#bolinha de gude
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brasilbrasilbrasil · 2 years ago
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obaudasfotos · 8 months ago
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'Bolinha de Gude'
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Fotografia: Ben Rodrigues (obaudasfotos - Instagram)
Ano: 2023
Fotografia para o projeto #6on6brasil, temática: "Círculos"
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uchihanitro · 5 months ago
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creative picture
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comofazer-org · 7 months ago
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Novo artigo em https://www.comofazer.org/outros/lembra-como-jogar-bolinha-de-gude/
Lembra como Jogar Bolinha de Gude?
Fundamentos e Regras para Jogar Bolinha de Gude Existem várias maneiras de jogar bolinha de gude, embora…
#BolinhaDeGude, #BolinhaDeVidro, #Bulica
#Outros
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sumarex · 11 months ago
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sunshyni · 5 months ago
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não sou santo não
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ღNOTAS DA SUN: ontem eu tava escutando “Santo” do Jão e brotou esse plot na minha cabecinha pensante. Me inspirei também em “Surpresa” do Gaab, então pode-se dizer que esse é o primeiro texto daquela série “Haechan + músicas do Gaab” que eu acabei de inventar KKKKKK
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ღAVISOS: tá um teco sugestivo, br!au mais especificamente teatro municipal do RJ (tá orgulhosa, mamãe @moonlezn??? KKKKKK), Haechan sendo um grande gostoso e acredito que seja isso!!!
BOA LEITURA, docinhos!!! ♡
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não me ponha no altar, que eu sou meio desonesto
– Você tá bem? Parece trêmula – Jeno tocou seu queixo com os dedos, virando sua cabeça para a direção dele, você focalizou os olhos no bailarino à sua frente que cobriu as suas mãos com as palmas maiores dele – Tá assim por causa dos olheiros ou a sua preocupação tem nome e sobrenome, e sorriso fácil?
– Eu não gosto de ficar com assuntos pendentes prestes a ser protagonista de um espetáculo tão importante pra minha carreira, Jeno.
– Te avisei que se envolver com ele resultaria nessa mesma historinha.
Não era à toa que Lee Jeno era o seu parceiro nos palcos, ele conhecia seus movimentos dentro do balé e também conhecia sua mente muito melhor até que quem te colocou no mundo, tratou de deixar explícito que se relacionar com Lee Donghyuck seria como se banhar nas praias do Rio de Janeiro com um sol escaldante aquecendo o corpo e a alma, mas assim como toda estação do ano, o verão tinha começo, meio e fim, e o fim era inevitável.
– Tá bom. Esfrega na minha cara que você tava certo desde o início – Você se ouviu dizer, os olhos começando a arder com a anunciação de lágrimas que seu corpo tentava a todo custo conter, lembrar de Haechan, da conexão que tiveram desde que se encontraram pela primeira vez no último banco da igreja, numa quarta-feira cinza anual, fazia seu coração diminuir e doer dentro de si. Sentiram a textura e o sabor dos lábios um do outro naquela metade da semana mesmo, quando o Lee te beijou na orla da praia, tocando seu rosto com leveza e delicadeza como ninguém havia feito antes.
Faziam balé juntos, mas quase não se tocavam nos ensaios, após eles, saíam para algum barzinho próximo dali ou simplesmente optavam pela varanda do seu apartamento, onde poderiam relaxar achegados um no outro ao som de algum vinil enquanto assistiam aquela troca de personagens habitual, em que o sol se despedia para a lua entrar em cena. Você só não esperava que Donghyuck fizesse o mesmo, desaparecesse, desistisse do seu esplendor sem nem ao menos se despedir da sua platéia, vulgo você.
– Falando no diabo... – Jeno soltou as suas mãos que começavam a transpirar, pelo nervosismo para a apresentação e também porque sabia quem estava atrás de você, segurando uma única peônia solitária, os cabelos naquele aspecto natural que você era completamente gamada, os olhos brilhantes feito duas bolinhas de gude, a maquiagem suave ressaltando toda a sua beleza, as pintinhas que em hipótese alguma deveriam ser encobertas te deixavam com vontade de desbravá-lo mais uma vez como um náutico.
Você tinha mais do que consciência de que idolatria era um pecado, mas você poderia facilmente adorá-lo num altar, e não fazia ideia do que era preciso para parar de venerá-lo com todo corpo e alma.
