#bolo 15 anos
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maxschwoelk · 1 year ago
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15 anos da Laura Wolf
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presentepravoce-sizenando · 2 years ago
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Décimo Quinto Aniversário e 18.600.000 Acessos em Presentepravocê.
15 Anos de Blog 18.500.000 De Acessos “UM CONVITE” Nosso Baile de 15 Anos Todo Pai por mais simples que seja gostaria de realizar um grande baile para sua filha quando completasse seus 15 anos. “É o sonho de Cinderela”, mas a grande maioria acaba mesmo é aceitando a realidade de Gata Borralheira mesmo e adiando este sonho que na verdade não faria a menor diferença para a felicidade de…
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bearydreamss · 3 months ago
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Sobre mim:
História com o T.a: Tudo começou na infância, minha mãe me privava de comidas “normais” e fast food, salsicha? Só a vegetal, carne tbm, suco de caixinha, salgadinho, biscoito, bolacha, nunca tive e nem era por questão financeira, era por que a minha mãe não permitia por não serem alimentos saudáveis. Para vocês terem noção arroz branco, pão francês, frios, salgados de rua, tinham o msm peso de comer pizza e hambúrguer p mim pq ela só comprava alimentos integrais e com fibras, e eu passava MT vontade na infância vendo as outras criancinhas comendo salgados na escola, chocolate ( msm as barrinhas pequenas). Antes de sair para festinhas de aniversário minha mãe me entupia de comida, sempre saudável, para não comer “porcaria” nas festas, churros só fui comer pela 1 vez aos 11 anos e achei q iria morrer de tão mal que a minha mãe falava.
O que isso causou?
Óbvio, compulsão alimentar aos 12 anos; Como eu passei a infância toda sendo privada de comer comidas “normais” sempre que tinha alguma oportunidade eu comia ATÉ passar mal pq não sabia qual seria a próxima vez que eu comeria daquilo. Nunca vou esquecer do café da manhã que eu fazia na casa da minha vó quando ia passar as férias lá: 1 Pão francês, 2 fatias de pão de forma, fatia do pão de grau, fatia do pão caseiro dela, ( tudo com presunto, mortadela, mussarela, queijo branco e geleia), fatia de bolo puma, bolo caseiro dela e um copo de leite com café; tudo isso com 10 anos!
Já na escola quando consegui ter mais liberdade para me alimentar no ensino fundamental 2, comia sempre 2-3 salgados no período da manhã na escola, um chocolatinho e bebida. Chegando em casa sempre que tinha algo bom ( raro) me empanturrava daquilo e a noite quando meus pais saíam, sempre criava receitas hipercaloricas com queijo, macarrão, bacon, coxinha e que msm com gosto ruim eu comia, só pq estava deslumbrada com esse tanto de comida q me foi privada na infância. E quando saía eu PRECISAVA comer de tudo que tinha na mesa, isso dos meus 12 anos até os 15! Nisso, cheguei aos 98kg com 1,56 de altura ( obviamente era MEGA sedentária eu real odiava exercício, reclamava quando tinha que andar, falava ofegante e era o estereótipo de gorda engraçada preguiçosa cool)
Minha história com a Ana
A virada de chave para a mudança de transtorno veio aos 16 anos com 3 gatilhos:
1 - Pela primeira vez em um aniversário de uma amiga, eu notei que não estava bonita e não era por conta de roupa, fiquei 3h tentando achar alguma roupa q encaixasse e td ficava feio por conta do meu peso e corpo… foi a primeira vez q me enxerguei como gorda, aos 92kg; lembro de passar o aniversário td pensando nisso e prometendo a mim msm q pularia o almoço daquela semana e emagreceria!
2 - Um webnamoro em que o cara me mandava as fotos dele íntimas com a ex e me fizeram pensar o quanto o corpo dela era melhor ( ela era chubby, porém com uma distribuição de gordura boa) e o medo dele pedir fotos minhas e ver que eu era uma gorda.
3 - Querer ter o 3 ano do colegial perfeito! Com amigos beleza e um corpo perfeito!
Inicio da ana:
Eu queria perder só barriga no começo, manter a bunda, a coxa e o peito o típico padrão BR, só q como sou ansiosa, comecei cortando o café da manhã e o almoço, ou ent fazendo omad de farofa e kafta como eu não sabia nada de macros, só queria perder a barriga, aliás comecei a ouvir subliminais. Msm com as macros horríveis na época, emagreci e continuei.
Dps comecei a pensar que além de perder a barriga, não seria tão ruim assim perder perna e peito, eu pensava q era só emagrecer e dps recuperar na academia a perna e bunda - Daí comecei a comer saladas, cortar o carboidrato e aprender mais sobre macros, nf, cetose e tals, caminhava 6h por dia, ou ent fazia musculação e 30-60min de esteira, e queimava +600kcals… Só que ao longo dessa fase, perder perna e seios começou a se tornar algo atrativo para mim!
E agora, eu simplesmente quero ser bonespo e não mais thinspo! eu ODEIO meus peitos e quero pernas mais magras!
Como lido com meu t.a atualmente:
Foco em nf de +18h no mínimo, 24+ normalmente e as vezes 2 dias ou mais de nf, omad mais “volumosas” ou ent pequenas porções de comidas ao longo do dia para não me inchar, sempre até as 18h e como trabalho com atendimento ao cliente ( jovem aprendiz)
- Fico 6h em pé andando pela loja ( sou proibida de sentar e mtt menos tem algum lugar para isso
- Limpo prateleiras, tiro pó de produto por produto, subo em escada, puxo carrinho, levo a cesta dos clientes, NUNCA fico parada ( e nem dá rsrs)
- Carrego caixas de cream cheese
- Atendo clientes, arrumo as marmitas, ajudo na reposição e anoto validade
- Tudo isso em nf na maioria das vezes! Como tô no trabalho, além do café da manhã, consigo pula tb o almoço!
Meu corpo atualmente:
Peso inicial: 92kg - 2021
Peso atual: casa dos 43kg ( as vezes 43,2 - 43,5 e afins) - 2024
Imc: 16,5
Mf : 40kg
Bcs:
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creads · 10 months ago
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⭐️ cherry on top. fem!reader x felipe otaño
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18; levemente enemies to lovers [uepa do ratinho]; age gap pequena; menção a consumo de álcool; sexo desprotegido; fingering; pipe melhor amigo do irmão! hold your horses!!!
» wn: sou a yapper n°1 de minas gerais então isso aqui ficou bem grandinho! mas espero que vocês gostem mesmo assim! 😁🎀
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— Como assim hoje não dá? — você perguntou no telefone, incrédula com a audácia do garoto.
— Eu já te expliquei, bebê. Os caras me colocaram na lista dessa festa e não tem como eu não ir, é uma vez no ano só. A gente sair pode rolar qualquer outro dia, não é? — foi a última coisa que você ouviu antes de desligar o telefone na cara do menino. Tá bom, o cara tinha sim uma fama de cafajeste, era seu veterano e infelizmente beijava muito bem, mas mesmo assim, você não esperava receber um bolo 10 minutos antes do horário combinado dele te buscar em casa.
Frustrada, analisa no espelho a roupa escolhida e maquiagem feitas para o date, passou a semana inteira pensando no dia; ainda mais porque seus pais viajaram e seria uma ótima oportunidade para sair sem eles encherem o saco da bebê - de 21 anos - perfeita deles, além disso, queria escapar da festa que seu irmão inventou de fazer na casa vazia, planejada desde o momento que sua mãe comentou que iria com seu pai para a casa de praia de um casal amigo.
— Ele só falou que não dava mais hoje? Meu Deus, que garoto abusado, mas eu te avisei, né? — Sua amiga responde no telefone depois de ouvir a peripécia da vez.
— É amiga, você avisou e eu devia ter te ouvido. Agora vou ficar que nem criança chupando dedo no único sábado que meus pais não estão aqui. — Você se lamenta, aliviada de ter tirado um pouco da raiva no seu sistema ao desabafar com a sua amiga.
— Vai chupar dedo só se você for boba. E a festa do seu irmão? Quem tá aí?
— Sei lá, os amigos dele. E uma menina que ele quer pegar, deve ter trazido as amigas também.
— E o Pipe? — Ela pergunta com um tom assanhado seguido de uma risadinha, e você bufa. Felipe é amigo do seu irmão desde quando você não existia, eles se conheceram ainda bebês e desde então nunca mais se desgrudaram. Mas o motivo da provocação da sua amiga é que Otaño foi sua primeira quedinha da pré-adolescência. Você se lembra muito bem: no auge dos seus 11 anos, ele era perfeito, com o cabelo comprido e olhos azuizinhos, e achava ele super descolado por já ter 14 anos e ir em festas de 15.
Além dele ser o melhor amigo do seu irmão, seus pais também adoravam Felipe, então vocês praticamente cresceram juntos. Quanto mais você crescia, mais percebia que, na verdade, Pipe não era nem um pouco descolado e muito menos perfeito, e sim insuportável. Não sabia se era o fato dele ser extremamente implicante longe dos adultos e na frente deles ser um anjinho, ou se era o fato dele ficar cada vez mais bonito, mais alto, mais forte… Independente da razão, você não aguentava ficar mais de 5 minutos na companhia do garoto.
— Nem vem — Você respondeu a garota na outra linha do telefone, bem humorada.
— Tô brincando, amiga, mas acho que você deveria descer pra pelo menos não ter se arrumado atoa. Vai lá beber alguma coisa, socializar um pouco… Quem sabe dar uns beijinhos no amigo do seu irmão… — Sua amiga brincou a fim de te fazer rir de novo, e ela até que tinha razão, não da parte de beijar o Felipe, mas socializar realmente seria bom para você se distrair.
Então, depois de se despedir da sua colega, se levantou da cama e desceu para a parte externa da casa, onde tinha mais gente do que você esperava, mas logo avistou seu irmão sentado com uma menina perto da piscina. Decidiu ir lá cumprimentar, achava muito divertido empatar foda dele. A garota era claramente muita areia pro caminhãozinho dele, bonita e simpática, vocês conversaram um pouco sobre interesses em comum até seu irmão interromper.
— Peraí, você não ia sair com aquele cara? — Ele disse, genuinamente confuso, e quando seu silêncio respondeu a pergunta dele, caiu na gargalhada e falou que falta de aviso não foi. Com isso, se despediu da sua nova amiga e foi em direção a cozinha, porque precisava urgentemente de uma bebida.
Enquanto você procurava o álcool para finalizar seu drink, Pipe entra no recinto com um copo vazio nas mãos, claramente alegrinho. Você observa o garoto que encosta no balcão e cruza os braços; mas você não diz nada, tem que fingir que os braços definidos e a correntinha pra fora da camisa não te afetam.
— Então você levou um bolo… — Ele finalmente preenche o silêncio.
— Meu Deus, eu sou irmã do Léo Dias. — Você diz, incrédula com a velocidade que seu irmão contou a fofoca para o amigo. O comentário arrancou uma risada de Felipe.
— Eu conheço esse cara, tive umas aulas com ele no último período, ele é bem babaquinha mesmo. Burro também.
— Só porque você tem facilidade nas matérias não significa que as outras pessoas sejam burras, Felipe.
Ele solta um arzinho pelo nariz e passa as mãos no cabelo. — Não tem a ver com as aulas. — Diz, enquanto te olha de cima para baixo.
Você fica com medo de ter entendido errado, então prefere não falar nada sobre o comentário do moreno. — Pelo menos agora eu aprendi a não dar corda pra babaca. Não cometo esse erro de novo— Comenta e dá um gole na sua bebida.
Felipe dá um sorrisinho e ergue as sobrancelhas, sai do seu lado para pegar uma cerveja na geladeira. — Eu acho que vezes o erro vale a pena. Por exemplo, se a gente se pegasse eu tenho certeza que você ia curtir, valeu a pena; mas eu sou amigo do seu irmão, erro. —
— Você tá bêbado, cara, não tá falando nada com nada mais. — Você diz, incrédula com a naturalidade que ele falou esse absurdo.
