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Facebook vai pagar R$ 500 para usuários que tiveram dados vazados
Facebook vai pagar R$ 500 para usuários que tiveram dados vazados
Sentença também condena a empresa por danos morais coletivos no valor de R$ 72 milhões Uma sentença proferida nesta quinta-feira (23) pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos da comarca da Ilha de São Luís condenou a empresa Facebook Serviços Online do Brasil Ltda ao pagamento de indenização
Notícias Do Dia
Leia a postagem completa: http://www.noticiasdodia.info/2023/03/facebook-vai-pagar-r-500-para-usuarios-que-tiveram-dados-vazados/
#beleza#brasil-econ#constitui#dados-pessoais#emenda-constitucional#facebook#games#internet#online#política#portal#telegram#Notícias
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Pronampe - Ampliação do Prazo de Pagamento do Empréstimo para 6 Anos Beneficia Micro e Pequenas Empresas
O Pronampe é uma iniciativa do governo brasileiro que visa ajudar micro e pequenas empresas com dificuldades financeiras ou que desejam realizar melhorias em seus negócios. Implementado em maio de 2020, o programa foi criado como resposta à pandemia da Covid-19, buscando fortalecer os pequenos negócios como agentes fundamentais na economia brasileira. Pronampe: Sucesso e Continuidade O programa se mostrou tão eficaz que continuou nos anos seguintes, mesmo com a pandemia mais controlada. O governo sancionou uma lei que estende o prazo de pagamento dos empréstimos do Pronampe de 4 para 6 anos. A ampliação do prazo foi uma medida provisória renovada desde outubro de 2022. Regras e Condições do Pronampe As condições do Pronampe incluem um período de carência de 12 meses antes do início do pagamento das parcelas do financiamento, bem como um teto de juros mensais de 6% mais a taxa Selic. Empréstimos realizados desde 2021 também podem ser renegociados, mantendo-se o limite de contratação de até R$ 150 mil por CNPJ. A mudança nas regras ocorreu após a publicação de uma medida provisória no final de 2022. O Senado Federal aprovou o projeto de lei referente ao Pronampe, e as medidas provisórias editadas pela Presidência têm força de lei por até quatro meses. Quem Pode Acessar o Pronampe? As empresas elegíveis para o Pronampe incluem: - MEI; - Microempresas com receita anual até R$ 360 mil; - Empresas de pequeno porte com receita bruta entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões; - Empresas de médio porte com receita bruta até R$ 300 milhões. Como é Determinado o Valor do Empréstimo? O montante que cada empresário pode receber através do Pronampe depende de fatores como: - O faturamento anual da empresa informado na Receita Federal, sendo que o empréstimo é limitado a 30% deste valor. - O tempo de funcionamento do negócio, que para empresas com menos de um ano é de até 50% do capital social ou 30% da receita mensal apurada nos meses de existência. O Pronampe representa uma oportunidade única para micro e pequenas empresas buscarem apoio financeiro para superar desafios e promover melhorias. Com a extensão do prazo de pagamento para 6 anos, os empresários têm ainda mais flexibilidade para investir no crescimento e sucesso de seus negócios. Impacto do Pronampe no Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas A ampliação do prazo de pagamento do Pronampe tem proporcionado um impacto significativo no desenvolvimento e fortalecimento das micro e pequenas empresas no Brasil. Com acesso facilitado ao crédito e condições de pagamento mais flexíveis, esses empreendimentos têm maior possibilidade de investir em melhorias, expansão e inovação em seus negócios. Como Solicitar o Empréstimo do Pronampe? Para solicitar o empréstimo do Pronampe, as empresas interessadas devem seguir os seguintes passos: - Verificar se a empresa se enquadra nos critérios de elegibilidade do programa, conforme mencionado anteriormente. - Consultar instituições financeiras participantes do programa, como bancos públicos e privados, cooperativas de crédito, entre outras. - Apresentar a documentação necessária, que pode incluir documentos de identificação, comprovantes de endereço e renda, bem como balanços e demonstrativos financeiros. - Aguardar a análise de crédito e aprovação do empréstimo pela instituição financeira. Leia: Dados Raciais em Documentos Trabalhistas: Promovendo a Igualdade Racial no Mercado de Trabalho Conclusão: A Importância do Pronampe para o Empreendedorismo Brasileiro O Pronampe é um programa essencial para o fortalecimento do empreendedorismo no Brasil, especialmente em tempos de crise econômica e desafios impostos pela pandemia da Covid-19. A ampliação do prazo de pagamento dos empréstimos de 4 para 6 anos representa uma oportunidade ainda maior para micro e pequenas empresas investirem no seu crescimento e sucesso, gerando empregos e impulsionando a economia nacional. Com o acesso facilitado ao crédito, empreendedores brasileiros podem continuar a realizar seus sonhos, conquistar seus objetivos e transformar positivamente a economia do país. Read the full article
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Tatunca Nara e a Crônica de Akakor
Parte 1 - O encontro de Karl Brugger com Tatunca Nara
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Na América do Sul, o continente mais interessante da Terra, ainda remanescem rumores de civilizações avançadas e antigas cidades que foram engolidas pela selva amazônica. Há também lendas de longa data da Cidade Perdida de Z, de Percy Fawcett, Eldorado, Paititi e muito mais. A Crônica de Akakor é a história contada por Tatunca Nara de uma cidade perdida escondida nas profundezas das selvas do Brasil e nos seus subterrâneos que já fez e continua fazendo inúmeras vítimas atraídas por sua busca. Estaria Tatunca Nara por trás dessas mortes misteriosas? É o que você irá saber agora.
Em 1976 era lançado na Alemanha pela Econ Verlag, com prefácio de Erich von Däniken, o livro Die Chronik von Akakor (A Crônica de Akakor),[1] do sociólogo e jornalista Karl Brugger (nascido em 1941 em Munique), correspondente no Brasil da associação de emissoras de rádio e televisão estatal ARD[2] desde 1974.
O furor foi imediato. A edição norte-americana apareceu logo no ano seguinte,[3] mas estranhamente nenhum editor brasileiro se dispôs – até hoje – a publicá-lo, apesar de – ou justamente por estar – inserida dentro do ciclo de aventuras da busca de uma cidade perdida em nosso país que redundou em um sem número de mortes e desaparecimentos inexplicáveis. A única tradução disponível é a de 1980 da editora portuguesa Bertrand.[4]
A corrida detonada pela Crônica de Akakor – e que prossegue até hoje – por gigantescos edifícios, templos, pirâmides e instalações subterrâneas na Amazônia brasileira, as quais abrigariam supostos artefatos técnicos deixados por deuses extraterrestres, se deu ao mesmo tempo em que a expedição de Stanley Hall descia às profundezas da Cueva de los Tayos na Amazônia equatoriana, as quais abrigariam supostos tesouros deixados por uma avançada civilização desaparecida.
O que começou como uma versão expandida do mito de Eldorado, evoluiu para um enredo policial – até hoje – sem solução. Em 1971, em uma rua de Manaus, um veterano piloto comercial da Swissair (companhia aérea suíça fundada em 1931 e que cessou suas operações após o colapso do grupo SAir Group em 2001) chamado Ferdinand Schmid (também grafado como Schmidt ou Schimidt), conversava com um membro de sua tripulação em alemão quando foi abordado por um esfarrapado indivíduo que, dirigindo-se a ele fluentemente no mesmo idioma, pediu que lhe pagasse uma refeição.
Tatunca Nara em frente ao barco da expedição em Manaus em setembro de 1972. Foto de Karl Brugger.
Diante do espanto do aviador, o pedinte poliglota disse se chamar Tatunca (também grafado como Tatunka) Nara e ser filho mestiço de soldado alemão e mãe índia nativa da tribo Ugha Mongulala (também grafado como Mogulala), que entre 1941 e 1945 recebera um contingente de cerca de dois mil soldados nazistas enviados por Hitler, transportando armas e equipamentos diversos, para uma pretendida invasão do Brasil. O contingente teria permanecido na região até o fim da Segunda Guerra, quando alguns retornaram a Alemanha, enquanto muitos preferiram permanecer entre os silvícolas miscigenando-se com os mongulalas. O piloto da Swissair pagou a refeição a Tatunca Nara e tempos depois retornou à sua pátria, onde relatou o que ouvira a Karl Brugger, então um repórter de uma grande revista alemã, que farejou ali uma boa história.
Com os dados fornecidos por Schmid, Brugger viajou a Manaus, e na sexta-feira, 3 de março de 1972, no mesmo dia em que era lançada a sonda Pioneer 10, encontrou-se pela primeira vez com Tatunca em um bar chamado “Graças a Deus”.
O início da conversa se deu não sem certa dificuldade, pois o autoproclamado mestiço, falando em mau alemão, mostrava-se relutante e preferiu priorizar o apelo, que fez na condição de “príncipe e chefe dos Ugha Mongulala, Dacca e Haisha”, para que os seus “maiores inimigos, os brancos”, os auxiliassem perante a “iminente extinção” do seu “povo eleito pelos deuses há 15 mil anos”.