– Lembrou que eu existo depois de duas semanas me ignorando? – Esperava que tivesse conseguido pronunciar aquela indagação de forma firme, mas alguma coisa te dizia que você havia tropeçado nas palavras. Dispensou a flor que ele te oferecia com um gesto de mão, com medo de tocar o caule e encostar nos dedos dele no processo – Não aceito presentes antes do espetáculo.
– É por isso que essa é do buquê que vou te entregar depois – Donghyuck justificou, deixando a flor em qualquer lugar para segurar seu pulso e te impedir de sair andando sem arrependimentos, ele te olhou nos olhos, depois desviou o olhar estrelado, sem saber como começar, como se expressar com dizeres, afinal ele sempre fora melhor na arte do toque – Conversa comigo. Não tô pedindo pra você me perdoar por ter te dado um gelo, só tô te pedindo por uma chance pra eu me explicar.
A mão de Haechan desceu do seu pulso, sentindo os seus batimentos cardíacos que evidenciavam o quanto ele mexia com a sua estrutura, para o centro da sua palma e finalmente seus dedos gélidos e os dedos quentes dele se encaixaram. Donghyuck te levou embora dos bastidores, mesmo que a apresentação começasse dali uns 12 minutos e você fosse a Julieta e ele, Benvólio, primo de Romeu.
– 'Cê lembra do que me disse quando a gente se beijou pela primeira vez? – Você afastou uma mecha levemente ondulada do rosto dele, o que serviu como um convite para que ele soltasse a sua mão e encaixasse a própria na sua cintura. É claro que se recordava do que havia sussurrado para ele no calor do momento e com medo de se ferir, depois de ter passado por um término complicado e delicado – Disse que eu te perderia se me apaixonasse.
– Isso ainda não explica o seu sumiço depois da gente...
– Depois da gente ter transado? – Você cobriu a boca de Haechan no mesmo milésimo de segundo que ele deixou escapar a questão, não era como se as pessoas já não soubessem que vocês estavam juntos e se distraiam um com o outro há meses, no entanto parecia falta de profissionalismo falar sobre aquilo no ambiente de trabalho. Donghyuck afastou sua mão, beijou os nós dos seus dedos e sorriu, aquele sorriso fácil que Jeno havia comentado antes, que chegava aos olhos e iluminava o rosto lindamente – Que foi? Ninguém pode saber que a gente fez amor e que foi perfeito?
– Escuta o que eu quero te falar. Eu não me apaixonei por você, fiz pior – Seu peito subia e descia numa velocidade que provavelmente não indicava saúde e sim a falta dela, quando Donghyuck encostou a testa na sua e você só pôde e só teve forças para admirar as pupilas que se expandiram e as íris se reduziram a um arco finíssimo castanho escuro – Eu te amo.
– Caralho, eu te amo – Ele repetiu a confissão, como se a frase resumisse tudo que estava sentindo por você, e realmente foi a única junção de palavras que uniu tudo que ele queria dizer com as outras milhões de frases que formulou na cabeça muito antes de te ter nua nos lençóis – Deixa eu te mostrar o quanto eu te amo, deixa?
– Se afastou de mim porque não queria me perder? – Haechan te beijou de leve, unindo os seus corpos quando enlaçou sua cintura de fato, uma das mãos a acariciar o seu rosto. Você sorriu em reação às cócegas que ele provocou ao cariciar o lóbulo da sua orelha entre o indicador e o polegar.
– Prefiro te observar de longe do que te perder – Ele afirmou confiante – Só, só me namora, pelo amor de Deus.
– Benvólio deveria ser tão impaciente assim? – Donghyuck revirou os olhos com a sua brincadeira e te beijou pra valer, pressionando o corpo no seu enquanto segurava sua nuca com firmeza, o dedão num carinho lento na sua garganta que te fazia perder a estabilidade nos joelhos.
– Não me olha nos olhos em cima daquele palco – Haechan estreitou as sobrancelhas docemente – Todo mundo vai perceber que Julieta Capuleto e Benvólio Montéquio estranhamente têm química.
Haechan chupou de leve o lóbulo da sua orelha, alí, a vista de todo mundo, sem vergonha alguma, ao contrário de você que sentiu as bochechas se esquentarem e provavelmente atingirem a cor púrpura. Se divertindo e muito com o seu constrangimento, ele sussurrou, os lábios rosados e inchadinhos roçando suavemente na sua pele.
