#boneca da xuxa
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A MALEDITH INCANSÁVEL; RESULTADO SE AMARRAÇÃO, BONECA DA XUXA E A LOIRA ...
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ACABOU! O terceiro é, provavelmente, ultimo lote do relançamento da Boneca Xuxa de 1997 está 100% esgotado! Essa é mais uma mostra pra quem ainda duvida da força dessa mulher! Rainha sempre!
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Barbie e Scooby-Doo: quando o timing é essencial
Mesmo sendo um estrondoso sucesso, quando o Aqua lançou Barbie Girl lá no final da década de noventa, a Mattel achou tudo muito ofensivo. O resultado foi uma ação judicial que acabou favorecendo o grupo, mas que durou alguns bons anos (curiosidade: hoje a empresa “está de boa” com a música e inclusive a utilizou em comerciais). A justificativa era que a ambiguidade da letra poderia manchar a reputação da Barbie como brinquedo infantil, embora a paródia apenas fizesse uns trocadilhos com o modo que as crianças brincam com bonecas.
Eram tempos mais regrados onde não havia a separação de produtos por faixa etária, se a Barbie era um brinquedo, logo, tudo que viria a sair com ela tinha de ser voltado ao público infantil.
Talvez soe um pouco maluco hoje, mas o fim da infância era algo mais sepulcral e nostálgico (no sentido mais triste da palavra) naquele tempo. Entrar na adolescência e/ou fase adulta significava abandonar os brinquedos, os desenhos animados e os álbuns de Xuxa e Trem da Alegria, abrindo espaço para um mundo de boybands ou bandas de rock, namoros, faculdade, primeiro emprego e Malhação.
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Em outras palavras, chegava um tempo em que ostentar sua Barbie era mal visto e/ou inaceit��vel.
Foi no meio desse paradigma que James Gunn, até então roteirista da Troma (uma produtora americana famosíssima por filmes de caráter duvidoso (que amo)) recebe a tarefa de reescrever o live action de Scooby Doo, que aguardava há tempos avanços no campo tecnológico para existir (um robô seria caro demais e talvez não tivesse movimentos fluídos e CGI nos anos 90 ainda não era tão realista). A ideia era trabalhar em cima do público que cresceu vendo o desenho em reprises do Cartoon Network e Gunn, fã do desenho, idealizou uma história que não só homenageava e era fiel à suas origens como também brincava com alguns comentários e/ou interpretações que o público, agora jovem adulto, tinham dos personagens e seus tropos.
Sob a direção de Raja Gosnell, o live action de Scooby Doo foi então rodado com um casting recheado de estrelas juvenis: Matthew Lillard havia gravado Pânico e SLC Punk, Freddie Prinze Jr roubou corações em Ela é Demais e, junto de Sarah Michelle Gellar (ninguém menos que a Buffy), estrelou Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado, e Linda Cardellini era recém saída de Freaks and Geeks, uma das maiores series undergrounds da televisão.
Nem sei se existe um equivalente ao evento que deve ter sido unir esse elenco tão conhecido entre uma faixa etária daquele período e igualmente tão certeiro — é inegável a semelhança física dos atores com seus respectivos personagens, especialmente quando eles estão vestidos no visual mais clássico e próximo da série animada original (ver a cena com Pamela Anderson) —, mas penso que seria como juntar Marilyn Monroe, Audrey Hepburn, Marlon Brando e James Dean num projeto (em menores proporções, é claro).
Além disso, o filme era super aberto aos talentos musicais da época, dando espaço para o pop punk existir não só na trilha sonora, mas também no visual — não é à toa que Sugar Ray faz uma participação naquela festa da piscina.
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No entanto, um teste com um grupo de mães foi tão mal recebido que a Warner, temendo um boicote, decidiu re-editar o filme, exigindo inclusive a regravação de algumas cenas (algo que, diga-se de passagem, não agradou muito o elenco principal).
Foi assim que perdemos o maior tesouro dos cofres da Warner Bros (assumindo que eles guardam os negativos desse filme em algum lugar), restando apenas a curiosidade em relação ao que poderia ter sido um produto do Scooby Doo para o público crescido.
Felizmente, os tempos mudaram.
A popularização de hábitos tidos como “nerd” dentro do que entendemos como cultura pop, no entanto, acabou normalizando comportamentos como adultos comprarem bonecos (ou melhor: figuras de ação) — para a alegria do capitalismo e puro horror da geração X, os millennials que tiveram suas infâncias marcadas negativamente por propagandas abusivas trabalham duro para realizar os grandes sonhos de seu eu do passado, criando uma nova cultura ao redor desse material.
Já existem até Barbies no mercado feitas especialmente para colecionadores, com mais articulações e expressões mais sérias para ficar mais bonitinho de expor!
Em duas semanas, a cultura pop estará vivendo o ápice cinematográfico desse shift: o primeiro live action da Barbie chegará aos cinemas, e com a sua classificação indicativa para maiores de doze anos. Ao invés de tochas, no entanto, a Warner (e a Mattel) vem recebendo muitos aplausos por dar liberdade criativa a Greta Gerwig e não mexer no roteiro e/ou na produção como fez com Scooby em 2002.
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Tenho certeza que se tivesse sido feito hoje, o filme do Scooby Doo também teria sido abraçado com louvor pelo público jovem-adulto da mesma forma que Barbie está sendo, e é uma pena que as restrições do tempo nos tenham roubado a chance de viver essa experiência e abraço coletivo que estamos dando na Barbie com o cachorro mais famoso dos desenhos.
Ao mesmo tempo, fico feliz de poder viver em um momento onde é legal falar de um “filme de boneca” sem ser julgado, crucificado ou infantilizado por isso, e de vê-lo sendo tratado por sua equipe de produção com o respeito e rigor que merece. Que este seja o início de um novo momento em Hollywood!
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Bonecos brasileiros lenda urbana e cachorra Morra
Eu li sobre os bonecos brasileiros dos anos 80 e 90 e as lendas urbanas que surgiram por causa deles.
Havia a boneca da Xuxa. Em 1989, em Sorocaba, surgiu a história que uma boneca da Xuxa matou uma menina de 2 anos.
Uma grande multidão foi até a igreja porque havia o boato que o padre tinha acorrentado a boneca assassina dentro da igreja e eles queriam destruir a boneca. O padre impediu a multidão de invadir a igreja.
O Fofão era um personagem infantil dos anos 80 que tinha até seu próprio programa na Band. Havia o boneco do Fofão e no final dos anos 80 surgiu o boato que dentro do boneco havia um punhal.
Diziam que no programa do Fofão haviam mensagens subliminares. Diziam que o boneco convencia as crianças a fazerem maldades.
Por isso as vendas do boneco diminuiram muito e muitas pessoas queimaram esse boneco em fogueiras.
Num forum sobre TV eu achei um post de 2007. Um cara tava contando a história do tio dele.
Em 1991 o Gil era sacristão de uma pequena igreja em Bocaiuva, Minas Gerais.
O padre tinha mais de 50 anos e um dia ele disse pro sacristão :
_A cachorra tava assistindo o programa daquele personagem , aquele do boneco assombrado do punhal, e de repente ela começou a uivar de um jeito diferente. Parecia que o uivo dela tava dizendo : "Morra, morra."
O sacristão achou que o padre tava com mal de Alzheimer. Então a cachorra entrou na igreja e o padre disse :
_Uiva daquele jeito outra vez, Laika.
E ela começou a soltar um grunhido que parecia mesmo a palavra "Morra".
Ela era uma cachorra grande e saltou no pescoço dele e mordeu com muita violência o pescoço do padre.
O padre caiu no chão gritando, sangrando, e desmaiou.
A cachorra correu atrás do sacristão e ele correu até a frente da igreja e subiu em uma árvore. Mas a cachorra também subiu na árvore, como se fosse um gato. O sacristão gritou:
_Meu Deus, salve minha vida que eu abandono minha namorada e vou ser padre.
