#bondosa
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Sobre PALAVRAS BONDOSAS...
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Hoje eu estava no banho, na minha paz, e ouvi meu irmão e minha mãe conversando sobre um reels que a mãe viu no IG e achou um absurdo, daquele pessoal lá que se identifica como animais e tal ☝️🤓
Bom, ela teve a reação que se espera de qualquer não-queer, apesar de ser suficientemente pacífica em seu conservadorismo 🫢 TLDR, só estou feliz de ver que meu irmão aprendeu que ele precisa respeitar as pessoas por mais esquisitas que elas sejam.
Eu sou LGBT, e, sim, acho esse ngc bem esquisito, mas assim — não tem problema, sabe? Ser esquisito não é ruim, ser maldoso é ruim, e consegui ensinar isso a ele então estou feliz!
#lgbt#brblr#twitter brasil#das possibilidades humanas essa é uma das que eu menos entendo e acho que nunca vou entender#com certeza tem quem faça por mídia e tem quem faça por não tem o que fazer#e talvez tenha quem faça pq real se identifica como um animal... pra mim isso é irrelevante#na hr da corda arrebentar toda a comunidade é tida como esquisita e isso sem distinção#não tem isso de mais ou menos esquisito pra quem nos quer mortos 👍#ent “ser contra” isso é contraprodutivo nesse âmbito também#no fim das contas eu tô pouco me fodendo pra como alguém se enxerga pq não cabe a mim e nem ninguém definir o que é normal e saudável*#desde que seja uma pessoa decente e bondosa ela pode se identificar até como terra#nenhuma esquisitice contemporânea é única na história da humanidade e eu estou certa disso 🤷🏽♀️#* claro que algumas expressões são indicativos de transtorno mas também não dá pra agir como se não sofrêssemos#de um movimento de patologização da vida muito intenso na medicina psiquiátrica e na psicologia#ent é bem delicado tentar definir o que é saudável/normal qndo se tem todo o contexto manicomial queerfóbico racista piriri pororo enfim#prefiro pecar por excesso de cuidado (só deixa as pessoas serem esquisitas em paz veyr) do que por excesso de ação
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🎃 kinktober - day four: caçador/presa com enzo vogrincic.
— aviso: dark romance, stalker!enzo, menção à sexo e masturbação, homicídio e violência, menção à autoextermínio. NÃO LEIA SE FOR SENSÍVEL. (+18).
— word count: 5,6k.
— notas: eu não sou estudante de psicologia, então provavelmente pode ter alguns conceitos errados ao longo do texto. é tudo ficção, manas e manos. às psicólogas do site: minhas desculpas caso haja um erro muito grotesco!! não é um smut. uma coisa meio Mavi de Mania de Você.
a cabeça latejava como se as têmporas estivessem sido apertadas pelas mãos de um gigante impiedoso. os olhos lutavam para continuarem abertos, embora a luz branca do consultório parecesse tirar sarro do seu esforço. o som da caneta deslizando pelo papel também não ajudava em nada. você estava considerando parar de anotar o que o paciente lhe dizia, mas seria falta de educação.
"Enzo, eu preciso que você me dê mais detalhes da sua infância. você fica repetindo que as coisas eram muito difíceis, mas você ainda não disse como as coisas eram difíceis." seu tom de voz sereno mascarava a dor profunda em que você se encontrava. "tudo bem por você?"
o homem bonito assentiu timidamente. era a terceira vez que você o via naquele mês e sentia que não obtivera muito sucesso nas consultas anteriores. ele respondia às perguntas e falava muito sobre coisas do dia à dia, mas costumava a ser um pouco vago sobre coisas pessoais. sempre que podia, contornava a pergunta com uma oratória impressionante.
Enzo era muito bonito. tinha cabelos longos, andava sempre com as peças de roupa impecáveis e estava sempre cheiroso. costumava usar colares e anéis e os sapatos estavam sempre limpos. tinha uma voz profunda e envolvente. um sorriso de causar suspiros e um olhar que parecia despir quem quer que fosse.
"eu fui abandonado pelos meus pais quando criança. como não tinha nenhum parente próximo, fui deixado em um orfanato." você anotou tal fato no prontuário do paciente, um pouco perplexa por ele ter escondido aquilo desde a primeira sessão. voltou a mirá-lo depois de feito, mas ele apenas se manteve em silêncio.
"e como era esse orfanato?"
"péssimo." a postura mudou. estava relaxado momentos antes e, de súbito, travara em uma posição de desconforto. os dedos batucavam no braço estofado da poltrona. "as freiras que cuidavam do orfanato não eram muito bondosas. irônico, não?"
"você acha que o abandono dos seus pais é responsável por algum mecanismo de defesa que, hoje, possa te atrapalhar na sua socialização?"
"como assim?" o uruguaio a olhou desconfiado. você conteve a vontade de sorrir. alguns pacientes demonstravam muito mais do que pensavam demonstrar.
"quando algumas pessoas são abandonadas, elas criam mecanismos de defesa para lidar com o abandono." você explicou, massageando a têmpora cuidadosamente. "por exemplo, algumas pessoas podem evitar a socialização e, consequentemente, evitar um possível abandono. outras, irão socializar, mas vão fazer absolutamente tudo que elas pensam que irá garantir a presença da outra pessoa em suas vidas. isso pode ser problemático, pois elas colocam as necessidades de outras pessoas à frente das suas."
"não acho que eu faça parte de nenhum dos casos. eu me socializo muito bem e sei respeitar meus limites."
"mas tem dificuldade para se abrir para outras pessoas." você pontuou enquanto rabiscava um desenho bobo no fim do bloco de notas. Enzo a olhou como se algo extremamente embaraçoso sobre ele houvesse sido revelado para milhões de pessoas. "está tudo bem, Enzo. isso não te faz uma pessoa melhor ou pior. estamos só pontuando algumas características sobre a sua personalidade."
um sorriso nervoso dançou nos lábios bonitos do paciente. ele voltou a relaxar, como se realizasse que não tinha como mentir para você. de uma maneira ou de outra, você descobriria todos os segredos dele.
"acho que você tem razão. eu já tive problemas relacionados à isso." ele confessou, um pouco receoso. "relacionamentos que não funcionaram porque eu me abria muito pouco. amizades, romances..."
"então você vê a necessidade de mudar essa sua característica?"
"seria bom poder confiar mais nas pessoas. acho que melhoraria muitos aspectos da minha capacidade de socializar." você sorriu. Enzo era um homem muito inteligente, afinal. você gostava dos pacientes que se mostravam aptos à mudança.
"isso é muito bom. é exatamente o tipo de pensamento que alguém deve ter ao procurar a terapia." você o encorajou, voltando a olhar para a ficha dele. "você me disse que as freiras do orfanato não eram muito solícitas. você lembra de algum episódio em específico que te faz pensar assim?"
[...]
seu corpo colapsou na cadeira do restaurante quando você finalmente achou a mesa ocupada pelo seu noivo. Esteban retirou os olhos do celular, te dando um sorriso caridoso como forma de apoio.
"você está linda hoje."
"você é um ótimo mentiroso." você sorriu, um pouco exausta até mesmo para contrair os músculos faciais. depois de duas aspirinas, a dor de cabeça tinha até melhorado. agora restavam as dores musculares que tomavam o corpo de assalto. "você já pediu?"
"sim. pedi aquele risoto que você gosta, além desse merlot." ele apontou para a garrafa em cima da mesa. inclinou-se gentilmente para servir tanto o seu copo quanto o dele antes de brindar com você. "eu sei que é dia de semana, mas você merece."
"de acordo." você não se opôs, dando um grande gole na bebida. o corpo contraiu em um espasmo de felicidade. "tudo certo para o seu voo amanhã?"
"uhum. vai ficar bem até lá?" a canhota encontrou a sua sobre a mesa, os olhinhos brilhando de preocupação. você sorriu.
"são só cinco dias, meu amor. acho que eu aguento." Esteban sorriu, deixando um selar no anel de noivado caro.
voaria para o Chile para performar algumas cirurgias cardiotorácicas em diversos hospitais do território. o intercâmbio de saúde tinha sido proposto pelo hospital em que Esteban trabalhava e ele, como o homem empático que era, não conseguiu negar. embarcava na sexta e voltaria somente na quarta.
você sentia um pouco de chateação, mas nada além do comum. estavam noivos há pouco tempo e desde o noivado, as coisas estavam mais românticas do que nunca. era comum transarem mais do que o normal, sair para jantar mais vezes no meio das semanas turbulentas e passarem horas planejando o futuro juntos. você sabia que iria sentir falta dele enquanto ele estivesse em Santiago, mas seria por uma boa causa.
o jantar havia sido agradável, como sempre. depois de algumas taças de vinho você estava relaxada o suficiente para aproveitar o resto da noite, esta que começou no elevador do prédio em que vocês moravam. você se lembrava dos lábios de Esteban correndo pelo seu pescoço e em poucos segundos você estava na cama sendo fodida impiedosamente.
você tinha as sextas livres, então aproveitou para fazer tudo que podia depois de levar o noivo no aeroporto. participou de uma aula de pilates, levou os cachorros para passear e decidiu ir até o supermercado mais próximo para repor a dispensa de casa.
estava carregando um saco pesado de ração quando os seus olhos encontraram os dele. era Enzo, o seu paciente do dia anterior. te olhava como se fosse proibido. alguns pacientes não se sentiam muito confortáveis em ver os seus terapeutas fora do consultório.
você sorriu timidamente antes de voltar a procurar pelo seu carrinho. Enzo, lutando contra o desconforto, se aproximou para ajudá-la.
"isso parece pesado." ele ofereceu os braços fortes e você colocou o saco de ração nas mãos dele, agradecendo pela gentileza.
"e muito." você voltou a procurar pelo carrinho, achando-o um pouco distante de onde você o deixara. alguém provavelmente o tinha empurrado. "você mora por aqui?"
"não... eu vim visitar um amigo que mora no bairro e pensei em comprar alguma bebida para não chegar de mãos vazias." ele colocou as mãos nos bolsos, voltando ao estado de desconforto anteriormente. "você está noiva?"
você olhou para as suas mãos, sentindo-se pega. geralmente, tirava a aliança quando atendia os pacientes. gostava de deixar claro o limite entre razão-emoção quando atendia. não queria que os pacientes ficassem envolvidos demais em detalhes sobre a sua vida pessoal.
"sim, fazem alguns meses." você brincou com a aliança. não tinha muito mais sobre o que falar. "obrigada pela ajuda, Enzo."
"não há de quê." ele sorriu, gentil. você se afastou dele lentamente depois de se despedir.
Vogrincic assistiu enquanto você se afastava. estava tão linda naquele conjunto de academia, com os cabelos presos em um rabo de cavalo desleixado. podia ver a sua nuca muito bem, o que lhe causava arrepios. cada pedaço seu era tão perfeito quanto o outro.
não pôde descrever o sentimento que o tomou quando viu a sua aliança. exibia uma pedra oval solitária, o ouro branco reluzindo contra as luzes fosforescentes do supermercado. ele sabia que você era noiva, claro que sabia. mas ainda doía vê-la exibir o anel com tanta felicidade.
era uma tarde de agosto quando Enzo te viu pela primeira vez sentada em um café com algumas de suas amigas. estava bebendo café e comendo um bolo cheio de cobertura de chocolate. ele se lembrava como seus lábios envolviam a colher tão satisfatoriamente. como seu anel de noivado brilhava na sua mão esquerda. como estava linda na blusa de gola alta.
não conseguiu evitar os instintos que há muito lutava contra. tinha que saber mais sobre você.
a seguiu pelo resto do dia. passeou pelo shopping enquanto via você e as amigas entrarem em lojas e mais lojas. assistiu uma das amigas tirar uma foto do prato quando decidiram almoçar em um restaurante caro demais e não tardou em abrir o Instagram, procurando pela localização do ambiente. nos stories que contavam com a localização, estava o prato da sua amiga. clicou no perfil, avançando entre posts e destaques até que achasse uma foto sua e, claro, seu perfil. você tinha o perfil privado e aquilo o fez gostar mais de você. não era burra como as outras.
quando se certificou de que você estava de volta a sua casa em segurança, pegou um táxi para o próprio apartamento. lá, a obsessão começou. passou horas procurando pelo seu nome. encontrou a clínica que você trabalhava, além dos diversos trabalhos de iniciação científica que você já tinha publicado. encontrou uma notícia em um site de fofoca de socialites que falava sobre o seu noivado. aparentemente, seu noivo vinha de uma linhagem de médicos famosos em Buenos Aires. marcou uma consulta com a sua secretária. não era nada barato, mas valeria cada centavo. poderia te conhecer melhor ou, até mesmo, fazer com que você se interessasse por ele. Enzo sabia que era bonito. não era difícil conquistar nenhuma mulher se ele quisesse bastante.