Só aos poucos é que Tatunca, entre um trago e outro, foi se soltando e deixando a reticência de lado, ao que se referiu a duas grandes catástrofes que haviam devastado a Terra, às gigantescas cidades de pedra, às instalações subterrâneas dos divinos antepassados, ao príncipe Lhasa, um filho dos deuses que governou no sul do continente americano e manteve relações com o Egito, à origem dos incas, à chegada dos “Bárbaros Brancos”, à aliança dos mongulalas com os soldados alemães, e finalmente às lutas dos índios contra os espanhóis e portugueses plantadores de borracha, colonos, aventureiros e soldados do Peru.
Todos esses “fatos”, garantiu Tatunca, estavam registrados em um documento chamado “A Crônica de Akakor”, gravado em madeira, pele e pergaminho e guardado por sacerdotes no Templo do Sol, a maior herança dos Ugha Mongulala. O bispo Grotti teria sido o único homem branco a vê-lo e teria levado com ele vários excertos. Tatunca pensava que o seu amigo bispo, antes de morrer em uma queda misteriosa de avião em 1972, os havia depositado nos Arquivos do Vaticano. Ponderou Brugger: “Esta, no entanto, era a sua história. Ia dar crédito ou não? No úmido calor do bar Graças a Deus, foi-me revelado um estranho mundo que, se existisse, tornavam reais as lendas maia e inca”.
Karl Brugger
Brugger resolveu pagar para ver e manteve mais dois encontros com Tatunca, desta vez em seu quarto de hotel com ar condicionado. Em um monólogo que durou horas, só interrompido para mudar a fita no gravador, ele contou em detalhes a história dos Ugha Mongulala – “o mais antigo povo do mundo” –, do Ano Zero (quando os Primitivos Mestres os deixaram) até 12.453 (de 10.468 a.C. até 1972, de acordo com o calendário da civilização ocidental). O Ano Zero era uma data muito recuada para ser aceita pela arqueologia oficial para a ocupação humana da Amazônia, mas perfeitamente compatível com a teoria do afundamento da Atlântida.
Depois de tornar a ouvir as gravações e transcrever as doze fitas cassete, Brugger procedeu a algumas pesquisas jornalísticas e passou a acreditar na existência real de Akakor – ainda que esta não fosse “exatamente da maneira como Tatunca Nara a descreveu” – e decidiu escrever a história “com boas palavras e uma escrita clara”, como dizem os índios, ou seja, tentou torná-la tão literária quanto possível, a ela acrescentando dados obtidos por ele próprio.
A Crônica de Akakor é dividida em cinco partes: “O Livro do Jaguar” (ou Reino dos Deuses, de 600.000 a.C. a 10.468 a.C., período que vai da colonização da Terra pelos deuses até o período da Primeira Grande Catástrofe mundial), “O Livro da Águia” (de 10.468 a.C. até a chegada dos Bárbaros Brancos), “O Livro da Formiga” (sobre a luta contra os colonizadores portugueses e espanhóis depois de desembarcarem no Peru e no Brasil), “O Livro da Serpente-d’Água” (sobre a chegada de dois mil soldados alemães a Akakor e a sua integração com o povo Mongulala e que também prediz uma terceira grande catástrofe), e finalmente o “Apêndice”, um sumário dos resultados das pesquisas de Brugger nos arquivos brasileiros e alemães. Não obstante os “fatos” narrados por Tatunca estarem em total contradição com a historiografia oficial, Brugger abre cada capítulo com um curto sumário da história tradicional para fornecer ao leitor uma base de comparação.
Os “Primitivos Mestres” teriam chegado a Terra 3.000 anos antes da hora zero (13.481 a.C.): “De repente, navios brilhantes, dourados, apareceram no céu. Enormes línguas de fogo iluminaram a planície. A terra tremeu e o trovão ecoou sobre as colinas”. Essas “poderosas e estranhas criaturas” de pele branca, cabelo e barba negra-azulada e com seis dedos em cada mão, disseram que “a sua pátria se chamava Schwerta, um mundo muito distante, nas profundezas do Universo, onde viviam os seus antepassados e donde eles tinham vindo com a intenção de espalhar conhecimento pelos outros mundos. Os nossos sacerdotes dizem que era um poderoso império constituído por muitos planetas e com inúmeros grãos de pó na estrada. Também dizem que ambos os mundos, o dos Primitivos Mestres e a própria Terra, se encontravam de seis mil em seis mil anos. Então os Deuses voltam”. Em alemão, “schwert” significa espada.
A Idade do Ouro do povo Ugha Mongulala (Ugha significa “aliado”, “partidário”; Mongu, “escolhido”, “exaltado”; e Lala, “tribos”, portanto, “Tribos Escolhidas Aliadas”) teria começado com a chegada desses “Deuses” que escolheram várias famílias humanas entre eles para serem seus servidores e lhes ensinaram as leis políticas e sociais e a língua, o quíchua (ou quéchua), cuja escrita é composta por 1.400 símbolos. Esses “Deuses” mantiveram relações sexuais com eles, daí porque seu povo seria diferente dos demais indígenas do continente e teria pele branca, nariz bem delineado e maçãs do rosto salientes. Os “Deuses” os guiaram na construção de sua capital Akakor, cujo nome também foi dado por eles: Aka significa “fortaleza”, e Kor, “dois”.
O Império Mongulala: as cidades de comércio e as tribos aliadas.
Akakor, portanto, é a “segunda fortaleza”, perto da nascente do sinuoso rio Purus (o último grande afluente da margem direita do rio Solimões, no Acre), em um vale alto nas montanhas da fronteira entre o Brasil, a Bolívia e o Peru, inteiramente “cercado por um muro de pedra alta com treze portões”, onde tradicionalmente costumava-se situar a lendária cidade de Paititi.
A primeira fortaleza é Akanis, que se ergue em um “estreito istmo na região que é hoje o México, no local em que os dois oceanos se encontram” (seria Iucatã, no norte da península de Iucatã, onde se localiza Chichen Itzá, o centro político e econômico da civilização maia?). A terceira fortaleza, não mencionada na crônica antes de 7.315 a.C., é Akahim, nas montanhas entre as fronteiras da Venezuela e do Brasil, a leste do Pico da Neblina, o ponto mais alto do país com 2.994 metros (em sugestiva forma de pirâmide e repleta de cavernas, o Pico da Neblina fica na Serra do Imeri, município de Santa Isabel do Rio Negro, próxima à cidade de São Gabriel da Cachoeira). Da civilização de Akakor, teria se originado a cultura de Tiahuanaco e a civilização Inca.
Pela descrição de Tatunca Nara, Akakor
“ergue-se num vale, nas montanhas entre o Peru e Brasil, protegida em três lados por rochas escarpadas: a leste, uma planície que desce gradualmente alcança a selva de cipós da grande região da floresta. Toda a cidade é rodeada por uma alta muralha de pedra com treze entradas. Estas são tão estreitas que só dão entrada a uma pessoa de cada vez. A planície a leste é guardada por vigias de pedra onde guerreiros escolhidos estão sempre vigilantes, por causa dos inimigos. Akakor é traçada em retângulos. Duas ruas principais cruzadas dividem a cidade em quatro partes, correspondendo aos quatro pontos universais dos nossos Deuses. O Grande Templo do Sol e um portal de pedra cortado de um só bloco erguem-se numa vasta praça, ao centro. O templo está voltado a leste, para o sol-nascente, e é decorado com imagens dos nossos Primitivos Mestres. As criaturas divinas usam um bastão encimado pela cabeça de um jaguar. A figura está coroada por um toucado de ornamentos animais. Os trajes são enfeitados com desenhos semelhantes. Uma escrita estranha, que só pode ser interpretada pelos nossos sacerdotes, fala da fundação da cidade. Todas as cidades de pedra que foram construídas pelos nossos Primitivos Mestres têm um portal semelhante. O mais impressionante edifício de Akakor é o Grande Templo do Sol. As suas paredes exteriores não têm enfeites e são feitas com pedras engenhosamente cortadas. O telhado do Templo é aberto de modo que os raios do sol nascente podem alcançar um espelho dourado que data da época dos Primitivos Mestres e está montado na frente. Figuras de pedra de tamanho natural erguem-se de ambos os lados da entrada do templo. As paredes interiores estão cobertas de relevos. Numa grande arca de pedra embutida na parede fronteira do templo estão escritas as leis dos nossos Primitivos Mestres. Contíguas ao Grande Templo do Sol, erguem-se às instalações dos sacerdotes e dos seus criados, o palácio do príncipe e os aposentos dos guerreiros. Estes edifícios têm forma retangular e são feitos de blocos de pedra esculpidos. Os telhados são de uma espessa camada de relva assente em estacas de bambu. Na época do reino dos nossos Primitivos Mestres, outras vinte e seis cidades de pedra rodeavam Akakor, e são todas mencionadas na crônica. As maiores eram Humbaya e Paititi, na região onde hoje se estende a Bolívia, Emim, na parte baixa do Grande Rio, e Cadira, nas montanhas da atual Venezuela. Mas todas elas foram completamente destruídas na primeira Grande Catástrofe, treze anos após a partida dos Deuses.”
Império dos Pais Antigos antes da primeira catástrofe.
