#burning:aphrodite.
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𝐛𝐮𝐫𝐧𝐢𝐧𝐠: 𝐚𝐩𝐡𝐫𝐨𝐝𝐢𝐭𝐞, 𝔭𝔬𝔳.
; as the goddess of love she presents herself. discovering himself in the midst of lust, becoming the center of the universe.
a empolgação de outrora não mais existia, não quando estava ao lado da mãe; regina surpreendentemente, havia seguido o dress code, abrindo mão do usual preto para um azul marinho; ela também não parecia muito disposta, não enquanto falava mal de tudo e todos. ‘ você precisa melhor suas amizades, belladonna! francamente, o filho da gothel é terrível, a menina da malévola é uma inútil! ela dizia, contando nos dedos todos aqueles que possivelmente, tinham algum valor na academia. a rainha má sabia de tudo, conhecia a todos e possivelmente, passava tempo a observando de longe. ‘ quando vai aprender algo comigo?! dervir de isca para o basilisco foi o fim! não ouse nunca mais, fazer algo parecido novamente. belladonna apenas ouvia, a consciência distante, pensando em como livrar-se da mãe, de todas aquelas cobranças. de punho fechado, a unha grande marcava a pele com tanta força, que se continuasse, acabaria tirando sangue de si mesma.
mas aí...algo mudou. foi como um piscar de olhos, um pouco mais demorado que isso. estavam próximas da confusão de úrsula e cruella, questionando-se como tudo aquilo havia começado. ‘ regina, o quê está acontecendo? questionou a mãe, mas ela estava ocupando-se em pegar toda a comida da festa, enfiando-a na boca, saliva misturando-se com resto de alimentos. desejou a questionar uma vez mais, mas o corpo tornou-se fluído, quase líquido. a grimhilde segurou-se na mesa, uma onda intensa de desejo a atingindo, a deixando tonta. uma porta que estava fechada no âmago abriu-se, as vozes misturando-se com a sua própria, com as pessoas que estavam em torno dela. siga em frente, recebeu a ordem e colocou-se em movimentação, cada parte do corpo queimando, quase como um vulcão em erupção. você precisa explodir criança, a voz indicou.
concentrou-se na energia, no interior algo movendo-se, um veneno novo. belladonna parou no meio do caminho, os olhos tornando-se quase vermelhos por baixo da lente que usava e foi como a explosão na floresta, no dia da corrida, mas o que exalava dela não era mortífero. a fumaça rosa que escapava do corpo era um reflexo do pecado que a percorria: luxúria. e quase institivamente, ela esperou...aguardou até que mãos começavam a tocá-la, bocas lhe chupando a pele, a dizendo juras de amor. havia atraído pessoas até ela, o veneno a colocando como centro do universo, os envolvendo. naquela altura, seguia derramando-se em sua intimidade, úmida, desejosa por mais, por mais toques. os pares de mãos e lábios brigavam por sua atenção, por um pedaço da sua carne e divertia-se com a perspectiva.
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