Vogrincic recordou-se da última vez em que tinha mergulhado em uma obsessão daquele jeito. tinha sido em Montevidéu. a garota era tão linda. uma colega de classe com quem ele tinha o prazer de dividir trabalhos e atividades. era sempre gentil, compartilhando suas anotações com ele e o incluindo nos grupos de seminários. estava sempre cheirosa, sempre bem arrumada. ele tinha se apaixonado tão perdidamente.
começara a segui-la para as festas, jogos universitários, bares e qualquer outro lugar que contasse com a presença dela. passara semanas e semanas enviando flores e poemas para o seu dormitório. às vezes, quando tinha medo de que alguém fosse machucá-la, ficava rondando o prédio de dormitórios femininos para que ficasse ligado em qualquer atividade suspeita. sentia-se como um herói misterioso.
até ela descobrir.
lembrava-se bem do olhar de descrença, do medo, de como ela não queria que ele se aproximasse. implorou para que ele parasse de persegui-la, mas ela não conseguia entender que era, basicamente, impossível. ele estava envolvido demais e não conseguiria parar. não agora.
então, seguiu com a loucura. não conseguia se conter. quando tentava ficar trancado em seu próprio dormitório, era como se uma crise de abstinência o atacasse. o coração batia forte dentro do peito, as mãos suavam e a cabeça doía sem parar. a garganta ficava seca e embora tomasse litros e litros de água, estava sempre com sede. não conseguia dormir sem pensar nela. não conseguia focar nas atividades da faculdade. não conseguia nem mesmo respirar.
a odisseia durou até que a garota fora encontrada no seu dormitório sem vida. tinha tomado diversas cartelas de opioides e escrito uma longa carta culpando Enzo pelo seu suicídio. ela não entendia que aquela era uma forma de carinho. um jeito de dizer que se importava, que queria cuidar dela quando mais ninguém queria.
foi obrigado a se mudar para Buenos Aires logo em seguida. se transferiu para uma nova faculdade para que pudesse terminar o curso e nunca mais teve coragem de pisar em Montevidéu. ainda se lembrava de como as pessoas reagiram quando o encontraram pelos corredores da faculdade.
“monstro”.
monstro? monstruosidade era abandonar as pessoas. deixá-las para trás com nada além de inseguranças e medos. o que ele fazia era amor. cuidado. estava ali para mostrar à ela que sempre estaria ao seu lado, que sempre cuidaria de tudo. que nunca a abandonaria.
durante o seu tempo em Buenos Aires não encontrou ninguém que despertasse aquele interesse. é claro, vez ou outra se apaixonava rapidamente por uma qualquer e era obrigado à descobrir tudo sobre a vida dela. mas, nenhuma o deixava preso o suficiente para que pudesse amar novamente. as mulheres eram tão fúteis e superficiais na capital.
até que ele encontrou você. você era tão bonita, mas, ao mesmo tempo, tão centrada. você era tão inteligente e empática. tão humilde e tão trabalhadora. leal, viajada, sorridente. você tinha uma vida da qual ele queria fazer parte. você voltou a representar o ideal de felicidade na cabeça dele.
e agora ele não podia mais viver sem você.
as primeiras sessões não tinham dado em lugar algum. você era uma profissional muito boa e ele tinha que lutar para não fugir do personagem. conseguia compreender que se dissesse certas coisas, acabaria lhe assustando como tinha assustado as outras pessoas. mesmo que uma vez ou outra ele pensasse que você o aceitaria por ser uma psicóloga, sempre se acovardava no final.
no entanto, estava se tornando impossível ficar longe de você. se deu conta disso quando a viu cruzar as ilhas do supermercado de um lado para o outro exibindo o colo naquele lindo dia de primavera. era fisicamente impossível não te querer.
sabia que o seu noivo estava fora da cidade. lia cada notícia sobre ele, além de acompanhar a rede sociais dos amigos do casal. ele estava no Chile assim como outros médicos do hospital em que ele trabalhava. e você estava ali, abandonada.
isso o encheu de uma raiva crescente. se você fosse noiva dele, jamais te abandonaria. cuidaria de você dia após dia. você sempre voltaria para um lar cheio de amor e cuidado.
Enzo se deliciava com a imaginação de ser o seu noivo. o seu hobby favorito depois do trabalho era pensar em você. apagava as luzes do quarto, acendia velas, escolhia o vinil favorito dos maiores hits de Ray Charles para tocar e mergulhava nos pensamentos que envolviam você. como cozinharia para você todas as manhãs e noites, como te daria massagens diárias quando você chegasse em casa cansada demais, como te foderia com paixão...
os sonhos sujos eram os mais vívidos. conseguia esculpir o seu corpo na argila que era a própria mente quase que perfeitamente. sabia de cor como eram as suas curvas, o formato e tamanho dos seus seios, como suas mãos eram lindas e ficariam mais lindas o envolvendo. sentia-se mal por pensar em você daquele jeito. mas, era inevitável. enquanto não pudesse te ter completamente, só restaria a imaginação. e aqueles momentos a sós com a própria criatividade passaram a ser seus movimentos favoritos.
acordava ereto mais vezes do que o normal. sempre se aliviava debaixo da água gelada do chuveiro, como uma forma de punição por tal ato tão promíscuo. raramente, quando bebia mais do que devia, o fazia na cama, pensando em você.
decidiu que aquele fim de semana seria o melhor momento para tentar uma aproximação. seu noivo estaria fora da cidade e ele sabia que você não resistiria ao charme. podia ser um bom ator quando queria. havia aperfeiçoado a arte ao longo dos anos em que passara em Buenos Aires se relacionando com uma garota ou outra.
precisava escolher cuidadosamente. assumiu que você provavelmente veria as amigas em algum bar ou qualquer lugar onde ele pudesse se aproximar respeitosamente. se apresentaria para suas companhias, que ficariam embasbacadas por sua beleza, seria simpático até que elas o convidassem para sentar. seria encantador. ela veria como você melhor que Estebán.
era esse o plano. estava comprometido a segui-lo e tinha até mesmo se liberado das tarefas do fim de semana para que pudesse te seguir para qualquer lugar que fosse. se você não tivesse estragado tudo.
era sábado, um pouco mais de uma da tarde, quando você deixou a sua casa. estava linda como sempre. de camisa social larga, shorts jeans e um tênis confortável. exibia a aliança ostensivamente com um par de brincos que combinavam. as mãos de Enzo agarraram o volante do carro com certo desconforto. a primeira coisa que faria quando estivesse com você, seria destruir aquele pedaço de aliança insignificante.
a seguiu pela rua, parando o carro em frente à um café metros da sua casa. um homem de cabelos curtos e sobrancelhas grossas esperava na porta por você. sorriu ao vê-la, a beijou no rosto carinhosamente e abriu a porta para que você entrasse. foi quando o sangue do uruguaio começou a ferver.
você estava tão confortável com aquele outro homem. quem era ele? você estava traindo o seu noivo e Enzo não havia descoberto? como você era tão estúpida de encontrá-lo em um café tão próximo da sua casa? e se alguém os visse ali? Vogrincic te amaldiçoou por minutos seguidos de minutos, se arrependendo por um dia ter te achado inteligente. você era desleixada, imperfeita, falha. e ele odiava ainda mais a si mesmo por ainda continuar te amando tão incondicionalmente.
deu partida no SUV para que evitasse mirar aquela cena constrangedora. não seria testemunha dos seus casos ilícitos.
a tarde com Fernando tinha sido agradável, como sempre. quando você e Estebán anunciaram a data do casamento na última semana para amigos mais próximos, Contigiani não tardou em entrar em contato. gostaria de organizar uma despedida de solteiro - com a permissão da noiva, é claro - e comprar um presente especial para Estebán. eram amigos desde crianças e você estava extasiada em fazer parte da surpresa. Fernando e alguns outros amigos tinham escolhido presentear Kuku com uma viagem para sua adega favorita da Itália e vocês tinham passado toda a tarde ajeitando os últimos detalhes da viagem.
depois que alguns outros amigos se juntaram a vocês, a reunião virou um encontro despretensioso que tinha resultado em diversos drinques no bar mais próximo. eram sete horas da noite quando você finalmente se despediu dos amigos com a desculpa de que tinha que alimentar os cachorros.
quase como um mecanismo programado, pegou o celular na bolsa enquanto andava para casa. os passos eram lentos e a necessidade de ouvir o seu noivo a consumia durante todo o dia. discou o número rapidamente, como se o pudesse fazer de olhos fechados.
"doutor Kukuriczka?" você fez a melhor voz manhosa que podia quando atendeu. "estou morrendo de saudades. o que você recomenda?"
"doses homeopáticas do seu noivo." ele brincou do outro lado da linha. você sorriu, sentindo a saudade correr pelas veias. "eu estarei aí em alguns dias, não se preocupe. como foi seu dia?"
encheu os ouvidos do noivo de fofocas e mais fofocas sobre seus amigos enquanto andava pela vizinhança, cumprimentando alguns vizinhos. assim que entrou no prédio, deu falta do porteiro, mas seguiu até o elevador sem maiores preocupações. apertou o botão do seu andar.
"endocartite bacteriana em uma criança? meu Deus, amor. seu dia deve ter sido difícil." você fez um biquinho. sabia como aqueles casos o afetavam, queria abraçá-lo e prometer que tudo ficaria bem.
"o prognóstico é favorável. não se preocupe comigo, ok?" ele riu baixinho do outro lado da linha. "preocupe-se com você. eu sei que, quando não estou em casa, você quase não come direito."
"eu almocei hoje, ok? e teve salada e tudo mais." você brincou, descendo no seu andar assim que o elevador abriu. procurou a chave na bolsa, destrancando a porta com facilidade. era como se já estivesse aberta.
"sei. faça o favor e peça um jantar, também. por via das dúvidas." você gargalhou, adentrando o apartamento. procurou pelos cachorros salsichas que, geralmente, vinham à todo vapor quando você abria a porta, mas não os encontrou. "eu preciso visitar um paciente agora, ainda estou de plantão. prometo te ligar quando estiver livre."
"tudo bem, Kuku." você largou a chave na bacia de mármore onde guardava outras bobagens, correndo os olhos pela sala de estar e a sala de jantar. um cheiro diferente enchia as narinas. "eu te amo."
"também te amo, mi prometida."
quando desligou o telefone, foi como se percebesse o silêncio em que o apartamento estava mergulhado. procurou os cachorros por toda parte, os achando trancados no banheiro, batendo as patinhas na porta desesperadamente. nunca havia acontecido deles se prenderem ao mesmo tempo, o que quase lhe causou um ataque do coração (com toda a ironia que aquilo envolvia). depois que os serviu, foi para o banheiro da suíte para tomar um banho.
ligou o registro, se despindo cuidadosamente enquanto a banheira ia se enchendo com o líquido tépido. pingou alguns óleos essenciais de amêndoas que tanto gostava, aproveitando dos vapores odoríferos que embaçavam o espelho e a envolviam sutilmente. quando mergulhou o corpo na banheira, poderia jurar que ficaria ali a noite inteira.
esfregou os braços, as pernas, as costas. lembrou-se das vezes em que dividira aquele espaço ínfimo com o noivo, sentada entre as pernas dele. Estebán era tão cuidadoso em lavar os seus cabelos e acarinhar a sua pele. quase o podia senti-lo ali. fechou os olhos, imaginando-o tocando o seu corpo com tanto clamor. jurando ao pé do seu ouvido que te amava.
o cheiro estranho que sentira na sala de estar voltou a correr, desta vez, no banheiro. era um cheiro herbal, de frescor. um cheiro que você jurava conhecer, mas não se recordava de onde. cheirou o próprio corpo, procurando por resquícios de perfume dos amigos, mas não era você.
quando saiu da banheira e se enrolou no roupão felpudo, escovou os dentes e seguiu para o closet. decidiu vestir uma das camisas de Estebán e uma calcinha confortável. ninguém a veria, então não tinha nada à esconder. perfumou o corpo com um hidratante corporal e pegou o celular para pedir o jantar. quando abandonava o closet para ir em direção à cama, o ouviu.
"quem era aquele cara com quem você se encontrou hoje?"
Enzo. seu paciente Enzo, sentado na poltrona que ficava ao lado da janela. a poltrona em que Estebán lia as notícias todas as manhãs, a poltrona em que você pintava as unhas por causa da boa iluminação. seu paciente Enzo estava na sua casa.
o calor com o que o seu corpo estivera envolvido desde o banho parecia ter esvanecido. seu coração pareceu parar antes de voltar a vida com arritmias. suas mãos tremeram e o celular caiu no chão acarpetado. o que ele estava fazendo ali?
"o que você 'tá fazendo aqui?" a voz saiu trêmula, frágil, desacreditada. a silhueta tremia de medo. as mãos queriam se cobrir e as pernas, queriam correr. mas, você não conseguia fazer nada. "como você entrou?"
"eu te fiz uma pergunta primeiro. é assim que nós conversamos, não é? através de perguntas." ele a encarou como se buscasse por sua afirmação. Enzo, que era, geralmente, muito tranquilo, estava uma bagunça. os olhos injetados corriam por todo o ambiente, em perplexidade por estar na sua casa. "quem era o cara?"
os olhos dele focaram um porta-retrato que estava na mesinha ao lado da poltrona. exibia uma foto sua e de Estebán quando ele tinha se formado na residência. Enzo o pegou com delicadeza, o virando para baixo.
você decidiu que a melhor alternativa era respondê-lo. até que pudesse correr até a porta de casa ou pegar o seu telefone, responderia tudo que ele perguntasse.
"u-um amigo." você abraçou o próprio corpo com temor. "pode responder a minha pergunta agora?"
"qual das duas?" Enzo voltou a mirá-la. agora, algumas lágrimas se formavam em bolsar na linha d'água dos seus olhos.
"o que você está fazendo aqui, Enzo?"
"eu... eu tinha um plano, sabe? nesse fim de semana eu iria te mostrar que eu sou um cara legal. eu ia te conhecer melhor, ia te mostrar quem eu sou de verdade. já tinha feito diversos planos para nós." algumas lágrimas escorreram pelas bochechas avermelhadas. "até que eu te vi com outro cara. eu consigo aceitar o seu noivo, infelizmente você não me conhecia antes de se comprometer com ele. mas, um amante? não dá, não dá..."