Nesse momento a cachorra caiu da árvore.
O jardineiro chegou ali, com uma enxada. A cachorra mordeu a barriga do homem. Ele sangrou muito mas sacou o revólver e deu 7 tiros no bicho.
Mesmo assim ela continuou mordendo o jardineiro, que caiu no chão gritando e sangrando.
O sacristão conseguiu pegar a enxada do jardineiro e decapitou a cachorra.
O padre morreu, e o jardineiro teve que começar a usar bolsa de colostomia por causa das mordidas que destruiram uma parte do bucho dele.
O sacristão cumpriu a promessa. Abandonou a namorada e foi estudar no seminário.
Mas, no último ano do seminário, ele conheceu uma garota. E desistiu de ser padre.
Alguns dias depois ele foi atropelado e morreu.
Foi isso que tava escrito naquele post de 2007 naquele forum. Se é verdade, eu não sei. Mas eu não deixo os cachorros do meu canil assistirem TV e internet.
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Apocalypse Girl
#ilustração#ilustration#ilustracion#jogo do compasso#boneca da xuxa#smilinguido#fofão#cubomagico#apocalypse#90s
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Vamos nos conhecer?
Eu sou daquele tempo das fanfics,daquele tempo de fake que criavamos famílias,o fake foi a melhor parte de toda a minha adolescencia,pude conhecer pessoas maravilhosas e algumas que mantenho contato até hoje,por isso tenho tanto carinho com este mundo virtual. A minha primeira personagem do fake foi Bella Swan,da saga crepusculo,tive fake da Amy Lee,Ginevra Molly Weasley de Harry Potter e Isabelle fuhrman do filme a orfã,Elena Gilbert de diários de um vampiro,Cheryl Blossom da série Riverdale.Todos os personagens duraram um tempo curto e o suficiente apenas para criações de pequenos turnos,exeto o da Bella,acredito que este tenha sido o que realmente durou muito tempo e dentro da mesma conta eu modificava o personagem adaptando aos turnos da época. Hoje eu tenho um fake alternativo sem me prender a personagens prontos,mas adapto as histórias,porém a maior parte do tempo no fake se tornou apenas uma rede social para se conhecer pessoas novas e conversar sem as velhas criações de histórias ou turnos. Conhecemos as pessoas pelo que são sem uma foto real e acho isso o máximo,porque podemos conhecer a pessoa pela alma,pelo carater,por que ela é e não por uma foto ou aparencia,diferente de outras redes sociais. Fiquei afastada do fake durante um bom tempo,e quando voltei tudo havia mudado,não exstia mais a velha história ou a criação de famílias,e todos nós ,claro haviamos crescidos. A maioria daquela época,hoje,tem mais de 20 anos e alguns até já entraram na fase. " de repente 30". Eu confesso,que tenho um pouco de medo de entrar nessa fase,e já me sinto bastante velha. kkkkk,mas ainda não cheguei lá,espero que minha mente relaxe para que eu possa viver melhor o presente.E quer saber?Eu ainda sou jovem e tenho muitas coisas para aprender e dividir com todos vocês. Como conheci o fake? Conheci atraves de uma "amiga" que inha feito amizade em chat da internet e conseguiu me enganar durante 2 anos! Na época eu tinha mais ou menos entre 12 para 13 anos e acessa um site que nem sei se existe,que era o www.barbie.com.br, um site de joguinhos da barbie que tinha um chat em um estilo the sims,as meninas compravam uma bonequinha que valia pontuação naqueles joguinhos para poder comprar objetos e naquele chat eu conheci a Barbara Heck,uma garota de 17 anos muito parecida com a Barbie e que na verdade,era um fake. Fui avisada por uma colega quando mostrei a foto da minha "amiga fake" pensando ser realmente ela na empolgação dela se parecer com a Barbie. Sim,eu sei,era bizarro,uma garota de 12 para 13 anos ainda brincar de bonecas,enquanto as amigas já namoravam,e acabei de fazer minha primeira confissão no tumblr. Pois é,eu era aquela garota de quase 13 anos nas costas que brincava de boneca,e acessava todos os dias depois da escola aquele site da barbie. Essa colega me avisou do fake e criou um fake na época com a mesma imagem que a tal garota que se parecia com a barbie tinha.Inocente como toda pré adolescente eu mostrei em casa a nova brincadeira que a minha amiga tinha me mostrado. E ouvi na época o maior sermão sobre direitos de imagem e me fizeram estudar aquilo e começou todo um caos,me causando até a proibição de falar com uma colega que usava a imagem de outra pessoa. Anos mais tarde que eu realmente fui criar um fake e aprendi que. "escondido,é muito mais divertido." E assim eu voltei,como Bella Swan,após sair do hospital e o próprio fake me ajudou a encarar a vida real e nem sentia mais os problemas de saúde que eu enfrentava na época e mergulhei a fundo em histórias e na personagem. Hoje minha shape é a Marina Ruy Barbosa.Nunca me perguntem sobre novela,pois eu não sou de assistir novelas,e eu raramente era de assistir qualquer coisa na rede globo,nunca fui de curtir muito as novelas da globo,quando eu era mais nova eu acompanhava as novelas de dramas mexicanos do sbt. O que me fez escolher ela como um personagem para o fake,é claro,o cabelo! Eu amo o cabelo daquela garota desde quando ela fez xuxa e o tesouro da cidade perdida,porque sim,eu assisti! Acho a Marina muito inteligente,dedicada as coisas que faz,e conheço mais o trabalho dela como modelo do que como atriz,justamente por não acompanhar as novelas. Gosto do estilo e da coleção de sapatos que essa menina tem,é top! kkkk É uma adimiração,acho ela bastante bonita e com um cabelo incrivél,e acho que ela se veste muito bem,além de ser brasileira,queria trazer um pouco do Brasil,numa maioria de personagens americanos,algo diferente. Eu adoro me produzir,mas raramente eu visto algo estanpado ou colorido,eu não sei usar roupas estanpadas e coloridas demais,confesso! Eu sempre adoto aquele pretinho básico que não tem erro. rsrsrs Ela usa super bem uma roupa estanpada e eu não sei fazer isso! kkkk Continuo adimirando a Mari,apesar dos defeitos dela curtir funk,mas ninguém é perfeito não é mesmo? Nos veremos em breve nessa longa jornada de 2020! Um grande beijo. Sophi sz*
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Hoje vendo a nova Ariel, pensei o quanto minha infância seria mais bonita se tivesse mais bonecas negras. Eu olhava aquelas Barbies loiras e me achava estranha, desencaixada. Olha os desenhos na TV e nenhuma parecia comigo, isso era estranho pra mim...
Quando ganhei minha primeira boneca preta, as pessoas riam falavam que ela era feia. Mas pra mim ela era a coisa mais linda que tinha. Pois me representava, ela tinha a minha cor, tinha meu cabelo ( ou um projeto de cabelo). Se parecia com algo real, não uma realidade distante de mim!
Obrigada mãe e pai por aguentar as minhas birras, meus choros, por dividir ela no carnê em milhões de vezes.(Obrigada Xuxa por ter inventado a primeira boneca preta que eu pude ter, mesmo custando o olho da cara). Essa boneca mudou tudo pra mim !
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16. Saudade
Que saudade do tempo que eu abria a janela
e olhava a chuva. Os raios fazendo um show noturno.
Eu tentando prever os próximos relâmpagos.
Usar o pano que cobria a janela, que minha mãe sempre colocava
para deixar a noite mais escura e agradável, como uma muralha entre mim e a chuva do lado de fora. Eram só eu e a tempestade.
Que saudade de ouvir a mesma música repetidamente.
O som do primeiro acorde dos instrumentos de sopro
do meu primeiro CD que me lembro ter. A quinta música
era sobre querer ser livre e poder ver o Sol nascer.