— E você tá muito gostosa com esse vestido. — Ele diz enquanto olha no fundo dos seus olhos, abrindo a cerveja com pouco esforço. — E eu tô completamente ciente do que eu tô falando, sabia que falas bêbadas são pensamentos sóbrios? Na verdade eu nem tô tão bebado assim. —
Espertinho. Você passa as mãos pelo seu cabelo, frustrada, Deus te dê forças. — Eu acabei de te falar que não dou corda mais pra babaca, Felipe. —
— E eu sou babaca?
— É.
— Por que? — Ele pergunta, provocador, sem um pingo de verdade no questionamento dele. E o pior, você não consegue nem dar um motivo para sustentar seu argumento. — Eu acho que você quer é me dar um beijo, mas como isso é uma má ideia, inventou nessa cabecinha linda sua que eu sou escroto. Eu só achei que você seria mais espertinha e perceberia que eu quero te dar um beijo também. — Ele continua. Você não sabia disso, mas a verdade é que desde que você entrou na faculdade, Felipe passou a te olhar com outros olhos, e ele só percebeu quando sentia ciúmes dos comentários que os colegas sobre a “irmãzinha gata” do melhor amigo dele.
Quer saber? Foda-se. Ser uma boa irmã não é tão importante agora, e além disso, a menina que seu irmão quer ficar vai ter mais um motivo pra pegar ele: a irmã dele é gente boa. Então de certa forma ele tá te devendo uma, não tem problema beijar o melhor amigo dele.
— Só um beijo? — Você responde, atrevida. E vê um sorrisinho cínico se formar no rosto do moreno.
— Vai pro seu quarto, daqui a pouco eu te encontro lá. Aí você vai ver se é só um beijo.
Você pega seu copo, quietinha, e sobe. Literalmente dez segundos depois de fechar a porta do seu quarto, Felipe entra, ofegante, como quem subiu as escadas correndo, a cerveja que ele recém abriu nem está nas mãos dele, ficou na cozinha. Você o vê fechar a porta e trancá-la, e em um piscar de olhos, o moreno te agarra pela cintura e te beija. O beijo começa lento, como se os dois estivessem testando as águas e se certificando que isso não é um sonho. No momento que suas mãos param na nuca de Otaño, as dele sobem pelas suas costas, passeando por essa região com muita urgência e te puxando para mais perto. O beijo se torna desesperado, o garoto não consegue evitar e te guia até a parede, te prensa contra ela, uma das mãos está no seu pescoço e a outra na sua bunda. Você se entrega e não impede os gemidos de saírem da sua boca, sendo incorporados no beijo, e sente um sorriso de satisfação se formando nos lábios de Felipe. Esse é o primeiro momento que seus lábios desencostam desde que o beijo foi iniciado.
— Por favor… — Você pede, nem sabe o que. Com isso, Felipe não quebra o beijo enquanto te guia até a cama e logo fica em cima de você, as mãos grandes viajam por suas coxas, e lentamente sobem por baixo do seu vestido. Essa ação faz seu coração errar as batidas, já completamente desesperada para que ele faça qualquer coisa. Como se ele fosse capaz de ler sua mente, interrompe o beijo e se afasta para olhar seu rosto, ele quer ver sua expressão mudando quando seus dedos finalmente arredam a calcinha para o lado. Ele até cogitou fazer círculos ao redor do seu clitóris, mas você está tão molhada que é impossível não enfiar dois dedos dentro de você, parece até magnetismo. Pipe assiste atentamente você fechar seus olhinhos e formar um ‘o’ com a boca, satisfeito com a sua reação, começa a beijar seu pescoço, descendo até seus peitos, dando mordidinhas e chupando a carne e os mamilos, geme em satisfação toda vez que te sente apertar os dedos dele.
— A gente vai ter que fazer isso mais vezes, nena. Porque eu ainda quero fazer você gozar só com os meus dedos, mas agora eu preciso meter em você, posso? Hm? — Ele pergunta dócil, como se não estivesse te dedando de uma forma tão deliciosa que faz seus dedos agarrarem e bagunçarem os lençóis da sua cama. Você concorda, óbvio, deixaria ele fazer qualquer coisa com você.
Você observa atentamente enquanto ele joga a camisa e a calça em um canto qualquer do seu quarto, hipnotizada, e o transe é intensificado quando ele tira o membro para fora da cueca, a cabeça babadinha de pré-gozo e a extensão do tamanho perfeito, e muito duro. Ele dá um sorriso quando percebe que você está encarando, encantado, chega pertinho e te dá um beijo, segura sua nuca firmemente. Tira seu vestido porque “não é justo só ele estar sem roupa”.
Ele não consegue fingir costume, te acha a mulher mais gostosa que já levou para a cama, mas ao invés de te encarar - que nem você fez com ele - beija seu corpo todo: algumas partes selinhos, outras beijos molhados, e outras lambidas, piorando ainda seu estado deplorável: burrinha de tanto tesão.
Os dois soltam um suspiro quando ele entra em você, um sinal de “finalmente”. Ele até tenta começar devagar, pra realmente saborear o momento, mas quando você envolve o quadril dele com as pernas e agarra seus cabelos, Felipe perde qualquer noção que tinha na cabeça, fica cego de tanto desejo por você, as estocadas perdem o ritmo, o beijo se torna bagunçado e escandaloso com um gemendo na boca do outro.
— Pipe, eu tô quase… — Você diz, e ele se esforça para manter o ritmo, que, por sinal, estava incrível para ele também.
Alguns segundos depois, Felipe te sente pulsando ao redor dele e precisa tampar sua boca para abafar os gemidos altos que saem de você. E logo atrás de você, ele também goza, e suja sua barriga todinha com a porra dele. Uma cena digna de Oscar, na sua opinião, fica hipnotizada pelo peito dele subindo e descendo rapidamente, a carinha de prazer, e principalmente o olhar de ternura dele para você. Ele abaixa para te dar um beijinho e pega lencinhos para te limpar. Ficam ali mais um pouquinho, abraçados na cama bagunçada. Os dois tem certeza que isso vai acontecer de novo, mas é uma coisa que não precisa ser falada no momento, só sentida.
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groupieaesthetic · 10 months ago
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Velha Infância.
Sinopse: Como seria os rapazes reencontrando uma velha amizade?
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Enzo: Você e Enzo estavam fazendo uma peça juntos. Durante os ensaios tiveram que ir os dois juntos, experimentar as roupas dos personagens.
Enquanto você trocava de roupa Enzo percebeu uma cicatriz em sua barriga.
"Foi cirurgia?" Ele perguntou apontando para ela
"Ah não" Você respondeu meio tímida. Não gostava muito da enorme cicatriz que ia da cintura até a costela. "Quando tava no segundo ano do fundamental cai do escorrega do parquinho. Tinha um ferro solto e eu cai com ele quase me rasgando"
Foi como se a cabeça dele fizesse um estralo.
Escorrega. Queda. Segundo ano. Cicatriz.
"Isso foi no Santa Madalena?" Questinou te olhando incrédulo
"Meu Deus foi! Um monte de mãe começou a proibir os filhos de irem no escorrega por minha culpa"
De repente na cabeça de Enzo tudo fazia sentido. Ele sempre sentiu que te conheci de algum lugar.
Você era nova na companhia. Era sua primeira peça com eles. Mas ele sentia isso.
"(seu nome)!" Exclamou e você olhou para ele sem entender "Você! Eu me lembro de você, meu Deus! Nós éramos melhores amigos lembra? Eu tive uma festa temática do Mickey Mouse quando fiz 7 anos. O primeiro pedaço de bolo foi para você"
Enzo? O Enzito que sempre te fazia dar um pedaço do delicioso bolo que sua vó preparava pra você comer no lanche?
O Enzo que te deu uma cartinha com vários corações escrito o seu nome, no dia que você foi embora da escola?!
"Ai Meu Deus Enzito!"
Vocês se abraçaram em êxtase.
Até hoje ele se lembrava.
Lembrava que foi você a primeira menina que ele olhou e sentiu borboletas na barriga.
Que deu um beijinho na bochecha dele e ele não limpou.
"Eu não sei como não te reconheci. Esses olhinhos"
Vocês não podiam acreditar.
Fazia mais de 15 anos que você havia indo embora da Argetina porque seu pais se divorciaram, e seu pai mais que depressa te levou para o Uruguai. Te deixando sem seu "Enzito".
"Você tá tão linda..." Ele disse tocando sua bochecha com ternura e cuidado.
Ah Enzito, que saudades do meu melhor amigo (e primeiro amor).
Esteban: Sua primeira grande exposição na Argetina. Alugar um teatro para isso foi uma idéia genial.
A impressa estava enloquecida. Todos queriam uma entrevista com você. A grande artista do ano.
"Preciso dizer. Seus quadros são incríveis"
Você se virou e viu um rapaz olhando atentamente para os quadros.
Se aproximou dele lentamente. Começou a olhar o quadro que ele admirava.
"Muito obrigada" Disse enquanto mexia nos dedos devido a timidez "Desde de pequena eu amava pintar. Foi sempre minha paixão"
"Eu sei nena"
E então, Esteban se virou.
Ele sabia quem era você. Quando viu seu nome no Twitter, falando sobre sua exposição, o coração bateu forte.
Aquela menininha que brincava com ele desde os 6 anos. Que teve uma festa de aniversário onde pediu apenas coisas envolvidas a desenhar. Que quando voltou para o Brasil aos 12 anos de idade, fez o coração dele se quebrar...
"Perdão, eu acho que te conheço"
Sua memória era péssima. Você sabia que conhecia aquelas sardinhas. Aquele cabelinho todos bagunçado.
"Esteban?"
"Oi"
Seus braços apertaram Esteban tanto, mas tanto, que jurou ouvir um estralo.
"Eu estou tão orgulhoso de você."
"Muito obrigada Kuku... te chamam de Kuku ainda?"
"Chamam. Mas não tem o mesmo efeito se não for você..."
Matías: Você e Matías estavam namorando a um tempo, e resolveram que seria bom "juntar as escovas de dente".
Um dia enquanto você arrumava suas coisas para levar para o novo apartamento, jogava na cama alguns álbuns de foto.
Entre eles, um pequeno álbum. Na capa havia a sua maozinha de quando tinha 3 aninhos carimbada com tinta lilás.
Seus pais fizeram isso toda sua vida. Cada aniversário um álbum novo e a sua pequena mão carimbada.
Matias que mais olhava você do que te ajudava, pegou o álbum e ficou vendo as fotos.
"Como você era fofa gatinha" Ele disse olhando para uma foto sua vestida de coelhinha da Páscoa "Sabe, a creche que eu ia quando pequeno tinha uma parede igual essa"
"Deve ser padrão de creche daqui" Respondeu sem dar tanta importância.
"Esse aqui era seu coelho?"
Recalt virou o álbum e mostrou uma foto sua segurando um coelho todo branquinho.
"Ah não" Você sorriu pegando o álbum "Era da creche. Eles levavam todo ano"
Enquanto você olhava aquele álbum Matías pegou outro. "4 aninhos da (seu nome)". Era o que dizia a escrita abaixo da sua mão carimbada. Dessa vez verde.
Matías olhava as fotos. Sorria, comentava, até que...
"Nem fodendo"
Se levantou e ficou olhando para uma foto. Parecia chocado (?).
"Amor?"
Matías virou a foto e mostrou.
Era você e um garotinho. Parecia ser no parque de creche em alguma festa.
Ele beijava sua bochecha e você sorria.
"Sou eu!" Exclamou Renalt sorrindo "Eu lembro dessa foto! Sua mãe tirou na festa que teve na escola, o bingo beneficente"
Pegou o álbum das mãos dele e sorriu.
Seria o destino?
Seus destinos treçados na maternidade? (ou melhor, desde a creche?)
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louddydisturb · 1 year ago
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There you are
Parte 3 de playing dangerous
Harry tentou seguir com sua vida depois do fatidico dia, mas mesmo depois de 18 meses ela se vê deitando nos braços confortaveis novamente
Harry, 19
Louis, 41
Tw: age gap, h!inter, sexo anal, menção a estrupo (não tem detalhes), family issues, spanking, bondage, spit kink (levinho), praise kink, stalking
Preservem a saude mental pra não acabarem como a sol aqui!