"Enzo... eu não tenho um amante. ele era só o meu amigo." seu corpo estava retesado, tenso. não conseguia se mover nem mesmo que forçasse as suas sinapses ao máximo. estava amedrontada. "mas, você entende que isso aqui passa de todos os limites, certo? eu sou a sua psicóloga."
"não... você é o amor da minha vida." Enzo se levantou da poltrona, fazendo você estremecer. "eu sei que você é. eu já tive alguém assim na minha vida, eu me lembro da sensação. lembro de como era estar apaixonado. eu só preciso que você me conheça melhor para que você veja que eu também posso ser o amor da sua vida..."
"Enzo, eu estou noiva." você o olhou nos olhos. era como um acidente: medonho, mas que você não conseguia parar de olhar. "eu já tenho alguém que eu amo. e você com certeza vai encontrar outra pessoa... se você deixar eu me trocar nós podemos ir até o consultório e conversar lá."
"não, eu não quero ir pro consultório. eu não tenho nada para falar na terapia. você nunca reparou? eu só ia lá para te ver." ele sorriu, como se explicasse o óbvio. seu sangue tinha se tornado gelo líquido, correndo pelas suas veias. "é por isso que eu falava tão pouco... eu não tenho nenhum problema, só interesse em ver você."
Enzo se aproximou ainda mais. você não conseguia recuar. estava com medo de que, se fizesse algum movimento brusco, ele faria algo terrível com você. ele envolveu o seu rosto entre as suas mãos de maneira terna.
"eu vi o seu apartamento hoje e fiquei pensando em como seríamos felizes aqui." ele sorriu, ainda choroso. "aquilo que eu te falei sobre o abandono, isso era real. e eu estou aqui para te mostrar que eu não vou te abandonar igual o seu noivo fez. eu vou estar aqui para você, sempre."
"Enzo, você está me assustando." uma lágrima solitária escorreu pela sua bochecha.
"mas... eu te amo. eu te vi com aquele outro cara e vim pra cá imediatamente porque eu queria resolver as coisas com você. não queria te perder para outro, de novo..." ele limpou a sua lágrima com o polegar. "eu estou aqui desde uma e meia. te assisti chegar, te assisti tomar banho e tudo que eu conseguia pensar era em como eu te amo."
não sabia mais o que fazer. ele estava tão próximo. conseguia sentir o cheiro herbal invadindo suas narinas. era ele aquele tempo todo. te observando, seguindo seus passos.
"por que eu não pego um copo de água para você e a gente conversa com mais calma?" você colocou as mãos sobre as deles, as segurando antes de guiá-lo de volta até a sua poltrona. Enzo assentiu, embora parecesse relutante.
foi necessária uma força tremenda para que você controlasse os seus passos e não saísse correndo de imediato. ao chegar no corredor, pisou nas pontas do pé até a porta da entrada, procurando pela chave na bacia de mármore na mesinha ao lado. é claro que Enzo havia a escondido. você pensou se seria uma sentença de morte gritar na varanda de casa para quem quer que estivesse passando. com certeza, seria.
seguiu até a cozinha, pegando dois copos e os enchendo de água. não encheu até a borda porque, na tremedeira em que se encontrava, acabaria derramando o líquido por toda a casa. enquanto voltava para o quarto, decidiu que teria que pegar o seu celular.
Enzo estava sentado, com as mãos entre as coxas. você entregou um dos copos à ele e sentou-se na beira da cama. vislumbrou o local onde havia deixado o celular cair, mas ele também havia sido confiscado. sentiu uma súbita vontade de chorar.
"Enzo, eu entendi que você tem sentimentos por mim. e eu estou fazendo o melhor que posso para compreendê-los." você começou, dando um grande gole na água. "mas não consigo entender porque você está me fazendo de refém."
"eu já disse. eu perdi a pessoa com quem eu era apaixonado antes... não quero que o mesmo aconteça com você."
"você não vai me perder." você encarou os olhos do uruguaio. buscou pelo seu celular na mesinha ao lado da poltrona, mas não o encontrou. "mas, você compreende que não é normal aparecer na minha casa sem permissão, não é? isso me assustou."
"eu sei. mas tempos desesperados requerem medidas desesperadas."
"Enzo..." você se levantou, não acreditando no que iria fazer. talvez estivesse jogando toda a dignidade no lixo, mas era melhor do que ser morta por um filho da puta maluco. andou em direção à ele, colocando o copo d'água na mesinha antes de se sentar em um dos joelhos do homem. "eu só acho que há situações melhores para que eu te conheça bem... nós devíamos marcar um café amanhã, o que você acha?"
"e se eu te perder nesse meio tempo?" Vogrincic respirava fundo. não tinha te tocado, o que você agradeceu mentalmente. estava nervoso, um pouco embaraçado pela situação. não pensava em tirar proveito de você.
"não vai." você negou com a cabeça, o tranquilizando. deu o seu melhor sorriso diplomata para acalmá-lo. "eu só quero dormir depois de um dia longo. e te conhecer melhor amanhã. eu não quero que você sinta que precisa invadir a minha casa para falar comigo... entendeu?"
Enzo assentiu. os olhos amendoados se tornavam menos maníacos, mais compreensivos. o olhavam com tanta admiração que parecia ser palpável. poderia jurar que, se pedisse à ele pelo seu coração, ele arrancaria do peito naquele momento. também jurou que ele não a machucaria.
segurando o rosto dele com ternura, você depositou um beijo casto nos lábios dele. apesar de não sentir nada além de medo embebido em adrenalina, pôde sentir os lábios macios de Enzo contra os seus. eram quentes, incertos, um pouco tímidos. ele segurou o seu corpo com ternura antes de corresponder.
"isso te faz crente de que você não vai me perder?" você se sentia uma péssima profissional. estava usando justamente da mente para que pudesse sair daquela situação. sentia-se como se estivesse o traindo.
ele assentiu com ternura, grato pela reafirmação. era a primeira vez que Enzo se sentia correspondido e o seu coração se enchia de amor. sabia que, amanhã, faria você se apaixonar por ele. você o tinha visto hoje da maneira que ele sempre quisera ser visto. tinha te compreendido como ninguém.
"por que você não vai lavar o seu rosto antes de ir? você está um pouco nervoso, não é?" você limpou as gotículas de suor que brotavam da testa dele. Enzo riu timidamente, assentindo.
você se ergueu do colo dele, indicando o banheiro com as mãos. o seu plano era interfonar para o porteiro ou qualquer outro apartamento para pedir ajuda, mas o que você ganhou foi muito melhor.
o uruguaio puxou o celular do bolso traseiro da calça e entregou para você. com um sorriso carinhoso, você aceitou o aparelho enquanto ele se direcionava até o banheiro.
com os dedos trêmulos, o desbloqueou e enviou mensagens de socorro para Estebán, além do grupo do condomínio. lá, alguns moradores já noticiavam que o sumiço do porteiro fora suficiente para chamar a polícia. você suspirou em alívio. pediu por socorro no grupo e descreveu Enzo o melhor que pode com o pouco tempo que tinha. quando ouviu a água da torneira parar de correr, desligou o telefone e o colocou sobre a mesa.
Enzo voltou, parecendo melhor. tinha retomado a compostura e os cabelos estavam elegantemente penteados para trás. você sorriu para ele.
"está melhor assim." com cuidado, Enzo retirou a chave da sua casa do bolso da frente. "não faça mais isso, ok? sempre que quiser conversar, você pode me ligar."
"eu não tenho seu número pessoal."
"ah..." você pegou um papelzinho na mesinha ao lado da poltrona, além de uma caneta largada por ali. rabiscou alguns números aleatórios no papel e o entregou, com um sorriso. "agora você tem."
"desculpa por ter te assustado." ele confessou. "não era a minha intenção. mas, eu sei que você compreendeu. você sabe que eu queria somente o seu bem.
"eu sei..."
Enzo te entregou a chave. você o guiou pelo corredor e os seus cachorros latiram ao vê-lo. era uma presença desconhecida, e eles não gostavam disso.
"desculpa por ter trancado os seus cachorrinhos... eu fiquei com medo deles me morderem." o uruguaio sorriu envergonhado.
você teve dificuldades para enfiar a chave na fechadura, mas quando o fez, girou com força para que pudesse se libertar da prisão que virara a própria casa. deu de cara com policiais no corredor, que a miraram em surpresa e a puxaram para fora de imediato.
Enzo foi detido, ali mesmo, no chão da sala de estar. suas mãos foram algemadas e os seus direitos foram lidos. enquanto era culpado pelo assassinato do porteiro, ele pedia desculpas em um tom choroso. "eu não bati forte o suficiente para matar, só para desmaiá-lo..."
seu corpo tremia e os olhos se tornaram torneiras descontroladas que derramavam litros e litros de lágrimas enquanto Enzo se debatia violentamente para se soltar. os olhos dele encontraram os seus e você sentia a decepção correr pela feição dele.
estava tão perto do amor e aquilo fora tirado dele mais uma vez.
um policial se manteve na sua frente como medida de proteção quando o seu paciente foi levantado grosseiramente. os olhos estavam repletos de lágrimas, como os seus. ele ainda não parecia compreender que você tinha guiado os passos da polícia para o seu apartamento.
"está tudo bem, mi amor. eu vou voltar." ele assegurou com um sorriso triste. o policial o forçava para as escadarias do prédio, mas ele apresentava uma força descomunal enquanto resistia. seus olhos eram escuros, quebrados, cheios de uma força vil. "eu vou lutar pelo nosso amor."
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As almas bondosas, feitas de luz e silêncio, mereciam apenas sorrisos e paz. Mas o mundo, em sua pressa e distração, às vezes esquece de proteger aqueles que só espalham ternura.
@maredememorias
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Pick a card - What does your future husband think of you?
(Escolha uma carta - O que o seu futuro esposo pensa de você?)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
Card 1: Your future spouse thinks that you are a very strong person, conscious, kind, sensitive, very passionate and determined by the things you do. Maybe you are from the sign of fire (Aries, Sagittarius, Leo) or have a strong presence of the sign of fire in your natal chart. He admires your ability to see things beyond and be someone with a lot of tenderness, peace and harmony. He loves and admires it in you and it may inspire him to be someone better for you and for himself.
(Carta 1 - O seu futuro esposo pensa que você é uma pessoa muito forte, consciente, bondosa, sensitiva, muito apaixonada e determinada pelas coisas que você faz. Talvez você seja do signo de fogo (Aries, Sagitario, Leão) ou tenha forte presença do signo de fogo no seu mapa astral. Ele admira a sua capacidade de ver as coisas mais além e ser alguem com muita ternura, paz e harmonia. Ele ama e admira isso em voce e pode ser que isso o inspire a ser alguém melhor para você e para ele mesmo.)
Card 2 - Your future spouse admires the fact that you are connected to your intuition and your emotions. He admires this sensitive and emotional side of yours. Maybe you are of the water sign (Scorpio, Pisces and Cancer) or you have a strong presence of the water sign in your natal chart.
(Carta 2: O seu futuro esposo admira o fato de você ser conectado a sua intuição e as suas emoções. Ele admira esse seu lado sensivel e emotivo. Talvez você seja do signo de agua (Escorpião, Peixes e a Cancer) ou possui forte presença do signo de água no seu mapa astral.)
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– 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐨𝐦𝐨 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐨. ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ rodrigo santoro!melhor amigo do irmão; friends to lovers; inspirado nesse tiktok; br core; leitora!loba; perda de virgindade; menção a relacionamento abusivo (manipulação e chantagem emocional [é bem rapidinho, nada explícito]); uso de apelidinhos (‘linda’, ‘princesa’, ‘gatinho’); penetração vag.; size kink; dry humping; fingering; oral (fem.); dirty talk; spit kink; choking (e se eu disser a vocês que é nele rsrsrsrsrs); menção a face sitting; sexo desprotegido (completamente proibido hein!!!!!!!); menção a sangue.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. UEPA! do nada eu escrevendo com o rodrigo santoro, mas isso aqui é uma surpresinha (atrasada pra cacete mim desculpe por isso) de aniversário pra palmeirense mais diva do tumblr, dona @claraa777. espero que você goste e que a mel fronckowiak libere o marido pra ele bater na sua porta qualquer dia desses 💚🫶🏻 also, gente, isso aqui é só inspirado na aparência do rodrigo na época de pátria minha, mais especificamente nele cabeludinho, eu não sei bulhufas do que acontece na novela. boa leitura pra vcs e clarinha mil beijos pra você amor!!!
Quando os seus pais disseram que iriam viajar no final de semana, você sabia bem o que aquilo significava; mais uma festa do seu irmão e dos amigos idiotas dele. No segundo em que ficaram sozinhos, deu um jeito de se trancar no quarto, evitando a qualquer custo esbarrar com os garotos imaturos de sempre e suas piadas sem um pingo de graça. Não sabia onde seu irmão encontrava tais amizades, todos pareciam ter saído da mesma máquina com defeito ou do mesmo bueiro.
Bom, nem todos. Havia uma exceção. Rodrigo era o amigo de longa data, aquele que ia em todas as festinhas, nas viagens em família, nos almoços de domingo. Aquele que estava sempre na sua casa aos finais de semana, adorado pela sua mãe e considerado um segundo filho pelo seu pai. Ele era educado, gentil. Tinha aparência de menino, mesmo com seus vinte e poucos anos, os cabelos grandinhos, batendo nos ombros, chamavam a tua atenção, assim como o sorriso, sempre largo, brincalhão. Você não fazia ideia de como ele era amigo de um cara tão mala quanto o seu irmão.
