Tumgik
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bewwuz · 1 month
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TETO !!!!! (⁠≧⁠▽⁠≦)
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s-heda · 5 months
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Taehyung moodboard.
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kth1 · 2 years
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a beauty in black
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avantatge · 1 year
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cool shoes
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reference!
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bts-scenarios-br · 5 months
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Reaction - Quando ele descobre que você está grávida
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Personagens: leitora!feminina, membros
Genêro: fluff (leve angst mas nunca dura muito)
Cont. de Palavras: 3.9k
Avisos: se não estiverem prontes para ter um bebê, usem proteção besties
N/A: oi oi, como estão?? Tudo bem? Aproveitando feriado?? Pois eu estou. Me tornei uma jovem idosa esses últimos meses, então acordei muito mais cedo do que o necessário pra um feriado e fiquei tomando meu cafézinho enquanto terminava isso aqui. Falar pra vocês que gravidez é uma coisa muito louca pra mim. Parte de mim meio que acha encantador, e a outra parte tem mais medo disso do que de aranha (e eu tenho muito medo de aranha). Mas enfim, isso definitivamente não é algo com o que eu tenha que me preocupar no momento (uma vantagem eu tenho que ter em ser encalhada <3). Bom, vou parar de falar merda, espero que gostem, me desculpem por qualquer erro, e tenham uma boa leitura!
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Kim Namjoon
O Namjoon acordou assustado no meio da noite, ouvindo um barulho estranho vindo do banheiro da suíte de vocês. Ele abriu os olhos ainda sonolento, se assustando quando passou a mão pelo seu lado da cama e não encontrando ninguém. Ele se levantou em um pulo, cambaleando em direção ao banheiro sem se importar em estar arrastando junto toda a roupa de cama de vocês.
“S/N?” Ele disse, entrando pelo banheiro e se desesperando quando te viu ajoelhada na frente do vaso sanitário, colocando pra fora tudo aquilo que tinha comido mais cedo. “Meu Deus Jagi, o que aconteceu? Você tá bem?”
Você claramente não conseguia falar naquele momento, então apenas acenou com a mão para que ele saísse do banheiro, o que obviamente não foi feito. Ao invés disso, ele se ajoelhou ao seu lado, segurando o seu cabelo para trás para que saísse do seu rosto, deixando de lado qualquer nojo que ele teria caso a pessoa vomitando na frente dele fosse qualquer outra pessoa que não você.
“Quer que eu pegue água? Ou um remédio pra enjoo? Quer qualquer coisa?” Você fez que não com o dedo conseguindo enfim parar de vomitar um pouco, suspirando um pouco antes de conseguir falar, fazendo ele já ficar em pé para providenciar seja lá o que você quisesse.
“Olha em cima da pia.” Você murmurou, com a voz fraca por conta da sua garganta estar sensível.
E assim ele o fez, percebendo só então o pequenino pedaço de plástico que estava na bancada. Ele fitou o objeto por alguns segundos, até conseguir raciocinar o que era, se dando conta instantes depois do que aqueles dois risquinhos vermelhos queriam dizer.
“S/A…” Ele disse, pegando o teste de gravidez na mão, e o observando em completo silêncio por alguns segundos.
Você conseguiu se levantar devagar, suspirando ao observá-lo em completo choque.
Acontece que, apesar da expressão de desespero estampada no rosto do Namjoon, ele estranhamente estava sentindo mais sentimentos bons do que ruins. Sim, ter um filho naquele momento seria um caos, e teriam que abrir mão de muitas coisas para poder criar a criança da forma adequada. Mas, ainda assim… a ideia de poder ter uma pequena família com você, onde poderiam se perder em seu próprio mundinho e serem apenas os pais do seu bebê, o agradava de uma forma inesperada.
“Eu sei que não planejamos isso, mas acho que podemos conversar sobre o que fazer a partir de agora…” Você disse, de repente, depois de ficar alguns segundos apenas o observando, e ainda um pouco fraca. “Mas pra ser sincera… acho que eu quero ficar com ele.” Disse, colocando a mão na barriga ainda discreta e olhando para baixo, mas mesmo assim conseguiu perceber quando ele te olhou perplexo.
“Mas é claro que vamos ficar com ele, S/N.” Ele falou, se aproximando e levantando o seu queixo para que o olhasse. “Sei que não estávamos sequer pensando nisso, mas… ainda assim é nosso bebê.” Ele sorriu, colocando a mão na sua barriga. “E agora eu não vejo a hora de começar oficialmente a nossa pequena família.”
“Sério?” Você perguntou, se tranquilizando um pouco. “Mas e o grupo? E os meninos?”
“Acredite em mim, acho que se bobear eles ficarão mais felizes que nós dois com um bebê.” Ele disse, e você riu de leve. “Vão transformar nosso filho no mascote do grupo, tenho certeza que a primeira oportunidade de colocarem a criança em um MV eles vão aceitar sem nem pensar duas vezes.” Dessa vez você riu mais alto.
“Vão debutar o bebê igual o Tae debutou o Tannie.” Completou, e foi a vez do Namjoon rir, contente por ver você tranquila.
“Vai dar tudo certo.” Ele falou, por fim, te dando um selinho. “Nós vamos fazer dar certo.”
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Kim Seokjin
Você e o Jin estavam estranhamente quietos naquela noite, apesar de terem planejado passar uma noite romântica. Mas a verdade é que ambos estavam secretamente nervosos com o que fariam, e só não sabiam disso ainda.
“Ficou muito gostoso.” Você disse, quando terminou o prato que ele havia preparado. “Como sempre.” Sorriu, fazendo ele fazer o mesmo.
“Fico contente.” Ele respondeu, soltando um profundo suspiro logo em seguida. “Na verdade… eu não preparei o jantar por acaso.” Ele engoliu em seco, e você começou a sentir o seu coração palpitar.
Em seguida foi como se tudo estivesse acontecendo em camera lenta para você. Você observou com calma como o seu namorado se levantou da cadeira dele, e se ajoelhou ao seu lado, tirando uma pequena caixinha de veludo do bolso, e fazendo os seus olhos já marejarem.
“Eu acho que já estamos juntos por tempo o suficiente para eu saber que é você que eu quero ao meu lado para o resto da minha vida.” Ele abriu a caixinha com calma, mostrando um lindo e delicado anel com um diamante no topo. “Eu quero poder um dia construir uma família com você, S/N, e acho que agora é o momento de começarmos isso.” Com essas palavras, os seus olhos se arregalaram.
“O que você disse?” Perguntou, ansiosa. “Quer construir uma família comigo?”
“Sim…” Ele franziu o cenho, confuso, ainda parado na mesma posição. “É claro que sim, por que-”
Ele mal teve chance de terminar a frase, você se virou e pegou uma pequena caixa de papel que estava na cadeira ao seu lado, fazendo ele se perguntar como não tinha a notado.
“Abre…” Você disse, o entregando a caixinha e fazendo com que ele franzisse o cenho, mas te obedecesse.
Ao abrir a tampa, ele quase sentiu o coração dele sair pela boca. Ali dentro ele conseguiu ver uma pequena roupinha de bebê, como uma imitação de uma roupinhas de marinheiro, e em cima, dentro de um pequeno plastiquinho, havia o que ele logo reconheceu como um teste de gravidez. Mas não era apenas um teste aleatório, e sim um teste claramente positivo de gravidez.
“S/N…” Ele disse, sentindo a voz falhar pela emoção.
“Acho que nossa família já começou.” Você respondeu, igualmente emocionada.
Ele deixou a caixa de lado e se levantou com rapidez, te puxando para um abraço carinhoso e um beijo apaixonado logo em seguida.
“Ah, espera aí!” Você disse, se afastando e olhando em volta, procurando a caixinha com a sua aliança, que logo encontrou na mesa, e a pegou, a entregando ao Jin. “Você não terminou isso.”
Ele riu, te dando um selinho e ajoelhando novamente.
“S/N S/S” Ele disse, tentando permanecer estável enquanto dizia o seu nome completo. “Você quer fazer a honra de ser não apenas a mãe do meu filho, mas também a minha esposa, para o resto de nossas vidas?”
“Claro que sim!” Você disse, rindo enquanto ele colocava a aliança no seu dedo anexar e se levantava, te puxando para mais um beijo. “Eu te amo.” O disse, segurando o seu rosto.
“Eu também te amo.” Ele respondeu, sorrindo, e logo em seguida se abaixando no nível da sua barriga. “E amo você também…”
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Min Yoongi
Você apenas levantou a cabeça do sofá quando ouviu a porta do seu apartamento abrir, observando o seu noivo entrar com tranquilidade.
“Eles tinham o remédio que eu pedi?” Você perguntou, vendo ele aproximar com uma acola maior do que precisava para apenas uma caixinha de remédios para enjoo.
“Sim, mas antes.” Ele mexeu um pouco dentro da sacola, tirando de lá uma caixa um pouco diferente. “Por que não faz isso antes, jagi?”
Você franziu o cenho, sem entender ao certo o que ele queria dizer, mas quando pegou a embalagem na mão e percebeu que se tratava de um teste de gravidez, revirou os olhos para ele.
“Eu não tô grávida, Yoongi.” Disse, ficando estranhamente chateada por ele ter pensado isso.
“Pro sim ou pro não, não custa nada você fazer o teste.” Ele rebateu, tranquilo. “Além disso o remédio que quer não é recomendado para gestantes, então a moça da farmácia disse que é bom fazer de qualquer forma por causa disso também.” Deu de ombros, e você acabou se dando por vencida, levantando do sofá bufando, mas indo até o banheiro para fazer o teste.
“Sorte sua que eu precisava fazer xixi de qualquer jeito.” Murmurou enquanto passava por ele, que soltou uma leve risada e foi atrás de você, o que fez você parar na porta do banheiro e o encarar de maneira engraçada. “Você não tá querendo entrar comigo, né?”
“Ué o que é que tem.” Ele rebateu. “Você vive fazendo xixi quando eu tomo banho, não vai ser nada demais.”
“Yoongi…” Você disse, soltando um suspiro sem nem mesmo saber ao certo como argumentar sobre aquilo. “Só me espera aqui, tá bom?”
E assim ele fez, ficando plantado do lado de fora da porta, a encarando firmemente enquanto você realizada o teste lá dentro. A verdade é que a tranquilidade do Yoongi era apenas fachada naquele momento, porque dentro dele estavam passando um turbilhão de sentimentos e pensamentos. E se você estivesse mesmo grávida, o que fariam? Se casariam logo como planejavam, ou iriam adiar para fazer a cerimônia depois que o bebê nascesse? E além disso, aquele apartamento era muito pequeno para vocês formarem uma família, teriam que se mudar, mas para onde?
Enfim, os pensamentos dele foram cortados quando ele viu a porta se abrir, alguns minutos depois, dando lugar à uma você visivelmente ansiosa.
“E então?” Ele perguntou, fazendo você dar de ombros.
“Ainda não sei, tem que esperar alguns minutos.” Apontou para o pequeno teste que estava na bancada da pia, e logo ambos estavam lado a lado na frente do mesmo, o observando de forma concentrada. “Você comprou desses mais caros, aparece na telinha.”
“É, eu quis pegar um que nos desse certeza.” Ele disse.
Depois de alguns minutos, que mais pareceram horas para vocês dois, o resultado enfim saiu.