– Infelizmente, vou ter que ser o Benvólio talarico então.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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yayariley · 6 months ago
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SUMMER LOVE - Matías Recalt
✦ ⸻ contexto: Matías finalmente vai para o Brasil pela primeira vez conhecer sua família e passar o fim de semana contigo no sitio dos seus tios.
✦ ⸻ matías recalt X leitora
✦ ⸻ fluff, mati falando português 🥺🤏
✦ ⸻ notas da autora: oi genteee, perdão não ter postado ontem acabei me atrapalhando toda e não consegui aparecer aqui. apenas a família da s/n vai ter um nome fixo!!
tava ansiosa p postar esse aaaa espero que gostem!!
Você e Matías namoravam há quase 2 anos, mas por conta de suas vidas corridas ele nunca teve a oportunidade de conhecer seus pais pessoalmente.
Ele se sentia ansioso, tinha medo de como seus pais, principalmente o seu pai, iriam tratá-lo, tinha medo de sua família não gostar dele, de acabar se sentindo excluído por ser estrangeiro.
Muitas coisas se passavam na cabeça de Matías e ele estava extremamente nervoso.
- Relaxa, Mati. Eles são tranquilos. - você pegou na mão dele enquanto dirigia. Por mais que Matías tivesse insistido em dirigir, você recusou porquê ele iria se perder na estrada e daria muita merda. Como da última vez que vocês foram pra uma trilha com ele dirigindo e quase capotou o carro.
- Não é fácil, você já conheceu meus pais, mas eu nunca conheci os seus.
Ele nunca tinha se sentido daquele jeito e você sabia disso. Matías era hiperativo, não parava quieto 1 segundo e parecia uma criança atentada, mas dessa vez ele estava quieto, pensativo e olhava pra rua com a cabeça encostada na janela.
- Bom, pelo menos já estamos chegando. Não quero que você se sinta mal por ser o único estrangeiro na casa, você sabe que é bem vindo.
- Eu sei, amor. Mas é nervosismo e medo de não gostarem de mim, é inevitável. - deu um risinho fraco e apertou a sua mão enquanto te admirava.
Quando ele não estava no 220 ou no modo tarado, o passatempo favorito dele era te admirar e dizer o quão linda você era, e apesar dele não falar nada só o olhar dele ja dizia por mais de mil palavras.
Vocês finalmente haviam chegado e você tinha saído do carro pra abrir o portão. Matías viu que tinha três carros, contando com o seu, estacionados. Ele se tremeu ao ver de longe a altura dos seus tios.
Então Matías resolveu sair do carro e você foi ajudá-lo a carregar as malas. Enquanto vocês subiam um "morrinho" até a casa, ele viu seus pais parados e você correu para cumprimentar seu pai.
- Matías, querido! Que bom você ter vindo. - sua mãe o puxou para um abraço apertado e ele sorriu aliviado.
- Mãe, ele não fala português.. - você deu um puxãozinho na blusa de sua mãe e ela te olhou surpresa. - Minha mãe disse que está feliz por você ter vindo.
- Obrigado, senhora. É um prazer conhecê-la. - ele diz em português, mas com uma certa dificuldade, e sua mãe sorriu batendo palmas.
- Quando é que você aprendeu isso?
- Tenho meus truques, gatita. - riu travesso e foi cumprimentar o seu pai. - Olá, senhor. Prazer conhecê-lo. - estendeu a mão para cumprimentar seu pai mas ele também o puxou para um abraço. Matías estava surpreso.
- Bem vindo, garoto. - falou em espanhol. - Eu treinei antes de vocês virem.
- Bom, essa é a minha mãe Catarina e meu pai Daniel. Se precisar de algo é só chamar eles.- você entrelaçou seus dedos com os de seu namorado e foi com ele até o quarto onde você ficava com seus primos quando mais nova. - Eu falei que daria tudo certo, não falei? - largou as malas no chão após trancar a porta e foi até Matías, segurando seu rosto e olhando em seus olhos que pareciam duas bolinhas de gude.
- Falou. - disse com uma certa dificuldade por você estar apertando suas bochechas e você riu achando fofo. - Tá rindo é? - então ele, de alguma maneira, pegou na sua cintura e te jogou na cama ficando por cima de você.
- Já ativou o modo Matías Transudo? - ele não riu e passou a língua pelos lábios enquanto olhava sua boca. - Pelo visto sim. - então você o puxou para um beijo quente e apaixonado. Fazia alguns dias desde que você e Matías haviam transado e ele estava desesperado, o desejo sexual do garoto era altíssimo.