Além dessas cidades, os deuses extraterrestres de Schwerta
“também ergueram três complexos sagrados: Salazere, na parte superior do Grande Rio, Tiahuanaco, no Grande Lago, e Manoa, no elevado planalto do sul. Estas eram as residências terrenas dos Primitivos Mestres e terreno proibido para os Ugha Mongulala. No centro, elevava-se uma gigantesca pirâmide, e uma vasta escadaria erguia-se até a plataforma, onde os Deuses celebravam cerimônias que hoje nos são desconhecidas. O edifício principal era rodeado por pirâmides menores interligadas por colunas, e mais adiante, em colinas criadas artificialmente, erguiam-se outros edifícios, decorados com placas brilhantes. À luz do sol nascente, contam os sacerdotes, as cidades dos Deuses pareciam estar em chamas. Irradiavam uma luz misteriosa que brilhava nas montanhas cobertas de neve.”
Dos recintos do templo sagrado, Tatunca disse ter visto apenas Salazere, a oito dias de viagem de Manaus, no afluente do Grande Rio, cujos “palácios e templos ficaram completamente cobertos pela selva de cipós. Só o topo da grande pirâmide ainda se ergue acima da floresta, coberto por uma densa mata de arbustos e árvores. Mesmo os iniciados têm dificuldade em chegar ao local onde moravam os Deuses. O território da tribo que vive nas árvores está rodeado por profundos pântanos”. O abandono de teria se dado depois do contato com os brancos, que os obrigou a se retirarem para as florestas inacessíveis que rodeiam Salazere, onde os índios “vivem nas árvores como macacos, matando quem ouse invadir a sua comunidade”. Tatunca disse ter só conseguido alcançar os arredores do templo por esta tribo ser, há milhares de anos, aliada dos Ugha Mongulala.
Segundo Tatunca, haveria treze cidades profundamente ocultas na Cordilheira dos Andes, todas correspondentes à constelação de Schwerta:
“A Baixa Akakor fica no centro. A cidade fica assentada numa caverna gigantesca feita pelo homem. As casas, ordenadas em círculo e contornadas por uma muralha decorativa, têm no centro o Grande Templo do Sol. Tal como na parte superior de Akakor, a cidade está dividida por duas ruas em cruz, que correspondem aos quatro cantos e aos quatro lados do Universo. Todas as estradas lhes são paralelas. O maior edifício é o Grande Templo do Sol, com torres que sobem além dos edifícios onde estão instalados os sacerdotes e os seus criados, do palácio do príncipe, das instalações dos guerreiros e das mais modestas casas do povo. No interior do templo há doze entradas para os túneis que ligam a Baixa Akakor com outras cidades subterrâneas. Têm paredes inclinadas e um teto liso. Os túneis são suficientemente largos para comportar cinco homens lado a lado. Qualquer das outras cidades fica a grande distância de Akakor,”
Planta do nível térreo da cidade de Akakor.
Planta do nível superior da cidade de Akakor.
O subterrâneo de Akakor.
Tatunca disse que Akakor estava abandonada e em ruínas há três anos, quando ordenara os guerreiros Ugha Mongulala que a destruíssem. O seu povo se encontrava desde então refugiado nos abrigos subterrâneos. Doze das cidades (Akakor, Budo, Kish, Boda, Gudi, Tanum, Sanga, Rino, Kos, Amam, Tata e Sikon) eram iluminadas artificialmente, com a luz alterando-se de acordo com o brilho do Sol: “Só Mu, a décima terceira e a menor das cidades, tem altas colunas, que atingem a superfície. Um enorme espelho de prata espalha a luz do Sol sobre toda a cidade. Todas as cidades subterrâneas são cruzadas por canais que trazem água das montanhas. Pequenos afluentes fornecem edifícios individuais e casas. As entradas na superfície estão cuidadosamente disfarçadas. Em caso de emergência, os subterrâneos podem ser desligados do mundo exterior por grandes rochas móveis que servem de portões”. Dali os Deuses governavam o seu vasto império, composto de 362 milhões (!) de indivíduos.
Akahim, nação irmã de Akakor, assemelha-se a esta, segundo Tatunca, que garantiu tê-la visitado:
“O caminho para a cidade é marcado por pedra cortada na forma de um dedo estendido. A entrada atual está oculta por uma grande catarata. As águas precipitam-se numa profundidade de 300 metros. Posso revelar estes segredos porque há 400 anos que Akahim jaz em ruínas. Depois das terríveis guerras contra os Bárbaros Brancos, o povo de Akahim destruiu casas e templos que ficavam à superfície e retirou-se para as moradias subterrâneas. Essas habitações são desenhadas como a constelações dos Deuses e têm comunicação entre si por meio de túneis de forma trapezoidal. Presentemente só quatro edifícios são ainda habitados; os nove restantes estão vazios. A primitivamente tão poderosa Akahim alberga hoje somente cinco mil almas.”
As mulheres de Akahim, de acordo com Tatunca, nada mais eram dos que as afamadas “Amazonas, valentes guerreiras que combateram os invasores estrangeiros durante sete anos. Estavam exaustas. Destruíram Akahim e retiraram-se para as moradias subterrâneas”. Lideradas por uma princesa chamada Mena, as mulheres de Akahim haviam se recusado a acatar a retirada aprovada pelo conselho e assumiram o governo e a guerra. Separaram-se das tribos rebeldes e criaram uma nova ordem na cidade subterrânea das montanhas de Parima, onde viveriam ainda 10 mil mulheres, que saíam à superfície apenas para cultivar suas terras e caçar. Cronistas e aventureiros acreditaram piamente durante séculos na existência de mulheres guerreiras sem marido na Amazônia.
Leia todas as partes desta saga:
Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5 | Parte 6 | Parte 7 | Parte 8 | Parte 9
Notas:
[1] Brugger, Karl. Die Chronik von Akakor: Erzählt von Tatunca Nara, dem Häuptling der Ugha Mongulala, Düsseldorf, Wien, Econ Publishers, 1976.
[2] A ARD [Arbeitsgemeinschaft der öffentlich-rechtlichen Rundfunkanstalten der Bundesrepublik Deutschland (Associação das Empresas Públicas de Radiodifusão da República Federal da Alemanha)], fundada em 1950, é um conglomerado das emissoras regionais de rádio e televisão de todos os canais públicos regionais, com a diferença que a programação é voltada para a Alemanha como um todo, mesmo que os programas sejam desenvolvidos pelas emissoras locais. Além de telenovelas, esportes, filmes e programas musicais, a ARD mostra muitas reportagens, documentários e muitos programas informativos.
[3] Brugger, Karl. The Chronicle of Akakor, New York, Delacorte Press, 1977.
[4] IDEM, A Crónica de Akakor, Lisboa, Bertrand, 1980.
#arqueologia#exploração#aventuras#pirâmides#amazonia#floresta amazônica#lost city#lost civilization#mitologia#amazonas
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Gestão E Negócios
Se você está pesquisando as melhores ideologia de negócios lucrativos, veio suspender no lugar correto. No seguimento da implementação do Processo de Bolonha e consequente legislação relativa à mobilidade dos estudantes entre cursos e estabelecimentos de ensino superior, deve ser alvo de creditação a formação realizada pelo aulista no contexto de outros ciclos de estudos superiores, em estabelecimentos de ensino superior, nacionais ou estrangeiros (creditação da formação certificada), bem como ser reconhecida a sua experiência profissional e a formação pós-secundária.
Embora façam questão de não estabelecer lideranças e se definam como um coletivo sem estrutura verticalizada”, a Adamá surgiu — e possui se desenvolvido — devido a poucos integrantes e fatores chave, entre eles escritório de bioarquitetura Inferior Impacto , de Florianópolis, Instituto de Ciência Intuitiva e Bioarquitetura (Tibá) do Rio de Janeiro, e judeu Cobi, que migrou para Brasil há dez anos.
A lascar destes e de outros dados é provável observar número reduzido de tipos de negócios que, com uma gestão mais atenta e amadurecida, souberam aproveitar contexto geral do mercado e para se estruturar, transformando-se em verdadeiras referências de negócios que dão correto no Brasil.
Anuário das Primordiais Feiras de Negócios do Brasil 2019, apresentado pela Ubrafe - União Brasileira dos Promotores de Feiras possui como objetivo mostrar as feiras de seus associados, compostas por empresas líderes de atuação dos mas variados segmentos da economia, além de um elucidativo completo sobre seção do agronegócio, que se mantém em poderoso atividade mesmo diante do momento econômico do País.
Negócios de impacto social são aquelas empresas que oferecem, de forma propositado, soluções escaláveis para problemas sociais da população de baixa renda”, segundo explica Priscila Martins, gerente de relações institucionais da aceleradora de impacto Artemísia.
Através de um catálogo de produtos, ou um carrinho gelado e direito capacitadas, as mulheres de comunidades do subúrbio de Salvador recebem a possibilidade de desenvolver um negócio de vendas porta em porta que proporciona renda estável, inclusão social e poder de consumo.
P. 389 como cláusula por norma geral de negociação processual”, porque permite de modo ensejo” que as partes estabeleçam acertos sobre questões processuais e procedimento, contendo aqui, desta maneira, a classificação de negócios jurídicos atípicos (aqueles que não possuem tratamento específico em lei).
