Tumgik
#bodas de verdad
historiasyletrass · 1 year
Text
"Porque tú crees que el tiempo cura y que las paredes tapan, y no es verdad, no es verdad." Federico García Lorca, Bodas de sangre.
6 notes · View notes
hansolsticio · 8 months
Text
ᝰ.ᐟ kim mingyu — "puto".
Tumblr media
— namorado ! kim mingyu × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: ciúmes, linguagem imprópria, discussão leve, consumo de bebida alcoólica, beber + dirigir (ele não tá bêbado, mas mesmo assim NÃO façam isso), oral (m)/ facefucking, o gyu é meio bruto ♡, spanking, saliva, ass play, sexo desprotegido (vocês não são nem bestas), breve aftercare ♡. — word count: 3103. — nota da autora: não sei o que penso sobre essa daqui, mas foi divertido escrever, então espero que a leitura de vocês também seja legal <3
"Vai me ignorar até quando, hein?", você perguntou incrédula, o comportamento do seu namorado era inacreditável. "Eu realmente não acredito que você vai ficar me punindo por algo que nem é culpa minha.", ele sequer olhou na sua direção, os olhos fixos na estrada. "Quer agir como criança? Então tá, Kim Mingyu. Faz o que você quiser.", a única resposta que você recebeu foi o moreno empurrando a língua contra o interior da bochecha, num gesto claro de irritação.
Mingyu não era uma pessoa temperamental, na verdade, você brincava dizendo que ele era bonzinho até demais e deixava as pessoas passarem "por cima" dele em algumas situações. Mesmo quando vocês discutiam, nunca era uma discussão. Era só um Gyu bicudo e chateadinho ouvindo tudo o que você tinha para falar e, independente de quem estivesse errado, ele era sempre o primeiro a pedir desculpas. Era fato, Mingyu era um homem muito tranquilo. Entretanto, a conversa é diferente quando mexem com o que é dele. E foi exatamente o que aconteceu.
𐙚 ————————— . ♡
Vocês haviam decidido sair para se divertir, seu namorado insistiu que se vocês dois passassem mais uma noite dentro de casa, ele se tornaria parte dos móveis — nas palavras dele, vocês eram jovens demais para ficar agindo como um casal de velhinhos comemorando as bodas de ouro. O homem estava obstinado em te fazer ir junto com ele. Até mesmo te presenteou com um vestidinho lindo que ele "por acaso" achou guardado na sua galeria, mas que você não havia comprado por ter considerado caro demais — também te comprou um conjuntinho de lingerie, mas esse presente era (tecnicamente) para ele.
Começaram com um jantar romântico, Gyu fez questão de te tratar igual princesa — não que ele já não fosse um ótimo namorado, mas nessa noite em específico, o homem parecia completamente rendido por você. Para concluir a programação, escolheram uma boate próxima, já que o lugar parecia ser bem interessante. E, de fato, era tão legal quanto aparentava. Você estava determinada a provar todas as bebidas coloridas do cardápio até seu namorado te puxar para dançar, estragando seus planos.
O clima entre vocês dois estava muito gostosinho. Você dançava de costas, coladinha nele, sentia o corpo forte envolver o seu sem pudor algum. Fazia questão de ser sensual pro seu namorado e, honestamente, não via a hora de ficar sozinha com ele. Mingyu refreou suas ações assim que te sentiu rebolar, já que definitivamente não estava nos planos ficar duro com tanta gente por perto.
"Se comporta.", sussurrou no seu ouvido, tentando driblar a música alta, as mãos apertaram sua cintura para reforçar o comando. Você o puxou pela nuca, indicando que queria falar pertinho também.
"Só tô dançando com você, ué.", dava pra ouvir o sorrisinho na sua voz.
"Se 'tá querendo dar 'pra mim você sabe que é só pedir, não precisa ser tão sonsa assim.", sussurrou de volta, vendo você dar risada.
"E se você sabe o que eu quero, eu não preciso ficar falando." você se virou, dando um sorriso vitorioso.
"Assim não tem a menor graça...", o tom era desinteressado. "Preciso ir ao banheiro. E não, isso não é um convite.", te cortou antes que você pudesse sugerir alguma coisa.
"Cê não confia em mim?", fingiu estar magoada.
"Não.", a resposta veio rápida demais pro seu gosto. "Me espera aqui, linda", pediu entre risos.
[...]
A noite mágica de vocês foi arruinada a partir do momento que Mingyu voltou e a primeira visão dele foi um cara aleatório conversando contigo. Seu namorado entrou em estado alerta, andando em passos firmes até vocês dois, só para acompanhar o homem saindo de perto de você e sumindo no meio da multidão.
"Quem era esse, amor?", segurou o riso, vendo você se assustar com a presença dele.
"Não sei, Gyu. Ele só apareceu.", disse sincera.
"E o que ele queria?", desconfiado demais.
"Hm...", você parou para pensar — e na visão do seu namorado, isso não era bom. "Nada, Gyu. Só me chamou 'pra dançar e eu falei que não estava interessada.", explicou com indiferença. Agora, mentir para Mingyu nunca era uma decisão inteligente. Ele te conhecia bem até demais e conseguia ver através de você com uma facilidade imensa.
"E foi só isso que ele falou?", te deu uma segunda chance.
"Foi sim.", na sua cabeça, era a melhor resposta. Você honestamente não queria que um cara aleatório estragasse a noite de vocês.
"Amor, tem certeza que foi só isso? 'Cê sabe que eu não vou ficar chateado.", disse e, contraditoriamente, ele já parecia estar chateado.
"Tenho, Mingyu. Que insistência.", o assunto não encerrava.
"Eu não gosto quando você mente 'pra mim.", franziu as sobrancelhas.
"Vai ficar paranoico agora? 'Tô sem saco 'pra isso, Mingyu.", evitava olhar para ele a todo custo.
"Não tô paranoico. Claramente tem algo que você não quer me falar.", já falava rapidinho, como fazia sempre que estava afobado.
"Gyu, você quer mesmo discutir aqui?", ele sequer te deu uma resposta. "Acho melhor a gente ir sentar, pode ser?", disse já indo em direção ao barzinho.
Mingyu te seguiu meio relutante, sentando num banquinho ao lado do seu. O silêncio que pairava entre vocês dois conseguia ser mais barulhento que o som estridente da música. Ouviu seu namorado pedir um drink que possuía um nome meio esquisito, mas você assumiu ser algo que envolvia whisky. Vendo-o beber tão tranquilamente você até cogitou em pedir algo também, mas antes que pudesse abrir a boca viu o garçom colocar uma taça cheia de um líquido colorido na sua frente.
"Desculpa, mas eu não pedi nada ainda. Acho que essa bebida é de outra pessoa.", estava genuinamente confusa.
"Não, senhora. Foi o moço de camisa azul ali na ponta que mandou.", o garçom indicou o homem com a cabeça, já se virando para ir atender outra pessoa. Você acompanhou o movimento, vendo o mesmo cara que havia flertado contigo sentado no final do balcão. Por pura intuição, virou o rosto para olhar Mingyu que já se levantava de forma abrupta. Dizer que seu namorado estava puto seria amenizar a situação, pois ia muito além disso. Olhava enfurecido na direção do seu novo admirador, o corpo alto se movendo para ir ao encontro dele, isso não ia acabar bem.
"Kim Mingyu, me leva 'pra casa.", agarrou o pulso do seu namorado. Precisou levantar a cabeça para passar seriedade — nesses momentos, você lembrava que Mingyu era um homem corpulento de quase 1,90. Seria um inferno se ele partisse 'pra cima' do cara. Você não recebeu uma resposta verbal, só assistiu o rosto vermelho se virar para o teu. As pupilas dilatadas cravadas nos seus olhos, seu corpo tremeu.
"Não. Você não vai fazer isso.", se esforçou para soar firme. Mingyu soltou um riso soprado carregado de desdém, mas a expressão se fechou novamente logo em seguida. Ele enfiou a mão no bolso, tirou algumas notas da carteira e as jogou em cima do balcão. Virou-se em direção à saída, caminhava vagarosamente o suficiente para você acompanhá-lo até o carro.
𐙚 ————————— . ♡
O caminho até o apartamento de vocês dois foi bem desconfortável. Mesmo que Mingyu estivesse ao seu lado, se recusava a olhar na sua cara ou falar alguma coisa. Você também se sentia irritada. Poxa, estava tudo indo tão bem! Era para vocês estarem de chameguinho até agora. Achava muito injusto que Gyu te tratasse assim por algo que você claramente não era capaz de controlar.
O moreno tirou a camisa e os sapatos assim que entrou em casa, se sentia sufocado. Foi em direção a cozinha e você o seguiu assim que conseguiu se livrar dos saltos apertados, queria acabar logo com isso. Decidiu: ou Mingyu pararia de ser infantil, ou vocês brigariam de vez.
"Já chega, Mingyu. Eu sou sua namorada e não uma qualquer! É ridículo que você fique me tratando desse jeito. Isso já 'tá passando dos limites.", sua irritação se agravou mais ainda ao ver seu namorado enchendo um copo d'água em completo silêncio, te responder não parecia estar nos planos do moreno. "Quantas vezes vou ter que explicar que eu não controlo quem dá em cima de mim? Que inferno!", Mingyu se virou, o semblante sério vidrado no seu.
"Ajoelha.", a voz grave finalmente fez uma aparição.
"Que?", mas a aparição não serviu para resolver muita coisa.
"Cê não disse que é minha namorada? Então prova que é minha mesmo e ajoelha.", explicou já desabotoando a calça — foi o suficiente para você ligar os pontos e descobrir o que Mingyu queria.
Em outras circunstâncias, isso levaria a uma discussão muito maior, mas existiam dois quesitos te impedindo:
1. Você estava curiosa. Em todos esses anos de relacionamento, Mingyu nunca havia sido a parte dominante. Ele era bruto aqui e ali se estivesse muito excitado, mas Mingyu nunca foi cruel. Você definitivamente queria saber onde isso iria acabar.