“Grávida
6 semanas”
Nenhum de vocês ousou dizer qualquer coisa naquele instante, ambos ocupados demais digerindo a informação. Todas as preocupações anteriores se triplicaram na cabeça de ambos, mas, estranhamente, não estavam decepcionados.
“Nós… vamos ter um filho.” Ele foi o primeiro a falar alguma, olhando para você com um sorriso preocupado no rosto, e te puxando para um abraço amoroso. “Como você se sente?” Perguntou quando se soltaram.
“Sinceramente?” Você disse, sorrindo também. “Eu acho que eu estou feliz.” E foram com essas suas últimas e simples palavras que todas as preocupações do Yoongi foram embora, ao menos temporiamente.
“Isso é tudo que eu preciso saber.” Ele disse, sorrindo mais uma vez e te puxando, dessa vez para um beijo delicado.
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Jung Hoseok
“Jagi, tá tudo bem?” O Hobi perguntou pra você, que olhava de forma nervosa para o seu celular.
“Não sei…” Você disse. “Minha menstruação está atrasada.” Levantou o olhar para ele. “Meus ciclos são sempre bem regulares, e se… ?”
“Será?” Ele disse, de repente elétrico, se sentando na cama e já tirando as cobertas de cima dele. “Quer que eu vá na farmácia comprar um teste?” Ele nem mesmo te deu tempo de responder, já se levantando e indo até o armário para pegar uma roupa. “Eu vou lá, será que posso pegar qualquer um? Ou tem um melhor? Quer que eu ligue pra minha irmã e pergunte?”
“Hobi, não, calma.” Você disse, rindo um pouco do desespero dele. “Pode ser estranho se alguém te ver comprando um teste de gravidez… não acha melhor pedirmos para entregarem ou algo assim?”
“Você tá certa, faz sentido…” Ele disse, se acalmando um pouco.
Por mais que ainda mal tivessem a resposta, algo dentro de vocês já estava lhes dizendo que você estava, de fato, grávida. Mas ainda assim foram rápidos em pedir o teste, e em cerca de meia hora receberam ouviram o interfone tocar, lhes avisando que a encomenda havia chegado.
“Quer que eu fique com você?” Ele perguntou, enquanto você entrava no banheiro.
“Não… abro a porta pra você assim que terminar, okay?” O falou, com um sorrido cúmplice, e ele concordou com a cabeça, lhe dando um beijo suave antes de entrar para o banheiro.
E dito e feito, em poucos minutos você abriu a porta para ele entrar, se sentando no chão do banheiro logo em seguida, e sendo seguida por ele. Ambos ficaram em silêncio por alguns instantes, mas você deitou com a sua cabeça no ombro dele, que passou o braço pelos seus ombros e se aproximou de você para que ficasse mais confortável.
“Sabe, eu não estava esperando ter um filho agora…” Ele começou a falar, fazendo com que você levantasse a cabeça para poder olhá-lo. “Mas eu meio que não odeio a ideia.” Você riu, e ele logo lhe acompanhou. “Sempre sonhei em um dia ter uma família com você, e se o universo acha que esse é o momento certo, então fico muito feliz em começar agora.” Você sorriu também, beijando a bochecha dele de leve.
“Eu digo o mesmo.” Ele sorriu para você de forma doce. “Não esperava ficar grávida assim tão cedo… mas acho que eu até gosto da ideia.” Você colocou a mão na barriga, fazendo ele te fitar com um olhar apaixonado. “Mas a gente nem sabe se eu tô mesmo grávida!” Disse, de repente se lembrando do teste em cima da pia, e se levantando, sendo seguida pelo Hoseok.
“E então?” Ele disse, passando a mão pela sua cintura e olhando sobre o seu ombro.
“Deu positivo…” Você disse, se virando para ele e levantando o teste para que ele conseguisse ver os dois risquinhos. “Nós vamos ter um bebê.” Falou, sorrindo, e ele fez o mesmo, te abraçando pela cintura mais uma vez e te dando um beijo suave, mas apaixonado.
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Park Jimin
O Jimin estava aflito do seu lado no quarto de hospital, muito mais preocupado do que o necessário para o que você estava sentindo.
“Eu já disse que tô bem, Jimin…” Você falou, suspirando. “Só passei mal, deve ter sido por causa do calor ou algo assim.”
“Você quase desmaiou, o seu nariz começou a sangrar e ainda vomitou, jagi.” Ele disse, te olhando indignado, e você estava prestes a dizer que não era nada demais, mas foi interrompida pela médica que entrou pela porta.
“Okay, acho que já sabemos o que aconteceu com você, S/N.” Ela disse, com um sorriso calmante no rosto. “Sobre o sangramento no nariz, foi mesmo provavelmente por conta do tempo, o seu corpo parece não ter reagido bem com ele.” Você olhou para o seu namorado ao seu lado, contente pela medica ter reforçado o seu palpite.
“E o resto?” Ele perguntou, ignorando o seu olhar orgulhoso.
“Bom, sobre o resto…” Ele olhou para a prancheta que carregava, tirando de lá um papel e lhe entregando. “Acho que podem ver por si mesmos.”
Vocês dois ficaram meio confusos, mas assentiram e pegaram o que parecia ser os resultados médicos de algo. Levou alguns segundos para entenderem do que se tratava, mas logo raciocinaram o que era ao lerem as palavras “gravidez” e “positivo”.
“Isso é…?” Você falou, olhando assustada para a médica, que apenas sorriu e assentiu em resposta.
“Sempre fazemos o exame de sangue como procedimento em casos como o seu.” Ela explicou. “Então parabéns, vocês serão papais!”
Você e o Jimin ainda estavam em choque, o que fez a médica rir e se retirar do quarto, dizendo que iria lhes dar privacidade para assimilar as notícias.
“Eu… to grávida?” Você questionou, em choque, e o Jimin enfim te olhou.
“É.” Ele enfim quebrou a expressão assutada, dando uma leve risada. “Acho que vamos ter um filho, Jagi…”
“É.” Repetiu ele, o olhando com um sorriso no rosto. “É estranho eu meio que ter gostado da notícia?”
“Se for, somos dois estranhos então.” Ele deu de ombros, soltando uma risada contente e genuína. “Nós vamos ter um bebê!” Ele falou, empolgado. “Eu vou ser papai!” Você também riu, um pouco incerta do seu futuro, mas ainda assim calma e com o coração quentinho pelo seu companheiro ter aparentemente ficado tão feliz quanto você.
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Kim Taehyung
“Okay, terminei o último.” Você disse, suspirando e se jogando ao lado dele na cama. “Estão lá na pia, daqui uns minutos vamos conferir.” Ele concordou com a cabeça, deixando o celular dele de lado.
“Você fez quantos testes, mesmo?” Ele perguntou, se ajeitando na cama e te puxando para perto.
“Sete.” Respondeu, se aninhando no peito dele, e sentindo ele dar uma leve risada, fazendo você se juntar à ele. “Te prometo que não foi de propósito.”
“Deve ser o destino então.” Ele respondeu, dando um beijo no topo da sua cabeça.
Você e o Tae estavam tentando ter filho há já alguns meses, para falar a verdade, mas não tinham tido sucesso até o momento. Haviam até mesmo ido ao médico para verem se tinham qualquer problema que estivesse os atrapalhando, mas aparentemente estava tudo sob controle. Ainda assim, não podiam deixar de lado o medo de não conseguirem cumprir o que era um dos maiores sonhos de vocês dois, que é poder construir uma família juntos.
“E se eu não conseguir engravidar, Tae?” Você disse, de repente, fazendo ele afastar um pouco a cabeça e te olhar.
“Podemos continuar tentando por quanto tempo desejar jagi.” Ele disse. “E se um dia se cansar, podemos sempre tentar começar a nossa família de outro jeito.” Foi sua vez de levantar a cabeça e o olhar. “Podemos sempre adotar.” Ele deu de ombros. “Tenho certeza que faria qualquer criança se apaixonar por você, não seria difícil encontrarmos alguma perfeita para sermos os pais.”
Você sorriu de forma doce, se inclinando e lhe dando um leve selinho.
“Se tem alguém aqui que conquistaria qualquer criança nesse mundo, esse alguém é você.” Você respondeu, recebendo um lindo sorriso como resposta.
Vocês ficaram por mais um bom tempo falando sobre o futuro e as diferentes possibilidades que ele lhes guardava, até mesmo se esquecendo dos testes de gravidez. Foi apenas depois de quase uma hora de conversa que você se lembrou do que é que estavam esperando, e logo vocês dois tinham se levantado em um pulo para irem conferir os testes.
“Eu começo dessa ponta, e você dessa.” Você falou, apontando para a fileira de testes de gravidez que tinha na sua frente, recebendo um aceno de cabeça do Taehyung como resposta.
E assim vocês fizeram, observando calmamente cada um dos pequenos testes que tinham em sua frente, sentindo o coração de vocês disparar mais e mais com cada um. Quando chegaram no teste que estava no meio, o último, ficaram alguns poucos segundos observando os dois risquinhos nele, até se olharem, ambos com lágrimas nos olhos.
“Todos deram positivo.” Vocês falaram em uníssono.
Foi questão de segundos para vocês dois estarem quase gritando de animação. O Tae foi rápido em te puxar para um abraço apertado e cheio de sentimento.
“Vamos ser pais!” Ele falou, com um sorriso enorme no rosto, se afastando e te olhando de forma apaixonada, logo se ajoelhando para ficar na altura da sua barriga. “Eu prometo pra você que vamos ser os melhores pais do mundo, bebê.” Você riu, observando ele falar com a sua barriga. “Sei que sua mãe vai ser a sua favorita de qualquer jeito porque ela é incrível, mas vou me esforçar bastante também, eu prometo.”
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Jeon Jungkook
“Jagi?” O Jungkook disse, tirando a sua atenção do livro que estava lendo e fazendo com que olhasse para ele. “Você está se sentindo bem?”
“Acho que sim.” Respondeu, franzindo o cenho. “Por que?” Você percebeu ele ficar meio envergonhado com a pergunta, sem saber ao certo como te responder.
“Você tá meio cansada esses dias…” Ele começou a falar, e você fechou o seu livro, o deixando de lado e dando total atenção ao seu namorado. “Às vezes fica enjoada fácil, e também fica acordando a noite inteira para ir ao banheiro.” Você ficou ainda mais confusa, e ele ainda mais envergonhado. “E além disso, sua menstruação está atrasada…”
“Como você sabe disso?” Perguntou, mais surpresa do que qualquer outra coisa.
“Eu tenho um aplicativo pra conferir seu ciclo no seu celular.” Você o olhou, sendo pega de surpresa por aquela informação. “É pra eu saber quando vai estar de TPM e não brigar com você por ser grossa…” Falou, de forma meio embolada, fazendo você revirar os olhos.
“De qualquer maneira.” Você falou, tentando ignorar o fato de ele ter te chamado de grossa. “O que quer dizer com tudo isso?”
“Fadiga, náuseas, fazendo muito xixi, menstruação atrasada…” Ele falou, começando a arregalar os olhos. “São todos sintomas de gravidez, S/N!”
“Não, eu não tô grávida!” Disse, arregalando os olhos tanto quanto ele. “E desde quando você sabe tanto assim?” Franziu o cenho, fazendo ele ficar envergonhado.
“Eu pesquisei quando vi que seu ciclo atrasou…” Ele murmurou. “Mas não vamos mudar de assunto!”