Vou ser boazinha e postar logo pq eu odiei a dos momrry e louddy
Boa leitura!
23 de setembro, fim oficial do verão no hemisferio norte e aniversario de harry
Ela acordou com taylor e niall na porta de seu quarto com um bolo decorado e com velas formando um '18'
Ela levantou animada indo tomar café com os melhores amigos planejando oque fariam no dia
Eram exatas 15:00 horas quando sua campainha tocou
"Olá, srta. Styles?" A cacheada assente "então isso aqui é pra você" o entregador entrega um buquet de rosas brancas junto com uma carta e uma caixa de seus chocolates favoritos
Ela pegou agradeçendo mesmo que confusa
Feliz 18° aniversario, harry
Espero que tenha um bom dia
A carta não estava assinada mas ela conhecia aquela caligrafia, e no mesmo instante ela sentiu todo o almoço voltando de seu estomago, correndo para despejar tudo no banheiro e deixando taylor e niall confusos na sala
31 de outubro, harry trabalhava na lanchonete, era quase fim do outono e uma tempestade de neve inesperada atingiu a cidade
Ela estava atrás do caixa quando viu uma viatura estacionar ja frente das portas de vidro da lanchonete
Um cara desceu do banco do co-piloto caminhando até a cacheada
"Olá" disse simpatico "vou querer um latte macchiato, um chá de hibisco, um croassaint de manteiga e dois mufins de oreo"
"O chá é com leite?"
"Um momento" ele fala e aperta um botão no walkie talk "chá com leite, tommo?" Harry pode ouvir um 'não' baixinho "não, e tudo é pra levar"
A cacheada assente finalizando o pedido
"Tudo fica 11,95"
"Pode ficar com o troco" ele entrega uma nota de 100 libras e caminha para o outro balcão para esperar o pedido, ignorando as perguntas de harry
1 de janeiro, um vinho junto com uma carta de feliz ano novo chegaram na casa de harry
2 de janeiro, harry bloqueou louis
Fazia alguns varios meses desde que harry sumiu no mapa para louis, ele chegou a ve-la no supermecado dois meses depois mas quando a garota o viu ela simplesmente sumiu entre as estantes
No inicio foi doloroso, louis se divorciou algumas semanas depois e no fim do verão seu filho se mudou para fazer faculdade na escocia. Sua unica distração era o trabalho, ele passava praticamente o dia e a noite toda na delegacia
Harry por outro lado passou em uma universidade na cidade e trabalhava meio periodo em uma lanchonete, agora com 19 anos ela já economizava para se mudar o mais breve possivel
Louis estava brincando com uma caneta em sua sala, já passava das 1 e meia da manhã quando ele começou a ouvir gritos na frente da delegacia
Ele levantou indo ver oque estava acontecendo empunhando a arma caso precisasse
"Por favor me ajudem! ele é louco!" E para a sua surpresa lá estava ela, harry, em carne e osso.
A cacheada chorava tremendo sendo amparada por uma das policiais que estava de plantão na noite
"Oque aconteceu?" Ele observa os olhos verdes arregalarem e ela baixar a cabeça chorando baixinho
"Um homem estava seguindo ela, ele tentou agarra-la e... estrupa-la" a ultima parte sai quase como um sussurro
"Malik, pede os arquivos das cameras aos arredores, pede para a viatura 2 fazer uma ronda pelo bairro. Deem um jeito e localizem o filho da puta" ele coloca a arma no suporte em seu cinto "harry preciso que venha fazer o boletim de ocorrencia" ele fala calmo observando a garota sentada em sua frente, ela tremia enquanto bebia agua e tinha algumas marcas em seu braço "A oficial anna pode vir junto" ele tenta ao ver que a garota nao se mexeu
Ela assente se levantando e andando acompanhada da policial até a sala de louis
"Preciso que me fale com o maximo de detalhes, pode tomar o tempo que precisar" ele fala concentrado no computador em sua frente "começamos por nome completo e idade"
✨️
Harry chorava encolhida no sofá no canto da sala de louis, ela tinha contado tudo mas não tinha condições de ir para casa
Eles estavam sozinhos na sala, louis respeitando o espaço da garota sabendo que era um momento dificil, por mais que quisesse largar tudo e a abraçar para ninguem a machucar, nunca mais
"Como tem ido?" Ele tenta distrair a garota que parecia um pouco mais calma
"Fora isso, bem" harry se limita a dizer
"Sinto muito por tudo que aconteceu" harry sabia que ele não falava apenas do acontecimento de horas atrás
"Uma hora ou outra eles acabariam sabendo" ela abraça os joelhos
"Eu poderia ter resolvido, não precisava ter se afastado"
"Louis, você é pai do meu ex-namorado e casado. Eu fui humilhada naquele dia, não era como se eu fosse esquecer de uma hora para outra e viver contigo como se eu não tivesse que ver a cara do meu ex todo os dias"
"Eu sei que foi dificil, eu não que-"
"Não sabe louis, voce nao tem a minima ideia" ela encara a parede "eu fiquei gravida" o tom tão baixo quase como um sussurro
"Oque!? Como? Você tomava.." O tomlinson levanta da cadeira encarando a garota atônito "porque não me-"
"Eu não queria aquela criança, alguns dias depois do meu aniversario eu começei a me sentir muito mal e fiz o teste, deu positivo e a ultima pessoa que eu tinha dormido era você. Eu abortei na mesma semana" ela tinha os olhos grudados no chão "eu não amava aquele feto" ela fica alguns segundos em silencio "pilulas não são 100% eficazes, é raro mas pode acontecer"
"Harry..." ele não se segura em abraçar a garota aconchegando-a em seu peito "eu sinto muito, eu sinto muito pelo oque teve que passar por minha culpa" ele afagava os cachos sentindo a garota soluçar contra seu peito, uma lagrima escorrendo pela sua propia bochecha "isso não vai apagar tudo oque teve que passar mas me desculpa" ele segura o rostinho choroso limpando as lagrimas de sua bochecha molhada "não vou te pedir uma segunda chance, eu sei que errei no momento em que te levei para o meu quarto, eu poderia ter te polpado todo esse estresse" ele beija a testa suada
"Ta bem, eu aceitei, tenho uma parcela de culpa" ela da de ombros
"Harry, não. Você era querendo ou não era uma criança, 17 anos harry. Adolescentes fazem merdas, eu me desculpo por ter cooperado com uma merda tão grande"
Harry tinha parado de chorar, agora ela respirava calma encolhida no peito de tomlinson "vamos achar esse idiota, ok?" Ela assente
Harry tentou fugir de toda a situação por muito tempo, muito mesmo. Ela desde de pequena teve que crescer mais rapido e mudar algumas atitudes "infantis", aos 7 seu pai saiu de casa depois de passar um ano completo chegando bebado e ameaçando a ela e sua mãe, e depois sua mãe não foi uma das melhores simplesmente deixando harry de lado e dizendo como ela destruiu o casamento dela, ela conheceu adrian em uma aula conjunta com a turma da sala ao lado, ela tinha quase 15 anos e ele tinha 15 anos recem completos. Não demorou muito para eles começarem a namorar, no inicio adrian era como um principe que a salvou da torre na floresta, mas infelizmente isso não era uma versão de enrolados. Ele a tratava bem mas o rei entra na historia, ele dava a atenção paterna que ela não tinha e ela não pode deixar de se levar pelos labios fininhos
Depois de 18 meses e algumas sessões de terapia ela se sentia pronta para deixar o vento levar tudo definitivamente
Mas como uma mera brincadeira do destino ai estava ela, deitada contra o peito de louis sentindo o perfume forte a envolver e uma aurea confortavel pairar envolta dos dois
"Vem, vou te levar em casa" ele se afasta da garota levantando e pegando seu casaco no encosto da cadeira
Harry caminha ao lado de louis, ela ainda tinha medo que o cara louco aparecesse mas ela tambem sabia que louis não deixaria nada acontecer
Ela entrou na viatura sentindo as memorias de como tudo começou a invadir, a cacheada apoiou o pés no banco se apoiando no joelhos e se encolhendo ali
Louis dirigia concentrado, apertando o volante até os nós de seus dedos ficarem brancos mas diferente daquele dia depois da festa a aurea que pairava no carro não era nada sexual. louis sentia raiva, raiva por si, raiva do babaca que assediou harry, raiva de ter deixado harry ter passado por tudo isso -- mesmo a garota tendo se fechado em uma bolha segura para não se ferir mais --
"Prontinho, se precisar de algo pode me ligar ou ligar pra delegacia" ele estaciona o carro na frente da casa branca
"Obrigada, louis." Ela sai do carro caminhando ate a porta da casa e tirando as chaves do bolso do casaco
Louis deu partida ouvindo seu celular tocar assim que chega na esquina
"Sim?" Ele atende sem olhar o nome do contato
"Louis, pode dormir aqui? E-eu to sozinha e não sei se consigo dormir" o tom de voz tremulo de harry fez seu coração se quebrar em mil pedacinhos
"Eu estou voltando" ele manobrou o carro de qualquer jeito não demorando para estar na frente da casa de harry novamente
O tomlinson deu dois batidas na porta e harry não demorou muito para abrir a porta, os braços magros envolvendo o torço de louis
"Shh... vai ficar tudo bem" ele afaga os cachos a levando para dentro da casa
Eles caminham ate o quarto de harry e louis ajuda a garota colocar um pijama confortavel -- sem qualquer segunda intenção -- e então senta cadeira giratoria observando harry encolhida na cama
"Pode deitar aqui" ela se afasta deixando um lado da cama livre, louis deita meio sem jeito ao lado de harry sentindo a garota o abraçar. O mais velho travou, se sentindo um merda com toda a situação
Ele afagou os cachos observando harry repousar tranquilamente em seu colo ela parecia agora sensivel e sem defesas, louis tinha medo de se aproximar de novo e a quebrar
✨️
Harry levanta ouvindo gritos ecoando pelo corredor, ela caminha atordoada vendo vidros serem arremessados pela sala, sombras de pessoas passavam de um lado por outro gritando e rodeavam harry
Ela sufocava nas sombras, se afundando em um breu, se perdendo na escuridão
"NÃO!" Ela acorda sentando na cama, ela suava e tinha a respiração desregulado
Ela olha em volta percebendo que era só o sonho que a assombrava todas as noites, sua casa estava silenciosa e sua cama vazia
"Louis?" ela levanta caminhando até a sala, encontrando o mais velho deitado no sofá espaçoso "lou..." ela deita em seu peito sentindo as lagrimas voltarem as escapar, escorrendo pelas bochechas rosadas
"Hazz? Oque houve?" Ele senta abraçando a garota em seu colo "ta tudo bem"
"Eu não aguento mais" ela limpas as lagrimas com as costas das mãos "me ajuda a esquecer, lou" ela puxa a gola da camisa de louis aproximando seus rostos
If you hold me without hurting me, you'll be the first who ever did
(Se você me segurar sem me machucar, sera o primeiro que o fez)
"Harry..." ele contava com todo seu auto controle para não beijar os labios rosinhos da cacheada
"Pode me beijar, pode fazer oque quiser" os braços magros rodearam os ombros de louis "faz com que eu me sinta viva de novo"
Hug me, love me, touch me, honey. Be the first who ever did
(Me abraçe, me ame, me toque, amor. Seja o primeiro que o fez)
"Harry, eu não quero te machucar" ela tenta a afastar mas ela se segurava firme em seu pescoço
"Não vai me machucar" ela tira a blusinha do pijama encarando os olhos de louis "me ama, lou" ela beija os labios fininhos
Louis segura o queixo delicado de harry antes de a puxar em um beijo necessitado e deita o corpo pequeno no sofá macio
"Pode me deixar depois se quiser" ela fala baixinho sentindo os chupões descerem pelo seu pescoço
"Nunca" louis desce os beijos parando na cintura da garota "mas vamos fazer devagar agora" ele puxa o short do pijama "ir etapa por etapa" harry sente os beijos calmos no interior de suas coxas "vamos pular a etapa do jantar agora mas te levo depois" a barba ralinha roçava no interior de suas coxas trazendo uma sensação boa e uma vermelhidão no local "não quero que sofra mais, harry" a lingua quentinha traça uma linha por toda a bucetinha molhada
Harry arqueou as costas ao que louis chupou o clitoris sensivel e gemeu alto apoiando suas coxas no ombro de louis, o prendendo contra si
Os olhos azuis encontraram o olhar choroso e necessitado de harry que maltratava seus peitinhos enquanto mordia os labios vermelinhos na tentativa de abafar os gemidos
"Não quero que me trate como tratava a sem graça da sua ex-mulher"
"Não vou, amor. Vou tratar cem vezes melhor" ele se afasta "Você me deixa louco, amor" ele observa a garota soltar suspirar sentindo falta da lingua quentinha a chupando "não se apegue em memorias passadas, nenem. Você não precisa delas" ele acaricia as bochechas vermelhas antes de abaixar a calça jeans liberando o pau que vazava aos montes na cueca cinza