2. Você não seria sonsa de dizer que não ficou com tesão vendo ele puto. O rosto enfurecido e o maxilar travado fizeram sua calcinha molhar sem muito esforço.
Não deu outra, você se ajoelhou sem contestar. Seu namorado pareceu não ter pressa ao abaixar as roupas, mas só o suficiente para não ter nada o impedindo.
"Abre a boca.", você queria questionar o fato de Mingyu já estar duro, mas resolveu deixar quieto. Fez o que ele mandou hesitando um pouco, sentia o olhar dele queimar as suas pupilas. Mingyu usou a mão para bater com o pau na sua bochecha, você sentiu seu rosto queimar, isso era novidade.
"Tava tão falante uns minutos atrás. Por que tá quietinha agora, hm?", contornou a glande molhadinha nos seus lábios. "Deixa eu usar essa boquinha 'pra algo útil então.", colocou a cabecinha na sua boca, pressionando ela contra sua língua. "É só 'pra isso que ela serve, não é?", enfiou o restante bem lentinho, a mão livre indo para os seus cabelos. "Quero foder esse rostinho, eu posso?", parecia só um pedido feito por puro tesão, mas você sabia que ia além disso, Mingyu realmente queria seu consentimento. Você concordou com a cabeça, mesmo com os movimentos meio limitados. Seu namorado agarrou uma parte do seu cabelo e você relaxou a garganta, já se preparando. Começou estocando devagarinho, franzia as sobrancelhas sem tirar os olhos dos seus. Você tentava agradá-lo, brincava com a língua e sugava suas bochechas para dentro, deixando o espaço ainda mais apertado.
"Isso, engole meu caralho.", grunhiu estocando mais fundo. Você sentia a glande tocar o início da sua garganta, tentava se concentrar para não engasgar, respirando pelo nariz. Mingyu aumentou a velocidade, os quadris rebolando contra o seu rosto e o aperto no seu cabelo se fechando ainda mais. Pressionou a cabecinha o mais longe que conseguiu, sentindo sua garganta se contraindo em volta dela. Seu namorado não era mais capaz de manter os olhos abertos e você sentia os seus arderem. Mingyu começava a perder o controle, agora tinha as duas mãos emaranhadas no seu cabelo e fodia sua boca como se você fosse um brinquedinho. Gemia manhoso sempre que tentava se enfiar na sua garganta, o aperto gostosinho fazendo o pau pulsar. Você estava encharcada. Arrastou a calcinha para o lado e sorrateiramente começou a brincar com seu pontinho, mas você não foi capaz de conter os gemidinhos, coisa que Mingyu percebeu.
"Cê tá se tocando sem a minha permissão?", seu namorado desacelerou para conseguir falar adequadamente. Você olhou para cima com os olhinhos molhados, não sendo capaz de parar o estímulo gostosinho. "Não adianta fazer essa carinha de puta. Tira a porra da mão da buceta.", ele soou tão maldoso que você achou que ia gozar só com isso, não deu para segurar o gemidinho dengoso. Foi a gota d'água para o seu namorado, que te puxou pelo cabelo para fazer você se levantar. Ardia, mas você acha que nunca sentiu tanto tesão na vida.
"Dói, Gyu...", fez manha só para ver se ele caía. Você era uma péssima atriz, pois o sorrisinho safado veio logo em seguida. A mão grande de Mingyu praticamente voou para o seu pescoço, apertando o suficiente para te fazer arfar com a surpresa.
"Tá querendo me testar é, vadiazinha? Vou te mostrar qual o seu lugar então.", cuspiu as palavras, te forçando a olhar para ele. O homem te virou e fez você se curvar para deitar de bruços no balcão da cozinha. A mão cravada no seu pescoço te deixava praticamente imóvel, além de fazer seu rosto ficar amassadinho contra a superfície gelada. Levantou seu vestido sem nenhuma gentileza, rasgou o tecido fininho da calcinha — que, aliás, ele mesmo havia comprado — e usou as próprias pernas para fazer você abrir as suas. O carinho singelo que você recebeu nas costas fez um péssimo trabalho em te preparar para o tapa dolorido que Mingyu deu na sua bunda. Você também não esperava o segundo ou o terceiro, mas entre o quarto e o quinto já sentia sua intimidade escorrendo, mesmo que seus músculos tensionassem com a dor.
"Gyu...", pediu manhosa. Seu namorado acariciou o local dos tapas, tentando remediar a ardência — pois ainda que aquilo fosse uma espécie de punição, ele ainda era o seu 'Gyu'.
"O que foi? Não aguenta uns tapinhas? Hm?", deu um beijo casto e contraditório nas suas costas. Você sentiu o corpo grande se debruçando em cima do seu, a mão que fazia carinho na sua bunda desceu para brincar com a sua entradinha. A respiração quentinha na sua orelha te fazia arrepiar. "Tá tão molhadinha por quê, hein? Gostou de me ver puto?", ele sabia bem a resposta. Enfiou dois dedos bem fundo, curvando-os para cima, sabia o lugar certinho para te estimular. Você arfava, fazendo máximo para rebolar contra os dígitos. "De quem é essa bucetinha? Fala 'pra mim.", o tom era completamente presunçoso.
"É sua, Gyu. Me faz gozar.", você praticamente choramingava as palavras.
"Você quer, amor?", perguntou carinhoso, mas era puro fingimento. Você concordou com a cabeça. "Quer mesmo?", sorriu vendo você forçar um 'uhum' necessitado. "Se fode nos meus dedos então.", não era uma sugestão. Mingyu riu do seu rostinho incrédulo. "Que foi? A putinha acha que merece meu pau?", o mesmo tom ríspido havia voltado novamente. "Se quer tanto assim vai ter que provar que merece.", ele se afastou, deixando você livre, a única coisa que restava eram os dedos dentro de você. Sentia seu ventre apertar, só queria gozar logo, estava sensível demais. Começou a mover o corpo para frente e para trás sem pudor algum, realmente se fodendo nos dedos do seu namorado. A cena era patética, mas Mingyu nunca sentiu tanta vontade de te quebrar.
"Gyu, por favor...", soluçava com necessidade. Mesmo que fosse gostosinho, não era o suficiente, você precisava de algo maior.
"Goza.", disse entre dentes.
"Não consigo.", você levantou o torso para conseguir virar o pescoço, olhando toda chorosa 'pro seu namorado, mas sem parar de se mover contra os dedos dele. "Me dá mais, Gyu. Por favor...", Mingyu sentiu vontade de esporrar na sua carinha de choro. Ele retirou os dedos de você, a mão grande te forçou a deitar novamente, se enfiou na sua entradinha de forma brusca, sem dar uma palavra. Precisou de muito esforço para te foder, você contraia sem dó.
"Buceta apertada do caralho.", pontuou as palavras com estocadas firmes. Você tentava enfiar as unhas no mármore do balcão, não tinha lugar para segurar. A boca abertinha soltava gemidos sofridos, o pau do seu namorado te deixa tão estúpida ao ponto de babar. Mingyu separou os ladinhos da sua bunda e cuspiu para baixo, vendo a saliva escorrer até seu outro buraquinho. Usou o polegar te fazer carinho lá, vendo ele se contraindo, sorria totalmente depravado. Sua entradinha apertou ainda mais. O orgasmo finalmente veio assim que Mingyu enfiou a pontinha do dedo em você, aquele estímulo era algo novo entre vocês dois, você quase desmaiou de tesão. Seu namorado não parou de te foder, estava adorando sua sensibilidade.
"Gozou porque brinquei com esse cuzinho, foi? Vai me deixar comer ele depois, não vai?", ele nunca havia soado tão obsceno. Antes que Mingyu fosse capaz de impedir, já gozava dentro de você, esporrando lá no fundo. O corpo grande caiu completamente fraco em cima do seu, mas ele se esforçou para não te esmagar com o peso dele. As respirações de vocês dois estavam descompassadas.
𐙚 ————————— . ♡
Você achava digno de admiração o giro de 180° graus que a personalidade do seu namorado fez. O seu Gyu voltou como mágica e já te mimava como se você fosse uma bonequinha. Logo depois de gozar, te pegou no colo e te levou até o banheiro, sempre se certificando que você estava bem e que ele não tinha te machucado. Tomou banho juntinho com você, lavou seu corpo com todo o carinho do mundo, sem te deixar levantar um dedo sequer. Te vestiu num pijama limpinho e fez questão de te levar no colo até a cama.
"Tem certeza que não tá sentindo nada, linda?", estava deitado com você. O abraço carinhoso te permitia ouvir as batidas do coração de Mingyu.
"Não, Gyu. Eu 'tô bem.", deu um sorriso pra confirmar. O momento era afetuoso e bonitinho, mas você sabia que não conversar sobre a situação só deixaria a ferida aberta por mais tempo. "Gyu... você quer falar sobre o que aconteceu hoje?", disse hesitante.
"Eu não sei... tenho mesmo que falar algo?", disse todo acanhadinho, na esperança que você deixasse esse assunto para lá.
"Eu ficaria feliz se a gente conversasse.", argumentou. "Mas se não quiser agora, a gente pode fazer isso amanhã.", sugeriu, forçar a barra também não adiantava de nada.
"Prefiro fazer isso amanhã, mô.", fez bico. "Mas me desculpa por agir daquele jeito contigo, eu sei que deveria demonstrar que confio em ti. Só que foi mais forte do que eu.", admitir não mata.
"Me desculpa também por não ter te falado de verdade o que aconteceu. Eu tava tentando te poupar, mas acho que acabei piorando a situação.", você fez uma expressão de arrependimento. Mingyu ficou em completo silêncio por uns vinte segundos.
