#by lynray
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i posted the next chapter of no one here is cis, and apparently today tumblr is letting me title things! (always dangerous)
#petekey#frerard#brallon#joetrick#brallencer#spallon#brencer#gerz#jete#lynray#Panic! at the Disco#my chemical romance#fall out boy
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[ONE SHOT] Nuvens de Cinzas
Título: Nuvens de Cinza; Couple: BangHim (B.A.P); Gêneros: Yaoi, Lemon, Universo Alternativo; Avisos: Bissexualidade, Álcool, Drogas.
Sinopse: [BANGHIM] “Isso me dói demais” a frase se instalou no corpo de YongGuk junto ao líquido, tendo também instalado em sua mente a pergunta de como seria essa dor de Himchan. Se era como a sua, se tinha remédios ou simplesmente só era necessário um abraço.
AVISO: “Lemon” por causa da Insinuação de Sexo, só isso.
(Comentário sobre esta oneshot deverá conter a sigla NC no final, ou inicio da mensagem)
(Você pode ler essa fanfiction no Social Spirit clicando aqui)
(Clique abaixo para ler a one shot)
Se tiver uma coisa para adicionar na lista mental de coisas que odeia, adicionaria o som das cigarras na janela, em noites de verão, como uma das mais irritantes. Ele não teria problema com aquele barulho tão natural da estação caso tentasse transcrever suas ideais, suas composições mais íntimas inspiradas em política e surrealismo de quadros do século passado, em histórias cantadas.
Com a caneta preta na direita, ele não achava a vontade que teve ao idealizar, e aquele papel em branco se tornava mais vazio que os cômodos de seu apartamento. Um apartamento pequeno, onde a cozinha e o quarto eram um só, e o banheiro era parcialmente maior, pois lá ele afogava os erros na pia. A pia parecia grande quando prendia a respiração e afundava na água gelada o rosto, querendo perder a consciência de boca fechada e olhos fixos no mármore desgastado.
Ele sempre falhava. O fim tênue da vida sempre era impedido por dedos brutos por entre os fios negros, ressurgindo ele do oceano de arrependimentos e dizendo "Não seja idiota" da mesma maneira que sua mãe lhe disse quando saiu de casa com a mochila cheia de roupas para uma semana, alguns poucos trocados no bolso do jeans abarrotado e o violão no braço.
Hoje em dia se ouvisse um "Como você é idiota" sob o olhar de decepção do sangue materno, com certeza diria "Sim, eu sou" do mesmo modo que diz Bom Dia aos borrões de café ao fundo da caneca. Sem ânimo, vontade, triste por mais um sol ter nascido ao horizonte.
Só alguém muito idiota – no caso dele – para desistir de um futuro no ensino superior e se jogar nas cifras estressantes do violão com um lucro tão baixo, mas tão baixo que agradecia por comer uma refeição por dia. As moedas jogadas ao chapéu negro muitas vezes compravam um pão de tarde e a degustação dele era como se comesse comida de primeira classe.
Entre os dedos não havia mais a caneta, ela fora substituída pelo cigarro que queimava na ponta, como sua garganta que queimava nos gritos guardados no travesseiro na outra noite. Quando a fumaça saia da boca em direção ao ar, ele exemplificava isso como sexo, pois era prazeroso e a nicotina afetando, tratando mal, judiando de seus pulmões, era um orgasmo. Não se surpreenderia caso gemesse cada vez que tragava; firme e forte, profundo, daquele mesmo jeito em que sua glande tocava no extremo do interior de quem morava contigo.
Eles dividiam o apartamento, aquele pedaço de mundo pequeno reservado somente pra um deles, mas o outro auto se convidou, gerando risos da parte mais velha.
– Você deveria parar de fumar – Disse aquele que vivia com o músico fracassado, simplório, acordando repentinamente pelo incômodo cheiro de cigarro atingindo o olfato. Tinha o nome de Himchan, era tão delicado quanto cada letra de seu nome. Talvez fosse isso que atraiu YongGuk em uma sexta nublada de frio; O rapaz que vendia cigarros, mas não fumava. Tampouco falava, mas tinha um bom papo. Era homem, porém isso não foi detalhe de grande importância quando beijou aqueles lábios do mesmo jeito que beijou garotas, e concluiu que a única diferença era que beijar Himchan era melhor.