O nome da última era: Final Feliz.
Muita saudade de perceber que amo flores.
Como eu tinha um regador azul, com a tampinha para os
furinhos, vermelha. Eram as manhãs mais quentinhas
quando eu ia regar minha flor favorita.
Saudade de comer a janta fingindo que o arroz e a mistura eram
uma pizza. Adorava o sabor imaginário e como minha mente
me ajudava a brincar com o fato de ser uma comida caseira, mas
ainda sim, uma comida que comíamos quando saíamos.
Ainda sim, tenho saudade de poder assistir desenhos na Cartoon Network de manhã. Assistir Tom e Jerry à noite.
Poder assistir Xuxa e como ela me deixava feliz só de existir.
Esperar ansiosamente pelo novo episódio de Digimon e ver
que a Mimi finalmente fez algo no desenho além de espernear.
O canhão flor é o poder mais forte, aceitem.
Que saudade de ser o Shaka de Virgem…
De pertencer a turma do bairro e ser a número 5.
Como eu lembro de ser sexta-feira e eu cruzar os dedos
para eu e minha mãe acharmos uns trocados
para podermos ir na casa de amigos muito queridos.
Eram os melhores finais de semana… as melhores diversões
na casinha da churrasqueira, dirigindo aquela nave espacial
no treco que ficava preso ao carro…
Que saudade de pular corda e ser o melhor nisso.
Como minha rua ainda era cheia de gente
brincando nas férias de verão.
Ainda preciso pagar os 50 centavos da premiação do BBB fictício.
Eu era o Pedro Guizal. q
Fato que a saudade aperta quando eu recordo
dos meus primeiros amigos de escola.
Quando eu lembro do meu primeiro melhor amigo
e como todos os dias eu almejava minha mãe e madrinha
se encontrando para eu poder brincar com ele.
Quanta saudade. Sempre poder ouvir minha avó dizer meu nome…
Ter que ir pra igreja com ela só por obrigação era chato,
mas tê-la do meu lado era imprescindível.
O som do radio que ela escutava com os mesmos hinos, à noite.
Que saudade de pegar os pertences da minha mãe
e dar de presente dentro de um papel completamente novo,
como se fosse um presente que eu havia comprado.
Saudade das ligações do meu pai.
Como os presentes que ele me dava eram os mais
inesperados.
Como nos vestíamos iguais com aquela blusa de frio verde.
Eu sinto saudade dos meus primos.
Das minhas primas brincando de boneca comigo,
e sim, o edredom da Barbie era o item mais almejado do
monte que fazíamos para disputar os objetos.
Sinto saudade de um certo pano de dormir de alguém…
e como eu não consigo mais dormir sem
proteger minhas orelhas.
Como eu posso me esquecer do mundo dos brinquedos?
O quarto que eu brincava que era um lugar utópico em que
os brinquedos ficavam vivos. Tinha até um “livro sagrado dos brinquedos”.
Que saudade da minha maleta verde.
Sinto saudade da casa da minha mãe…
Um quadrado que eram todos os cômodos. Cozinha, sala, quarto…
Lembro como a gente rezava toda noite antes de dormir.
Eu sinto saudade do Linguado e do Spyke.
Os primeiros animais de estimação que tivemos em casa.
Aquele cachorro era maluco.
Eu morro de saudade de ouvir:
“A LUA… quando ela roda… é nova…”,
e estar realmente olhando a lua no céu.
E o melhor ser humano do mundo me segurando no colo.
Tava lembrando que eu brincava de corrida com as flores que
sempre nasceram na casa da minha avó. Como assim?
Bom…
…algumas saudades, a gente deixa na memória.
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3 CRÍTICAS SOCIAIS QUE VOCÊ NUNCA PERCEBEU EM CHILD'S PLAY
Qual a fórmula do sucesso de um terror? Alguém pode dizer, "um feriado norte americano onde todos podem se fantasiar e o assassino pode ser qualquer um" ou "adolescentes em um acampamento de férias com que esconde um passado sombrio acompanhado de muitas cenas de nudes", "um assassino que te ataca enquanto está dormindo e sonhando". Estas são fórmulas de sucesso genuínas que são responsáveis por popularizar o gênero e que contribuíram, cada um a sua maneira, para que o gênero desse um passo a diante quando se trata de inovação conceitual e técnica para tal estilo de filme.
Mas o que acontece quando se faz um caldeirão de ideias com uma forte crítica a uma sociedade de consumo excessivo, publicidade infantil, um serial killer com poderes sobrenaturais, uma criança órfã de pai, uma mãe/viúva sobrecarregada , um boneco ruivo com carinha de demônio bom moço e uma visão errônea (utilizando de MUITA licença poética para dizer o mínimo) sobre uma religião de matriz africana?
Alguns podem dizer que isso poderia gerar uma série de processos jurídicos e cancelamentos na internet, já que em nossos dias muitos destes são temas sensíveis, mas, neste caso a mistura gerou uma franquia de horror slasher que divide opinião de público e crítica.
Tomando como base informações como notas no IMDB e Rotten Tomatoes, a quantidade de dinheiro arrecadado pela bilheteria do filme e a todas as continuações, podemos deduzir que o filme acumula mais pontos positivos que negativos a seu favor.
É inegável que a franquia Brinquedo Assassino (Child's Play) é um sucesso e se mantém há mais de 3 décadas no imaginário popular devido a seus filmes, séries e HQs, levando o legado de Chucky através dos anos montado nas asas da cultura pop a milhares de pessoas pelo globo.
Mas como tudo começou? Qual o impacto da obra na sociedade de sua época e posterior ao filme original? Como a cultura da época de lançamento dos filmes e materiais extra contribuem para a continuidade e expansão do lore deste universo? O que o filme tem a ver com o homem Aranha? Qual a minha relação pessoal com este Filme? E, por que ele tem sete filmes e uma série? E quais os motivos de a boneca da Xuxa e o boneco do Fofão não conquistarem Hollywood e o resto do mundo mesmo com um enredo tão bom quando o de Child's Play?
CONTEXTO E ENREDO
Brinquedo Assassino (Child's Play) é um filme de suspense/terror do final dos anos 80 que foi escrito por Don Mancini, que traz em sua produção diversos elementos de inovação para o gênero além de apresentar algumas críticas sociais e culturais que traduzem a essência do seu tempo de forma sútil através da direção de Tom Holland (não o Homem-Aranha).
Tudo começa com o Detetive Norris perseguindo Charles Lee Ray, o Estrangulador de Lake Shore. Após algumas sequencias de tiros e correria, Ray é ferido por Norris e abandonado por seu comparsa Eddie Caputto. Ele se refugia em uma loja de brinquedos e quando percebe que sua morte é inevitável devido aos ferimentos. O estrangulador realiza um estranho ritual que não entendemos o propósito a princípio, mas que, mais tarde entendemos se tratar da transferência de sua alma para o objeto mais próximo de si, neste caso, um boneco "Good Guy". A loja é praticamente destruída por um raio e o detetive Norris encerra a sua busca com a morte do serial killer.
Em seguida, somos apresentados aos protagonistas da história, Andy e sua mãe Karen e nas cenas que se seguem, podemos perceber de forma sútil uma crítica a sociedade de consumo da época, que avançou ao longo dos anos, inclusive em nosso país. Vemos na TV um desenho infantil (The Good Guys) que claramente foi criado com o intuito de vender bonecos, já que logo no intervalo comercial vemos o anúncio do novo boneco da marca cheio de avanços tecnológicos, o qual deixa Andy encantado. Também podemos ter uma noção do peso que o consumo exerce sobre nós abordado no filme quando notamos a insatisfação de Karen (que precisa suportar situações de humilhação em seu trabalho) em não conseguir comprar o presente de aniversário tão aguardado por Andy.