"Verdade, você não me falou... o que foi que ele te di-", sua mão cobriu a boca do moreno.
"Amanhã.", usou a escolha dele contra ele mesmo. Mingyu parecia inconformado, mas se calou. "Eu amo você.", você olhou o moreno com sinceridade, afastando a palma dos lábios dele.
"Eu também amo você.", te deu um selinho demorado. Você se aconchegou no peito dele logo em seguida, não via a hora de finalmente cair no sono.
[...]
"Pô, mas se agora são 02:30, tecnicamente já é amanhã, né amor? Me fala aí."
338 notes · View notes
romanticaperfeita · 1 month
Text
Tumblr media
“Certos namorados brigam dia sim, dia não. Na sexta se amam, no sábado se odeiam, no domingo fazem as pazes, na segunda prometem nunca mais se ver. São amores movido à adrenalina, que rendem bons versos e letras de música. Muito destes casais conseguem chegar ao altar e continuam entre tapas e beijos até as bodas de ouro. Brigam e voltam tantas, mas tantas vezes, que na verdade nunca chegam a se separar. Deixe que digam, que pensem, que falem. O amor é lindo.”
— Martha Medeiros
38 notes · View notes
diamantar · 10 months
Text
ENCANTADORA
→ Aemond Targaryen x fem!OC
✦ Sinopsis: La Reina compromete a su tercer hijo con una dama de excepcional timidez y éste descubre un nuevo lado en él.
✦ Advertencias: Matrimonio arreglado / Fluff / Sugerente.
✦ Palabras: 1979
✦ Pedido: Si, de Wattpad.
Tumblr media
Primavera fue la estación donde Alicent los presentó, por semanas oyendo que la dama seleccionada para nupcias era excepcionalmente bella, educada y provenía de una respetada familia. Halagos llovían para aquella ignota que solo conocía a través de su madre, quien había sido la única en conocerla cuando él viajó a fortalecer lazos políticos.
La idea del matrimonio no le agradaba como tampoco le disgustaba, ya que desde joven sabía que en algún momento sucedería. De todas maneras, aquella mentalidad lista para asumir las responsabilidades se debilitó una vez que fue deformado por Lucerys Velaryon. En la Fortaleza Roja las damas y caballeros susurraban sobre su apariencia y más de una vez oyó como prometían que nadie podría amarlo, así que la expectativa del rechazo de una mujer que juraban que era hermosa lo incomodaba de sobremanera.
Desde el inicio tuvo la guardia alta, pero los muros cayeron en la primer cena de celebración del compromiso. La femenina era fiel a las descripciones y aquellos ojos que lo miraron expectantes, casi suplicantes de que fuera buena con ella, lo destruyeron por completo. Rápidamente quiso conocerla en profundidad, sin embargo, mantuvo carácter y cordialidad ante las miradas inquisitivas.
En el transcurso de la noche intentó conversar y relacionarse, pero fue en vano al solo recibir respuestas cortas y nerviosas. La idea de ser despreciado generó mal gusto y le torció el estómago, aunque pronto concluyó que su prometida era extremadamente tímida al juntar las obvias señales: mejillas y orejas ruborizadas, mirada gacha y voz temblorosa.
—Oí que tú y tu familia llegaron esta tarde, debes estar cansada, ¿verdad? —insistió ahora que los padres de ambos estaban sumidos en una conversación que no le interesaba.
Con un rostro igual al de un animal acorralado, ella le miró y asintió.
—Si, pero no es problema… Quería verte lo antes posible —sonrió torpe tomando aún más color, sin dudas notándose el esfuerzo de esa confesión.
Aemond contuvo el aliento e intentó descubrir si mentía a pesar de que esas palabras lo entibiaron.
—He oído muy buenas cosas de ti, también deseaba encontrarte en persona.
—N-No hay demasiado en realidad… —negó apenada juntando las manos en el regazo.
—Solo es cuestión de conocernos.
Fiel a esas palabras, el Targaryen tomó acción y procuró que pasaran tiempo en actividades simples para no abrumarla con la intriga que trataba de mantener a raya. Existían días donde no podían encontrarse y sabía que la joven era comprensiva, pero apreciaba que, tanto como él, lamentaba no poder al menos conversar unos minutos.
Las semanas pasaron y ella empezó a acostumbrarse, los titubeos siendo menos frecuentes y logrando mantener contacto visual de forma prolongada. Desayunaban o tomaban el té con Alicent antes de partir a sus propias caminatas, un día enlazando brazos y dando comienzo al contacto físico. Podía sentir la tensión a través de las telas y como los pómulos tomaban color cuando flexionaba los músculos o la acercaba más, así que empezó a hacerlo conscientemente. Verla avergonzada provocaba emociones nuevas en él, hasta el punto donde debía esforzarse en ocultar el deseo que surgía.
Acciones simples como tomarla de la cintura y acomodarle el cabello se convirtieron en caricias en las caderas y roces por el cuello, incluso comenzó a besar su mano en saludos y despedidas. El aroma y suavidad de aquella delicada piel lo alcanzaba en lugares poco usuales, la impaciencia por finalmente estar casados dejándolo asombrado.
—La semana que viene es nuestra boda.
Aemond salió del mundo imaginario y observó la femenina mirar hacia abajo, el tono mortecino denotando que algo le inquietaba.
—¿Posees segundos pensamientos?
—¡En lo absoluto! —saltó veloz con expresión inquieta—. Has sido tan bueno y respetuoso conmigo, jamás consideraría o…
—Lo sé, entiendo —interrumpió al notar que se estaba agitando, la mano libre yendo a acariciarle la mejilla—. Entonces, ¿qué te perturba?
Inspirando profundo y calmándose, ella juntó coraje y tensó el agarre mientras acortaba ligeramente la distancia.
—Temo hacer el ridículo.
La confesión lo divirtió e hizo que sonriera ligero, enseguida ganando el impulso de estrujarla por lo adorable que era.
—Hace dos semanas que comenzamos a practicar la ceremonia, no hay nada que pueda fallar.
—Siempre existe la posibilidad —frunció los labios—. Además lo habrás notado, pero tampoco soy la mejor anfitriona…
—Estaré a tu lado a cada momento así no tendrás que agobiarte con los invitados, haré la charla cuando vengan a darnos sus bendiciones —consoló al tiempo que acariciaba la mano que reposaba en su brazo.
—Gracias —suspiró aliviada, aunque luego lució culpable—. Ojalá pudiera ayudar, mi timidez es un impedimento social desde pequeña.
—Doy fe de que es posible cambiar si quieres —asintió firme pensando que él era la prueba viviente de aquello—. Personalmente pienso que… eres encantadora, pero puedo ayudarte a de a poco ganar nuevas habilidades que te hagan sentir cómoda.
—¿No sería tedioso? —elevó ambas cejas en ligera incredulidad.
—Acompañarte es uno de los pocos placeres que tengo, por lo que extender nuestro tiempo juntos suena maravilloso.
—¿Siempre hablas así? —ocultó el rostro con un breve movimiento de cabeza.
Aemond paró el lento caminar que tenían y deshizo el enganche para inclinarse.
—Solo contigo —prometió antes de besarle el dorso de la mano, casi jurando que podía oír la sangre bullir por la galantería.
Lentamente se alejó y la miró a los ojos, el rubor que tanto adoraba tomando terreno sin ánimos de retroceder. Silencio los reinó mientras la brisa bailaba alrededor, con un cosquilleo apreciando como las pupilas femeninas por un segundo lo miraron a los labios. El Targaryen tensó la mandíbula a causa de la tentación e irguió la espalda indicando que la acompañaría al dormitorio, al despedirse intercambiando vistazos repletos de deseos ocultos.
El día de la boda arribó entre festividades y él no tardó en notar como, su ahora esposa, ocultaba el hecho de que estaba absolutamente abrumada. Sonreía y asentía liberando algunas palabras, pero se hallaba a tope de capacidad y solo podía respirar cuando los cercanos tomaban el control.
—Bailemos y luego quedémonos en la mesa, pronto todo terminará —prometió esperando que aquello la alentara.
—De acuerdo —aceptó mirando alrededor con punzante estrés.
Se movieron al centro de la pista mientras los invitados abrían paso, manos encontrándose y comenzando a moverse al ritmo de la música. La observó y analizó hasta que intentó distraerla, en un punto advirtiendo que ni siquiera sus roces la afectaban por el aturdimiento.
—¿Princesa? —llamó acunando una mejilla, por primera vez usando un apodo cariñoso.
—¿Aemond? —preguntó confundida saliendo del ensimismamiento, por primera vez desde la ceremonia tomando verdadera conciencia del masculino.
Rara vez las bodas era momentos de celebración para los protagonistas, pero el ahogo en ella lo preocupó.
—Nuestro momento aquí ha terminado, retirémonos.
—¿Podemos? —indagó esperanzada amagando a buscar a Alicent por confirmación, pero él la retuvo.
—Somos los festejados pero todos están ebrios y divirtiéndose con los suyos, no nos extrañarán.
Agarrándola de la mano y entrelazando los dedos, abrió camino y la sacó del salón.
—¿Dónde vamos?
—Mi habitación —respondió sabiendo que la propuesta despertaba una nueva inquietud.
Los pasillos se vaciaron por completo a medida que avanzaban por distintas alas, en un punto él agarrando parte del vestido y ayudándola a subir escaleras.
—Nunca estuve en este sector del castillo, será la primera vez que conozca… donde descansas.
—Espero no decepcionarte, mantengo la decoración al mínimo —dijo con fingida calma.
—Lo dudo, eres excepcional.
—Pronto lo descubriremos —tragó con dificultad apretándole la mano.
Frenaron ante una gruesa y oscura puerta, la cual Aemond abrió antes de animarla a ingresar primero. La observó atento y apreció como sus maquillados ojos iban a distintas partes del espacio, intrigados absorbiendo aquel territorio foráneo.
