até o fenômeno da “Cachoeira que Congela”, quando as águas da cascata viram gelo. Para ter mais chances de ver se tem neve no Brasil hoje, procure a previsão do tempo em Urupema.
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Urupema (SC) é, oficialmente, a cidade mais fria do Brasil | Foto: Shutterstock
Quer abundância de neve? Prepare-se para ir mais longe!
Já deu para perceber que no Brasil neva, sim, mas comparado com outros destinos, a neve aqui é apenas um fenômeno para contemplar.
Se você quer realmente praticar esqui, fazer um boneco de neve grande, descobrir outros esportes e atividades de inverno, as estações de esqui são definitivamente a melhor escolha.
Entre os locais mais famosos com neve em abundância está o domínio dos 3 Vales (Les 3 Vallées), nos Alpes franceses, que inclui as estações de Courchevel e Val Thorens.
Na América do Norte, um destaque é Le Massif de Charlevoix, próximo à cidade de Quebec, no Canadá. Do outro lado do mundo, as estações localizadas em Hokkaido, no Japão, e Yabuli, na China, são destinos de esqui da Ásia que unem modernidade, neve de qualidade e diversas opções de atividades.
Afinal, você não deveria ficar procurando onde vai nevar no Brasil para poder se aventurar na neve! Que tal começar a programar a sua viagem agora para conhecer as melhores estações de esqui mundo afora?
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Referência
Neve no Brasil, conheça lugares do país que costumam nevar | Você na neve . [S.I.] 2023. Acesso em: 22 de julho de 2023.
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anaiuqed · 1 year ago
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Cânion Espraiado, Urubici/SC, Brasil
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caminheirogastronomico · 2 years ago
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Embarcadoiro de Santo Estevo - Cânion do Sil - Ribeira Sacra - Orense #embarcadoirosantoestevo #caniondosil #ribeirasacra #orense #galicia #exploremore #senderismo #igersespaña #outdoors #españa #naturaleza #spain #montserrat #rutasdemontaña #rutas #instagood #outdoors #percursospedestres #Trekking #hiking #nature #natureza #forest #caminhada #montanha #turismodenatureza #walking #naturephotography #folowme #caminheirogastronomico @caminheiro_gastronomico @orense @turismoorense (em Ribeira Sacra) https://www.instagram.com/p/CpemX-XIN-M/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sunshyni · 9 months ago
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You get me so high, you get me so high
I know you ain't a drug, but you get me so high
You get me so high, you get me so high
I know you ain't a drug, but you get me so high
😫😫😫😫😫😫😫😫😫😫😫😫😫😫😫😫😫😫
AHHH PARA INNIE 😭😭😭😭😭😭
EU TENHO UM TOMBO, UM CAPOTE, UM CÂNION POR ESSE HOMEM 😭😭😭😭😭😭
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arte-e-homoerotismo · 14 days ago
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Fred Halsted
Fred Charles Halsted (20 de julho de 1941 - 9 de maio de 1989) foi um diretor de filmes pornográficos gays , ator, acompanhante , editor e dono de clube de sexo americano . Seus filmes Sex Garage e LA Plays Itself são os únicos filmes pornográficos gays na coleção permanente do Museu de Arte Moderna , onde foram exibidos diante de uma plateia lotada em 23 de abril de 1974. Uma exibição de LA Plays Itself foi patrocinada pelo Museu de Arte Moderna de São Francisco em 28 de fevereiro de 2013, e outra ocorreu em 16 de dezembro de 2011, na galeria de arte de Los Angeles Human Resources. Seus filmes também foram exibidos no Netherlands Film Museum e em competição no The Deauville Film Festival .
"Halsted criou mais ou menos o mundo da arte e da experimentação sexual gay. Ele então viu isso, e a si mesmo, ser destruído pela AIDS , uma higienização dos gostos sexuais gays e o poder do vício."
Halsted era um radical sexual. Ele acreditava que o erótico é transgressivo e sacramental, que é inerentemente violento e envolve atos de violação. "Sexo não é 'gozar', isso é sexo superficial", ele explicou uma vez. "O meu é cinema pessoal. Eu não fodo para me excitar. Nas melhores cenas que já tive, eu não gozei. Não estou interessado em gozar. ... Estou interessado em tirar minha cabeça, minhas emoções." 