– Não posso – Soltou o ar, dizendo quase em um suspiro ao jogar a cabeça pra trás e observar o teto. O teto deve ser algo tão branco como o papel sem ideias, já que até as paredes tinham algumas manchas vermelhas de paranoia – Cigarro me lembra você.
– Por quê? Pois os vendi pra você há uns meses atrás? Ou- – Se sentou preguiçoso na cama, portando meia curva de travessura nos lábios - está viciado em mim?
YongGuk riu, respondendo tendo a esquerda com o cigarro e, novamente, a direita com a caneta enquanto escrevia o que dizia – Porque eu gosto mesmo me fazendo mal – Se sentindo um poeta pela frase mais clichê que já disse.
No fundo Himchan achou aquilo bonitinho, frase de um dos tantos filmes de décadas atrás que YongGuk insistia em ver. Só que na realidade ele concordava com cada palavra que compunha aquela sentença. Eles tinham uma boa conversa, uma boa conexão, porém também tinha momentos de desvio, onde gritos faziam as paredes tremerem, Himchan bater a porta louco para quebrá-la enquanto YongGuk se fazia lúcido nas cervejas guardadas no frigobar.
Os dois eram amigos, depois amantes, agora nem YongGuk, tampouco Himchan sabe o que são. Talvez a definição para eles fosse dois rapazes que preferem gastar as horas com reclamações do cheiro do cigarro, bebidas, aquelas conversas aleatórias e uma boa transa.
Depois das ditas discussões sempre vinha o sexo, e este com as amarguras e vinganças de quando trocaram palavras como socos era melhor ainda. Himchan arranhava a pele sedento pelo vermelho do sangue, não se arrependendo de deixar as unhas crescerem mais que o usual. YongGuk tinha os braços fortes, musculosos, isso era bom pois fodia Himchan tão duro e reto que se pudesse, tornava os gemidos em partituras e tocava no violão, sem egoísmo de sua parte sob o timbre rouco.
Infelizmente, quando o orgasmo atingia e Himchan o virava as costas para dormir, YongGuk sempre chorava silencioso, com um dor companheira no peito.
Não viu, mas pela sombra e pelos sons deduziu que ele havia pegado uma cerveja, bebendo-a enquanto fitava a janela com o ambiente recheado pelo cheiro da droga.
– Elas estão cantando hoje – Comentou sem ânimo, tomando mais um gole da bebida amarga – Você deveria cantar com elas, ou sobre elas – Volveu o olhar á YongGuk que tinha o fim do cigarro nos lábios e as cinzas no papel, se aproximando do fracassado.
Deixou o cigarro no papel de uma única frase, esperando que a pequena e tímida chama queimasse-o; não só o papel como a mesa de madeira, transcendendo o fogo pelo resto do apartamento. Sabia que isso não aconteceria, o fogo desapareceu ao afundar a ponta naquele pedaço de estresse.
Sentia mãos invisíveis contra seu pescoço, apertando a pele e retirando a alma do corpo. Tinha vontade de chorar, mas engoliu com dificuldade – Me sinto sufocado. – A voz atingiu os ouvidos de Himchan como se ouvisse os choros trancados do outro – E eu odeio o canto das cigarras.
– Então cante sobre o que te faz mal, mas mesmo assim você gosta – Sugeriu o oferecendo em silêncio a cerveja, apoiando o queixo na curva de seu pescoço ao abraçá-lo meio desajeitado, deixando seus lábios formarem estalos de beijos contra a pele em meio à fala sofrida – Só não cante sobre sua maior dor e não grite, soque, bata a cabeça contra a parede que nem da última vez, isso me dói demais.
“Isso me dói demais” a frase se instalou no corpo de YongGuk junto ao líquido, tendo também instalado em sua mente a pergunta de como seria essa dor de Himchan. Se era como a sua, se tinha remédios ou simplesmente só era necessário um abraço.
YongGuk era depressivo; Gostava de pensar que se não fosse por Himchan e seu cigarro, a tarja preta em alguma gaveta já teria sido usada faz tempo.
Ele se perguntava há quanto tempo mais Himchan iria disfarçar o buraco negro de seu coração, e não criar ganas para entrar em um coma alcoólico.
O cigarro era uma morte lenta; Ele já estava morrendo faz tempo. Himchan via isso nos olhos fuscos de Bang e cada vez mais a vontade de atrasá-lo na vida crescia junto ao, quem sabe, um sentimento estranho em seu interior.