Então ele passou a beijar seu rosto e foi descendo até seu pescoço. Você se segurava pra não soltar nenhum som alto, afinal sua família estava no andar de baixo, então você soltou apenas alguns resmungos enquanto seu namorado beijava seu pescoço e dava pequenas mordidas ali.
- Amor, amor! Para. - você interrompeu o garoto que te olhou confuso. - Não acha que se a gente transar agora não vão estranhar a demora?
- É, realmente. - coçou a nuca e riu sem graça. - Vamos na piscina pelo menos?
- Claro. - você se levanta animada da cama e logo foram de trocar.
- Finalmente! Achei que estavam fazendo meus netinhos - sua mãe diz sem nenhuma papa na língua e seu pai quase cospe o suco que estava bebendo.
- Catarina! Por Deus. - Daniel a repreende e a mulher o olha sem entender.
- Calma, mãe. Não estávamos fazendo nada. - você riu sem graça. - Estamos muito novos pra te dar netinhos. - dá uma piscadela e você puxa Matías para a piscina.
- Tá muito gelado, vou entrar não. - ele colocou a ponta do pé na água e faz uma careta, a essa hora você já estava dentro da água.
- Para de frescura, Matías! Entra logo nessa piscina.
- Eu não tô de frescura! Você vai pegar uma gripe ficando nessa água gelada sabia? - ele disse com as mãos na cintura parecendo o pocoyo e você revirou o olhos.
Não deu outra, sua avó havia empurrado Matías na piscina e quase foi junto.
A senhora tinha quase 70 anos mas era conservada.
- Larga de birra moleque! Nem tá tão gelada. - Matías te olhou assustado e você riu.
- Não ri não.
- Desculpa amor, minha avó é assim. - você se aproximou do seu namorado e o abraçou pela cintura, ficando no canto da piscina.
E mais uma vez estava Matías te admirando com aquele olhar que você tanto amava.
O dia havia sido incrível, você e Mati ficaram na piscina a tarde toda brincando com sua priminha de três anos, e inclusive você ficou pensando no Matías como pai de menina e seu coração derreteu.
Depois Matías virou melhor amigo do seu pai e dos seus tios, passaram o resto da tarde jogando truco, que haviam ensinado pra ele, e você ficou observando só de longe.
Vira e mexe você escutava o argentino berrar "truco!" e bater na mesa, aquilo te arrancava risadas e você acabou fazendo um compilado de vídeos do seu namorado jogando truco.
- Vocês ama ele, né? - sua mãe se aproximou e sentou ao seu lado, passando o braço ao redor do seu ombro.
- Demais, mãe. - você diz sorrindo e olhando Matías se divertir. - Apesar dele não saber muita coisa em português ele se deu muito bem com o papai e meus tios.
- Quando alguma coisa é pra ser, é desse jeitinho que acontece. - apoiou a cabeça na sua. - Estou tão feliz pela minha menina! Você pode trazê-lo quando quiser, eu amei o Matías.
E assim foi o melhor dia da sua vida. Matías e sua família era a combinação certa.
Suas tias ensinavam ele a dançar as famosas coreografias de axé, e sua mãe o ensinou a fazer tapioca - que ele inclusive te fez uma na manhã seguinte e estava uma delícia -, e ele teve uma conversa longa com seu pai pela noite, ambos sentados na grama e dividindo um cigarro.
Era disso que você precisava, essa era a paz que você tanto desejou e agora tinha em suas mãos.
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obs: btw escrevi esse imagine escutando essa pedrada
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domquixotedospobresblog · 8 days ago
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"A minha primeira poesia foi sobre flôres, bolinhas de gude e bolhas de sabão,já a última foi sobre amor,paixão,sexo e tesão,e as duas foram feitas pra você meu amor,de qual delas você gostou mais?"
Jonas r Cezar
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deverassinto · 8 months ago
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Sobre o a pessoa por trás deste Tumblr.
Thales pra uns, Thato pra muitos outros, chame como achar melhor.
São 29 anos de puro desastre. Derrubando mil prateleiras ao longo desses anos me formei Engenheiro. Embora me considere mais profissional de topadas com o dedinho na quina do sofá e tropeços no ar (Puro charme).
Amante da música e da poesia. Sou metido a escritor e psicólogo de botequim. Gosto de escrever sobre a vida e meus pensamentos sobre o amor, amizade, alegrias e tristezas. Há quem diga que não sei o que falo e há também os loucos que me acham “expert na arte do embromation da vida”, cabe a você ler e decidir o que pensa.