Louis se ajoelha na altura do peito de harry, deixando-a entre suas pernas e com o rosto a centrimetros de seu pau
Harry levou as mãos para o falo duro em sua frente começando uma punheta lenta enquanto lambia a cabecinha vermelha fazendo louis gemer rouco em cima de si
"Você sempre é tão boa, amor" harry pressiona uma coxa com a outra sentindo sua buceta pulsar "tão boa que me deixou todos esses meses a beira de começar uma investigação para te acharem e te trazerem pra mim, mas eu sempre soube onde esteve, todos esses 18 meses" ele estoca devagar contra a garganta da garota "eu achava que estava bem, pelo menos aparentava" ele acaricia os cachos cor de chocolate usando de apoio para as estocadas "fiquei orgulhoso quando vi que passou em medicina" harry tinha os olhos marejados "sempre soube que você era minha menina inteligente. Mas não gostava de te ver indo para as festinhas universitarias, aqueles caras todos se aproveitando pra passar a mão em você. Eu arriscaria dizer que sei com quantos dormiu" a garota começou a engasgar e bater contra as coxas de louis em busca de ar "mas eu sabia que você voltaria para mim, amor." Ele se afasta observando o rostinho choroso de louis
Harry sentia sua lubrificação molhar suas coxas apenas em ver o outro lado de louis
"Porque acha que estava tão perto da delegacia?" Ele espalha com o dedão a mistura de baba e pré-porra que molhava as bochechas coradas, parando em seus labios inchadinhos, fazendo-a chupar "você me enganou, harry" louis aperta as bochechas de harry fazendo um biquinho se formar nos labios machucados, um pequeno coração se formando entre os labios "você disse que iria esperar" ele cospe, em seguida dando duas batidinhas na bochecha fazendo-a engolir
"Ficou recentido? Tristinho?" Ela fala sentindo um tapa acertar sua bochecha
"Agora é minha hora de falar" ele observa a marca de sua mão aparecer na bochecha sensivel "eu deixei você achar que tinha se livrado por todo esse tempo, eu deixei com que vivesse. Mas eu já estava resolvendo tudo antes mesmo de me deixar como um idiota olhando para a porta da casa depois que saiu, eu ja iria me divorciar dela"
"Como se fosse facil assim, não tem como se divorciar do seu filho"
"Ele saiu do país no mês seguinte" louis sai de cima de harry subindo sua calça antes de caminhar até a cozinha pegando um whiskey já aberto "Sobe para o quarto" ele diz seco
Harry suspira levemente irritada, ela se sentia mais proximo de um orgasmo do que esteve em todos esses meses, mas faz oque foi pedido
✨️
Harry sentava no meio da cama quando louis entrou no comodo, um cigarro aceso -- já pela metade -- em uma mão, a garrafa de whiskey na outra, a camisa preta estava em seu ombro e a calça ainda tinha os botões abertos
"Ja tem dezenove, pode beber" ele vira a garrafa um tanto quanto agressivo na boca da garota "de quatro e mãos na cabeceira" ele deixa a garrafa na mesa de cabeçeira e deixa o cigarro entre seus labios para tirar o cinto preto da calça, ele prende os pulsos pequenos da garota na grade da cabeçeira "respondendo sua pergunta, sim fiquei triste, harry" ele amarra a camisa contra a boca da garota fazendo-a grunir abafado "fiquei muito triste, mas eu sabia que tinha como te achar. Uma adolescente de 17 anos não consegue ir tão longe, a mulher que te achou na praça, lana, conhece? Ela é uma policial que trabalha comigo, eu que mandei ela te achar e te deixar em segurança em casa" harry sente as mãos de louis apertarem as bandas de sua bunda "sabe da vez que dormiu na casa daquele tal de chris? Depois acordou e não sabia onde estava. O cara que te ajudou quando saiu na rua sem rumo e sem bateria no celular, luke, eu quem mandei" ele deixa um tapa ardido contra o lado direito da bunda branquinha "eu sempre te protegi, harry" outro tapa "e você foi ingrata o suficiente para me bloquear em todo meio de comunicação possivel" outro tapa "mas nunca apagou meu numero, certo? Não perguntou quando eu te deixei aqui mais cedo" ele fala rente a orelha da garota, sentindo-a arrepiar embaixo de si "você me pediu para te ajudar a esquecer, mas para esquecer você tem que lembrar e depois deixar o vento levar tudinho" ele deixa outro tapa, agora na coxa de harry e traga o final do cigarro "lembra como achou que me deixou como um idiota te procurando no supermecado? Ou quando saiu pela portas dos fundos depois que me viu fazendo ronda em uma festa?" Ele puxa os cachos e pressiona sua pelves contra a bunda harry "depois de tudo isso você continuou acabando aqui, implorando por mim de madrugada"
Harry sente louis se afastar de si e os olhos verdes o encontrar tirando um potinho de lubrificante da mesa de cabeceira
Harry gemeu contra o tecido da camisa ao que sentiu dois dedos de louis invadirem seu cuzinho
Ela puxou as mãos fazendo o couro do cinto afundar em seu pulso, choramingando no processo
"Shh amor, não seja apressada" ele continua dedando harry em uma velocidade tortuosamente lenta
Foram 5 longos minutos em uma quase tortura e louis se divertia vendo harry desesperadinha embaixo de si
Louis substituiu seus dedos pelo seu pau fazendo harry se molhar tanto que parecia que ela tinha gozado, mas julgando pelos choramingos abafados e como ela estava desesperada, ele sabia que ela estava segurando o orgasmo
"Você sempre vai ser melhor do que qualquer outra, hazza" ele estocava em uma velocidade consideravel sentindo os pézinhos de harry baterem contra o colchão "quer gozar, amor?" A garota acena com a cabeça "tão desesperadinha" uma mão de louis desce para o clitoris inchadinho enquanto ele beija o ombro palido e investia contra a bunda vermelinha da garota "goza, mas goza sabendo que eu não vou parar nenhum segundo" harry tremeu embaixo de louis, seu baixo ventre revirando, sua cabeça pendendo entre seu braços, ela choramingava e esquichava molhando todo o colchão embaixo de si "puta que pariu" ele aumenta o ritmo da estocadas fazendo harry puxar seus pulsos e bater as pernas na cama, completamente desesperada e sensivel mas ela sentia como se pudesse ter um orgasmo ali mesmo
Louis gozou no cuzinho da garota gemendo rouco contra o ouvido da mesma e encaixou o plug que achou na mesa de cabeceira guardando toda a sua porra ali
O de olhos azuis desamarrou a camisa da boca de harry e soltou os pulsos -- agora vermelhos e marcados pelo cinto --
Harry virou na cama, ainda sensivel pelo orgasmo que foi tão adiado
"Fode minha bucetinha" ela puxou o rosto de louis para perto do seu fazendo o mais velho se encaixar entre suas pernas e consequentemente roçar o pau nos labios da buceta sensivel
O moreno se ajoelha entre as pernas de harry, ela parecia tão destruida.
"Mesmo depois de tudo que fiz eu continuo te aceitando" ele penetra o penis ja rijo na entradinha molhada "eu continuo fazendo de tudo por você" harry arqueia as costas sentindo as investidas lentas de louis, esse que apoiou uma mão na cabeceira e a outra na coxa vermelinha de harry a puxando de encontro contra si
A garota arranhava a costa de louis buscando algum apoio ao que as estocadas ficavam cada vez mais agressivas
Harry gemia alto sentindo seu baixo ventre revirar e louis mordiscava todo o pescoço já não tão branquinho da cacheada
"Isso lou... me faz gozar" um tapa é desferido na coxa ja vermelha fazendo harry puxar os lençois ao seu lado "só o lou sabe cuidar de mim" ela leva as mãos para o rosto do outro em cima de si
Louis sentia que poderia gozar só com a imagem abaixo de si, harry toda suadinha com os cachos espalhados no traveseiro, as bochechas vermelhas -- especialmente o lado direito por causa do tapa -- e com rastros de lagrimas, a boquinha inchadinha e vermelha, os olhos marejados. Harry era perfeita em muitos sentindos.
"Goza, amor. Goza com o lou" louis sentiu seu baixo ventre revirar enquanto ele gozava em harry que apertava e molhava seu pau em um outro orgasmo "te amo tanto" ele beija a testa suada da garota que tinha os olhos verdes fechados e a respiração desregulada "te amei da primeira vez, da ultima e te amarei pra sempre" ele deita puxando harry para seu colo, essa que já estava sonolenta praticamente dormindo ali "só não me deixa te machucar, hazz"
I love you the first time, i love you the last time, i love you forever
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geniousbh · 10 months ago
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
(parte 1)
parte 2: enzo vogrincic e esteban kukuriczka
obs.: oii bebitas fiufiuu🎀 gostaria de dizer que, SE for do interesse coletivo, eu estou aberta para dar continuidade nessas prompts como fanfics (principalmente a do simón e do enzo hihihi). enfim, meu processo criativo depende muito de duas coisas meu emocional e minha foryou do tiktok (sou cronicamente online e tenho insights vendo videos de 15s)!!! no mais espero que gostem!
tw.: menção à hematomas/injúria física, espanhol ruim porco fajuto que estou tentando aprender no duolingo. mdni
𝒆𝒏𝒛𝒐: age difference + single parent
arrumar dinheiro sendo universitária e imigrante (ainda que fosse em um país latino e não tão distante do seu) estava sendo incrivelmente desafiador e você não teve muitas escolhas quando um dos professores do seu curso de pedagogia disse que um colega que era pai solteiro estava precisando de uma babá para cuidar de sua filha.
maria não era uma criança encrenqueira, pelo contrário, ela era uma linda garotinha de cabelos castanhos e olhinhos que mais pareciam duas jaboticabas, tinha muito zelo com suas bonecas e adorava brincar de cozinheira e professora ("igual a você", palavras da menina), e lógico que a experiência de observar uma criança tão de perto nos principais anos de desenvolvimento estava sendo enriquecedora. isso e... o pai de maria também.
você não queria ser uma intrometida, muito menos inconveniente, por este motivo, só conversava com o sr. vogrincic quando este iniciava o assunto, mas modéstia a parte, ele era um dos homens mais lindos que você já tinha conhecido. não era nada demais pra quem visse passando, talvez por não ser tão alto e musculoso, mas suas proporções, na sua opinião, eram apenas... certas.
ombros largos, onde você incansavelmente tinha visto ele ninar maria depois que chegava do serviço, boca carnuda que ele sempre mordia quando pensava ou quando via que você tinha feito algum bolo ou brownie de tarde e guardado um pedaço para ele, e a voz... porra! de qualquer forma, todas essas percepções ficavam bem guardadinhas, apenas por detrás dos seus olhos que, diferente da língua, não tinham pudor nenhum em olhá-lo.
sexta-feira, mais um dia normal, onde você ia cedo para o prédio onde os vogrincic moravam, dava bom dia para antônio, o porteiro, e pegava o elevador subindo até o décimo primeiro andar. geralmente, enzo já estava na porta, de traje social e checando o relógio de meio em meio segundo para não se atrasar e quando a via, abria um sorriso terno e tocava sua cabeça, bagunçando seus fios de levinho antes de soltar um "cuida bien de maria e cuidate también". isso era uma das coisas que mais te frustravam, ter quase certeza de que enzo não a enxergava como mulher, e sim como outra garotinha, apesar de estar completando seus vinte e poucos anos naquele mesmo dia.
suspirou, saindo do elevador e franzindo o cenho quando não viu o moreno ali, mas sacou as chaves reservas que tinham sido lhe dadas meses atrás e abriu a porta, sobressaltando quando confetes estouraram acima de sua cabeça. maria no colo do pai, segurando um pequeno bolinho que tinha uma velinha. "feliz cumpleee!", em uníssono antes de te abraçarem.
nada podia reproduzir sua expressão que misturava encanto e surpresa ao mesmo tempo, e enzo logo se certificou de que você apagasse a velinha para darem continuidade nas felicitações. você agradecia sem parar, dizendo para a pequena que havia adorado e que ela estava linda com o macacão rosa e suas pig tails "papá hecho", esta explicou e logo se distraiu com algo que passava na tv, brecha perfeita que o mais velho encontrou para te puxar até a cozinha.
a forma como o torso largo de seu patrão lhe prensou contra a bancada e a delicadeza com que sua mão calejada lhe acariciava a bochecha contrastavam-se, era tão rápido e você só se dava conta que segurava a respiração quando ele lhe tomava os lábios num beijo profundo.
