#bmw troca de óleo e filtro
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Minha experiência com viagens, carros e peças
Tudo que eu sempre sonhei na vida foi ter um carro e poder sair pelas estradas à fora dirigindo. Hoje com 27 anos já tive a oportunidade de ter os seguintes carros: Focus Hatch, Corsa, BMW 318ti, Volvo V40, Astra, Xsara Picasso e Focus sedan, ufa!
PEÇAS PARA BMW
Mas infelizmente não consegui viajar com todos, apenas três desses pegaram a estrada comigo e portanto irei contar minhas experiências com eles.
VOLVO V40 De cara já vou dizer que foi o melhor dos três. Foi o primeiro em que viajei e a experiência foi a melhor possível. Uma viagem de 600km de distância que duraria em média 5hrs e meia de viagem, fiz em 4h30 (uau!). A viagem toda com ar condicionado ligado e mesmo assim não perdeu desempenho.
Antes da viagem troquei as seguintes peças: Filtro de óleo, filtro de ar e combustivel e os 4 pneus. Os filtros troquei na SS Car e os pneus Auto Peça Sibeli.
As trocas foram apenas por questões de manutenção preventiva e por segurança no caso dos pneus.
Viajei em um horário de pico, saindo de SP no final da tarde por volta das 17h00 da tarde.
Como de costume para sair de são paulo é aquele inferninho. Até Campinas peguei um grande fluxo de carros e não consegui desenvolver muita velocidade. Mas a graça começou quando de fato me afastei da cidade grande e peguei a estrada.
Minha média de velocidade era de 120km/h e se eu me descuidasse poderia passar disso sem perceber. O carro é uma seda e super estável, tanto que não sentia a alta velocidade dentro do carro (perigoso e bom ao mesmo tempo).
O barulho interno simplesmente não existia. A vedação do carro é incrível! Não se ouve barulhos de plasticos e nem ruídos vindo lá de fora. Fui acompanhada de uma boa música aliada à qualidade de som do V40. Falando nisso o V40 possui uma caixa de grave no porta malas que deixa o som muito agradável para o condutor e passageiros.
Quanto ao combustível ele é um pouco beberrão na cidade, porém na estrada não me deixou na mão. É um carro 2.0 e por isso não é de se esperar uma economia incrível. Completei o tanque e deu para chegar na cidade e rodar alguns quilômetros até entrar na reserva.
Concluindo, quando penso na viagem que fiz com o V40 tudo o que me vêm na mente é estabilidade e silêncio.
XSARA PICASSO Se o V40 foi o melhor em desempenho e conforto, o picasso foi o melhor em espaço interno e conforto. Esse carro é uma verdadeira nave em questão de espaço e porta-objetos. Fiz a viagem sem sentir dores nas pernas ou coluna. Aquela canseira de viagem não existe quando você viaja com um carro desses.
Antes de viajar não troquei peças pois o carro estava mais nova e bem revisado. Foi necessário apenas alinhamento e balanceamento dos pneus.
Isso foi o suficiente pra deixar o carro uma seda e parecer que eu estava dirigindo sob um tapete imenso. Claro que a Anhanguera ajudou pois é uma excelente estrada, mas não vou tirar o mérito dessa nave.
Também viajei com o ar condicionado ligado em toda viagem e o desempenho foi surpreendente.
O Picasso é um carro forte e com boas passadas de marcha. O único ponto negativo que dou à ele é na retomada. Não sei se me acostumei com carros hatchs antes de tê-lo, mas não posso esperar mais de um carro de categoria mini-van. Mas isso não influenciou em nada na viagem. Mantive a velocidade de 120km/h e não teve um carro que empurrou essa nave.
Quanto aos ruídos não foi uma qualidade à la Volvo, mas não foi uma viagem barulhenta. O Picasso peca em algumas partes com excesso de plástico interno, principalmente nas portas, mas mesmo assim a qualidade é bem superior e não fica por baixo nos ruídos. São apenas barulhos internos que não incomodam se for ir acompanhado de uma boa música no caminho
E falando em som, o picasso na minha opinião é bem fraquinho. Sou daquelas que gosta de ouvir os graves e agudos da música de forma excelente. Com o picasso se for esperar algo dos alto-falantes originais, esquece. Não me contive em colocar uma caixa com subwoofer no porta-malas e aí sim consegui a qualidade que eu queria. A viagem foi excelente. Saí de casa por volta das 18h e peguei a maior parte do caminho sob a luz da lua. Uma noite fresquinha, sem nenhuma nuvem no céu. De longe a melhor viagem no quesito “good vibes”.