Início da vida e carreira
Halsted nasceu em Long Beach, Califórnia , em 1941. Seu pai, Milton William Halsted, trabalhava na construção civil, e sua mãe, Lillian Halsted (nascida Samoyloff), era uma Doukhobor e fazia trabalhos agrícolas. Milton abandonou a família quando Fred tinha três anos. Sua mãe se casou novamente com John Knight, que estuprou Fred quando ele tinha 8 anos, o que ele descreveu como "um ponto de virada em sua identidade sexual". Ele cursou o ensino médio em Bakersfield, Califórnia , e San Jose, Califórnia , e se descreveu como um político estudantil, o que o levou a reprovar em todas as aulas. Halsted estudou botânica na Cal State LA , e posteriormente trabalhou como jardineiro e estava no negócio de viveiros de plantas; ele era dono de um viveiro atacadista em El Monte, Califórnia . Mais tarde, ele disse que olhou para trás em seus anos como jardineiro como os dias mais felizes de sua vida. Ele nunca teve um emprego regular nem um número de Seguro Social . Seu amante de longa data (embora com interrupções) foi Joseph Yanoska, que aparece em seus filmes sob o nome de "Joe Yale"; eles foram chamados de "o casal mais pesado do sadomasoquismo". Halsted escreveu peças autobiográficas sobre sua vida sexual gay promíscua . 
Halsted era um bom amigo de Kenneth Anger e adorava Scorpio Rising . Ele disse que "me considero um pervertido primeiro e um homossexual em segundo lugar". Além disso, ele considerava "o sadismo... mais básico para minha personalidade do que a homossexualidade". 
L.A. Plays Itself (1972)
O filme começa com uma tomada de uma placa nos limites da cidade de Los Angeles, informando sua população na época (2.535.700). Uma conversa ouvida contém as palavras "Los Angeles fede". Brumas sobre os cânions de Malibu são vistas. Halsted, caminhando na floresta, vê uma loira nua, que se oferece para fazer um boquete nele . O encontro sexual deles é interrompido por tomadas de escavadeiras se aproximando. (Halsted estava preocupado com o desenvolvimento destruindo as áreas selvagens das Montanhas de Santa Monica .) Na segunda parte do filme, um homem mais velho (Halsted) tortura um jovem inocente (o amante de Halsted, Joseph Yale). Uma narração afirma que o jovem é um cowboy traficante recém-chegado do Texas. O jovem é amarrado, espancado e chutado. No clímax, ele é socado , com um close de uma lata de Crisco , lubrificante usual para fisting naquela época. (Yale se recusou a ser punido e um duplo foi usado.) De acordo com Halsted, esta foi a primeira vez que o fisting foi mostrado na tela. No final, ele é amarrado e deixado indefeso em um armário. A ação não é uma cena contínua; é pontuada por Halsted dirigindo pelo Griffith Park , um ponto de encontro gay também apresentado em City of Night , de John Rechy . No parque, homens não identificados aparecem, a câmera focando em suas calças sujas, especialmente virilhas ("cestas", na gíria gay ) e bundas. Há também manchetes de jornais intercaladas sobre cultos estranhos e os assassinatos de Manson , an��ncios promovendo "101 variedades de carne", cenas de traficantes, vagabundos, vagabundos, cinemas pornôs. O filme termina com cenas de jornais dizendo que um jovem foi encontrado morto após ser torturado.
De acordo com o diretor de fotografia do filme, "Tom", não havia roteiro. Foram filmadas cenas aleatórias, que Halsted foi capaz de separar e colocar em sequência. 
Halsted descreveu assim: "Era aceitável ser abertamente gay, mas entrar no S&M era outra viagem. Um dos propósitos de LA Plays Itself era levar o S&M e as perversões aliadas para a tela, onde as pessoas pudessem vê-los, pensar sobre eles, analisá-los, deixá-los afetá-los, o que quisessem, mas não escondê-los mais, e deixá-los abertos, onde as pessoas pudessem lidar com isso facilmente." Ele foi citado dizendo que o filme era altamente autobiográfico.
LA Plays Itself foi uma grande sensação quando estreou em Nova York. O filme foi elogiado por Fernando Arrabal , William Burroughs e Al Goldstein , mas foi mal compreendido pela maioria dos homossexuais e críticos de cinema. Depois de vê-lo, Burroughs procurou Halsted para discutir uma colaboração ( Terry Southern também estava envolvido) para filmar The Wild Boys de Burroughs como um filme pornô hardcore. O projeto foi abandonado por ser financeiramente inviável. 