Depois de algumas mortes em circunstâncias duvidosas, uma enorme suspeita paira sobre Andy, que é levado para um hospital psiquiátrico, pois o menino sempre estava no local dos crimes, até que por sorte (ou não) Karen descobre a verdade sobre o Chuky e consegue convencer o detetive Norris a revisitar o caso enquanto busca a verdade sobre o boneco com quem o vendeu e quase se dá mal.
Depois de uma visita ao apartamento de Ray e ao seu antigo mentor, descobrem a verdadeira intenção de Chucky, transferir sua alma para o corpo do garoto. Agora Karen e Norris correm contra o tempo para salvar Andy de perder seu corpo para o assassino!
Após algumas cenas de tensão, tentativas frustradas de dar cabo do amiguinho ruivo e uma sutiu mas bela referência a "O Iluminado", enfim conseguirem acertar o bonzinho no coração, o filme se encerra com a morte de Chucky sendo testemunhada por dois policiais, uma mãe a beira da loucura, e pelo menos duas crianças traumatizadas. Agora me diz aí, quem acreditaria em uma história como essa, mesmo com todas essas testemunhas?
PUBLICIDADE INFANTIL E INFLU��NCIAS
Não é exagero dizer que somos bombardeados por marcas desde que nascemos e que a publicidade possui técnicas (cada vez mais avançadas) para prever ou criar demandas de consumo com o objetivo claro de gerar receita para seus clientes, a obra aborda como isso é colocado para as crianças na sociedade.
Sabemos que essa prática é muito comum até os dias de hoje, os programas infanto juvenis são criados com a ideia de vender produtos e brinquedos. Isso é comum desde He-Man (franquia que foi ressuscitada com a produção "Os mestres do Universo" da Netflix) e G.I Joe. Um exemplo mais atual é Grogu, o Baby Yoda (The Mandalorian).
OS PRIMOS BRASILEIROS
E aqui, tento responder uma pergunta que fiz no começo do artigo. No Brasil, tivemos algumas lendas urbanas sobre bonecos amaldiçoados, talvez as mais famosas sejam a boneca da Xuxa e o Boneco do Fofão (tenho medo desse último até hoje).
Já que os três são amaldiçoados, quais os motivos de apenas o Chucky fazer tanto sucesso? A resposta, caros leitores, pode estar na publicidade, pois enquanto seu primo norte americano explorou sua imagem de vilão e perverso (que mais tarde teve seu estilo imitado por outros ícones da cultura pop como a boneca Anabelle), os primos tupiniquins tentaram se afastar da imagem de bonecos malignos e com o tempo se perderam do imaginário popular.
INFLUENCIAS E CRÍTICAS SOCIAIS
Vale a pena ressaltar que os roteiros de Don Mancini sempre estão alinhados com seu tempo e isso pode ser visível desde o primeiro filme como críticas construídas de forma sutil a alguns arquétipos de sua sociedade como o consumo exagerado ensinado desde a infância.
Uma sociedade tão anestesiada por seu cotidiano fatídico, que se mostra cega diante de situações fora do padrão como uma criança de seis anos viajar através da cidade e seus perigos tendo em sua companhia um boneco ruivo e isso não despertar o estranhamento de qualquer adulto em seu caminho mostra como a vida em sociedade pode nos tirar a sensibilidade e nos deixar alheios ao absurdo, como na tentativa de abuso sofrida por Karen e testemunhada por dezenas de pessoas que não dão a mínima ou quando se importam é simplesmente para que possam ter algum entretenimento através da cena grotesca.
O filme que originou a franquia não é o único que aborda temas sensíveis. Em obras posteriores podemos ver a abordagem de temas como identidade de gênero (Seed of Chucky de 2004) quando Glen (Filho de Chucky e Tiffany) tenta descobrir quem é enquanto sofre tentativas de influência de ambos os pais (o filme é de 2004, não me culpe pelo spoiler, se culpe por não ter assistido ainda) e também Bullying e Homofobia (Série: Chucky de 2021) sofridos por Jake que é constantemente atacado por colegas de escola e familiares.
RELAÇÃO PESSOAL
Eu disse anteriormente que ao final do filme nós temos pelo menos duas crianças traumatizadas, Andy e o pequeno Eu que aos três ou quatro anos de idade (controle parental dos anos 90 em ação) assistia a esse clássico do cinema slasher e fiquei algumas semanas sem ir a qualquer cômodo da casa sozinho.
Até mais ou menos o início da minha vida adulta eu tive medo de bonecas, principalmente as que abriam e fechavam os olhos. Chegando ao ponto de bolar alguns planos para me proteger do ataque de bonecos amaldiçoados.
Se por algum infortúnio do destino alguma prima se esquecesse de levar alguma boneca embora, eu dava um jeito de desmontar (quando era possível) e espalhar os pedaços pela casa para não correr o risco delas se montarem e me mataram no meio da noite.
Caso não fosse possível desmontar, eu a prendia em algum lugar com cadeado. Depois de adolescente, nunca mais tive medo dos filmes, mas sempre nutri um forte receio de bonecas até virar adulto.
CONCLUSÃO
Child's Play está longe de ser uma obra cinematográfica perfeita, mas tem a seu favor pontos positivos como atores que entregam boas atuações e inovações conceituais para o gênero do terror, o resultado é refletido em notas médianas em plataformas como IMDB e Rotten Tomatoes, mas acumula um retorno financeiro quase quatro vezes o seu investimento inicial.
A franquia consegue se reinventar e se manter relevante na cultura pop a mais de trinta anos fazendo com que o Chucky seja um dos Bonecos malignos mais bem pagos de Hollywood, deixando seus primos brazucas morrendo de inveja e apesar de ser um dos meus primeiros traumas de infância, foi a primeira vez que um filme me marcou e se um filme de terror causa medo e sustos, então ele cumpriu seu objetivo de existir.
#child's play#80s horror#movie#terror#horror#film#horror movies#horror films#horror comedy#terror movie
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Em relação a 1989, fui vê-la na Hebe, meu pai perguntou se poderia levar o filho e o segurança disse que sim, disse que era só procurar por ele pra fazer o esquema para entrar, chegando, estava super lotado, infelizmente só quem entrou fui eu, irmãos, primos e tias não entraram... fiquei bem ao fundo, pois era a vaga que tinha, lembro que antes de iniciar, tocaram algumas músicas dela e a Hebe anunciou, e ao final saiu do estúdio para falar com fãs. Aos 11 anos ela já tinha importância em minha vida e eu já tinha essa noção pois o bem que passava a todos e a bondade, só tive coisas boas em todos os sentidos vindo dela. Vejo ela como gente de verdade, com erros e acertos. Um exemplo de gente. Ainda em 87, queria tudo o que saia dela, ganhava algumas coisas dos meus pais e familiares. Em 1988, quando fui em uma loja e vi várias bonecas da Xuxa eu pedi para meu pai que queria os brinquedos da Xuxa no geral e foi aí que ele me falou que para eu ter tudo da Xuxa teria que trabalhar para ter tudo que queria da dela, nessa mesma época eu mesmo falava que quando eu crescesse, queria um quarto como fosse uma loja de coisas da Xuxa, nunca tirei isso da cabeça. Comecei a trabalhar com 12 anos de ajudante em uma estamparia e com meu dinheiro já comprava tudo que dava da Xuxa. O que mais dava prazer na minha coleção era ter as coisas como de loja, era assim que queria as coisas, ter uma loja em minha casa de coisas da Xuxa... Anos 90 vivia gravando as coisas da Xuxa a tv em vhs 1993 tive uma sensação que a Xuxa sairia do Brasil e não iria mais voltar, 93 amava o programa Xuxa e fui duas vezes na gravaçãoes. 1994 na estreia do Xuxa park, acordei pela manhã, corri até banca de jornal, pois já sabia que terias foto do programa Xuxa Park e tinha. Estava com jornal e meu café da amanhã já esperando a rainha. Fui em 3 show sexto sentido, aí fui em todas turnês da Xuxa em sp praticamente. 1997 Xuxa esteve no no show no parque do Carmo em sp. Acordei às 4 da manhã e fui pra lá e a Xuxa entrou no palco as 16 horas, torrei no Sol... kkk, fui também douze vezes no Planeta Xuxa, os demais programa fui também. (em Sepetiba, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CUQOlKDrZ5_/?utm_medium=tumblr
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FENÔMENO - O segundo e possivelmente último lote de relançamento das bonecas Xuxa, da Estrela, acabou de esgotar! Desta vez, o horário de abertura das vendas foi anunciado com antecedência e como prometido, a venda começou pontualmente às 12h00 e, em apenas quatro minutos, todas as bonecas já estavam esgotadas no site . A marca Estrela foi incrível ao relançar essa boneca, realizando o sonho de muitos fãs. Um item como a boneca Xuxa vai muito além do interesse de colecionadores; é o sonho de várias gerações. Acredito que a Estrela não esperava tamanha procura!