"podría darte muchas cosas, pero esta es una que ambos queremos desde hace tiempo, chiquita" disse antes de dar um selinho final e voltar para a sala. minutos depois você descobriria que enzo, na verdade, estava de folga e havia preparado todo um cronograma para vocês três curtirem o dia.
➵ (talvez essa história de enzo pai solteiro e pai de menina ainda por cima seja uma das que mais mexem comigo!) ele é tão compreensível e toda vez que ela tem alguma apresentação no daycare ele faz questão de comparecer, fica lá no fundo, de pé, com a mão sobre o peito e os olhos cheios de orgulho (tal qual o meme do ratinho coitadolandio)! o outro lado da moeda é que este papai é um homem touch starved, e depois desse primeiro beijo seria muito difícil pra ele não pensar em nada quando chegasse em casa e te pegasse toda empinada colocando algumas roupas para lavar, ou então discretamente não checar o seu decote, ele olharia para cima, sussurando "díos mio" e contaria até dez pra que as duas cabeças dele se acalmassem����
𝒌𝒖𝒌𝒖: romance de época + slow burn (eu facilmente vejo ele sendo prot de um major character death tb e nos fazendo sofrer horrores)
normalmente a enfermaria da marinha não ficava tão agitada, tirando algumas emergências isoladas ou quando os rapazes iam apenas para conversar ou cochilar nas macas sem que nenhum colega pudesse perturbar, então fora uma surpresa quando, assim que você chegava no serviço, encontrava o tenente kukuriczka sentado segurando o próprio ombro. este estava de costas e parecia divagar até que você o tocasse o braço docilmente.
um acidente envolvendo um treinamento de oficiais, é? deixou que ele contasse como acontecera enquanto preparava uma compressa de água quente para colocar sobre o ombro deslocado. ele deveria saber já que aquilo seria doloroso para voltar no lugar, e já devia ter notado também que você o faria sozinha já que era seu turno.
esteban era bem conhecido pelo seu temperamento inabalável e capacidade de comunicação entre os cadetes, aquilo também te surpreendia, ainda mais vendo-o suportar tanta agonia sem fazer quaisquer caretas.
depois que a compressa esfriava você o encarava, pedindo permissão para que pudesse fazer seu trabalho, ele assentia, mas antes você o guiava a pousar a mão livre em seu quadril, pedindo que ele apertasse para poder aliviar um pouco da tensão e não atrapalhar nos movimentos do outro lado.
assim que você começava a puxar e empurrar para o lugar certo os dedos do loiro se afundavam em sua carne. esteban rangia os dentes, soltando algo parecido com um rosnado baixo quando o ombro finalmente voltava. ambos com os olhos lacrimejando e se encarando, não haviam comemorações extravagantes, no entanto, apenas a sensação de dever cumprido.
porém a mão do kukuriczka permaneceu mais alguns segundos em seu quadril, até subir para sua cintura num afago breve "gracias, pequeña". e ele tão logo deixou o local.
a presença física indo, mas a mental bem viva ainda em seus pensamentos. aquele encontro e o aperto forte dele martelavam em sua cabeça dia e noite, nem mesmo os rádios e as revistas estavam lhe distraindo o suficiente, apesar de você dizer a si mesma que se interessar por oficiais era maluquice e muito arriscado, as histórias que ouvia constantemente apenas comprovavam o que você decidira antes de aceitar o emprego como enfermeira lá.
dias depois, ele aparecia novamente. quando a imagem do homem de fios claros e olhos castanhos preenchia a moldura da porta seu coração errava o compasso e você gaguejava ao perguntar se ele precisava de algo. "estuve en lánus hace poco", te estendia um pequeno potinho com uma pomada dentro, parecia caseira, "gostaría que lo usaras en caso que te dejé un moreton..."
você mordia o lábio, sensibilizada por alguém como ele ter sido atencioso suficiente para lembrar e considerar algo tão corriqueiro. olhou para os próprios pés antes de segurar na manga do uniforme de outrem, o puxando para dentro da salinha. em silêncio, você o levava até a maca dos fundos puxando a cortininha para tampar a visão do resto da sala. subitamente, fazendo com que o mundo se reduzisse a vocês dois apenas.
ele se apoiou, observando atento, te assistindo desabotoar as vestes brancas e descer o suficiente para que sua cintura ficasse exposta (junto da peça íntima rendada que cobria seus seios), virando-se e o mostrando a marca nítida dos dedos dele cravados na sua curva.
esteban entreabriu a boca e puxou o ar como se quisesse dizer algo, mas pela primeira vez em muito tempo, ele achava que se comunicar verbalmente não faria diferença, então este pegava o pote com o unguento e se ajoelhava à sua frente, sua estatura fazendo com que ele daquele jeito ficasse no ângulo perfeito.
besuntou os dedos na pomada e passou, suavemente, espalhando pelo local, se segurando em uma de suas coxas para fazê-lo. quando a região toda estava coberta com o remédio, ele se levantava, ia até o pequeno carrinho com curativos pegando gases e esparadrapos para tampar. era um cuidado palpável, te fazia querer trocar de papéis com ele, e ser você a arranjar um arranhão novo todos os dias para que ele lhe cuidasse.
"lo siento", ele se aproximava deixando um selar no canto de sua boca, a fitando por alguns segundos de pertinho antes de se afastar mais uma vez, talvez esperando que você dissesse para que ele não se afastasse. "volveré en unos días para ver si has mejorado, hm?", deu as costas e se foi, te deixando atônita demais para sequer fofocar quando a outra enfermeira chegava para a troca de turnos pela tarde.
➵ quando outras enfermeiras e alguns cadetes reparassem não ia ter outro assunto na marinha argentina, mas nenhum de vcs notaria nada de incomum, ambos completos estranhos ao sentimento de amor, até que depois de tomarem umas no baile beneficente, ele se oferecesse pra te levar em casa e você o convidasse para entrar. poucos minutos depois, um esteban completamente pussy drunk estaria entre as suas coxas motivado pra te fazer gozar pela segunda vez só com a língua no sofazinho da sua sala. p.s: o fato de ele sequer ser musculoso, mas ter uma força absurda e > não < se dar conta disso awnn owwn
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klimtjardin · 6 months ago
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✨ A jornada de um artista ✨
capítulo nove - vamos conversar sobre tutoriais?
Olá, minhas caras! A carta de hoje inspira uma conversa, não é uma crítica direcionada, e sim uma reflexão. Vamos falar sobre tutoriais de arte? Aconchegue-se e faça uma boa leitura!
Como você já pode ter percebido de cartas anteriores, não sou grande fã de conteúdo "fórmula de bolo". Talvez seja porque durante minha formação como professora ouvi que não existe fórmula secreta para dar uma aula. Ou seja, cada dia é um dia. Cada aluno é um aluno. Cada professor é um professor. E o mais importante: o essencial aprendemos na prática, com a experiência.
Pense: se nossa arte é algo que sai de nós, e cada um de nós possui uma trajetória peculiar, com combinações de vida únicas, é complicado garantir que você vai alcançar um resultado x e que esse resultado seja o mesmo para todo mundo.
Creio que tutoriais para aperfeiçoar ou enriquecer seu trabalho sejam de valia quando você está descobrindo o que quer trazer na sua arte. Usei tutoriais quando estava iniciando nessa jornada e não sabia por onde começar. No entanto, ao ingressar no curso de artes, percebi que não deveria me prender a eles, a ponto de acreditar que aquela era a única forma de criar. Não precisamos reproduzir técnicas. O ideal é construirmos nossos saberes. Nos alicerçamos na técnica, sim. Compreendemos ela como parte do processo, mas não nos apegamos a ela.
Ao enxergarmos a arte como algo subjetivo, paramos de nos prender à regras. A tornamos cada vez mais um processo orgânico, algo que naturalmente sai de nós, ao invés de um poço de frustrações por não alcançar determinado resultado, ou conteúdo para alcançar a aprovação dos outros.
"Ah, mas o fulano de tal com 15 anos já pintava a Monalisa!", que ótimo! Essa é a trajetória dele, não necessariamente a sua.
A sua trajetória não tem que ser igual a do outro, e por mais que você queira, não vai ser. É por isso que cada arte é única, por que desperta ideias e reflexões únicas em cada um de nós.
Se Modigliani e Matisse pintassem a mesma coisa, de mesmo modo, (por mais que eu afirme que isso seria impossível) não seriam eles.
É por isso que quando você pegar seu lápis, pincel, ou for escrever, cantar, dançar, construir, você vai contar a sua história, e não a do "fulano de tal". É o seu jeito de pintar, o seu jeito de segurar o seu lápis, o seu jeito de teclar, de escolher as palavras, é por isso que é arte. E é por isso que dói.
"É justo que muito custe o que muito vale."
Um lembrete gentil: não é meia dúzia de dicas que fazem de você um artista! É o conhecimento que você constrói ao longo da sua experiência. É muito forte até mesmo escrever isso; nós deveríamos nos acostumar mais com nossos tropeços e erros, pois são estes que nos levam a algum lugar. Quem está errando, ainda assim, está se movimentando.
Até a próxima 💚
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thclioness · 1 month ago
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— A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em BRIANNA JIAH YI. Sendo ASTUTA e ARISCA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de BASTET. Aos VINTE E SETE ANOS, cursa o NÍVEL DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com kim hyungseo.
No one wanted to play with me as a little kid, so I've been scheming like a criminal ever since, to make them love me and make it seem effortless...
connections; playlist; pinterest;
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✶  stats
name: Brianna Jiah Yi
also known as: Bri, Jiah (apenas família imediata)
age: 27 anos
orientation: qualquer um que ature ela
godess: bastet
height: 170 cm
eneagram: 8w7 — The Independet
mbti: ENTJ
moral alignment: chaotic good
seon: hitomi, sua cor varia entre tons de carmim e tem mais ou menos 15 cm de diametro
inspos: azula (atla); rosalie hale (crepúsculo); sring venka (the poppy war); claudia (the dragon prince);
✶ resumo
Brianna Jiah Yi sabia como era ser dolorosamente bela. Desde muito jovem aprendeu que quando se é dolorosamente bela o mundo decide que você é uma criatura especial, e precisa ser tratada de forma diferente. Ela sabia que quando se tem uma aparência como a dela as pessoas podem ser divididas em duas categorias. As que desejam te proteger como se fosse um objeto precioso, um vaso delicado de porcelana trancado dentro do armário, apenas para ser admirado e nunca útil. E haviam os monstros, aqueles que desejam te destruir pois sua única forma de prazer é através da destruição de coisas adoráveis. Ela havia visto o que ser dolorosamente bela havia feito com a sua irmã mais velha, como ela era mimada e adorada por todos que a encontravam. Como ela atraia olhares quando entrava na corte e como os pretendentes se alinhavam para ter uma dança, um toque, um olhar. Também sabia o que acontecia quando um desses pretendentes era um monstro mascarado, quando os sorrisos se transformavam em carrancas e ele decidiu parar de pedir e apenas tomar o que desejava. Viu o brilho de Ariana sumindo pouco a pouco, viu seu corpo definhar, sua vontade de continuar a viver sumindo pouco a pouco. Também viu como as pessoas começaram a tratá-la depois do incidente. Como se estivesse quebrada, como se a beleza antes venerada por todos agora era um motivo de vergonha, os olhares desviados quando entrava nos salões, os sussurros sobre quem era e como tudo que antes a tornava especial agora era um motivo de vergonha. Antes mesmo de receber a notícia, Briana sabia que sua irmã havia morrido antes mesmo de seu último suspiro.
