#c: callisto callaway

[control-alt-del-rp]

@missxcallaway​

Qualquer amizade na vida de Callisto era uma relação complexa e sensível demais para obedecer às implicações daquele termo. Uma só palavra ou um só erro era capaz de fazer com que as coisas desmoronassem, deixando uma muito perversa Callaway pronta para se vingar. Não que fosse preciso algo sério demais para que ela prontamente planejasse algo contra alguém que, até então, juraria ser uma boa amiga sua. Como naquela ocasião, quando o simples fato de que April havia pego emprestado seu mais novo kit de gloss com sabores de diferentes frutas e perdido um deles fora suficiente para que Callie se encontrasse na porta dos Delta, pronta para planejar algo que irritaria a colega de quarto tanto quanto. Bem, mais. A garota realmente não jogava para empatar. A pessoinha de meio metro e cabelos claros que abriu a porta estranhou a presença de uma Zeta, mas a jovem não se deu ao trabalho de explicar nada, apenas passou por ela em direção à escada. Ouvia algumas contestações conforme caminhava, parte reclamando pela presença de uma garota ali, e outra parte reclamando de Callisto Callaway propriamente dita - não era como se as pessoas daquela casa exatamente gostassem da morena. Sem bater à porta adentrou o dormitório que era originalmente seu destino, apenas para ser avisada de que Jonathan não estava ali pois se encontrava tomando banho. Com um agradecimento sem qualquer simpatia genuína, ela então invadiu o banheiro, ouvindo mais uma ou outra reclamação dos nerds que não pareciam apreciar aquela invasão de privacidade. “Jonathan” A voz da garota chamou, e quando apontaram para o último box ocupado, ela abriu ali sem qualquer pudor. “Tenho os pontos do debate de AJ que farão na quarta feira. Vou te passar.” Avisou, aproveitando a situação para observar o corpo alheio. “É, bem melhor do que eu esperaria de um Delta.” Comentou, e até seria um elogio se não demonstrasse com a surpresa no tom de voz o quão pouco esperava dele. “Ande, não tenho o dia todo”

Cantando afinadamente How Can I go On no chuveiro, sem se preocupar, ele fora pego de surpresa. Ao ouvir seu nome de longe pouco segundos antes de ter sua privacidade violada, não esperava que alguém fosse, de fato, invadir seu box. Todavia, você poderia usar, e não estaria errado, os mais diversos adjetivos para descrever Jonathan Altman, com exceção de tímido, disso, ele passava longe. Não que fosse um exibicionista ou chegasse perto mas, diferente do que se esperava ao ser pego em calças curtas no chuveiro, ou no caso, sem nenhuma calça, Alt não se abalou, ainda que os olhos tenham arregalado levemente pela surpresa de ver Callisto nos aposentos nada reais dos Delta. A primeira resposta do rapaz veio em retaliação a última da moça e soara quase automática, com a tranquilidade irritante com a qual contactuava. - Ow, eu imaginei que você fosse se juntar a mim. Não? Erro meu. - Disse, desligando o chuveiro e sacudindo as mexas de cabelo para baixo, se livrando do excesso de àgua antes de pegar a toalha e colocar a apenas o rosto para fora do box, observando os olhares curiosos dos colegas de fraternidade. Altman era certamente a bola fora da curva na Delta e, entre provas e relatorias a serem entregues, o que mais proporcionava cenários irreverentes, tais quais: Callisto Callaway invadindo o banheiro dos nerds. - Vocês não tem relatórios ou pesquisas para fazer? - Questionou, sugerindo que, a conversa ia acabar necessitando de privacidade. Em seguida, após amarrar com calma a toalha na cintura, fitou a zeta. O sorriso de canto se abriu e uma das sobrancelhas foi erguida quase em um tom que mesclava diversão e incredulidade pela sugestão da outra. Não que Alt se horrorizasse ao ver Callie tentando dar um baque em alguém, mesmo que esse alguém fosse sua amiga. - Callaway, eu não tenho o mínimo interesse em passar a perna na April. Primeiro porque eu não preciso, e a irritação dela é muito mais divertida quando eu sei que não fiz nada e as teorias da conspiração dela não tem fundamento. Segundo porque se eu respeito alguém como concorrente, é James. Se você quer irritá-la, nem precisa disso tudo, ela só precisa nos ver em qualquer que seja o lugar. E quanto ao debate de amanhã...Ela naturalmente já sairia incomodada. Mas, se realmente quer deixar a April irritada...O que você vai fazer hoje?

