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desallergies · 1 year ago

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Your comfortable home

Tentang Kami

Masing-masing individu memiliki pandangannya sendiri mengenai sosok ideal, baik itu sebagai pasangan hidup maupun sebagai pribadi yang sempurna, dalam upaya menjawab pertanyaan, “Siapa yang akan menerima seseorang sepertiku?”

Tentu saja, kita semua pernah mengalami masa sulit dalam memahami diri sendiri, atau bahkan belum bisa berdamai dengan diri sendiri. Kita selalu dihadapkan pada siklus yang terus berulang, dimulai dari bertemu dengan orang baru dan kemudian muncul beberapa hal yang membuat kita meragukan diri sendiri, hingga rela berubah menjadi orang lain hanya untuk memenuhi ego diri. Namun pada akhirnya, kita berusaha untuk menerima diri dan menyembuhkan diri. Siklus ini terus berulang dan dirasakan oleh manusia secara umum.

DesAllergies mengusung konsep yang terinspirasi dari album I Fell dan Music Video Allergy serta Queencard milik (G)I-DLE. Kami ingin menjadi sebuah rumah untuk kalian, tempat untuk belajar mengenal diri dan sekitar kita dan menerima setiap kekurangan yang ada dan juga menjadi rumah yang dapat membantumu bersinar. Kami akan menerangi dan mendampingi kalian sehingga kalian tahu bahwa kalian tidak sendirian. Semua akan terasa lebih mudah apabila kita jalani bersama-sama.

Aturan & Peraturan

1. Username, bio, dan display name harus sesuai dengan main karakter kalian. No nick.

2. Kami menerima GEN RP saja dengan satu akun satu owner.

3. Following harus dibawah 500. Kami juga menerima akun baru dengan minimal 150 tweets dan 50 following.

4. Kami menerima Love Wins dan tidak menerima chara yang sama.

5. Multi agensi dan SQ diperbolehkan, maximal 3 agensi termasuk kami.

6. Membahas RL dan membahas yang tidak ada kaitannya dengan muse, harap menggunakan Brackets.

7. Kami tidak menerima akun yang berstatus JFB, open follow, dan BOT.

8. Circle in circle, war, dan drama SANGAT TIDAK diperbolehkan.

9. Beri tahu kami jika ingin mengubah karakter, username, move akun, ts, dan deactive.

10. Tidak diperbolehkan mengubah karakter dan username setelah verifikasi. Silahkan tunggu 1 minggu jika kalian ingin mengubahnya.

11. Boleh membahas tentang NSFW pada jam 11 malam - 5 pagi. Dengan catatan, tidak boleh post, retweet, dan like apapun hal yang berbau vulgar. Tolong hargai teman lainnya.

12. Kami hanya menerima hiatus maksimal 7 hari dalam satu bulan. Berikan informasi dan alasan yang jelas jika masih ingin membutuhkan waktu untuk hiatus.

13. Kami menerima Temporary Swap (TS) maksimal 5 hari dalam satu bulan.

14. GDM bersifat INFO SAJA dan hanya boleh mengirim tweet untuk mengajak ngobrol temannya. Grup akan dibuka untuk obrolan jika ada sesuatu yang harus didiskusikan.

Unverifikasi

1. Tidak aktif dan tidak ada kabar 2 hari setelah masa hiatus habis.

2. Tidak aktif selama 48 jam setelah verifikasi.

3. Tidak ada informasi dan kabar selama 48 jam setelah akun terkunci atau ditangguhkan.

4. Tidak aktif selama 3 hari tanpa kabar dan informasi yang jelas. (Update karakter tidak dihitung aktif).

Catatan: Melanggar peraturan dan regulasi akan mendapatkan peringatan terlebih dahulu. Jika tetap melanggar, maka kami akan berikan sangsi berupa unverifikasi.

The Luciere

Nama : Satya Pradipta

Muse : Yook Sungjae BTOB

Nama : Sayaka Langit

Muse : Yoon Jaehyuk Treasure

Nama : Kana Adhriani

Muse : Kazuha Nakamura Le Sserafim

2 notes · View notes

apcomplexhq · 5 months ago

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✦ Nome do personagem: Kim Woohyeon. ✦ Faceclaim e função: Huta - BTOB. ✦ Data de nascimento: 22/08/1993. ✦ Idade: 30 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Carismático, modesto e cativante. ✦ Defeitos: Possessivo, frio e impaciente. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Médico na Asklepios. ✦ Twitter: @TT93KH ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Em geral, é uma pessoa cautelosa, porém extrovertida e cuidadosa. Isso quer dizer que ele é alguém gentil e comprometido com os vizinhos, sempre dando uma “mão” caso necessário.

TW’s na bio: trabalho infantil, menção ao uso de drogas Ilícitas, menção à agressão fisica, ausência paterna, menção à suicídio e abuso mental. Biografia:

No ano de 1993, nasceu Kim Hyeonwoo, um promissor futuro médico.

Nascido em uma família tradicional sul coreana, ele foi criado para ser alguém independente, visto que como o seu pai era ausente e a mãe mais focada em seu papel de bailarina do que no seu papel de ser mãe, ele teve que aprender a se virar ainda muito novo, mas de certa forma, não detestava aquilo, até gostava de ser uma criança mais prodígio e tomar conta de si mesmo, era como uma brincadeira divertida, ele tinha seu próprio mundo, se arrumava e se banhava para a escola, assim como estudava e dava duro em tudo que fazia, talvez, por ser um pouco competitivo e estava tudo bem assim, sem nenhuma condição imposta e nem se seus progenitores quisessem, seus pais não podiam impor qualquer coisa aquele menino, visto seu vasto currículo em não dar problemas era abundante.