Brianna estava determinada a não ter o mesmo destino. Tinha apenas catorze anos quando tomou essa decisão. A perda de Ariana, transformou a garota que adorava dançar nos bailes em alguém de poucas palavras, a simpatia se tornou rispidez e os sorrisos se tornaram expressões de desdém. Ela não seria um objeto belo e delicado. Se jogou em seus estudos e trancou seu coração gentil atrás de uma armadura de gelo. Em seus anos em Hexwood se dedicou em se transformar naquilo em que sua irmã nunca teria a chance de ser. Ela aprenderia tudo, treinaria seu corpo e sua mente para que nunca fosse vista como algo frágil a ser conquistado. E estava pronta a destruir quem quer que se atrevesse a tentar.  
✶ headcanons
𝔦. Brianna sempre foi muito vaidosa, com o tempo isso se perdeu um pouco, o maior vestígio desse traço de personalidade é seus lábios constantemente pintados de um pigmento vermelho vibrante como sangue.
𝔦𝔦. É desde muito nova bastante interessada em facas e tem uma mini coleção delas. 
𝔦𝔦𝔦. Quando descobriu sua deusa na cerimônia de iniciação ficou horrorizada e achou que fosse uma piada de mal gosto porque a deusa representa muito do que Briana era no passado. Hoje ela já aceita melhor sua conexão com a divindade, apesar de não manifestar isso tão abertamente.
𝔦𝔳. Em sua orelha esquerda, Briana tem um brinco com a pedra de nascimento de cada um de seus irmãos, atualmente contando com cinco furos.
𝔳.  Gosta muito de doces e um bom bolo é o caminho mais rápido para seu coração.
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  penned by: bambi
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maxschwoelk · 2 years ago
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15 anos da Leticia de Medeiros Girardi
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foxburghqs · 1 year ago
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*:・゚✧ Com o dia 25 de dezembro se aproximando, Foxburg não poderia deixar de inaugurar sua renomada Feira de Natal! Anualmente, os comerciantes e artesãos da cidade se dedicam a exibir seus produtos nas tradicionais barracas decoradas com guirlandas e piscas-piscas ao longo da rua principal. Esta não é uma feira de rua comum; agora, tudo é impregnado com o espírito natalino, refletindo-se também nos preços um pouco mais elevados dos produtos. Mas afinal, é Natal, não é mesmo? *:・゚✧ Neste ano, o tema escolhido é "𝐂𝐇𝐑𝐈𝐒𝐓𝐌𝐀𝐒 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂", buscando encher o coração de cada habitante da cidade com a magia do Natal!
A Feira de Natal substitui a rotineira Feira de Rua de Foxburg, e conta com as seguintes atrações:
Barraquinhas de Artesanato: Uma variedade de barracas oferece artesanato natalino, desde enfeites decorativos até presentes exclusivos e personalizados. Esses itens muitas vezes refletem a cultura local e as tradições da época. Ao comprar os itens, você estará apoiando o comércio local, e fazendo a felicidade de uma família tradicional de Foxburg.
Decorações Natalinas: Toda a feira é está decorada com luzes coloridas, guirlandas, árvores de Natal e outros elementos típicos da temporada. Há lugares para tirar fotos em todos os cantos, do início ao fim da feira, assim como no restante do centro da cidade, até a prefeitura. A decoração cria uma atmosfera acolhedora e festiva. Não se esqueça de postar uma foto no Instagram!
Gastronomia Festiva: As barraquinhas de comida oferecem uma variedade de iguarias natalinas, como biscoitos, bolos, doces, chocolates quentes, maçãs do amor e outras delícias sazonais. Além disso, restaurantes conhecidos da cidade também apresentam pratos tradicionais da culinária natalina e local. Há uma pequena praça de alimentação com várias mesas para você sentar com sua família e amigos, enquanto aproveita essas refeições.
Atividades e atrações: A diversão não iria ficar de fora! Uma roda gigante toda decorada encontra-se no centro da feira. Além disso, há também um carrossel, um pequeno trenzinho que simula um trenó puxado por renas e oficinas de artesanato infantil. Há também uma pequena casa do Papai Noel para registrar sua foto, e a cada duas horas, em frente a roda gigante, há um palco onde acontecem pequenos espetáculos teatrais de contos natalinos. O palco, quando vazio, pode ser ocupado por músicos da cidade que desejem fazer apresentações!
Pista de Patinação no Gelo: Sim, sabemos que ela é uma atração. Mas é uma atração à parte! O prefeito da cidade sempre se empenha para garantir que ela funcione perfeitamente, com as melhores músicas de fundo para que todos se divirtam durante o momento de patinação. Os corrimãos de madeira enfeitados com pisca-piscas trazem o clima natalino e tornam o ambiente perfeito, seja para uma família se divertir, ou para um casal que quer um encontro diferente do normal. É diversão para todas as idades!
Cinema ao ar livre: Existe algo que os americanos têm mais orgulho do que seus filmes de Natal produzidos pela Hallmark? Eu acho que não. E como uma cidade pequena, Foxburg certamente precisa exibi-los para fazer com que as adolescentes da cidade acredite que uma das histórias irá acontecer com elas! Por isso, ao final de todas as noites, a partir das 20:00h, um espaço especial designado a um cinema ao ar livre foi montado, e um filme natalino do famoso canal americano será exibido. Sim, um a cada dia do mês, e acredite! Ainda vai sobrar filme para ver...
INFORMAÇÕES OOC:
E chegamos ao nosso evento atrasado de abertura! Como eu já havia dito, ele será dividido em duas partes. Essa primeira parte é mais tranquilinha, para vocês curtirem a Feira de Natal! A PARTE UM terá duração de UMA SEMANA em OOC, então será de hoje (15/12) até a domingo (31/12; 23hrs). Depois, teremos a PARTE DOIS, que terá um pouquinho mais de ação (spoilers, rsrs). Ela vai ser um pouco mais duradoura devido ao Natal e Ano Novo reais, mas aí vamos ir conversando. Por enquanto, aproveitem!
Para starters relacionados ao evento, além da tag foxburg:starters, usem também a tag foxburg:natal;
São encorajados postar edits ou POVs de produtos que seu char possa estar vendendo e/ou atitudes que ele possa estar tomando durante a feira! Se for fazê-lo, também use a tag foxburg:natal;
Caso queiram postar algum look, vocês podem usar a tag foxburg:looks.
Quaisquer dúvidas, estou disponível! 🎄⛄❄
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jacobisalive · 1 year ago
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Ei! Você viu o JACOB HARRIS por aí? você sabe, aquele aluno da graduação de 25 ANOS. Eu acho que ele formou com especialização em NADA e se parecia muito com LEO WOODALL. Toda vez que passava pelo dormitório dele, ouvia ROAR DA KATY PERRY tocando pela porta. Todos que o conhecem dizem que ele costuma ser POSITIVO, mas também poderia ser EXPLOSIVO.
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NOTÁVEL
Olhos: Castanho claro
Altura: 1,91m
Moradia: Casa própria
Data da morte: 18 de agosto de 2014
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CURRICULAR
Curso: Educação Física
Esporte: Running back do time de futebol americano
Extras: De vez em quando dava uns pitacos nos eventos e no grêmio estudantil.
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BIO
Oi meu nome é Jacob, tenho 35 anos (teria se estivesse vivo), morri aos 25 em Los Angeles.
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2014
Jacob pode ser descrito como o golden boy de seu ano. O cara era a atração do momento. Sempre sorridente e simpático, conhecia praticamente todo mundo do colégio, sabia como agradar. Era tão rápido que poderia competir na corrida, mas acabou optando pelo Futebol Americano mesmo. O rapaz estava encaminhado. Cursava Educação Física, tinha notas excelentes, era muito participativo nos eventos escolares e parecia bom demais em tudo o que fazia. Estava há poucos passos de se tornar um atleta profissional, já suspeitando estar sendo sondado por olheiros em seus jogos. Para isso, precisava controlar sua raiva.
Enquanto alguns o viam como um cara bom e legal, existiam outros que percebiam seu jeito agressivo, e alguns o chamavam de impulsivo. A verdade era clara: não era difícil tirar Jacob do sério. Tentava combater os bullies, mas isso geralmente acabava em gritaria, socos em armários e algumas vezes em rostos. Tudo geralmente acabava em gritaria, socos e ferimentos quando se estava perto de Jacob. Todo jogo, amistoso ou não, ele saía sangrando ou sem voz de tanto xingar o adversário.
Imagine a clássica cena do "Quem fez isso com você?" e em seguida o personagem sai andando determinado e com sangue nos olhos, precisando de pelos menos 3 pessoas pra conseguir pará-lo ou um estrago vai acontecer. Bem, com Jacob era uma cena bem constante.
21 de agosto de 2014
Havia três dias que Jacob não respondia mensagens, não ia pra aula e não era visto por ninguém. Não era um comportamento comum do rapaz. Quando acontecia, significava que estava chateado com algo e precisava se isolar, mas um aviso era feito pra pelo menos alguma pessoa de que ele sumiria. Não tinha aviso, não tinha mensagem, ligação, carta, sinal de fumaça. Nada.
Era 15 horas quando encontraram o corpo e o reconhecimento da família confirmou que se tratava do atleta. Estava morto há mais ou menos 60 horas. O enterro foi no dia seguinte. Caixão fechado. Ninguém além de Janet Harris sabia o estado do corpo do rapaz.
E ver Janet naquele estado era uma visão horrível. Abraçada ao marido e padrasto de Jacob, só uma coisa vinha à cabeça: aquela mulher sofria ao perder seu único filho. Sequer parecia com a mulher que todo ano fazia um bolo pro filho comemorar o aniversário com os amigos na faculdade ou mandava um docinho quando estes também faziam ano; que fazia questão de ressaltar o quão orgulhosa estava do menino, o único na família humilde a conseguir entrar pra uma faculdade e que dirigia a brasília velha todos os dias pra ir estudar; que vivia perguntando sobre os amigos do filho e mandando lembranças e convites; a primeira a chegar nos jogos e a última a sair; que nãotinha medo e nem vergonha de repreender o comportamento agressivo do filho na frente dos outros pra provar que ele foi muito bem educado. Aquela mulher estava devastada, sem chão, inconsolável. Dias depois fechou sua doceria por não aguentar não ter mais a ajuda de seu filho nas estegas e em mais nada.
Paul parecia controlado pra não desestabilizar a esposa, mas ainda se permitia chorar, demonstrando não ter medo nenhum de sentir a dor e a perda, de que seus sentimentos por Jacob eram reais mesmo não sendo seu filho biológico, mostrando que foi ele quem o ensinou a ser sensível, amoroso e generoso. Era Paul quem lidava com todas as vezes que Jacob brigava na escola, era Paul quem sempre o incentivava a ser um rapaz bom e honroso, era Paul quem dava carona à ele e seus colegas pra escola ou pras festas em que Jacob pretendia beber, e também era Paul que o buscava ou fazia questão de saber com quem ele estava, pra onde ele ia e o que faria principalmente depois de festas regadas a álcool, era Paul quem comparecia na maioria dos treinos de Jacob. Foi Paul a primeira pessoa a saber que Jacob era gay.