“Eu não posso estar grávida, Kook, eu tomo a pílula!” Disse, tentando mais convencer a si própria do que a ele.
“Sabe que ela não é 100% eficaz, jagi.” Ele suspirou, pegando na sua mão e te olhando. “O que vai fazer hoje?”
“Nada, ia só descansar e arrumar umas coisas em casa…” Disse. “Por que?”
“Vamos fazer um exame de sangue para saber se está grávida.” Disse, se levantando.
“De sangue?” Perguntou, indignada. “Por que não fazemos um de farmácia?”
“O de sangue vai nos dar mais certeza.” Ele deu de ombros, já indo até o quarto para se trocar, e você não teve muita opção além de ceder para ele.
Mais tarde, vocês dois estavam jogados no sofá, com a TV rodando alguma série aleatória que nenhum de vocês estava prestando atenção. Você tinha feito o exame mais cedo naquele dia, e a equipe da clínica disse que até o final do dia você teria o resultado enviado para o seu e-mail.
“Nada ainda?” O Jungkook perguntou, te olhando ansiosos enquanto você conferia o seu celular, mas recebeu apenas uma negação com a sua cabeça como resposta.
“Kook…” Você disse, e ele te olhou. “O que vamos fazer se eu estiver mesmo grávida?”
“Como assim?” Ele franziu o cenho, se aproximando de você e te puxando para que se encostasse no peito dele.
“Isso pode prejudicar a sua carreira…” Murmurou, amuada. “Se as pessoas já ficaram indignadas quando dissemos que vamos nos casar, imagina se descobrem que vamos ter um filho!”
“Jagi…” Ele disse, de forma doce. “Ás vezes eu acho que você não faz a menor ideia do quanto eu te amo.” Você levantou a cabeça, fazendo um leve biquinho com os lábios que ele não teve outra escolha além de beijar. “Se o meu amor por você já é absurdo, imagina por um bebê nosso…” Você começou a se acalmar um pouco, percebendo que talvez um filho não fosse o fim do mundo. “Ele vai ser o fruto do nosso amor, e não tem nada que vai poder estragar isso pra mim.”
Você sorriu, se inclinando para o beijar no mesmo instante em que ouviram uma notificação vinda do seu celular. Vocês logo se agitaram, e você pegou o seu celular, o desbloqueando e indo até o seu e-mail, confirmando o que já esperavam.
“Eu tô grávida.” Disse, com um misto de emoções dentro de você, mas um sorriso no rosto, que apenas cresceu quando olhou para o seu noivo e viu que ele estava à beira das lágrimas. “Meu Deus Kook, não precisa chorar!” Disse, apesar de estar sentindo a emoção chegar para si mesma.
“São lágrimas de felicidade.” Ele murmurou, enquanto você o espremia em um abraço. “De muita felicidade.” Ele disse uma última vez antes de te puxar para um beijo apaixonado.
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desenhistaazulada · 25 days
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🇧🇷 Redesigns de Murder Drones por que estou no tédio :> Talvez eu mude alguns designs tipo adicionar mais coisa mas ainda estou indecisa.
🇺🇸 Murder Drones redesigns because I'm bored :> Maybe I'll change some designs like add more things but I'm still undecided.
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little-big-fan · 10 months
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Imagine com Taehyung (BTS)
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Romancing
n/a: Esse imagine ficou simplesmente GIGANTE. Espero muito que gostem, eu adorei escrevê-lo. Mais uma vez, peço desculpas caso algum elemento da cultura coreana esteja errada, não sou especialista &lt;;3
Contagem de palavras: 3,697 + fake chat
— Como foi a viagem? — Tae perguntou deixando largando as duas xícaras de chá na pequena mesa de centro da sala.
— Foi ótimo. — Sorri. — Quer ver as fotos?
— Claro.
Tirei o celular do bolso traseiro da calça, entrando na galeria para mostrar algumas das centenas de fotos que havia tirado na estadia em minha terra natal. Taehyung arrastou o corpo pelo sofá, se aproximando para conseguir enxergar a pequena tela. Passei pelas fotos das paisagens, das selfies na praia, até chegar na festa de despedida que a família havia feito um dia antes da minha volta para a Coreia. 
— Quem é esse? — Perguntou rápido depois de ver a imagem por um milésimo de segundo.
— Ah… Esse é meu primo, Paulo. Fomos criados quase como irmãos. — Sorri. Na foto, brincando com o fato de ser muito mais alto que eu, Paulo apoiava o braço sobre a minha cabeça enquanto eu fazia uma careta.
— Vocês são muito próximos? — Me olhou de lado.
— Muito. — Passei o dedo para o lado, mostrando outra foto com o meu primo, onde agora ele me carregava em suas costas. O moreno estalou a língua dentro da boca e se afastou, encarando a televisão desligada á nossa frente. — Ei, você não precisa sentir ciúmes. — Me aproximei, voltando a sentir o calor que seu corpo emanava. — Paulo é como um irmão, mas o meu melhor amigo é você. — Sorri. 
— Sei. — Virou o rosto, tentando esconder o sorriso que se formava ali.
— Já que está bravo… não vai querer o presente que eu trouxe. — Suspirei, fazendo o meu melhor para fingir desapontamento. Virando o rosto rápido, ele arregalou os olhos puxadinhos.
— É óbvio que eu quero! — Disse me fazendo rir. 
— Espera aqui. — Declarei.
Levantei do sofá e fui até o pequeno Hall onde havia deixado a minha mala. Retirei a caixinha embalada com cuidado e voltei. Tae sorriu e agradeceu antes mesmo de abrir o presente, mas soltou uma risada alta ao ver o conteúdo.
— Assim você me faz parecer um bêbado. — Declarou ao encarar o “kit caipirinha”.
— E você não é? — Provoquei, recebendo um peteleco leve na testa como resposta. 
— Eu gostei muito, obrigado.
— Ah, tem mais uma coisa. — Lembrei. — No fundo da caixa. — Tae retirou a garrafa de cachaça artesanal e o copo da caixa, encontrando no fundo o chaveirinho de plástico com uma foto nossa estampada. — Fui eu quem colocou a foto, então não tem perigo de vazar. 
— Acho que essa foi a minha parte preferida do presente. — Disse segurando o objeto pequeno entre os dedos, deixando um sorrisinho bobo estampar seus lábios.
— Fico feliz que tenha gostado.
— Eu senti a sua falta. — Me olhou. Ignorei o pulo que meu coração deu dentro do peito, reação que ultimamente vinha acontecendo sempre que ele estava por perto.
— Nós nos falamos todos os dias. — Falei envergonhada.
— Não é a mesma coisa. — Deu de ombros. Colocando a caixa ao seu lado no sofá, ele se aproximou um pouquinho mais, afastando com a ponta dos dedos gelados uma mecha de cabelo que caiu sobre o meu rosto. — Pelo facetime não posso ver você direito, nem sentir suas bochechas quentinhas ou o cheiro do seu cabelo. — Sua voz naturalmente grossa ficava mais baixa a cada palavra, ficando quase mascarada pelas batidas do meu coração idiota. — Não sentiu nem um pouquinho a minha falta?
— Eu… — Me perdi nas palavras. A proximidade de seu rosto do meu, seu polegar fazendo carinho na minha bochecha, as pintinhas fofas espalhadas pelo seu rosto bem desenhado. Era tudo demais.
— Você? — Esboçou um sorrisinho e ergueu as sobrancelhas, como se soubesse o efeito que tinha sobre mim.
— Claro que senti a sua falta. — Tae abriu um sorriso sincero, e passou a ponta da língua pelo lábio inferior, chamando a minha atenção para aquela parte.
Engoli a saliva que se acumulou em minha boca, sentindo um calafrio percorrer minha espinha. Apertei os lábios, tentando dissipar um pouco do nervosismo. Parecia que o espaço entre nós era cada vez mais mínimo, já podia sentir sua respiração bater contra o meu rosto quando o toque do seu celular fez com que toda a atmosfera acabasse em apenas um segundo.
Afastei meu corpo para a ponta do sofá enquanto ele se desculpava e saía da sala para atender. 
Esfreguei as mãos pelo rosto, respirando fundo e torcendo que não estivesse tão perceptível o quão nervosa estava. 
— Desculpa, era do estúdio… — Ele disse voltando.
— Tudo bem. — Forcei o sorriso. — Está ficando tarde, então acho melhor eu ir. — Falei levantando.
— Não quer ficar? 
— Não! — Falei alto demais. — Eu ainda preciso colocar as coisas de volta no lugar e…
— Quer que eu te leve então? 
— Não precisa. — Neguei com a cabeça. — Boa noite. 
Me sentindo uma idiota, me joguei na cama assim que entrei no meu quarto. Afundei o rosto no travesseiro, xingando a mim mesma baixinho. Precisava superar a queda que há algum tempo havia desenvolvido pelo meu melhor amigo. Sabia muito bem que Tae não me olhava com outros olhos, e que, desde o ensino médio, eu ocupava apenas o posto de melhor amiga. 
Não sei exatamente quando tudo isso começou. Quando meu coração passou a bater mais forte por ele, quando os meus pensamentos passaram a ser preenchidos por imagens suas. Talvez fosse o fato de que mesmo sendo mundialmente famoso ele nunca mudara a sua essência. Ou por sempre me dar atenção, mesmo estando mais do que ocupado. 
Tae foi a primeira pessoa com quem fiz amizade ao chegar na coreia, anos atrás quando meu pai foi transferido por conta do trabalho. Mesmo com a barreira de idioma, ele se esforçou, me ajudou em cada um dos pequenos passos que precisei dar e se tornou essencial.
Depois de mais uma vez chegar a conclusão de que não conseguiria superá-lo, decidi me contentar com a premissa de poder passar a vida ao seu lado como amiga. Como sempre fui. Torceria e vibraria em cada uma das suas conquistas, seria seu apoio em momentos difíceis e estaria lá para observar de fora a sua felicidade um dia.
— Quer beber hoje? — Ele perguntou assim que atendi a ligação. Abri meus olhos com dificuldade, olhando as horas.
— São oito da manhã! — Falei desacreditada. 
— A noite. — Respondeu como se fosse óbvio. 
— Onde? 
— Sua casa? 
— Pode ser. — Resmunguei, esticando meu corpo preguiçoso sobre a cama. 
— Até mais tarde então. — Disse feliz antes de desligar. 
Não consegui voltar a dormir, ansiando pelo momento em que a campainha ia tocar e ele chegaria. Preparei algumas coisas para comermos e coloquei uma música ambiente baixinho. Esse era um programa frequente entre nós, já que sair em público podia ser arriscado. Seus fãs já me conheciam (até mesmo me dando o apelido de “chaveiro”) por estar sempre presente. Mas Tae se incomodava com a exposição extrema, qualquer mínimo movimento que ele fizesse virava notícia, por isso ficamos muito mais em casa do que em outros lugares.
A campainha finalmente tocou, mas antes que eu pudesse chegar até lá, a senha da fechadura digital foi colocada e ele entrou. — Espero que me ensine a usar isso. — Cantarolou me mostrando que havia trago seu presente. 
Já imaginando que ele faria isso, pedi que me acompanhasse até a cozinha. Lavei os utensílios do kit para começar o meu tutorial. 
— Existem várias receitas de caipirinha. — Falei lavando os limões. — Vou ensinar do jeito que meu pai me ensinou. 
— Uhhh, receita de família? — Falou baixinho, como se guardasse um segredo de estado. 