O grande problema, começou, quando sua mãe se viu novamente grávida, ela achava que aquela criança iria acabar com seu sonho de ser bailarina, que iria destruir seu corpo – o que o menino discordava calado – pois ele, ao contrário de sua mãe, gostava do pequeno ser que estava por vir, ele pensava que seria uma companhia ideal e aquilo o deixava tão satisfeito e feliz, que não podia-se contentar apenas em saber que ela – sim, era uma pequena menina crescendo no ventre de sua mãe – estava ali, mas de certo modo, não se aproximava muito de sua mãe, por puro medo de que ela atentasse contra a vida daquele pequeno ser. Esse tempo, demorou um pouco a passar e com seu pai sendo uma pessoa ausente, ele tinha as responsabilidades que o homem devia ter, como por exemplo, cuidar de sua mãe, foi nesse momento, em que a mulher se apossou muito desse poder que ela tinha, o tornando um escravo pessoal, o trabalho infantil reinava naqueles dias de gravidez, mas tudo se acalmou quando o pequeno bebê veio ao mundo, no ano de 2001.

Aquela altura, ele sabia muitas coisas da vida, sabia como se virar muito bem e finalmente, sabia como cuidar de um bebê, era por isso que ele dava o melhor de si para cuidar de sua irmã mais nova, dotado de amor e carinho, sempre que retornava de sua escola, ele, tirava um tempo para dar total atenção à Aehwa – nome escolhido por seus familiares para a pequena menina – o que ele realmente não sabia, era que sua irmã, seria uma arma para sua mãe e seu sonho frustrado do passado, Kim Narae agora queria transformar a pequena em seu eu, arruinado do passado, o que o deixava com um pouco de raiva de toda a situação em si, e crescer naquele meio, com um pai que nunca estava presente e uma mãe um tanto quanto psicopata e narcisista, acabou afetando a mente do menino de certo modo.

Com o passar de alguns poucos anos, Hyeonwoo, chegou a sua adolescência, fase mais complicada em sua vida, diga-se de passagem. Apesar de ser um bom aluno, cabulava aulas, para cuidar da irmã e também, para sair por aí com a intenção de esfriar a sua cabeça, que, estava sempre quente com toda aquela situação dentro de casa. Usava algumas drogas Ilícitas, para esquecer momentaneamente de quem era ou quem queria se tornar e com isso se tornou o cara que todos temiam no ensino médio, que protegia as pessoas que não podiam se proteger sozinhas ou tinham medo de se opor aos valentões do lugar, saia machucado às vezes de algumas brigas, já em outras situações, ele se dava bem, mas era ele quem sempre estava ali presente para proteger as pessoas e cuidar delas, assim como fazia com sua irmã. Devido às brigas recorrentes e essa fase protetora dele, ele tomou amor pela arte de cuidar das pessoas e com isso, a imaginação – ou não – dele, começou a agir se retratando como um grande médico e gostava daquilo, e era o que ele iria se tornar quando crescer, e cresceu, vendo sua irmã e sua mãe sempre em conflito dentro de casa, aquilo o matava por dentro, não por causa de sua mãe, mas sim, porque sentia e estava vivendo o sofrimento da pequena irmã mais nova Aehwa que era tudo em sua vida. Como ele iria conseguir viver vendo que ela atentava contra a sua própria vida ou a vida da mulher a qual chamavam de mãe? Hyeonwoo realmente não tinha um minuto de paz naquele lugar e queria tirar sua irmã de tal situação, mas sem poder fazer muita coisa, ele apenas aliviava a dor dela, de um jeito ou de outro, sendo ele assim o alvo de Kim Narae e falando a verdade, ele não se importava, desde que sua irmã estivesse a salvo, ele não ligava em se tornar o alvo da fúria de sua mãe.

Por naturalidade, o tempo de viver um pouco longe de sua família, se aproximava… A estadia no serviço militar iria arrancá-lo de dentro de sua casa, mas quem iria proteger a sua pequena irmã? Ele não sabia. Apesar de ter bons amigos para esses casos, não tinha como ter certeza e por isso, seu coração estremeceu dentro de seu peito quando adentrou ao serviço militar, aos seus 18 anos de idade, tendo notícia da pequena, apenas por telefonemas ou visitas que raras vezes aconteciam.

Terminados os meses servindo ao seu país, não demorou muito para que ele retornasse a sua casa e pudesse vislumbrar tal bagunça, por isso, poucos meses depois, fugir com a sua irmã, para os Estados Unidos da América era a sua melhor escapatória, foi lá onde se estabeleceu e se formou em medicina e que em pouquíssimo tempo, deu seu nome naquele país estrangeiro, passando por algumas etapas, até se tornar finalmente um médico importante em um dos hospitais do lugar.

Nesse meio tempo, devido a problemas com a sua mãe – sim, ela havia os encontrado novamente –, decidiu, unido com a própria irmã e um amigo, que Aehwa, iria retornar à Coreia do Sul, onde esse amigo em especial muito próximo à ele e também médico, se incumbiu em dar sua própria vida para cuidar da mais nova, dentro de um dos complexos de apartamento mais luxuoso de Seul, com isso, Hyeonwoo manteria a sanidade mental de sua irmã em dia, e também, a paz em seu coração.

Estava longe de sua irmã há um tempo, quando uma oportunidade surgiu: ir para a Coréia novamente e se tornar médico de uma enfermaria conhecida como Asklepios, dentro do próprio condomínio o qual tinha enviado sua irmã e agora sem pistas de sua mãe – que devia ter se entregado a qualquer homem que dizia que iria transformar ela em uma bailarina super famosa ou ainda estar com seu pai em algum lugar do país–, Hyeonwoo podia ter um momento de paz, mas até quando? Não se sabia, só não demorou para tomar o seu rumo até seu país de origem, ansiando ver novamente sua pequena irmã e também seu amigo de longa data.