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[ONE SHOT] Torture
Título: Torture (Torture); Couple: MinJae (B.TOB); Gêneros: Yaoi, Lemon Universo Alternativo; Avisos: Homossexualidade, Nudez, Sexo.
Sinopse: [MINJAE/PWP] Sungjae não esperava por isso. Com certeza, não.
AVISO: Essa fic foi postada originalmente como uma twoshot, mas devido a demora de repostá-la no tumblr, a juntei em oneshot! Ah, MINJAE!SUNGJAE SEME
(Comentário sobre esta oneshot deverá conter a sigla TR no final, ou inicio da mensagem)
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Sungjae não esperava por isso. Com certeza, não.
Nem ao menos sabia em que momento MinHyuk o amarrou em uma cadeira, só com uma boxer protegendo seu corpo. Por um momento de reflexão lembrou das bebidas que o mais velho o oferecera, eram fortes e machucavam sua garganta, no entanto, desciam como o melhor refresco que já tomara. Jamais pensaria que sua aventura com álcool resultaria nisso.
Mas esse era só o começo do resultado. Do pouco que se recordava do local acharia que estava no quarto do moreno, seu olfato reconhecia o perfume forte, aquele mesmo perfume que atraía e despertava vontades pelo corpo bem esculpido de MinHyuk.
Tentava soltar as mãos do pano que estava preso em seus pulsos, mas estava fraco, talvez suas roupas tenham sido levadas com suas forças. Abriu os olhos devagar, sonolento, visualizando faíscas de luzes até a visão se acostumar com a iluminação mediana do ambiente.
– Oh, você acordou – Ouviu a voz soar surpresa da porta do quarto, e passos rápidos até seu encontro. MinHyuk, com um sorriso nos lábios e diamante nos olhos, se aproximou tão torturante como ponteiros de relógio, ajoelhando na frente do maior com as mãos em seus joelhos.
– Hyung, ah, – Dialogou doloroso, lutando contra as cordas vocais ao gemer pelo toque elétrico de MinHyuk sob sua pele quente – O que vai fazer comigo? – A pergunta soara ao ar com curiosidade, desespero pelos tambores do coração e o hálito embriagada de Yook, ainda tentando desatar os nós em seus pulsos.
– Eu não vou fazer nada com você, Sungjae-ah – Respondeu inocente, piscando como uma criança diante de acusações, com um aegyo na expressão que fazia o outro derreter em seus momentos sãos – É você que tem que se controlar a não fazer nada comigo. – Já de pé, de costas ao rapaz confuso, fazia seu caminho à cama até suas costas encontrassem os pulos do colchão grande.
- Mas como-
– O laço está frouxo, mas você está fraco pela bebida e pelo sono, não consegue soltá-lo caso realmente queira. E eu sei que agora você não quer – Explicou livrando-se com cautela os botões negros da social azul, tirando a veste superior antes dos dedos encontrarem o couro negro do cinto e frieza do zíper – Isso é como um desafio, até quando você será capaz de aguentar.
A testa enrugada em duvida e a boca minimamente aberta por ar deixava em explícito a confusão e, talvez, receio do maior. Sentia as palmas suarem frio e o coração bater cada vez mais forte contra seu peito, parecia com um certo medo das próximas ações de MinHyuk, mas também estava ansioso para o que seus olhos presenciariam.
MinHyuk, já livre da calça e da camiseta, esbanjando seu abdômen definido e pernas bem torneadas, fazia SungJae salivava, louco pelo desejo de tocar aquele corpo tão longe e tão perto do seu.
– Agora fique quieto e aproveite o espetáculo. – Disse já deitado, transformando a feição em malícia, luxúria, promovendo o pecado com seu corpo.
– Hyung... - SungJae gemeu com a visão de MinHyuk lambendo dois dedos da esquerda, rodeando a língua pelas pontas enquanto a mão vaga passava por seu corpo.
– Ai, imagino seus lábios passeando por minha pele até encontrarem meus mamilos e ah - Um gemido pelo contato dos dedos molhados com a sensibilidade de seu mamilo, gemendo por sua imaginação, por SungJae o tocando e judiando de seus botões com os dedos – como seria bom você mordendo eles, sugando com força, deixando a sua língua brincar por aqui. – Gemia em meio de sua fala, de olhos fechados, mordendo lábio e rodeando o polegar em sua sensibilidade.