— Pode se dizer que sim. — Sorri. — Okay, vamos lá. Como esse copo é bem grande, vamos precisar de dois limões. — Falei pegando um e lhe estendendo o outro. — Precisamos tirar toda a casa, inclusive a parte branca, senão vai ficar amarga rápido. — Tae me ouvia com atenção. Mostrei a ele a forma mais fácil de tirar a casca, e depois cortei os dois limões em pedaços pequenos, colocando na coqueteleira do kit. — Agora, amassamos com isso. — Ergui o socador.
— Deixa que eu faço. — Disse pegando os objetos da minha mão e começando a amassar as frutas lentamente.
— Sabe, o limão não vai reclamar se fizer um pouco mais rápido. — Alfinetei. — Agora, três colheres de açúcar. — Falei quando vi que já tinha bastante suco. 
— Junto com o limão? 
— Isso, você amassa mais um pouco, assim não fica granulado na caipirinha. — Tae abriu a boca, como se eu tivesse acabado de revelar algo bombástico. Não consegui evitar achar fofo como ele se animava com cada mínima coisinha.  — Agora, coamos isso e colocamos no copo. — Coloquei a peneira pequenininha do kit, que cabia perfeitamente no copo. Com cuidado ele derramou o líquido ali, usando uma colher para mexer na polpa que se acumulou. — Quer forte? 
— Claro. — Revirou os olhos de forma teatral. 
Abri a garrafa e cachaça, colocando a olho nu uma quantidade que parecia suficiente.
— Quanto precisa colocar?
— O quanto seu coração mandar. — Meu comentário fez com que ele desse uma risada alta, o que fez meu coração aquecer. — Agora, o grande segredo da minha família. — Fiz suspense. — A maioria das pessoas coloca água, mas nós vamos colocar… — Abri a geladeira, pegando uma forma de gelo e a garrafa que já estava esperando por esse momento.
— Refrigerante de limão? — Perguntou desconfiado. Assenti com a cabeça, colocando o gelo e então completando o copo com a bebida gaseificada. Peguei um par de canudos de metal na gaveta de talheres, usando um deles para misturar e então fiz um sinal para que ele provasse. Com os olhos castanhos grudados em mim, ele ergueu o copo e prendeu a ponta do canudo entre os lábios, dando um gole longe e soltando um som de satisfação. 
— Ficou bom? 
— Prova. — Colocou o copo na minha frente. Peguei o outro canudo na mesa, mas antes que pudesse colocá-lo no copo, sua mão segurou meu pulso. — Tem nojo da minha boca? — Enrugou as sobrancelhas, estranhando minha atitude.
— Não, claro que não. — Larguei o canudo. — É que eu não bebia no mesmo canudo dos outros no Brasil. — Expliquei.
— Não é um costume comum lá?
— É, mas eu não sei onde a boca dos meus primos passa. — Fiz uma careta.
— E por acaso sabe onde a minha passa? — Ergueu uma sobrancelha, me pegando desprevenida. Gaguejei algumas palavras desconexas, o que o fez sorrir. — Estou provocando você, sua boba. Bebe logo. — Coloquei a língua para ele antes de tomar um gole. Realmente havia ficado gostoso. 
Perdi a conta de quantas caipirinhas fizemos, mas já sentia minhas bochechas quentes e não conseguia segurar minha risada cada vez que ele fazia uma piada duvidosa. 
— Você foi em alguma festa no Brasil? — Ele perguntou com a voz arrastada, tão bêbado quanto eu.
— Tipo balada? — Perguntei encostando a cabeça na almofada do sofá, ele apenas assentiu, dando mais um gole na bebida. — Não, lá é diferente. 
— Como assim? — Me estendeu o copo.
— Ah, as pessoas não vão tão arrumadas, faz calor demais… — Dei um gole longo, acabando com o líquido do copo.
— Então ficou dois meses no Brasil e não deu nenhum beijinho? 
— Eu não disse isso. — O olhei de lado.
— Beijou alguém? — Falou surpreso.
— Um carinha, mas não foi bom. — Suspirei. Tae coçou o queixo, encarando o teto.
— Por que? 
— Ah, ele não tinha pegada. — Franzi o nariz, lembrando vagamente da péssima experiência. A verdade era que o beijo não foi bom pelo simples fato de eu estar fazendo aquilo para tentar esquecê-lo. 
Fechei os olhos tentando controlar a leve tontura que a bebida proporcionava. Depois de alguns minutos onde apenas a música ambiente soava, imagine que ele havia dormido, mas fui surpreendida ao abrir os olhos e ver seu rosto perto demais. Abrindo um sorrisinho de lado, Tae segurou meu rosto com uma das mãos e passou o polegar pelos meus lábios, me arrancando um suspiro involuntário. Tentei dizer alguma coisa, mas minha mente parecia ter esquecido como pronunciar qualquer palavra. 
— Queria poder fazer vocês esquecer cada cara que já te beijou. — Sussurrou, cada vez mais perto.
A terra colidiu com a lua no segundo em que sua boca tocou a minha, estilhaçando meu próprio mundo em um milhão de pedacinhos. Fechei meus olhos, sentindo sua língua quente acariciar meus lábios. Entreabri a boca, deixando que o autocontrole e a sanidade me deixassem aos poucos. Empurrando a língua contra a minha de forma lenta, ele parecia monopolizar meu corpo inteiro, juntamente da minha alma. O gosto do limão se misturava ao seu, me embebedando ainda mais e ao mesmo tempo, me trazendo para a sobriedade. 
Infiltrei meus dedos entre os fios do seu cabelo, me certificando que não era apenas mais um dos meus sonhos. Sorrindo entre os beijos, ele deixava pequenas mordidas nos meus lábios, me fazendo suspirar contra sua boca. 
Quebrando o beijo por falta de oxigênio, Taehyung encostou a testa contra a minha. Não consegui encontrar coragem para abrir os olhos, ainda com medo de ser mais uma ilusão. 
— Posso ser sincero por um momento? — Murmurou com a voz muito rouca. 
— Pode. — Sussurrei de volta.
— Não sei quanto tempo esperei por esse beijo. — Sua boca roçava contra a minha, me obrigando a suspirar mais uma vez. — Imaginei tantas vezes o gosto da sua boca. — Sussurrou, selando meus lábios de forma longa. — Isso pode realmente ser viciante… 
Sem conseguir segurar os impulsos que o meu coração implorava, ergui meu queixo, beijando seus lábios mais uma vez. Sorrindo contra mim, ele segurou meu rosto com ambas as mãos, me guiando ao seu bel prazer. 
Horas se passaram na fração de um segundo. Perdidos em um mundo que criamos só para nós dois.
Talvez pela mistura do efeito da bebida e dos beijos do meu melhor amigo, acabei pegando no sono depois de algum tempo.
Acordei na minha cama, ainda com a mesma roupa da noite passada. Na mesinha de cabeceira, havia uma garrafinha térmica com água morna e uma aspirina. Coloquei os dedos sobre a boca, ainda sentindo resquícios da noite passada. Sem conseguir conter meu sorriso e os pulos animados que meu coração dava, levantei ignorando a ressaca, feliz demais para que isso me abalasse. Tomei um banho longo e fui comer alguma coisa. 
Peguei meu celular, esquecido na sala desde a noite passada. Abri o aplicativo de mensagens enquanto o micro-ondas aquecia uma xícara de café forte. O chão sumiu dos meus pés no momento em que abri a conversa com Tae.
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Rejeitei as três primeiras ligações após a minha resposta. Decidi desligar o celular quando o celular começou a tocar pela quarta vez. O micro-ondas apitou mais uma vez, avisando que meu café estava quente, mas apenas ignorei, caminhando em silêncio de volta para a cama, desejando não ter saído dela. 
Enfiei a cabeça no travesseiro, sentindo a vergonha me atingir quando o tecido umedeceu com as minhas lágrimas. Solucei alto, esperando que o aperto em meu peito aliviasse em algum momento, mas isso parecia não acontecer nunca.
A luz do dia que entrava pela janela se dissipou, me deixando no escuro mais uma vez. Quando finalmente achava que não haviam mais lágrimas para derramar, meu próprio corpo me provava que o estoque era grande. Sentia meus olhos arderem e a garganta seca, mas não ânimo nem vontade de me levantar.
O silêncio ensurdecedor foi quebrado pelo barulho da fechadura eletrônica e o som da porta da frente sendo aberta. Me virei na cama, cobrindo a cabeça com o cobertor e fingindo estar dormindo. Fechei os olhos com força quando ouvi o som da maçaneta do quarto ser girada, torcendo baixinho para que não fosse quem eu sabia que era.  
Senti o colchão afundar quando a pessoa sentou ao meu lado, e me encolhi quando a coberta foi afastada do meu rosto. Ainda com os olhos fechados, tentei fingir a respiração pesada característica de quem dorme, mas meu corpo me traiu, soltando um soluço. 
— Eu sei que você não está dormindo. — Deixou um carinho pelo meu cabelo bagunçado. — Fala comigo. — Pediu. 
— Não dá. — Sussurrei. — Ainda não. 
— Você comeu? 
— Tae, vai embora. 
— S/A…
— Por favor. — Murmurei, sendo interrompida pelo meu próprio choro. — Só sai daqui. 
Taehyung soltou um suspiro longo, e indo contra o que eu implorava, afastou a coberta, deitando o próprio corpo atrás do meu. Tentei me afastar, mas seu braço fez a volta na minha cintura, me puxando de volta e nos encaixando em uma conchinha. Apertei o travesseiro contra o rosto, me sentindo ainda mais humilhada por saber que ele via o meu choro. 
— Me perdoa. — Murmurou. — Me perdoa, S/A. — Sua voz embargou.
— Tae. — Respirei fundo. — Eu prometo que vamos voltar ao que éramos. Mas agora… eu realmente preciso ficar sozinha. 
— Não vou deixar você assim. 
— Por favor. — Implorei. 
— Não. — Me apertou ainda mais contra o seu corpo. Sua intenção era me confortar, mas aquilo só machucava mais meu coração frágil. 
— Você não entende. — Sussurrei. — Só está piorando tudo.
— Estraguei tudo, não foi? — Fungou. — Acabei com a nossa amizade.
— Não. — Passei uma das mangas pelo rosto, secando as lágrimas por ali. Com a outra mão, deixei um carinho em suas mãos que estavam cruzadas sobre a minha barriga. — Vai ficar tudo bem, só preciso de um tempo.
— Tempo pra quê?
— Pra me recuperar. — Suspirei. — Posso ser sincera por um momento? — Ouvi quando ele soltou o ar pelo nariz, balançando meu cabelo.
— Pode.
— Eu preferia que a noite passada nunca tivesse acontecido. — Pisquei várias vezes, evitando que as lágrimas voltassem a escorrer.
— Eu sei. 
— Esperei tanto por ela, mas agora queria que nunca tivesse acontecido. — Sorri com a ironia da minha fala.
— O quê? 
— Promete esquecer o que vou falar agora?
— Não sei. — Disse com sinceridade. — Mas vou tentar.
— Eu gosto de você.
— Eu também gosto de você. — Encaixou o rosto na minha nuca.
— Você não entendeu. — Murmurei. — Gosto mesmo de você. Não só como amigo. — Senti seu corpo tencionar atrás do meu. — Por isso eu queria esquecer da noite passada. — Pigarreei, afastando a voz de choro. — Eu não disse nada antes porque não queria estragar a nossa amizade e porque sei que você não sente o mesmo…
— Olha pra mim. — Me interrompeu. 
