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Conheça o mais novo cidadão de Baltimore: @BM96MH. Nascido em 20 de outubro de 1996, nativo de Los Angeles, nos Estados Unidos, Bearnard Matthew Hae é um senior e é uma parte fundamental do clã Potentia. Se não estiver no salão de seu clã, ele pode ser facilmente encontrado no clube de Duelo, praticando Basquete ou Corrida Sobre Monstros. Não deixe de conhecê-lo melhor, seguindo-o em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Extrovertido: Por onde quer que passe BM sempre tratou de esbanjar sua felicidade, muito brincalhão e sorridente, não é do tipo que leva as coisas a sério demais – a menos que seja necessário – buscando ignorar todo e qualquer comentário que seja ofensivo. É muito comum ver o jovem usando de seu grande alto astral para divertir pessoas próximas, os velhos colegas de escola ou para amenizar situações tensas. Muitas vezes seu jeito animado acaba causando desconforto naqueles que acham impossível alguém acordar de bom humor em plena 6hs da manhã. · Protetor: Tem o hábito de ser insuportavelmente protetor com as pessoas importantes para si. Não mede esforços para proteger quem ama, muitas vezes deixando esse lado responder pela maioria dos atos impulsivos. Seu enorme coração de “paizão” está sempre aberto para todos que precisam de um ombro amigo para chorar ou passar o tempo apenas para se distrair. Seu lado protetor não aparece apenas com quem ama, mas tem o péssimo costume de aparecer quando encontra alguém vulnerável e sensível demais. Mesmo sendo um lado positivo, BM já se machucou e muito com pessoas que abusaram de seu bom coração para conseguirem o que queriam e depois agirem como se nunca o tivessem conhecido. · Orgulhoso: O maior defeito do americano é ser orgulhoso demais. Certo ou errado é muito raro ver BM pedindo desculpas ou correndo atrás de alguém para resolver assuntos pendentes. Quem consegue isso pode dizer de peito cheio que conseguiu dobrar o rapaz e que certamente tem um grande grau de importância para o mesmo. · Corajoso: Enfrenta sem dificuldade o medo, a dor, o perigo, as incertezas ou as intimidações tanto físicas quanto mentais. Sem temer nada BM possuí a motivação necessária para ir além e explorar o desconhecido com êxito. Tal coragem é responsável também pelos atos heroicos do rapaz. · Reservado: Por mais alegre que seja, e até mesmo brincalhão, BM tem seus momentos sozinho. Gosta de ouvir os problemas alheios e ajudar todo mundo no que estiver a seu alcance, mas quando se trata dos próprios é difícil ver o americano desabafando ou expondo alguma frustração. Não comenta muito sobre sua vida pessoal – especialmente a amorosa – falando apenas o que julga necessário para não transformação a situação em algo desconfortável ou que possa atrapalhar uma futura amizade.
// BIOGRAFIA:
A vida é realmente uma caixinha de surpresas, devemos agradecer todos os dias pelas conquistas que temos antes que seja tarde demais. Parece clichê, porém, não deixa de ser verdade. E as famílias Hae e Bullock descobriram isso da pior forma possível, mas antes de contar o lado trágico vamos brincar de Disney e começar pelo conto de fadas. Era uma vez um belo casal de jovens que se conheceram e se apaixonaram enquanto estavam no colégio de bruxos. Ambos provinham de famílias ricas não apenas de dinheiro como também de amor, a única diferença entre o casal – além da etnia – era o gosto musical e a força. Pertencentes ao clã Potentia, a jovem Ari era conhecida por sua força surpreende e sorriso encantador, já o jovem Jinseok era marcado por sua altura e habilidade com espadas; principalmente as de grande porte como montante. As famílias apoiavam tanto o belo relacionamento que já planejavam o casamento do jovem casal antes mesmo que o ano letivo chegasse ao fim. E tudo ocorreu perfeitamente bem, com direito a uma cerimônia marcante e uma grande festa. No entanto, se com o casamento tudo parecia perfeito, as coisas melhoraram quando todos receberam a notícia de que a nova família iria ganhar seu primeiro herdeiro. O nome da criança fora escolhido a dedo pela jovem americana e devido a ironia do destino iria combinar perfeitamente com a personalidade do filho. A magia da família desapareceu – literalmente – quando dois anos mais tarde o casal saiu para aproveitar uns dias de férias e acabaram sofrendo um trágico acidente de carro no retorno para casa. Felizmente Bearnad fora deixado com seus avôs maternos e estava longe quando tudo ocorreu. Tornando-se assim a única lembrança feliz que aquele casal deixou para que todos se lembrassem do grande amor que possuíam. Ambas as famílias ficaram arrasadas com a perca, o luto era tamanho que todo o brilho que ali existia desapareceu. Os dias se tornaram escuros, Bearnard era apenas um bebê de dois anos e órfão, não possuía qualquer noção do que havia acontecido e era comum pegá-lo chorando de saudades já que era incapaz de compreender a ausência continua dos pais. E para piorar ainda mais o pequeno iria sofrer mais uma mudança em sua vida já que seus dias na américa estavam contatos. Seu tio paterno entrou com pedido de adoção e passou a ser o responsável legal pelo sobrinho. Jihoon era um homem de negócios, possuía os traços semelhantes ao de seu falecido irmão e tinha acabado de se casar. Bearnard fora adotado como sobrinho, mas com o decorrer dos anos se tornou o filho do casal. Claro que seus tios o presentearam com um irmão para que não fosse tão sozinho em sua infância. E decorrendo de outra adoção – agora vinda de sua tia – BM tinha Alicia como prima e irmã de consideração. Apesar de toda a tragédia a criança não encontrou problemas em seu desenvolvimento, muito pelo contrário, com apenas quatro anos Bearnard disputava com o tio quem possuía a maior força dentro de casa e já deixava claro de quem havia a herdado. Com o passar dos anos a certeza de que era a mistura perfeita dos pais já corria as reuniões em família e mesmo sem os conhecer – apenas por fotos e alguns vídeos – se orgulhava por honra-los. Aos quatorze anos foi matriculado na Old Mother Jung – antigo colégio de seus pais – para aprender melhor sobre seus poderes e os controlar com sabedoria. O maior presente que poderia ter ganhado em seu primeiro dia de aula partiu de seu tio quando o mesmo lhe entregou a enorme montante de seu falecido pai. A arma era tão grande que – mesmo possuindo 1,90cm – a ponta da lamina raspava no chão. E Bearnard sabia que manusear tal equipamento não seria uma tarefa tão fácil, mas sentia dentro de si toda a energia que possuía fluir por suas veias sempre que a empunhava em seus treinos diários.