Agora, com a vida feita, tornou-se um dos maiores médicos especialista em nutrição e ganhando um bom dinheiro, tinha como se manter, como manter sua irmã – e também gastar com bobeiras e ainda assim sobrava dinheiro em seu bolso, sua situação financeira, sinceramente era das melhores e podia-se dizer que era um homem rico e muito bem estabilizado desde quando havia feito seu nome nos EUA – ele não precisava mais de ninguém e nem nada, a não ser de sua pequena irmã.

Era isso, só isso que ele queria, não queria mais nada de sua vida, podendo estar ao lado de sua pequena irmã e longe da causadora de tanta dor e angústia, estava tudo bem, o mundo se tornava um lugar mais colorido e ele, podia se sentir em paz, finalmente, em paz.

#aceitos #kim woohyeon #woohyeon #huta #btob #médico #asklepios #mount olympus

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earaercircular · 1 year ago

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Low-carbon industry: these companies are accelerating the transition

Monabee, a specialist in photovoltaic energy, has just developed solar charging for electric cars and aims to triple its turnover in 2023, to 21 million euros

Bio sourced materials, eco-design and renewable energies are part of the daily life of companies that have made of transition a pillar of their strategy and economic model.

Barring the way to inflation and boosting growth: such would be the effects of “orderly, announced in advance, credible and ambitious” ecological transition policies, according to a study by the Banque de France[1]. "The earlier we do it, the less costly the transition will be from a macroeconomic point of view", confides Stéphane Dées, co-author of this report to "Echos". This observation is already illustrated by the actions of committed companies, some in biomaterials, others in renewable energies, and whose acceleration is due to several factors. In addition to awareness of the climate emergency and the development of support ecosystems, these innovators have acquired expertise that is still not very widespread, and therefore attractive.

“It's true that the more skills you gain, the more interesting you become in the eyes of customers, subcontractors and even talents,” summarizes Vianney Fichet, co-founder with Clara Trevisiol of Monabee[2]. Launched near Lyon in 2012, this young sprout specialising in solar energy should triple its turnover in 2023, to 21 million euros. An acceleration generated in particular by the quest to respond to new needs. “We are learning from the evolution of uses and customer expectations, in both BtoB and BtoC”, emphasizes Vianney Fichet. And the manager mentions a solar charging station[3] for electric cars, born from the fact that, "in the age of teleworking[4], many drivers now spend the day at home and can therefore recharge their car as soon as there is sun ".

Customer-Funded Innovation

In addition to instigating innovation, the client sometimes contributes to financing it. "Since the 2017 law on the duty of vigilance[5], major clients are required to control risks throughout their value chain, therefore among their subcontractors who are often small companies", explains Rebecca Stekelorum, assistant professor in strategy and entrepreneurship at the ICN Business School, whose research focuses on the ecological transition[6] of SMEs. She cites in particular the Renault group, which contributed to the Afiler project[7] allowing the financing of the new production tool of Filatures du Parc[8], a family business in the Tarn whose fabrics made from recycled materials dress the Renault Zoé[9].

Another lever for acceleration is belonging to "a community that goes in the same direction", according to Jérôme Schatzman, the director of the Centre for Social and Ecological Innovation[10] at Essec Business School and of the social enterprise accelerator Antropia[11], which , since its creation in 2008, has served as a launching pad for more than 400 project leaders, particularly in the circular economy, new consumption patterns, energy transition... "Within an accelerator or a movement , like the Business Climate Convention (Convention des entreprises pour le climat), exchanges between peers make it possible to support each other on the path to transition, and to more easily identify the aid and support available, knowing that there is a lot ! » he explains, recalling nevertheless that « the definition of a clear strategy, based on a diagnosis, must remain the first step ».

Federate competitors

Confirming that "federating between players in the same sector allows you to defend your market and progress more quickly", Vianney Fichet mentions the AuRA Digital Solaire[12] union, of which his associate is the vice-president. “Moving forward together, even if we are competitors, enables us, for example, to bring our subjects to the government,” he says. Because the legislator seems to retain a prominent place on the podium of accelerators. Thus, Jérémie Lagarrigue, the general manager of EODev[13], a company producing hydrogen-powered generators, resulting from the Energy Observer project[14] (the first ship to have completed a round-the-world trip in energy autonomy), mentions an action of the Ile-de-France region which, as part of its air quality plan, has decided to “subsidize events using non-polluting generators”.

In addition to the events sector, EODev - that achieved 9 million euros in turnover in 2022 - has clients in the construction industry, telecoms and even the film industry. "Our generators are used from construction sites to film shoots, via the supply of relay antennas", explains the manager, convinced that "the major clients are the first to be able to give the 'impulse ". "However, there are still many who want to decarbonize their model, but by paying less, which is not always compatible," he concludes.

Source

Julie Le Bolzer, Industrie décarbonée : ces entreprises qui accélèrent la transition, in : Les Echos, 8-06-2023 ; https://www.lesechos.fr/thema/articles/industrie-decarbonee-ces-entreprises-qui-accelerent-la-transition-1950194

[1] According to a study by the Banque de France published on Wednesday, the sooner and more gradually it will be implemented, the less the risk of inflation will be. https://www.lesechos.fr/politique-societe/societe/comment-la-transition-ecologique-va-toucher-la-croissance-et-les-prix-1932372

[2] Monabee is a French company specializing in solar energy near Lyon offering a range of complete products and services for self-consumption. https://www.monabee.fr/entreprise/