— Desculpa, não dá ainda. 
— S/N, olha pra mim. — Neguei com a cabeça. 
Dando seu jeito de fazer o que queria, Tae passou o corpo por cima do meu, ficando agora entre mim e a parede. Tentei virar, mas ele passou o braço na minha cintura, me segurando no lugar. A única luz no quarto vinha pela porta aberta, mas eu sabia que ele podia ver o estado do meu rosto, que devia estar deplorável. 
Meu coração apertou ao ver a expressão triste e as olheiras fundas estampadas em seu rosto. 
— Repete o que você disse. — Neguei, fazendo-o bufar. — Por favor. 
— Por quê? Não vale a pena.
— Você não vai saber até dizer. 
— Eu gosto de você. — Fechei os olhos, não querendo ver seu rosto quando fosse rejeitar meus sentimentos. Mas então, fui surpreendida pelo toque leve dos seus lábios nos meus. Arregalei os olhos e me afastei por instinto. Tae abriu um sorriso, curvando o pescoço para deixar mais um selinho nos meus lábios. — O que está fazendo? — Sussurrei aturdida.
— O que parece que eu tô fazendo? 
— Mas você disse…
— Isso foi antes. — Segurei em seus ombros, segurando-o onde eu pudesse enxergar seu rosto. 
— Antes do quê?
— Antes de saber que você também está apaixonada por mim. — Meu coração foi parar na garganta, e tenho certeza de que minha expressão demonstrava a minha surpresa, pois ele soltou uma risadinha pelo nariz. — Posso te beijar agora? — Ergueu as sobrancelhas e projetou os lábios para o lado, como se fizesse essa pergunta todos os dias. 
Ainda sem saber bem se estava alucinando ou não, assenti. Taehyung ergueu uma das mãos até a minha nuca, puxando meu rosto contra o seu. Revirei os olhos por baixo das pálpebras, suspirando quando ele aprofundou o beijo. Segurei seu rosto entre as minhas mãos, tentando senti-lo um pouco mais. 
— Você não vai se arrepender disso, vai? — Sussurrei contra a sua boca. O garoto riu baixinho, deixando mais alguns beijinhos pela minha boca, queixo e bochechas.
— Não vou. — Fez um carinho no meu nariz com o seu. — Na verdade, eu fiquei desesperado e falei aquilo porque achei que você me odiaria por te beijar. 
— Achou mesmo?  
— Uhum. 
— Eu não odiaria você. — Enlacei os braços em seu pescoço. 
— Agora eu sei. — Sorriu. — Mas eu acordei com ressaca e pensando que tinha feito uma besteira me deixando levar pelos meu sentimentos sem pensar nos seus. Nunca imaginei que você sentia o mesmo. — Deu de ombros. — Porque nunca disse? 
— Eu fiquei com medo. — Suspirei. — A nossa amizade sempre foi muito importante, fiquei com medo de estragar se você soubesse. — Tae abriu um sorrisinho, dando mais um selinho nos meus lábios. 
— Linda. 
— Eu devo estar horrível. — Lembrei de repente, tentando me afastar, mas ele não deixou. 
— Está linda. — Ralhou. — Você não respondeu a minha pergunta. 
— Qual? — Perguntei confusa.
— Você comeu? — Neguei com a cabeça, recebendo uma carranca.
— Então, você acordou com ressaca e não comeu nada? — Confirmei. — O que eu faço com você? — Estalou a língua dentro da boca.
— Me alimenta? — Brinquei. Tae apertou os olhos e mordeu minha bochecha. 
— Eu mimei você demais. — Suspirou de forma teatral. — Ai ai… vou precisar trabalhar muito para alimentar minha namorada com comida deliciosa. 
— Namorada? — Sussurrei. 
— Está fugindo da responsabilidade? — Beliscou minha bochecha. 
— Não. — Neguei com a cabeça. — É que no Brasil, você tem que pedir a garota em namoro. — Ele me apertou em seus braços, enterrando o rosto entre meu queixo e meu pescoço, deixando um beijinho por ali. 
— Namora comigo. — Não consegui conter o sorriso enorme.
— Vou pensar. 
— Ah é? — Ergueu o pescoço, chocando seus lábios contra os meus em mais um beijo de tirar o fôlego. 
— Eu me rendo. — Suspirei. — Vou namorar você.
— Eu sabia. — Sorriu. — Agora vem. — Ajoelhou na cama. 
— Pra onde? 
— Vou fazer algo para você comer. — Estendeu as mãos para me ajudar a levantar. 
Meu corpo reclamou de levantar depois de tanto tempo deitada. Abraçando o meu corpo por trás, sem se importar com a dificuldade que teríamos de caminhar, ele me arrastou até a cozinha. Sentei em uma cadeira, observando como ele se movia pelo lugar com naturalidade, sabendo onde pegar tudo, sorrindo para mim enquanto cozinhava. 
Ainda não conseguia acreditar que realmente estava vivendo o que há meses vinha sonhando. 
Apoiei o rosto entre as mãos para olhá-lo melhor. Tae colocou água na mesma panela em que havia colocado legumes cortados e então soltou suspiro alto, atravessando a cozinha em passos largos.
— O que foi? — Perguntei quando ele se aproximou. Curvando o corpo e segurando meu rosto entre as mãos grandes, ele abriu mais um sorriso.
— Eu disse ontem, beijar você é realmente viciante.
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shurple · 11 months
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it's those damn queers again
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blastthechaos · 9 months
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I have many thoughts and ideas about Zarc/Ray Swap AU but I think the one that sticks out the most for me is the funny idea Zarc still has to summons his Supreme King Form to battle Ray, but because she likely wouldn't or ever get the EN cards she is stuck going against his ridiculously overpowered Ace that doesn't let you do practically anything except this time Zarc is in the right for pulling this shit and Ray deserves to go through it.
Zarc:thanks to my effect, my other monsters are unaffected by the effects of your Fusion or Synchro or XYZ monsters
Ray:Wow Zarc, you're such a good entertainer, this duel has been so riveting since that thing was summoned and doesn't let me do shit...no wonder you failed as a dueltainer you fucking asshole
Zarc:Well, normally my entertainment is reserved for people not trying to destroy the world and making life hell for everyone else, so though shit babydoll, should have thought that before starting to murder everyone
Ray:I activate my card effect to destroy your monster once and for all
Zarc:As long as I have Monsters banished or in the graveyard I will never be destroyed
Ray:FUCK! YOU!
Maybe Ray creates Pendulum or En Cards or something after this from the PTSD from their fight.
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cosmic-d1ce · 1 year
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youre telling me ppl actually see q!Forever & q!Phil's interactions and go "mm yes this is definitely platonic" are you serious
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chevvy-yates · 1 year
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[NC_RES]-31102049-EUR-GER scharfenberg_g_portraits_033_CC_GBM.file ///core:_ryder_von_scharfenberg.file\\\
⚠️ READ: Please do not repost/reupload any of my art here or to any other platform, or I will be forced to do anything to get it annihilated.
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Don't like the reason (why) a woman (would) chose abortion? Deal with it! Don't bother her. It's your problem. A woman doesn't own you a baby and all the sacrifice that comes with bearing them just because you don't think her reasons moral enough.
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murasakinocatt · 2 months
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Os divertidamentes que mandaram eu desenhar :V
The emotions that told me to draw :V
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kth1 · 2 years
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BTS @ THE FACT MUSIC AWARDS
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bts-scenarios-br · 6 months
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Reaction - Quando ele age de forma superprotetora com você.
(gên. feminino)
Kim Namjoon
Um dos hobbies favoritos do Namjoon era visitar exposições de arte, e isso não era segredo já para ninguém. E é claro que você, como a boa namorada que tenta ser, adora o acompanhar nestes momentos, por mais que ��s vezes não entenda muito as obras. Em uma de suas visitas, no entanto, algo um tanto quanto estranho começou a acontecer com você, quando um homem que aparentava ser alguns bons anos mais velhos que você começou a andar de forma estranha ao redor de onde você estava com seu namorado.
No início você o ignorou completamente, mas depois de alguns minutos do homem ficar para lá e para cá sempre muito próximo de vocês, enquanto te olhava de forma estranha, você começou a se sentir desconfortável demais para permanecer quieta.
“Nam…” Você sussurrou, se aproximando do seu namorado. “É impressão minha ou aquele cara tá meio esquisito?”
“Hm?” Ele respondeu, virando o rosto para você e passando o braço pela sua cintura. “Esquisito como?”
“Não sei, ele parece que não sai da nossa cola…” Falou, e viu seu namorado dirigir um olhar não muito amigável para o cara. “E ele fica me olhando meio estranho também, dando uns sorrisinhos nojentos, sei lá…”
“Ele deve ter a idade pra ser seu pai…” Ele falou, olhando fixamente para o homem dessa vez. “Babaca… mas olha, acho que ele recebeu a mensagem.”
Você olhou para trás e, de fato, o homem que estava ali há poucos instantes já não estava mais à vista.
“É, acho que realmente tenho privilégio de namorado assustador…” Eu falei, o dando um leve beijinho na bochecha, o que o fez rir de leve.
Vocês aproveitaram a exposição por mais alguns minutos em paz, quando um dos organizadores veio informar que um dos principais artistas estava em outra sala e gostaria de tirar algumas fotos com o Namjoon, que aceitou de bom grado.
“Tem certeza que não quer vir junto? Sabe que não tem problema” Ele disse pra você, que já estava se sentando em um banco que tinha por perto.
“Estou meio cansada de andar tanto, na verdade.” Disse, sorrindo de leve. “Pode ir, enquanto isso eu descanso meus pés um pouco.”
Ele acabou por fim cedendo, entendendo o seu lado, e se despediu com um beijo doce na sua testa, prometendo que logo logo estaria de volta. Assim que todos se afastaram, você soltou um suspiro profundo, fechando os olhos por alguns segundos e aproveitando o silêncio que tinha ficado na sala vazia. Mas é claro que o seu sossego durou pouco.
“Olha só, está sozinha agora?” Uma voz surgiu ao seu redor enquanto você sentia alguém se sentando do seu lado, fazendo com que abrisse seus olhos e se deparasse com o homem de mais cedo. “Pensei que nunca iam nos deixar a sós.” Você não respondeu nada, apenas franziu o cenho e olhou para frente, esperando que ele percebesse que você não estava muito afim de conversar. “Está se fazendo de difícil, entendi… aposto que seria muito mais simpática se soubesse quantos dígitos eu tenho na minha conta bancária…”
Okay, com isso você tinha chegado no seu limite, mas não um limite de nervoso, e sim do ridículo. Não teve como você ter qualquer outra reação que não fosse começar a rir do comentário idiota daquele homem. Ele queria o que, se tornar seu Sugar Daddy ou algo assim??
“Olha, o senhor me desculpa, viu, mas eu não tenho o menor interesse em saber quanto dinheiro tem.” Disse, e viu ele ficar visivelmente ofendido por o ter chamado de senhor. “E se me der licença, eu realmente gostaria de aproveitar um pouco o silêncio.”