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Conheça a mais nova cidadã de Baltimore: @BM99SH. Nascida em 09 de setembro de 1999, nativa de Busan, na Coreia do Sul, Song Hyemi é uma junior e é uma parte fundamental do clã Mortiferum. Se não estiver no salão de seu clã, ela pode ser facilmente encontrada no clube do Livro, clube de Duelo ou praticando Arco e Flecha. Não deixe de conhecê-la melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Sinceridade: A menina é de uma sinceridade extrema, não sabe os momentos quando a verdade machuca, pois, para ela a verdade tem que ser dita independente da circunstância.
· Ambiciosa: Ela não mede esforços para conseguir o que quer, que por consequência, faz com que ela tenha uma reputação duvidosa, mas essa é realmente a última coisa com a qual se preocupa.
· Extrovertida: Um dom que herdou desde que nasceu foi a facilidade de fazer amigos, a menina sempre tinha o que falar na hora certa e sabia tirar grande proveito disso nas situações que precisava. Embora soubesse fazer amigos, ela nunca teve uma ligação forte com ninguém.
· Distraída: Hyemi pode ser incrivelmente distraída às vezes, sempre esbarrando em objetos e pessoas, não é por mal, ela simplesmente tem uma péssima noção de espaço e é muito fácil para ela se perder por aí se não prestar atenção.
· Explosiva: Apesar de saber se adaptar a todas as situações e trabalhar sobre pressão, a moça tem um pavio um tanto quanto curto, não sabe se controlar, perdendo a paciência muito rápido quando vê a si própria ou uma pessoa importante para si sendo mal tratada ou em alguma situação de injustiça.
// BIOGRAFIA:
A família Song sempre teve prestígio na sociedade, embora estivessem longe de serem os mais ricos, sempre tiveram uma boa reputação na sociedade, os dois pesquisadores eram reconhecidos por seus trabalhos e eram conhecidos também por sua educação e simpatia. O casal prezava muito a reputação que ganharam com muito esforço e quando foi anunciada a espera de um filho, sua posição ficou ainda mais forte na comunidade. Ambos estavam muito felizes com a chegada da menina, todos queriam conhecer a pequena Hyemi, que exalava beleza e encanto ainda muito nova.
A criança cresceu com tudo do bom e do melhor, carismática desde muito nova sempre arrumando novos amiguinhos pela vizinhança, ela sempre tinha o que falar na hora certa, sua sabedoria na hora de lidar com as pessoas era notória e ela sempre usava esse ponto a seu favor. Por mais que ela tivesse vários encantos e a família fosse perfeita aos olhos da comunidade a qual pertenciam, as coisas era bem diferente por baixo dos panos. A menina tinha desenvolvido um talento um tanto diferente e encontrar sua filha falando com algo que eles não podiam ver aos oito anos de idade – quando já era considerada “grande” - foi um choque e tanto que deixou os pais da menina sem reação, quando sua filha resolveu contar a verdade sobre com quem ela estava falando. É claro que os Song ficaram amedrontados com a filha e tomaram a pior decisão que poderiam, que foi largar completamente a menina.
Quando tinha por volta de dez anos de idade, já estava acostumada as viagens longas que seus pais faziam, ambos afirmavam que era somente uma viagem de trabalho nos poucos dias que estavam em casa, mas assim que notaram a menina agindo estranhamente eles deixavam algum dinheiro com ela e viajavam de novo. Ninguém conseguia cuidar dela por muito tempo, já que Hyemi conseguia deixar qualquer um apreensivo, afinal uma menina de onze anos falando sozinha por aí era, no mínimo muito estranho. Por isso, a garota resolveu bolar um plano e fugir de sua casa atormentadora, juntou todo o dinheiro que seus pais tinham lhe dado e viajou até Seul com quatorze anos de idade, lá ela usou seu dom para ganhar dinheiro e, de fato, conseguiu ganhar algum dinheiro por um tempo, conseguiu se manter por alguns meses, até que seus pais descobrissem o que andava fazendo.
Depois de algumas ligações, eles descobriram uma escola onde poderiam mandar a pequena rebelde, para ser disciplinada e ensinada como usar seu dom corretamente. Assim, Hyemi foi mandada para a Old Mother Jung com quinze anos e vive lá desde então, embora seus pais tenham prometido que a visitariam periodicamente três anos já haviam se passado e o máximo que a menina recebia era uma ligação em datas comemorativas e um presente – que geralmente eram versões atualizadas da mesma coisa – pelo correio em seu aniversário.
Já dentro da OMJ, ela se mostrou incrivelmente talentosa e inteligente, melhorando mais e mais a cada dia e subindo de nível rapidamente, é claro que sua personalidade complicada não se demonstraria rapidamente, ainda era uma pessoa um tanto difícil de lidar, mas com bastante paciência e tato, qualquer um poderia conhecer a menina que vivia por trás da máscara.
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Conheça o mais novo cidadão de Baltimore: @BM95LZ. Nascido em 15 de abril de 1995, nativo de Toulouse, na França, Zhao Lucien é um senior e é uma parte fundamental do clã Mortiferum. Se não estiver no salão de seu clã, ele pode ser facilmente encontrado no clube de Duelo ou praticando Corrida sobre Monstros. Não deixe de conhecê-lo melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Ambicioso: ser ambicioso não é ruim, já que você deixa de ser alguém estagnado e passa a se mover parar correr atrás dos seus objetivos impostos. No entanto, a ambição de Lucien era desenfreada, intensa e que havia aumentado desde a morte dos pais. Eram horas gastas com estudos, treinamentos físicos, magias... Tudo para que se tornasse melhor do que os pais, digno de fazer parte do Nefastus e alcançar o poder.