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Mulher do povo
Essa é uma parte da minha história. A história de uma mulher cujo nome, segundo o google, significa mulher forte, mulher do povo, fazendeira. Como é comum entre as pessoas simples, da história do meu nome não sei muita coisa, a não ser que ele soa bem. Assim como as origens do meu nome, minhas origens também são por mim desconhecidas. Só sei que, como muitos por aí, sou uma filha sem pai, sem sobrenome, sem lugar. Um apêndice inevitável.
Da infância lembro de sentir medo. Do meu avô, da escola, da professora, da bicicleta. E culpa. Culpa de desejar, de precisar de existir. Olhando assim, em retrospectiva, parece bastante para uma criança lidar.
Juntava pedaços soltos para entender quem eu era. Um livro chamado “meu bebê” dava conta de que o pai tinha um nome, que a minha mãe, de maneira ingênua, registrara naquele exemplar. Uma história entreouvida dava conta de que ele trabalhava num banco e que eu chorava para vê-lo quando passava ali por perto, agarrada ao colo da minha avó. Não me lembro. Não me lembro de tê-lo visto sequer uma única vez ou de ter ouvido a sua voz.
“Sua mãe”, diziam, “trabalha muito e traz o menino no colo” - meu irmão, ou meio irmão pra ser exata - “lá de baixo às 5 da manhã pra deixar na creche”. Lembro que uma vez fui morar em Rondônia, mas não me adaptei, era tudo muito pobre, fiquei doente, quase fiquei cega porque o funcionário da farmácia vendeu água oxigenada ao invés de água boricada, “ainda bem que vimos antes”, sempre diziam ao contar essa história. Quando era bebê me descuidaram por um minuto e uma prima passou sabonete nos meus olhos e me colocou escondida, embaixo da cama. De novo os olhos? Eu acho os meus olhos muito bonitos. “Você é a cara do teu pai”, de vez em quando algum desavisado dizia, ignorando que esse “teu” do “teu pai” era sentido por mim com uma culpa imensa. A culpa é tua porque o pai é teu. Quem mandou precisar ter pai. Só posso ter herdado dele esse narigão imenso - assim, duplamente qualificado mesmo - que destoa do meu rosto tão delicado. Que bela herança.
Com o tempo os desavisados foram sendo avisados e o não dito sepultou todas as histórias entrecortadas. Cravou-se que a mãe tinha sido mãe solteira, mas que agora não era mais. Já tinha marido, já tinha outro filho, outra casa e a menina ficava ali, com os avós, porque era melhor pra ela, melhor pra todo mundo. Era boazinha, quietinha, estudiosa, entendia qual era seu lugar. Ficou acordado, ou ficou implícito, que aqueles horrendos presentes de dias dos pais que se confeccionam na escola deviam ser entregues ao vovô, que nunca pareceu ter gostado de nenhum, a verdade é que ele nunca gostava de nada mesmo. A sorte é que na escola estadual não tinha muito essas frescuras e que os filhos sem pai não era muito raros por lá também.
Na casa tinha uma estante cheia de livros. Livros de magistério da tia mais velha (que era a única que parecia gozar de prestígio por ali), livros de histórias infantis, contos de fadas e também romances juvenis e até adultos que eu lia, ainda na infância. Aqueles livros foram alguns dos meus amigos e brinquedos mais significativos. Do outro lado da estante eram os discos. Havia uma grande variedade deles, mas só ouvia mesmo os discos da Xuxa e das histórias da Disney. “As mulheres são falsas, cheias de sortilégios” voiciferava o anão zangado, ao que outro, mais bobo, retrucava “o que é sortilégio?”. Aqueles discos azuis e vermelhos eram a coisa mais sofisticada que eu tinha. Isso me faz lembrar - ou talvez notar - que minha mãe sempre me dava coisas de boa qualidade. Tinha um gosto sofisticado e predileção por objetos caros. Minha mãe era rebelde, quando mocinha dobrava a saia na cintura para ficar mais curta. Conta a lenda que um dia tirou uma foto com a diretora da escola com a saia dobrada desse jeito. Será que eu vi essa foto? Ou a criei na minha imaginação.
Tinham as bonecas: a Juliana, a Francisca e a Bambina. Bebês. Mania besta de dar bebês para as crianças cuidarem. Quer dizer, para as meninas cuidarem. Fato é que a Juliana não saia do meu colo. Era uma boneca feia, mas uma companhia diária. O dia em que uma menina mais forte trombou em mim no recreio e machucou a minha boca eu estava com a Juliana. Esse dia ficou marcado porque, além da trombada, era o dia de levar brinquedos para a escola. Não lembro de ter havido outro. Eu não sei a origem da Juliana, mas a Bambina foi minha mãe que me deu. Ela ficava só em cima do guarda-roupas. Tinha o cabelo rosa, na verdade ela era toda rosa, a pele de pano, o cabelo brilhante, o vestidinho, as botinhas. Rosa pastel, rosa claro, rosa pink, um degradê de rosa. Depois teve a barbie de bicicleta, a bailarina, todas presentes da minha mãe. Todas bonecas que não eram de brincar, só de enfeitar. Podiam quebrar, eram frágeis, eram caras.
Hoje penso que talvez a minha mãe desejasse que eu fosse uma daquelas bonecas bonitas, rosas e brilhantes. Algo que se paga no crediário, mas no máximo em duas vezes porque não são tão caras assim. “ela chorava muito”, diziam, “vivia agarrada na barra da saia da avó”. Talvez se eu fosse uma bonequinha da estante eu chorasse menos. Será que eu mesma me fiz de boneca? O fato é que um bebê desses de tecido e plástico, que se colocava pra enfeitar a cama, teria sido melhor do que um bebê de verdade, em uma barriga rebelde, onde se dobra o cós de uma saia. “O que que essa criança tá fazendo aí?” Deve ter pensado. Como fazer ela sumir antes que tenha bracinhos e perninhas? Talvez tenha tido a fantasia de parir uma boneca, com cabelo rosa ou aquele loiro branco, não importava, desde que aquela criança não passasse de um engano. “Ufa, que linda essa bonequinha, vou colocar ela aqui pra não estragar”.
“Você acabou com as Susies da sua mãe”, minha vó dizia. Mas eu era tão cuidadosa, só penteava os seus cabelos, trocava as roupinhas, as colocava sentadas no sofá. Como eu poderia tê-las estragado? Como, se eu mesmo era uma Susie, com aquelas mãos de plástico que não tem nenhum agir sobre o mundo? Me lembro que eu tinha uma casinha da Barbie, era uma linda casinha. Tinha uma Barbie loira, um Ken em traje de gala e uma Barbie da Xuxa que eu amava. E uma boneca enorme da Xuxa que me apavorava. A Xuxa sempre contraditória. Todos presentes da minha mãe. Esses presentes eram o amor? Ou eram a tentativa que eu embonecasse de vez?