—Es acogedor, disfruto los colores —admitió conforme, inconscientemente jugando con los dedos.
El Targaryen realizó un sonido y acortó la distancia, entonces logrando contacto visual y apreciando los pensamientos del otro.
—Puedes tomar asiento, si quieres —ofreció señalando los dos sillones individuales frente la chimenea.
—Mmm… —inspiró dubitativa y torció fuerte las manos—. ¿Podría pedirte un favor? —preguntó, en un parpadeo ambas orejas quedando en llamas.
—Lo que sea —respondió, un nudo en el estómago comenzando a formarse.
—¿Me ayudarías con la ropa? Han pasado muchas horas y estaría más cómoda con menos encima.
Aemond aguantó la sorpresa y encajó la mandíbula, antes de darse cuenta yendo a posición y trabajando en los botones de encaje. Deshizo uno por uno mientras analizaba el fino trabajo, pero pronto toda la atención fue a ella y la forma en que intentaba no temblar. Admiró el cuello y como los pequeños cabellos se mantenían erizados, al terminar tentativamente tomándola de las caderas y admirando como la piel reaccionaba. Trazó círculos con los pulgares e, incapaz de contener el impulso, se inclinó a besar la nuca cayendo en inmediata embriaguez por el dulce aroma.
—Eres hermosa —ronroneó en el proceso de deslizar las manos al frente.
—¿D-De verdad?
—Absolutamente —confirmó dejando otro beso en la zona y volteándola.
Cuidadoso elevó una mano y la acarició en el rostro, fascinado observando como la piel se pintaba en cada roce.
—Aemond...
—No haremos nada que no quieras —murmuró aferrándose a la poca claridad mental que le quedaba.
Aguardó una respuesta y, para su sorpresa, la femenina se inclinó a besarlo.
—¿Desear que me toques es incorrecto?
El planteo envío un nuevo tipo de emoción y perdió el aliento durante unos segundos, pero con calma liberó cualquier inseguridad.
—Avisa cuando algo esté fuera de límite.
Tomando parte del vestido y bajándolo, la noche de bodas dio comienzo entre movimientos indecisos y nerviosos. Aemond imitó a su esposa e hizo lo mejor posible en mantener la compostura, pero la forma en que respiraban demostraba la aceleración.
Exploró cada sector de piel que revelaba y quemó en la memoria toda reacción, nebulosa llenando la mente ante los sonidos y agarres de la femenina. Recorrió la extensión de la columna y acunó el vientre bajo, donde inspiró profundo ante el gemido que llegó a sus oídos.
—Vamos a la cama —pidió tomándolo por los hombros.
Aemond salió de la embriaguez y asintió llevándola a la comodidad del colchón. Quitó sus propias prendas y se colocó encima, brevemente buscando algún signo de arrepentimiento antes de seguir. El momento parecía irreal, luego de tantos meses de adorar como cada acción los aceraba finalmente su turno de caer había llegado.
Perdido en el momento, fue completamente consciente de lo dicho y hecho cuando bajó del éxtasis. Lanzó el pelo hacia atrás y aligeró el agarre en la cintura femenina, quien, a su vez, se recuperaba del placer. Al verse la realidad de lo acontecido inevitablemente los puso en un ambiente extraño al ninguno ser especialmente experto en cuestiones de sabanas.
—¿Estás bien? —preguntó Aemond rompiendo el silencio.
—Si… ¿Tú? —contestó evitando ahondar en los detalles de lo que experimentaba física y emocionalmente.
—También —asintió en el proceso de analizar como brillaba a la luz del fuego y las velas.
La femenina sonrió y bajó la mirada de manera pensativa, él recorriendo su rostro mientras quitaba cualquier cabello rebelde que pudiera molestarle.
—Desde la cena de presentación has sido gentil y considerado conmigo, incluso esta noche has tomado todas las precauciones por mí, así que… gracias. Estoy feliz de ser tu esposa.
El corazón de Aemond se estrechó y con profundo cariño la besó, el intercambio siendo lento y lejano a la agresividad pasional de hace unos momentos. Definitivamente no era el mejor con las palabras y todo este tiempo vivió de empujarla a reaccionar con supuestas acciones inocentes, pero lo conmovía que hubiera podido ver más allá y notar que realmente deseaba cuidarla.
Sinceramente no importaba ante quien debería arrodillarse para agradecer que el mundo los encontrara, pero la dama que en primavera conoció lo tendría del corazón hasta el último aliento.
50 notes · View notes
irukaamerite · 8 days
Text
Writing in spanish because in this second I don't have the mind to translate, sorry, I just want to write how much I like Iruka but I don't any friend who likes Naruto that can hear me out, lol
La primera vez que vi Naruto no le preste mucha atención a Iruka, pero ahora que ando full nostalgia y me puse a repasar algunas cosas no me deja de llamar la atención como algunos materiales promocionales lo ponian junto al equipo 7.
La serie comienza con Naruto graduandose, acortando rapidamente el tiempo en que Iruka estuvo en pantalla, asi que simplemente no habia forma de hacer que re-apareciera.
Luego pienso en su breve aparición en los examenes Chunin y como que el autor lo queria incluir pero no tenia muy claro como ni donde.
Osea, Iruka no es un genio como Kakashi pero si estuvo enseñando a varios niños de clanes importantes en la escuela, Me gusta imaginar que el SI ES bastante fuerte y capaz de proteger a todos los niños de su clase (Que de verdad nadie se a pensado secuestrar los niños en el colegio? Me sorprende que haya sido más simple secuestrar a Hinata en su propia casa que en el colegio)
Me gustaria saber cual era el plan original con el personaje, talvez el editor no le quizo dar tanta importancia ya que el diseño no era tan llamativo? O el mismo Kishimoto no le dio importancia?
Porqué tiene esos pequeños momentos importantes y luego vuelve a desaparecer, y anda, que asistio a la boda de Naruto en el Rol de padre, eso es como a big deal
No sé, me gusta mucho su personaje, igual me da un poco de pena que haya tenido una aparición tan importante en el primer cap (Proteger a Naruto y creer en el, dando una escena muy bonita) y luego pues, adios.
Ojala Naruto lo hubiera visitado de forma constante a contarle de sus aventuras para que apareciera un poco más ;v;
Idk, Lo quiero mucho, Iruka no sera el ninja más llamativo pero definitivamente era muy amable...
Tumblr media
13 notes · View notes
nevenkebla · 10 months
Text
Invisible
Tumblr media Tumblr media
Autores: Stan Lee y Jack Kirby Publicación original: Fantastic Four #38 (1965)
(Pero, de repente, Reed oye una suave respiración tras de sí… entonces…) — Susan Storm: ¡Reed Richards! ¡Me sorprendes! ¡Deberías emplear el tiempo en nuestros planes de boda! — Reed Richards: ¡¿Quién diablos…?! ¡Oh, Sue! ¡No te vi llegar, cariño! — Susan Storm: ¡Naturalmente! ¡Soy invisible! — Reed Richards: ¡Quizá no pueda verte, pero aún puedo enseñarte a no jugar con mi pelo, jovencita! — Susan Storm: ¿Preferirías que jugara con el pelo de otro hombre? — Johnny Storm: ¡Ve a por ella, Reed! No creo que pueda pasar por aquí… ¡Llamas a mí! — Susan Storm: ¡Oh! ¡Hasta mi propio hermano se vuelve contra mí! — Ben Grimm: ¡Por no decir nada del colega de tu hermanito! ¡Por aquí no, nena! ¡Los hombres hemos de ayudarnos entre nosotros! — Susan Storm: Serás… ¡Serás traidor! — Ben Grimm: ¡Los halagos no te servirán! ¡Eh, cabeza-goma! ¿Quieres que la atrape por ti? — Susan Storm: ¡Benjamin J. Grimm! Si no me sueltas inmediatamente… no… no… ¡No volveré a hablarte nunca más! — Ben Grimm: ¡Dios mío, no! ¡No podría soportarlo! ¡Ten, cabezón, es toda tuya! — Susan Storm: ¡Hombres! No sabéis dejar de comportaros como niños, ¿verdad? — Reed Richards: Quizá no, querida… pero ¿Quién fue la que empezó? — Johnny Storm: ¡Caray! ¡Si vais a empezar con las carantoñas, yo me largo! — Ben Grimm: ¡Eh! ¡Espérame!
18 notes · View notes
jartita-me-teneis · 4 months
Text
Tumblr media
"¡Qué vidrios se me clavan en la lengua! Porque yo quise olvidar y puse un muro de piedra entre tu casa y la mía. Es verdad. ¿No lo recuerdas? Y cuando te vi de lejos me eché en los ojos arena. Pero montaba a caballo y el caballo iba a tu puerta. Con alfileres de plata mi sangre se puso negra, y el sueño me fue llenando las carnes de mala hierba. Que yo no tengo la culpa, que la culpa es de la tierra y de ese olor que te sale de los pechos y las trenzas.“
Federico García Lorca,
Bodas de sangre
6 notes · View notes
librosyfrases · 1 year
Text
Porque tú crees  que el tiempo cura y que las paredes tapan, y no es verdad, no es verdad. ¡Cuando las cosas llegan a los centros, no hay quien las arranque!  
Federico García Lorca, Bodas de Sangre
36 notes · View notes
wcrwick · 7 months
Text
¡ buenas ! yo siempre tarde y nunca apurada, me pueden llamar ponyo o como me conozcan, ponerme seudónimo nada más es para mi propio entretenimiento. debajo del read more les traigo tanto a war como a montserrat (les debo los tableros), espero podamos hacer conexiones / que le inspire para pensar en como pueden chocar o interactuar nuestres niñes. me pueden encontrar en discord como @lightsovt_ o sino en el server como ponyo, pero si le dan like a esto voy yo.
* war fury.