· Descontrolado: Limite é uma palavra que Lucien ainda desconhece, se ele começa, tem que ir até o final e este é um dos motivos de levar broncas e até mesmo quase ser banido do clube por machucar até demais um dos alunos. Talvez até haja um pouco de sadismo no rapaz, por ele ultrapassar os limites da maldade e gostar de ver qualquer um que seja seu rival ou que ele simplesmente não vá com a cara, sofrer.
· Protetor: é fato que Lucien costuma ser bem atencioso e protetor *com quem lhe convém*, ele não é muito de confiar nas pessoas, mas a medida que vai conhecendo e vendo que tal pessoa não é um obstáculo, passa a depositar toda a sua confiança nelas e está ali para o que der e vier.
· Determinado: Lucien sempre foi um cara objetivo, que sabe muito bem o que quer, tem uma energia e disposição invejáveis. E é possível ver toda essa determinação quando está dentro da sala de aula e até mesmo lutando com alguém. Ele vai pra ganhar e dá o máximo de si para que isso aconteça.
· Egocêntrico: Lucien sempre foi alguém que agiu de acordo com os próprios interesses, sem se importar com a opinião alheia sobre os seus atos. Possui ego muito inchado e que teve a contribuição dos pais para que se tornasse assim. Para ele, o mundo sempre girou ao seu redor e sempre vai girar. Só pensa em si mesmo, em suas ambições e um dos lemas que tem é "Primeiro sou eu, depois EU e se sobrar oportunidade, é minha".
// BIOGRAFIA:
Há quem dissesse que os Zhao eram uma família de bruxos muito poderosos de Hong Kong, retiravam seus poderes da morte e os dominavam com uma maestria até então nunca vista por ali. Zhao Hu, o pai, era um necromante tão velho e poderoso que nem mesmo os familiares tinham noção da sua idade, devido este já saber como manipular a energia ao seu redor para se manter vivo e rejuvenescer cada vez mais. A mulher, Zhao Ming também não ficava para trás, dominava tão bem a necromancia quanto o seu marido e era por isso que ambos tinham todo o reconhecimento do mundo bruxo.
No ano de 1994 a gravidez veio e o casal descobriu que estavam esperando um menino, a felicidade veio em seguida pois sabiam que o filho logo despertaria os seus poderes e seria um bruxo tão bom quanto eles. Até tinham planos para os primeiros ensinamentos do garoto, mas infelizmente foram interrompidos por culpa deles, os humanos. O casal de chineses ainda não sabia como tinham descoberto sua identidade, viviam tão bem disfarçados em meio aos humanos e tomavam todo o cuidado para não serem descobertos que era no mínimo estranho terem conhecimento daquilo.
As caçadas aos bruxos eram algo constante desde que ambos se entendiam por gente, não podiam lutar e trazer mais olhos para si, então precisavam fugir. A França foi o primeiro lugar em que pensaram, Ming poderia ter o seu filho ali e começariam uma nova fase da sua vida, dessa vez tomando todo o cuidado do mundo para que não cometessem o mesmo erro do seu país natal. Se instalaram na cidade de Toulouse, em um apartamento grande o bastante para que tivesse uma boa vida com o filho, que não demoraria a nascer. Ainda tinham algumas economias guardadas, então o casal poderia viver bem e dar ao menino uma educação e vida melhor.
Em Abril de 1994, numa tarde nublada, Lucien nasceu. Como o esperado, o garoto seria dono de um grande poder no futuro, graças aos genes da mãe e do pai, somados aos ensinamentos que estes lhe dariam ao longo do seu crescimento. Lucien era um garoto muito esperto e rápido, aos cinco anos já dominava o básico da magia necromante e até mesmo conseguia invocar alguns animaizinhos que foram mortos recentemente. Durante a infância ele não foi à escola, era ensinado pelos pais sobre tudo o que os humanos faziam, pensavam e seus demais comportamentos. Eles precisavam esclarecer a ele que não poderia usar seus poderes e muito menos mostrá-los quando estivesse convivendo no meio humano, o garoto rapidamente entendeu e jurou que jamais o faria. A vida dele e dos pais estavam em risco caso algo acontecesse.
No entanto, não foi o que aconteceu quando estava no que seria o ensino fundamental na escola francesa. Mesmo por ter nascido naquele país, aprendido o idioma e ter o nome em francês, Lucien sofria muito preconceito por parte dos alunos por conta da sua aparência oriental. O sobrenome Zhao também era um motivo de chacota, o que deixava o garoto irritado, afinal nenhum daqueles humanos tinham noção de como era um sobrenome de peso no universo bruxo da China e foi em uma tarde que ele se revoltou.
Lucien tinha quatorze anos quando em uma dessas sessões de bullying - mesmo ele sendo o maior da turma e medindo cerca de 1,80 - havia chamado um dos alunos para brigar consigo na saída e o outro aceitou. Ninguém mais soube do combinado, talvez os amigos mais próximos do aluno e, felizmente, estes não o seguiram. Os sentimentos negativos haviam tomado conta do francês, o que fez com que seus poderes se intensificassem e não demorassem a aflorar. Resolveram brigar em um terreno repleto de construções abandonadas, aquele era o cenário perfeito e então começaram.
Naquele momento, Lucien não se lembrava das palavras dos pais e muito menos do fato de não poder se revelar para ninguém, só queria dar uma lição naquele garoto para que ele servisse como exemplo para os outros não mexerem consigo. Trocaram socos, uma série de ofensas, rolaram pelo chão... No momento seguinte, o agressor estava em cima de Lucien, pronto para desferir o golpe final e o demônio dentro de si acordou, despertando todo o seu poder.
Virtutem haurire fora a palavra que saiu por seus lábios carregada de ódio, o aluno parou o que estava fazendo e o encarou sem entender nada, era tarde demais para que ele cogitasse a idéia de fugir. Seus olhos ficaram brancos e em alguns segundos Lucien o manteve preso a si ao que drenava toda a emergia vital daquele corpo humano aos poucos, não era muita como a dos bruxos, mas também não era algo a se desperdiçar e em questão de alguns minutos o corpo ressecado e sem vida caía sobre o seu e o sorriso vitorioso enfeitou os lábios do francês. Lucien o abandonou ali e voltou para casa como se nada tivesse acontecido, na manhã seguinte, as aulas foram suspensas por acharem um aluno em uma construção abandonada totalmente ressecado. A onda de broncas pela casa durou cerca de dois dias, tempo o bastante para os alunos darem o seu depoimento e confirmarem que Lucien fora a última pessoa a estar com o aluno morto. E lá foi ele depor, negando qualquer envolvimento dele naquela história, mas era óbvio que não havia colado para os policiais, que resolveram liberá-lo e focar em outros meios daquela investigação.