“Isso aqui é um lugar livre, você não manda aqui.” Ele disse, sem paciência. “Acha que é a dona do lugar, por acaso?” Você suspirou, vendo que não teria o seu tão precioso silêncio tão cedo. “Você devia ter muito cuidado com o que fala, viu garota… caso não tenha percebido estamos sozinhos aqui, se eu quisesse eu poderia-”
Você não pôde ouvir o resto, porque ficou em silêncio logo em seguida, parecendo totalmente assustado com algo que viu atrás de você. Quando voltou o olhar para lá, em curiosidade, deu um pequeno sorriso ao se deparar com o seu namorado parado na grande porta do local, acompanhado de dois seguranças logo atrás dele.
“Poderia o que?” O Namjoon perguntou para o homem, que permaneceu em silêncio. “O que, perdeu a coragem agora que sabe que não pode vencer na força? Se for o caso eu sinto em lhe informar, mas você é bem covarde.” Seu namorado se aproximou, pegando na sua mão e te trazendo para perto dele. “Esse foi um péssimo dia para você sair por aí achando que pode fazer o que quiser com as mulheres só porque é homem e tem dinheiro.” Ele começou a andar para fora, sem soltar a sua mão, acenando com a cabeça para os dois seguranças assim que saiu de lá.
Ele demorou um pouco para te soltar, só fazendo isso quando estavam do lado de fora, e te puxando para um abraço imediatamente.
“Me desculpa por te deixar sozinha, eu não devia ter saído.” Ele murmurou, finalmente se afastando e te olhando, acariciando o seu rosto. “Você tá bem, ele encostou em você? Eu juro que se esse homem tiver relado em um fio de cabelo seu eu volto lá e perco o meu réu primário…”
“Eu tô bem, Nam.” Você disse, rindo de leve e o puxando para mais um abraço. “E não foi sua culpa, quem quis ficar pra trás fui eu.” Completou. “E devo admitir que você estava bem atraente me defendendo todo bravo lá dentro…” Disse também, fazendo ele soltar uma risada e te dar um selinho, mas percebeu que ele também ficou levemente envergonhado.
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Kim Seokjin
Duas das suas coisas favoritas eram viajar, e o seu namorado, então não é difícil de imaginar como estava se sentindo quase no céu por estar passando as férias na praia com ele, depois de meses sem terem um bom momento para relaxar à sós como esse.
“Droga…” Você disse, revirando a sua bolsa. “Acho que esqueci minha garrafinha de água no quarto…” Suspirou, com sede.
“Não tem problema.” Ele disse, se levantando e limpando a areia da bermuda. “Eu vou lá comprar outra pra você, minha carteira tá aí?” Você concordou com a cabeça, a tirando da sua bolsa e a entregando para ele, que a pegou e colocou no bolso. “Sem gás, certo?” Você concordou de novo, e ele se abaixou para dar um beijo no topo da sua cabeça.
“Obrigada, amor!” Você gritou quando ele estava se afastando, fazendo com que ele se virasse para você e te mandasse um de seus beijos característicos enquanto piscava um olhos, te fazendo rir alto.
Ficou apenas observando o movimento por um tempo enquanto esperava ele, e focou em específico um grupo de caras que estava jogando vôlei um pouco mais à frente de onde estavam. Apesar de estar olhando para eles, porém, você estava completamente perdida em seus próprios pensamentos, o que fez com que se assustasse quando a bola escapou e veio em sua direção. Por sorte, ela não te acertou, aterrissando bem na sua frente, e antes mesmo que pudesse se mexer para jogar a bola de volta, um dos rapazes já estava abaixado na sua frente, com a bola na mão.
“Desculpa pela bola, ela te acertou?” Ele perguntou, parecendo até que preocupado.
“Não, ela parou na areia.” Respondeu, de forma educada. “Voou um pouco de areia, mas nada que o vento não faria sozinho eventualmente.” Ele riu do seu comentário, de forma um tanto quanto exagerada (você era engraçada… mas não tanto).
“Que bom.” Ele se levantou, te estendendo a mão dele, o que te fez olhar confusa para o gesto. “O que acha de vir jogar com a gente?”
Você segurou uma risada, fingindo ter tossido um pouco. Não que não soubesse jogar, mas a ideia de um completo desconhecido que deveria ser mais novo que o seu irmão caçula ter te chamado para jogar bola com ele e os amigos dele enquanto você esperava o seu namorado era um tanto quanto ridícula.
“Muito obrigada, mas eu vou passar dessa vez.” Disse. “Hoje estou aqui para relaxar, nada mais.”
“Mas gastar energia jogando vôlei pode te ajudar a relaxar também.” Ele falou, voltando a se abaixar na sua frente, e você apenas arqueou uma sobrancelha em resposta. “Vamos, você parece bem legal… sem contar que deve ser uma gracinha te ver correndo e pulando por aí.”
Você abriu sua boca se forma espantada, e só não teve a oportunidade de ofender o cara porque seu namorado, que aparentemente tinha chegado no momento perfeito, foi mais rápido nisso.
“Gracinha vai ser a sua cara cheia de areia quando eu esfregar ela no chão.” Ele falou, parando atrás de você e fazendo sombra sobre vocês dois. “Ela já falou não, é tão difícil assim de entender?” O rapaz se levantou, levemente assustado. “Mas se quiser eu posso jogar com vocês, sou ótimo em bater em bolas” Você tossiu mais uma vez para esconder a risada, observando então o cara murmurar alguma coisa mal criada enquanto se virava de cara feia, voltando aos seus amigos.
“Tá tudo bem, jagiya?” O Jin perguntou, preocupado, se sentando do seu lado e acariciando a sua perna.
“Tudo sim.” Você respondeu, rindo e o dando um beijo na bochecha, o que fez ele sorrir em resposta. “Mas na próxima vez por favor não faça ameaças tão engraçadas, senão eu vou rir e quebrar o clima completamente.” Completou, rindo.
Min Yoongi
“Olha, sinceramente eu espero que não haja próxima vez.” Ele disse, mais alto do que o necessário, como se quisesse que as pessoas ouvissem. “Mas se tiver, vou levar a sua crítica em consideração.” Completou, dessa vez mais baixo para que apenas você ouvisse, o que te fez rir mais uma vez.
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Ir em eventos com a família do Yoongi era sempre uma aventura. No geral, eram todos muito respeitosos, até porque tinham uma grande admiração para com o seu namorado, e não eram doidos de faltar com respeito por você. Mas é claro que, como em todas as famílias, a dele também não era perfeita, e essa foi uma das situações onde você percebeu isso.
Era o casamento de uma prima um tanto quanto proxima do Yoongi, então ele fez questão de participar da cerimônia presencialmente. Estavam sentados em uma mesa junto com os pais do Yoon e mais alguns parentes, estando ali, basicamente, as pessoas que você conhecia.
“Acho que vou pegar alguma coisa para beber, você quer algo Jagiya?” O Yoongi disse, já se levantando da mesa e olhando em volta.
“Só uma água tá bom” Você respondeu, e ele concordou, se virando e indo até onde ele acreditava ser o bar da recepção.
“E então, como está a sua mãe, S/N?” A mãe do Yoon falou, estendendo a mão para segurar na sua.
“Ela está bem, disse que não vê a hora de vir visitar para ir tomar vinho de novo com a senhora!” Você respondeu, rindo um pouco, e a sua sogra se juntou a você.
“Que ótimo, mas olha, dá próxima vez você tem que vir com a gente também, quero ter uma noite das meninas com você!”
“Eu super topo” Você disse, e ela deu um leve aperto na sua mão, sorrindo, e parecia que ia dizer algo quando vocês acabaram ouvindo algo que preferiam não ter ouvido.
“Eu não acredito que ele realmente trouxe uma estrangeira pro casamento da prima.” Você ouviu vindo de trás de você, e logo se lembrou que se tratavam de algumas primas distantes que nunca se mostraram muito simpáticas.
“Pois é…” Outra voz concordou. “Já não basta ele estar estragando a imagem da família pro mundo inteiro, ainda quer esfregar essa vergonha na nossa cara…”
Você ficou alguns segundos sem reação, apenas encarando o arranjo no centro da mesa, e só acordou da transe quando sentiu a mão da sua sogra na sua mais uma vez. Foi quando percebeu que ela também tinha ouvido, o que te fez ser tomada por um sentimento de vergonha, por algum motivo.
“Não liga pra o que essas mal amadas estão dizendo, minha querida…” Ela disse, te olhando fundo nos olhos. “Elas sentem inveja de você porque você conquistou mais essa família do que elas que estão com a gente desde que nasceram…” Ela completou, o que chamou a atenção do seu sogro, que franziu o cenho.
“O que aconteceu?” Ele perguntou, deixando a taça de vinho dele de lado. “Essas mal criadas aprontaram alguma coisa, foi?” Ele disse, já se levantando, mas foi parado por uma mão no ombro dele. Uma mão que você já conhecia muito bem.
“Deixa que eu resolvo isso, pai.” O Yoongi disse, aparecendo de repente, e indo direto em direção à mesa vizinha de vocês, colocando a mão sobre ela e se inclinando sobre as mulheres, que de repente ficaram em completo silêncio. “Olha aqui, eu só vou dizer isso uma vez… eu posso arruinar a vida de vocês com essa família, sabem muito bem disso.” Você conseguiu ouvir, mesmo que ele estivesse falando baixo para que não chamasse muita atenção. “Então eu tomaria muito cuidado com as merdas que falam sobre as pessoas que eu amo, se fosse vocês.”
Curto e direto, esse era o seu homem, que depois dessas breves palavras voltou para a mesa de vocês como se nada tivesse acontecido.
“Normalmente eu te daria bronca por arrumar encrenca, mas dessa vez, acho que foi merecido.” Sua sogra disse, enquanto o seu namorado se sentava entre vocês.
“E põe merecido nisso.” O seu sogro completou. “Tava demorando pra alguém colocar essas chatas no lugar delas…” Ele fez você e seu namorado rir, e sua sogra o dar um leve tapinha, mas ela riu logo em seguida também.
“Você não acredita nelas, né?” O Yoon perguntou baixinho pra você depois de um tempo. “Elas não sabem o que falam, desde sempre só gostam de ofender quem é mais querido do que elas…” Ele disse, apontando então para o palco, onde os noivos estavam tirando foto. “Quando eles começaram a namorar, elas tentaram convencer todo mundo de que ela tinha traído ele, só porque não conseguiam aceitar que a prima delas estava sendo feliz com alguém bom, mas ninguém nem deu bola.” Ele deu de ombros, rindo de leve logo em seguida. “Ser alvo delas é um sinal de que na verdade todo mundo da família te ama, então eu ficaria lisonjeada se fosse você.” Você riu um pouco também.
Jung Hoseok
“Quando você diz desse jeito, realmente parece uma honra então ser ofendida por elas…” Disse, rindo mais uma vez, e recebendo um beijo na bochecha do seu namorado.
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Nos últimos dias o Hoseok estava um tanto quanto estressado e nervoso, e sua saúde mental não estava das melhores. Isso era claramente pela pressão do lançamento do novo álbum, e da auto-cobrança dele para a perfeição. Uma das únicas coisas que o dava um pouco de sanidade era você e a sua companhia, e era por isso que nós últimos dias você estava fielmente acompanhando o Hobi em seus compromissos todos (por pedido dele mesmo).