Imagino em que momento lhe ocorreu pensar “não vou parir esse bebê”. Será que sabia que eu era uma menina? “Vou deixar aqui e não teremos mais problemas”. Quantas vezes e como pensou em me fazer sumir dali? Teria tentado? Teve coragem? Faltou recurso? Não deu tempo? Não deu certo? Pra quem confidenciou primeiro aquele segredo que cresceria inevitável? Como foi a reação de papai?
A minha mãe hoje é muito calada. A minha fantasia é de que ela vive em um mundo dos sonhos, no qual ela e papai não foram obrigados a se separar pela chegada dessa criaturinha que vos fala e pela fúria de um velho bigodudo que até hoje causa medo em todas nós, 5 mulheres, que orbitamos ao redor dele.
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POSTAGEM 4 Conforme prometido aqui está mais uma postagem que estou fazendo todos os dias, de meus trabalhos. Recebi está foto (acima à esquerda) de mais uma aquisição do meu amigo @javiercostabsas da Argentina. E lembrei de postar hoje esta boneca que modelei da Xuxinha fashion doll no ano de 1988. @studioiguti @ana_caldatto_colecionadora @anakasmanas @collecting_toys_oficial @laise_30 @superanos80 @_brinquedosantigos @mimo_brinquedos_50 @hospitaldasbonecas @xuxabonecaoficial @xuxameneghel @xuxa.itens @xuxabonecaoficial @xoudaxuxa @xuxa_spb @xuxaxou @ledamariaxuxa @xuxanacapa @xuxanacaras @xuxaglam @xuxavideos @xuxargentina @xuxacolexao @xuxateamo @xuxaarainhadocoracao @xuxatopmodel @xuxatopmodell @xuxasincerona @xuxa.argentina @raridades_xuxa @aspaquitasdaxuxa @xuxafa_clube @xuxa_fotos @xuxadoll @xuxaprints @xuxaousada @xuxa_festa #xuxa #Xuxinha #bonecaxuxinha https://www.instagram.com/p/COF6EoTMLy2/?igshid=prajrwzglqi2
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Cores, Cinema e botas.
A população negra procura representatividade nas grandes produções midiáticas.
Quando negras e negros param pra pensar sobre os seus papéis na sociedade, o que encontram são estereótipos já formados pela sociedade e que são reforçados cotidianamente.
É possível observar que a maioria das funções e dos papéis desenvolvidos por pessoas negras nas grandes emissoras, em peças publicitárias e no cinema são desenvolvendo serviços subalternos e em atuações coadjuvantes. Essa ideia excludente se estende para fora das telinhas e se torna realidade quando o assunto é produção cinematográfica.
Uma pesquisa feita pela Ancine mostra que em 2016, a direção e roteirização de filmes não são exercidas pela mulher negra e pelo homem negro são exercidas minimamente. Os homens brancos assinam a direção em 75,4% dos longas e as mulheres brancas em 19,7%. Homens negros dirigem apenas 2,1% dos filmes. Já nos elencos dos filmes de ficção, mesmo o Brasil tendo uma população formada por 50,7% de pessoas negras, só participaram dessas produções um percentual de 13,4%, evidenciando a sub-representação da negritude nesses espaços de poder e construção social.
Nas grandes produções midiáticas, prevalece o protagonismo dos homens e das mulheres brancas, mantendo a representatividade da população negra quase que escassa para mais narrativas afro-brasileiras e histórias verdadeiras, que deveriam ter uma mulher negra e homem negro contando a história.
Qual o reflexo que isso causa na vida de uma criança negra? Programas de televisão geralmente excluem a criança negra e torna uma criança branca o centro de referência com o cabelo liso, a boneca do ano e as roupas da última moda.
O curta metragem “Cores e Botas” de Juliana Vicente, evidencia o preconceito que as crianças negras sofrem por conta da cor da pele e seu tipo de cabelo. Em um universo totalmente branco, onde uma criança negra nunca iria ser uma paquita da Xuxa e com um desfecho totalmente necessário, com a câmera na mão daquela criança que registrava o mundo com o seu olhar.
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Bora relembrar o ótimo FDS que tive... Aniversário do meu Aluno e Amigo @recordeiro83 ... Microfone, chapéus de Paquita, Boneca, a NAVE... tudo da Rainha XUXA ! @xuxamenegheloficial kkkk Foi incrível e muito Divertida a sua festa; Adorei conhecer seus Pais e Amigos 😊 Parabéns Renato; muita Saúde... tudo de melhor para vc 🙏🏻 Abração 😘 . . . #rogercaju #rogercajupersonal #sunset #party #festa #aniversario #xuxa #turmadaxuxa #musica #cafecomdeep #saopaulo #sp #sampa #brasil #🇧🇷 (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/B6a405CnDnn/?igshid=1b3ovi834hy53
#rogercaju#rogercajupersonal#sunset#party#festa#aniversario#xuxa#turmadaxuxa#musica#cafecomdeep#saopaulo#sp#sampa#brasil#🇧🇷
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As Belas Mansões Das Celebridades Brasileiras
Tom Cavalcante
Reprodução Caras/ Martin Gurfein
Aos 56 anos e com uma longa carreira de sucesso, o humorista Tom Cavalcante vive em um luxuoso apartamento de 500 m² em Higienópolis, bairro nobrelocalizado na região central da cidade de São Paulo. Ele e a sua esposa, Patrícia Lamounier, dividem a mansão com os três filhos e um sobrinho, além dos dois cãezinhos: Eloise e Brad Pet.
Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank
Reprodução/Youtube
Os atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank vivem numa mansão de mais de 500 mil metros quadrados no Rio de Janeiro, próxima à Pedra da Gávea. Com três quartos e seis banheiros, a casa foi avaliada por 5,8 milhões de reais recentemente. A área externa tem piscina e churrasqueira. Um deck de madeira se estende no local criando uma área de lazer moderna. O interior é amplo, com uma sala de estar aberta que integra à parte de fora da casa.
Otávio Mesquita
Reprodução/tv
O apresentador mora em uma mansão de 900 metros quadrados, no bairro Morumbi, em São Paulo. Lá ele dedica um espaço especial ao automobilismo, sua paixão. Na parede da sala tem uma réplica em tamanho real do carro usado pelo italiano Giancarlo Fisichella, da equipe Jordan. Além disso, o apresentador guarda o capacete que Ayrton Senna usou na França, em 1993, e os macacões de Rubens Barrichello, Emerson Fittipaldi e Felipe Massa.
Ana Carolina
Reprodução Mais Você / TV Globo
A cantora brasileira mora em um casarão no Jardim Botânico, bairro nobre do Rio de Janeiro. Com vista para a pedra da Gávea e o morro dois irmãos, o imóvel tem três andares, elevador, e até um estúdio de gravação particular. Em entrevista ao “Mais Você”, Ana Carolina mostrou sua paixão pela casa: “Eu não saio daqui. Faço os clipes, componho, trago meus amigos para fazer sarau”.
Ana Hickmann
Reprodução/Youtube
No ano de 2017, a apresentadora Ana Hickmann virou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais depois de mostrar sua sala enorme. Mas não é só a sala que é digna de espanto. Localizada na cidade de Itu, no interior de São Paulo, a casa tem seis mil metros quadrados e três andares, além de oito quartos, elevador panorâmico, piscina e até uma boate no subsolo.
Thais Fersoza e Michel Teló
Reprodução/Vogue
Thais Fersoza e Michel Teló moram em um condomínio luxuoso na zona sul de São Paulo. Em entrevista à “Casa Vogue”, a atriz mostrou a casa na árvore, que foi desenhada e construída pelo marido com a ajuda do marceneiro de confiança da família. A área externa também tem uma mesa que comporta ao menos 12 pessoas, churrasqueira, forno de pizza e fogão à lenha, além de uma piscina convidativa e hidromassagem.