Tumblr media
biografía.
i. nació en queensland, australia, bajo el nombre warwick lee. pero la mayoría de su existencia la pasó en california porque sus padres fallecieron cuando el era pequeño. desde entonces lo criaron sus tíos que son los que le dieron una cultura musical y la posibilidad de aprender a tocar un instrumento que no fuera el piano.
ii. aprende a tocar el bajo y la batería en su adolescencia, mucho por oído y por revistas que enseñaban a cosas básicas de los bajos, y de allí comienza con bandas de garage que no tenían intenciones de llegar a más que eso, había prometido que sería útil para la sociedad, que tendría un trabajo de verdad y que era solo un hobbie. a pesar de esto, a medida que fue creciendo no dejó la música nunca, incluso cuando el trabajo en la fábrica era más exigente. así lo terminaron descubriendo tocando en un bar a sus 25.
iii. hoy en día forma parte de una banda y gracias a westbound aprendió un poco de como producir su propia música, le gusta ser parte de la creatividad de las canciones, no se cree capaz de componer frases poéticas, pero era bueno con los sonidos. su preferencia se encuentra en el rock psicodelico.
iv. a pesar de su estilo y a su personalidad en el escenario, explosiva, demandante de atención, siempre buscando más emoción, cuando se trata fuera del escenario, es relajado, quizás más introvertido o serio de lo esperado. y aunque jamás se ha negado a una cerveza con sus admiradores o negado una sonrisa a una admiradora, se sabe que dentro de la sala de grabación o en ensayos es un dolor de cabeza, le gusta exigir que todos estén en el mismo nivel.
* conexiones:
i. gente con quien este en buenos tratos porque entienden sus procesos musicales, que entienden que es tan tranquilo porque deja todo arriba del escenario y que les agrade ver y estar en compañía de alguien más ameno, no tiene problema con que la gente de su alrededor sea ruidosa, excepto cuando su paciencia desaparece.
ii. relaciones de mentor, quizás alguien que quiera aprender alguno de los instrumentos o a producir con él. tiene cinco, casi seis años firmado con la westbound, así que puede ser respecto a esas cosas también. me gustaría verlo como el big bro de algunos ah. también pueden ser gente que haya conocido alguna de las bandas en las que participo fuera de westbound cuando nomás tocaba en bares y eventos (cumpleaños / bodas).
iii. drinking buddies o smoking buddies, again con lo de tener alguien con quien tirarse a pasar el rato, con quien se lleve lo suficiente ver para tener esos momentos de relajación y descargue.
iv. obvio relaciones conflictivas porque pueden no agradarle lo exigente que es, tomándolo por pretencioso o creyéndose mejor que el resto cuando solo quiere que todo suene bien o vemos porque les puede caer mal, es un hombre de cancer ah.
v. cualquier trama o idea es bienvenida, si ven que warwick encaja en alguna trama que buscan me chiflan
Tumblr media
* phoenix mont.
Tumblr media
biografía.
i. nace en un pueblo del estado de arizona, en el seno de una familia mexicana llena de esperanza que la nombró montserrat pacheco. le debe su nombre artístico a la capital de su estado, además de la creencia de que realmente nació de las cenizas con su música.
ii. habiendo escapado de un pueblo con solo una ilusión, una guitarra y un tonto que creía que la tenía en la palma de su mano, montserrat comenzó a componer canciones que antes no creía que palabras fueran tan importantes como para darles melodías que las acompañasen. su música intenta mostrar una combinación entre el genero country y géneros de origen mexicano con los que se había criado, sonidos que la transportaban a ser una niña haciendo una performance en su casa mientras la limpiaba.
iii. personalidad en el escenario y fuera de este se presentaban como antítesis. dando una imagen dulce, sentimental, brillando cuando tomaba su guitarra, no preparaba a nadie para la arrogancia que la rodeaba, le era difícil comprender que el foco no siempre iba a estar solo en ella, había abandonado al tonto que la había llevado a la fama porque cree en la supervivencia del más fuerte. lo que es innegable en ambos escenarios es que podía ser testaruda, pero el talento y el carisma la habían llevado lejos.
* conexiones:
i. a pesar de su personalidad egocéntrica, la dude es super extrovertida e intenta mostrar su mejor lado, si la aguantan cuando no sabe admitir que esta equivocada, podrían ser buenos amigues de ella.
ii. alguna ex relación de pr que la hicieron tener porque su vecino / ex compañero de duo / noviecito de seguro salió a hablar horrible de ella, intentando manchar su reputación y no podían tener al solecito siendo una arpía.
iii. obvio relaciones de trabajo, gente que disfruten sentarse en una sala a componer, producir o tocar sus instrumentos buscando una lluvia de ideas, no tienen porque haber colaborado más allá de opiniones o sugerencias mientras producían las canciones.
iv. enemistades o relaciones conflictivas por choque de personalidades, quizás montserrat hizo un mal comentario o escucho que tu personaje hacía un comentario sobre ella y desde entonces hay tensión y malos tratos entre elles.
v. cualquier trama o idea es bienvenida, si ven que montserrat encaja en alguna trama que buscan me chiflan.
8 notes · View notes
notnawnaw · 7 months
Text
𝙒𝙚𝙙𝙙𝙞𝙣𝙜 𝘿𝙖𝙮
𝘿𝙚𝙖𝙩𝙝𝘿𝙪𝙤.
Tumblr media
— "Chicos no se si pueda hacer esto.. no estoy listo aún"
Dijo missa mientras daba vueltas por la habitación, la boda empezaba en 2 horas y el aun estaba nervioso al respecto
— "Missa no seas así cabron! Es tu día, debes disfrutarlo"
Dijo roier que desde que llego ahí había tratando de calmarlo, Mike estaba verificando que estuviera todo lo que nesecitaba para el peinado de Missa estuviera, Baghera estaba ahí mirando con una sonrisa
— "No siento que yo de verdad lo merezca a el"
— "Deja de decir eso pendejo, El te ama, tú lo amas, y por eso se están casando, ahora tú vas a ponerte tu traje, te dejaras arreglar y vas a salir allá afuera donde te espera tu esposo"
Dijo roier ya frustrado, Missa de verdad lograba Colmar su paciencia a veces
— "Come on Missa, don't be shy! Everything is going to be okay, just enjoy your day with Phil"
Dijo Baghera mientras acomodaba un poco su traje
— "está bien, Me iré a vestir"
— "Así se habla!"
Ya con la situación más tranquila, Missa ya estaba siendo arreglado por Mike y maquillado por Lenay.
Por otro lado.
— "Phil! Stop moving! I'm trying to make your wings look decent!"
Grito Cellbit de frustración con el cuervo
— "I'm sorry.."
— "You need to be more relax, Today is your wedding not the end of the world"
— "I know but is complicated, I never feel this nervous before, not even in my wedding with Kristin"
— "Phil, You really love him right? Then stop being nervous!!"
— "Can you stop Yelling at me?"
— "When you relax I will do it!"
— "Alright Jesus Christ.."
...
...
...
...
Philza estaba parado en el altar mirando hacia el frente, Sus amigos les daban ánimos desde sus asientos, Fit y Étoiles estaban junto a el ya que eran sus "Damas de honor" como decía Ramón
Tallulah aparecío y empezó a dejar caer pétalos de amapolas en el suelo
Al terminar se paró junto a Chayanne, Vegetta apareció en el entrada y extendio su brazo, Missa lo tomo y empezaron a caminar hacia el altar, Vegetta se sentía tan orgulloso de poder llevar a otro de sus hijos a el altar.
Philza se aguantaba las lágrimas, se veía hermoso..
Al llegar, Phil tomo la mano de Missa, se quedaron viviendo por un momento hasta que Sapopeta Aka Maximus empezó a hablar
...
— "Por favor prosigan con sus votos"
Philza suspiro suavemente y se preparó para hablar
— "Missa, when you came into my life you turned my world upside down, showing me that there are still pure and sweet people like you in this merciless world. Your smile illuminates each of my mornings. You are the best thing that could have happened to me, if one day you were not with me it would destroy my heart, I promise to protect you and make sure that beautiful smile never disappears, The day it does it's because I'm dead King.."
Missa limpio las leves lágrimas que derramó y empezó a hablar
— "Philza, El día que te conocí fue uno de los mejores, llegaste de una manera tan repentina pero no me arrepiento, tu sentido de liderazgo y esa palabras que cada día me dabas me hacían adorarte más, Me enseñaste a amarme con todo y mis defectos, me diste el apoyo que yo nesecitaba, No puedo expresar en palabras cuánto te amo pero si puedo demostrarlo con mis acciones, prometo Jamás traicionaste o lastimarte de ninguna manera, si lo hago que una estaca atraviese mi corazón"
Ambos estaban cerca de romper en llanto, pero se contuvieron, Maximus continuo.
— "Philza Minecraft, Do you accept Missa Sinfonia as your legitimate husband in wealth and in sickness until death do you part?"
— "I accept"
— "Missa sinfonía, Aceptas a Philza Minecraft como tú legítimo esposo en la riqueza y en la enfermedad hasta que la muerte los separe?"
— "Acepto"
— "Si alguien se opone a esta unión que hable ahora o que calle para siempre"
Al terminar maximus de pronunciar, la mayoría saco sus armas esperando a quien hablará, Hasta Chayanne y Tallulah se prepararon, pasaron un par de segundos y nadie hablo, Maximus sonrió y prosiguió.
— "Ya que nadie hablo, Con el poder que se me ha Sido otorgado, yo los declaro Marido y Hombre! Puede besar al novio!"
Philza y Missa solo se dieron un pequeño beso, los integrantes de la isla celebraron la ya Oficial Unión de la Pareja.
Tallulah y Chayanne corrieron a sus padres y los abrazaron, Era el momento más hermoso que pudieron haber tenido.
El sol había conseguido su objetivo de declarar a la luna como suya por toda la eternidad.