[3] The linchpin of the energy transition, Enedis will enter into the hard investments to be deployed to keep pace with the energy transition. Its "network development plan" shows for the first time the extent of the investments needed in the medium and low voltage electricity distribution network to meet the energy transition objectives while maintaining a very low level of power outages. current each year on the network. Enedis indicates in it that it expects an increase “of around 20% in its investments over the period 2022-2032 to reach more than 5 billion euros annually”. https://www.lesechos.fr/industrie-services/energie-environnement/bornes-de-recharge-eolien-solaire-enedis-prevoit-presque-100-milliards-dinvestissements-1914746

[4] It is not the aficionados of face-to-face work who will tell you the opposite. Compared to those who work from home, workers who commute to the office spend an average of 25% more time developing their careers, according to WFH Research. In detail, this team of American economists - who have been analyzing telework since the start of the pandemic - estimated that face-to-face workers devoted, each week, around 40 minutes more to mentoring, nearly 25 minutes more to train in a 'formal' way and about 15 more minutes to do it in an 'informal' way. https://www.lesechos.fr/idees-debats/leadership-management/teletravail-ou-presentiel-comment-doper-sa-carriere-1935181

[5] The French law of March 27, 2017 relating to the duty of vigilance of parent companies and ordering companies, establishes, in the commercial code, new obligations of vigilance with regard to the most important companies, which must establish and implement effectively implement a vigilance plan. The law provides for their liability in the event of failure to comply with these new obligations aimed at preventing the risk of serious violations of human rights and the environment, including g when they are committed by their direct or indirect subsidiaries, in France and the rest of the world. https://www.vie-publique.fr/rapport/284174-devoir-de-vigilance-des-societes-meres-et-entreprises-donneuses-d-ordre#:~:text=Pr%C3%A9sentation-,La%20loi%20du%2027%20mars%202017%20relative%20au%20devoir%20de,effective%20un%20plan%20de%20vigilance.

[6] Created in December 2020, the Convention des entreprises pour le climat (CEC) is a recognized Association of general interest whose vocation is to organise awareness and transformation courses for economic decision-makers. https://cec-impact.org/association/

[7] Afiler is a study launched in 2015 by Filatures du Parc and Renault to manufacture carded yarn from automotive waste. https://www.environnement-magazine.fr/recyclage/article/2017/03/08/49138/projet-afiler-recycle-les-ceintures-securite

[8] The Filatures du Parc in Brassac (Tarn) were the first in France to produce yarn by recycling old clothes. This carded wool spinning mill with 30 employees filed a patent in 2007 on the transformation of used clothing into long fibres. It invested 1 million euros in 2018 in machines for defibrating old textiles to enable manufacturers to make recycled jeans and sweaters. But it no longer produces recycled yarn for seat fabrics for the Renault Zoé electric car, as it had to close for a year after its warehouse fire in April 2020 and lost that market. The old fabrics are impregnated with a mixture of water and oil, then defibred on rollers. The fibers are integrated into the yarn manufacturing lines. https://www.lesechos.fr/pme-regions/occitanie/textile-80-marques-utilisent-le-fil-recycle-des-filatures-du-parc-1399628

[9] For more than three decades, Renault has officially brought the stars to Cannes: R25, Safrane, Vel Satis… All the big diamond sedans have had their hour of glory there. But that was before the pandemic and a more environmentally sensitive planet. This year, Renault is thus banking on the smallest or almost of its cars, the Zoé, barely 4 m long... European bestseller on the market of electric models and redesigned last season, it now offers autonomy flirting with the 400 kilometers between each recharge, a rarity for such a small "sedan" operating only on the strength of kilowatts. All the more attractive as this second generation of Zoé improves its handling, its presentation and its comfort. Passengers are welcomed without contortion in the rear seats, pampered by the tranquility of an electric mechanism quieter than a Rolls and which promises the driver the dynamism of a quasi GTI of the 1980s... A Zoé which has everything to please, including a pleasant braking (another rarity for an electric!) and a finish called "Exception" not stingy in sensations. https://www.lesechos.fr/weekend/high-tech-auto/la-renault-zoe-star-de-la-croisette-1328909

[10] The CISE (Centre Innovation Sociale et Ecologique, in English: Social and Ecological Innovation Centre) aims to develop concrete initiatives in the service of social and ecological transition.

[11] Antropia ESSEC was created in 2008 by ESSEC's Impact Entrepreneurship and Innovation Chair to support social entrepreneurs who create, develop and maximize the impact of organizations that are socially useful, environmentally virtuous and economically sustainable. As the first social enterprise accelerator supported by a major management school, Antropia ESSEC's mission is to strengthen the capacity to act of these entrepreneurs, by training them, equipping them and offering them support adapted to their stage of development (emergence, consolidation and change of scale, measurement of social impact, establishment in the Val d'Oise, etc.). https://antropia-essec.fr/decouvrir/

[12] Union of solar companies and digital/digital solutions applied to energy. We are solar and digital entrepreneurs and leaders. We share the desire to federate to build an industrial sector of the future in the territories. https://www.auradigitalsolaire.fr/

[13] EODev (Energy Observer Developments) is the result of the unique experience acquired on board Energy Observer: the first clean energy self-sufficient hydrogen vessel, developing innovative solutions for the environment. Created in March 2019, The company's mission is to accelerate the energy transition by offering sustainable, reliable, efficient, and affordable industrial solutions. https://www.eo-dev.com/about

[14] Launched in 2017, Energy Observer 1 continues its odyssey on the seas to raise awareness of the decarbonization of maritime transport. Announced this weekend, the Energy Observer 2 project concerns the construction of a 120 meter long boat, which will run on liquid hydrogen and will require an investment of 70 to 100 million euros. Energy Observer 1 continues its odyssey which will end in 2025 after the Paris Olympics. Since its launch in 2017 in Saint-Malo, this boat, which runs on hydrogen produced on board, photovoltaics and sail propulsion, has already traveled 48,000 miles (more than 88,000 km) on the different oceans. to raise awareness of the decarbonization of maritime activities. "With Energy Observer 2, we will take the next step, since it will be a trans-European freight ship", says Victorien Erussard, who initiated the project, of which he reveals the first sketches. 120 meters long and 22 meters wide, it will be able to transport up to 5,000 tonnes of goods. It will be propelled without emitting CO2 or other polluting emissions since it “will operate from liquid hydrogen”, continues the captain. https://www.lesechos.fr/pme-regions/innovateurs/energy-observer-2-aura-pour-mission-de-decarboner-le-fret-transeuropeen-1384844

#circular economy #recycled fabrics #ecological transition

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yulyeong-hq · 2 years ago

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Bem-Vindo, @yul_changmin! 즐기되 조심하라.