A. A UNICESUMAR e COLÉGIO OBJETIVO reservam-se ao recta de enviar informações via e-mails a todos e cada um dos seus alunos, egressos, colaboradores e pessoas cadastradas em seu banco de dados, referentes às suas atividades, como, proclamação de cursos, especializações, eventos e quaisquer outros comunicados alusivo as mesmas.
Versando processo sobre direitos que admitam autocomposição, é lícito às partes completamente capazes estipular mudanças no procedimento para ajustá-lo às especificidades da justificação e convencionar sobre os seus ônus, poderes, faculdades e deveres processuais, antes ou durante processo (Código de Processo Social).
Observe que curso deixará que interveniente esteja capacitado a prospectar imóveis para vendas, locação e gestão de condomínios, mantendo organizada a sua documentação, como hígidos os contratos imobiliários, conhecimentos necessários para um bom desempenho profissional.
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Brasil cria 120,9 mil empregos com carteira assinada em abril R7 - Brasil / Do R7 / Há 5 horas  Caged tem quarto mês com saldo positivo Agência Brasil O emprego celetista no Brasil apresentou crescimento em abril de 2021, registrando saldo de 120.935 postos de trabalho, de acordo com o Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (26) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho O resultado de abril considera o saldo entre 1.381.767 admissões e 1.260.832 desligamentos. Trata-se do quarto mês consecutivo com resultado positivo. Leia também Acordos para suspender contrato e reduzir salário caem 46% em 2021 Confiança do empresário da construção tem 1ª alta em 2021 PL do Primeiro Emprego é aprovado pelo Senado; texto vai à Câmara No ano, o saldo é de 957.889 empregos, decorrente de 6.406.478 admissões e 5.448.589 desligamentos. São 28,1% a mais de admissões e 5,5% a menos de desligamentos que o mesmo período do ano passado (janeiro - abril). Os dados positivos do Caged surgem no mesmo momento em que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que o desemprego atinge 14,4% da população (14,4 milhões). A diferença de metodologia e dos grupos analisados pelas pesquisas ajudam a justificar a disparidade entre os indicadores. O ministro da Economia, Paulo Guedes, celebrou o resultado positivo de abril, afirmando que se deu no pico da segunda onda da covid-19. "Chegamos a um total 1,2 milhão de empregos destruídos na primeira onda da pandemia de covid-19 e desde então continuamos uma recuperação que prossegue. Isso totaliza a criação de 2,2 milhões de empregos desde de julho do ano passado. Criamos um milhão de empregos nos últimos quatro meses de 2020 e criamos quase um milhão nos primeiros quatro meses deste ano", disse. "Em abril foi o grande impacto, quando as mortes atingiram o pico dessa segunda onda. O distanciamento social e prudência levaram uma retração no ritmo de criação de vagas, mas ainda assim o mercado prossegue forte. Em contraste com o choque da primeira onda, dessa vez criamos vagas graças também ao avanço das vacinas", complementou. Veja também  Econ (em Pmw) https://www.instagram.com/p/CPWa-0Ms4eN/?utm_medium=tumblr
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bu kitab? m? ar?yorsun? Brasil: Uma Biografia By Lilia Moritz Schwarcz
Book Excerpt :
Aliando texto acess?vel e agrad?vel, vasta documenta??o original e rica iconografia, Lilia Moritz Schwarcz e Helo?sa Starling prop?em uma nova (e pouco convencional) hist?ria do Brasil. Nessa travessia de mais de quinhentos anos, se debru?am n?o somente sobre a ?grande hist?ria? mas tamb?m sobre o cotidiano, a express?o art?stica e a cultura, as minorias, os ciclos econ?micos e os conflitos sociais (muitas vezes subvertendo as datas e eventos consagrados pela tradi??o). No fundo da cena, mant?m ainda di?logo constante com aqueles autores que, antes delas, se lan?aram na dif?cil empreitada de tentar interpretar ou, pelo menos, entender o Brasil.A hist?ria que surge dessas p?ginas ? a de um longo processo de embates e avan?os sociais inconclusos, em que a constru??o falhada da cidadania, a heran?a contradit?ria da mesti?agem e a viol?ncia aparecem como tra?os persistentes.?As autoras, com singular compet?ncia, conseguem aliar clareza e consist?ncia, densidade e fluidez, rigor hist?rico
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Itens de série do Honda Civic 2021
Desde a versão LX, o Honda Civic oferece um pacote completo de equipamentos, dos quais se destacam:
ar-condicionado digital;
freio de estacionamento eletrônico com função Brake-Hold;
controle de cruzeiro;
botão ECON de modo de condução econômico;
vidros elétricos com função “um toque” para subida/descida em todas as posições;
câmera para manobras em ré;
rodas de liga leve de 17 polegadas com alerta de pressão dos pneus; e
transmissão CVT.
Na linha 2021, todas as configurações passam a oferecer faróis com regulagem elétrica de altura e sensor crepuscular. A opção LX ganha o sistema multimídia de 7 polegadas, com conectividade com Apple CarPlay e Android Auto, além de iluminação no porta-luvas e nos espelhos dos para-sóis.
As versões Sport e EX passam a contar com o sistema Smart Key, que elimina a necessidade da chave para destravamento das portas e partida do veículo. A EX ganha ainda saídas de ar condicionado traseiras e sensor de estacionamento traseiro.
Central multimídia da versão LX
Painel e volante da configuração EXL
Faróis FULL LED do Honda Civic EXL
Interior da configuração Touring
Nova multimídia de 7" do Civic Touring
Botão Start/Stop
O modelo EXL, por sua vez, traz como principais novidades a adoção dos faróis Full LED, bem como o farol de neblina em LED – os mesmos adotados no Touring -, além de uma nova central multimídia de 7 polegadas com botão físico giratório para controle do volume, o que torna mais cômoda a operação do sistema de áudio.
A versão Touring também ganha essa novidade na central multimídia e mantém os seus equipamentos exclusivos, como o teto solar elétrico, o sistema de áudio com 10 alto-falantes e 452 watts, o carregamento de celular por indução e o sistema LaneWatch de monitoramento de ponto cego por meio de câmera, dentre outros itens.
Todas as versões do Honda Civic 2021 trazem ainda:
airbags frontais (com costura em espiral para melhor desempenho no momento do disparo), laterais e de cortina;
controle de tração e estabilidade VSA (Vehicle Stability Assist);
sistema de partida em aclive (HSA);
sistema de vetorização de torque baseado em frenagem Agile Handling Assist (AHA);
luz de frenagem de emergência;
freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD);
luzes de rodagem diurna (DRL);
lanternas traseiras em LED; e
sistema de indicação de perda de pressão dos pneus (TPMS).
Design arrojado
Em meados de 2019 o Civic já havia passado por uma atualização no visual. As versões LX, EX, EXL e Touring trazem grade frontal e molduras laterais do para-choque com acabamento cromado, bem como rodas de liga leve de dez raios de 17 polegadas em grafite brilhante.
Na traseira, todas as versões possuem acabamento cromado na parte inferior do para-choque. Os modelos EXL e Touring têm ainda as colunas de portas em preto brilhante.
A versão Sport, por sua vez, reforça seu caráter mais esportivo com acabamentos frontais e retrovisores em preto brilhante e aerofólio na tampa traseira. As rodas de liga leve de cinco raios, com acabamento diamantado escurecido, finalizam o estilo externo do modelo.
Civic 2021 LX
Traseira da versão EX
Civic 2021 Sport
Frente da opção ELX
Lateral do Honda Civic Touring
Os modelos LX e Sport trazem bancos em tecido premium na cor preta, enquanto as demais versões trazem duas opções de revestimento interno dos bancos em couro: preto ou cinza, dependendo da cor externa.
Para todas as versões do Civic 2021 são disponibilizadas as cores Branco Tafetá (sólida), Prata Platinum (metálica), Preto Cristal (perolizada) e Branco Estelar (perolizada especial). As versões LX, EX, EXL e Touring também estão disponíveis nas cores Cinza Barium e Azul Cósmico (metálicas).
Valor de revenda do Civic
Em 2020 o Honda Civic foi eleito o sedã médio que menos desvaloriza no mercado brasileiro, ou seja, aquele que mais preserva o valor investido pelo proprietário, segundo estudo da Kelley Blue Book Brasil, em parceria com a revista Quatro Rodas.
Estrutura e conjuntos mecânico eficientes
O Civic oferece dois conjuntos motrizes, desenvolvidos para proporcionar um desempenho ágil, com alta eficiência energética e adequado a cada versão. A motorização 2.0 i-VTEC FlexOne, com até 155 cv a 6.300 rpm e 19.5 kgfm a 4.800 rpm no etanol – disponível nas versões LX, Sport, EX e EXL – é acoplada à transmissão continuamente variável (CVT), permitindo um rodar mais confortável e uma melhor eficiência energética.
A transmissão traz a opção de sete marchas simuladas que podem ser trocadas por borboletas atrás do volante nas versões Sport, EX e EXL.
O motor 1.5 de quatro cilindros, que equipa a versão Touring, traz turbo de baixa inércia, injeção direta, variação de tempo de abertura de válvulas (VTC) e válvula wastegate eletrônica, gerando 173 cv a 5.500 rpm, com o torque linear de 22.4 kgfm entre 1.700 rpm a 5.500 rpm.