Um documentário de 2003, Los Angeles Plays Itself , recebeu o título do filme de Halsted.
O filme foi restaurado pelo Museu de Arte Moderna (MoMA) em 2020 e lançado em DVD, Blu-ray e VOD pela Altered Innocence em 28 de dezembro de 2021.
Sex Garage (1972)
Sex Garage foi um curta em preto e branco de 35 minutos. Foi produzido depois que LA Plays Itself foi concluído, mas antes de seu lançamento; era para acompanhar o filme mais longo. Acontece em uma oficina mecânica (garagem). Quando começa, uma mulher leva seu carro para a oficina para manutenção e faz sexo oral em seu namorado mecânico de cabelos compridos. Um homem chega com um carro para manutenção, assustando a mulher, que acabou de atingir seu clímax. Ele começa a fazer a manutenção do mecânico e é forçado a vestir a calcinha descartada da mulher. Um motociclista de cabelos compridos e barba chega, usando uma cueca suja . Ele fode o homem que está usando a calcinha; o mecânico enfia a cabeça em um vaso sanitário. O motociclista ejacula no assento da motocicleta. Jesu, Joy of Man's Desiring de Bach , tocada em um piano, é a música de fundo, assim como "When Tomorrow Comes" de The Emotions . Há muitas fotos da atmosfera de veículos, da Hollywood Freeway e de outdoors na Sunset Strip . 
O filme foi restaurado pelo Museu de Arte Moderna (MoMA) em 2020 e lançado em DVD, Blu-ray e VOD pela Altered Innocence em 28 de dezembro de 2021.
Erotikus: A History of the Gay Movie (1974)
Erotikus é uma história do filme pornográfico gay, dirigido por Tom DeSimone . É narrado por Halsted, sentado em uma cadeira de diretor , a princípio totalmente vestido, depois nu, depois se masturbando . Um dublê foi usado na última parte, não por modéstia , mas para ter um pênis maior e uma ejaculação mais impressionante . Ele atinge o clímax durante uma montagem de gozadas ao som do Boléro de Ravel . De acordo com a capa da caixa do lançamento do Bijou Video, Halsted, "com o pau na mão, narra esta pesquisa sobre pornografia gay, começando com as revistas Apollo Physique , que eventualmente evoluíram para loops de 8 mm e, eventualmente, para filmes completos hardcore." Contém trechos de Boys in the Sand , Dust unto Dust , LA Plays Itself , Confessions of a Male Groupie , Tarzan the Fearless , Classified Capers , The Collection , Assault , One (o primeiro orgasmo mostrado em um filme gay) e Yes (1969, o primeiro sexo explícito mostrado nos cinemas). A cena climática de fisting de LA Plays Itself foi incluída pela primeira vez, mas excluída em versões posteriores. 
Halsted nunca perdoou DeSimone por reduzir sua compensação porque um "pênis duplo" havia sido usado. Além disso, DeSimone reutilizou a cena da manchete do Los Angeles Times "New Weird Cult, Link to Tate Murder" de LA Plays Itself, mas sugere, como LA Plays Itself não fez, que havia uma ligação entre BDSM gay e os assassinatos de Manson . Isso foi ofensivo para Halsted, que denunciou o filme em conversas e na imprensa. 
Segundo Al Goldstein , editor do tablóide pornográfico Screw , “quadro por quadro, ele contém mais sexo do que qualquer filme gay já lançado”. 
Sextool (1975)
O próximo longa de Halsted, Sextool , pretendia ser um sucesso cruzado. Como LA Plays Itself e Sex Garage , foi produzido, escrito, dirigido, editado, fotografado e estrelado por Halsted. É centrado em uma festa onde um jovem relativamente inocente e casado descobre as diversas práticas sexuais de uma dúzia de pessoas. Sextool explora uma Los Angeles de fantasia povoada por policiais, boxeadores, homens de couro, um marinheiro e um homem questionavelmente hétero que escuda sua amante transgênero americana . Os brancos são motoristas dos negros, e dois policiais estupram alguém na delegacia. O tema do filme, de acordo com Halsted, era "política sexual". Foi descrito como uma "obra de arte" e não imediatamente atraente para aqueles que assistem pornografia gay para fins sexuais. 
Halsted escolheu usar filme de 35 mm , esperando que o filme fosse exibido em cinemas de arte , mas o filme apenas intrigou ou ofendeu os gerentes de cinema. Poucos cinemas que exibiram filmes pornográficos gays tinham projetores de 35 mm. Como resultado, o filme recebeu distribuição muito limitada. O uso do filme mais caro significou que Halsted não foi capaz de filmar muito material de transição, levando a um efeito irregular. 