Nome do personagem: Hwang Changmin. Faceclaim: Minhyuk - BTOB. Nascimento: 16/08/1992. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Policial. Bairro: Cheongho-dong.

TW na bio: Menção a assassinato e morte.

BIOGRAFIA

O primeiro filho do casal, Changmin nasceu em Sokcho assim como os pais e teve uma infância tranquila junto da irmã cinco anos mais nova; até o dia em que foram praticamente obrigados a presenciar o assassinato de ambos.

Ter bloqueado a memória traumática do dia em que os pais foram mortos não era o suficiente para trazer de volta a personalidade amorosa e gentil do rapaz a medida em que crescia. Era grato ao pai adotivo — amigo de seus pais biológicos —, amava a irmã mais nova e a protegeria a todo custo, mas ainda conseguia ser um garoto problema durante toda a adolescência. Tendo notas boas o suficiente para que sempre se mantivesse no topo do ranking, Changmin era esperto o suficiente para manter as confusões longe dos olhos dos professores que poderiam facilmente destruir seu histórico; mas não tão esperto para encobrir de seu tutor as brigas de rua que incitava após o horário escolar.

Vendo a oportunidade perfeita de usar a energia do rapaz para algo que não acabasse levado-o para um reformatório, Jongsu incentivou o afilhado a seguir a carreira policial, ajudando Changmin como podia e vendo seus esforços darem resultados rápidos quando o mais novo fora aceito na academia de policía de Incheon.

A superproteção com a irmã apenas piorou quando Soojung decidiu que iria seguir a mesma carreira, tivera que aprender a confiar no potencial da mais nova e isso tornou a dupla ainda mais sintonizada e extremamente cobiçados pelos esquadrões; a oportunidade de investigar a fundo sobre o assassinato dos pais surgiu quando a transferência de ambos havia sido solicitada por conta do aumento da criminalidade na cidade natal, levando os irmãos de volta para a cena do crime.

OOC: +18. Temas de interesse: Todos.

#yul.aceitos #yul.cheongho

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tomanjicons · 4 years ago

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kıngdom ⠀⠀ꕤ ⠀⠀unıts’⠀ : ⠀ bıos⠀›

⠀˙ ⠀⠀hıp ⠀ ⠀ ✰ ⠀ ⠀ 𝕙𝕠𝕡 ⠀⠀⠀ ╱ ⠀⠀⠀ ꜜ ⠀⠀⠀𝖘𝖈𝖊. ⠀ ⠀ ﹣ ⠀ ⠀ nᥱ ⠀⠀⠀ ♪ ⠀⠀ nᥱw⠀⠀⠀⠀❐’. ⠀⠀⠀⠀⠀@𝐟.⠀⠀ %⠀⠀ ᥲcᥱ⠀⠀__, ⠀⠀［⠀ ⠀ full⠀ ⠀ :⠀ ⠀ ★⠀ ⠀ dᥲ𝗦𝗛 ⠀›

（⠀⠀𝗯. rıng⠀ ⠀,, ⠀ ⠀ の ⠀ ⠀𝓶𝓸 ⠀ ⠀ ꗃ ⠀ ⠀ rᥱ ⠀⠀⠀ ❏ ⠀⠀⠀? ⠀⠀⠀ colo͜͡ rs ⠀⠀⋆⠀⠀ thıs ⠀⠀⠀ ‹ ⠀⠀⠀ ıs ⠀ ⠀ ✿ ⠀ ⠀ mч⠀ ⠀ ╱⠀⠀ ﹕ ⠀⠀kıng ⠀ ⠀· ⠀ ⠀𝐝𝐨𝐦 !

⠀⠀ ‹ ⠀⠀ı ⠀ ⠀ ❏. ⠀ ⠀ cᥲn ⠀ ⠀ ꗃ ⠀ ⠀ hᥱ ⠀ ⠀ ꕤ ⠀ ⠀ 𝓪𝓻⠀⠀⠀わ⠀⠀⠀-⠀⠀⠀✰ ⠀⠀⠀ thᥱ ⠀ ⠀ ꜜ ⠀ ⠀ 愛 ⠀ ⠀ 𝐥𝐨. ⠀⠀⠀ ♡ ⠀⠀⠀ vᥱ⠀ ⠀ :⠀ ⠀ 𝗽𝗼𝕖𝕞 ⠀ ୭

⠀⠀ ، 𝐰𝐚 ⠀⠀: ⠀⠀kᥱ ❜ 𝒖𝒑 ⠀ ⠀ ꕤ ⠀ ⠀ thᥱ ⠀ ⠀ # ャ ⠀ ⠀ nᥱw ⠀ ⠀ ? ⠀⠀@ ⠀ ⠀ 𝘀𝗽 ⠀★ ⠀ᥲrk ⠀⠀⠀ ❏ ⠀⠀⠀𝕚𝕟⠀⠀⋆⠀⠀sıdᥱ ⠀ ⠀ % ⠀ ⠀ mᥱ ⠀ഒ

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jardinesdecristal · 4 years ago

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🗯 綺麗な思い出に並べてよせめて頼ってくるだろう哀しい時も🍊🗑️

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artsyeoll · 5 years ago

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ㅤㅤ ، 🧷˒ ★.𝑩𝑬𝑨𝑼𝑻𝑰𝑭𝑼𝑳 𝑷𝑨𝑰𝑵 ! 𖤐

˒ like or reblog if you save and dont repost !

