#br spoilers
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thanartos · 8 months ago
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currently reading htn and i just have a feeling this fanart is gonna circle back to bite me in the ass. Anyway.
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cozymochi · 6 months ago
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youtube
I lived, bitch. I did it,,, I made an animatic again after 2 years…! And it’s not an old thing just dumped out! 😭 I’mma be honest, it’s not reaaaally spoilers exactly… but it sorta falls into it in a zig-zagged way. The timing’s off slightly for my liking, but at this point I shouldn’t complain about little things like that when making one at all was the huge hurdle. Rip my subscribers. THANKS AND BYE.
Original audio: Maleficent (2014)
Ko-fi
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thepinkknight6 · 26 days ago
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STEPHANIE BROWN FANARY!!! Ty for liking my last draw!! 🩷
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junasceu · 2 months ago
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𝑬𝒙𝒂𝒍𝒕𝒂𝒏𝒕 𝑯𝒐𝒑𝒆 𝒐𝒇 𝒕𝒉𝒆 𝑹𝒆𝒅 𝑺𝒕𝒐𝒓𝒎
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paintingpuff · 1 year ago
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When there's not enough official Outer Wilds merch so you make your own poster
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butvega · 20 days ago
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UM EX TALARICO III — epílogo.
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notas. é com muita tristeza, mas muita gratidão que escrevo pela última vez com esse Nanazinho. Nana, te amo p sempre! obrigada por tudo.💓
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O cheiro de shampoo de camomila, e colônia mamãe e bebê se espalhava pela casa. Por incrível que pareça, o aroma não vinha apenas de seu bebê Pippo, mas sim também de seu namorido, Nana. Sorri encantada com o quão parecido eles são.
Pippo tem a mesma franja cheia de Jaemin, o mesmo sorriso encantador — mesmo que não tenha todos os dentes ainda, claro.
Jaemin estava sentado no sofá da sala, apenas com uma samba canção, com Pippo no colo, oferecendo pedaços de manga para o bebê, enquanto não pisca, afim de não perder um segundo de quer do jogo do Fluminense, naquela tarde gostosa de domingo.
Haviam passado a manhã inteira na praia, almoçado em um quiosque, e voltado para casa a tarde para tomarem banho, e assistirem o jogo no fresquinho do lar montado de vocês.
“Mô, cê pega outra manguinha pra ele? Ele já comeu tudo.” — Jaemin diz. Enquanto você está no outro sofá passando creme pós banho nas pernas, repara que o pequeno bebê segue os passos do pai, e mastiga a manga com os olhos puxados fixados na televisão.
Graças aos céus a primeira palavra do pequeno não tinha sido Germán Cano. Mas havia sido Flu.
“Não precisa não, amor, vou fazer uma mamadeira pra ele já já. Quer tetê, amor?”
“Tetê.” — Pippo repete distraído, e você ri fraco.
Os primeiros meses de Filippo foram difíceis. Você teve bastante dificuldade com a amamentação, chegava a chorar com as dores, e se sentia mal por não conseguir alimentar seu bebê da maneira que deveria. Chorava também por ter de dar mamadeira, e consequentemente ter um neném com bastante cólicas em casa. Chorava por tudo, aliás.
Jaemin se sentia desesperado, não gostava de te ver mal, e se via como um pai, e namorado impotente, em não conseguir te acalentar, muito menos acalentar seu próprio filho. Mas naquelas primeiras semanas, nada, e nem ninguém poderia.
Sua mãe, e sua sogra faziam visitas constantes em sua casa, para auxiliá-la. Você tinha uma faxineira que vinha dia sim, dia não, em sua casa, mas babá se recusou a ter, porque não via necessidade. No fim das contas, Pippo era um bebê bem colaborativo e calmo, na medida do que era possível para o pequeno.
Quando ele completou seis meses, e começou a introdução alimentar, as coisas melhoraram bastante. Ele não recusava absolutamente nada, comia de tudo, era impossível comer algo perto dele sem o pequeno abelhudo não chegar perto com a boquinha aberta afim de comer uma lasca. Acabou melhorando bastante o problema dele com gases também, já que a alimentação passou a ser bastante variada.