Nesta tarde, por exemplo, o trabalho era gravar uma faixa para o álbum. Acabou que infelizmente um imprevisto ocorreu que já deixou o Hobi nervoso, que foi que o produtor que tinha se preparado para trabalhar com ele teve uma emergência familiar, e então o Hoseok obviamente o deu uma folga por quanto tempo fosse preciso. Mas isso acabou fazendo com que ele tivesse que trabalhar com literalmente quem quer que estivesse disponível naquele dia (já que parecia que todos os bons produtores da empresa tinham evaporado - até mesmo o Yoongi, que nunca é visto fora do estúdio, que aparentemente tinha o casamento de uma prima ou algo assim).
“Estamos muito ansiosos para trabalhar com o senhor, e é uma honra ter essa oportunidade em tão pouco tempo na empresam.” Um dos homens disse pouco tempo depois de vocês terem entrado no estúdio.
“É verdade, acho que é uma das maiores realizações da minha carreira até hoje.” O outro completou se curvando, e fazendo o seu namorado rir com os novatos.
“Parem de exagerar, tenho certeza que são ótimos.” Ele falou, deixando a bolsa dele no sofá, onde você se sentou logo em seguida, o que chamou a atenção dos homens que finalmente pareciam perceber a sua presença lá.
“A senhorita vai ficar aqui por enquanto?” O primeiro perguntou, apontando para você mas falando com o seu namorado, que concordou com a cabeça no mesmo instante.
“Sim, é minha namorada, ela está me acompanhando essa semana.” Ele sorriu. “Já posso entrar na cabine de gravação?”
Os homens rapidamente concordaram, abrindo a porta para o seu namorado e então se sentando na frente do equipamento, mas não sem antes dirigirem um olhar para você, que não conseguiu entender muito bem a mensagem que carregava.
“Okay, quando estiver pronto!” Um deles falou, e em instantes você estava ouvindo a voz doce de seu namorado, mesmo que um pouco abafada pelas parede a prova de som.
Porém, logo o nervosismo do Hobi começou a se mostrar presente mais uma vez, pois ele começou a errar a música repetidas vezes.
“Sinto muito.” Ele disse, pelo microfone, suspirando depois da sétima vez que estava tendo que voltar a gravar.
“Está tudo bem, isso acontece.” Um dos homens falou, segurando o botão que permitia que o Hobi o ouvisse, o soltando logo em seguida.
“Quando estiver pronto!” O outro completou, dando um tempo para o Hobi revisar sua parte, e repetindo o que o outro havia feito com o botão. “Olha eu aposto que ele está assim por causa dessa vadia.” Ele falou, se virando para o outro e apontando para você, que conseguiu claramente ouvir tudo. Eles achavam que você não falava coreano, por acaso? Ou só não tinham a menor vergonha na cara?
“Pois é… e ela nem é tão gostosa assim que mereça tirar a concentração desse jeito, convenhamos.” O outro completou, e os dois deram uma risadinha nojenta, enquanto você tentava assimilar o que tinha acabado de acontecer.
Mas de fato nem deu tempo de você reagir, porque em poucos segundos a porta da cabine para o estudo abriu abruptamente, revelando o seu namorado furioso. Foi só então que um dos homens percebeu que o seu cotovelo estava em cima do botão do microfone esse tempo todo, ou seja, o Hoseok ouviu tudo o que disseram para você.
“Saiam daqui!” Ele disse, exaltado, apontando para a porta e olhando com fúria nos olhos para os homens. “Saiam agora daqui, vocês estão demitidos!”
“Mas, senhor-” Um dos homens tentou falar, com desespero em seus olhos, mas não conseguiu terminar por conta de seu namorado, que tinha aberto a porta do estúdio e apontava para a saída.
“Não quero ouvir um pio, quero vocês fora daqui!” Ele disse, observando os homens saírem quase cambaleando. “Vocês nunca mais pisam nessa empresa, e se bobear em nenhuma mais, então vazem!”
Depois de alguns segundos em silêncio enquanto observavam os homens fugirem em desespero, o Hobi mudou completamente a fisionomia, se virando para você com total preocupação e carinho em seu rosto.
“Jagi, tá tudo bem?” Ele se aproximou, se sentando no sofá e te puxando para fazer o mesmo. “Eu sabia que esses caras não prestavam no momento em que os vi, mas não achei que seriam tão baixos assim…” Ele te puxou para se aproximar dele. “Eu sinto muito por isso, de verdade.”
“Está tudo bem.” Você sorriu, se afastando um pouco para que ele pudesse olhar nos seus olhos e ver que era genuíno. “Eu fiquei mais assustada com a coragem de deles de falar aquilo na minha cara do que ofendida, pra ser sincera.” Seu namorado riu.
“Nem me diga… nunca vi pessoas serem tão caras de pau desse jeito, sinceramente… não sei como é que foram contratados….”
“E como fica a sua gravação agora?” Você disse, preocupada, e o Hobi suspirou.
Park Jimin
“Eu vou ver se o Jungkook está livre para ajudar, a faixa já está quase pronta de qualquer maneira, não é nada que ele não consiga fazer com excelência.” Ele sorriu, ele dando um beijo na testa. “E sei também que ele sim vai saber cuidar bem de você enquanto eu gravo.”
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Graças ao título de It Boy dado (com muita razão) ao seu namorado, não era incomum ele ser convidado para eventos e desfiles de marcas luxuosas, e, nos últimos tempos, também não era incomum que você o acompanhasse em tais eventos.
No momento, por exemplo, vocês estavam rindo dentro de um carro provavelmente mais caro do que o seu apartamento enquanto aproveitavam a vista do lado de fora da cidade das luzes, mais conhecida como Paris.
“Eu ainda não acredito que me convenceu a comer lesma ontem.” Você disse, revirando os olhos.
“Qual é, queria mesmo vir para Paris e não comer Scargot?” Ele perguntou, rindo ao se lembrar da sua reação com o prato. “Se for assim já aproveita e não visita o Louvre.”
“Pelo menos ele não me fez quase vomitar!” O deu um leve tapa, começando a rir também.
Em mais alguns poucos minutos vocês chegaram no local onde seria realizado o evento. Assim que desceram já se depararam com inúmeras pessoas os aguardando, não apenas da imprensa mas também muitos fãs do seu namorado. Vocês sorriram e posaram para todos, e ele até mesmo conseguiu se aproximar sorrateiramente para falar com alguns fãs, ficando contente ao ouvir deles todos o quanto vocês dois estavam lindos juntos.
Mas é claro que, como tudo o que é bom dura pouco, logo a paz é animação de vocês com tudo teve que acabar.
“Como assim querem que ela sente lá no fundo?” O seu namorado perguntou para o rapaz que estava organizando os convidados.
“Sinto muito senhor, são direções dadas à mim.” Ele respondeu, com um certo desinteresse.
“Tá tudo bem, Jimin, eu fico lá sem problemas…” Você disse no ouvido dele.
“Nem pensar.” Ele respondeu, mas alto, e logo se virou para o rapaz novamente. “Vocês por acaso têm algum problema com a minha namorada?” Ele perguntou, perdendo um pouco a paciência. “Porque não apenas querem que fiquemos separados, mas querem praticamente esconder ela.”
“Não senhor, não é nada disso… são apenas protocolos…” O rapaz disse, começando a perceber que não seria tão fácil o trabalho dele.
“Protocolo para que?!” O Jimin perguntou.
“Para a propaganda da marca, é preciso que as pessoas de maior influência apareçam juntas para aumentar nossas chances de-” O rapaz nem conseguiu terminar a frase, pois já foi cortado por seu namorado irônico.
“Ahhh, então me querem rodeados de celebridades que eu mal conheço para ficar melhor nas propagandas, entendi…” Ele deu uma risada irônica. “Mas olha, sinto em lhe informar que se não for pra ficar com a minha mulher do meu lado, eu não fico.” O Jimin disse, cruzando os braços em uma tentativa de aparentar intimidador.
“Mas o senhor não pode sair assim, nós temos um contrato…” O homem começou a dizer, já visivelmente desesperado.
“Quer tentar a sorte?” Seu namorado falou, mas o homem nem teve a chance de responder, pois uma mulher um pouco mais velha, que parecia ser uma das grandes responsáveis pelo evento interviu na conversa no mesmo instante.
“Olha eu sinto muitíssimo pelo mal entendido, nós já resolvemos o problema!” Ela disse, com uma expressão de cautela. “Vocês dois se sentaram juntos onde já era planejado, não se preocupem.” Sorriu, apontando para a direção para aonde deveriam ir. “E como pedido de desculpas pelo inconveniente, por favor aceitem que nós lhe oferecemos um jantar em um restaurante de nossa recomendação para depois do desfile.”
Vocês aceitaram a oferta, e seu namorado também se desculpou para caso tenha parecido mal educado. Logo foram conduzidos para os seus lugares, onde se sentaram e observaram o movimento por um tempo enquanto o desfile não começava.
“Olha, eu tenho que começar a discutir mais se isso me garantir um jantar sempre.” O Jimin disse, e você riu, o dando um empurrão de leve com os ombros.
“E eu tenho quase certeza que alguém levará uma bela bronca da chefe por ter tentado discutir com o Park Jimin…” Você o provocou, fazendo ele rir.
Kim Taehyung
“Para com isso…” Ele falou. “Mas você não está errada…”
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O fato que o Taehyung é uma borboleta social já não é segredo para ninguém, e como consequência disso você acabava tendo que o acompanhar em festas e eventos constantes de pessoas que muitas vezes mal conhecia. Como era o caso atual, é claro. Um dos amigos dele tinha lançado um filme de produção muito grande, e é claro que fez uma grande festa para comemorar (e não, não era o Jackson) com o máximo de pessoas possível.
“Tem certeza que tá tudo bem a gente ter vindo, Jagi?” O Tae te perguntou, quando conseguiram parar no balcão do bar que tinha no lugar.
“É claro.” Você sorriu, apertando de leve a mão dele. “Você sempre me acompanha quando quero ir em algum lugar, mesmo que seja chato para você, o mínimo que posso fazer é te acompanhar também às vezes.” Ele sorriu.
“Tenho tanta sorte em te ter…” Ele murmurou, se aproximando e te dando um selinho, fazendo você ficar levemente envergonhada.
“Eu é que tenho… todo mundo aqui que gosta de homem não tira os olhos de você.” Disse, fazendo ele revirar os olhos. “Estou falando sério, acho que até devem me odiar, ficar pensando ‘o que essa baranga tá fazendo com ele?”
“Cala a boca…” Ele disse, segurando seu rosto e te dando mais um selinho. “Para de falar bobagem.”
O que ele não te disse, no entanto, era que enquanto você dizia suas preocupações em forma de piadas, ele conseguia perceber as duas mulheres que estavam atrás de você (que você não conseguia ver por estar de costas para elas) estavam, de fato, o olhando de uma forma até desrespeitosa. Mas ele ficou quieto, até porque não queria alimentar seu desconforto nesse lugar.
“Com licença.” Vocês se assustaram quando uma das mulheres em questão disse, de repente parada entre vocês dois. “Você é o Kim Taehyung, não é?” Ela se virou para ele, literalmente dando as costas para você.
“Um… sim, sou eu.” Ele respondeu, franzindo a testa e já se levantando para poder ir até o seu lado, mas ele acabou parando quando ela colocou a mão no braço dele, o segurando no lugar.
“Ui que ousada…” Você murmurou, meio que pra si mesma, mas pelo olhar que o seu namorado te deu, meio que pedindo socorro, você soube que tinha sido alto o suficiente para eles ouvirem.
“Ué, onde você esta indo?” Ela falou, com uma voz que tentava ser sedutora. “Ainda nem comecei a falar.”