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y-unjin · 3 years ago

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Baby tell me every wish, wish, wish, wish, wish

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urjwo · 3 years ago

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sungjae users

lqsunj

iyuok

ngjbae

sngemo

#inspo carrd #random users #random bios #carrd url #lq icons #random icons #twitter users #kpop #messy users #png #tumblr users #users ideas #random short users #short users #sungjae #btob gifs

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itsnotworkinguys · 4 years ago

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BTOB VOCAL KINGS AS ALWAYS SLAYY

IKON STAGE WAS LIKE A CONCERT?!

SF9 making all the other thirst for them like i saw San and Kevin licking their lips when they performed hahaha i caught yall

Yoo Taeyang you did great despite the mic

Juyeon you too babe, you did well

Felix babe don't worry everything went well

HYUNJIN HELLO BABY I SAW YOU eventho they tried to hide you from the camera like not you're the main as well

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misswoozi · 1 year ago

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misswoozi blog guidelines ✨

welcome to the blog! here are some rules! please please please give them a quick read before you send me an ask or make a request!

I write for Seventeen, ATEEZ, NCT (not Chenle or Jisung but I do write for Lucas, Sungchan and Shotaro), TXT (not Taehyun or Huening Kai), EXO (OT8), DAY6 (OT4), Monsta X, SHINee, BTOB, Twice, SNSD (OT8), EXID, GFriend, Mamamoo, 2NE1, ITZY (not Yuna) and Red Velvet (not Wendy)

IF I DON'T WRITE FOR A SPECIFIC IDOL, it is either because l they're too young for me to comfortably write about OR I just simply don't like them and don't care to talk about them. That's it. I'm no longer answering why or why not in individual asks.

I BLOCK BLANK ACCOUNTS. If you have no profile picture, no blog title, no bio, no posts, no visible likes, no visible following, etc., I will assume you're a spam account.

Though I'll occasionally answer simple asks about them or include a random member in an answer to a list ask, I no longer write for BTS or Blackpink. (more on that here!)

I DO NOT WRITE orgies, random/public nudity, watersports, breastfeeding, anything involving feet, age play, A/B/O, anything violent or any first time or 'virgin' discourse of any kind. I ALSO DO NOT WRITE IDOL/READER or anything involving 'Y/N'

I tag all of my non-K-Pop posts #NKP so please feel free to blacklist the tag if you don't want to see them!

I don't read fan fiction/AUs so I can't recommend any. Sorry about that!

Please be polite when making a request/sending an ask!

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#rules #masterpost

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floralminho · 4 years ago

Note

blue moon - btob and room of mirrors - gfriend ! Shamelessly plugging two of my favs 😂💕

blue moon by btob:

i haven't listened to btob in so long omg and this is probably one of my favs of theirs as well

room of mirrors by gfriend:

it's pretty ! mayhaps... i should listen to gfriend more...

send me song recs and i'll rate them

#fun fact: i made it through my third year of uni bc of btob (and shinee ofc)#cell bio was a bitch and the subject coordinator was so proud of the fact that the pass rate was rly low #like ???? u shouldnt be ???? it clearly means ur bad at teaching the subject...#anyway sjjsjs thank u nita !!#hope ur day is lovely and the rest of your week too 💗#nita🍰#asks

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apcomplexhq · 1 year ago

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✦ Nome do personagem: Park Aronne Ahnsoon. ✦ Faceclaim e função: Minhyuk - BTOB (HUTA). ✦ Data de nascimento: 28/12/1992 ✦ Idade: 30 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: EUA, coreano. ✦ Qualidades: Inteligente, confiável e sútil. ✦ Defeitos: Hostil, sério e reservado. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Diretor da Asklepios. ✦ Twitter: @MO92PA ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Preso em um ciclo de perigo constante por conta de seu trauma, Ahnsoon sente-se obrigado a viver em absoluto alerta, ou seja, nunca baixa a guarda. É, atualmente, um homem sério e raramente irá vê-lo sorrir. Apesar de tudo não perdeu os bons modos e muito menos seu carisma, apesar de abalado, conseguia ser justo e cuidadoso, sendo considerado um bom vizinho, até. Só, apenas bastante reservado.

TWs na bio: Morte, guerra, violência, transtornos psicológicos.

Biografia:

Houve um tempo em que deitar debaixo de árvores durante tardes calorosas apenas para aproveitar a boa sombra e a brisa que ali passava poderia ser considerado seguro, aconchegante, confortável e normal. Afinal de contas, isso era o que a maioria das pessoas faziam quando nada se tinha para fazer durante o resto do dia. Dormir era fácil. Não existia medo. Não existia perigo. Bom, pelo menos ao meu ver. Poderia até afirmar que uma árvore com uma grande sombra era um convite direto para uma pessoa cansada. Nesta época, eu era um adolescente de uns 15 anos. Curtia a vida durante a manhã como se não houvesse outro dia depois deste. Por que disso tudo? Minha intenção era ficar o mais cansado possível para dormir debaixo de uma árvore. Era o que mais gostava. Quanta ingenuidade… Mal fazia ideia dos monstros que me aguardavam logo que chegasse aos 28 anos.