Embora não me considere nada disso, saio por ai cuspindo tudo o que sinto, desde amor, paixão, raiva, decepção até uma enxaqueca braba ou uma dor de barriga. Escorpiano até os ossos e campeão de bolinha de gude e poste a poste vou levando a vida assim de birosca a birosca desviando de cada um que tente me barrar.
Esse lugar é minha batcaverna, meu esconderijo nem tão secreto assim, aqui me escondo, me perco e me acho com a mesma rapidez dessa frase, ou não.
Convido vocês a fazerem parte da minha mente bagunçada e confusa, do meu mundo de devaneios onde guardo alguns de meus segredos e meus troféus de campeão de corrida de obstáculos e futebol de botão com meus adversários imaginários.
Aqui você não vai encontrar textos muito bem elaborados ou demasiadamente corretos, você vai encontrar palavras, devaneios e pensamentos soltos de uma pessoa tão comum quanto você. O meu olhar, o meu sentir diante do mundo estão sob a #meustha.
Me indiquem na ask alguns Tumblrs autorais, ativos pra seguir! Por favorzinho!
Sigo muita gente que nem posta mais.
Se quiserem mandar ask só pra bater papo também podem ficar à vontade, gosto de papear.
Podemos nos seguir também no Instagram @ohthalees segue lá e me avise que é daqui, eu sigo de volta!
Aos apaixonados por música assim como eu os convido a curtir minhas plays no Spotify.
Pra transar gostoso.
Covers and Acústicos
Dance baby dance!
Antigueira
MPB du Bão!
Sejam bem vindos e voltem sempre, se assim quiserem 🤍
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dazaidasilva · 1 month ago
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oii gnt, ent né, hj foi um dia péssimo
Já começou de manhã, que não tinha minha refeição padrão, aí eu não sabia oque comer e acabei comendo coisa calórica,
Depois foi fazer um exame com meu irmão, e depois disso agnt foi na upa da minha cidade, foi aí que a bosta aconteceu, pq tava tudo bem, eu falei que tava com dor de garganta, me passaram remédio e uma injeção, aí agnt ia embora, mas quando eu e minha mãe tava esperando o uber na parte de fora, eu simplesmente apaguei, cai duro no chão que nem um pedaço de bosta, acabei ficando metade do dia na upa e a outra metade na Unimed, ai eu comi qualquer coisa
No resto do dia eu fiquei praticamente no hospital pq eu bati a cabeça,
Aí no resto do dia eu não me importei mt com as calorias, mesmo que a médica tenha falado que eu não foi por causa de má alimentação que eu desmaiei, mas eu comi, só pra não deixar minha mãe preocupada, ou mais doq ela já tá
No fim eu comi especificamente 916kcal, eu sei que agr concerteza minha mãe vai me obrigar a comer mais, ent tava pensando em aumentar meu intake de 400 pra 500, eu acho que assim fica razoável, aceito dicas doq eu posso fazer!!
Bem, foi isso né, não sei se fico preocupado por ter chance de ter um câncer do tamanho de uma bolinha de gude na minha cabeça, ou por ter comido dms e ter chance de ter ganhado peso, ou pela minha mãe ter ficado mt preocupada cmg, mas né, vivências, é história pra contar, boa noite gnt!
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tonalizador · 2 years ago
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Sou quebrada, mas ninguém vai me colar, porque gosto assim.
Queria ser dessas mulheres que fazem biscoitos orgânicos assados naturais com sementes de girassol e açúcar demerara para a lancheira da criança. Que sete da manhã combinam um vestido floral com um moletom de algodão pima e um chinelo belíssimo feito de garrafas pet recicladas e conseguem convencer os filhos de que não vão ver televisão coisíssima nenhuma enquanto tomam o café da manhã com granola caseira.
Uma mãe que jamais chega atrasada, com um roupão furado por cima do pijama manchado de caneta Bic (porque ficou lendo até 3 da manhã na cama e dormiu em cima da caneta e ela estourou), com a cervical tão tensa e cagada que a enxaqueca já começou e com a menina já meio envergonhada segurando sua mochila de unicórnios: "mamãe, o portão está fechado de novo, você vai ter de sair do carro e vão ver sua roupa feia e suja". Mas eu sou quebrada, minha filha, e aparentemente o despertador também.