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TASK
Task #1 Você é o que você veste… bom, mais ou menos…
Task #2 Me Mostre do que Você é feito…
Task #3 Expectativa x Realidade
Task #4 Se quer paz, prepare-se para a guerra
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OOC
Bom, eu acho que ficou meio óbvio o que eu to planejando pra ele, mas vou explicar pra deixar mais claro. Eu queria que ele tivesse essa imagem de boa pessoa, que todo mundo gosta e tudo mais, afinal ele se esforça bastante pra isso, pra agradar e ser querido pelos outros. Essa parada de ele ser bom em praticamente tudo o que faz também é importante. Então tipo: precisa de algo? Chama o Jacob que ele faz/ajuda. Também tem essa questão com a agressividade que pode variar entre "vou chamar o Jake pra me proteger porque eu sei que ele vai fazer isso, ele é uma pessoa que me faz sentir seguro e eu posso contar com ele pra isso" e "vou ficar bem longe desse cara, porque ele pode explodir à qualquer momento e eu vou estar no meio dessa merda", mas mais a primeira opção mesmo porque é o que planejo.
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aylaniko · 1 year ago
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Ana de Armas? não! é apenas Ayla Galanis Nikódemos, ela é filha de Zeus do chalé 1 e tem 29 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no Nível III por estar no acampamento há 14 anos, sabia? e se lá estiver certo, Ay é bastante Solidária mas também dizem que ela é Vingativa. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
Nascida e criada na ilha de Creta, Ayla teve sua infância permeada por rituais místicos gregos. Sua mãe, uma historiadora nata, desde muito jovem sempre contava à Ay como Teseu derrotara o Minotauro, como Dédalo perdera a vida no mar Egeu e como o Rei Minos sucumbira depois de um grande reinado tirano. No entanto, o que a garota não saberia ainda, é que todas aquelas histórias, no futuro, seriam histórias verídicas de seus antepassados.
Ariadne, sua mãe, sempre soubera, lá no fundo, que nada do que dedicara sua vida estudando podia ser mentira. O Deuses existiam e ela rezava por eles todos os dias. Depois que conheceu Zeus e tivera uma filha com ele, Ariadne sentiu um misto de satisfação e medo ao mesmo tempo, percebendo que todas as provações que sua filha um dia passaria, então implorou para que Zeus em sua magnitude protegesse sua filha dos monstros enquanto ela vivesse, não sabendo ela que aquela seria uma maldição infligida à si posteriormente. Sabendo das histórias sobre o matrimônio de Zeus e Hera e do temperamento da esposa, Ariadne fez de tudo para esconder a garota da vista da Deusa que ela temia descobrir mais uma traição de seu marido, mas foi no dia 04/04/1993 que a existência de Ayla foi descoberta, em seu aniversário de 15 anos.
Hera tinha olhos em todos os lugares e sabia exatamente o dia em que Ayla fora consumada, então amaldiçoou Ariadne, onde a proteção divina de Zeus à garota só iria valer até que ela completasse 15 anos. E assim foi feito.
Em seu aniversário de 15 anos, o cheiro da garota atraiu monstros para o apartamento em que moravam, e enquanto ela soprava as velas de seu aniversário houve uma explosão em toda a casa, levando a garota às alturas. Ayla buscou levantar-se enquanto sentia sua cabeça explodindo, um zunido ensurdecedor lhe consumindo, quando conseguiu avistar a tempo os cães infernais buscando e farejando pelo seu cheiro. Ela imaginou que só poderia ter enlouquecido, pensando que não era possível que tais criaturas, aquelas nas quais sua mãe contava para ela histórias antes de dormir, pudessem ser de fato reais. Então foi quando se lembrou, subitamente, do que Ariadne havia lhe dito sobre os monstros: buscavam por semideuses. Antes que a ficha pudesse finalmente cair, Ayla buscou com os olhos frenéticos pela mãe, até que ouviu um barulho de algo caindo no chão da sala...
Então tudo aconteceu muito rapidamente, Ayla levantou-se e correu, o mais rápido que conseguiu até a mãe, escorrendo nos restos de bolo perdidos pelo chão e tropeçando em destroços de móveis recém comprados. Sua mãe buscava descontroladamente pela pistola que guardava no móvel da TV, e quando a achou, agarrou a filha atrás de si e com as mãos tremendo apontou para os cães que continuavam rugindo e latindo, babando pelo gosto de semideus que encontraram a frente, pareciam nem perceber que sua mãe lhes apontavam uma arma.
Ayla então percebeu que sua mãe murmurava palavras baixinho e, mesmo em choque, podia entendê-las: “Ela descobriu, ela descobriu… Zeus…tem misericórdia…”, e então houve disparos, mas as balas não acertaram órgãos vitais, e os monstros, agora enfurecidos, voaram agilmente em direção à sua mãe…
Foi como um piscar de olhos, em um momento sua mãe estava viva e depois morta, os monstros a atacaram como cachorros enraivados, dilacerando-a pelo pescoço rapidamente, e então voltaram-se para ela. Ayla ainda não tinha nenhum treinamento em combate, sua mãe, em sua ingenuidade mortal, lhe poupou disso achando que sua proteção duraria para sempre. A garota acertou os monstros com tudo o que poderia encontrar, empurrou móveis, rolou debaixo da mesa, até que se esquivando, não tinha mais saída, topou com o corpo da mãe, as lágrimas rolando pelo rosto quando agarrou a arma e atirou contra os cães infernais, e dessa vez funcionou.
O choque fora tão grande que a garota simplesmente desmaiou, o cheiro de sangue e monstros ultrapassou seus limites olfativos e ela se viu acolhida pela escuridão, e quando acordou já estava no Acampamento Meio-Sangue.
Ayla teve tempo para aprimorar seus poderes no Acampamento Meio Sangue. No início sua adaptação foi extremamente difícil, ela não aceitava seus meio irmãos como irmãos e chorava todos os dias em luto.
Descobriu que a pistola que sua mãe guardava em casa era justamente uma precaução para eventualidades, e suas balas eram feitas de bronze celestial, dessa forma era capaz de matar monstros. Com o tempo foi se adaptando ao punho e à mira, se tornando assim sua arma preferida, embora também utilizasse facas de arremesso.
Seus poderes foram as habilidades mais difíceis de dominar, demorou quase um ano inteiro para que pudesse apenas conjurar uma mudança de clima completo e que este permanecesse por mais do que 5min, dessa forma, depois de muita negação, Ayla dedicou-se ainda mais para dominá-los.
Em sua primeira missão de resgate, quando finalmente estava pronta para salvar outros semideuses de fins piores, Ayla se viu sozinha com um semideus alucinando de dor após ser atingido por picada de uma quimera. Havia perdido seus companheiros e teria de salvar o jovem sozinha e levá-lo em segurança para o Acampamento. Havia visto poucas vezes os filhos de Apolo em ação, e quando foi tratar o semideus com cuidados paliativos até que chegassem no Acampamento, não pôde deixar de rezar para Apolo que guiasse suas mãos em busca de uma cura. Sendo assim, Apolo não só ouviu suas preces como surgiu e lhe abençoou com a capacidade e discernimento médico mínimo, ele sabia que Ay se culpava todos os dias por não ter conseguido fazer nada para salvar sua mãe, muito menos houve tempo para cuidados médicos. Dessa forma, Ayla estava sempre indo e vindo na Enfermaria, ajudando os filhos de Apolo em situações críticas em que precisassem de mais pessoas para ajudar, mas mais do que isso, Ayla dedicava aquela benção no cuidado dos Pégasos nos estábulos. As criaturas foram sua primeira conexão quando chegou no Acampamento, sendo justo assim retribuir o favor lhes tirando todo e qualquer desconforto que pudessem sentir após uma longa disputa entre semideuses, fosse assim uma mera claudicação ou ferimentos mais graves.
PODERES: 
Atmocinese.
HABILIDADES: Sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
ARMA: 
Uma pistola Harper’s Ferry flintlock pistol modelo 1806, banhada a ouro, seu punho de madeira desenhada com arabescos, sua munição de balas de bronze celestial.
Também utiliza facas de arremesso, feitas em ouro e banhadas em bronze celestial.
BENÇÃO: Benção de Apolo para habilidades médicas e curandeiras.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Ayla é instrutora de Poderes específicos (Manipulação das correntes de ar), e é líder da equipe de corrida de Pégasos. Ela também faz parte da equipe equipe azul de Parede de Escalada.
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poison-by-night · 2 years ago
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Hoje estou no ritmo da minha dor. O samba lá fora alegra mas aqui dentro eu só escuto blues. O descaso não descansa e o que eu julgava um afago pro ego virou uma cicatriz aberta. Uma cicatriz antiga. Mas que nunca para de doer. A culpa não é de ninguém. Sou eu que gosto de tampar o buraco com outros corpos que se substituem e talvez sejam todos meio parecidos. Um vai, outro vem. E aí mais um vai. E outro vem. E, no fundo, quem se machuca sou eu. Eu sinto falta. Mas não é daquele de 15 anos atrás, nem um de 5, nem um de meses. É o maldito buraco. Achava que era puro fetiche de uma (agora) mulher que foi alimentado ali, logo no primeiro, enroscando meu nome na tua boca quase me chamando de Lolita. Eu lembro. Eram os olhos verdes, primeiro. Foi isso que pegou. Mas aí ele me deu amor, cuidado, sexo e compreensão. Mas a gente não podia ficar junto. Sempre foi impossível. A gente sempre soube disso. Mas eu tinha 16, e você 27. Você me machucou mas me amou também e hoje eu não sei diferenciar muito bem uma ou outra coisa. Você me machucou mas o que eu senti foi amor verdadeiro. E até hoje, você é sempre o primeiro a responder em momentos difíceis. Da última vez, eu com lâmina enterrada no braço, te liguei, madrugada, numa última tentativa de talvez perceber que a vida ainda é melhor que o nada. Eu com tudo, eu com todos, mas só você soube o que falar. A tua voz rouca no telefone já atendeu dizendo pra eu ficar calma que você tava comigo. E você estava a Kms de distância. O fator "D" eu comecei a chamar. É uma expressão pra esse lugar. Que você sempre ocupou tão bem, até que foi substituído por outro. Que também me amparava quando precisava. Que me ensinou a ser outras pessoas. Ele entrava na sala eu já tava perdidona. Ele falava comigo e ele nao me dirigia, ele me pilotava. E falava comigo com a mesma vontade que eu falava com ele. E esse aqui, também não podia. Eu tinha 25, ele 43. Família feita, aliança no dedo. Era aí que eu queria mesmo. O fator "D" novamente. Já falei que nesse ponto já era demais pra minha mente? Anos passaram. O mundo se trancou dentro de casa, população dizimada. Coisas muito maiores do que eu e qualquer fator "D" na minha vida. A maternidade veio, com ela mil devaneios e insegurança. Acabei me metendo num lugar sombrio e ai tive que me dedicar pra ter vontade de ficar. Eu não queria ficar. Queria ir embora, pra mim já tinha dado. E daí você veio de novo. Eu com 30, você com 41. Você acha que eu não notei tua mão escorregando nas minhas costas? E ficar ali, uns segundos, só a ponta dos dedos na minha bunda. É, eu senti também. Eu sempre sinto. Mas nosso tempo já foi. Hoje é só amor. E uma escorregada de mão nas costas, torcendo pra ninguém ver. E agora eu te substituí de novo. Eu já tô ficando velha pra essa brincadeira. Eu tô ficando cansada. Meu coração, meu corpo e minha mente não aguentam mais um passeio desse. E não é como se eu não tivesse apoio, amor e carinho. Eu tenho. E é recíproco, sempre foi e sempre vai ser. Mas tem alguma coisa sobre o fator "D"... É o elemento X das minhas fantasias. É a cereja em cima do bolo. O chantilly que você botava no meu pescoço, lembra? Chantilly, limão. Uma dose de tequila e uma devorada no pescoço que uma vez fez a gente trepar em cima dos instrumentos, um pouquinho antes de você entrar no palco, lembra?