Os anos foram se passando, Lucien ficando cada vez mais velho até então chegar aos seus tão desejados dezoito anos, onde alcançaria não só a maturidade legal como também seus poderes estariam no auge e então o rapaz teve como presente um grimório que continha alguns dos feitiços de magia negra e outros que até mesmo eram usados pelo clã Nefastus. O rapaz havia se tornado um exímio praticante da magia negra e agora a dominava tão bem como se fosse algo natural.
A busca pelo poder era intensa e Lucien só queria ser o melhor no que fazia para dar ainda mais orgulho aos pais. Havia também o interesse em fazer parte ou conhecer algum membro do Nefastus, já que seus poderes estavam mais que voltados para aquele clã e ele mesmo sabia que se fizesse parte, as chances de crescer, buscar a imortalidade e ganhar mais poder eram grandes. No entanto, encontrá-los parecia ser algo meio impossível, mas o francês ainda alimentava o restinho de esperança que havia dentro de si.
Os momentos eram de paz, estava progredindo na necromancia, agora era um homem feito e havia até mesmo terminado os estudos humanos quando as coisas começaram a ruir. A caçada havia recomeçado, já que de alguma forma descobriram que Lucien fora o responsável pela morte de um dos alunos quando estava no ensino e agora os caçadores queriam a sua cabeça e a dos seus pais. A onda de fugas recomeçou, mas o patriarca dos Zhao estava cansado de fugir e resolveu lutar juntamente com a sua mulher. Por incrível que pareça, o casal de necromantes foram capturados e mortos e aquilo foi o fim para Lucien, que no último suspiro dos seus pais, usou uma das magias avançadas e sugou a energia de ambos para si, mantendo não só a energia deles consigo, mas sim absorvendo todo o poder adquirido pelos Zhao ao longo dos anos.
Como era o único sobrevivente da família, precisava sumir dali antes que acabasse como os seus pais, pensando naquilo, não tardou a se mudar agora para a Coréia do Sul, descobrindo a cidade de Baltimore dois dias depois da sua estadia e não pensou duas vezes antes de se matricular. Agora, aos 23 anos, era um dos melhores bruxos do clã Mortiferum e continuava a sua busca incessante pelo poder, mantendo as demais práticas de magia negra por debaixo dos panos até o momento em que algum superior ou alguém com os mesmos propósitos aparecesse para trilharem o mesmo caminho.
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Conheça a mais nova cidadã de Baltimore: @BM99KA. Nascida em 13 de outubro de 1999, nativa de Valência, na Espanha, Kim Alba é uma junior e é uma parte fundamental do clã Scientia. Se não estiver no salão de seu clã, ela pode ser facilmente encontrada no clube de Duelo ou praticando Dança. Não deixe de conhecê-la melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Determinada: Quando põe algo na cabeça, nada pode pará-la. Alba é assim. Muitos dizem que isso é desobediência, mas a menina discorda, pois prega que só se alcança quando se corre atrás, e a mesma não parará enquanto não alcançar. Determinação é a base de todos os planos da espanhola e sempre que algo tenta a parar, ela segue em frente, sem nem olhar para trás. · Tímida: Ao contrário dos esteriótipos de sua nacionalidade, Alba é uma garota de poucas palavras, com dificuldades de arranjar-se com pessoas e ambientes novos. Depois de conhecê-la melhor essa visão mudará, mas até que se prove o contrário a espanhola é tímida demais. · Amigável: Mesmo sendo tímida, Alba tenta sempre passar uma imagem simpática e amigável para todos que conhece, pois sabe o quanto a amizade é importante nesse momento de sua vida, já que está sozinha aqui e tem um número pequeno e seleto de amigos. · Impaciente: Por conta da sua ansiedade insaciável, Alba é muitas vezes taxada como impaciente; uma pessoa que quer tudo na hora. Isso é algo que a espanhola vem tentando (sem sucesso) mudar em si mesma, mas pelo visto isso perseverará na sua personalidade por mais algum tempo. · Carente: O fato de Alba ser filha única e seus pais sempre trabalharem muito acarretou, mesmo que sem querer, uma pouca participação paterna e materna na infância da menina. Esse sentimento não a abandonou, mesmo na adolescência. A falta da presença dos pais fez com que a espanhola se tornasse muito carente, ansiando por companhia sempre que estava sozinha. Isso acabou batendo de frente com a sua introversão atual e, por esse motivo, a Kim está determinada a mudar.