Alessandra Ambrosio
Reprodução/Instagram
Alessandra Ambrosio e seus filhos, Anja e Noah, vivem em Santa Monica, na Califórnia, nos Estados Unidos. Em seu Instagram, ela postou algumas fotos do ensaio que para a revista “Architectural Digest”. Quem ajudou a modelo a decorar o luxuoso imóvel foi o designer Martyn Lawrence Bullard. Juntos, eles criaram um estilo que “mistura bohochic com rock’n’roll” que aparece, por exemplo, nas cadeiras da sala de jantar, que são de três cores diferentes. Na área externa da casa, há uma piscina e espreguiçadeiras para tomar sol. Ela também tem um pé de jacarandá plantado no jardim.
Luísa Sonza e Whindersson
Divulgação/Record TV
Um dos casais mais queridinhos da internet, Luísa Sonza e Whindersson Nunes são donos de uma mansão em São Paulo. Em entrevista à “Quem”, o youtuber comemorou a realização de um sonho: “Estou realizando agora o meu maior sonho de consumo que era uma casa. Já tenho casa e apartamento, mas não tinha uma aqui em São Paulo. Tenho para ir passar um dia em Teresina, em Fortaleza, mas queria mesmo uma casa para morar. Vivia de aluguel aqui em um apê pequeno há um ano. Agora comprei uma casona mesmo para me sentir em casa, poder botar o meu carro na garagem e não ter ninguém para me incomodar. Já comprei mobiliada”.
Faustão
Atualmente, Fausto Silva é o apresentador mais bem pago da televisão brasileira. Entre o salário da Globo e ações de merchandising, ele recebe cerca de R$ 5 milhões por mês. Com tanto dinheiro, o comunicador leva uma vida cheia de privilégios. A casa onde mora atualmente no Morumbi está listada como a 8ª maior da cidade a partir de dados do IPTU. O imóvel está avaliado em R$ 32 milhões.
Reprodução/Lalo de Almeida/Folhapress
Mas ele não parece 100% satisfeito, pois recentemente foi noticiado que o apresentador comprou um imóvel avaliado em cerca de R$ 35 milhões no bairro Jardim Europa. A propriedade é uma cobertura triplex e que conta com 20 vagas exclusivas na garagem. De acordo com a “Veja SP”, a casa está em obras e tem a previsão de ser entregue em novembro deste ano. Uma piscina luxuosa e isolamento acústico fazem parte dos diferenciais do novo lar do global na capital paulista.
Gisele Bündchen
Reprodução/Vogue
A top tem com o marido — o jogador de futebol americano Tom Brady — diversas propriedades, mas o seu principal endereço do casal é Boston, nos Estados Unidos. Ela sempre manteve discrição sobre sua vida pessoal, mas recentemente Gisele topou abrir sua casa para o vídeo “73 Questions”, produzido pelo site da revista “Vogue” americana. Pelas imagens, é possível ver que a modelo prefere uma decoração mais clean e minimalista.
Daniel
Reprodução
Durante o “Programa da Eliana”, o cantor Daniel apresentou pela primeira vez a mansão luxuosa onde mora em Brotas, interior de São Paulo. Ele revelou todos os detalhes da casa que vive ao lado da mulher, Aline de Pádua, e das duas filhas: Lara e Luiza. O que mais chama a atenção é a capela particular que o artista construiu no local. Na parte externa da mansão há um jardim com um lago repleto de peixes carpas, uma piscina ampla e uma casa de bonecas em tamanho real para diversão das filhas do sertanejo.
Sabrina Sato
Sabrina Sato e Duda Nagle adquiriram um novo imóvel em São Paulo. Segundo a revista “Vogue”, o casal comprou na planta um apartamento dúplex de 655 m² no bairro Jardins, em São Paulo, e escolheram o escritório do arquiteto Arthur Casas para comandar toda a reforma. O projeto já está na reta final e os pombinhos devem se mudar em breve.
Reprodução/Vogue
A cobertura chama a atenção pelo pé-direito alto na sala de estar no pavimento inferior, que será integrada à área gourmet, onde haverá uma churrasqueira, piscina, além de uma bela vista da cidade.
Bell Marques
Reprodução/Caras
O cantor brasileiro, que fez sucesso com a banda “Chiclete com Banana“, mora com a esposa na fazenda apelidada de “Ana Bonita”, em Cabaceiras do Paraguaçu, a 158 km de Salvador. Em entrevista à “Caras”, o artista disse que repõe as energias e renova os laços familiares no local, que é cercado pela natureza: “Chamamos aqui de oásis do sertão”.
Lala Rudge
Reprodução/Instagram
A blogueira de moda Lala Rudge vive em um apartamento de 200 m² localizado no Itaim, em São Paulo. Para compor a decoração luxuosa, a loira investiu em materiais nobres como o veludo e o mármore. Há ainda um lustre Baccarat, coleções de taças de cristal, Muranos e santos de arte sacra. Sim, como se imagina, ela tem um belo closet recheado de bolsas, roupas e sapatos de marcas famosas.
Jô Soares
Reprodução/Tv Globo
O comunicador Jô Soares é dono de um apartamento de dois andares em Higienópolis, bairro nobre de São Paulo, desde o início dos anos 90. O andar de baixo tem uma bela biblioteca, lareira, sala de reuniões, uma barbearia, uma mini capela, diversos quadros e uma coleção de miniaturas. Mas nenhum item chama tanto a atenção quanto o tubo cilíndrico transparente que se estende do chão ao teto. Isso mesmo! Jô usa um tobogã cilíndrico para se locomover rapidamente entre um andar e outro.
Paulo Gustavo
Segundo informações do colunista Léo Dias, Paulo Gustavo desembolsou cerca de R$ 2 milhões para comprar um apartamento com vista de frente para o mar, em Icaraí, um bairro nobre de Niterói.
Reprodução/Instagram
Já em 2018 o artista resolveu investir em um imóvel no exterior. Ele comprou um apartamento no Tribeca, bairro localizado em Nova Iorque, nos Estados Unidos, onde moram grandes estrelas do showbiz como Beyoncé e Justin Timberlake. A informação foi revelada em entrevista do humorista à revista da Avianca. Apesar do investimento, o ator não pretende ir morar lá.
Xuxa
A imobiliária Judice & Araujo Imóveis disponibilizou em seu site imagens da mansão da apresentadora Xuxa Meneghel, que pretende vender o imóvel. Localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, a casa tem 2.626 m² de área construída e conta com seis suítes, sala de estar, três lavabos, varanda, escritório, sala de jantar, sala de TV, cozinha, lavanderia, jardim de inverno, closet, entre outros cômodos.
Reprodução/Judice & Araujo Imóveis
A área externa conta com uma piscina, espaço gourmet, jardim e canil. A propriedade ainda oferece anexo com sala de ginástica e de pilates, sauna a vapor, spa, hidromassagem, vestiário e garagem para oito carros. A imobiliária não divulgou o valor, mas estima-se em R$ 20 milhões. Uau!
Larissa Manoela
Divulgação
Um das atrizes mais queridas do público teen, Larissa Manoela tem um dos maiores salários do SBT e também lucra bastante com publicidade. Por isso, ela já conseguiu construir um belo patrimônio mesmo sendo tão nova. Nos últimos anos, a jovem divulgou a compra de uma mansão em Orlando, avaliada em R$ 3 milhões. A luxuosa residência tem piscina coberta, cinema, sala espaçosa e oito quartos, decorados com temas relacionados a momentos da carreira da atriz como personagens de novela, sua carreira musical e sua participação no filme O Palhaço.