Com o tempo, vocês construíram o próprio relacionamento também, eram amigos, embora parte dessa aproximação tivesse terceiras intenções da parte dele. Por isso, não lhe foi estranho ouvir os toques na tua porta e o seu nome ecoar abafado em meio à música alta. Mantinham essa “tradição” sempre que o seu irmão dava alguma festa. Em um dado momento da noite, Rodrigo iria subir até o seu quarto, te daria a desculpa de que estava chato demais com a galera e os garotos só falavam de futebol e mulheres e pediria para ficar contigo. Foram inúmeras as madrugadas que vocês dividiram juntinhos das mais variadas formas, conversavam, assistiam filmes, ouviam um álbum novo de algum artista que gostavam. E quando você se sentia mais ousada, deixava o moreno te beijar. Quando se sentia bondosa, ele poderia até te tocar por dentro da blusa.
– Opa. Noite! ‘Tô incomodando? – Era sempre assim, ele chegava educadinho, as mãos dentro dos bolsos da calça jeans, os ombros largos cobertos pela jaqueta. – Licença. – Rodrigo esperava a tua permissão para entrar, vinha com um sorriso simpático e te dava um beijo na testa, bem mocinho de novela.
– Oi, Rô. Entra. – Embora você sorrisse como todos os dias, o desânimo no teu olhar não passou despercebido.
– O que aconteceu? ‘Tá tudo bem, linda? – Íntimo de ti, ele já foi sentando na cama.
– Ah…Meu namorado. Quer dizer, ex-namorado. – A expressão capturou a atenção do moreno, tentando disfarçar a felicidade em saber que você estava solteira. – Levei um pé na bunda. – A tentativa de piada se transformou em um riso triste, uma caretinha te fazendo torcer o nariz. – Mas ‘tá tudo bem. Ele era um babaca.
– Bota babaca nisso, ô…Por que ‘cês terminaram?
– Porque ele é um homem. E homens são estúpidos. – Sua reclamação arrancou uma gargalhada dele, nem um pouco ofendido com a afirmação. – Com todo respeito. – Sarcástica, você continuou, dando de ombros enquanto caminhava até a janela, observando a movimentação no quintal de casa e imaginando toda a bagunça que ficaria para limpar mais tarde. – Ele disse que terminaria comigo se eu não transasse com ele.
De mansinho, quase como se temesse que você o rejeitasse, ele foi se aproximando até estar do teu lado, os braços se tocando discretamente, em um contato tão juvenil que chegava a ser bobo. Você não precisa dele, ‘tá melhor assim, foi o que ele disse quando enfim resolveu se pronunciar, esbarrando de leve em ti, descontraído, embora o brilho no olhar dele te dissesse que haviam outras intenções naquela frase, tem outros caras melhores por aí.
Aquela não era a primeira vez que Rodrigo tentava algo contigo, o moreno estava sempre por perto, repetindo aquele mesmo discurso de que haviam coisas melhores para ti, homens melhores. Ele não media esforços para se provar um rapaz digno do teu afeto, se colocando à disposição quando você precisava, te ajudando com atividades da faculdade mesmo sendo de uma área completamente diferente. Você tinha seus motivos para hesitar, ele era melhor amigo do teu irmão, não fazia exatamente o tipo de caras que você se envolvia – não que você estivesse tendo muito sucesso com isso – e parecia bonzinho demais para ser verdade.
– Hmph. Não sei se existem, não. – Seu discurso era o mesmo, fugia do assunto até que ele deixasse a conversa de lado. – Ou então eu que não ‘tô sabendo procurar.
Geralmente, era aqui que ele desistia. Entendia a sua fala como um sinal de que deveria parar, mas dessa vez ele estava disposto a fazer diferente. Antes que você contornasse a situação, Rodrigo te surpreendeu ao envolver a sua cintura em um toque delicado e ao mesmo tempo firme, te fazendo virar até estar frente a frente com as feições bonitas. Ele facilmente poderia ser um modelo, se quisesse.
– Eu não sei mais como te fazer entender isso, então, vou ser direto. – Mesmo com as palavras firmes, a expressão dele jamais deixou de ser doce. – Eu gosto de você. Gosto de verdade. E talvez não seja recíproco, mas eu posso esperar até que você goste de mim de volta. – Você não sabia se era o olhar caidinho dele ou o fato dele estar sendo tão vulnerável, mas algo fez o seu coração bater mais rápido. – Sei que você só me vê como o amigo do seu irmão, mas…Eu queria uma chance de te provar que eu posso ser bom ‘pra ti.
A revelação te deixou surpresa com a repentina coragem que pareceu tomar conta do rapaz, tão resoluto e honesto, sem vergonha alguma de se declarar para ti. Engolindo em seco, você tentou buscar as palavras corretas para responder, mas o que poderia ser dito em situações assim? Você realmente não poderia corresponder exatamente às expectativas de Rodrigo naquele momento, porém, o que a impedia de tentar? Com tantas experiências ruins acumuladas, talvez essa fosse a sua chance de viver algo diferente.
Quando ele se aproximou, você não recuou. Permitiu que Rodrigo te trouxesse para perto, grudando os troncos com calma, como se ele não quisesse te assustar, a outra palma alcançou sua bochecha, acariciando a pele com o polegar, testando as águas ao se aproximar dos seus lábios, mais intimista dessa vez, ele dedilhou o contorno da carne, descobrindo o seu corpo. Pouco a pouco, a distância entre vocês era diminuída até que as respirações estivessem se chocando e as suas mãos, agarradas à jaqueta do moreno, trazendo-o para ainda mais perto. Decidida, você tomou o primeiro passo.
Talvez fosse inconsequente e irresponsável, mas você poderia lidar com as consequências mais tarde. Naquele instante, era o beijo e cheiro de Rodrigo que dominavam a sua mente, o jeitinho quase incerto que ele te tocou ao sentir sua língua passeando pela boca dele era diferente de tudo que você já havia experimentado. Era doce, lento, porém o desejo estava lá, seja na forma que o seu corpo foi puxado contra o dele ou pelos toques cada vez mais atrevidos, afoitos, as mãos apertavam todas as suas curvas, espremiam sua bunda por cima do tecido do shortinho, enquanto você se segurava aos músculos discretos por cima das roupas.
Em passos cegos, você o empurrava em direção à cama, pegando-o de surpresa ao fazê-lo sentar no colchão, não deixando de reparar o olhar perdidinho antes de você se acomodar no colo dele, enroscando-o e partindo, feroz, para um beijo repleto de desejo. Mesmo que você se tornasse minúscula no tronco largo, Rodrigo agia conforme os seus comandos, sendo praticamente guiado por ti, sentindo a ereção pulsar por dentro da cueca, pressionando o teu quadril para baixo, em busca de alívio. Suas mãos agora agarravam o cabelo grandinho, acariciando os fios sedosos, puxando-os de vez em quando só para ouvir os grunhidos grossinhos.
Pouco a pouco, Rodrigo te fazia perder o controle do próprio corpo, esvaziando a sua mente de pensamentos coerentes apenas para preenchê-la com os cenários mais sujos possíveis. O tecido pesado do jeans não impediam que ambos sentissem um ao outro, te fazendo rebolar contra o caralho duro, arfando baixinho com a fricção no seu pontinho sensível. Ele, por sua vez, explorava cada cantinho da sua pele, apertando onde podia, quase desesperado demais, faminto demais. Os lábios desciam em uma trilha pelo teu pescoço, deixando selares e mordidas que te deixavam em um estado mental perigoso, rendida demais aos encantos do Santoro. Sorriu vaidosa ao ouvi-lo elogiar o teu cheiro, deixando que os olhinhos se fechassem, aproveitando o momento, tão entregue que a voz soava distante, mas você ainda pôde ouvir o pedido sussurrado, “me deixa te fazer minha”, ele dizia, esfregando a pontinha do nariz contra a tez marcadinha, “eu te quero tanto, olha só como você me deixa, princesa…”.
– Rô… – Sua voz veio em um alerta, ainda ébria de tesão, a mente distante. – A gente não pode… – Não podiam porque ele era melhor amigo do teu irmão, o garoto que cresceu contigo, você o relembrou, tentando argumentar enquanto o seu corpo dizia o completo oposto. – Isso é errado…!
– Como pode ser errado se é tão bom? Você ‘tá sentindo também, eu sei que tá. – As palavras saíam abafadas, o rosto masculino afundando cada vez mais no seu decote, capturando um dos seios por cima da blusa. – Me deixa te mostrar que eu não sou mais um moleque, eu posso ser o seu homem, é só você deixar. – Os toques te derretiam, o aperto na sua cintura, o hálito quente contra a sua pele, a voz melodiosa, baixinha, como se compartilhassem um segredo. – Eu sou doido por você, garota.
– Eu nunca fiz isso, você sabe. – O apelo foi perdendo a força, vencida pelo olhar que Rodrigo te deu, com olhinhos brilhantes e o cenho franzido. – Não me olha assim…
– Não consigo não te olhar…’Cê é tão linda. – Ele parecia ver através da sua alma pela maneira que te encarava, segurando a tua nuca com a mão grande, cobrindo praticamente toda a lateral do seu rosto. – Prometo que eu tomo cuidado, por favor…
O pedido dengoso foi o suficiente para te desmontar, revirando todo o seu interior em excitação e arrancando um palavrão exasperado de ti. Rendida, você se permitiu ser deitada na cama, agarrando-se aos resquícios de marra que te restavam para avisá-lo, “mas é bom você me fazer gozar antes”, ganhando uma risadinha de canto em resposta e a garantia de que seria muito bem cuidada. Rodrigo pairava sobre ti, o físico maior te cobria na cama, mas você o tinha na palma da sua mão. Era notório o quanto o rapaz te venerava, o olhar de adoração cobria cada centímetro da sua pele enquanto ele te despia, deixando um rastro de selares por todos os cantinhos sendo descobertos, estimulando os seus pontos sensíveis.
Ajoelhado entre as suas pernas, ele parecia até incerto do que fazer, maravilhado demais pela imagem do teu corpo nu, embriagando-se na sua silhueta. Você percebia na respiração ofegante e no movimento do pomo de adão engolindo em seco o quanto aquele momento era aguardado pelo moreno, que se encontrava sem saber onde queria te tocar primeiro. O jeitinho tonto arrancou uma risada nasalada de ti, ousada ao separar os joelhos por completo, se expondo enquanto brincava com os próprios peitinhos, em um convite explícito.
– Vai ficar aí só olhando? – A pergunta venho em um tom brincalhão, ainda que houvesse um quê de desafio nas entrelinhas. – Você pode tocar, sabe? Ela não morde, não. – Sugestiva, você conseguiu levar o olhar alheio até o pontinho que pulsava entre as suas coxas, fazendo o moreno praticamente babar na bucetinha empapada, brilhando de tanta excitação. – Me faz gozar, Rodrigo. – Não era um pedido, era uma ordem, a qual foi prontamente atendida.
Umedecendo os lábios, ele se preparou para cair de boca em ti, ajeitando os fios para trás das orelhas e se posicionando no lugar onde você queria. Selares estalados eram deixados desde o teu joelho até a parte interna das coxas, seu melzinho molhando a carne macia, babando até a pontinha do nariz quando ele deslizou em uma inspiração forte pertinho do seu sexo molhado. Os olhos acastanhados não saíam de ti, devorando cada milímetro do seu corpo, não abandonando a visão nem mesmo quando a língua te lambeu de cima a baixo, indo desde o nervinho sensível até a entradinha pulsante, sorvendo todo o seu líquido.
Juntando um pouco de saliva, Rodrigo deixou que ela escorresse em direção à bucetinha já ensopada, dando a desculpa de que era para te deixar mais molhadinha, como se você não estivesse praticamente pingando para ele. Ele usou dois dedos para espalhar a babinha por toda a região, aproveitando para separar a fendinha em um V, fazendo a entradinha piscar em antecipação quando ele soprou na direção dela, arrancando de ti gemidinhos baixos. Suas mãos prontamente se agarraram aos fios longos quando os lábios se fecharam ao redor do botãozinho inchado, mamando e sugando a região. O músculo quentinho deslizava por cada cantinho que alcançava, brincando com o clitóris em uma fricção lentinha, ameaçando deslizar pelo canalzinho estreito, fazendo estalinhos molhados ecoarem pelo quarto.
Embora fosse cuidadoso, Rodrigo não tinha pudor algum em demonstrar o quão faminto ele estava, grunhindo em aprovação quando você passou a empurrar o quadril em direção ao rosto dele, se fodendo contra a língua do moreno em movimentos imprecisos e desesperados. Enquanto suas mãozinhas fechavam contra o couro cabeludo dele, puxando de levinho, as palmas dele marcavam as suas coxas em um aperto firme, se tornando cada vez mais forte à medida que os pulmões ardiam em busca do oxigênio, sendo quase sufocado contra a buceta gulosa.
Quando o ar se fez necessário, Rodrigo tomou distância, emergindo do meio das suas pernas com até o queixo babado com o teu melzinho. O peito subia e descia com a respiração ofegante, o suor acumulava na testa e o olhar levemente desnorteado, uma visão do paraíso. “Você é tão gostosa, cacete…”, ele sussurrou, tentando se reorientar. “Você sempre cai de boca assim em toda mulher que chupa? Se eu soubesse, teria deixado você me comer há tempos”, agora foi a sua vez de provocar, mas a expressão do moreno não vacilou, acenando em negação prontamente.
– Só contigo. – O tom de voz, naturalmente poético, te derreteu ainda mais. – ‘Cê tem a bucetinha mais gostosa que eu já comi. – Aqui ele sorriu para ti, sorriso de moleque que levou o primeiro chá da vida. – Na próxima, senta na minha cara? Por favor… – E de novo aquele mesmo jeitinho quebrado de te pedir algo, mansinho.