O Museu de Arte Moderna, em consequência do sucesso da exibição de LA Plays Itself e Sex Garage , adquiriu um exemplar de Sextool para sua coleção. 
O filme foi restaurado pelo Museu de Arte Moderna (MoMA) em 2020 e lançado em DVD, Blu-ray e VOD pela Altered Innocence em 28 de dezembro de 2021. 
Package (magazine)
Em 1976 e 1977, Halsted editou e publicou uma revista, Package , "A Journal of Men, Fact & Opinion", de acordo com sua capa, contendo notícias sobre sexo, anúncios de contato e histórias da vida erótica de Halsted. Sabe-se que publicou seis edições.
El Paso Wrecking Corp. (1977)
Halsted teve um papel importante em El Paso Wrecking Corp. , o segundo da Trilogia Working Man dirigido por Joe Gage . Depois que um pouco de bebida desencadeia uma briga, Gene (interpretado por Halsted) e Hank são demitidos de seu emprego na Kansas City Trucking Co. Determinados a conseguir algum outro tipo de trabalho de colarinho azul , os dois homens gays começam a procurar e dirigem para El Paso, mas muitas vezes são distraídos por sexo e esportes aquáticos com os homens que encontram em sua busca de emprego. Algumas das cenas do filme original estão faltando em lançamentos de vídeo recentes. 
"Quando a El Paso Wrecking Corp. abriu pela primeira vez, causou grandes ondas de choque em toda a América gay, mas desde então foi pega tão facilmente quanto a moda, use suas jaquetas e correntes. É uma América gay machista, o que eu acho que é uma coisa boa." 
Peça e filme heterossexual
Halsted interpretou um vigarista na peça News for Tennessee de Joseph S. Caruso, produzida no Pilot Theater em Los Angeles em 1978. Seu amante Joseph Yanoska também teve um papel. Halsted teve uma participação especial no filme Dribble de 1979 (mais tarde lançado como Scoring ).
Halsted's (clube de sexo)
O Halsted's, localizado na 2453 Glendale Blvd., Silver Lake, Los Angeles , Califórnia , era, como ele mesmo descreveu, um espaço industrial nu transformado em "um clube de sexo stand-up". Fundado por Halsted, seu amante Joseph Yale e David Webb, o clube tinha cabines com buracos de glória , beliches e uma tipoia . Sua característica mais marcante eram quatro reboques de caminhão que estavam estacionados nos fundos dentro de um pátio murado. (Na época, reboques de caminhão vazios eram um local popular para sexo gay no distrito de frigoríficos da cidade de Nova York .  O clube durou apenas cerca de um ano; Halsted admitiu que "Los Angeles não tinha pervertidos suficientes" para sustentar o clube. Antes de fechar, ele filmou lá A Night at Halsted's .
A Night at Halsted's (1982)
A Night at Halsted's não tem um enredo; consiste em uma série de cenas de sexo no clube de mesmo nome, precedidas por uma breve introdução e seguidas por uma conclusão igualmente breve. Exceto por essas duas partes, o som do filme é todo em narração .
A capa da caixa do filme afirma: "Só Fred Halsted poderia criar uma terra de fantasia onde tudo e qualquer coisa acontece, um lugar onde você pode conhecer as estrelas de vídeo dos seus sonhos - e fazê-las gozar! Glory holes, espelhos, estilingues e outros brinquedos se tornam um playground vivo para essa orgia de carne apertada e brilhante. A maior conquista de Fred Halsted." 
Anos posteriores
Halsted nunca mais faria outro filme de sucesso. "No final da década de 1970, Fred estava desmoronando". Ele usava drogas e bebia. Seu amante, Joseph Yanoska, morreu de AIDS em 1986, depois de ter dito a Fred "Você fez isso comigo". Fred ficou desanimado após a morte de Joseph. Ele anunciou brevemente seus serviços como acompanhante. Ele morreu em 1989 de uma overdose intencional de pílulas para dormir. Sua nota de suicídio dizia: "Eu tive uma vida boa... Eu tive aparência, um corpo, dinheiro, sucesso e triunfos artísticos. Eu tive o amor da minha vida. Não vejo razão para continuar." 
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Jim Frost Sextool (1975) dir. Fred Halsted
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