Este propulsor é acoplado a uma transmissão continuamente variável que entrega ampla potência ao longo de toda a faixa de trabalho do motor e também possibilita as trocas por borboletas atrás do volante.
O Civic foi, segundo a Honda, pensado para competir com sedãs sofisticados em aspectos-chave, como sensação ao volante, precisão de direção, qualidade de rodagem e nível de ruído e vibração. Também se destacam o desempenho em aceleração e frenagem e a entrega de potência de forma linear.
Construído sob a base de uma carroceria ultra rígida e leve, o sistema de suspensão da décima geração adota um conjunto totalmente independente, com multibraços montados no subchassi traseiro. Diferencial do modelo, a suspensão oferece um alto nível de estabilidade lateral.
Buchas hidráulicas melhoram o conforto de rodagem e reduzem as vibrações, sem comprometimento da dirigibilidade esportiva. A caixa de direção elétrica com duplo pinhão e relação variável, exclusividade do Civic, permite maior precisão de direção e senso de controle – com apenas 2,2 voltas de batente a batente.
Internamente, são usados acabamentos de alta qualidade, agradáveis ao toque – no painel de instrumentos, laterais de porta, forro de teto e no largo console central. Além disso, o encaixe das peças recebe atenção especial para reforçar o aspecto superior desta 10ª geração.
O porta-malas traz capacidade de até 525 litros (LX e Sport, 519 litros nas versões EX e EXL e 517 litros na Touring), o maior dentre da história do modelo, com posição de carregamento baixa, ampla abertura e área de carga. O console central possui 7,2 litros de capacidade.
Desenvolvido para proporcionar alta segurança em diferentes cenários, o Honda Civic 2021 traz visibilidade frontal ampla e direção precisa e estável.
A versão Touring possui ainda para-brisa com tratamento acústico que reduz o ruído externo e melhora o conforto sonoro aos ocupantes.
Honda Civic 2021 transporta cinco passageiros adultos com conforto
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Jornal Folha de Goiás - Caixa libera R$ 25 bilhões em crédito para micro e pequenas empresas
Jornal Folha de Goiás – Caixa libera R$ 25 bilhões em crédito para micro e pequenas empresas
A Caixa atingiu a marca de R$ 25 bilhões disponibilizados para micro e pequenas empresas nas principais linhas de crédito durante a pandemia da covid- 19. Ao todo, cerca de 200 mil empresas fecharam contratos.
No Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), foram contratados R$ 12 bilhões desde 16 de junho, quando o banco começou a operar a linha.
Pelo Fundo…
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Civic 2015: fotos, detalhes, versões, preço, motor, consumo, etc
O Civic 2015 naquele mesmo ano chegou com uma importante novidade, a versão LXR 2.0, que trouxe uma dinâmica de condução mais apurada ao sedã médio da Honda, que já estava em sua nona geração.
Equipado com rodas aro 17 polegadas e uma calibração diferenciada, o Civic LXR ditou uma mudança na dirigibilidade do modelo, o que foi seguido pela versão topo de linha EXR, que se apresentara alguns meses depois da estreia da linha 2015.
Pequenas mudanças no visual também surgirão com essa opção, como a grade com abertura curvada e grelha com formato de colmeia, trazendo ainda um friso cromado.
Os faróis de neblina passaram a ser circulares, enquanto as novas rodas de liga leve aro 17 polegadas foram montadas com pneus 205/50 R17, o que conferiu ao carro uma dinâmica melhor ao volante, embora com suspensão focada no conforto.
O Civic LXR recebeu ainda volante com detalhes cromados e painel com acabamento em preto na parte superior e cinza claro na parte inferior.
Além da versão LXR, o Civic 2015 teve ainda uma mudança técnica, com a versão LXS tendo seu motor 1.8 agora com sistema de partida a frio da tecnologia flex com pré-aquecimento do combustível, dispensando o tanquinho.
O EXR também recebeu rodas aro 17 polegadas, mudanças no volante e painel interno em dois tons, contudo, trazia multimídia com sistemas Google Android Auto e Apple CarPlay.
Servido com motores i-VTEC, o Civic tinha o 1.8 com 139 cavalos na gasolina e 140 cavalos no etanol, além do 2.0 com 150 ou 155 cavalos, dependendo do combustível. O lado ruim era o câmbio automático com apenas cinco marchas.
Ainda assim tinha suspensão traseira multilink, direção elétrica integrada ao controle eletrônico de tração e estabilidade, aerodinâmica muito eficiente (0,28 de cx) e um bom ajuste de suspensão, fora o desempenho dos dois motores.
A nona geração do Honda Civic era baseada na geração anterior, a famosa do Honda New Civic, que quebrou a linha entre o modelo mais conservador e tradicional da era pós-quinta geração, aquela do VTi, que deixou saudades em muitos.
Mais focado no conservadorismo que o New Civic, o Honda Civic 2015 tentava buscar um pouco da essência das gerações seis e sete, que foram as primeiras a serem fabricadas no país.
Contudo, essa falta de esportividade em relação ao New Civic e a chegada da décima primeira geração do Corolla, fez a Honda ter que mexer na linha e lançar a LXR com uma pegada mais direta, dinâmica e agradável.
Tendo frente mais alta, painel mais vertical e colunas A menos avançadas, a geração nove do Honda Civic tentou amenizar a audácia liberada aos designers da marca do New Civic, se tornando assim um carro “mais normal”.
Isso permitiu que o Toyota Corolla avançasse sobre o rival da Honda e invertesse as posições, o que não foi mais possível recuperar. Hoje, o sedã da Toyota é praticamente inalcançável sem um novo New Civic.
Lançado em 1972, o Honda Civic é um dos carros mais vendidos do mundo e em sua história, sendo que até a terceira geração, foi como um carro compacto e em meados dos anos 80, sua produção no Brasil chegou a ser cogitada.
Apesar de o país estar fechado às importações, as montadoras estrangeiras podiam se instalar no país. A partir dos anos 90, a Honda iniciou a importação do Civic de quinta geração, recentemente lançado no Japão.
Essa geração foi impactante, porque tornou o Civic um carro muito popular e desejado no país, chegando em variantes hatch de duas portas, sedã, cupê de duas portas, roadster (CR-X) e esportiva (VTi).
Com a tecnologia VTEC, oriunda da Fórmula 1, o Honda Civic dessa geração chegou aos montes e garantiu o investimento da marca em uma fábrica dedicada a ele em Sumaré, interior de São Paulo.
Contudo, ele chegou na sexta geração, que era mais comedida estilisticamente, adotando um motor 1.6 VTEC, que depois foi substituído por um 1.7 VTEC na geração posterior, a sétima, que era ainda mais conservadora.
Até que em 2006, a Honda surpreendeu o mundo e a rival Toyota com o New Civic, um sedã de linhas ousadas para seu tempo e que imediatamente arrebanhou uma legião de fãs e clientes para a Honda, virando o mais vendido dos médios.
O sucesso do New Civic gerou uma continuação com o Civic 2015, porém, sem o mesmo apelo. Após a décima geração, o Civic inovou mais uma vez ao criar um estilo mais próximo ao de um cupê.
Mesmo trazendo o motor 1.5 turbo de 173 cavalos e câmbio CVT, além de manual no Sport, o Civic não teve mais o mesmo desempenho comercial que aquele de duas gerações antes, vendo o Corolla se distanciar e até modernizar-se atualmente.
Civic 2015 – detalhes
O Civic 2015 teve duas frentes no mercado nacional e, ao mesmo tempo, uma era relativa ao LXS e outra ao LXR. O primeiro vinha com a frente original, dotada de faróis de dupla parábola, com piscas e lanternas integradas.
A grade retilínea mantinha a barra cromada superior com o logotipo da Honda, enquanto a parte inferior tinha frisos horizontais pretos. O para-choque de formas mais quadradas que a geração anterior, tinha faróis de neblina ovais.
Sua grade inferior e as colunas que separavam esta das demais, vinham com um spoiler natural na base. Esse conjunto tinha ainda retrovisores com repetidores de direção e na cor do carro, assim como as maçanetas.
Já o Civic LXR trazia frente com os mesmos faróis duplos, porém, a grade tinha uma moldura cromada na base, sendo essa envolvente, deixando uma grelha em forma de colmeia, com elementos hexagonais, além do logotipo da Honda.
O para-choque era o mesmo do Civic LXS, porém, havia um friso cromado no centro da grade inferior central e faróis de neblina circulares nas extremidades. A versão LXR trazia ainda rodas esportivas aro 17 polegadas com pneus 205/50 R17.
As colunas e molduras dos vidros eram pretas, enquanto os retrovisores também possuíam repetidores de direção. Na traseira, as lanternas triangulares eram conectadas às luzes de neblina embutidas em apliques prateados sobre a tampa.
Por dentro, ainda com o painel de duplo cluster, o Civic 2015 na versão LXR tinha a parte superior do conjunto em cor preta, enquanto a parte inferior era em cinza claro.