– Ih, alá… – Mesmo assim, você provocou só um pouco. – Nem me fez gozar ainda e já ‘tá pensando na próxima? – Tiradinha, você empinou o nariz. – Vamo’ fazer assim, gatinho, se você me comer direitinho, eu posso até pensar se deixo você repetir a dose.
Como se fosse a motivação que restava, Rodrigo não demorou a cair de boca em ti novamente, dessa vez com ainda mais vontade - se é que isso fosse possível - e dedicado a te fazer gozar. Os dedos agora acompanhavam os movimentos, envoltos por mais saliva dele, circulando a entradinha apertada, relaxando os seus músculos tensos enquanto mamava o seu pontinho e deslizava o indicador para dentro com lentidão, atento a todas as suas reações. Seu interior era alargado pouco a pouco, te fazendo gemer com manha e soltar murmúrios desconexos, sentindo o clitóris vibrar com os arfares que saíam do carioca.
Ele entrava e saía de ti com vagarosidade, te acostumando com a nova sensação, inclinando de levinho a ponta do dígito para alcançar o lugar que te fazia revirar os olhinhos e contorcer os dedinhos do pé. Quando um segundo dedo foi adicionado, seu corpo inteiro arrepiou, sentindo as paredes internas se fecharem ao redor das falanges, te arrancando suspiros e gemidos docinhos. O punho agora se movia com mais intensidade, acompanhando o compasso da língua esfregando o seu grelinho em estocadas fundas e lentas, tornando o remexer do seu quadril cada vez mais frenético, o corpo dando sinais de que seu limite estava próximo. O nome do moreno escapava dos seus lábios junto ao chorinho de quem estava gozando quando você se desfez por toda a boca e dedos dele, manhando feito uma gatinha com os estímulos que continuaram até que você dissesse que não aguentava mais.
Com a respiração descontrolada, você não teve forças para ajudar Rodrigo a se despir, observando-o se livrar das próprias roupas com pressa, o olhar carregado te queimando por completo quando ele se ajeitou novamente no meio das suas pernas, bombeando o caralho teso lentamente, espalhando o líquido que se acumulava na cabecinha por toda a extensão. Seu pé encontrou o peitoral dele, impedindo-o de avançar mais em sua direção enquanto balançava a cabeça em negação e estalava a língua no céu da boca, “camisinha”, você o lembrou, recebendo como resposta um cenho franzido e uma expressão de coitadinho, o que te arrancou uma risada sincera.
– Linda…Eu prometo que tiro antes, vai. – Não sabia se ele fazia de propósito ou não, mas o jeitinho manso de pedir te derretia, as palavras arrastadas, quase preguiçosas. – Deixa, hm? É mais gostosinho assim, ‘cê vai gostar. – Segurando o teu calcanhar, os lábios dele encontraram seu tornozelo, descendo em uma trilha de beijos até que ele conseguisse, muito sutilmente, se livrar da pressão do seu pé e se colocar por cima do seu corpo, pressionando a dureza contra o seu sexo molhado em uma fricção torturante.
– ‘Tá me fazendo muitas promessas, hein! – Sua destra subiu por todo o abdômen com definições discretas, admirando a pele bronzeada de quem passava a tarde inteira atrás de ondas em Saquarema. – É melhor você cumprir todas elas, Rodrigo. – As palavras soavam quase como uma ameaça, seu toque subindo perigosamente até encontrar o pescoço do moreno, fechando os dedinhos ali em um aperto que arrancou um arfar surpreso dele. – Vai cumprir, ‘né? – Os olhinhos castanhos se derreteram para ti, recebendo um aceno frenético à medida que o ar sumia dos pulmões dele.
Liberado do teu agarre, Rodrigo te encarava de pupilas dilatadas, ainda aéreo quando avançou sobre os seus lábios em um beijo afoito, sem se importar com o leve choque entre os dentes, enroscando a língua na tua, fazendo a saliva se acumular no cantinho das bocas. O ósculo só foi interrompido pela palma dele alcançando a pontinha da sua língua, juntando um pouco do seu cuspe para umedecer ainda mais a buceta apertada, usando a pontinha do cacete para espalhar a baba por toda a fendinha. Seu corpo estremeceu quando leves batidinhas foram dadas no seu pontinho sensível, tão molhado que causou estalos pelo quarto, arrancando de ti gemidos em antecipação.
Cedendo mais espaço para ele, você abriu mais as perninhas, se segurando nos ombros largos ao sentir a pressão na sua entradinha, chiando baixinho quando seu interior começou a ser alargado aos pouquinhos. Uma das mãos de Rodrigo segurou os dos seus peitinhos, te distraindo da queimação no seu ventre com um carinho no mamilo e com selares molhados no teu pescoço. Suas unhas eram fincadas em toda a extensão das costas masculinas, deixando vergões avermelhados que com certeza ainda estariam presentes no dia seguinte.
A lentidão com que Rodrigo deslizava para dentro de ti fazia com que você sentisse cada centímetro dele abrindo espaço no canalzinho virgem, que o engolia e praticamente estrangulava, arrancando gemidos guturais do moreno. Quando ele enfim conseguiu te preencher por completo, o olhar preocupado caiu sobre ti, misturado a uma feição de puro prazer, enquanto ele te perguntava se estava tudo bem, limpando o suor que se acumulava e escorria pelas suas têmporas. “Pode?”, ele questionou ao sentir o pulsar ao redor do caralho teso, agora babadinho pelo melzinho, ondulando o quadril sutilmente, testando o teu nível de prazer.
Rodrigo te assistiu assentir, ainda entorpecida pela transição da dor ao prazer, tentando se acostumar ao que te deixava cheinha. Os sentidos afloraram quando ele deixou o seu corpo, somente para te preencher novamente, em um movimento vagaroso, esfregando a pelve na tua de um jeitinho que fazia o teu botãozinho sensível roçar contra a virilha dele, aumentando os estímulos e esvaziando sua mente de pouco a pouco. Seus lábios entreabertos se grudaram ao peitoral bronzeado, arrastando os dentes em mordidas e chupões para tentar silenciar os gemidos que teimavam em escapar e chamar a atenção de quem pudesse passar pelo corredor.
Com o corpo rente ao teu, as pernas entrelaçadas como se fossem um só, Rodrigo soltava murmúrios desconexos e palavrões no pé do teu ouvido, a respiração pesada arrepiando todos os pelinhos da sua nuca. Agarrada aos fios escuros, você não conseguiu segurar o gemido dengoso quando uma das estocadas foi mais fundo em ti, tocando um lugar que te fazia encolher todinha nos braços dele.
A mão que antes segurava a cabeceira da cama agora descia em uma carícia por todo o seu torso, parando somente ao encontrar o seu clitóris inchadinho, esfregando dois dedos ali no mesmo compasso com que o quadril se chocava ao seu. Seu interior parecia prestes a entrar em combustão, eufórico diante de tantos estímulos desconhecidos, o pé da sua barriga se contorcia ao sentir um nó ir se formando ali, os gemidos ficavam mais altos e o barulho das estocadas cortavam pelo cômodo, misturando-se às frases sem sentido que ambos diziam.
Naquele momento, você teve certeza de que Rodrigo cumpriria todas as suas promessas.
₊ ⠀ ⏖ ⠀⁺ 𐙚 ◌ ⠀ ✧ tag, you're it: omgggg @geniousbh check this out pois veio muito aí mesmo
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tw: você e esteban kuku
Too sweet...
Ninguém sabia os motivos de você ser como era. Para os homens escrotos gostosa porém grossa e inacessível, para algumas mulheres empodera e para outras uma vadia arrogante.
Porra, já tinha sofrido tanto nessa vida, lutado por tantas coisas que não tinha mais sorrisinhos para distribuir de graça, nem que fosse para a pessoa mais bondosa que conhecia.
Seu mais novo secretário.
Esteban Kukuriczka.
Esteban Kukuriczka e aquela carinha de cachorro molhado.
Esteban Kukuriczka e aquele sorriso de canto que a todo custo tentava te fazer sorrir também.
Esteban Kukuriczka e aqueles olhos que te olhavam com admiração e curiosidade e muito... interesse.
Seu mais novo secretário.
Você liderava uma empresa de comunicação muito importante no mercado, estava mensalmente em revistas empresariais e entrevistas.
"Só falta a Forbes" pensava sempre que subia até o último andar do prédio da sua companhia, sua sala privativa.
Não entendia porque as pessoas tinham medo de você nos corredores. Era reservada? Sim! Mas nunca destratou nenhum de seus funcionários... também nunca sorriu para nenhum deles.
As fofocas corriam soltas: "ela não sorri nunca", "ela só toma café preto e puro" "ouvi dizer que ela dorme às 3 e acorda as 5 todo dia".
Quando, raramente, chegava aos seus ouvidos você se divertia e ria sozinha na sua sala.
Um dia desses no elevador...
"- Se bem que esses último tempos..
ela tem sorrido mais... - começou uma moça do R.H. - Eu não cheguei a ver ela sorrindo, mas foi o que disseram.
- Eu acho que aquele novo secretário tem algo a ver com isso - respondeu outra moça.
- Mas tambén, né, o tal de Kukuriczka um gato! - era Michelli, uma mulher que vinha tendo problemas para... controlar a libido pelos corredores do trabalho a um bom tempo - At�� eu, se tivesse a carranca daquela mulher, ficaria sorrindo boba perto dele.
O azar delas é que não tinham reparado a madame de óculos escuros com um buquê de flores imenso no fundo do elevador.
Muito menos se deram conta que o elevador só foi parar no 30⁰ andar. Sua sala.
- Com licença - você disse e elas encostaram uma em cada parede como se tivessem ouvido a voz do próprio diabo.
- S-senhora S/S?
- Tenham um bom dia, meninas - falou, pasme, sorrindo, e saiu tilintando os saltos até o balcão em que Enzo estava, bem na frente da poeta da sua sala."
Lembrou o dia em que se conheceram, três pessoas passaram em todos os estágios do teste para ocupar o cargo, mas um deles se sobressaia em questão de currículo. Marcou reunião com o homem esperando encontrar um cara velho, feio e sem graça.
Ele não era tãão velho assim, bonito e... com certeza cheio de graça.
Deviam ter passado umas três horas ao todo, com mais cinco pessoas da sua equipe ali presentes, depois de tomar tudo dele, questionar muito e explicar sobre a intensidade que seria ser secretário de uma C.E.O considerada "brava" o questionou:
- Acredita que será capaz de corresponder às minhas necessidades, Senhor Kukurizcka?
- Faço o que a senhora quiser, sempre - respondeu de prontidão, mas... havia uma malícia na voz do homem que deixou desconcertada, quase soltando um sorrisinho. As fofocas rolaram soltas dizendo que, de fato, te viram sorrindo, para aquele cara, na frente de todas aquelas pessoas que te viam como uma chefe fria e que não esboçava nada.
- Bom, por mim é isso - disse fechando a capa do IPad e encerrando a reunião - Passe aqui amanhã para assinar o contrato. Começa na segunda que vem - disse breve e você se levantou.
Ele abriu um sorriso e apertou os olhinhos, você o achou tão bonito... até ele alcançar a sua mão do outro lado da mesa, com aquele bração comprido, e dar um beijo.
- Obrigado, senhora. Até segunda.
E a partir de então ficou revoltada com ele.
Odiava tudo em Esteban.
Ele era radiante como as manhãs.
Macio como a chuva.
Lindo como um vinhedo.
E doce como uma uva.
E odiava como, desde que começou a ser seu secretário oficialmente, a cada dia que passava ele te conquistava um pouquinho mais. Logo você? Logo a "chefe coração de gelo"?
As vezes eram piadinhas divertidas, as vezes uma dancinha boba.... Te conquistava sempre que trazia seu café puro junto com uma bolachinha doce, sempre que ele fazia coisas a mais e que não precisava só para ter uma desculpa de estar perto de você, sempre que te perguntava alguma coisa pessoal sobre comida, música ou filme quando ocasionalmente se encontravam no elevador, sempre que ele te observava durante as reuniões diárias e semanais de equipe, sempre que ele te acompanhava nas viagens que precisava fazer ao redor da cidade pelos seus compromissos, sempre que ele ficava meio emburrado quando você recebia um buquê de flores de alguém por motivo nenhum. Sempre que pegava sua bolsa, ou qualquer outra coisa que tivesse em mãos, e carregava para você.
Porra, estava completamente apaixonada pelas sardinhas mais lindas do mundo.
Pelo perfume dele, pela voz dele, pelos olhos dele, por ele ser tão doce.
Doce demais para você.
...
E agora, como mais da metade do prédio havia ido embora, se permitiu sentar em sua cadeira, com um copo de whiskey puro na mão e observar a bela vista que tinha da cidade pelas paredes de vidro na sua sala.
Ser a líder tinha suas vantagens.
Se mantinha sentada pois sabia que se levantasse, a tontura viria.
Dois toques na porta característicos do rapaz soaram e te fizeram tremer.
- Com licença, señorita.
- Entra - falou com o tom frio que geralmente usava com ele, virou a cadeira e se deparou com o rapaz usando terno e calça social como estava no contrato.
A mesma gravata vermelha que ele usava, religiosamente, todas as sextas, desde que você elogiou.
- Bom, está dando quase o meu horário e eu gostaria de saber se poderia sair um pouco antes.
Você não respondeu, tomou mais um gole do whiskey e depositou o copo na mesa.