“É, mas sinto muito, não estou interessado em ouvir.” Ele disse, e ela riu. Riu.
“Você é engraçado…” Ele colocou a mão no peito dele, que se afastou na hora, mas ela nem pareceu ligar. “Mas eu acho que você ficaria muito interessado…”
“Olha, caso não tenha percebido, eu estou aqui com a minha namorada.” Ele falou, e ela deu de ombros.
“Ela não precisa saber…” A mulher falou, fazendo você e o seu namorado arregalarem o olho.
“Eu tô literalmente aqui…” Você falou, se dirigindo diretamente para eles pela primeira vez, mas nem precisou brigar, porque o seu namorado já fez isso por você.
“Olha, só pelo desrespeito de você estar flertando comigo enquanto minha namorada que eu amo tanto está bem atrás de você, da pra ver que você não seria do meu interesse nem se eu estivesse solteiro.” Ele falou, e ela pareceu se abalar pela primeira vez. “Eu gosto de pessoas com integridade, sabe.” Ela já ia se virar para sair de lá, mas seu namorado foi mais rápido em a segurar pelo pulso. “Onde pensa que está indo?”
“Ué, agora quer que eu fique?” Ela disse, com um sorriso irritante.
“Credo não.” Um franziu o cenho. “Mas não vai embora sem pedir desculpas pra S/N.”
Ela o olhou indignada, e estava prestes a bater boca de novo, mas ele foi mais rápido em abrir a boca.
“E se eu fosse você eu a pediria desculpa agora mesmo… senão eu vou garantir que nunca mais pise os pés em nenhuma festa desse tipo de novo.”
Ela suspirou, mas a amea��a acabou funcionando, porque ela se virou para você, e, pelo menos tentando segurar o deboche, te pediu desculpas, indo embora logo em seguida, quando o seu namorado soltou o braço dela.
“Me desculpa, Jagi, você não merecei ter ouvido isso tudo.” Ele disse, quando ela se afastou, se aproximando de você. “Essa mulher é louca sinceramente…tava achando que chegava aos seus pés…”
“Não exagera, Tae…” Você riu, o dando um beijo na bochecha.
Jeon Jungkook
“Não estou!” Ele rebateu, pegando na sua mão, fazendo com que se levantasse. “Vem, vamos pra casa, eu já já de ficar fazendo fita pras câmeras… vou mandar uma mensagem pro Hyung, ele vai entender.”
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Quando você recebeu uma ligação do manager dos meninos naquela manhã em desespero perguntando se você poderia ser a tradutora deles para a entrevista que tinham marcado para aquela tarde, você nem mesmo pensou duas vezes antes de aceitar a proposta, apesar de ter se arrependido depois.
“Jagi, esse não é seu trabalho, e eles nem vão te pagar pra isso, estão se aproveitando de você.” Seu namorado disse, ranzinza, assim que você o deu as notícias.
“Qual é Jungkook, a tradutora de vocês está muito mal, ela me disse que teve que passar a noite no hospital, qual o problema de eu ajudar?” Você perguntou, colocando a xícara onde tinha tomado o seu café na pia. “Você acha que eu não sou capaz? Ou está com vergonha de mim, hein?”
“Que?” Ele te olhou, com a testa franzida. “Pelo amor de Deus, S/N, você é uma das pessoas mais inteligentes que eu conheço, é claro que é capaz.” Ele disse como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. “E eu vivo me exibindo por te ter como namorada para todo mundo naquela empresa, então é óbvio que não tenho vergonha de você, para de falar bobeira…” Ele suspirou, fechando os olhos por alguns segundos. “Eu só não gosto que eles abusem da sua bondade, e estou com um mal pressentimento com isso tudo…” Você suspirou também, se aproximando e segurando o rosto dele com as suas duas mãos, olhando no fundo dos olhos dele.
“Eles não estão abusando de mim, Kook, eu realmente quero fazer isso.” Você o deu um selinho. “E além disso, o que pode dar errado?? Eu vou estar com vocês o tempo todo.”
“Espero que você esteja certa.” Ele disse, rendido, e te puxando para um beijo doce, fazendo você sorrir contra ele.
Mais tarde, foi enfim o momento de você fazer o seu trabalho (temporário). Seria uma entrevista com uma grande revista internacional, e o entrevistador tinha vindo até a Coreia apenas para falar com o grupo, por isso era muito importante que ela acontecesse naquele dia.
Mas assim que entraram na sala onde o homem estava, o Jungkook percebeu que seu mal pressentimento estava certo. Bastou o cara te ver para mudar completamente a expressão, passando a ficar com uma praticamente pornografia todas as vezes que olhava para você. O JK não sabia ao certo se você não tinha percebido, ou se estava ignorando pelo bem de conseguirem essa entrevista logo, a única coisa que ele tinha certeza é que o sangue dele estava quase fervendo todas as vezes que o homem te secava de cima a baixo, sem qualquer pudor.
“Então, e se pudessem colaborar com alum artista americano, qual seria?” O homem perguntou, para você.
“De novo essa pergunta…” O Namjoon murmurou baixinho antes mesmo que você pudesse a traduzir para todos, fazendo você segurar uma risada.
“Acho que no momento eles não tem ninguém em mente, já tiveram oportunidades com artistas incríveis.” Você disse, tentando ser sutil, e o homem concordou, sorrindo e se ajeitando no sofá onde estava, se aproximando de forma discreta de você.
Foi então que o Jungkook percebeu você vacilar pela primeira vez. Assim que o joelho do homem tocou no seu, você congelou por alguns segundos, olhando fixamente para suas pernas antes de pegar uma garrafa de água, usando disso como desculpa para se afastar. Mas infelizmente seu espaço já estava acabando, já que estava agora encostada no braço do sofá.
“É impressão minha ou esse cara tá perto demais da S/N?” O Yoongi sussurrou para o seu namorado, mas nem mesmo conseguiu uma resposta, pois em pouco segundos tudo virou um caos.
O homem começou a fazer a próxima pergunta, mas começou o grandiosíssimo erro de achar que não haveria problema em dar mais uma investida, colocando a mão dele na sua coxa e a apertando de leve. Para você, foi como se tudo tivesse acontecendo em câmera lenta. Em um momento estava em pânico por um estranho estar te tocando assim, e no outro estava sendo puxada por seu namorado para ficar atrás dele, que se levantou e se colocou entre você e o homem, que também se levantou pelo susto.
“Ei, ei, o que houve?” O Namjoon, que mal tinha raciocinado o que tinha acontecido perguntou, se levantando, e todos os outros fizeram o mesmo.
“Ele tocou nela.” O Jungkook respondeu, de forma seca, e instantaneamente você foi puxada para os braços de alguém, que logo reconheceu ser o Tahyung, que junto com os demais membros parecia querer te deixar o mais longe possível do homem.
“Você tá bem?” O Jimin perguntou, e você só conseguiu assentir com a cabeça, estando mais confusa do que tudo.
“Olha, eu nem fiz nada demais, qual é.” O homem disse, claramente irritado. “Só relei nela de forma gentil… agora é proibido tentar flertar com uma mulher bonita, por acaso?”
“Quando é minha mulher é proibido sim.” O Jungkook conseguiu dizer em um inglês apressado, e de longe você conseguiu ver a cor sumir do rosto do homem.
Foi só então que você percebeu que, na correria de ajeitar tudo, vocês nunca o informaram diretamente que mais do que uma substituta, você era namorada do Jungkook. Na cabeça dele, você não passava de uma tradutora contratada de última hora, então não imagina que os garotos se incomodariam se ele te assediasse ao longo da entrevista.
“Acho que o que ele quis dizer.” O Namjoon falou, se intervindo entre os dois. “É que quando é uma mulher que não te deu a liberdade pra isso, não é certo a tocar sem permissão” Seu tom era calmo, mas seu olhar era quase que assustador.
“Não, olha esperem, houve um mal entendido.” O homem de repente começou a dizer de forma desesperada. “Eu não fazia ideia de que ela era sua namorada, se eu soubesse eu claramente não teria feito nada disso, foi só…”
“Então acha que se não fosse namorada de ninguém estaria tudo bem você a assediar assim?” O Nam respondeu, e o homem tentou inutilmente se defender mais uma vez.
Afinal, os managers e produtores dos meninos foram todos chamados, juntamente com os seguranças. A entrevista foi cancelada e, por mais que você tenha optado por deixar aquilo tudo em segredo, rapidamente foram informados pela direção da revista que punições seriam tomadas com o homem, e vocês seriam recompensados.
“Aqueles idiotas acham que dinheiro vai resolver…” O Jungkook disse, mais tarde, quando estavam já no conforto da sua cama. “Eu sabia que você não deveria ter ido, se eu tivesse sido mais firme com a empresa e te protegido melhor nada disso teria acontecido…”
“Para com isso, amor, a culpa não foi sua…” Você disse, se alinhando no peito dele, que te segurou com os braços. “Eu estou bem, tenho um namorado que é quase como um cão de guarda.” Levantou o olhar para ele, sorrindo de leve. “Cada dia que passa você se parece mais e mais com o Bam.” Ele enfim deu uma leve risada, beijando sua testa.
“Acredite, eu sou mais esperto que o Bam.” Ele respondeu, fazendo você rir também.
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Oiee, como estão?? E então, como se sentem depois de quase dois anos sem eu postar um react???
mds como eu tava com sdds disso
Mas então, espero que tenham gostado, e me desculpem por qualquer erro!!
Beijinhos, e se cuidem <3
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Bloody Roar 2 V-Jump book bio: Yugo
Something worth protecting
I wonder if I went overboard— just a tiny bit. I jumped in there then insisted to them “Lemme spar!”, hit my partner with a knockout blow (dammit, really didn’t mean to do that), and more than likely ruined the boxing gym’s reputation. But hey— if there was anything that could be considered the quickest way to gauge my true strength— well then, this was it, heheh! In any case, I just need to earn some money fast. You probably know by now that I’m not exactly a regular human being. And I get it, I’m not fit to be a parent; don’t have the biggest brains or whatever the hell you’d call “familial relations” either. Still…. While looking for my old man, I met this guy. He’s just a little kid who was being kept by those people so they could find ways to abuse his zoanthrope abilities. I couldn’t just leave him there— in that place. Now that I’ve decided to take him in, I gotta keep him well fed.
It didn’t suit the kind of guy like me to simply work a part-time job for a measly wage— at least that’s how I felt. By going the pro-boxer route instead, I figured I’d be able to make a killing in no time. No offense those guys but, when it comes to fistfights, I don’t like losing even though it’s mean of me not to hold back. I know that if anyone ever finds out I’m a zoanthrope, someone might cause a commotion. But… I honestly couldn’t care less about that; it’ll probably be fine. Doesn’t really matter right? I mean, it’s not like I’m actually gonna morph into my beast form to fight. Wouldn’t make sense showing off my fangs or claws considering I’d be fighting with gloves on after all. I wanted to take on the challenge for the title of champion immediately, but I heard that there’s tons of complex procedures you have to go through to actually become a pro— tests and all that tiresome stuff. Guess I’ll have to start from the beginning as a trainee for now. Argh, it’s pretty annoying— though, you know what they always say— no pain, no gain. Sorry little guy, but it’s gonna take a while to get my boxer’s license. Until then, just leave everything to me okay? Once I become a pro, I’ll buy and feed you all sorts of good food with my fight money…..
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