Queria ser dessas ex-mulheres que o ex-marido diz "é minha melhor amiga" e pede opinião em cor de tênis, nome de dermatologista e aplicação bancária. Que recebe ligação do ex-marido no aniversário, porque não existe dor maior do que você dedicar dez anos da sua vida em amar, escutar, cuidar e engrandecer um parceiro e a amizade então precisar morrer junto com a vontade de dividir um vaso sanitário com pinguinhos de urina. Não tem coisa mais insuportável do que a saudade que eu sinto da gente competindo pra ver quem inventava o melhor apelido pra um conhecido, não tem coisa mais triste do que eu ter encontrado o seu timer temporizador de ovo cozido, que tem uma carinha de ovo profundamente feliz, e ter sentado no chão da cozinha pra chorar de dar murros no peito de tanta dor. Eu te amo como meu único irmão, meu único filho, meu único pai. Você é a única família que pude formar até hoje. O único lugar em que por muito tempo eu pude ficar. E eu vou morrer se você não for meu amigo. Mas você segue tentando me quebrar sem perceber o quanto eu já sou quebrada.
Queria ser dessas filhas que visita a mãe sem avisar. Que leva um bolo feito naquela manhã, com a ajuda da pequenininha que untou a forma e aprendeu naquele dia a falar a palavra untar. E as três gerações comem o bolo conversando sobre qualquer coisa muito bonita e muito simples. E as esperanças de todos os envolvidos com mais de 40 anos de vida se renovam. E daqui 40 anos, quando a neta precisar de esperança, ela vai poder tirar alguma fé dessa cena de sua infância. Mas minha mãe diz que, muitas vezes, prefere o amor dos cachorros. E deve ser porque eu sou quebrada. E tudo a minha volta, desde sempre, parece estar se quebrando, ainda que eu tente, com tanta força, com tanta dor no corpo, juntar pedaços, colar pedaços, rasgar meu corpo pra segurar as pontas daqui e as pontas dali. E dormir exausta e culpada todos os dias desde que nasci.
Queria ser dessas mulheres que choram em cerimônias de casamento, que acreditam em festas de Ano Novo, que se emocionam com chás de bebê. Mas eu tenho um Nelson Rodrigues que vive berrando dentro da minha cabeça. Vai lá, minha filha, procura o erro, o furo, o cinismo, a hipocrisia, a traição, a mentira, o engodo, o deboche, a piada, o flerte, a pulada. E essa procura faz de mim tão quebrada. E todos desfilam tão esburacados e ridículos na minha frente. E eu os convido: vamos rir de você? Eu estou rindo de mim há mais de quatro décadas e é terrível e maravilhoso. Podemos rir de você e então não seremos nem tão doentes nem tão infelizes? Mas quase ninguém topa. E eu me sinto tão sozinha. E eu queria controlar, não dizer as coisas que quebram as pessoas e as levam pra longe. E eu as perco e fico morta aqui no chão da sala, como estou agora. Eu volto a ser 236 mil bolinhas de gude correndo pelos ralos da cidade a cada pessoa que eu espatifo. Eu te amo tanto, meu amor, tanto. Mas ninguém vai me colar, porque eu sou quebrada e eu gosto de ser assim.
Tati Bernardi.
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naotodo · 2 years ago
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Sempre que tenho uma crise de pânico, a fantasia mais maluca é a de que vou me desintegrar até deixar de existir. É como se no chão abrisse uma espécie de ralo e eu começasse a rodopiar antes de sumir no buraco. É como se eu fosse um saco de bolinhas de gude que alguém roubou e, na fuga, deixou cair. Na queda, o saco se abriu (parecia tão bem amarrado, mas era mambembe, caseiro, lacinho de bem-casado após dias esquecido numa bolsa de festa), e todas as bolinhas saíram em disparada pelo mundo, cada uma para um canto, até elas se tocarem de que não tinham vida suficiente para ir até o fim tão separadamente das outras bolinhas, para descansar em gritante imobilidade em bueiros, no meio do esgoto, no meio do que mandamos para debaixo do tapete. Milhares de fragmentos de vergonhosos escondidos que, quando amarrados pelo medo, formavam um princípio de equilíbrio e boa intenção humana.
- Tati Bernardi
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saudosos · 11 months ago
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"Não me lembro de como tudo começou. Apenas estava lá. Não me recordo de momento algum de ter me deslocado até aquele local. Eu estava flutuando em nada. Eu parecia estar no espaço. De um lado eu podia ver toda a extensão da Via Láctea e do outro, algumas pequenas manchas no tapete escuro do cosmo. Sentia frio. Apesar de eu estar no vácuo, eu podia sentir uma espécie de brisa ao meu redor. Me senti... pequeno... frágil... inseguro... longe de casa...