Prazer, me chamo Park Aronne Ahnsoon. Nasci em 28 de dezembro de 1992, Nova York e aos 20 anos de idade fiz a pior escolha que poderia fazer em 1000 anos. Ir para o exército. O que me levou a fazer isso? Eu queria ser o orgulho da família. Aliás, eu queria dar orgulho ao meu avô. Um coronel renomado da Coreia do Sul. Ele me disse tudo sobre aquele lugar, menos as partes ruins. Posso culpá-lo, mas não irei. Afinal de contas a escolha foi minha. Sair de uma vida tranquila para mergulhar de cabeça em um mar de sangue que não sei se conseguirei esquecer um dia. Um soldado novato. Sem experiência nenhuma. Foi assim que iniciei. Alguns dias depois chegou a notícia de que as forças armadas precisavam de médicos na equipe e, por isso, pagariam os estudos de medicina do voluntário e sua residência seria ali. No exército.

O coronel atual deu 2 dias para 5 voluntários se apresentarem em sua sala, pois não poderia perder tempo. Muitos não queriam já que, provavelmente, sabiam como seria ruim. Eu, inocentemente, achei que seria um salto gigantesco na vida. Tanto profissional como pessoal. De 100 soldados eu fui o único a aparecer na sala do coronel. Naquele momento não entendi o motivo, mas não voltei atrás com minha escolha. Aceitei. Em 1 mês tudo estava resolvido e rapidamente já havia começado meus estudos em umas das melhores faculdades de medicina da Coreia. Surpreendente. Passava o dia inteiro na faculdade e durante a noite voltava para o quartel. Longos 6 anos de minha vida fazendo isso. Tinha a liberação do quartel para ver minha família em um único final de semana por mês. No geral, não era tão ruim.

Minha única obrigação era manter as notas excelentes para me formar com mérito, pois caso contrário perderia o que na época eu considerava uma grande chance. Após 6 longos anos havia me formado… E minha residência no exército já estava na porta. Os 2 primeiros anos de experiência foram tranquilos, pois cuidava de ferimentos simples. Mal sabia eu que aquilo era apenas uma preparação para o pior. Como o único médico livre naquele quartel fui convocado para ir em uma missão de resgate junto com uma equipe organizada apenas para isso. Eu conhecia 2 dos soldados que estavam na equipe. Parceiros, amigos… O que importa? Todos são dispensáveis no final. É engraçado… Aonde foi parar o lema “nenhum homem fica para trás”? Nem sei se isso algum dia existiu. Eu deveria ter imaginado. A missão era simples, resgatar e escoltar um informante. O problema foi não saber com quem estávamos lidando.

Fomos enviados para um acampamento próximo ao local, talvez uns 10 km de distância. Considerada uma distância segura. Além de que haviam muitas árvores ao redor. Não existia meio para conseguir avistar esse pequeno acampamento. Pelo menos foi o que achamos. Durante a noite sons de drones foram escutados pelo soldado vigia daquela noite. Em uma velocidade incrível tudo se pagou. Luz e fogueira… Era como se não estivéssemos ali. Passamos o resto da noite inteira no escuro. Preocupados com o próximo passo. Eu não sabia nenhuma tática de luta, afinal eu era o médico da equipe. Supostamente deveria ficar no acampamento aguardando os feridos. Fora de perigo. Mas eu queria ir junto. Queria ganhar alguma medalha para, nas férias, mostrar ao meu avô. “Olhe, minha consquista.”… Quanta ingenuidade. Aproximação do lugar se iniciou, mas não conseguimos ir muito longe. Nos foi avisado que havia franco-atiradores nas torres e na parte superior do lugar. Não tinha como iniciar o resgate durante o dia.

Ao escurecer, voltamos a caminhar em direção ao objetivo. Passamos despercebidos pelos franco-atiradores, porém algumas distrações foram necessárias. Dentro do lugar parecia tudo vazio. Era estranho, mas ninguém abriu a boca sobre. O refém estava sozinho em uma sala trancada e ninguém para se assegurar que não haveria fugas. Estava fácil demais. Tínhamos que ter percebido isso. Seguimos em direção a saída novamente, mas pisando o pé fora do lugar. Um dos soldados levou um tiro certeiro no olho. Morrendo na hora. Todos se abaixaram imediatamente, menos o “refém”. Aliás, menos o traidor. Aquilo tudo era uma armadilha. Aquele lugar seria nosso túmulo. Eu não tive coragem nem ao menos de olhar para o soldado que acabou de morrer… Eu estava em choque. Tínhamos que sair. Então, às pressas tentamos correr para fora do lugar. Não considero um sucesso, pois de 10 apenas 6 conseguiram sair do prédio. E de 6 apenas eu cheguei com vida no quartel.

As 4 primeiras mortes foram instantâneas. Não havia nada que eu pudesse fazer para ajudar. Tiros absurdamente certeiros que tiraram a vida deles imediatamente. As outras 6 foram em uma sequência dolorosa e perturbadora. Um dos soldados foi atingido por uma granada… Aquela explosão dilacerou parte de seu corpo. Aos berros ele pedia para morrer. Não conseguia nem imaginar a dor que estava sentido. Eu queria ajudar de alguma forma, mas pouco tempo depois já havia parado de respirar. Meu coração já estava pesado. Conseguia sentir a raiva percorrendo meu corpo, mas o que um soldado-médico poderia fazer além de tentar salvar a vida dos feridos? Nada. O próximo, foi um de meus amigos. Um tiro de fuzil de alto calibre. Acertou ele no peito. Ele agonizava enquanto tentava estancar o sangramento, porém fui impedido. Dava pra salvar ele. O capitão da equipe me puxou para longe dele. Deixando-o morrer sozinho.