Lucas era apaixonado pelo afilhado, e Luana, a madrinha, também. Engataram em um relacionamento após o fim da faculdade, e pareciam bem tentados a ter o próprio bebê também. Pippo não era nada anticoncepcional.
Você volta da cozinha com a mamadeira na mão, e entrega a Jaemin, que agradece da maneira de sempre: um tapa bem dado na sua bunda. Você revira os olhos voltando a sentar em seu lugar, e ele passa a dar a mamadeira para o bebê.
Se lembra com perfeição quando seu resguardo terminou, e Jaemin fez questão de te tomar pra si todos os dias da semana.
“Que saudade de você, puta que pariu.” — ele dizia enquanto te beijava com pressa, afinal, o bebê poderia acordar a qualquer momento no quarto ao lado, por isso, tinham que aproveitar cada momento, cada segundo.
Era por isso que ele vira imediatamente seu corpo de costas para ele, encostada na parede do quarto do casal, com ele metendo em você quase desesperado, enquanto repetia com sinceridade:
“Te amo, te amo, te amo.”
No intervalo do jogo, o interfone toca na mesa ao lado do sofá, e Jaemin prontamente atende ao porteiro do prédio de vocês.
“Colé, Seu Adilson, o que quê tu manda? Ahn? Sério? Não, por nada não… Tá, pode mandar subir sim.” — você repara o quão confuso ele parece falando ao telefone, e a curiosidade ataca.
“O que houve?”
“É o Jeno. Ele tá aí.”
Você franze o cenho, tão confusa quanto. Por mais que toda a situação tivesse sido perdoada, ainda havia um certo tipo de ressentimento. Ego ferido, talvez. Jeno havia visto Pippo apenas uma vez em um almoço de família, e mandado um carrinho de presente.
Ele e Jaemin não conversavam mais com tanta frequência, e o círculo de amigos havia sido separado após a faculdade.
Mas lá estava ele. Subindo para o apartamento de vocês em um domingo a tarde.
Quando a porta se abre, e Jeno é revelado por trás dela, seu âmago lhe traz uma sensação diferente, esquisita. É algo que flutua entre o aconchego, e o desgosto. A lembrança perturbando sua mente, do quão próximos vocês dois costumavam ser.
“Oi.” — ele diz baixinho. Jaemin, que parece tão confuso quanto você, passa as mãos pelo short que usa, e coloca seu boné para trás afim de apertar a mão de seu primo.
“Colé, mano.” — um leve abraço é dado entre os dois.
“Mariana.” — é com você que ele fala, dando um sorriso fraco, no qual você o retribui. “Ei.” — seu tom se torna mais doce, quando se refere à Pippo em seu colo, que sorri banguela pro tio, que se agacha em sua frente.
“É… O quê…?” — Jaemin tenta iniciar a conversa meio sem graça, se senta ao seu lado do sofá, o ciúme o manda pousar a mão em sua coxa em um carinho lento. Jeno suspira, reparando o carinho.
“Eu�� Vim me despedir.” — Jeno diz. Nana levanta a sobrancelha em confusão.
“Como assim?”
“Eu vou morar em São Paulo. Vou pra lá essa noite. Não vai mudar muita coisa, sei que não sou mais presente como deveria, mas senti que deveria avisar. Dar tchau, não sei.” — diz com o semblante perdido, brincando com as mãos gordinhas do bebê risonho em seu colo.
“Sério? Mas ‘cê vai fazer o quê em São Paulo?”
“Vou comandar a nova empresa. Ou tentar.”
“A de máquinas hospitalares?” — Jaemin pergunta, e Jeno assente com a cabeça. “Parabéns, irmão! Sei que você sempre quis comandar uma das vertentes da empresa. Parabéns mesmo.”
Jeno sorri com os olhos, como de costume.