Medo.
De longe, eu consegui avistar a estrela que por muitos anos me aqueceu. O nosso glamoroso Sol. Uma anã de cor branca. Mas de minha perspectiva, não passava de uma bolinha de gude brilhante. Desse ponto de vista, pude concluir que eu não estava tão longe de minha terra natal: a Terra.
Apesar do vazio, me senti o tempo como se eu estivesse sendo vigiado. Uma sensação cruel que nos enche de duvidas e aguça nossos sentidos. Fiquei atento e procurei por algum sinal que pudesse ser suspeito.
Nada concreto.
Eu só conseguia enxergar pequenos flashes que iam e vinham em direções aleatórias. O que poderia ser? Tive a leve impressão de que quanto mais olhava para essas luzes, mais forma humana me lembravam. Então, a luz me tocou.
E eu cai.
Cai de muito alto para um mar profundo e escuro. Moleza ficar sem respirar para quem já estava enfrentando o vácuo do espaço. Senti a gravidade e não demorei muito para me orientar e começar a nadar para cima. Eu precisava sair daquele breu. As luzes que piscavam continuaram a me acompanhar, mesmo ali no fundo da água, iluminando ao meu redor. Não ajudava muito, mas eu conseguia distinguir alguns vultos de alguns animais marinhos que saiam do meu caminho. Eu já estava ficando cansado de agitar meus braços, mas consegui atingir a superfície. Como era gostoso encher meus pulmões com oxigênio novamente. As luzes que me acompanhavam se agitaram e minha frente e novamente fui atingido no peito. Senti um enorme baque e minha visão ficou turva. Não senti mais a água que me envolvia, mas o vento forte me envolvendo bruscamente como se eu estivesse voando.
E estava.
Quando consegui me recompor, eu estava muito alto, literalmente voando. Eu podia ver as cidades e toda a curvatura da terra no meu horizonte. Era uma visão muito linda. Percebi que eu podia me controlar e tomar direções diferentes em meu voo. Decidi então voar para longe das luzes que ainda me acompanhavam. Elas eram tão rápidas quanto eu e a corrida de iniciou. Não me senti confortável com isso. O que seriam elas? E por que quando me tocavam eu aparecia em outro lugar?
Então, sem muita cerimonia, fui atingido na cabeça pelas luzes e me senti caindo.
Minha visão falhou e apagou. Sentia meu pulso acelerado, minha respiração desesperada para encontrar um ritmo. Eu apenas estava a mercê da gravidade em uma queda livre. Eu estava sem controle do meu próprio corpo.
E cai.
Estava quente.
Aconchegante.
Abri meus olhos e me dei conta de que eu estava em minha cama, no meu quarto. Me levantei e vi um silhueta escura que lembrava um corpo feminino. Parecia me encarar. Juro ter visto o que achei que poderia ser um sorriso e então, assim como todo o meu sonho, a silhueta desapareceu como se fosse apenas uma fumaça soprada ao vento.
Tudo não passou de um sonho...
Um sonho que me pareceu muito real..."
Escrito em 04/08/2014
https://ekuseid.livejournal.com/294819.html
Sua narração, me prende do começo ao fim. Li, e devorei cada frase, cada parágrafo. E posso dizer? Estou viciada em ler os seus textos. São muito muito bons mesmo! E já fazem anos! E os recentes, aonde estão?
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deluchion · 1 year ago
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"Com quantas garrafas de vidro eu consigo fazer uma escada que me leve até você?"
Uma vez, eu soube que você amava garrafas de vidro. Daquelas gordinhas, as pouco maiores que uma mão, com o vidro cristalino e bem limpinhas, tendo uma tampa prateada de rosquear como fechadura. Pensei em lhe comprar uma, então. E eu comprei, mas nunca tive coragem de lhe entregar, já que eu nunca pude te entregar.
Aos poucos fui esquecendo. Esquecendo que aquele pequeno símbolo da minha fraqueza estava protegido atrás das portas de madeira de um armário velho da cozinha. Mas me lembrei: você gosta de garrafas de vidro. Comprei uma garrafa de vidro para você, mas eu já tinha comprado outra antes. Agora, eu tinha uma somatória de duas garrafas de vidro para você. E isso foi se sucedendo. Duas, três, quatro, vinte.