// BIOGRAFIA:
Verão de 1998, Valência, na Espanha. A então tão jovem Kim Yoojung estava de férias no tal país europeu. Por ainda ter tão pouca idade, a bruxa planejou uma viagem totalmente sem rumo, onde ela poedira exercer a sua tão recente liberdade. Espírito livre. Festas, bebidas, noites viradas... Yoojung estava em seu pico. Ter vinte e um anos não poderia ser melhor. Em uma dessas festas quaisquer, Yoojung engravidou de outro bruxo chamado Enrique da Costa Hernández. A gravidez inesperada foi um choque para a jovem e também para o espanhol, que mesmo assim fez questão de apoiar a mulher e fazer questão de que o filho do casal nascesse na Espanha. Nove meses depois, com Yoojung e Enrique já casados, no dia treze de outubro de mil novecentos e noventa e nove, o neném nasceu. A menina foi batizada pelo pai de Kim Alba, com o Kim fazendo jus as raízes coreanas da mãe e o Alba honrando a sua identidade hispânica. Alba era branca como a neve e tinha cabelos e olhos escuros como jabuticabas. Com o passar dos anos, Alba foi crescendo e reparando que era diferente das outras crianças ao seu redor: ela sabia que tinha algo a mais, algo mais forte. Porém a sua ingenuidade por ainda ser criança a faziam não conseguir projetar todo esse poder. Quando completou nove anos de idade, Alba finalmente conseguiu progetar esse poder todo que tinha dentro de si. Desde então, nunca parou. Feitiços e poções tornaram-se o vício de Alba e todo o pouco que seu pai lhe ensinava ela se divertia ao tentar reproduzir, falhando arduamente. Na medida que os anos foram se passando, Alba foi reparando que ali, em Valência, ela não teria espaço para exercer e desenvolver a sua magia do jeito que a mesma queria. Por ainda serem muito jovens, Yoojung e Enrique ainda viviam na fantasia de um casal de adolescentes, com sentimentos a flor da pele. Por tal motivo, mesmo que sem querer, o casal acabava deixando a filha muitas vezes como segunda opção. Visando estudar magia, quando completou doze anos, Alba passou a pesquisar sobre escolas de magia onde ela poderia desenvolver os seus poderes, o que sempre foi o seu maior sonho. Felizmente, a menina achou uma escola de magia chamada Old Mother Jung, localizada em Baltimore, na Coreia do Sul. Alba sabia que seria maluquisse fazer isso, pois teria de ir sozinha para o país de origem da mãe e deixar pra trás tudo construido em Valência, desde família a amigos. Porém a menina estava disposta a largar tudo por magia. Pela sua paixão. E foi assim que, ao completar quinze anos, veio para a Coreia do Sul ingressar como bolsista na Old Mother Jung, deixando pra trás uma família incrédula. Desde então, Alba estuda na Old Mother Jung. Por tentarem fazê-la voltar, a menina teve de cortar contato com seus pais, na Espanha. Apesar da saudade, Alba sente que aqui é e sempre foi seu lugar. É aqui que ela se identifica, onde ela se sente livre. Espírito livre.
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Conheça o mais novo cidadão de Baltimore: @BM97MS. Nascido em 09 de agosto de 1997, nativo de Baltimore, na Coreia do Sul, Moon Sejin é um senior e é uma parte fundamental do clã Potentia. Se não estiver no salão de seu clã, ele pode ser facilmente encontrado no clube de Duelo ou praticando Corrida Sobre Monstros. Não deixe de conhecê-lo melhor, seguindo-o em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Organizado: Os objetos tem seus lugares e Sejin gosta delas exatamente onde deveriam estar. Pode-se dizer que é a característica que mais gere tensão com seus colegas de quarto. Emocionalmente isso reflete no desejo de ter controle das situações, saber onde e com quem está lidando. O que nem sempre é possível, podendo deixar Sejin desconfiado num primeiro instante. · Afetuoso: Após anos reprimindo seus sentimentos, o jovem floresceu em uma pessoa extremamente carinhosa e atenciosa. Gosta da companhias de sua confiança, disposto a ajudar-los em momentos bons e ruins. No entanto tal características pode ser expressa de maneira extrema e faz com que Sejin torna-se alguém carente e manhoso. · Persistente: O termo correto seria teimoso, mas Sejin prefere mentir para si mesmo. Aprendeu que pode alcançar o que quiser a partir de treino e foco. Logo é raro ver Sejin curtindo a preguiça de um dia de folga, aproveitando cada momento para refinar suas habilidades. · Impulsivo: Tal traço ainda reside dentro de si, o mais difícil de domar. Aprendeu a ponderar as consequências, calcular os danos, respirar fundo e contar até dez, todavia isso são ações conscientes. Seu corpo ainda parece agir sobre vontade própria, deixando para que Sejin lide com a bagunça causada. Com o passar dos anos a frequência tem diminuído, a medida que Sejin fica mais maduro. · Confiante: Um traço que anda de mãos dadas com a sua teimosia. É positivo sobre o desdobramento das situações, sempre encorajando a si mesmo e pessoas ao seu redor, levantando de suas quedas, emocionais e físicas, com uma velocidade impressionante e um sorriso vitorioso. Tal atitudes pode lhe deixar cego para outras questões, sendo necessário um momento de reflexão para Sejin notar seu equívoco.
// BIOGRAFIA:
Enquanto era muito novo para simbolizar sua confusão Sejin acreditava, na inocência da idade, ter nascido do amor e carinho de suas duas mães. Não que fosse a coisa mais anormal do mundo ter duas mães, afinal era rodeado por um universo com magia e seres fantásticos. Sua confusão era mais instintiva, toda vez que abraçava-as o aroma de nehumas das duas lhe causava a sensação de conforto e segurança. Até seus oito anos conviveu com tal batalha interna, não querendo duvidar das pessoas que lhe cuidavam e nutriam da melhor maneira possível. Até o dia que a verdade foi revelada. Foi como se uma neblina desaparecesse de sua mente para ser substituída por uma tempestade impetuosa e infinita. Era adotado. Soube que os dois eram grandes guerreiros do clã Potentia, porém temiam por sua segurança, o motivo do medo nunca revelado. Talvez elas não soubessem. Quando pensava que tinha todas as respostas surgiram mais perguntas. A adolescência por si só é uma fase complicada, no caso de Sejin é descrita como infernal. Seus poderes começaram a se manisfestar e, infelizmente, o garoto utilizava-os para dar vazão a sua tempestade interna. Não era uma pessoa ruim, apenas era muito novo e imaturo para lidar com tantas emoções desconhecidas. Foi necessária a intervenção do Clã, para orientar e organizar Sejin. Pensava que tendo proximidade com o grupo de bruxos teria suas respostas sobre seus pais, mas o que conseguiu após anos foi pouquissímo. O Clã parecia mais focado em tornar Sejin o guerreiro extraordinário que dejsevam, devido ao seu potencial. A diferença, física e mental, do garoto após seu primeiro ano no Colégio Old Mother Jung e agora em seu ano final era extrema. Seu controle emocional e inteligência eram impressionantes, lhe tornando um dos melhores alunos da Potentia. Aprenderia que sua força física era nada mais que o reflexo do seu interior. Não havia como dominar e melhorar suas habilidades se não mudasse seus pensamentos e atitudes. Tornou-se uma pessoa mais consciente, com seus colegas e mais novos. Ainda lutava contra seus fantasmas do passado, todavia olhava para o futuro com confiança e de braços abertos as possibilidades.