SungJae suava frio, tinha o coração apertado e a boca salivando por aquele corpo. Tentava desviar o olhar daquele que marcava o próprio abdômen com as curtas unhas, lentamente, torturando SungJae com a perfeição de suas ondulações.
– E suas unhas curtas arranhando meu abdômen, ah, você gosta dele, não é mesmo? Você iria gostar mais após beijá-lo, morder-lhe a pele e ah - Disse MinHyuk observando o mais novo arfar, inconscientemente lamber os lábios e livrar um gemido mediano, que atravessou a audição de MinHyuk e foi direto ao seu pênis.
O Yook, não muito diferente daquele que o provocava, sentia o membro repuxar em seu ventre e o volume se fazer presente no tecido branco preso à pele. Mas diferente dele, MinHyuk podia tirar a peça íntima e livrar seu pênis, não tardando a levar uma mão a este.
– Ah, Sungjae-aah – Gemeu mais alto do que das outras vezes ao apertar sua glande, deslizando os dedos pela extensão de seu pênis enquanto a outra mão tinha os dedos em sua boca, umedecendo-os com os toques de sua língua – Imagino como seria suas mãos grandes me marcando, me tocando com força, ah - Masturbava-se em demasiada lentidão quando penetrou um de seus dedos lubrificados com sua saliva em si, arqueando no colchão pela não costumeira invasão, afinal, era acostumado com a pressa do mais novo do que com seus próprios dígitos - E seus dedos grossos entrando em mim, ah, entrando e saindo, seria tão bom. S-SungJae-aah-
Não estava mais suportando apenas observar MinHyuk em seu deleite, de olhos fechados, gemendo sem pudor o nome seu e penetrando mais um dedo. MinHyuk se contorcia por sua imaginação, desejando que SungJae encontrasse forças e enfim desatasse os nós mal feitos nos pulsos.
E isso foi feito. Se antes o pano apertava a pele, agora deslizava como seda, suave ao solo, podendo controlar a respirar – ou tentar – assim que seu corpo levantou, livrando a peça íntima sem cerimônias, buscando por ficar acima daquele corpo tão bem modelado; O corpo dos seus sonhos mais íntimos totalmente entregue a si, mais uma vez.
– MinHyuk-hyung... – disse rouco, em quase um murmúrio, fazendo o mais velho respirar pesadamente em resposta.
– SungJae-ah – A voz soou em tom de desespero, manhã, com uma ponta de dor em cada sílaba – Não diga nada, só me- – Suas mãos foram até a nuca do outro, fazendo-o descer a cabeça até que a distancia entre sua boca e o ouvido fosse mínima. Gemeu de propósito, em uma provocação explicita antes de continuar sua frase – só me foda, e com força. Por favor.
SungJae riu breve pois sentiu no hálito quente – e talvez um pouco, mas bem pouco embriagado – cada um desses sentimentos; manhã, dor, e desespero. Principalmente desespero.
Passara as unhas pelo abdômen judiado, sentindo as breves ondulações nas pontas dos dedos, deixando que seu membro latejasse ainda mais por aquele corpo – Você quer que eu te foda, hm? É isso? – Perguntou tão inocente quanto aparentava ser, olhando tão profundo nos olhos de MinHyuk que pode ver a luxúria; este pecado brilhando em suas pupilas.
– Aham, não sabe o quanto – Respondeu entre buscas por ar, contornando suas pernas na cintura de SungJae, tentando preencher seu interior com o maior.
Ele desceu as mãos em trilhas vermelhas de suas unhas até a parte inferior de suas coxas, apertando-as. A língua encontrou o sabor salgado de MinHyuk de forma lenta quanto foi o percurso até chegar ao pescoço. Os dentes morderam, mas a intenção não era marcas ou sucções, era aquilo que MinHyuk promovia desde o momento em que deitara na cama; Provocação.
– Está com pressa, Hyung? – As palavras bateram contra a pele conforme se direcionava a um dos mamilos rígidos. A ponta da língua sob a sensibilidade tocou como prova, primeira degustação – Temos que fazer as coisas com calma, ah- – E no decorrer de sua frase, seu pênis deslizava adentro de MinHyuk, que tinha a boca cada vez mais e os gemidos soassem cada vez mais altos.
Com certeza a sensação dos dedos era uma imensidão de diferença em comparação com o órgão pulsante, sendo pressionado por suas paredes interiores. SungJae se afundava naquele corpo tão devagar,delicado, talvez, buscando no sabor da pele de MinHyuk forçar para meter-lhe sem dó.