FORD FOCUS A viagem com o Focus um tanto confusa. Viajei 90% do caminho sem nenhum problema e faltando 10min para chegar no destino tive sérios problemas no motor. Já já eu explico.
Saí de casa por volta das 16h40 / 17h00 e peguei o inicio da viagem com um lindo pôr-do-sol. O Focus é o mais básico de todos no quesito espaço e conforto. Não têm apoio de braço, não tem muito espaço para as pernas e é bem carente de porta-objetos. Mas o acabamento dele é de primeira linha, com isso se torna um carro bastante silencioso e bem vedado. Este também não precisei comprar nenhuma peça pois estava em revisão (assim eu achava). Fiz o alinhamento e balanceamento como de praxe e taca-lhe pau! O desempenho dele é maravilhoso. Um carro bastante ágil e forte, apesar de ser um sedã ele tem uma saída muito boa e retomadas rápidas. O sistema de som do Focus é de dar orgulho aos ouvidos. Tons de graves e agudos bem nitdos tornando a viagem bem gostosa com uma boa música.
Agora vem a parte chata dessa viagem. Como eu disse, o trajeto todo foi super tranquilo e sem nenhuma anormalidade, até os 10min restantes em que sofri no meio da estrada. O carro simplesmente começou a ficar fraco e pipocando no meio da estrada (pensa!). Encostei o carro no acostamento, desliguei e liguei e nada. Então tentei ir com ele até o máximo com pisca alerta ligado, desliguei e liguei o carro de novo e, puff! Voltou ao normal. Para a minha sorte tinha um posto de gasolina próximo, parei, abasteci e conclui a viagem normal. Conclusão? combustível ruim afetou a bomba de gasolina que começou a apresentar mal funcionamento.
O desespero meu foi tão grande que eu particularmente não gosto de lembrar dessa viagem.
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Defeitos que podem causar danos em seu carro
Carros requerem manutenção. Não dá para fugir disso. Outra realidade inescapável: prevenir é melhor do que remediar. Quando se pensa no cuidado com os automóveis, o jeito mais barato de tocar a vida é fazer uma manutenção preventiva e ficar de olho nos itens críticos antes que eles comecem a apresentar defeitos. Quer um exemplo? Andar com pneu descalibrado gera um efeito imediato no bolso: se faltar pressão de ar, o consumo aumenta. No médio prazo, o desgaste da borracha também é maior. Ou seja, deixar de calibrar os quatro pneus, uma providência que não tem custo financeiro (postos de combustível dificilmente cobram pelo serviço) vai encurtar a vida útil de um componente caro de substituir. Nesse exemplo, claro, estamos nos limitando à questão financeira da peça, sem contar o risco de acidentes. Aqui vai outro exemplo bobo de como a falta de cuidado pode gerar um problemão. As palhetas do limpador de para-brisa é um item de desgaste. Por ficar exposta ao sol, calor e sujeira, as finas borrachas ressecam facilmente. Elas perdem a eficiência quando estão secas e isso compromete a visibilidade – condição que aumenta o risco de acidente (e prejuízos com consertos). Mas vamos supor que nada de ruim aconteça: nesse caso, com o passar do tempo as palhetas extraviadas começam a riscar a superfície do vidro, comprometendo a integridade do para-brisa. Em outras palavras, ignorar a troca de um componente barato resulta em dano em uma peça cara, com mão de obra também custosa. Nós listamos aqui outros itens que merecem a atenção, e que são baratos de resolver, mas com potencial de gerar problemas que você não terá como ignorar. Filtros Todo carro a combustão tem vários filtros: do motor (falaremos dele adiante), de ar e de combustível – alguns também têm outro elemento filtrante específico para a cabine. O filtro de ar não pode ser ignorado, sobretudo em locais muito poluídos ou com excesso de pó. Veículos que circulam com frequência em estradas de terra precisam também precisam antecipar a troca do componente, que deve ser inspecionado visualmente todos os meses, ou quando o carro passar por uma situação crítica. O manual do veículo traz as trocas sugeridas. No entanto, a manutenção precisa levar em conta a utilização. Se o usuário desconfiar da qualidade do combustível utilizado por período extenso, é recomendável substituir o filtro antes do tempo previsto. Correia dentada Você não precisa entender de mecânica, nem