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Conheça o mais novo cidadão de Baltimore: @BM00KT. Nascido em 10 de novembro de 2000, nativo de Baltimore, na Coreia do Sul, Kwak Taeshin é um junior e é uma parte fundamental do clã Potentia. Se não estiver no salão de seu clã, ele pode ser facilmente encontrado no clube de Duelo ou praticando Arco e Flecha. Não deixe de conhecê-lo melhor, seguindo-o em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Gentil: Como todo e qualquer coreano, a educação e gentileza são características importantíssimas. Criado por uma família de bruxos europeus que são exigentes com essa educação, ele também é alguém que preza muito por isso. Não gosta e não tolera qualquer ato de grosseria sem motivo, afinal a todo momento ele procura ser gentil e doce com todo e qualquer pessoa, o mínimo que espera é que o tratem de forma educada também.
· Exigente: Desde que descobriu seus poderes quando adolescente, ele tem sido muito cobrado para aprender a controlá-los corretamente, isso o tornou alguém muito exigente consigo mesmo. Estuda em todos os tempos livres e dificilmente sai de seu quarto, pois ele por ser bolsista, precisa manter suas notas altas, além de também querer desenvolver ainda mais seus poderes.
· Paciente: A paciência talvez seja uma das maiores virtudes de Taeshin. Dificilmente alguém o vê irritado com algo ou alguém, ele acredita que esse tipo de sentimento não vale a pena. Adepto à meditação, o rapaz não deixa que nada do cotidiano lhe tire do sério. Mas quando ele realmente fica com raiva, sua tendência é ficar isolado até que à mesma passe. Ele não gosta de conversar nesses momentos, pois sempre acaba magoando alguém.
· Reservado: Taeshin não chega a ser tímido, mas de fato não é alguém que fala alterando o tom de sua voz. Mesmo que não seja envergonhado, ele demora para fazer amizades, ele tem dificuldade de se comunicar, e também de aproximação, isso dificulta deixar que aos poucos ele se mostre a pessoa divertida e que é, já que até ele se sentir à vontade demora um pouco de tempo tempo.
· Surpreendente: O rapaz tem rosto delicado e o corpo magro, muitos não acreditam que ele seja potentia, de fato, sempre dizem que é de outro clã. Mas quando o colocam para treinar, a força física sobre humana e resistência a qualquer tipo de dor impressiona. Não é atoa que mesmo com a pouca idade ele é um dos melhores lutadores não apenas do clã, mas da escola.
// BIOGRAFIA:
Foi na cidade de Baltimore que o casal recém casado descobriu que iriam ter seu primeiro filho. Quando descobriram que era um menino, o casal mais que apaixonado escolheu o nome de Taeshin, assim como o nome de seu avô paterno. Bem sucedidos e donos de um pequeno estabelecimento na cidade onde se encontra os melhores livros de magia para alugar e para comprar. A livraria foi passando de geração em geração por parte de seu pai, bruxo e apaixonado pela magia, o nome do estabelecimento �� Old Religion.
A criança crescia saudável e cercada de amor pelos pais. Delicado e muito bem educado, o coreano a medida que se tornava mais velho, ficava ainda mais bonito aos olhos de sua pequena família. Porém, quando alcançou seus 10 anos de idade, algo improvável aconteceu. Em um dia de sábado chuvoso em que a família unida estava indo para Incheon aproveitar as férias, os pneus do carro em que estavam derrapou por sobre o asfalto e causou um terrível acidente de carro. Muitos achavam que todos haviam morrido, mas a criança havia sido a única sobrevivente achada pelos bombeiros que o resgataram. Gravemente ferido, Taeshin agora era órfão de pai e mãe, tinha que lutar pela vida e também por seu futuro, pois não havia mais ninguém para de sustentar.
Após ter alta do hospital, alguns conhecidos de seus pais e clientes da Old Religion tiveram certa pena do garoto e pediram abrigo para o mesmo na escola de magia da cidade. Ele não tinha idade para estudar ali ainda, nem havia descoberto seu clã e não tinha poderes por ser novo demais. Compadecidos pela história do menino, alguns funcionários decidiram ficar com ele, até que o mesmo pudesse ter idade o suficiente para cuidar da própria vida. E foi então que ele começou a ajudar em alguns afazeres da escola, cuidava dos animais, arrumava alguns quartos, ajudava na cozinha… Sempre fazendo de tudo um pouco. Taeshin fora crescendo e sua aparência continuava delicada, ainda como era quando mais novo, e era já era possível ouvir alguns comentários de que ele nunca seria alguém forte o suficiente para nada.
Porém, quando alcançou a puberdade, o rapaz pode ver sinais de seus poderes aparecendo e era surpreendente que alguém com aparência tão jovem, delicada e com baixa estatura fosse tão forte. Taeshin ficava mais rápido e mais forte a cada dia que se passava e isso chamava a atenção dos Kindred, pois viam nele alguém que poderia ser surpreendente. Atualmente, ele estuda com os outros alunos e não precisa mais ajudar funcionários, mesmo que por costume, ele realmente ajude muitos que conhece. Ele ganhou um bolsa da Old Mother Jung, encontrou pessoas que acreditam em seus poderes que ainda irão se tornar mais fortes.
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Conheça a mais nova cidadã de Baltimore: @BM99YN. Nascida em 15 de maio de 1999, nativa de Incheon, na Coreia do Sul, Song Yoona é uma junior e é uma parte fundamental do clã Potentia. Se não estiver no salão de seu clã, ela pode ser facilmente encontrada no clube de Duelo, clube do Livro, praticando Dança ou Arco e Flecha. Não deixe de conhecê-la melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Yoona sempre foi bastante desconfiada e ela tem suas razões para isso. Crescer com o pensamento que a qualquer momento um nefastus pode te matar não é algo lá muito agradável e muitos menos que pode fazer com que ela deixe sua guarda de lado. Ela sempre vai desconfiar e ter problemas em confiar em qualquer um, mas, vez ou outra, a jovem pode fazer um esforço para mudar isso.