Os dedos de MinHyuk, finos, bagunçavam e se fincavam entre a maciez dos negros fios de SungJae, sentindo o típico incomodo suportável, mas disfarçado pelos toques em sua cintura e beijos em sua pele, do torço até o pescoço, do pescoço ao queixo.
Se ele pudesse, teria gemido mais, gemido as vogais, gemido sua dor e o nome do outro o mais alto que pudesse até sua garganta arder em fogo e os ecos chocarem fortes contra as paredes. Mas SungJae, na primeira estocada, violenta e funda, tampou a boca pequena e seus gemidos, suplicas, ao beija-la enquanto iniciava seus movimentos do jeito que MinHyuk gostava.
Às vezes MinHyuk arfava, abria a boca mais por liberdade do que contato mais intimo do ósculo. SungJae sorria entre o toque dos lábios, separando-os e permitindo aquele MinHyuk deixar suas vontades ao ar.
“Ah, SungJae-ah, assim, assim, forte-forte, mais” Era o que ele proferia em cada vai e vem de SungJae, sentindo-se livre em rabiscar as costas brancas com linhas avermelhadas, frutos de seu prazer.
MinHyuk gostava do sexo com SungJae, esses ocasionais que só aconteciam por brincadeiras com bebidas. SungJae parecia ter uma mania de gostar de observar de perto a expressão de prazer de MinHyuk, tão centrada naquele rosto que seus movimentos se tornavam mais duros contra só pra vê-lo sofrer, com o lábio contra os dentes e contorcer o rosto. O mais velho, em noites em que ele ficava por cima e cavalgava e rebolava constantemente, via SungJae gemer tão baixo, constrangido pela sensação, que achava aquilo fofo.
Até mesmo naquele momento SungJae era fofo com o brilho da pele e alguns fios da franja como imãs a testa, e continuou o impulsionando com “Hm, a-ai, isso é tão bom, SungJae-ah” aquele ah era sempre um gemido “E eu acho que vou-”
Seu membro era negligenciado pela fricção do Yook, e isso, de alguma forma, amenizava sua vontade de se tocar. Pelas unhas violentas e urros de seus espasmos, MinHyuk expeliu seu êxtase, branco, tanto em seu corpo quanto no do outro. Não demorou até que SungJae sentisse seu fim, aquelas paredes o apertaram mais do que o comum e um “Você é bonito, hyung” veio junto ao sêmen no interior de MinHyuk.
SungJae caiu ao seu lado, exausto, satisfeito, sentindo o coração como tambor e a respiração sem compasso. MinHyuk não estava totalmente satisfeito, este foi o porque dos dedos levarem o próprio gozo a boca, e depois descer a língua ao branco da pele orvalhada do outro, limpando a sujeira que tinha feito.
De todas as cenas eróticas que presenciou naquela noite, essa com certeza foi a melhor a sua visão. O músculo de seu hyung bailando em seu abdômen, subindo pintado de branco a sua boca, e provando daquele sabor tão incomum ao paladar.
Nós deveríamos repetir isso mais vezes. Só que da próxima será você se masturbando na minha frente, com minha boca pressa por uma mordaça, salivando pra te chupar.
A proposta foi interessante.
“Você não resiste a mim”
MinHyuk riu.
“Você é fofo”
E SungJae se escondeu nos mares das cobertas, como sempre.
O problema era olhar que o deixava desconfortável
Em uma noite dessas, degradê do dia de semana estressante para os dois dias de tranquilidade, o grupo de amigos se divertia com os botões coloridos do controle e erros no jogo. MinHyuk havia convidado os amigos para partidas de futebol no videogame pouco usado com pizzas recheadas de risadas geradas pelos rapazes, afinal, fazia tempos – ou alguns dias, na realidade – que eles não gastavam horas assim.
SungJae tinha a atenção fixada no jogo de EunKwang e Peniel, aparentemente interessado, ouvindo os comentários de seus hyungs em forma de zumbidos, por que por mais que o sofá fosse espaçoso e macio, sentia a pele queimar sob os olhos de MinHyuk na outra ponta deste.
A proposta foi de seu interesse, mas também motivo para constrangimento.