O painel dessa geração do Civic refletia o New Civic, mantendo o velocímetro digital com nível de combustível e temperatura da água na parte superior, onde ficava o i-Mid, que era o computador de bordo e um proto-infotainment.
Ele reproduzia as funcionalidades do veículo, como dados de desempenho, por exemplo, bem como a reprodução de mídia e podia até utilizar imagens externas como plano de fundo.
Abaixo, ficava o conta-giros e as luzes espia, bem como o indicador de posição de marcha. O Civic ainda tinha difusores de ar direcionados para o motorista e também o passageiro.
Ao centro, um rádio 2din fazia parte do pacote, tendo este CD player, USB, auxiliar e Bluetooth, além de comandos de mídia e telefonia no volante em couro, que tinha esses botões cromados, assim como do piloto automático.
O ar condicionado era automático e digital. Havia dois botões bem chamativos no painel do Civic 2015. Um deles era o de alerta, próximo do volante. O outro, era o do Econ, verde, que ficava junto à porta esquerda.
A base da alavanca era preta e com seletor pequeno, enquanto o pomo era em couro e a base em prata. O freio de estacionamento manual tinha alavanca prateada.
O porta-malas era grande e amplo, enquanto os bancos eram revestidos em couro cinza, tendo o do motorista ajuste em altura. Todos tinham cintos de três pontos, com o banco traseiro sendo bipartido e com apoio de braço central.
Este tinha porta-copos e ainda vinha com Isofix para cadeirinhas infantis. Havia ainda apoio de braço central na frente com porta-objetos e porta-copos. O tanque e o porta-malas tinham abertura interna.
O Civic 2015 vinha ainda com luz interna padrão da Honda – desde tempos imemoriais – e luzes de leitura, além de para-sois com espelhos iluminados. As portas tinham acabamento em couro e maçanetas cromadas.
O sistema de som tinha seis alto-falantes. Já o porta-malas de 449 litros era bem maior que o da geração anterior e tinha iluminação, assim como estepe sob o assoalho e abertura pela chave.
Este habitáculo do Civic 2015 era amplo e tinha bom espaço na parte traseira, sendo um carro bem confortável. Na versão EXR, ele vinha com teto solar elétrico com persiana manual. Tinha um tamanho padrão.
Civic 2015 – versões
Honda Civic LXS 1.8 MT
Honda Civic LXS 1.8 AT
Honda Civic LXR 2.0 AT
Honda Civic EXR 2.0 AT
Equipamentos
Honda Civic LXS 1.8 MT – Motor 1.8 e transmissão manual de seis marchas, mais ar condicionado, direção elétrica, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, vidros elétricos nas quatro portas, sistema one touch, travamento central elétrico, vidro traseiro com desembaçador, retrovisores elétricos com repetidores de direção, bancos em tecido, computador i-Mid, volante com comandos de mídia e telefonia, piloto automático, luzes de leitura, espelhos iluminados nos para-sois, retrovisor interno dia e noite, chave-canivete com telecomando, alças no teto, sistema de som com CD player, MP3, USB, auxiliar, Bluetooth, seis alto-falantes, abertura interna do porta-malas e tanque de combustível, rodas de liga leve aro 16 polegadas, pneus 205/55 R16, lanternas de neblina, faróis de neblina, cluster análogo-digital, apoio de braço central, banco traseiro bipartido com apoio de braço central e porta-copos, luzes de leitura traseiras, alarme, porta-malas com iluminação, freios ABS com EDB, VSA, Econ Mode, entre outros.
Honda Civic LXS 1.8 AT – Itens acima, mais transmissão automática de cinco marchas com conversor de torque.
Honda Civic LXR 2.0 AT – Itens acima, mais faróis de neblina circulares, grade exclusiva, volante com paddle shifts e acabamento em couro, friso cromado no para-choque, rodas de liga leve aro 17 polegadas com desenho esportivo, pneus 205/50 R17, volante com detalhes cromados e painel em dois tons.
Honda Civic EXR 2.0 AT – Itens do LXS 1.8, mais multimídia com tela de 5 polegadas, hot spot Wi-Fi, navegador GPS, câmera de ré, bancos em couro, teto solar elétrico, rodas de liga leve aro 17 polegadas exclusivas, pneus 205/50 R17, volante com paddle shifts e acabamento em couro, sensor de estacionamento, entre outros.
Preços
Honda Civic LXS 1.8 MT – R$ 65.890
Honda Civic LXS 1.8 AT – R$ 68.890
Honda Civic LXR 2.0 AT – R$ 74.900
Honda Civic EXR 2.0 AT – R$ 83.990
Civic 2015 – motor
O Civic 2015 era equipado com dois motores, sendo o 1.8 i-VTEC e o 2.0 i-VTEC. Ambos tinham a tecnologia FlexOne e eram aspirados, sendo eles da família R, chamados R18A e R20A, respectivamente.
O primeiro era o R18A, que tinha construção em alumínio com cabeçote de comando único i-VTEC com acionamento das válvulas por balancins hidráulicos, variando abertura e fechamento eletronicamente.
Acionado por corrente, o comando i-VTEC permite até que o motor trabalhe em rotação baixa com apenas 8 válvulas, a fim de buscar mais torque, enquanto em alta, as 16 válvulas atuam plenamente.
Com injeção eletrônica multiponto, o motor 1.8 i-VTEC R18A ganhou um sistema de pré-aquecimento do combustível que elimina o tanquinho de combustível e assim a portinhola que existia no para-lama dianteiro direito.
Tendo um sistema mais eificiente, o Civic LXS entregava 139 cavalos na gasolina e 140 cavalos no álcool, ambos a 6.200 rpm. O torque era de 17,5 kgfm no primeiro e 17,7 kgfm no segundo, ambos a 4.300 rpm.
O Civic nessa versão de motor tinha câmbio manual de seis marchas com embreagem de acionamento hidráulico, bem como opção de câmbio automático de cinco velocidades com conversor de torque.
Já nas versões LXR e EXR, o propulsor era o R20A ou 2.0 i-VTEC FlexOne, que tinha a mesma arquitetura, tendo apenas um volume ampliado por causa de pistões e curso maiores.
Assim, entregava 150 cavalos na gasolina e 155 cavalos no etanol, ambos a 6.500 rpm, enquanto o torque era de 19,3 kgfm no derivado de petróleo e 19,5 kgfm no combustível vegetal, ambos a 4.800 rpm.
Este propulsor só vinha com transmissão automática de cinco marchas que, no entanto, trazia mudanças manuais no volante através de paddle shifts.
Desempenho
O desempenho do Honda Civic 2015 era bom. Fazia de 0 a 100 km/h em 10 segundos no manual, fazendo o mesmo em 11 segundos no automático, mas apenas com motor 1.8. No 2.0, precisava de um pouco menos de 11 segundos.
A velocidade final era de 190 km/h no 1.8, além de 2.0 com até quase 200 km/h. Com seu peso de 1.250 a quase 1.300 kg, o Civic da geração nove era um carro bem equilibrado e seus propulsores garantiam boa resposta ao acelerador.
Honda Civic 1.8 MT – 10,2 segundos e 190 km/h
Honda Civic 1.8 AT – 11,0 segundos e 190 km/h
Honda Civic 2.0 AT – 10,9 segundos e 198 km/h
Consumo
No consumo, o Honda Civic 2015 tinha um bom resultado com gasolina, como normalmente acontece com motores japoneses, fazendo entre 9 e 10 km/l na cidade e 13,5 km/l na estrada, tanto 1.8 quanto 2.0.
A diferença de consumo entre os dois motores era mínima no derivado de petróleo, mas com etanol, era bem diferente. Fazia de 6,5 a 7,5 km/l na cidade, refletindo a preferência dos R18A e R20A pela gasolina.
O câmbio automático de cinco marchas até contribuía para um bom resultado em consumo, com relações adequadas à proposta do Civic 2015. No entanto, na geração seguinte, a Honda optou pelo CVT como forma de reduzir mais a média.
Honda Civic 1.8 MT -7,4/9,5 km/l e 10,7/13,4 km/l
Honda Civic 1.8 AT -7,3/10,0 km/l e 10,5/13,4 km/l
Honda Civic 2.0 AT – 6,5/9,2 km/l e 9,7/13,8 km/l
Civic 2015 – manutenção e revisão
O plano de revisão da Honda contempla paradas a cada 10.000 km ou 12 meses, com revisões do Honda Civic 2015 tendo um custo bem elevado. Nas paradas até 60.000 km, o sedã médio exige custo de R$ 5.015,03.
No pós-venda da Honda, os preços não são tabelados nacionalmente, tendo uma pequena variação em mão de obra de região para região, mas com a opção de se obter os valorees através do site da marca japonesa, fazendo assim um comparativo.
Com inspeção regular de vários itens, a Honda faz a troca de óleo do motor (0W20 sintético), ruela do dreno, filtro de óleo, filtro de ar, filtro de combustível, filtro de ar da cabine (se houver), fluido de freio, fluido de transmissão e velas.
Também providencia a troca da correia dentada, fluido de refrigeração em seu devido tempo (manual do proprietário), entre outros. A concessionária realiza ainda serviços de pintura e funilaria, alinhamento e balanceamento, limpeza, etc.