Tumblr media
7 notes · View notes
a-pair-of-iris · 1 month
Text
Entre muros y silencios (Prefacio y Parte 1)
by Aris
Ao3 Wattpad
Prefacio.
Como cualquier casa real que se preciara, la de los Burgos tenía un buen conjunto de leyendas y tradiciones familiares que se remontaban hasta los inicios de su dinastía. Esas historias eran transmitidas a todos y cada uno de sus miembros desde temprana edad, con la esperanza de infundir en sus tiernas cabecitas el respeto y temor necesarios para que ninguno cometiera una imprudencia que atrajera la desgracia e ira de las hadas sobre la familia.
De todas, una se destacaba en importancia y reconocimiento por los habitantes del reino, pues se encontraba tallada en las fuentes de todas las plazas principales de cada ciudad. Era aquella que hablaba sobre como el primero de los reyes de la familia se convirtió, de hecho, en rey.
Nacido sin riquezas, con el tiempo se volvió un joven caballero del reino, querido por la gente debido a su generosidad y buen corazón. Aconteció un día que, encontrando en su camino a una viejecita desvalida a merced del frío y la ventisca, le ofreció su capa y un lugar junto al fuego. La anciana en verdad resultó ser un hada que, agradecida por su bondad, decidió concederle un don.
"Dime, noble caballero, ¿qué es lo que más anhela tu corazón?" le preguntó.
El joven caballero, que estaba profundamente enamorado de la princesa del reino, le confesó su amor y amarguras. A pesar de sus proezas, seguía siendo pobre, y sabía que el rey nunca les permitiría casarse a menos que pudiera ofrecerle riquezas a la corona. El hada, tocada por la sinceridad de su amor, le otorgó un regalo especial: un Reloj de Arena mágico.
"Este reloj," explicó el hada, "te traerá gran prosperidad a ti y al reino si te casas con la princesa antes de que caiga toda la arena, es decir, antes de que cumplas 21 años. Si lo haces, no solo conseguirás la mano de tu amada, sino que también asegurarás la abundancia para ti y tus descendientes."
El caballero llevó tal regalo ante el rey y logró que accediera a la boda apenas la noche antes de la fecha encomendada. Con su unión, el reino prosperó más allá de lo que jamás habrían imaginado: los campos se volvieron fértiles y abundantes; los ríos, tempestades y bestias se hicieron dóciles, y la fortuna sonrió a todos los habitantes.
Pero cuando nacieron los hijos del caballero y la princesa, el hada regresó para advertirles: "La prosperidad que habéis recibido no es eterna o sin condiciones. Vuestros hijos, y los hijos de sus hijos, deberán seguir el mismo mandato: encontrar a su pareja y casarse antes de cumplir los 21 años. Si fallan en hacerlo, las arenas del reloj se detendrán, y todo lo que habéis ganado les será cobrado de manera terrible…"
Las transcripciones variaban en esa última parte. Algunos textos hablaban de una mano siniestra que les arrancaría la vida; otros, que el infortunado se marchitaría como una flor sin sol mientras su corazón se tonara de piedra, incapaz de amar o ser amado; o incluso que acabarían vagando eternamente por los confines de una tierra de fría oscuridad e inmensa desdicha. Sea lo que fuese, la historia se convirtió en una advertencia para todos los miembros de la familia y una responsabilidad particular de los monarcas de hacerla cumplir.
Tal angustiante premisa era justamente la que atormentaba las noches de la joven reina Catalina, imaginando que aquel terrible destino del que tanto le advirtieron de niña lograba alcanzar al menor de sus hermanos, el príncipe Francisco, el único de ellos que faltaba por casarse y a quien solo restaban dos días para cumplir los veintiún años.
-----o----
Parte 1
—Tiene que estar bromeando.
Francisco no podía creer lo que estaba pasando. Por un momento llegó a pensar que seguía dormido, un extraño sueño donde su hermana mayor lo levantaba a tirones de la cama para arrojarlo frente a un gran grupo de hombres, pero ya se había pellizcado lo suficiente como para entender que era real.
Francamente, por la desesperación con que Catalina solía abordar el asunto de su matrimonio -o mejor dicho, la falta de este- debió esperarse algo así por parte de la reina.
—Es por tu bien y el del pueblo, Francisco. Todo el reino está en vigilia ahora mismo temiendo por ti. Así que hazles un favor a tus súbditos y elige un esposo. —respondió su hermana, más una súplica que una orden, señalando nuevamente al grupo de hombres.
Era una buena selección de sus generales, comandantes y un par de eruditos los que se inclinaban respetuosamente ante ellos. A pesar de la prisa que traía, Catalina parecía haberse tomado el tiempo de escoger los mejores ejemplares entre los voluntarios que se presentaron para convertirse en su marido. Tal vez en otras circunstancias se hubiese inclinado un poco a complacerla, pero no era el caso en ese momento.
—Se te olvida que estoy comprometido. —Tuvo que recordarle Francisco a su hermana.
—Con un hombre que ni siquiera pudo enviar una confirmación de si vendría o no. —devolvió Catalina, suspirando frustrada con su obstinación—. El alba está a unas horas, Fran, no estoy dispuesta a arriesgarme por la débil esperanza de que ocurra un milagro y el príncipe llegue a tiempo.
—Sé que tú no, pero yo debo confiar en que lo hará y honrar mi promesa. Miguel llegará. —declaró con toda la confianza de la que fue capaz.
“Tiene que llegar”, era lo que se había estado repitiendo toda la semana, pero no podía negar que también comenzaba a inquietarse. Era cierto que el otro no respondió con claridad a ninguna de sus cartas, esas en las que le recordaba las preocupaciones sobre las fábulas familiares y solicitaba su presencia en palacio para disipar los temores de sus hermanas y del reino; pero Francisco sabía que si Miguel hubiese enviado una confirmación de que iría para casarse con él antes de que llegara la fatídica fecha, su padre lo hubiera detenido en el acto. No, no hubo confirmación, pero sabían que la caravana del príncipe estaba de camino a su encuentro, así que no tenía de qué preocuparse.
Miguel llegaría a tiempo.
-o-
El amanecer se elevó finalmente sobre el reino, pintando el mundo de suaves tonos dorados y avivando el murmullo inquieto del despertar de la gente.
Las primeras luces del día bañaban las colinas y campos por los que serpenteaba el camino real, pero este seguía completamente vacío. Francisco había permanecido de pie en el balcón principal desde que la pareja real y él fueron llamados al salón por los eruditos, el corazón expectante, escrutando en la oscuridad cualquier rastro de Miguel o su caravana. Pero en ese momento, mientras el sol ascendía lentamente en el cielo, la esperanza se desvanecía poco a poco y una profunda desazón se abría paso en su pecho, inundándolo de temor.
—Fran... —La voz de María a su lado lo sobresaltó. No supo en qué momento había llegado al castillo ni cuánto llevaba junto a él en el balcón, pero por lo fría que sintió su mano cuando envolvió la suya debía ser bastante—. Ya es hora.
Las palabras de su hermana lo obligaron a aceptar la realidad, ineludible para ese entonces: Miguel no llegaría a tiempo. Y él mismo se había condenado. Sea lo que sea que le sucediera de ahora en adelante, sería culpa de su ingenua obstinación.
—De acuerdo. —Con un último vistazo al camino y las colinas vacías, Francisco se apartó del balcón y siguió a María al interior del castillo.
Dentro, los eruditos no habían perdido el tiempo. Las mesas, bancas, macetas y tapices habían hecho lugar a una serie de altas antorchas alineadas alrededor de un gran círculo que los sabios acababan de dibujar en el piso. Solo los tronos donde Catalina y Fernanda se sentaban estoicas y majestuosas permanecían en su lugar. A sus pies, Francisco reconoció los baúles que los sirvientes habían empacado para su luna de miel. El recuerdo de la ausencia de su prometido lo azotó una vez más bajo los ojos acusadores y desesperados de su hermana mayor. Fernanda por su parte lo miraba compasiva, solo su cuñada podía entender lo que sentía al ver su futuro junto al hombre que amaba desaparecer en un instante.
—Aún hay tiempo, solo tienes que...
Un espantoso estruendo silenció a la reina, como si el destino se hubiese ofendido ante la idea de que intentaran burlarlo. Para enfatizar, un humo negro y espeso comenzó a brotar rápidamente desde el círculo dibujado y a esparcirse por el piso a sus pies. Una lúgubre figura se elevó en el centro de la habitación. Todavía difuso, el espectro abrió los ojos, mirando a todas y a ninguna parte. Finalmente hizo una pregunta que resonó en las paredes vacías.
—Una vez más me han convocado, ¿Quién es el vástago a quién la fecha ha alcanzado?
Escapando del trance y la impresión, uno de los sabios se ubicó tras Francisco para instarlo a responder, pero el joven estaba demasiado conmocionado como para emitir sonido alguno, más cuando el repentino movimiento guió la atención de la sombra sobre él. Nadie se había molestado en advertirles sobre cómo se desarrollaría la ceremonia. Tan acostumbrados a que todo saliera de acuerdo al plan, se esperaba que para ese entonces estaría partiendo a su gira de luna de miel y solo los eruditos tendrían que presenciar el rito.
—El príncipe Francisco de la casa de Burgos, en este día glorioso ha cumplido los veintiún años, y se presenta ante su merced para cumplir con el destino encomendado. —Habló el hombre que se mantenía escondido detrás de Francisco.
—Entiendo y aguardaré al siguiente... ¡Espera! ¡¿Qué?! —La voz fantasmal se agudizó para esas últimas palabras, haciendo evidente su sorpresa.
—El príncipe ha cumplido los veintiún años y se encuentra ante usted para cumplir con su destino. —Repite el sabio, agregando—. ¿Acepta usted su sacrificio?
Un par de manos enguantadas atravesaron la nube de humo, batiéndola hasta que se disipó lo suficiente para que todos vieran emerger al hombre que se ocultaba del otro lado.