Entre um segundo e outro ele tornava a visão à MinHyuk. Ele passava a língua nos lábios devagar, provocante, umedecendo-os para depois cravar entre os dentes. O mais novo virava a cara rapidamente, tentando engolir toda a vergonha e nervosismo acumulados na garganta.
Os dois eram separados por três amigos; ChangSub que achava os aplicativos tão pouco utilizados no celular mais interessantes que o jogo, Ilhoon que aguardava por sua vez e HyunSik com a cabeça em descanso no ombro de Ilhoon enquanto brincava com os botões da camisa do outro, já que qualquer coisa era mais interessante que os urros de animação daqueles que jogavam.
A sedução, aquilo que MinHyuk fazia com o maknae do grupo, não tinha olhares além ou interrupções. Podia bem passar a mão – discretamente – sobre seu membro coberto sem sinal de excitação e um indicador a boca, mordendo o dedo, sem intenção alguma de acabar com o contato visual com o maior.
Aquilo para SungJae foi demais, já sentia seu pênis dar leves pulsações e a respiração dava sinais de falhas. MinHyuk era ousado, e antes mesmo que ele pensasse em mais provocações, o Yook levantou meio cambaleado e pediu Licença em direção ao banheiro, dando mais espaço para que ChangSub dormisse em seu lugar.
MinHyuk formou a típica malícia nos lábios, impressionado com a forma que SungJae era tão facilmente provocado. Isso lhe deu vontade de pedir para que esquecesse da proposta inicial e o fodesse forte contra a parede, o fazendo gemer sem pudor, sem vergonha alguma para que os outros ouvissem.
Minutos depois levantou e foi até seu quarto, procurando na escuridão do ambiente a mordaça de couro que fora deixada estrategicamente na cama, facilitando sua busca. Uma nova partida se iniciava no jogo, Ilhoon tomou pose do controle do mais velho do grupo, e provavelmente pela bagunça entre organização, risadas e indignações de EunKwang não ter jogado limpo, a falta dos dois não era algo de grande preocupação.
Ao abrir a porta ao encontro de SungJae, seu sorriso se esticou ao toque da chave trancando os dois em sua brincadeira particular. Encontrar SungJae sentado no sanitário, ofegante, com os jeans aos pés e o tecido azul de sua veste íntima destacando a mancha escura do quão animado estava, fez MinHyuk salivar, tendo uma ponta falsa de decepção no tom de voz.
– Já ia brincar sem mim? Poxa, assim você deixa seu hyung chateado – Dialogava aos passos daquele que necessitava de satisfação, ajoelhando com calma entre as pernas do maior, mostrando a mordaça – Isso que faz tudo ficar mais divertido. Vem me ajude a colocar.
O Yook sentia nos dígitos a textura da mordaça negra, e perguntava-se mentalmente como pode ficar, bem, duro só com a visualização da língua rosada de MinHyuk, imaginando que do mesmo jeito que ela provocava nos lábios, poderia o levar ao ponto máximo na extensão de seu pênis. O simples pensamento atingiu seu órgão sedento por liberdade, e após respirar fundo, trocou as primeiras palavras com o mais velho.
– Hyung...você poderia-? – Umedeceu os lábios rapidamente, percebendo que como MinHyuk se encontrava, de joelhos a si o olhando de baixo, era excitante – Você poderia me beijar? – MinHyuk riu do pedido, mas não deixou de achar fofo que mesmo em uma situação dessas, ele ainda portava aura de criança e falava tão inocente quanto uma.
Cessou o riso e um Claro fora a resposta quando seu rosto estava a mínimas distâncias do de SungJae, formando um beijo tão doce como a forma que o rapaz era amável, gentil, doce e cuidadoso do mesmo jeito que o maior levou uma das mãos à nuca de MinHyuk , aprofundando o beijo com o músculo desejado.
O beijo não demorou muito, pois uma das mãos do mais velho tocou o interior da coxa do outro, a sentindo queimar como o sol de verão, e o tom de voz baixo e rouco o atingiu forte ao falar – Agora me ajude com isso, que eu estou louco para te chu-
– Hyung! – Teve advertência na voz do Yook, talvez vergonha também pelo uso da palavra vulgar, mas independente do que fosse, MinHyuk se divertia com o mais novo.
MinHyuk se ajeitou na posição inicial, apenas sentindo a bolinha contra os dentes e língua, e os leves toques que sentia da pele de SungJae tocar seus cabelos castanhos ao fechar a fivela. Quando percebeu que o outro estava pronto, seus dedos finos deslizaram a cueca aos poucos e, salivou e arfou por impulso quando viu cada veia vibrar não muito longe de seu rosto.