“Quis vir aqui também pra pedir desculpa pra vocês por tudo que aconteceu. Nunca foi minha intenção atrapalhar a felicidade de vocês, eu juro. E desejar todos os meus votos de felicidade pra vocês dois.” — ele diz olhando em seus olhos, desta vez. O olhar desvia rapidamente para Jaemin de novo, e ele se levanta, colocando as mãos no bolso da calça.
“Não precisa mesmo disso, Neno. Você é, sempre vai ser o meu irmão. E eu te desejo muita sorte nessa.” — é Jaemin quem diz.
E eles se olham por alguns segundos que parecem uma eternidade. Aquele olhar significativo, doloroso, mas ao mesmo tempo repleto de amor. Eram primos, melhores amigos, irmãos. E aquele despedida seria o fim de uma era de anos.
“Te amo, bro.” — é Neno quem fala desta vez. E por muito tempo, aquela fora as últimas palavras que você escutou vindas da boca de Jeno.
Porque as próximas, viriam munidas de muitos elogios direcionados à uma mocinha paulista que mexeu com a cabeça dele, e curou seu coração.
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vampirade · 2 years ago
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<3 beloveds.
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chomchomcherrybomb · 2 years ago
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YouTube comments are so funny
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readingslime · 1 year ago
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Spoilers for gtn and the first bit of htn
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this is so fucked up... Like she said “I cannot conceive of a universe without you in it.” but she can't actually die because of her responsibilities. And her guilt. So she did the next best thing and killed herself off without killing herself in the most compartmentalizing harrowhark way so she can call herself dead... Like gideon... Dead and gone like a relief but still continuing on just enough to complete her responsibilities... Even the things she actually wanted to do like be a lyctor, gain knowledge, be alive to see the body come back, she's treating like burdensome things that she doesn't want to stick around to see and do with her own eyes. Like this isn't an act of being reborn and living without the painful truth of what she did, she's literally through this letter treating herself like a puppet, planning to manipulate her future self like she once did gideon, just live by the guidelines and don't ask any questions somehow knowing that even her future self would be so weird and fucked up and self hating that she would go through with it
like there is no hope for this future version of harrowhark. That's not in her plans at all
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belletroxa · 2 months ago
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i think that it's a canon event for neurodivergent art theater kids that hyperfixate in pwaa to draw something involving both legally blonde and ace attorney, and now it is MY TURN TO SHINE!
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a-very-sparkly-nerd · 4 months ago
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Itty-bitty ficlet based on the new clip, featuring Callum pining and Stella being annoyed.
Stella wasn't stupid.
Her adorableness was a distractor, but even though she was young and fluffy, fluff did not make up the space between her eyes.
She observed. She deduced. And she wanted to kill herself over how utterly oblivious and stupid people were.
Especially her people. She'd decided that Callum was her human now, too, in addition to Rayla. Her papa, even though he wasn't quite aware of it yet.
He was not, in fact, sitting here on an uncomfortable, freezing hunk of ice talking endlessly at her about the stupid shipwreck in front of them.
"So sad" hung in the dry, frozen air, Stella watching him carefully as his hand moved across the page of paper in front of him.
He was talking about his relationship with Rayla (even if he didn't realize it), which had made painstakingly slow progress since she'd returned to him. They both acted as if the other weren't completely obsessed with them, as if they were treading on a frozen lake and one misstep would sink them for good. Stella didn't have to be older or even wise to understand that relationships and boats weren't the same in that aspect.
Relationships could be salvaged. Rayla had repeated it to herself like a maniac as she picked her way across the continent, almost manifesting it. Stella had come to realize it, even if Callum and Rayla hadn't. She almost wished she didn't, either, simply because it was so aggravating.
Stella only wished Ezran were here. It was their right to take things at their own pace, but by the gods, she wanted to rip her own fur out. She'd have made the young, kind king relay the message consisting mostly of profanities, the gist of which would be "Get your shit together and make out, already."
That would be the entire message, actually.
She moved to sit on the human's hand, so big compared to Rayla's, when he set it down to look at the drawing sitting on his lap. A few rough outlines of the boat, but just as she'd known, a pretty bust drawing of Rayla, head tilted slightly and a smile splitting her face framed by her wispy bangs, heart-eyeing at some invisible thing not depicted. Likely Callum, at least she was sure he was hoping.