As concessionárias Honda fazem diversos serviços na parte mecânica, como troca de amortecedores, molas, pneus, pastilhas de freio, discos de freio, buchas de suspensão, pivôs, entre outros.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.8 R$ 353,15 R$ 573,71 R$ 577,15 R$ 1.287,16 R$ 577,15 R$ 1.646,71 R$ 5.015,03 2.0 R$ 353,15 R$ 573,71 R$ 577,15 R$ 1.287,16 R$ 577,15 R$ 1.646,71 R$ 5.015,03
Civic 2015 – ficha técnica
Motor 1.8 2.0 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 1799 1997 Válvulas 16 16 Taxa de compressão 9,9:1 11:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 138/140 cv a 6.200 rpm (gasolina/etanol) 150/155 cv a 6.500 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 17,5/17,7 kgfm a 4.300 rpm (gasolina/etanol) 19,3/19,5 kgfm a 4.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 6 marchas ou automático de 5 marchas Automático de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Elétrica Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Multilink Multilink Rodas e Pneus Rodas Liga leve aro 16 polegadas Liga leve aro 16 ou 17 polegadas Pneus 205/55 R16 205/55 R16 ou 205/50 R17 Dimensões Comprimento (mm) 4.525 4.525 Largura (mm) 1.755 1.755 Altura (mm) 1.450 1.450 Entre eixos (mm) 2.668 2.668 Capacidades Porta-malas (L) 449 449 Tanque de combustível (L) 57 57 Carga (Kg) 452 452 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.272 1.294 Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,28 0,28
Civic 2015 – fotos
https://www.youtube.com/watch?v=eam0r9rx0xc
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Civic 2015: fotos, detalhes, versões, preço, motor, consumo, etc publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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Detalhes únicos do Honda Civic
O Honda Civic, em seu modelo mais atual, conquistou o mercado e os admiradores de veículos ao se apresentar como um dos sedãs médios mais vendidos e com um design moderno e inovador. Utilizando se da tecnologia e de boas ideias na composição desse novo modelo, a montadora investiu em tecnologia e opções mais práticas para tornar o veículo ainda acessível as pessoas. Essemarco de origem japonesa criado em 1972, foi ganhando espaço e conquistando as pessoas com suas atualizações. Passando por diversas gerações ao longo dos anos e transformando-se para se adequar as novas demandas em estilos e designs cada vez mais arrojados o Honda Civic chegou a geração 10 com uma performance mais impactante como forma de mostrar uma evolução de um modelo da nona geração lançada em 2011 e restabelecer a visibilidade e a qualidade típica da fabricante japonesa. Suas linhas e formatos sofreram diversas alterações ao longo dos anos indo de um perfil mais aerodinâmico e moderno para um mais sóbrio e elegante, chegando a um mais esguio e equilibrado até assumir uma estética mais jovial e esportiva, mas sem perder as características e marcas que fizeram do Honda Civic uma grande expressão de vendas no mercado automotivo. Confira a seguir alguns dos aspectos e detalhes que fazem do Honda Civic um modelo único da categoria. Tamanho e parte externa A décima geração do Honda Civic em seu modelo 2020 presença características típicas dos sedãs médios mas sem deixar a inovação de lado. Com 4,63 metros de comprimento, 1,80 metro de largura, 1,43 metro de altura e 2,70 metros de entre-eixos, este modelo comporta de 519 a 525 litros no porta-malas. A capacidade do tanque gira em torno de 56 litros. Além disso apresenta um bom sistema de suspensão multilink atrás que reflete a boa estrutura de sua plataforma que conta com aços de alta resistência, desenhada para ser mais leve e rígida. Sua forma mais chamativa e um perfil mais esportivo fazem desse sedã um veículo mais exclusivo e coerente aos novos padrões. Ainda pode contar com faróis full LED com LED diurnos e repetidores em LED, faróis de neblina, grade metálica cromada carroceria esguia, para-brisas diferenciado com uma verticalidade mais acentuada que os modelos anteriores além de um teto mais curvado que dá mais suavidade ao design uma vez que ele se integra ao porta-malas com um fastback. Não podemos esquecer das lanternas traseiras em LED que, agregadas a tampa do porta malas, ficam mais uniformes e apresentam um design de bumerangue são bem envolventes e integradas à tampa do porta-malas. Isso contribui para destacar as linhas aerodinâmicas do veículo em especial também pela tampa do porta malas que é curta e alta. As janelas com vidros elétricos são mais distribuídas integrando-se ao amplo espaço do veículo e a harmonia provocada pelas rodas de liga leve Desenho interno Destacamos alguns aspectos importantes da parte interna do Honda Civic: inovação noquadro de instrumentos convencional que pode contar com display TFT e instrumentação análogo-digital mas versões superiores, volante com dinâmica mais esportiva e botões sensíveis ao movimento dos dedos, multimídia moderna e mais equipada que tu também pode ser utilizada como Hotspot wifi, tela de 8 polegadas com Android Auto (com Waze) e Car Play, navegador GPS, câmera de ré. Para quem gosta de espaço e comodidade, o honda Civic traz uma boa acomodação para as pernas no banco traseiro que podem ter diversos ajustes e revestimento de couro ou tecido em alguns modelos. Da porta do motorista é possível abrir o bagageiro com um botão sensível ao toque. Ainda tem-se console elevado com elemento vazado entre os bancos, freio de estacionamento eletrônico e o modo Econ, que permite uma economia de combustível ao diminuir os dispositivos em uso. Particularidades e novidades Dependendo da versão disponível do Honda Civic 10 de sua escolha que conta com 5 variações a gosto dos consumidores, é possível encontrar inovações e detalhes que fazem desse modelo um desenho único para a categoria que vão desde os equipamentos até a estética do automóvel. No interior do veículo pode-se perceber um novo revestimento no console e laterais de porta, opções das cores preto ou cinza para essa cobertura, acendimento automático dos faróis e multimídia com tela de 7 polegadas, novo sistema de áudio com oito alto-falantes, retrovisor interno fotocrômico, sensor de chuva, sistema Smart Key, saídas de ar-condicionado no banco traseiro, recarga de celulares sem fio no console central, quatro direções possíveis para o juste elétrico do banco do motorista para adequar a região da coluna lombar. Essas ferramentas e tecnologias são vantagens agregadas a cada versão do Honda Civic e variam de uma pra outra, principalmente nos preços da Tabela Fipe, mas sem perder a qualidade e o selo de garantia da Honda. Para todas as versões, a Honda disponibilizou um sistema de monitoramento de pressão dos pneus. Esse artigo contribuiu para você se informar sobre o Honda Civic? 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Jornal de Goiás - Secretário diz que Bolsonaro é parceiro da agenda de reformas
Jornal de Goiás – Secretário diz que Bolsonaro é parceiro da agenda de reformas
O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro é um parceiro da agenda de reformas propostas pela equipe econômica. Na avaliação de Sachsida, entretanto, o presidente não quer que discussões internas tornem-se públicas.
Hoje, Bolsonaro disse que o governo não vai suspender reajustes das aposentadorias e do Benefício de…
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Jornal de Goiânia - Caixa paga auxílio emergencial para nascidos em maio
Jornal de Goiânia – Caixa paga auxílio emergencial para nascidos em maio
Pagamento faz parte do segundo ciclo que vai até 27 de outubro
A Caixa Econômica Federal paga hoje (11) auxílio emergencial para 4 milhões de beneficiários nascidos em maio. O pagamento de hoje faz parte do ciclo 2, que começou pelos beneficiários nascidos em janeiro, no dia 28 de agosto. Essa etapa de pagamentos vai até 27 de outubro.
Neste ciclo, mais três grupos foram incluídos: trabalhadores…
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Diversidade econômica favorece a criação de empregos em todas as regiões de SC 31 Agosto 2020 15:40:00 http://otempodefato.com.br/artigos/diversidade-econ%C3%B4mica-favorece-a-cria%C3%A7%C3%A3o-de-empregos-em-todas-as-regi%C3%B5es-de-sc-1.2256396 (em Florianopolis,Brasil) https://www.instagram.com/p/CEkPM5BDFPP/?igshid=lfzr9n8hun5h
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A política do caos e o apocalipse
A ideologia visceralmente avessa à Modernidade protagonizada pelo fascismo faz com que seus governos sejam incapazes de conviver com o mínimo resquício de democracia. Mesmo as instituições básicas da democracia burguesa, por mais conservadoras que sejam, são intoleráveis para os fascistas. A separação entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário é vista como um obstáculo insuportável a uma missão redencionista, característica do fascismo, que, para se concretizar, exige a eliminação dos seus opositores. O fim da política como mediadora de conflitos sociais e a sua total substituição pela violência, assim, é um fenômeno indissociável do fascismo. Fundamentalmente, o que permite a ascensão do fascismo ao poder é a desmoralização da democracia burguesa decorrente de crises profundas do capitalismo. No entanto, a ocorrência de tais crises não é suficiente para assegurar a ascensão do fascismo. Esta exige estratégias políticas bem definidas. A estratégia política básica do fascismo é adicionar o caos na política ao caos da crise econômica para colocar-se como salvador da pátria. É, portanto, uma política do caos.