· Tsundere. Palavra estranha, mas que tem significado que descreve a garota perfeitamente. Yoona, normalmente, passa uma imagem agressiva, brava e até chata, mas quando ela se sente confortável com alguém pode se tornar amável e delicada. Ela é aparentemente arrogante e não sabe expressar seus sentimentos, preferindo ser agressiva a falar o que sente de verdade.
· Sabendo que para lutar contra os nefastus a bruxinha tem que ser poderosa, ela é de longe é esforçada e procura sempre aumentar seus conhecimentos para se tornar forte o suficiente. É comum que Yoona esteja focada no clube de duelo ou atirando no clube de arco e flecha e esquecendo-se da existência do resto das pessoas.
· É comum que a menina tente sempre se sobressair em suas atividades, seja na sala aula, nos clubes ou até nos esportes. Yoona é bastante competitiva e não nega isso. Talvez por isso seja confundida com alguém que quer ser melhor do que os outros, mas na verdade tudo que ela realmente prefere é ter algo valendo para que se sinta mais instigada.
· Não são necessárias muitas palavras para que a bruxinha se ofereça para ajudar. Ela realmente se empenha em ser útil e em ser prestativa, muitas vezes esquecendo-se dela própria para realizar isso. Yoona gosta de se meter em projetos, se aventurar em descobrir coisas novas e tomar a frente das coisas.
// BIOGRAFIA:
Quando as filhas da família Song nasceram elas foram imediatamente mandadas embora para que não tivesse convenho com genitores. Primeiro veio Yoona que logo foi morar com uma família de amigos do seu pai e, no ano seguinte, a filha mais nova, Song Nari, que foi levada para uma família adotiva por motivos que pareciam lógicos demais para os genitores: As duas juntas eram um alvo fácil demais e eles queriam a todo custo evitar que as filhas fossem descobertas pelos nefastus, então separá-las era a coisa certa a se fazer, pelo menos enquanto tudo se resolvia.
Cinco anos depois que Yoona foi mandada para morar com os Kim, os Song pegaram a primogênita de volta certos que nada de mal poderia acontecer com garotinha, já que eles tinham “resolvido” o problema. Mas, quando estavam certos de ir recuperar Nari, pareceu que o mundo desabou novamente. Os nefastus tinham vindo buscar vingança pelo que os pais de Yoona tinham feito com alguns membros do seu clã e agora que sabiam da existência de uma das filhas do casal, tudo complicou e se tornou mais assustador para a família da pequena. Nari não era mais cogitação. Bastava apenas uma filha para correr risco, eles não queriam que a segunda também estivesse frequentemente entre a vida e a morte, por isso preferiram deixar a existência de Nari “de lado”, mas com o único objetivo de protegê-la.
Depois de vários avisos e coisas bizarras acontecendo com a família Song eles decidiram mudar de cidade, indo para Baltimore. Lá era um dos lugares mais seguros para que Yoona crescesse, além de nas proximidades ter um dos maiores colégios bruxos onde a filha poderia estudar sem se preocupar muito em estar tão vulnerável e com a atual situação dos Song, o irmão mais velho da mãe das garotas jurou aos pais dela que poderia dar a morte pela segurança da filha mais velha, pois ele não se importaria, e com isso eles pareceram poder respirar relaxados por um tempo.
Yoona teve que lidar com as consequências da vida que os pais viviam de uma das piores formas. Ela sempre tinha seu tio por perto, sempre tinha que treinar a utilização de itens mágicos, mesmo que ela ainda não tivesse descoberto seu clã, e, principalmente, tinha que treinar todos os dias combate corpo a corpo com o seu tio. A menina não tinha uma vida normal, nunca iria ter até que os nefastus fossem destruídos e por isso sentia um ódio imensurável pelo clã de “ratos”, como ela tinha apelidado. Ela não sentia medo deles, mesmo sabendo das histórias que circulavam, tudo que realmente sentia era uma necessidade de se livrar de cada um daquela raça que insistia em atormentar a vida das pessoas.
Quando estava contanto com pouco mais de 17 anos, a garota conseguiu ouvir o choro da mãe durante a madrugada. Na verdade, ela sempre ouvia e não sabia qual era o motivo exato para aquilo, mas naquela noite ela descobriu. Yoona conseguiu ouvir, mesmo com dificuldade, os pais discutindo sobre uma garota chamada Nari. Eles gritavam e às vezes cochichavam tentando se controlar, porém em determinado momento a palavra “filha” e o nome da garota foi usado na mesma frase fazendo com que Yoona sentisse um aperto no coração. Ela tinha uma irmã ou apenas tinha escutado errado? Não era possível, ela precisava descobrir a verdade. Movida pela necessidade de saber da verdade, a nihil entrou no quarto desencadeando uma longa noite de conversas que não pareciam ter sentido de cara. Era verdade que Nari era sua irmã e ela nunca teve a chance de conhecê-la por causa dos “ratos”. Também era verdade que sua vida era um inferno e que ela teve que passar por aquilo tudo sozinha por causa dos pais que eram caçadores. Ela pensava que os dois só eram curiosos demais e acabaram por se meter em problemas com os nefastus, mas agora tudo estava tão claro que nada fazia mais sentido do que se tornar uma caçadora e encontrar a irmã.
Naquela mesma noite, quando Yoona foi dormir com sentimentos fortes demais dentro de si, ela acordou com um barulho alto demais. Parecia que a casa estava tremendo e tudo ao seu redor também. Tudo estava uma bagunça, nada estava no lugar e os gritos dos vizinhos não estavam ajudando a fazer ela entender o que acontecia até que a mão do pai lhe tocou a face, virando o rosto pálido para si e deixando que um sorriso terno acalmasse a jovem e, consequentemente, também fizesse o lugar parar de tremer. Ele explicou o que aquilo significava e como a garota era uma das únicas da família a não ser mortiferum, mas que os dois estavam orgulhosos dela mesmo assim. Fazia sentido, parando para analisar. Yoona sempre imaginou usando a força para lidar com “ratos”, até porque ela queria esmaga-los com as próprias mãos, e os treinos do tio sempre a faziam se sentir confortável demais, mesmo que ela tivesse que suar e se machucar constantemente. Ela era uma potentia, sempre foi e, no fundo, todos sabiam disso.