Eram tantas garrafas. Eu completei as duas estantes do armário que só sabia ranger, alinhando-as todas. Com o tempo, eu percebi que eu não me esquecia. Eu queria te comprar todas as garrafas de vidro existentes no mundo, lhe entregar todas e receber um sorriso. Eu queria apenas isso. As garrafas prendiam-se em meu coração conforme os dias passavam. Já não cabiam mais. Depois de um mês as colecionando, eu apenas me sentia cada vez mais vazio e culpado. Eu queria tanto...
Olhá-las, vazias, era como olhar para mim mesmo. Era perda de tempo, não adiantava de nada, e apenas me frustrava cada vez mais. Vinte garrafas de vidro vazias.
Decidi que iria enchê-las com o que me desse na telha. Enchê-las de sentimentos, assim como eu mesmo me sentia repleto deles. Uma delas enchi de conchinhas. A outra joguei terra fresca. Mais uma, enchi de folhas laranjas de um outono solitário. Eram tantas coisas diferentes, tantos sentimentos diferentes em meu peito. Eu as enchi todas, deixando-as todas coloridas e bem cuidadas, limpas e cheirosas.
Mas faltava uma.
Claro que me tomou muito tempo colher pétalas de flores para encher 750ml de vazio das garrafas. Entretanto, nenhuma demorou tanto quanto a última. A última, eu enchi de lágrimas. Das mais felizes até as mais tristes. As enchi com cada gota que escorreu de meus olhos, seja qual fosse a razão, deixando que aquela se tornasse a mistura de todas, de todos os sentimentos presos no meu peito.
Mesclei as bolinhas de gude com os pedaços de papel rasgado e transformei tudo em lágrimas, fiz com que cada uma delas se tornasse uma gota de sangue e aquele armário gasto virasse meu coração tão gasto ainda.
Eu realmente não me importaria caso você resolvesse abrir cada uma delas. Libertar o algodão sujo de corante, ou deixar que as plumas brancas voassem pelo ar. Mas, por favor, eu te imploro... Jamais beba minhas lágrimas.
Luiza Manchon.
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l-unitas · 2 years ago
Note
qual coisa que não é comestível que você comeria MUITO se fosse? - 🎀
NOSSA TEM TANTOS !! sabe aquele treco de skin care ? que são duas bolinhas com glitter ! tambem sabonete , adoro aqueles de frutinhas ! bolinhas de gude, predrinhas de aquário !!!! aquelas conchinhas do mar douradinhas !! parecem taoo docinhas e crocantes 🤒🤒 aqueles esfoliantes de melancia ! parece delicioso 😋😋 slime, são tantas coisas !!!
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duke-skywalker · 1 year ago
Text
“Escrevo isso e choro. Porque quero tanto e não quero tanto. Porque se acabar morro. Porque se não acabar morro. Porque sempre levo um susto quando vejo as fotos que você me mandou e me pergunto, como é que fiquei todos esses anos sem te ver. Porque você me entedia e dai eu desvio o rosto um segundo e já não aguento de saudade. E descubro que não é tédio mas sim cansaço porque amar é uma maratona no sol e sem água. E ainda assim, é a única sombra e água fresca que existe. Mas e se no primeiro passo eu me quebrar inteiro? E se eu forçar e acabar pra sempre sem conseguir andar de novo? Eu tenho medo que você seja um caminhão de luz que me esmague e me cegue na frente de todo mundo. Eu tenho medo de ser um saquinho frágil de bolinhas de gude e de você me abrir. E minhas bolhinhas correrem cada uma para um canto do mundo. E entrarem pelas valetas do universo. E eu nunca mais conseguir me juntar do jeito que sou agora. Eu tenho medo de ser superficial, me esforço todos os dias para me manter ereto, firme e irônico. Minha angústia particular que me faz parecer seguro. Eu tenho medo de você melhorar minha vida de um jeito que eu nunca mais possa me ajeitar, confortável, em minhas reclamações. Eu tenho medo da minha cabeça rolar, dos meus braços se desprenderem, do meu estômago sair pelos olhos. Eu tenho medo de deixar de ser filho, de deixar de ser amigo, de deixar de ser menino, de deixar de ser estranho, de deixar de ser sozinho, de deixar de ser triste, de deixar de ser cínico...kkkkkkkkk...... Eu tenho muito medo de deixar de ser.”
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