saber verificar a correia. O ideal é ter algum profissional de confiança que possa dar conta de fazer essa verificação. Se tem um item que merece entrar na sua lista de prioridades, é a correia dentada: ela faz a conexão do comando de válvulas com o virabrequim, sincronizando a abertura e fechamento das válvulas - as de admissão e de exaustão. E se a correia romper? A movimentação das válvulas fica desordenada e, dependendo da rotação do motor nesse instante, pode haver choque com os pistões. O conserto requer a retífica do cabeçote do motor, substituição das válvulas e guias danificadas, bem como o conserto das sedes, para refazer o assentamento correto das válvulas. No manual há uma indicação dos prazos de troca. Alguns profissionais recomendam a substituição a cada 50 mil km, mas esse prazo pode ser menor para veículos que ficam muito tempo em trânsito pesado. Há motores que não têm correia. Em vez disso utilizam uma corrente interna para cumprir essa função, como os Ford Rocam e BMWs. Gasolina O litro da gasolina já está encostando em R$ 5 em São Paulo. No Rio, já tem posto cobrando R$ 6 na gasolina aditivada. Isso é caro, claro, mas não justifica deixar o carro rodando com o tanque na reserva. "Parar na rua por falta de combustível, além de render multa, pode queimar a bomba de combustível, que não deve rodar seca", diz José Aurélio, da JF Auto Center. Quando a bomba quebra, o motor deixa de receber o combustível e para na hora. A troca das bombas mais simples custam, por baixo, R$ 500. Lâmpadas Quem é que troca lâmpadas antes de elas queimarem? Tem gente que não troca nem quando queimam... E até isso custa caro, pois rende multa – trata-se de infração média, com quatro pontos na CNH. No caso dos piscas, o item queimado provoca o aumento na frequência das demais. Faróis: troque ambas as peças, não apenas a que está queimada, para preservar o mesmo nível de luminosidade e cor. Fluido e pastilhas de freios Vamos cortar a parte óbvia sobre o que pode acontecer por rodar com freios ruins, ok? Pastilhas gastas demais podem comprometer a vida útil dos discos – bem mais caros de trocar. O desgaste excessivo reduz a potência de frenagem e também requer maior esforço de toda a linha de fluido. Aliás, o fluido também requer atenção anual. É necessário fazer a troca todos os anos porque o fluido de freio tem propriedades higroscópicas. Em outras palavras, tem a propriedade de absorver umidade do ambiente. Esse acúmulo de água prejudica sua eficiência. Pneus ruins O ideal é trocar o jogo inteiro (as quatro peças). Mas, se você só tem condições de trocar um par, coloque os pneus novos no eixo traseiro – sempre. Há uma discussão acerca desse tópico, com defensores de instalar o zero km na frente. Não faça isso. Pneus gastos apenas na traseira aumentam a tendência de sobresterço, a famosa “saída de traseira”. Esse comportamento é mais difícil de controlar em situações de emergência. Sempre, sempre faça a opção por pneus de boa qualidade. Jamais faça a compra optando por marcas desconhecidas, sem homologação, ou de medidas não recomendadas pelo fabricante, por causa de preço menor. O ideal é optar pelo melhor pneu possível. Toda a carroceria Carros são feitos de metal. Claro, há vários outros materiais importantes, como vidros, plásticos e fibras. O foco de preocupação aqui está na lataria. A pintura oferece proteção contra a ferrugem, mas o processo de corrosão é implacável. Por isso, é importante fazer lavagens periódicas com água limpa e xampu automotivo, bem como a aplicação de ceras. Carros que são deixados ao tempo, que "vivem" em regiões próximas ao mar ou excessivamente úmidas precisam de cuidado extra. No caso de cidades litorâneas, a maresia é uma inimiga que não descansa. A névoa salina do litoral emperra partes móveis, corrói o metal e compromete o funcionamento de componentes eletrônicos. Esse spray fica impregnado nas superfícies e precisa ser removido com frequência com produtos adequados. Partes mecânicas externas, como rotores, terminais de direção e metais expostos podem ser limpos e tratados com soluções anticorrosivas e lubrificantes, como o WD-40. Óleo O lubrificante é fundamental para o funcionamento do motor. Mas nem por isso ele é trocado