4 dos 10 soldados ainda estavam vivos, mas a fuga continuava. Tínhamos que conseguir sair. O soldado número 8 foi o próximo. Foi pego uma armadilha de urso. Eu nunca tinha visto aquilo antes. Aquelas lâminas iguais a dentes quebraram o tornozelo dele. Novamente tentei ajudar ele, mas não consegui. Aquelas engrenagens eram absurdas. Novamente o capitão agarrou os restantes e seguiu em frente. Não tinha como ir contra uma ordem… Pouco tempo depois foi escutado o tiro que tirou a vida dele. O capitão foi o próximo. Em uma área aberta foi acertado por um tiro de fuzil igualmente ao soldado de antes, porém o tiro o acertou na perna. Ele mandou seguir em frente, pois não tinha como ajudar. Me recusei e junto ao outro soldado, amigo meu. Seguramos ele e o ajudamos a sair daquela área. Não foi a melhor escolha, pois mesmo o salvando o tiro havia acertado um véia muito perigosa. Naquelas circunstâncias não tinha como salvar a vida dele. Faltava muito para o acampamento… Deixamos ele. Que erro. O capitão sangrou até morrer.

Sobrou apenas 2 dos 10 soldados. Cansados e apavorados. Pouco mais a frente fomos pegos novamente e em uma curta troca de tiros percebemos que não tinha como fugir. O próximo foi o soldado 4, meu outro amigo. Resolveu se sacrificar para me dar uma pequena chance de chegar ao acampamento. Afinal, havia um limite até onde poderíamos ser perseguidos. Ele correu para o lado oposto e, sem muito pensar, os inimigos o seguiram. Talvez achando que ele era o último vivo. Afinal, nada fiz além de observar a morte de todos. Quando notei que estava livre, corri. O mais rápido que eu consegui. Cheio de sangue e com a mente a mil. Estava chegando no acampamento, mas infelizmente fui pego por uma mina. Era velha, sendo assim, explodiu segundos depois que pisei em cima. A explosão me jogou forte contra uma árvore. Quebrei 6 costelas, um dos braços e fraturei os ossos da perna direita. Aquela explosão quase me matou.

A perseguição havia acabado… E aqui estou, cansado e largado debaixo de uma árvore. Que irônico. O dia se mostrou e logo o sol começou a ficar forte. A sombra da árvore cobriu tudo. Por alguns segundos esqueci que iria morrer ali. Minha respiração estava fraca, mas nada doía. Nenhum ferimento, nenhuma fratura. Nada. Talvez tenha ganhado uma anestesia por conta da dor intensa, poderia já ter desmaiado ou até mesmo morrido. Consegui ver as folhas caindo e ouvir os passarinhos cantando. Que sensação boa. Por um momento, havia voltado no tempo. A época boa onde nada era difícil. Era apenas um delírio… Minutos depois havia desmaiado. Não havia mais porque lutar contra a morte, pois ela já estava ali. Me esperando. “E foi assim que o ingênuo Ahnsoon morreu”. Aquele foi o último pensamento. Que vergonha… Não tinha do que me orgulhar.

Um mês depois, lá estava eu. No hospital. Em cima de uma cama. Completamente enfaixado. Não estava morto. Fui salvo horas depois do ocorrido. O coronel recebeu a informação de que era uma armadilha e mandou outra tropa atrás da equipe cartilha. É lamentável que tenham chegado tarde demais. Acordei com tanto medo que levantei agarrando a enfermeira pelo pescoço e só soltei quando escutei a voz de minha mãe pedindo calma. De acordo com o médico, aquela reação era normal e, a partir de hoje, terei que conviver com aquele medo intenso. Havia desenvolvido TEPT (Transtorno de estresse pós-traumático). Além de que passaria alguns meses sem poder andar por conta das fraturas pelo corpo. Que patético. Não consegui sentir felicidade por estar a salvo e muito menos em rever minha família… Minha personalidade havia mudado. Eu fui transformado em um homem frio. Não dá pra reclamar tanto… Afinal estou vivo.

Um ano se passou depois de todo aquele desastre de missão. Por voltar vivo tive que ir na residência de todos os que morreram para prestar condolências às famílias pela perda. Parecia que todos os xingamentos do mundo foram criados para mim naquela situação… Eu merecia aquelas ofensas. Ser forte não era mais difícil então, sério, me desculpei com os familiares. Não vou negar, não queria fazer aquilo. Mesmo sem demonstrar dar aquela notícia doía muito. Machucava tanto que meu peito ardia. Queria ter feito mais por todos eles, mas não fiz. Já recuperado fisicamente ganhei meu diploma de médico e fui liberado pelo coronel. Solicitar minha saída foi escolha minha, mas aceitar o meu pedido foi bondade dele. Desde o ocorrido estou sendo acompanhado por uma psicóloga. Necessário já que a sensação de perigo nunca mais saiu de meu corpo. Mais um ano se passou e minha nova vida finalmente chegou. Eu não queria trabalhar em hospitais, sendo assim, resolvi me adaptar numa situação mais calma, pelo menos por enquanto, sendo diretor do Asklepios.

Claro que esse emprego teve que ser liberado pela psicóloga, pois eu não poderia ficar em um ambiente cheio de adrenalina já que as lembranças ruins poderiam retornar como uma bomba e tornar meu corpo uma prisão. Tudo estava pronto e eu já estava preparado para isso. Me mudar e começar do zero. Esquecer de alguma forma o que ocorreu e seguro em frente. Por gostar muito de jogar baralho quando estava no quartel meus companheiros apelidaram-me de “valete”. É engraçado o significado da carta, pois não sei se me encaixo. Entretanto, mantive. Valete têm sua inspiração em cavaleiros notáveis da História… Fui notado apenas por chegar vivo, mas foram os que morreram que me deram esse apelido. Vou guardar isso no coração. Agradeço a eles por me salvarem. O valete sobreviverá até quando me for permitido. Eu prometo.

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