Era un joven moreno, ataviado completamente de negro. Tenía una altura similar a la de Francisco, aunque bastante más enjuto. No se podría decir que era en realidad un hombre impresionante, pero a Francisco le pareció terriblemente imponente mientras se dirigía a su encuentro con una feroz determinación en la mirada.
—¿Realmente está soltero? —Le preguntó directamente.
—A-Así es, mi señor. — Respondió Francisco apenas con un hilo de voz.
—El príncipe está aquí para entregarse voluntariamente y así cumplir con su destino al no estar casado ¿Acepta su sacrificio? —Vuelve a insistir el erudito una vez más.
Francisco se esfuerza por mantener algo de dignidad y no temblar demasiado bajo el escrutinio del otro hombre ¿De qué clase de sacrificio se suponía que estaban hablando? ¿Qué pasaría si no lo aceptaba? En ese momento se esforzaba por recordar las palabras de la historia que había escuchado repetidas en un sinnúmero de ocasiones, pero su cabeza estaba vacía de cualquier cosa que no fuese la mirada severa de aquel extraño.
—Lo acepto. —dijo finalmente, y la tensión en la mandíbula de Francisco se hizo más intensa.
—Entonces procederemos con la ceremonia. Acérquense para enlazar sus manos y sellar esta unión.
—… ¿Qué? —La pregunta escapó de la boca de Francisco un instante antes que de la de sus hermanas.
—¡¿Qué?! —Exclamaron ambas con mucha más intensidad.
—¡¿Matrimonio?! Pero- No puede ser ¡¿Vas a permitirlo?! —Protestaba María a viva voz contra la reina, como si la idea de que se casara con ese hombre fuese peor a que acabara muerto, encerrado en un calabozo, vagando ciego por el mundo, o lo que sea que su hermana estuvo imaginando por el “terrible destino”.
—¡Espera un momento! —Catalina se levantó, deteniendo por un instante al sabio que anudaba sus muñecas con el lazo ceremonial—. Ninguno de ustedes me informó de esto. En ningún escrito se mencionaba…
—La mano de un vástago soltero debe ser entregada en matrimonio para cuando cumpla los veintiún años. Esas son las condiciones. —Recitó el hombre, un frío amenazante en la voz y en sus ojos que congeló a todos en la habitación—. El príncipe admitió estar soltero, así que vendrá conmigo. Impídanlo y verán lo que pasará con su hermoso reino.
Lo cierto era que, en ese momento, a él también le pareció un castigo mucho peor que los otros. Acabar atrapado en manos de un desconocido, el que francamente le aterraba, con toda la incertidumbre de no saber qué esperar.
Mientras repetía mecánicamente los votos que les dictaba el erudito, el rostro del hombre frente a él le aparecía desfigurado, como si la nube oscura hubiera vuelto a cubrirlo, como una ilusión, como un sueño. Francisco deseaba con todas sus fuerzas que está vez sí se tratara de un mal sueño, uno del que lo despertarían en cualquier momento para informarle de la llegada de Miguel y podría contarle esa horrible pesadilla de camino al altar. Podría decirle esos mismos votos al hombre que amaba, en quien había depositado todas sus esperanzas y anhelos.
Pero no fue así. Apenas acabaron con el acelerado rito nupcial el hombre -su marido- se inclinó para dibujar rápidamente un nuevo círculo alrededor de ellos y sus pertenencias. Mientras la niebla los envolvía y el mundo que conocía se esfumaba ante sus ojos, Francisco sintió como todas sus ilusiones de un futuro feliz se desvanecían también.
5 notes · View notes
pamsbx · 2 years
Text
Te escojo a ti
Enamorarme ha sido de las mejores y peores cosas que me han sucedido, he vivido de todo un poco desde el amor más fugaz hasta el el momento de calentura, todas mis relaciones han sido diferentes, cada chica con la que he estado me ha enseñado mucho de mí, pero tú, fuiste la excepción en muchas cosas, fuiste muchas de esas primeras veces que siempre había escuchado y jamás me habían dado, me enseñaste lo que era subir un cerro por 238723 veces con todo y mi dolor de rodillas, me enseñaste que personas que no son de mi familia me pueden amar y respetar como tú lo haces y que aun con eso me brindaste una segunda familia. Me enseñaste que no importa la hora o el momento, podía apoyarme de ti, que me sorprenderías cada 7 de cada mes con algún detalle y una comida o cena, te hiciste amiga de mis amigos, le diste a mi familia una nuera, una cuñada y una prima.
Le diste tranquilidad a mi mamá por tu forma tan bonita de amar, le diste una amiga a mi papá con quien podía hablar de plantas e ir a comprar, le diste a mi hermano un apoyo para molestarme cuidaste tan bonito de mí que aun te alcanzaba para brindarles amor a mis mascotas, nos enamoramos tanto que tuvimos un hijo gatuno.
Aun con todas esas peleas, inconvenientes, llantos, tiempos, momentos de silencio, te elegiría mil veces, elegiría mil veces ver el amanecer, incluso dejaría de fumar si me lo pidieras, te esperaría el tiempo que fuera con vernos solo un día a la semana o ninguno con tal de verte crecer en lo último que te queda en tu carrera, te apoyaría cuando decidieras salir de casa, seria tu compañía en la boda de tu prima.
Hemos pasado 2 años con todo, pero menos falta de amor y ganas, de verdad espero que todo el caós no te haga rendirte a lo bonito que tenemos, sé que hemos cambiado que hay menos tiempo y que hay mucho que trabajar dentro de la relación y con uno mismo, pero te quiero a mi lado en cada batalla que la vida nos tenga, nos merecemos seguir con nuestro bonito amor.
97 notes · View notes
kusanagim91 · 9 months
Text
Tumblr media
La boda se organizó con rapidez, después de todo estaba en juego la estabilidad de la familia y de sus asociados. 
Como había adivinado, no todo mundo estaba feliz con la elección de Shisui, pero eso era un secreto a voces y Shisui fingía no saber nada. 
Lo apresurado de la boda no resto a la fanfarria, lo vistieron de blanco, como a una novia, pintaron su cara hermosa, lo hicieron caminar entre los pétalos de los cerezos. 
Shisui y Flug completaron la ceremonia a la perfección, intercambiaron anillos y rosarios, le dieron sus ofrendas a los dioses y bebieron sake. 
Shisui no sonreía, pero tampoco se veía triste, tenía una expresión imparcial, parecía una muñeca. 
Flug nada más lo miraba con discreción, notando como su amigo hacia exactamente lo mismo con las personas a su alrededor, evaluando quien era amigo y enemigo con una sola mirada. 
Flug lo conocía, sin embargo, lo notaba triste. 
Luego siguió la celebración, rebosante de alcohol, comida y conversaciones secretas. 
Finalmente, llegó la noche...
-Venga, a consumar el matrimonio-bromeó Flug tomando a Shisui de la cintura, jalandolo contra su cuerpo. 
Shisui lo miró y sonrió, su boca temblorosa, rio y rio...
Y se quebró en llanto. 
Flug no sabia que hacer, solo se dejó caer al suelo de rodillas junto con él. 
-Siempre soñé con casarme, Flug-se lamentó, ocultando el rostro entre sus manos-Quería casarme con alguien a quien amara, quería ser libre de todo esto...-.
Shisui lloró con amargura, sonando más como un perro herido que una persona. Flug, simplemente, le acarició el cabello y la espalda hasta que cayó dormido, exhausto en sus propias lágrimas. 
-Lo siento-le murmuró. 
Sentía no poder amarlo, a veces se preguntaba porque ¿Por que ese sentimiento no florecía entre ambos? Se querían, eran compatibles, pero nunca llegaba a ser amor. 
Los días siguientes pasaron en relativa paz, cada quien en ese juego peligroso parecía haber decidido dejar las cosas en calma, al menos por el momento. 
Al par de amigos no le molestaba jugar a los casados, tenian sexo a menudo, salian a la ciudad a tener citas de mentiras. 
Shisui le contaba felizmente sobre su niñez, sobre sus travesuras, sobre las amistades pasadas. 
Se reencontró con viejas amigas de la escuela, resultaba que Shisui, así tan delicado y elegante, había sido todo un delincuente. 
Había sido el líder de una pandilla de chicas, de esas que usaban sus faldas escolares largas, cargaban bates de béisbol y se cubrían la cara con tapabocas. 
Él mismo se vestía de mujer, una costumbre que siempre había tenido y que jamás había dejado ir. 
La pandilla la habían integrado su hermana Rei y tres chicas más, actualmente trabajaban para la familia y, sin duda, le eran fiel a Shisui y a su hermana. 
-Así que tu hermana está de nuestro lado, al menos-.
-En efecto-.
-Y podemos contar con tus amigas y el grandote ese que nos sigue a todos lados-.
-Yeah...-.
-Al menos es algo-.
Flug bostezo y se dejó caer en el futon, nunca había estado más cansado. 
-¿Estás bien?-Shisui lo miraba con algo entre diversión y curiosidad.
-Es una situación muy estresante, Shisui, podrían intentar matarnos en cualquier instante, ademas aun me estoy acomodando a las horas y... No sé... desde que llegué tengo pesadillas-.
-¿Pesadillas?-Shisui se acomodó a su lado, mirando el techo-Con un templo ¿Verdad?-.
-¿Tú también?-.
-Yeah-. 
-Siento haberte metido en todo esto-.
-No hay problema, Shisui-negó-Cuando necesite un favor, ya no podrás negarte-.
Ciertamente lo más duro era soportar a la familia Sadamoto, su madre era puro veneno y la mayoría de sus hermanas parecían listas a acatar una orden de ejecución.  
Pero Shisui hacía como que no notaba nada, les sonreía y les hablaba con dulzura, fingía tanto como ellas y sus subordinados le fingían obediencia y respeto. 