dentro dos prazos recomendados. É difícil achar até mesmo quem verifique o seu nível na freqüência recomendada. E se o óleo estiver velho (mais de um ano no motor) ou muito abaixo do nível máximo da vareta, perde suas funções. Ou seja, não irá lubrificar, limpar, proteger e ajudar na refrigeração do propulsor. Em outras palavras, o funcionamento e o tempo de vida útil da máquina ficam comprometidos. O pior que pode acontecer é o motor fundir e, nesse caso, os gastos passam facilmente de R$ 8 mil, caso de um motor mais simples. Para não correr o risco de tomar esse prejuízo, o melhor é sempre verificar o nível do óleo e fazer a substituição dentro do prazo determinado pela montadora. Embora não seja recomendado, completar o óleo (desde que seja da mesma origem do utilizado, mineral ou sintético) é melhor do que rodar com pouco lubrificante. Não economize com o filtro de óleo. Faça a troca todas as vezes que estiver no prazo de troca de óleo. Na pior das hipóteses, faça a troca intercalada com a do lubrificante. Pega muito trânsito ou usa o carro com frequência em trechos curtos, com o motor ainda frio? Antecipe a troca do óleo, pois essa é considerada uma condição de uso extremo. Água do motor Verifique o nível de água todos os meses. Sem água e fluido, a junta do cabeçote queima e, se continuar a rodar, o motor funde. Para que o carro volte a rodar, o proprietário gasta por volta de R$ 6 mil. Assim como no caso do óleo, não apenas complete o líquido todas as vezes. Água pura no motor equivale a declarar sua morte antecipada. É necessário utilizar aditivos na proporção correta. O sistema de arrefecimento precisa de etilenoglicol, uma substância que privilegia as trocas térmicas de calor entre o motor e o radiador. Os aditivos também têm função anticorrosiva. Consulte o manual do carro para seguir o programa de manutenção à risca. A troca pode ser feita em menos de duas horas e custa a partir de R$ 300. Deixar de fazer esse serviço pode provocar o superaquecimento do motor, comprometendo uma quantidade expressiva de componentes. Fonte: Auto Esporte Read the full article
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1. Troque o óleo Muitos dos componentes do motor trabalham em contato uns com os outros em velocidade elevada. Isso gera intenso atrito e calor. O lubrificante é essencial para reduzir o impacto desse atrito na vida útil da máquina 2. Evite acelerações bruscas Elas aumentam o consumo de combustível, elevam as chances de ocorrer acidentes no trânsito e desgastam os mecanismos internos. Toda máquina tem limites (assim como você e eu) e quando ela trabalha acima da sua capacidade, a vida útil diminui. 3. Faça a manutenção preventiva Calma! Explicaremos. Esse tipo de manutenção envolve fazer a troca de peças de determinado sistema em intervalos pré-determinados. 4. Use combustível de alto nível Se usar combustível de baixa qualidade, talvez seu carro não sinta os efeitos imediatamente, contudo posteriormente sentirá. Filtro e bomba de combustível, velas e bicos injetores; apenas para mencionar algumas avarias que podem surgir. 5. Não ignore ruídos estranhos Parece simples, no entanto, é bem mais fácil deixar para depois. E isso pode custar caro. Quando uma peça apresenta ruído, significa que seu funcionamento não está adequado. Pode ser algum defeito ou simples desajuste. Loja: Av. Visconde de Indaiatuba, 921 , Vila Vitòria 1 - Indaiatuba/SP #Volkswagen #Jeep #Fiat #Audi #BMW #Peugeot #Mercedes #Toyota #Ford #Nissan #Hyundai #Chevrolet #Kia #Renault #carrosnovos #carrosseminovos #carrosindaiatuba #comprarcarros #ofertascarros #feiraodecarros #indaiatuba #avenidaveiculos #avenidaveiculosindaiatuba #AutoShopping #automovel #love #photo https://www.instagram.com/p/B2XXFw8nEGU/?igshid=9cn7l7g9aq3o
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Defeitos que podem causar danos em seu carro