Aquilo era realmente uma tortura. Acompanhava com o olhar o polegar massagear e espalhar o pouco de pré-gozo sob a glande, e logo o conjunto de dedos trabalhavam no prazer, fazendo com que cada gemido da boca de SungJae atingisse MinHyuk de formas diferentes.
Este massageava as coxas fartas daquele que o torturava, gemia em cada sobe e desce de mãos e mordia a bolinha na boca, tentando controlar suas vontades. MinHyuk não conseguia nem controlar o volume entre as pernas, quem dera a saliva que se formava quando sua língua tocava mais sedento no brinquedo como se fosse o pênis do outro.
Agora quem se divertia era SungJae, pois ele ditava seus movimentos contra seu próprio membro de forma rápida e a atenção de MinHyuk estava nisso, em como a pele sensível era judiada e a glande se tornava cada vez mais brilhante, assim como seus olhos.
Mas MinHyuk era muito imperativo, não se deu contra de seus atos quando uma das mãos subiu em leves arranhões até a base, ajudando SungJae a se masturbar, se esforçando em ignorar sua ereção. Os movimentos das mãos com os dedos delicados eram uma boa combinação, perfeita. Ele dava seu melhor para não gemer muito alto, mesmo com o som da tevê alta mais do que o de costume e os resmungos, tinham momentos que ele se esquecia disso.
Era MinHyuk que tinha a vontade limitada, porém, aquele voyeurismo todo estava o deixando louco, e quando MinHyuk gemeu em alívio quando a mordaça não o prendia a boca e machucava a pele, podendo enfim sanar as ganas de ambos.
Se antes o mais velho era vidrado somente na ereção de SungJae, agora havia colado ela na feição deste, não querendo perder uma contração que fosse. O hálito quente tocou o topo do pênis, estremecendo o corpo grande.
A língua deu uma, duas, três lambidas no gosto do gozo que havia por lá, até que contornasse seu caminho nas veias que pulsavam na ponta do músculo, indo até a base para que, provocante que era, retomasse o caminho até o topo, fechando os lábios e sugando a região.
SungJae sentia alguns fios colarem na testa e o ar faltar nos pulmões, a boca se abria cada vez mais em busca de oxigênio que insistia em faltar. As pálpebras repousaram apenas para sentir o início de seu pênis fodendo aquela boca rosada, mas os abriu rapidamente já que o contorno dos lábios em volta de seu membro era lindo demais para não ser visto.
O mais velho sentia cada mais rápido a textura do membro contra sua língua, tendo cuidado para os dentes não esbarrarem, pois sabia o quão doloroso e desconfortável era. Sentia o topo tocar forte contra sua garganta quando os dedos grossos se bagunçaram em seus fios, impulsionando mais os movimentos, sentindo que gozaria a qualquer momento.
Ele também – ou tentava – o masturbar em movimentos contrários de sua boca, ganhando em seguida uma caricia nos cabelos assim que, não só SungJae, como o próprio MinHyuk havia gozado em sua veste íntima. Engolia o sêmen sem hesitação, com os olhos nos olhos do maior, não perdendo uma gota sequer mesmo quando a ponta da língua buscava os últimos vestígios na glande, sorrindo brincalhão e ganhando um sem jeito do outro.
SungJae, com o dedo, limpava o rosto e trazia à boca do outro o gozo que havia lhe sujado o outro
Pelo visto você gostou muito, disse MinHyuk
Hm? Confuso após ganhar um beijo no dígito
Pensei que eu não ia conseguir engolir tudo, foi muita po-
Hyung!!!
MinHyuk todo o deixava desconfortável, mas ele gostava disso
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[TWOSHOT] Paparazzi

Título: Paparazzi; Couple: HimJae (B.A.P); Gêneros: Yaoi, Lemon, Universo Alternativo; Avisos: Homossexualidade, Sexo
Sinopse: [HIMUP/TWOSHOT] "JongUp tinha algo muito importante para contar e o artista nem fazia ideia que aquilo poderia mudar sua vida."
(Comentário sobre esta twoshot deverá conter a sigla PZ no final, ou inicio da mensagem)
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[14.02.2014] - The Artist
[23.02.2014] - The Paparazzi
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