É interessante observar como esta política foi colocada em prática no Brasil os últimos anos. Desde a sua campanha eleitoral, a verborragia de Jair Bolsonaro contra o “politicamente correto” é um elemento central dessa política. E depois da sua posse, tal política se intensificou. As delirantes declarações do presidente adicionam-se as dos seus ministros, aliás não menos delirantes. De uma estupidez e grosseria incomparáveis, que revelam a sua radical aversão aos princípios mais básicos da Modernidade, tais declarações, com a cumplicidade de empresários, militares, juízes e policiais (militares, federais e civis), tumultuam as relações do seu governo com o Congresso e com o poder Judiciário (que, no entanto, participaram decisivamente no golpe contra Dilma e na prisão de Lula).
Mas as origens da política do caos, assim como os seus efeitos mais devastadores, não se limita a Bolsonaro e seus seguidores. Ela encontra-se na preparação ao golpe de Estado que resultou na ascensão do fascismo no país, passando pela prisão de Lula. E, neste momento, tal política tinha como alvo a economia, até porque a atuação dos poderes Legislativo e Judiciário foram essenciais para a sua execução.
Um elemento central da política do caos no Brasil é a Operação Lava Jato. Seus efeitos devastadores sobre a economia do país são, provavelmente, inigualáveis na história brasileira, não apenas pela sua magnitude, mas, principalmente por terem sido protagonizados de forma consciente e deliberada. Vejamos alguns dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (https://www.ineep.org.br/post/os-impactos-econ%C3%B4micos-da-opera%C3%A7%C3%A3o-lava-jato-e-o-desmonte-da-petrobras), Em 2015, a Operação Lava Jato foi responsável por uma redução equivalente a 2,0% do PIB em investimentos da Petrobrás, e a uma diminuição equivalente a 2,8% do PIB em investimentos das construtoras e empreiteiras. Em 2016 a Operação Lava Jato provocou uma redução de 5,0% dos investimentos em formação bruta de capital fixo no país, assim como uma diminuição de R$ 100 bilhões no faturamento das empresas arroladas nos seus processos. Como um dos instrumento da política privatista que se instalou após o golpe, a Operação Lava Jato contribuiu decisivamente para uma queda no emprego na indústria naval de 82.472 mil trabalhadores em 2014 para 29.539 trabalhadores em 2018. Como resultado de suas ações a Operação Lava Jato provocou uma queda de 3% do PIB entre 2015 e 2018. É evidente que tal situação não poderia deixar de ter outros efeitos sobre a economia como, por exemplo, a dívida pública que aumentou 52% entre 2015 e 2018, chegando à 77,8% do PIB, o maior valor da história (56,28% em 2014).
Evidentemente, a instalação do governo Bolsonaro não arrefeceu esta política, ao contrário. O aprofundamento da reforma trabalhista, iniciada pelo vice-presidente golpista Michel Temer após assumir o poder, a reforma da Previdência Social, a extinção de diversos programas sociais, entre muitas outras ações governamentais, tiveram efeitos devastadores sobre a demanda interna, deprimindo a atividade econômica, acelerando a desindustrialização do país. O desemprego, embora disfarçado pela legalização da precarização trazida pela reforma trabalhista, aprofunda-se. A situação, enfim, é exatamente contrária à previsões realizadas empresários, banqueiros e ministros ao defender as reformas. Por exemplo, o ministro da economia Paulo Guedes afirmou que as reformas teriam um efeito imediato sobre o PIB, que ele delirantemente previa crescer 3%, ao atrair capitais para o Brasil. Mas, com a reforma da Previdência e a continuidade da reforma trabalhista iniciada no governo Temer, o que se observou em 2019 foi um mísero crescimento de 1,1% do PIB e uma fuga do país de mais de 35 milhões de dólares de capital estrangeiro. O caos, portanto, já era uma realidade em 2019.
Diante desta situação, a epidemia provocada pelo coronavírus pode transformar o caos em apocalipse. Os efeitos da epidemia ao redor do mundo são intensos. Um dos mais importantes, pelo seu efeito em cascata sobre os outros países, é o forte arrefecimento do crescimento econômico da China, berço da epidemia e locomotiva econômica do capitalismo globalizado. E, em todos os países atingidos pela epidemia, as drásticas medidas sanitárias praticamente inviabilizarão durante certo período boa parte das atividades econômicas. Desenha-se, portanto, um cenário de profunda crise mundial. Cenário que no Brasil torna-se apocalíptico devido a estupidez de Jair Bolsonaro e a incompetência do seu governo. Devido a política do caos sofrida pela economia brasileira, apenas nos dois primeiros meses de 2020 a fuga de capitais estrangeiros do Brasil já é maior do que o recorde histórico ocorrido em todo o ano passado, atingindo cerca de 45 milhões de dólares. As quedas do Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa), entremeadas por interrupções preventivas de sessões extremamente instáveis, batem recordes históricos.
Um elemento importante da crise brasileira são os efeitos devastadores sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) provocados pela política econômica adotada desde o governo Temer, e intensificada pelo governo de Bolsonaro. Isto torna particularmente importantes no país as medidas de isolamento que tem sido adotadas no mundo inteiro diante da epidemia. Isto porque, no Brasil, caso a epidemia se espalhe muito rapidamente, atingindo grande número de pessoas simultaneamente, simplesmente não haverá como tratá-las. As mortes causadas pelo coronavírus, neste caso, seriam muito mais graves do que em outros países. Mas a adoção das medidas drásticas de isolamento sanitário ameaçam ainda mais a já moribunda economia brasileira.
É difícil saber se o comportamento do presidente Bolsonaro nesta situação é fruto de sua já proverbial estupidez ou se ele é resultado de uma tentativa desesperada de defender os interesses dos capitalistas, que preferem a morte de um grande número de brasileiros a diminuir suas atividades econômicas e de especulação financeira. O mais provável é que seja pura estupidez. Em todo caso, nem diante da catástrofe que se anuncia, o presidente Bolsonaro deixa de protagonizar a ignorância. Contra os princípios sanitários mais básicos, o presidente minimiza a epidemia, desobedecendo as recomendações veiculadas de forma unânime pelos profissionais de saúde e até pelo seu ministro da saúde, um dos poucos integrantes do governo que parece capaz de certa lucidez. Ocorre que, até o momento, treze integrantes da comitiva presidencial constituída para a realização pelo governo Bolsonaro da sua já tradicional bajulação à Donald Trump estão contaminados com o coronavírus. Os testes realizados por Bolsonaro, cujos resultados foram negativos para o vírus, estão sendo refeitos, pois o período relativamente longo de incubação do vírus tornou suspeitos os resultados dos testes. Há uma probabilidade não negligenciável de Bolsonaro estar contaminado, o que não o impediu de alegremente confraternizar com alucinados apoiadores do governo em uma manifestação (contra o STF e o Legislativo!) que representou uma séria ameaça à saúde pública.
Voltando a questão econômica, a estratégia básica para enfrentar a catástrofe que se anuncia proclamada pelo ministro Paulo Guedes é a continuidade das “reformas” (ou seja, o ataque aos trabalhadores). Justamente o que aprofunda o caos instalado no país. A “liberação” de 147,3 milhões de reais recentemente anunciada pelo ministro da economia para o combate à recessão que se avizinha não foge desta lógica. Elas constituem em um velho truque da direita que consiste em desviar recursos já orçados em outras rubricas na tentativa de estimular o consumo dos trabalhadores e manter certo nível de atividade econômica. É como no ditado popular: “tirar a roupa de um santo para colocá-la em outro”. Embora possa trazer algum alívio imediato, especialmente ao SUS e ao Programa Bolsa Família, tal pacote, portanto, se mantém estritamente nos limites da austeridade fiscal que tem se traduzido como uma tragédia para as classes populares.
A gravidade da situação exige medidas mais drásticas. Neste sentido, é interessante observar que as medidas adotadas em muitos países europeus para enfrentar a catástrofe provocada pela II Grande Guerra basearam-se essencialmente em uma larga redistribuição da renda nacional em favor dos mais pobres. Foi assim que, por exemplo, a Inglaterra suportou os bombardeios que sofreu e o esforço econômico que dispensou durante este conflito. Ao que tudo indica, estamos na iminência de uma catástrofe global, talvez ainda pior do que a II Grande Guerra e que certamente será ainda mais grave no Brasil. Para fazer frente a tal crise são imprescindíveis medidas como a taxação de grandes fortunas; aumento do imposto de renda para os que ganham mais, com alíquotas crescentes definidas para estratos mais altos (rendimentos mensais de R$ 20 a 40 mil, R$ 40 a 60, etc); uma reforma agrária que, diante do agravamento do desemprego que se anuncia, permita o acesso à terra e condições de produção para um significativo contingente de trabalhadores; um aumento significativo do salário mínimo e das aposentadorias para aumentar o consumo das classes populares para a sustentação da atividade econômica; a estruturação dos serviços públicos (prioritariamente os de saúde, neste momento) para assegurar o acesso aos mesmos por toda a população.
Portanto, com o caos que reina no país provocado pelo governo fascista e ultraliberal de Bolsonaro e Paulo Guedes, parece inelutável o apocalipse.
(publicado em 17/03/2020, atualizado em 18/03/2020)
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