Ele nunca saia antes, geralmente te acompanhava até o carro assim que você estivesse liberada, mais uma das razões pelas quais você acreditava que ele era um cavalheiro.
- O quê pretende fazer, senhor Kukuriczka?- que pergunta invasiva!
- E-eu tenho u-um compromisso.
O lado que você não sabia, era que ele estava completamente apaixonado por você, e depois de desabafar com duas colegas de trabalho (aquelas mesmas do elevador, que depois de dias se aproximaram dele e viraram amiguinhos), elas sugeriram que era melhor ele seguir em frente.
Desistir da chefinha.
"Ela nunca daria bola pra você" disseram. "Sim!! Você é muito doce para aquela cobra."
Ele ficou chateado com as meninas aquele dia, você não merecia toda a fama que carregava, era uma boa pessoa.
Ele era um dos únicos que via isso diariamente.
Mas depois de semanas trabalhando ao seu lado, percebeu que... realmente... você era boa demais pra ele, inteligente demais, bonita demais.... merecia alguém melhor, você nunca daria bola pra ele.
De tanto, tanto ela insistir, Esteban aceitou sair com uma garota nem de longe tão bonita, mas muito mais acessível, senhorita Michelli.
- Que compromisso? Se quiser responder, claro....
- É, um encontro, senhora.
Porra, um encontro! Tomou um gole e respirou fundo. Levantou da cadeira com uma certa dificuldade, mas não se considerou bêbada, os saltos batendo contra o tapete da sua sala deixavam o silêncio de palavras sensual.
O mais velho ajeitou o blazer envergonhado ao ver você se aproximar, ao ver a saia colada que usava hoje subir um pouco e revelar bastante das suas pernas bonitas, ao ver a blusa soltinha de tecido caro que vestia se deslocar mostrando a alça do sutiã vermelho.
"Será que ela combina o sutiã com a calcinha e com o salto?"
- Esteban... Esteban... o quê eu faço com você? - se aproximou a poucos centímetros dele.
- O que a senhora quiser... sempre. - de novo, aquela mesma frase audaciosa, com aquele mesmo tom que ninguém nunca naquela empresa ousou usar com você. Você respirou fundo novamente e sentiu o perfume dele, estavam tão perto...
- Se eu pudesse fazer o que quero "sempre"... teria você de joelhos me chupando enquanto eu observo a vista. Teria você me fodendo nessa mesa de trabalho. Teria você me beijando a cada metro quadrado desse prédio.
Ele abriu a boca em choque. Então continuou:
- Mas infelizmente, não posso ter tudo que quero... - ele engoliu em seco e arregalou ainda mais os olhos antes de falar.
- P-pode sim, senhora. Pode me ter.
Pressionou a boca dele com uma mão, fazendo com que ele abaixasse o rosto para perto do teu e fizesse um biquinho.
- Ah Esteban... você é muito doce pra mim.
- Mas posso não ser - retrucou de uma forma inesperada - Se é o que a senhora - e então segurou seu pescoço com uma mão, colou seus corpos e foi te empurrando até encostar na borda de sua mesa. Aproximou o rosto de vocês novamente e em um susurro sensual disse - Eu sou seu, cariño, desde que te conheci.
O seu próximo passo foi atacá-lo com um beijo sedento e esperado a tempos. Ele aceitou seus lábios no dele e brincaram com as línguas. As mãos passando pelo corpo um do outro cheia de necessidade.
Soltaram gemidos no processo, só queriam se beijar até não saber onde um termina e o outro começa.
- Se souberem disso, vou ter que despedir você - disse tentando manter a postura, como se já não estivessse com as pernas fraquinhas e o coração aquecido e a boceta molhada.
Ele não pareceu se importar.
- Por mim tudo bem, vou poder te levar pra sair direito - com uma força bizarra que te impressionou, ele te levantou e colocou sobre a mesa, espalhando dali todos os objetos milimetricamente posicionados.
Voltaram aos beijos, esses que foram descendo, da boca pro pescoço, do pescoço pro decote e então para a barriga, até que ele se ajoelhou a sua frente. Você aproveitou para tirar a blusa e ele removeu a saia com o zíper frontal.
Parecia uma obra de arte, nos pensamentos dele.
O sutiã vermelho, a calcinha vermelha e o salto.
- Você sempre combina o sutiã, a calcinha e o salto? - questionou com os olinhos pidões que ficaram malucos com a resposta.
- Quando eu venho de calcinha, sim.
Isso foi um gás para que Esteban caísse de boca na parte da frente e te beijasse ainda por cima da calcinha, ele nem fez questão de tirar, só afastou para o lado.
Você gemeu com o contato da língua dele no seu grelinho, a forma como ele lambeu, chupou e mordiscou de leve, depois de brincar um pouco ele passou a te devorar completamente, você se sentiu livre para colocar as mãos na cabeça, esfregar o cabelo dele e se esfregar contra ele.
Toda vez que ele descia até sua entrada melada, podia sentir a ponta do nariz dele geladinha encostando no clitóris, o que te causava arrepios deliciosos por toda sua coluna.
Com a resposta positiva que obteve de você Kuku tirou uma das mãos das suas coxas e passou a utilizar os dedos compridos ali também.
Você se esfregou mais e mais contra o mais velho sentindo seu orgasmo cada vez mais perto.
- Pare. - ordenou e ele parou no mesmo instante. Puxou-o pela gravata até que ele estivesse de pé, no meio de suas pernas.
Esteban te olhava com... devoção.
- Eu adoraria engasgar com seu pau agora, Esteban, mas quero você dentro de mim.
- P-por mim tudo bem, senhora. Eu disse antes... o que a senhora quiser, sempre.
Você sorriu.
Puta merda.
Não só sorriu, gargalhou.
Ele arregalou os olhos e sorriu e então te acompanhou na risada.
- Acho que é o som mais bonito que ouvi hoje, até mais que seus gemidos - confessou e distibuiu beijos pelo seu rosto mantendo-o preso nas mãos grandes dele. Você sorriu de canto envergonhada e ele te beijou na boca.
Mantendo as bocas trabalhando ouviu o som do cinto dele e então o barulho da calça sendo arrastada, dali a pouco, depois de brincar com sua entrada e melar com sua excitação, ele colocou a cabeça.
De tanto tesão acumulado você se apertou ao redor dele, fazendo com que Esteban gemesse alto.
Ele meteu devagarinho, aproveitando a sensação que era estar dentro de você.
Você não estava muito diferente, aproveitando aquele invasão de deixando cheinha. Deitou a cabeça no ombro dele, passou os braços ao redor do pescoço do mais alto e se permitiu sentir tudo.
Batidas estrondosas vieram da sua porta, você arregalou os olhos assustada e apertou o pau de Kuku, ele arregalou os olhos e... sim, gosotu da sensação.
- Quem é? - perguntou meio franquinha, forçou a garganta - Quem é?
Ele sorriu e voltou a meter... só que mais forte e mais rápido agora.
Se soubessem que tinha outra pessoa aqui com você, com certeza perceberiam o que rolava só pelo barulho molhado e o encontro dos corpos de vocês.
- Senhora S/S - era aquela mulher do elevador, a que achou que Esteban era bonitinho - Sabe se o Kuku, quero dizer, se o Senhor Kukurizcka já saiu?
Você o encarou brava e gesticulou com a boca "Que história é essa de "Kuku"?" ele sorriu, desceu o rosto e te deu um selinho.
- Acredito que sim, Senhorita Michelli. Ele disse que tinha um encontro...
- Ah, ele te falou sobre o encontrou? - riu sem graça - É que ele não apareceu.
Você arregalou os olhos e, puta merda, já eram quase nove. Ele ia sair com... ela? Justo, você nem havia dado bola mesmo.
- Não? - questionou mais com a intenção de sorrir.
- Não.
- Poxa... quem sabe ele não achou algo mais importante para fazer...
O rapaz voltou a meter forte, você podia sentir as vibrações do pau, ele estava quase lá... igual você. Pegou a mão dele, que a principio entrelaçou os dedos de vocês achando que você queria carinho, mas você logo soltou e levou os dedos até onde queria uma massagem especial.
Segurou o queixo dele com uma mão e fez com que ele aproximasse a boca da sua.
- Você é meu, está entendido? - sussurrou.
Ele sorriu e fez que sim com a cabeça, fechou a boca em um biquinho fofo implorando por um beijo.
- Tenho que pedir desculpas para ela - ele disse.
E você concordou... acreditando que ele faria isso em outro momento. Você tentou tampar a boca dele com a mão quando percebeu aquele sorrisinho travesso de quem vai aprontar.
- PERDÃO, MICHELI, MAS MINHA SENHORA PRECISAVA DE MIM.
- O QUÊ? - a moça gritou do outro lado e você se sentiu meio mal, até lembrar que ela pegou seu ex-namorado (e ex secretário) enquanto ainda estavam juntos... razão essa que virou ex-namorado e ex-secretário. Ela só se manteve no cargo pois era boa no que fazia.
O mais velho beijou sua boca rindo e em mais algumas estocadas se aliviaram juntos.
Permaneceram abraçados, você com a cabeça no peito dele, sentindo os leves carinhos que ele fazia nas suas costas.
- Não é porque pegou sua chefe que as coisas vão ficar fáceis pra você....
- Não quero que sejam f��ceis, S/N. Quero minhas coisas bem duras... dentro de você.
E veio de novo, o som da sua risada, com jogada de cabeça para trás e tudo mais.
- Linda demais - ele beijou sua boca e tirou de dentro.
- Agora, vai descansar. Quero você aqui no horário segunda-feira, se não... demitido - brincou.
- Vou estar aqui segunda, mas vou te ver amanhã também.
- Ah vai? - retrucou indignada (de um jeito bom) com as atitudes que ele teve.
- Sim, vou te buscar em casa e te levar pra jantar. - disse ajeitando sua blusa e estendendo a saia que você segurou.
- Vão saber que você estava fodendo com sua chefe aqui.
- To nem aí.
- Vão te chamar de prostituto.
- Com orgulho.
- Vão te zoar de domador de leão.
- Se você for minha leoa bravinha, não tem problema.
- Porra, Esteban... você é muito doce pra mim.
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Not so Berry 3.0 | Versão frutas exóticas
Exotic Fruits version (english)
By: insta/twitter: @bellafranli | Twitch: aaqlah
O desafio Not so Berry 3.0 é baseado no desafio original Not so Berry criado pela @lilsimsie. Este desafio possui frutas exóticas como os nomes de suas gerações. É importante destacar que o NSB 3.0 não segue todas as cores das versões 1.0 e 2.0, e nem suas histórias, e possui uma geração bônus, ou seja, neste desafio teremos 11 gerações no legado.
Este desafio atualizado para 2023 busca abranger uma gameplay diferente das apresentadas nos desafios anteriores, utilizando mais expansões e pacotes de jogo para um legado ainda mais divertido. No entanto, isso não significa que não poderá ser jogado por aqueles que não obtiverem a expansão ou os pacotes da geração, ele poderá ser adaptado durante qualquer geração para os pacotes que você possuir da maneira mais legal para você e que se encaixe melhor na história apresentada.
Durante o desafio, você vai notar que utilizaremos os itens da nova atualização (Fev/2023), tanto legados com pessoas deficientes auditivas como pessoas trans. A intenção não é interferir na gameplay e sim criar um desafio NSB mais incluso, no qual todes possam se sentir vistos.
Sendo assim, seguiremos as mesmas regras básicas já conhecidas pela comunidade simmer, atualizadas para 2023.
Agradecimentos
Gostaria de agradecer a @quel e a quelmunidade por me apoiarem a criar um desafio divertido para todos nós. Em especial, a Endymnx que configurou todo o tumblr e a Claramrlx que traduziu o desafio para o inglês. Me ajudaram demais <3
Muito obrigada também a Itsmarieoliv que fez o design da imagem de cada geração, vc é maravilhosa amigona <3
Vocês são as pessoas mais incríveis do mundo que me acolheram quando mais precisei. Obrigada!
Not so Berry 3.0 | Versão frutas exóticas
Regras básicas:
1. Cada herdeiro representa a cor da geração (cabelo, roupas, maquiagem…), porém não é necessário que isso se aplique à cor da pele. Isso é totalmente opcional, mas é grande parte da diversão.
2. As cores dos cônjuges não são importantes. A não ser que seja expressamente dito o contrário, você pode fazer o que quiser com eles.
3. Cheats de dinheiro podem ser utilizados, mas não excessivamente. Sugestão: utilize o freerealestate para comprar sua primeira casa, depois continue o jogo sem cheats. Não é recomendado pegar dinheiro dos cônjuges, a não ser que especificado na geração.
4. Você poderá viver em qualquer mundo, a não ser que exista alguma regra sobre isso em determinada geração.
5. Todas as gerações devem completar os objetivos de carreira e aspiração, a não ser que seja dito explicitamente o contrário.
6. Mantenha o tempo de vida normal.
7. Os traços de infant e toddler poderão ser escolhidos livremente pelo jogador.
8. As aspirações de criança e adolescente poderão ser escolhidas livremente pelo jogador, a não ser que especificada na geração.
9. Todos os herdeiros deverão ser os primogênitos, a não ser que seja explicitamente especificado na geração.
10. Os herdeiros de cada geração poderão ser homens ou mulheres, o que for mais divertido para você. Caso queira que seu legado seja composto apenas por mulheres ou homens, você poderá usar cheats para isso.