Carros requerem manutenção. Não dá para fugir disso. Outra realidade inescapável: prevenir é melhor do que remediar. Quando se pensa no cuidado com os automóveis, o jeito mais barato de tocar a vida é fazer uma manutenção preventiva e ficar de olho nos itens críticos antes que eles comecem a apresentar defeitos. Quer um exemplo? Andar com pneu descalibrado gera um efeito imediato no bolso: se faltar pressão de ar, o consumo aumenta. No médio prazo, o desgaste da borracha também é maior. Ou seja, deixar de calibrar os quatro pneus, uma providência que não tem custo financeiro (postos de combustível dificilmente cobram pelo serviço) vai encurtar a vida útil de um componente caro de substituir. Nesse exemplo, claro, estamos nos limitando à questão financeira da peça, sem contar o risco de acidentes. Aqui vai outro exemplo bobo de como a falta de cuidado pode gerar um problemão. As palhetas do limpador de para-brisa é um item de desgaste. Por ficar exposta ao sol, calor e sujeira, as finas borrachas ressecam facilmente. Elas perdem a eficiência quando estão secas e isso compromete a visibilidade – condição que aumenta o risco de acidente (e prejuízos com consertos). Mas vamos supor que nada de ruim aconteça: nesse caso, com o passar do tempo as palhetas extraviadas começam a riscar a superfície do vidro, comprometendo a integridade do para-brisa. Em outras palavras, ignorar a troca de um componente barato resulta em dano em uma peça cara, com mão de obra também custosa. Nós listamos aqui outros itens que merecem a atenção, e que são baratos de resolver, mas com potencial de gerar problemas que você não terá como ignorar. Filtros Todo carro a combustão tem vários filtros: do motor (falaremos dele adiante), de ar e de combustível – alguns também têm outro elemento filtrante específico para a cabine. O filtro de ar não pode ser ignorado, sobretudo em locais muito poluídos ou com excesso de pó. Veículos que circulam com frequência em estradas de terra precisam também precisam antecipar a troca do componente, que deve ser inspecionado visualmente todos os meses, ou quando o carro passar por uma situação crítica. O manual do veículo traz as trocas sugeridas. No entanto, a manutenção precisa levar em conta a utilização. Se o usuário desconfiar da qualidade do combustível utilizado por período extenso, é recomendável substituir o filtro antes do tempo previsto. Correia dentada Você não precisa entender de mecânica, nem saber verificar a correia. O ideal é ter algum profissional de confiança que possa dar conta de fazer essa verificação. Se tem um item que merece entrar na sua lista de prioridades, é a correia dentada: ela faz a conexão do comando de válvulas com o virabrequim, sincronizando a abertura e fechamento das válvulas - as de admissão e de exaustão. E se a correia romper? A movimentação das válvulas fica desordenada e, dependendo da rotação do motor nesse instante, pode haver choque com os pistões. O conserto requer a retífica do cabeçote do motor, substituição das válvulas e guias danificadas, bem como o conserto das sedes, para refazer o assentamento correto das válvulas. No manual há uma indicação dos prazos de troca. Alguns profissionais recomendam a substituição a cada 50 mil km, mas esse prazo pode ser menor para veículos que ficam muito tempo em trânsito pesado. Há motores que não têm correia. Em vez disso utilizam uma corrente interna para cumprir essa função, como os Ford Rocam e BMWs. Gasolina O litro da gasolina já está encostando em R$ 5 em São Paulo. No Rio, já tem posto cobrando R$ 6 na gasolina aditivada. Isso é caro, claro, mas não justifica deixar o carro rodando com o tanque na reserva. "Parar na rua por falta de combustível, além de render multa, pode queimar a bomba de combustível, que não deve rodar seca", diz José Aurélio, da JF Auto Center. Quando a bomba quebra, o motor deixa de receber o combustível e para na hora. A troca das bombas mais simples custam, por baixo, R$ 500. Lâmpadas Quem é que troca lâmpadas antes de elas queimarem? Tem gente que não troca nem quando queimam... E até isso custa caro, pois rende multa – trata-se de infração média, com quatro pontos na CNH. No caso dos piscas, o item queimado provoca o aumento na frequência das demais. Faróis: troque ambas as peças, não apenas a que está queimada, para preservar o mesmo nível de luminosidade e cor. Fluido e pastilhas de freios Vamos cortar a parte óbvia sobre o que pode acontecer por rodar com freios ruins, ok? Pastilhas gastas demais podem comprometer a vida útil dos discos – bem mais caros de trocar. O desgaste excessivo reduz a