Eu não esqueço nenhuma.
Esse texto não tem final. Esse texto tá esperando um final, na realidade. Mas no final, eu acho que nunca vou me curar da abstinência desse elemento "D". Desde aquela vez que você me colocou pra fazer um dueto com você. E eu só tinha 16.
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tecontos · 2 years ago
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Chantilly, morango e buceta, não ha nada melhor que isso ! (lesb) (18-07-2023)
By; Patricia
Oi, me chamo Patricia, sou de São Paulo, tenho 27 anos.
Na última terça-feira acordei com uma vontade imensa de comer bolo. Mas queria um daqueles bolos caprichados mesmo, que eu pudesse rechear com morango e colocar chantilly como cobertura. Em geral, eu gosto eu mesma de fazer meus bolos, sabe? Adoro comprar farinha de trigo de marcas diferentes e misturar outros tipos de farinha para ver se funciona, gosto também de testar corantes naturais, enfim comprar bolo pronto não faz minha cabeça.
O problema é que, nesse dia que me bateu a vontade, eu tinha várias reuniões de vídeo, uma atrás da outra, e faltava ovo, ingrediente fundamental, além do morango e do chantilly – que, afinal, acho que era o que eu mais queria, para satisfazer minha vontade de doce na TPM que eu estava.
Quando vi que não daria tempo de ir ao mercado comprar as coisas e fazer o bolo para comer ainda no mesmo dia, mesmo sendo contra apps de entrega, acabei pedindo mercado por um deles.
Era por volta de 17h quando fiz o pedido e, lá pelas 17:40h, o interfone tocou. Desci para pegar o que encomendei e uma moça, que eu já tinha visto que se chamava Lia pelo app, tirou o capacete, abriu o baú da moto e me entregou uma caixinha de papelão fechada, na qual deveriam estar os ovos, um spray de chantilly, os morangos e mais um cacho de banana e meia dúzia de limões que eu aproveitei para pedir. Lia era bem gata e estava vestida com uma calça legging preta, jaqueta bomber corta vento roxo com verde e usava o cabelo dividido ao meio com duas tranças que começavam na raíz. Ela tinha cabelos escuros e os olhos mel, fiquei um pouco hipnotizada com sua figura. Ela me entregou a caixa, disse “obrigada” e eu, meio boba, não disse nada. Só fiquei parada, assistindo ela arrancando com a moto e, então, voltei a mim e entrei de novo no prédio.
Já em casa, fui separar as vasilhas e ingredientes para o meu tão sonhado bolo e, quando abro a caixa que veio do mercado vejo na minha compra um spaghetti integral, uma lata de tomate, queijo ralado, um pacote de farinha de trigo e limões. Os limões eram compatíveis com meu pedido, mas com certeza minha compra veio trocada. Xinguei Lia até a primeira geração de sua família e também me xinguei horrores por ter usado app de entrega para fazer uma compra tão pequena e superficial. Minha TPM, nem preciso comentar, acabou ficando 3 vezes mais intensa. E, para completar a situação, em 15 minutos eu tinha uma reunião de vídeo com meu chefe – ou seja, nem poderia pedir para atrasar um pouquinho.
O jeito foi ir passar um batom de leve para não aparecer com cara de ódio na reunião e aceitar que meu dia terminaria com Netflix e macarronada feita com produtos escolhidos por outra pessoa.
Um minuto antes de meu chefe entrar na reunião, recebo uma mensagem:
- “Dona Patrícia, aqui é a Lia, entregadora do app, houve uma troca da sua compra com a de outro cliente, mas o engano já foi identificado. Posso passar para realizar a troca? 😉”.
Fiquei aliviada pelo erro identificado, aflita porque teria que pedir para que ela passasse dali a uma hora e feliz porque ela havia finalizado a mensagem com o emoji de uma carinha piscando. “Meu deus, Patrícia, pensei comigo, você está paquerando a entregadora do app, achando que ela está te dando mole por causa do jeito que ela escreveu uma mensagem para consertar um erro que ela cometeu no trabalho!”
Bem, se Lia voltaria dali a uma hora para trocar as compras, eu poderia fazer minha reunião sossegada. Quando desliguei, mandei uma outra mensagem, dizendo a ela que se quisesse, já poderia passar, e para minha surpresa, ela disse que já estava lá embaixo aguardando.
Como já tinha passado um batonzinho para a reunião, só conferi se meu cabelo estava ok, eu também estava usando uma legging, só que rosa coral, que uso para fazer yoga, e uma camisa de brim, de trabalho. Aproveitei para colocar uma das pontas da camisa para dentro da calça para deixar um pouco do corpo à mostra, porque eu adoro meus culotes largos, acho que minhas gordurinhas a mais são meu charme, e desci.
Lia havia parado a moto na frente do prédio e estava encostada, apoiando uma perna no meio fio e a outra esticada. Quando apareci, ela abriu um sorriso e foi logo dizendo:
- Mil desculpas, dona Patrícia. O mercado não colocou os números dos pedidos na caixa, eu entreguei pela ordem dos endereços, nós não conferimos na hora e aí já sabe, né?
- Ah, tudo bem, imagina! A culpa não é sua. Eu quase não peço nada por app, também não tenho muita experiência. É que hoje me deu muita vontade de comer bolo, TPM é foda. 
- Sei bem como é. Aqui a caixa certa. Vai fazer bolo de que? Hoje é meu aniversário.
- Jura? Se quiser, quando acabar as entregas, deixo um pedaço do bolo pronto na portaria pra você.
- Bondade sua. Mas, se nos conhecêssemos, ia me oferecer para te ajudar a cozinhar, já que o rapaz da caixa que entreguei para você só vai poder receber a certa daqui a uma hora.
- Ué, se você não for uma traficante de órgãos e me prometer que não vai roubar um dos meus rins, está convidada. Acabei de fazer minha última atividade do trabalho.
E foi assim que Lia, a entregadora do aplicativo, foi parar na minha casa. Ela era toda educada e, ao mesmo tempo, despachada. Pediu licença ao entrar, tirou o coturno que usava para não sujar a casa, tirou o casaco e o pendurou no cabide do corredor de entrada. Para minha surpresa, por debaixo da jaqueta, ela usava um top, tipo faixa, preto, de lycra e tamanho mínimo, que só cobria os seios pequenos dela, combinando com a legging. Ela tinha várias tatuagens no braço e uma outra que saia do meio do peito e ia de ombro a ombro, com flores e pontilhados. Mesmo sendo muitas e grandes, as tatuagens dela eram lindas e delicadas. Tentei não demonstrar que eu estava olhando e reparando cada centímetro dela, a chamei para a cozinha, conferi as compras e comecei a, finalmente, separar as vasilhas para fazer a massa do bolo.
- Você vai fazer bolo de que? 
- Uma massa básica e rechear com morango e chantilly. 
- Uau, que prendada.
- É que eu adoro fazer bolos. 
- Em que posso te ajudar? 
- Ah, você pode juntar as farinhas, enquanto eu quebro os ovos em uma cumbuca diferente. A quantidade está nesse papel pregado na geladeira.
Lia estava terminando de peneirar as farinhas e o açúcar, eu havia terminado de bater os ovos, então cheguei perto dela para juntar os ingredientes e acabamos nos encostando pela primeira vez, ombro com ombro. Eu dei um sorrisinho sem graça e ela abriu um sorrisão.
- O ovo que vem pra cá ou a farinha que vai praí? 
- A gente pode trocar de lugar e eu vou mexendo enquanto você joga os ovos aqui, pode ser? 
- Claro.
Óbvio que, quando fomos trocar de lugar, a gente trombou uma na outra. Rimos, porém, seguimos. Enquanto eu batia a massa, pedi para Lia acender o forno. Por fim, coloquei a forma de bolo para assar e não sabia muito o que fazer. Perguntei se ela aceitava um vinho, mas ela estava dirigindo, que cabeça a minha. Estava tão nervosa que perguntei se ela se importava se eu tomasse uma taça sozinha. Ela disse que não. Lia era muito risonha, concordava com tudo sorrindo, então a convidei para irmos para o sofá esperar o bolo assar. Coloquei uma música, começamos a conversar, ela me contou como tinha acabado de sair da faculdade e, sem emprego, começou a fazer entregas com a moto. Ela tinha cursado História.
Conversa vai, conversa vem, levantei para colocar uma música enquanto esperávamos o bolo, e, instintivamente, quando sentei no sofá de novo, acabei me sentando mais perto dela. Ela reparou, lógico, e foi aí que ela agiu: passou a mão pelos meus cabelos, disse que meus cachos eram muito bem cuidados e que meu cabelo estava lindo. Eu elogiei o estilo dela, que a fazia parecer uma mulher decidida. Do cabelo, Lia passou a mão para o meu pescoço e me deu um super beijo. Eu me entreguei, claro.
Coloquei a mão por baixo do top de Lia, que saiu rapidinho do lugar, e beijei seu peito. Ela desabotoou minha camisa. Quando me dei conta, eu estava em cima dela, no sofá, e então puxei sua calça legging para baixo. Ela não se opôs. Pelo contrário, também começou a puxar a minha, que eu mesma tive que terminar de tirar. Lia estava com uma calcinha de renda fio dental preta, enquanto eu estava com uma calcinha e sutiã brancos de algodão, bem conjunto de ficar em casa e confortável, já que meu peito é bem grande e pesado. Ela, embaixo de mim, colocou uma perna em cima do encosto do sofá, enquanto me enlaçou pelas costas com a outra. Tirei minha calcinha, puxei a dela para o lado e ficamos esfregando nossas bucetas.
Enquanto estávamos nos esfregando no sofá, o bolo começou a cheirar. Perguntei se ela também estava sentindo o cheiro e ela disse que sim. Pedi desculpas e fui até a cozinha checar se já estava pronto. Ela veio atrás de mim e ficou me observando escorada na mesa enquanto eu tirava a forma do forno e deixava em cima da pia para esfriar.
- Seus peitos são muito maravilhosos, vem aqui – me disse Lia.
Quando cheguei perto dela, ela pegou o spray de chantilly, sacudiu e fez um círculo em cima de um dos meus mamilos. Ela me segurou pela cintura, se abaixou um pouco e começou a chupar e se lambuzar toda. Eu queria rir, mas confesso que estava achando aquilo tudo uma delícia. Então peguei o spray, a caixa de morangos e propus que voltássemos para o sofá. Dessa vez, eu que me deitei por baixo e Lia ficou fazendo desenhos de chantilly no meu corpo para poder me chupar. Às vezes ela colocava um morango em cima do meu peito e o abocanhava junto com meu mamilo. Estávamos completamente meladas de doce e molhadas de tesão.
Foi aí que a coisa foi avançando e, enquanto me beijava, Lia meteu seus dedos na minha boceta e me fodeu muito gostoso – aliás, a trepada teve, literalmente, gosto de chantilly e morango. Quanto mais ela enfiava a mão, mais prazer eu sentia, até que eu esguichei em Lia.
Fiquei sentindo minha buceta palpitando e meu coração acelerado enquanto olhava para aquela mulher gatíssima, tatuada, de tranças, que eu nunca tinha visto na vida e que estava em cima de mim, no meu sofá, com a cara toda branca de chantilly.
Enviado ao Te Contos por Patricia
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i6gyu · 1 year ago
Note
Nana, é normal uma pessoa não gostar de comemorar o seu próprio aniversário? Porque eu sou uma dessas. Sério, eu não acho necessário gastar dinheiro com bolo, festa e um monte de pessoas. Eu nunca gostei disso; os meus pais sempre perguntam se eu vou fazer o meu aniversário de 15 anos (quer dizer, perguntavam, já que o meu pai queria muito). Então, eu espero que não seja estranho. Já que para mim, basta receber um "Feliz aniversário" e comer uma torta ou bolo de chocolate.
é sim nonon! aqui em casa minha mãe e minha irmã odeiam comemorar o próprio aniversário tanto que a gente só come um bolinho e olha lá, então eu meio que me acostumei com isso mas tem gente que estranha bastante
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