Stella muttered to herself as she reached for the pencil in his other hand. The mage smiled softly when he realized what she wanted, gently handing it to her.
Stella made sure he was looking at her as she furiously pointed to Rayla.
Good. He'd racked up plenty of points in his favor, but his endless cooperation--at least with her and her elf--was always nice.
"Okay. Rayla," Callum began, leaning forward in curiosity as he began interpreting her message.
Holding the pencil in her top two sets of arms, Stella drew a crude, lumpy heart and looked back to him.
"Heart? Love?"
She nodded.
"Rayla love- loves," Callum murmured to himself, and Stella pointed to him, jabbing a paw into his chest.
"Me?"
She nodded furiously.
Callum held her, allowing her to sit on his huge palm, and offered a scratch under the chin. "I know, Stella," he confessed. "I feel the same. It's just... scary."
Who cared? These two punched banthers for breakfast, and Callum was scared of talking to the girl who'd gone through hell and back to return to him? He was smart, but unbelievably stupid.
Stella shrugged, hoping it conveyed a million words of "who cares?" and "so what?" and "don't let it stop you." But, most importantly, "you can change things."
That had been what roped Rayla in, she'd confessed once in the darkness of a treetop, sitting back against the trunk and the sadness in her eyes reflecting off a sword she stared at. Breaking the cycle of violence and doing better, and now he was continuing it because giving up was just so impossibly, unfairly easy. He had to at least give it a shot again the way he'd convinced her to.
It worked, apparently.
Callum fisted his free hand in his lap, gazing back to the ship Rayla was still scoping out.
"I guess you're right," he said thoughtfully, eyes brightening the way Rayla's always did when she'd talked about Callum as if he'd still been hers before the high came crashing back down to reality. "Leave us alone tonight? Give us space?"
She grinned and nodded, only hoping she wouldn't have to plug her ears, too. It was about time.
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cornix-the-void-crow · 5 months ago
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It's one of two aus I have for Hazbin, this one is little revival of one from pilot days. Here are mostly pictures of Alastor, mostly because I kept fiddling with details of his design. Husk in comparison came out perfect relatively fast.
Little bit of explanation, neither Husk nor Alastor are overlords in this world anymore. Their lives are still tied together
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lover-of-mine · 7 months ago
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E eu acho que eu gosto mesmo de você, bem do jeito que você é.
* English translation of the text on the alt description
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junasceu · 8 months ago
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oh to be held by your monster gf
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paintingpuff · 1 year ago
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First meeting of Thin Man and Six in the Thin Father AU
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I always found it funny when people drew the Thin man as this dark and brooding handsome anime boy when he is canonically the saddest old man in existence
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legendoftherisingtide · 5 months ago
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OKAY FUCKING IMAGINE WITH ME
The original concept for the manga comes true; it all comes full circle.
Deku gets support items. They mimic the quirks of ofa. He uses up his embers and continues to be a hero quirkless. He does not falter and continues to grow and improve. His power is never like it was but his experience and determination are what made him a true hero.
He and Bakugou still compete and they do not give up hope on being a hero duo.
They get a hero agency together and Deku is extremely popular as not only the new symbol of peace but as a true embodiment of how anyone can be a hero. He is an inspiration to quirkless kids and normalizes it. Kids who think they have useless quirks or are quirkless realize that they can do and be anything they want to.
Deku becomes the number one hero and competes with Bakugou as to who can maintain that rank the longest (their ranks are constantly shifting and they are always battling for who’s one and two,, Todoroki gets number one for like a month and both of them lose their minds)
It comes out that All Might was also born quirkless and he opens about it in an interview for a retrospect. He explains how proud he is of Midoriya and how he admires how he continues to fight as he, himself, had lost his spirit to keep fighting after he lost his quirk.
Deku continues to be a pillar of hope. Of the belief of good. Of reform and understanding. And under his influence, the world becomes more like what he embodies.
The essence of what a true hero is.
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