La verdad era que Shisui las quería fuera de la casa y ellas lo querían muerto. 
Shisui no podía empujarse a asesinarles, a su madre tal vez, pero en su corazón aún tenía esperanzas por sus hermanas. 
Eso fue hasta esa noche fatídica. 
¡Esa condenada pesadilla! 
¡Cada noche era lo mismo! Sentía que iba a perder la cordura, solo quería descansar, los días eran un suplicio, las noches no tenían descanso. Le dolía el cuerpo y la cabeza por la constante tensión. 
¡Solo quería dormir en paz!
Shisui salió por la parte trasera de la casa, hacia el bosque, caminando apresurado, el nemaki mal puesto ondeando en el viento. 
Flug lo siguió por puro instinto, un poco confundido. 
-¿A dónde vamos?-.
-No se-le gruñó, las orejas de lobo gachas, olfateando el aire. 
Algo lo guiaba, así que solo siguió caminando. 
Flug se mantuvo cerca, la noche no era un problema, ambos podían ver en la oscuridad, pero ese bosque...Ese bosque olía extraño. 
Nunca había olido algo así, Flug tenía un excelente olfato, como depredador que era, pero ese olor no era de una presa, ni de un rival, no era el olor típico de un bosque, no olía a plantas, animales, ni siquiera al sutil olor a muerte. 
Olía a algo viejo, a algo que llevaba ahí mucho tiempo, a algo olvidado. 
Flug de esas cosas no sabía mucho, pero se daba una idea de que así olía la magia. 
El bosque estaba cargado de magia, una antigua y oscura. 
-¿Lo hueles? ¿Lo oyes?-preguntó Shisui-Los espíritus están inquietos, nos observan los yokai, estamos cerca-. 
Flug nada más asintió, ahora que lo notaba, llevaba un rato escuchando algo también, como murmullos melódicos y respiraciones quietas. 
Finalmente, tras tanto caminar, un pequeño templo destartalado... 
El viento soplaba y hacía crujir la vieja madera, el aire se sentía frío y eléctrico. 
La puerta estaba cerrada con cuerdas rojas y sellos amarillentos por el tiempo. 
Shisui cortó todo solo con sus manos y abrió la puerta, sintiendo ira crecer en su corazón. 
Allí, en ese templo diminuto, había alguien.
O, más bien, algo.
Era un demonio, algo evidente con su piel oscura de serpiente y los cuernos de cristal que le nacían de la cabeza. 
Estaba atado de los brazos al techo, forzandolo a mantenerlos en el aire, rodeado de las mismas cuerdas rojas y los sellos de papel que había en el exterior. 
Se sentaba en una posición incómoda, sus piernas en ángulos extraños. 
Levantó la cabeza y los miró con un único ojo, felino, el otro cubierto por lo que asemejaba a un monóculo. 
Era obvio que llevaba ahí mucho tiempo, demasiado tiempo, siglos tal vez. 
Flug miraba con estupefacción a esa criatura hermosa, prisionera y débil y, aun así, peligrosa. 
Shisui en cambio lloraba lágrimas silenciosas y, sin saber bien porque, sintió el dolor que alguien sentiría por un hijo. A pesar de que ese ser era mucho más viejo que él, le provocaba un cariño que solo podía ser calificado como maternal. 
-Mi niño-. 
Shisui apretó los dientes, sacándose sangre, estaba furioso ¡¿Cuánto tiempo?! ¡¿Cuántas generaciones?! ¡¿Cuántos Sadamoto habían nacido y morido, aprovechándose del poder de esa criatura cautiva?! 
En su furia, tomó la forma de una bestia, cortó las cuerdas y sellos que sujetaban al demonio y lo puso en brazos de Flug. 
-Llevalo a la casa-dijo, una mezcla de palabras y gruñidos. 
-S-si-tartamudeo. 
Nunca lo había visto tan furioso. Shisui, siempre tan dulce, era aterrador. 
Shisui cruzó el bosque como el viento y Flug retomó el camino de vuelta  a la casa con calma, cargando al demonio, no pesaba nada, no opuso resistencia, solo lo miró en silencio, con curiosidad. 
Esa noche la matriarca y cinco de las hermanas fueron expulsadas de la casa, junto con cualquiera que siquiera osara el intentar defenderlas. 
Shisui sacó a su madre de los pelos y la arrojó a la calle. 
-¡Se irán a donde yo designe, estarán bajo vigilancia y no saldrán hasta que yo lo diga!-le dijo, gruñendo, el pelaje negro que le cubria todo el cuerpo erizado por la ira-¡No voy a permitir que esta familia nefasta siga haciendo lo que se le antoje!-. 
Tras eso y bajo sus órdenes, las Sadamoto fueron trasladadas a otra parte, a alguna casita oculta donde las tendrían bien vigiladas. 
Tal vez era por puro miedo, pero esa noche Shisui ganó nuevos aliados, no solo entre los sirvientes de la casa, sino entre las familias a las cuales la noticia no les tardó en llegar. 
Pero, nuevamente, Shisui prefirió dejar eso de lado por el momento, ya habría tiempo para negocios y política. 
Cuando entró a su cuarto, ya tranquilo, de nuevo él mismo, se encontró con Flug y el demonio, este último descansado sobre el futon. 
-Shisui, se lo nota muy débil-dijo, mirándolo con ligera preocupación, normalmente no se interesaba por alguien que no conocía, pero...
-Va a estar bien, solo necesita descanso y medicinas-.
El demonio no los miraba, tenía la vista fija en el techo, parecía estar en un estado febril.
-Vas a estar bien-le aseguró Shisui, poniéndole una mano en la frente.
El demonio cerró su ojo y asintió apenas, su cuerpo pesado y su mente agotada, se quedó dormido. 
Flug no dijo más nada esa noche, dejó a Shisui trabajar en sus ritos y medicinas, en esas brujerías de las que él no sabía nada. 
Flug sentía hambre, cuando miraba a ese demonio durmiente, solo podía pensar...
Quiero clavarle los dientes
7 notes · View notes
proustian-dream · 11 days
Text
Devenir nunca es imitar. ni hacer como, ni adaptarse a un modelo, ya sea el de la justicia o el de la verdad. Nunca hay un término del que se parta, ni al que se llegue o deba llegarse. Ni tampoco dos términos que se intercambien. La pregunta ¿qué es de tu vida? es particularmente estúpida, puesto que a medida que alguien deviene, aquello en lo que deviene cambia tanto como él. Los devenires no son fenómenos de imitación ni de asimilación, son fenómenos de doble captura, de evolución no paralela, de bodas entre dos reinos. Y las bodas siempre son contra natura. Las bodas es lo contrario de una pareja. Se acabaron las máquinas binarias: pregunta-respuesta, masculino-femenino, hombre-animal, etc. Una conversación podría ser eso, el simple trazado de un devenir.
Gilles Deleuze y Claire Parnet, Diálogos
3 notes · View notes
francesminos-tt · 11 months
Note
Minos, usted que siempre tiene grandiosas ideas, no se como seguir el desarrollo de un one-shot Joffron, en donde Joff está enamorado de Daeron pero Daeron solo lo usa para su satisfacción carnal mientras está comprometido con Baela, Joff está tan enamorado de Daeron que sufre demasiado cuando anuncian el compromiso de Daeron y Baela, y descubre que está esperando un cachorro y Rhaenyra se entera de la situación de Joff pero no logra sacarle el nombre del responsable a lo que Joff se ve obligado a casarse con quienes sus padres decidan( un personaje que a ti te guste, yo aun no se a quien poner, si a Gwyne, Addam, Cregan o Jace), Daeron se entera y decide secuestrar a Joff el dia de su boda, sin embargo Daeron no quiere arriesgar su posición, lo que lo orilla a hacer su movimiento en silencio, no se separa de Baela, pero tampoco la toca o esta cerca de ella, pues Daeron tiene una oscura obsesión con Joff que lo hace mantener oculto a Joff, en un lugar donde solo el y su primo Lyonel saben, Daeron cuida a Joff durante todo el embarazo, y sigue usando a Joff para su beneficio pues lo sigue manipulado asegurándole que todos están su contra y que le quieren quitar su cachorro, todo esto para hacer que Joff no lo deje cuando sepa toda la verdad. El objetivo de Daeron es corromper la mente de Joff hasta dejarlo tan roto que el único pensamiento de Joff sea que Daeron es su salvador, protector y quien lo ama.
No se si explique bien mi idea, espero que se entienda, el ingles no es mi idioma nativo, asi que espero haber explicado bien mi idea,
Muchas gracias por leer mi mensaje.
Thank you for sending me an ask! I used Google translate to read your message and I think I managed to grab the main idea of the plot. Let me first say that it’s a great story! I already feel so much for Joff and want to kick Daeron in the balls.
I think one way to tell the story can be from Joff’s pov. Perhaps starting from where he is already heavily pregnant, he and Daeron share a sweet and intimate moment. He already worships Daeron and fears that his family would harm the baby. Daeron is very caring (manipulative), and readers can sense something off from Joff’s almost manic thoughts. Then you can reverse the timeline and write how Joff finds out about the pregnancy. Perhaps he faints in training? Or when riding Tyraxes, so Tyx has to fly him back. No one knows his affair with Daeron and Joff refuses to give Daeron’s name out because he thinks it’s a betrayal to Baela.
How about that?
10 notes · View notes
Text
Tumblr media
Callar y quemarse es el castigo más grande que nos podemos echar encima. ¿De qué me sirvió a mí el orgullo y el no mirarte y el dejarte despierta noches y noches? ¡De nada! ¡Sirvió para echarme fuego encima! Porque tú crees que el tiempo cura y que las paredes tapan, y no es verdad, no es verdad. ¡Cuando las cosas llegan a los centros, no hay quien las arranque!
Federico García Lorca, Bodas de sangre.
5 notes · View notes