Espero que gostem <3
Geração 1: Morango branco | Cor: Branca
Requer: Pacote de Jogo StrangerVille
Você sempre foi curiosa ao extremo e teve alma investigadora. Mas acima de tudo, ajudar outros sims constantemente motivava seu coração. E assim, quando ouve falar em uma cidade misteriosa com sims agindo estranho, você soube que aquele era o seu lugar. Mudar-se para StrangerVille com certeza foi a melhor decisão da sua vida. Aquele era seu destino e você iria cumpri-lo.
Traços: Genial, Bondosa, Paranoica
Aspiração: Mistério em StrangerVille | Local
Carreira: Agente secreta | Ramo: Agente Diamante
Regras:
Completar a aspiração Mistério em StrangerVille;
Completar as habilidades de Lógica e Programação;
Atingir, no mínimo, o nível 6 da habilidade de carisma;
Ser bom amigo de 4 contaminados em StrangerVille;
Casar com um sim que você salvou da contaminação;
Morar desde sua fase jovem adulta até sua morte em StrangerVille.
Geração 2: Kiwi | Cor: Verde
Requer: Expansão Rumo à Fama
Crescer com um parente bastante conhecido às vezes não é fácil. Imagine esse parente ser sua mãe… Apesar de muita exposição, você a todo momento sentiu orgulho de ser filha da heroína de StrangeVille, é compreensível que outros sims sejam muito agradecidos a quem salvou uma cidade inteira da devastação.
Só que crescer com o peso de ter que fazer algo ainda maior não foi fácil. Seu sonho é um dia conseguir ser ainda mais famosa e quebrar os estigmas impostos pela sociedade por ser deficiente auditiva.
Traços: Ambiciosa, Egocêntrica, Extrovertida
Aspiração: Celebridade Mundialmente Famosa | Popularidade
Carreira: Qualquer carreira, desde que cumpra o requisito de ser celebridade 5 estrelas ao final. Ex de carreiras que lhe dão fama: Pintora, Escritora, Entretenimento, Música, Atriz…
Regras:
Completar a aspiração Celebridade Mundialmente Famosa;
Completar a carreira escolhida;
Completar a habilidade de Carisma, bem como a habilidade conectada com a profissão escolhida, podendo esta ser: Pintura, Escrita, Comédia, Interpretação ou qualquer instrumento…
Ganhar um prêmio em sua carreira;
Comprar sua casa dos sonhos quando adulta;
Ter uma única filha fruto de um relacionamento conturbado.
Geração 3: Melancia amarela | Cor: Amarela
Requer: Expansão de jogo Gatos & Cães e Expansão de jogo Vida Campestre (Esta última devido somente ao Traço Fã de animais, pode facilmente ser substituído pelo Amante de Gatos ou Cães).
Você teve a melhor educação que seus pais poderiam pagar e tudo do bom e do melhor. Mas cresceu com uma família complicada e não muito comunicativa. E assim, seu sonho era uma vida mais simples e longe dos holofotes e confusões de uma celebridade. Só pensar em sims famosos seu estômago já embrulhava, na verdade, só de pensar em qualquer sim já te deixava nervosa… Mas, isto tinha uma única exceção: sua vovó querida, que é seu porto seguro e sua melhor amiga.
Não ser popular nunca foi um problema, porque você sempre preferiu os animais mesmo. O afeto de gatinhos e doguinhos sempre foi o mais puro e tudo que você precisava ter.
Traços: Fã de animais, Solitária, Leal
Aspiração: Amiga dos animais | Animal
Carreira: Veterinária
Regras:
Ser melhor amiga da sua avó;
Comprar uma clínica veterinária;
Completar a aspiração amiga dos animais;
Completar a carreira de veterinária;
Completar as habilidades de Veterinária e Treinamento de Animais;
Possuir sempre, ao menos, dois animais em sua família durante toda sua vida;
Ter seu primeiro filho ao final de sua fase jovem adulta ou somente na fase adulta, a escolha é sua. Sua filha será fruto de uma barriga de aluguel (bebê de proveta).
Geração 4: Lichia | Cor: Vermelha
Requer: Expansão Vida na Cidade e Expansão Vida no Ensino Médio (Caso não tenha, faça qualquer outra aspiração durante a adolescência que não seja a mesma da fase adulta).
Sua mãe é sua principal referência de sim independente, ela te criou muito bem sozinha da melhor maneira que conseguiu. Mas ser sozinha nunca foi do seu feitio, você cresceu querendo explorar o mundo. A cada instante surgia a vontade de conhecer novos lugares em cidades diferentes, conhecer novos sims e quem sabe dar umas beijocas? Acho que você queria muito isso também, até porque ficar com somente um sim não faz parte do seu jeitinho.
Traços: Romântica, Evasiva, Preguiçosa
Aspiração: Adolescente: Rainha do Drama
Adulta: Romântica em Série | Amor
Obs: Caso termine a aspiração da adolescência antecipadamente, você poderá, ainda nesta fase, começar a aspiração da fase adulta.
Carreira: Crítica | Ramo: Escolhido por você ;)
Regras:
Completar as duas aspirações de sua adolescência e fase adulta;
Ter , no mínimo, 10 relacionamentos românticos em sua vida;
Casar-se e divorciar-se 2 vezes com sims diferentes (você poderá levar dinheiro dos seus cônjuges, se desejar);
Ter somente 3 filhos de relacionamentos distintos (Veja bem: aqui faremos diferente pois, dentre os 3 filhos você poderá escolher quem herdará seu legado. Poderá ser seu primogênito ou seu filho favorito… vamos combinar que toda mãe/pai tem o seu 😂).
Chegar, ao menos, ao nível 5 da carreira de crítica. Como nossa geração é preguiçosa, você não precisará completar a carreira, caso não queira.
Morrer idosa fazendo oba-oba;
Geração 5: Physalis | Cor: Laranja
Requer: Expansão Diversão na neve e Coleção de Objetos Meu primeiro bichinho
Sua família era bem grande e tumultuada, mas apesar das compatibilidades, gostos e aversões dessemelhantes, vocês conseguem se entender muito bem. O que torna essas relações bastante milagrosas. Diferente dos seus irmãos, sua vida era a aventura e o inesperado. O friozinho na barriga que sentia em cada uma delas era o melhor sentimento do mundo pra você e tudo o que queria era ser atleta. Apesar de sempre colocar a carreira em primeiro lugar, você ama seus filhos e se esforça para ser uma boa mãe, mesmo sabendo que não nasceu para isso.
Traços: Ativa, Aventureira, Glutona
Aspiração: Entusiasta de esportes radicais | Atlética
Carreira: Atleta
Regras:
Completar a aspiração entusiasta de esportes radicais;
Chegar, ao menos, ao nível 7 da carreira de atleta;
Completar as habilidades de Ginástica e Escalada; Escolher entre Esqui ou Snowboarding para completar;
Encontrar sua alma gêmea durante uma de suas aventuras;
Seu relacionamento amoroso deverá ter o traço ativo ou aventureiro como você;
Ter somente filhos gêmeos: 1 menina e 1 menino (você poderá usar cheats para isso e/ou traços do lote).
Ter um hamster como pet da família;
Geração 6: Toranja | Cor: Pêssego
Sua mãe colocou a carreira em primeiro lugar e você cresceu se sentindo negligenciada. Você sentia o esforço, mesmo assim ela não conseguia corresponder às suas expectativas e muito menos aos seus sentimentos. Você carregava no seu coração a mágoa que sentia dela, principalmente porque você sempre desconfiou que ela ama seu irmão mais do que você. E seu irmão…. Argh, você nem consegue pensar nele de tanto que o odeia. Seu único ponto fraco é seu pai e o hamster da família. De resto, o mundo é seu parque de diversões.
Traços: Segura de si, Maligna, Perfeccionista
Aspiração: Inimiga Pública | Depravação
Carreira: Criminosa | Ramo: você escolhe :)
Regras:
Completar a aspiração inimiga pública;
Completar a carreira de criminosa;
Completar a habilidade de travessura + Se escolher ramo chefe, complete mecânica. Se escolher ramo oráculo, complete programação.
Detestar seu irmão, ser conhecida da sua mãe e boa amiga de seu pai;
Ter uma filha com um comparsa do crime;
Quando adulta, buscar o perdão de seu irmão e de sua mãe. Tornar-se boa amiga de ambos.
Geração 7: Pitaya | Cor: Rosa
Requer: Expansão Vida na Cidade e Pacote de Jogo Dia de Spa
Você cresceu no meio do crime. Ambos seus pais eram criminosos de primeira categoria e você presenciou tudo de perto quando criança e adolescente. Mesmo com todo o mau que faziam, você sabia que era protegida por eles. Lutava contra si mesma mas os amava com todo seu coração e se odiava por isso. Era um verdadeiro conflito interno, afinal de contas, você não escolhe seus pais. Mas uma coisa você pode escolher: suas atitudes. Por isso você ia compensar tudo de ruim que eles já fizeram e dar o dobro de coisas boas ao mundo. Iria mostrar a todos que uma filha de criminosos poderia fazer o bem e mudar seu próprio destino.
Traços: Alegre, Chegada, Pateta
Aspiração: Guru Zen | Bem-estar
Carreira: Política | Ramo: Organizadora de Eventos de Caridade
Regras:
Sair de casa durante a adolescência e não levar nenhum dinheiro dos pais;
Você começará a vida com 24.000 simoleons dados pela sua avó (você poderá usar cheats pra isso);
Encontrar sua alma gêmea durante a adolescência;
Completar a aspiração Guru Zen;
Completar a carreira política no ramo indicado;
Completar as habilidades de bem-estar e carisma;
Quantidade de filhos aleatória: Em qualquer aleatorizador de números, pergunte a quantidade de filhos que deverá ter. Os números devem ser de 1 a 5;
A herdeira do legado será uma mulher trans.
Geração 8: Figo | Cor: Lilás
Requer: Expansão de Jogo Vida Campestre e Expansão de jogo Vida Universitária
Sua mãe é a melhor sim do mundo para você. Como pode alguém ser um poço de gentileza, filantropia e altruísmo? Bem… Você não sabe a resposta, nem a história por trás dela porque sua mãe nunca contou, mas sabe que ela é muito mais que apenas uma inspiração, ela é um estilo de vida. Por esse motivo, você escolheu seguir seus passos, mas ouvindo seu próprio coração já que seu sonho era ser educadora e levar uma vida simples e muito feliz ao lado dos sims que ama.
Traços: Intolerante a Lactose, Devoradora de Livros, Infantil
Aspiração: Cuidadora do campo | Natureza
Carreira: Educadora | Ramo: Você escolhe :)
Regras:
Completar a aspiração cuidadora do campo;
Completar a carreira de educadora;
Completar a habilidade de Pesquisa e Debate + Se escolher ramo administrador, complete carisma. Se escolher ramo professor, complete lógica;
Casar-se com sua alma gêmea, que deverá ter o traço familiar e já deverá ter filhos;
Ter dois filhos, 1 deles deverá ser adotado. Acrescentar a família, os filhos do seu cônjuge.
Geração 9: Mirtilo | Cor: Azul
Requer:Expansão Ao Trabalho, Expansão Vida Universitária e Expansão Vida no Ensino Médio (esta última devido ao traço “além das expectativas”, que pode ser substituído por qualquer outro, caso não tenha a expansão).
Sua mãe foi uma grande educadora e você cresceu inspirada pelo desejo de aprender. Ir à faculdade transformou-se em um sonho e foi lá que descobriu que queria ser detetive. Mas não somente uma detetive qualquer, você quer chegar ao topo. Como ninguém é perfeito, você tem um segredo: é acumuladora de objetos, não dá pra ver uma coisa nova e bonita e não querer comprar, não é? Ainda bem que você vai trabalhar muito para comprar tudo o que quiser, só não deixe nunca alguém entrar no seu porão.
Traços: Materialista, Asseada, Além das expectativas
Aspiração: Acadêmica | Conhecimento
Carreira: Detetive
Regras:
Ir à faculdade e cursar psicologia;
Completar a aspiração acadêmica durante seu tempo na universidade;
Após completar a aspiração acadêmica, poderá escolher outra aspiração para cumprir ao longo da geração, caso queira;
Completar a habilidade de Pesquisa e debate;
Completar a carreira de detetive;
Viver em um lote no valor de 90.000 simoleons durante a fase adulta, devido ao traço materialista;
Ter um porão cheio de bugigangas, devido ao mesmo traço.
Geração 10: Cassis | Cor: Preta
Requer: Expansão de Jogo Vida na Cidade, Expansão de jogo Vida no Ensino Médio, Expansão de jogo Junte-se à Galera
Falar que você é popular é pouco de tão querida que você é. Você é amada, admirada e todo sim quer ser seu amigo. Parece até que você transmite uma aura hipnotizante. Por causa disso, você tem todo e qualquer sim na palma de sua mão e você gosta disso. Se alguém um dia não for com a sua cara, isso soará como um insulto e você fará de tudo pra resolver a situação e ter todo o apreço que merece.
Traços: Engajada, Criativa, Odeia Crianças
Aspiração: Adolescente: Ícone admirável
Adulta: Amiga do mundo | Popularidade
Carreira: Mídias sociais | Ramo: Relações Públicas
Regras:
Completar a aspiração amiga do mundo;
Completar a carreira de mídias sociais no ramo indicado;
Completar as habilidades de carisma e escrita;
Ter uma paixão de verão - Se apaixonar por um sim sobrenatural: lobisim, vampiro, alien, feiticeiro ou tritão.