Deborah Secco
Divulgação
Deborah Secco também tem uma bela casa fora do Brasil. A atriz é proprietária de uma mansão de luxo, localizada no Magic Village Resort 2, em Orlando. A atriz comprou a propriedade quando estava em suas férias na Disney. Porém, apesar do alto valor investido, avaliado em R$ 1 milhão, Deborah usa a casa apenas em suas férias. Ela ainda não existe planos de uma mudança definitiva com a família!
Juliana Paes
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Orlando é a queridinha dos famosos mesmo! Juliana Paes também adquiriu um imóvel na cidade de Orlando. A mansão da atriz é mais uma localizada no condomínio Magic Village Resort, possui quatro suítes e três andares. Sua casa de veraneio tem vista privilegiada e está localizada ao lado dos parques da Disney. Será que ela pretende se mudar para os Estados Unidos no futuro?
Giovanna Antonelli
Divulgação
Uma casa de luxo! A musa Giovanna Antonelli é outra que resolveu investir nos Estados Unidos. A atriz global possui uma casa de cinco suítes em condomínio localizado no Summerville Resort, que fica a sete minutos dos parques da Disney, desde 2016. Giovanna é garota-propaganda do empreendimento e ganhou um desconto na compra: “Viajo com muita frequência para Orlando. Por isso decidi comprar. Ficar em casa com minha família é muito melhor que se hospedar em hotel. Minha escolha foi baseada na localização do imóvel. Estarei há apenas 5 minutos da Disney”.
Silvio Santos
Reprodução/Fernando Moraes/Veja SP
O apresentador Silvio Santos é mais um apreciador dos Estados Unidos e vez ou outra passa férias prolongadas por lá. Geralmente são três meses em sua “casa de férias”. Em Orlando, o dono do SBT aproveita para levar uma vida tranquila e despojada, podendo ir normalmente ao supermercado e outros locais. Sua mansão fica na área de Celebration. A casa tem cinco quartos, e custou apenas US$ 1 milhão ao Homem do Baú.
Gusttavo Lima
O cantor sertanejo Gusttavo Lima mora numa mansão em Goiânia desde 2015 com sua esposa, Andressa Suita. O casal recebeu o apresentador Rodrigo Faro, da Record, e mostrou alguns detalhes da luxuosa casa.
Reprodução/Record
Foi possível ver que o hall de entrada tem um pé direito bem alto, e a porta pivotante é cheia de detalhes. A decoração da sala é bastante luxuosa e aconchegante. Em outro ambiente, o artista guarda seus prêmios e um piano de cauda. Na área externa há uma piscina, um deck de madeira e espreguiçadeiras.
Luciana Gimenez
A apresentadora Luciana Gimenez é dona de um apartamento de três andares e dois mil m2 em um condomínio de luxo em São Paulo, às margens da Marginal Pinheiros. O imóvel tem sete quartos, nove banheiros e sala de cinema com 16 lugares, Se interessou? Então corra! O imóvel está sendo anunciado por R$ 70 milhões.
Reprodução
O apartamento foi colocado à venda logo depois que foi confirmada a separação de Luciana Gimenes e Marcelo De Carvalho, vice-presidente da RedeTV.
Neymar
Divulgação
Neymar tem uma casa avaliada em R$ 28 milhões no condomínio Portobello, em Mangaratiba, cidade vizinha a Angra dos Reis, localizada a cerca de 130 quilômetros do Rio de Janeiro. Com 6.265 m² de área total e 1647 m² de área útil, a mansão possui heliporto, academia, quadra de tênis, seis suítes, sauna e fica de frente para o canal de Mangaratiba. Foi lá que o camisa 10 do Paris Saint-Germain se recuperou da cirurgia no quinto metatarso do pé direito sofrida em 2018, antes da Copa do Mundo da Rússia.
Neymar 2
Pasqualotto & GT/Divulgação
Sua família também adquiriu um luxuoso apartamento no município de Balneário Camboriú, em Santa Catarina. O empreendimento da construtora Pasqualotto é considerado uma das maiores torres gêmeas do Brasil e tem o design da Pininfarina, que desenha as ferraris. Uau! Não é para qualquer um. O valor não foi divulgado, mas acredita-se que Neymar tenha investido R$ 8 milhões. O atleta deve receber o imóvel pronto na metade de 2020.
Os vizinhos de Neymar
Outros craques como Arthur, do Barcelona, e Luiz Gustavo, do Olympique de Marselha, figuram na lista de compradores famosos. Os jogadores terão como vizinhos astros da música como Luan Santana, Sorocaba e Alexandre Pires. Que chique!
Divulgação
O luxuoso edifício terá 81 andares e 10 mil m² de área de lazer. Cada um dos 264 apartamentos terá cerca de 250 m² privativos e 450 m² de área total, com quatro suítes (duas com closet e uma com hidromassagem), três vagas de garagem e dependência de empregada com banheiro.
Padre Marcelo Rossi
Reprodução Caras/MARCO PINTO/SAVONA
O religioso mora no interior de São Paulo em uma casa de mil m², construída em um terreno de quatro mil m², segundo consta na revista Caras. Construída em área que era de seu avô, a residência tem um pé direito de 12m. O imóvel ainda conta com uma capela. Ele considera o local um verdadeiro refúgio.
Padre Marcelo Rossi soma 13 milhões de CDs vendidos em 20 anos de evangelização.
Cid Moreira
Cid Moreira é dono de duas belas casas no Brasil – uma em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, e a outra na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade. Mas recentemente, o jornalista anunciou que está morando na Flórida, Estados Unidos.
Arquivo pessoal
Um estúdio foi montado na casa onde o casal fica em Boca Raton. É nesse espaço que ele grava propagandas e poemas. Mas a vida não é só trabalho. Aos 91 anos, ele gosta de aproveitar os parques temáticos da região e também os shows de jazz.
Fernanda Motta
Reprodução/Instagram
Fernanda Motta tem uma linda casa de praia em Florianópolis, Santa Catarina, que serve de refúgio para a modelo e sua família durante as férias. O imóvel de 1.500 m² tem três salas, sete quartos e muitas varandas. Um luxo só! E o que mais impressiona é a piscina com vista para praia. Mas isso não é tudo! A apresentadora brasileira tem ainda imóveis em Nova York e em São Paulo.
Sônia Bridi
Reprodução/Tv Globo e Vogue
Sônia Bridi tem um verdadeiro refúgio no Rio de Janeiro. A jornalista revelou durante o programa “Mais Você”, da Rede Globo, alguns detalhes da casa em que vive com o marido, o repórter cinematográfico Paulo Zero, na Barra da Tijuca. O paisagismo é realmente impressionante e o melhor de tudo: é sustentável. Construida para economizar energia e reutilizar água, a casa, apesar de enorme, gera um custo muito baixo para os dois moradores.
Bruna Marquezine
Apesar de muito nova, a atriz Bruna Marquezine já conseguiu juntar uma verdadeira fortuna, suficiente para comprar uma mansão no Rio de Janeiro. Segundo sites de imóveis de luxo, a nova casa da artista tem 900 m² de área construída, além de um salão com aproximados 140 m².
Reprodução/Instagram
A mansão conta com sala de jantar, sala de cinema, lavabo, elevador, adega, duas dependências de empregada e até uma sala de academia. Contando com três pavimentos, a casa ainda dispõe de uma garagem para oito carros, churrasqueira, forno a lenha, sauna, ducha para sauna e ducha na piscina.
Ricardo Tozzi
Reprodução/Instagram
O ator global Ricardo Tozzi tem uma incrível casa de campo Itaipava, na Serra Fluminense, onde adora receber os amigos. A vista para as montanhas é realmente impressionante. Já pensou ter uma casa dessas? No total, o terreno tem 40 mil m² e fica localizado em um condomínio voltado para a encosta da montanha Maria Comprida. Na área externa, o ator tem à disposição uma piscina e uma lareira de jardim.
Qual mansão mais chamou a sua atenção?
Fonte do conteúdo: Desafio Mundial
Fonte original do conteúdo: Credicar Vantagens
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