[matakite]

7 things (C)

❛ Callisto Callaway, huh…? Vamos lá, então. ❜ 

Qual foi o primeiro pensamento/impressão que teve quando o conheceu?

“Filha do primeiro-ministro, hm? Nossa, ela é bem bonita. Quem sabe ela não é uma pessoa detestável?”

Melhor lembrança/momento que passaram juntos?

❛ Um único momento de trégua, anos atrás. Um nobre em comum que não gostávamos, e nos juntamos para podermos nos vingar. Não foi nada grave– Talvez os cabelos dele não cresçam mais como antes depois da mistureba de químicos que fiz para que Callie colocasse no vidro de xampu dele (não me pergunte como). Rimos muito, voltamos a nos odiar cinco minutos depois. Foi bom enquanto durou. ❜

Pior lembrança/momento que passaram juntos?

❛ Todas as outras. ❜

Toque de telefone dela no seu celular.

Fuck you – Lily Allen

Ultimas mensagens que trocaram.

[Callisto the Evil] sent you a picture![Callisto the Evil]Esse cabelo madrepérola é novidade pra mim.[Spencer] ONDE VOCÊ CONSEGUIU ESSA FOTO  

Fuck, marry or kill?

❛ Mate antes que ponha ovos. ❜

Descreva a relação de ambos em uma palavra.

❛ Ódio. ❜

[dvville]

[ submission ]   your muse letting mine take the lead and submitting to them. (C)

a trilha de roupas se espalhava pelo tatame escuro do centro de treinamento em uma sequência de disposição que começava em sapatos retirados com cautela, e acabava em roupas íntimas atiradas para todos os lados, de forma desleixada, muito provavelmente porque ambos não estavam com muita paciência para frescuragens. o caminho levava até dois corpos suados, nus, que se moviam num ritmo altamente sincronizado. os sons da respiração acelerada de Alec misturando-se aos gemidos altos de Callisto eram os únicos presentes na sala vazia e escura. ela o cavalgava de maneira bruta, autoritária, sabendo exatamente como e com qual força se estimular, tinha o cabelo escuro jogado para trás, conforme seu corpo se arqueava pelo prazer– alguns fios se pregavam na pele molhada. enquanto isso, Deville apenas observava a cena com os olhos brilhando em desejo, em tocá-la nos seios, na cintura, na bunda empinada que realizava os movimentos acima de si; mas ficava só na vontade, pelas mãos pequenas (e altamente fortes) que prensavam os seus braços esticados ao lado do corpo, e que enfiavam com força as unhas grandes e bem pintadas em sua pele. era uma troca interessante de papéis. deixar Callisto dominá-lo daquela forma. geralmente era ele quem fazia as honras, e deixá-la realizar tudo daquele jeito estava o enlouquecendo. se não a tocasse, se não passasse as mãos por sua pele, se não a fizesse tremer sob seu toque, sua cabeça explodiria– mas bastou que ele mexesse um pouco os braços para que ela o olhasse com repreensão e parasse os movimentos, afirmando o que ele já sabia, uma tortura maior ainda. naquela noite, era a Callaway quem mandava, ‘é melhor você ficar quietinho, Deville’, ela disse em seu ouvido, antes de retomar o que fazia anteriormente. ela era uma mulher de opiniões fortes, portanto Alec sabia que mesmo se tentasse lutar, seria inútil. seria inútil, porque Callisto sempre conseguia o que queria. porque, no fundo, ele gostava dessa paixão, dessa determinação. portanto Deville fechou os olhos e a deu uma carta branca para que fizesse o que quisesse consigo, entregando-se sob o toque da mulher que parecia apenas aumentar de intensidade conforme o prazer se desenvolvia entre ambos.