Ter um filho por acidente quando jovem adulta com sua paixão de verão sobrenatural;
Não casar com o pai da sua filha;
Geração 11: Guaraná | Cabelo de duas cores + Heterocromia
Requer: Expansão Vida em família e Pacote de Jogo Decoração dos Sonhos
Você é a mistura do mundano com o sobrenatural. Você não tem certeza de quem você é e nem mesmo das coisas que gosta. Nada que você faz costuma dar certo e a indecisão é uma constante na sua vida. Além disso, você e seu pai não se entendem muito bem e possuem um relacionamento difícil.
Traços: Desajeitada, Geek, Errática
Aspiração: Supermãe | Familiar
Carreira: Decoradora de interiores
Regras:
Completar a aspiração supermãe;
Completar a carreira de decoradora de interiores;
Completar as habilidades de criação e educação e carisma;
Ter um triângulo amoroso: se apaixonar pelo seu melhor amigo e por um sim de cabelo cinza;
Ter um filho com um dos dois;
Não saber quem é o pai da sua filha até que ela torne-se toddler;
Morar em 3 mundos diferentes.
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quero saber quem vai ser a alma bondosa que vai me ajudar a traduzir isso aqui bem bonitinho pro inglês 😁
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me ame
assim
absurdamente
incansavelmente
sem precedentes
eu quero sentir você na minha pele
dentro de todas as minhas partes mais sensíveis
me faça escorrer nessas palavras
sob os dedos
quero esbarrar em tudo de belo que reside em você
e também naquilo que é incrivelmente terrível e assustador
você exala o cheiro da mais valiosa arte
e da arte mais marginal e revolucionária
eu te amo em tudo aquilo que existe e é
eu deixaria você me amar mesmo achando que o amor não me pertence
porque você é uma experiência sensorial
uma experiência que atravessa os planos existenciais
surreal supranatural atemporal
uma experiência que precisa ser vivida
na alma
por isso te gravo em todas as partes de mim
para lembrar que há uma natureza bondosa que incide sobre os meus demônios
meu amor por você é bonito
eu estou apaixonada por isso
estou apaixonada pela sensação de beijar você
e eu pouco me importo se o mundo entre nós está ruindo
porque você é o mundo diante de mim
você é o universo que eu estive procurando
você é a força divina da qual a minha falta de fé não me permitiu conceber
eu tive fé quando você me adentrou com toda sua espiritualidade
quando você me disse que eu sou imagem e semelhança de deus
há algo de divido em mim, não só profano
eu sou feita da natureza daquilo que me criou
e dentro do terrível e incrível, talvez eu possa me apaixonar pelo ordinário da experiência humana
porque eu ainda acho que viver é um inferno e conviver é um desafio insuportável
porque eu ainda deságuo no medo de não ser nada, de não ter nada, de ser o posto do divino. de não ter fé.
mas eu concordo com você quando me diz que a convivência pode ser um luxo
porque é um privilégio compartilhar uma existência com você
porque você me tocou e isso foi divino
e eu senti o céu dentro de mim
/te amo céu
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Nem sangue, nem dinheiro...
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“A língua calma é árvore de vida, mas a palavra perversa causa profunda tristeza.” * Palavras bondosas, faladas de modo calmo, podem reanimar o espírito de quem as ouve. Em contraste, palavras distorcidas e maldosas podem esmagar o espírito de outros. De fato, nossas palavras
podem tanto ferir como curar."
— Provérbios
#maryflor#palavradodia#positividade#espiritualidade#citações#pazeequilibrio#natureza#sentimentos#meuspensamentos#mylove#boanoite#flores#deusvida#lobos#gratidão
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Minha pessoa perfeita
Meu amor, minha vida, razão dos meus sorrisos e da minha felicidade, hoje venho te declarar todo o meu amor e minha paixão, que só aumentam com o passar do tempo. Desde que te vi pela primeira vez, tive a certeza de que ficaríamos juntos por toda a eternidade. Me apaixonei à primeira vista. Mas também quem não se apaixonaria por você? A pessoa mais linda, inteligente, bondosa, carinhosa e especial do mundo. Amo você!❤️
Tenha um ótimo dia, Anjo 😇🙏💐😘
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Not So Berry "Invertido" 💚
Olá amigles, estou postando aqui o desafio do jeito que reformulei as regras para jogar a gameplay de um jeitinho diferente, e como tem uma galera querendo seguir as regrinhas vou deixar aqui.
obs: Não sou dona do desafio NSB original.
Faço e desafio conforme vai acabando as gerações para conseguir fazer a geração conforme sua personalidade e a dos seus pais, atualmente estou na 5 Geração, e o desafio "invertido" ainda não está completo.
Geração Rosa | 1° Geração 🍭🍬🍪
Você perdeu seus pais na infância, cresceu pobre, e está vivendo boleto por boleto para pagar as contas de casa. você adora doces, é glutona, muuuito glutona! e adoraaaaa Cupcakes🧁!
Seu sonho e ter uma doceria, ter o seu próprio negócio, trabalhar para si mesmo. Você é a melhor em confeitaria e deseja levar doces para adoçar a vida dos sims da sua cidade!
💟Aspiração: Chef Mestre
💼 Carreira: Culinária
🎭Traços: Perfeccionista, Glutona, Gastrônoma.
🌈Preferência de Cor: Rosa
🎶Gosto músical: Eletrônica
⚙️Regras: Comprar uma máquina de cupcakes 🧁
Ter uma doceria/ Ter seu próprio negócio.
Chegar ao nível máximo em Confeitaria
Completar Aspiração.
Geração Preta | 2° Geração 🖤🔥🏈
Você é um sim revoltado. Sua família e doce e sempre bem positiva, é foi exatamente assim que te ensinaram, Só esqueceram de te mostrar o lado oposto(mau) da vida, o qual vc teve que descobrir sozinho e acabou que achou que esse foi o melhor lado. Você teve uma decepção amorosa quando era ainda jovem e nunca mais conseguiu confiar em ninguém, ou pelo menos até certo ponto.
💟Aspiração: Inimigo Publico ou Rei Das Travessuras
🎭Traços: Desajeitado, Maldoso ,Ciumento.
💼Carreira: Inimigo Público ou Agente Secreto.
🌈Preferência de Cor: Preta.
🎶Gosto musical: Metal
⚙️Regras: - Mudar de emprego pelo menos 2 vezes
- Viver em um AP que precisa de reforma até ser adulto.
- Ter filho/Gravidez Indesejada
-Ter gêmeos
- Não dar muita atenção ao filhos
- Os(a) Filhos(a) terá de ser como gêmeos(a) opostos(a) um não aceitará que o pai não cuida, e o outro tentará encontrar respostas boas para isso, lembrando que a próxima geração será com o filho que nascer primeiro, escolha bem com qual personalidade ficará!
- Nunca se casar. No máximo morar junto caso tenha alguém.
Geração Roxa | 3° Geração 💜🔎
📌História: Desde pequena você sempre foi muito curiosa, achava que o pequeno jardim da sua casa era um bosque enorme que amava explorar e caçar borboletas, um lugar onde a sua imaginação ia longe, queria saber de tudo a tudo e estava sempre perguntando. Na adolescência descobriu o amor por casos investigativos, o que não surpreendeu muito por sempre brincar de desvendar coisas na infância, se apaixonou pela série Brooklyn Nine Nine e descobriu que sua curiosidade vai muito além de Hobby, você decidiu seguir o ditado "Trabalhe com o que Ama" e fez da sua coisa favorita a sua fonte de renda, desvendar casos!
💟Aspiração: Amiga do Mundo
🕵🏻♀️Profissão: Investigadora (Detetive)
Traços: Perfeccionista, Familiar (+1 da escolha)
💜Preferência de Cor: Roxo.
🎶Gosto Musical: Anternativa.
⚙Regras: °Atingir nível 8 na Habilidade de Lógica.
°Atingir nível 3 na Habilidade de Pesquisa e Debate
° Ter apenas 1 filho acidentalmente, esse sim não quer uma gravidez.
°Ser focada na carreira
° Passar por 2 Aspirações (não precisa completar toda se não quiser)
Geração Azul | 4° Geração💙🩺
📌História: Você é uma garota boa e legal que tem muito apego aos pais, sempre foi criada com muita simplicidade por maior que fosse os mimos. Foi educada para ser determinada e forte. Seu seriado favorito é Grey's Anatomy e em seu coração pulsa o desejo de cuidar dos seus pacientes como se fizessem parte da sua família, a questão é: Como seguirá um sonho que exige praticamente todo o tempo que tem se foi presenteada com um bebê em plena adolescência?
💟Aspiração: Super Mãe
💊Profissão: Médica
📌 Traços: Familiar, Leal e Bondosa.
💙Preferência de Cor: Azul
🎶Gosto Musical: Pop
⚙Regras:
°Atingir Nível 10 na Habilidade de Criação e Educação.
° Completar a Aspiração Super Mãe.
° Ter uma gravidez não planejada.
° Engravidar na Adolescência (Mod MCC e MCWohoo)
° Chegar pelo menos até o Nível 7 da Carreira (Médico - Clínico Geral)
° Reviver algo de alguma Geração que passou (sendo uma roupa, um Hobbie, uma habilidade, um sonho..)
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Em uma encruza de três vias Jaz o companheiro de uma vida Cuja visagem peluda me dava A mais suave das alegrias Nomeado como um deus de longe Viveu caçador, amigo e irmão. Companheiro, não deixava ninguém na mão. Morreu amado, querido e lembrado. Bondosa Hécate te guie entre Os cães e animais de outrora, Hermes te apresente Ártemis, Das feras, a Senhora. Até mais doce amigo, mais tenro e gentil caçador. Lembrar-me-ei com carinho, Teu nome, sinônimo de amor.
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FICHA PERSONAGEM
> **꒥꒡﹑ぬう﹒✮﹑𝐅i͜͡cha RPG `🚨` な. イ**
>
> ***𓈒 ﹒ ☆ 𓂂 ˚ ☆ ꙳ * ࣭ ࣭***
>
>
> *ㄑ﹒✦ 𝐍ome `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jeon Jungkook, tal nome que pode ser dividido em duas partes: Jung (柾) que possui os significados de “grande”, “grão reto”, árvore de fuso” e Kook (國), que significa “país”, que atribui o significado deste nome como “grande país”, “belo país” ou “pilar da nação”.**
>
> 手﹒𝐈dade `🧋` ✦ ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook ainda é bem jovem com seus 23 anos de idade. Seu aniversário é dia 1 de setembro o tornando um verdadeiro virgem.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐒exualidade `🧋` ꜝ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook nunca teve tempo para pensar em relacionamento, sua mente sempre se foi voltada em servir e proteger os cidadãos sul-coreanos, então ele simplesmente não se etiqueta com qualquer tipo de sexualidade.**
>
> 手﹒𝐏ronome & 𝐆ênero `🧋` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook nunca parou para pensar em questões de pronomes e gêneros, principalmente após seu treinamento militar obrigatório onde o gerenal ditava pensamentos conservadores. Por conta destes fatores, Jungkook apenas se identifica como ele/dele e seu gênero de nascimento que é masculino.**
> ㄑ﹒✦ 𝐂uriosidades `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Ele é um homem extremamente atencioso e gentil com as pessoas. Seu desejo de entrar para polícia veio aos seus 17 anos quando um policial o ajudou a encontrar seu amado coelhinho de pelúcia. Jungkook adora trabalhar com investigações ele diz que a adrenalina envolvida é muito mais emocionante do que uma descida de montanha-russa. Por mais que ele tenha uma tara por investigações, o mesmo prefere ficar nas ruas mantendo a ordem pública, ajudando senhoras a atravessar a rua, crianças encontrarem seus responsáveis, conter assaltos pequenos, entre outros delitos. Apesar de ter se juntado a polícia por pouco tempo, o jovem sempre foi muito eficiente em todos os trabalhos que já lhe foram passados, até lhe ofereceram cargos maiores, porém ele prefere a comodidade de estar no meio dos cidadãos os ajudando.**
>
> 手﹒𝐏ersonalidade `🧋` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook é muito sério e centrado no trabalho, porém é uma pessoa muito bondosa e está sempre ali para ajudar alguém em apuros. Ele leva muito a sério seus valores e princípios, nunca espera algo em troca por fazer o que é justo e politicamente correto.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐄mprego `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;*
> **Trabalha na polícia há 1 ano em investigações, porém focando em crimes de desordem pública, ele sempre quer ajudar os cidadãos para manter a ordem e a paz.**
> `📌` https://open.spotify.com/track/3U4isOIWM3VvDubwSI3y7a?si=dSLowfnbSoyuv75CVGuLAQ
> ***`🚨`⎯★⃞ ¡ ! (𝐅oto do Idol, ator, etc.) ?¿ . ☆***
PLAQUINHA PERSONAGEM
Jk.ㅤ ׅ⏝ׄ⏝࡛⏝ׄ ๑★๑ ⏝࡛⏝ׄ⏝ׅ
◯⃘ ۫ 𝓛ove th͜e w𝓪y yᦅu 𝒍𝒊𝒆⠀⠀᮫ ⠀⠀͡꒱ ׂ
⃘ ֹ ִ 🎧 ֹ ִ s͟t͟a͟r͟s͟ ִ ֹ ★ ִ
੭୧ . ࣪ . 🔪 **__⸺
◟🐰 ៹ ۟ ָ֢ ֹ 兼 ͡ ׅ **
⃘ ֹ ִ 🛡️ ֹ ִ ִ ◌ ִ ۫ ִ
ㅤ﹝𝟕﹞ ── 𝓙ungk͟o͟o͟k ㅤ؛ㅤ 𝟗𝟕
ׅ⏝ׄ⏝࡛⏝ׄ ๑★๑ ⏝࡛⏝ׄ⏝ׅ
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