potência de frenagem e também requer maior esforço de toda a linha de fluido. Aliás, o fluido também requer atenção anual. É necessário fazer a troca todos os anos porque o fluido de freio tem propriedades higroscópicas. Em outras palavras, tem a propriedade de absorver umidade do ambiente. Esse acúmulo de água prejudica sua eficiência. Pneus ruins O ideal é trocar o jogo inteiro (as quatro peças). Mas, se você só tem condições de trocar um par, coloque os pneus novos no eixo traseiro – sempre. Há uma discussão acerca desse tópico, com defensores de instalar o zero km na frente. Não faça isso. Pneus gastos apenas na traseira aumentam a tendência de sobresterço, a famosa “saída de traseira”. Esse comportamento é mais difícil de controlar em situações de emergência. Sempre, sempre faça a opção por pneus de boa qualidade. Jamais faça a compra optando por marcas desconhecidas, sem homologação, ou de medidas não recomendadas pelo fabricante, por causa de preço menor. O ideal é optar pelo melhor pneu possível. Toda a carroceria Carros são feitos de metal. Claro, há vários outros materiais importantes, como vidros, plásticos e fibras. O foco de preocupação aqui está na lataria. A pintura oferece proteção contra a ferrugem, mas o processo de corrosão é implacável. Por isso, é importante fazer lavagens periódicas com água limpa e xampu automotivo, bem como a aplicação de ceras. Carros que são deixados ao tempo, que "vivem" em regiões próximas ao mar ou excessivamente úmidas precisam de cuidado extra. No caso de cidades litorâneas, a maresia é uma inimiga que não descansa. A névoa salina do litoral emperra partes móveis, corrói o metal e compromete o funcionamento de componentes eletrônicos. Esse spray fica impregnado nas superfícies e precisa ser removido com frequência com produtos adequados. Partes mecânicas externas, como rotores, terminais de direção e metais expostos podem ser limpos e tratados com soluções anticorrosivas e lubrificantes, como o WD-40. Óleo O lubrificante é fundamental para o funcionamento do motor. Mas nem por isso ele é trocado dentro dos prazos recomendados. É difícil achar até mesmo quem verifique o seu nível na freqüência recomendada. E se o óleo estiver velho (mais de um ano no motor) ou muito abaixo do nível máximo da vareta, perde suas funções. Ou seja, não irá lubrificar, limpar, proteger e ajudar na refrigeração do propulsor. Em outras palavras, o funcionamento e o tempo de vida útil da máquina ficam comprometidos. O pior que pode acontecer é o motor fundir e, nesse caso, os gastos passam facilmente de R$ 8 mil, caso de um motor mais simples. Para não correr o risco de tomar esse prejuízo, o melhor é sempre verificar o nível do óleo e fazer a substituição dentro do prazo determinado pela montadora. Embora não seja recomendado, completar o óleo (desde que seja da mesma origem do utilizado, mineral ou sintético) é melhor do que rodar com pouco lubrificante. Não economize com o filtro de óleo. Faça a troca todas as vezes que estiver no prazo de troca de óleo. Na pior das hipóteses, faça a troca intercalada com a do lubrificante. Pega muito trânsito ou usa o carro com frequência em trechos curtos, com o motor ainda frio? Antecipe a troca do óleo, pois essa é considerada uma condição de uso extremo. Água do motor Verifique o nível de água todos os meses. Sem água e fluido, a junta do cabeçote queima e, se continuar a rodar, o motor funde. Para que o carro volte a rodar, o proprietário gasta por volta de R$ 6 mil. Assim como no caso do óleo, não apenas complete o líquido todas as vezes. Água pura no motor equivale a declarar sua morte antecipada. É necessário utilizar aditivos na proporção correta. O sistema de arrefecimento precisa de etilenoglicol, uma substância que privilegia as trocas térmicas de calor entre o motor e o radiador. Os aditivos também têm função anticorrosiva. Consulte o manual do carro para seguir o programa de manutenção à risca. A troca pode ser feita em menos de duas horas e custa a partir de R$ 300. Deixar de fazer esse serviço pode provocar o superaquecimento do motor, comprometendo uma quantidade expressiva de componentes. Fonte: Auto Esporte Read the full article
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