Alguns meses depois, a família Song descobriu o que tinha acontecido com a família de Nari e como ela estava desprotegida sem eles. Se os nefastus ao menos sonhassem que a garota estava sozinha por aí ela provavelmente não iria durar por muito tempo. Logo, Yoona decidiu que aquela era a hora perfeita para se aproximar da irmã. Durante algumas conversas entre pais e filha, eles decidiram que a mais velha ia proteger Nari e contar a verdade para a caçula. Talvez não fosse uma tarefa fácil, mas eles tinham que se unir naquele momento. Não tinha mais motivos para que Nari ficasse afastada, afinal eles já tinham descoberto sobre ela. A pergunta que tinha ficado no ar era como os nefastus tinham encontrado Nari e por qual motivo não acabaram com a vida da garota. Porém, aquilo não era a prioridade agora e sim que a família Song ficasse, finalmente, completa.
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Conheça o mais novo cidadão de Baltimore: @BM96OS. Nascido em 28 de março de 1996, nativo de Baltimore, na Coreia do Sul, Oh Sangwoo é um senior e é uma parte fundamental do clã Potentia. Se não estiver no salão de seu clã, ele pode ser facilmente encontrado no clube de Duelo ou praticando Arco e Flecha. Não deixe de conhecê-lo melhor, seguindo-o em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Recluso: Sangwoo é extremamente reservado. Apesar de muito educado e brincalhão, ele não é a pessoa que tem mais facilidade de falar sobre sua vida. É complicado para o coreano se abrir, mas não era impossível. Bastava um esforcinho para que ele pudesse arranjar intimidade com as pessoas.
· Impaciente: Não tem muita paciência e, por vezes, sua personalidade é confundida com grosseria gratuita. Na verdade, ele só não se importa. Era o total oposto do esperado para um homem de sua família. De fato, jamais poderia trabalhar com crianças ou lidar com elas. Até as achava bonitinhas, principalmente as meninas, por lhe lembrar das duas irmãs.
· Inabalável: No fundo, entretanto, ele era sensível e carinhoso. Mas devido ao problema de abandono na infância, havia construído uma imagem que precisava passar ao mundo: de que era forte e intocável e a maneira de demonstrar aquilo era afastando as pessoas de si. Por ter passado por muitas coisas justamente no período em que se forma o caráter, ele aprendeu que tinha que ser forte. E forçava aquilo por uma pose de machão foda.
· Superprotetor: É superprotetor com quem ama de verdade e isso acaba sendo confundido com ciúmes (não que ele não sinta ciúmes). O coreano é sempre muito respeitoso, carinhoso e amável com aqueles que lhe importam. Apesar dos traços de psicopatia que ele tinha, no fundo, era só um reflexo do abuso sofrido na infância.
· Quebrado: Apesar de mostrar uma carcaça muito forte e fria, Sangwoo é extremamente sensível e frágil quando gosta de alguém, de fato. É muito fácil perceber quando ele se sente magoado: quebra coisas, destrói seus próprios objetos em uma tentativa de se acalmar. É naquele momento que pode se ver nos olhos dele que está triste ou magoado. Quem vê sua aparência, não imagina que por dentro, ele ainda é o pequeno Sangwoo de 10 anos que perdeu a fé no mundo.
// BIOGRAFIA:
Filho de uma mistura de okinawanos com coreanos, mas nascido em Baltimore, Oh Sangwoo era a personificação da confusão. A casa onde foi criado era praticamente uma zona. Os pais eram viciados em drogas e deviam muito dinheiro à gangues locais. Por vezes, passaram fome. Diante de um ambiente violento, Sangwoo nunca soube o que era carinho. O pai batia na mãe e esta, por sua vez, descontava no garoto e suas irmãs. Ele era o mais velho de quatro filhos. Por ser o mais velho, quem mais sofria era ele. Ele que apanhava ao invés das irmãs, ele que tinha que trabalhar desde pequeno. Na casa dos Oh, a vida nunca foi fácil. Quando pequeno, Sangwoo era um poço de doçura. Sempre foi muito respeitoso, carinhoso e amável. Era ingênuo e confiava em quase todos. Aquilo que era sua virtude na infância se tornaria seus piores vícios no futuro. O senhor Oh era viciado em jogos, devia mais do que a própria vida. Não tinha boas amizades e, além daquilo, tinha enorme contato com os Nefastus. Sim, a família por parte de pai possuía habilidades mágicas. Desde sempre, Sangwoo mostrou que pertencia ao clã Potentia. O pai era Nefastus, já a mãe era humana, sem poderes alguns. Envolveu-se com o pai das crianças por uma noite e por fim, acabaram ficando juntos com a gravidez.
Ela casou-se por pressão dos pais e não fez uma boa escolha, claramente. Ela própria sofreu abusos por parte do marido, o que a tornou uma mulher amargurada. Os filhos nasceram dessa sucessão de abusos, por isso, ela os odiava. Eles eram o reflexo da pior coisa da sua vida: seu casamento. Sempre fora uma péssima mãe. Apesar de todo esse histórico, o pequeno ainda era gentil e delicado. Protegia as mais novas do que podia e frequentava a escola, mesmo não tendo muito dinheiro. Sempre fora um ótimo aluno, se dedicava, estudava, amava aprender coisas novas! Pensava ser o futuro da sua vida. Aos dez anos, o pai apostou uma de suas irmãs. Sim, o homem havia vendido sua filha, por uma noite, por dinheiro. Não tinha sequer um pingo de carinho pela família. Sangwoo simplesmente não podia deixar aquilo acontecer. Se ofereceu no lugar da irmã, mas mal sabia o que lhe esperava. Seu pai ganhou a aposta e o garoto teve de ir com gente que nem conhecia por uma noite toda. Seu pai ficaria na porta, esperando para levá-lo para casa. Inocente, não sabia que seria tão grave. Sangwoo fora abusado mais de uma vez durante aquela noite. Os gritos do garoto ecoavam na sala do prédio abandonado, pedia socorro, pedia a ajuda do pai. Mas nada da ajuda vir. Não só sofreu abusos físicos, como psicológicos e foi teste de muitas magias novas, incluindo Nefastus que lhe causaram muito desespero, medo, terror, de fato.
Uma vez que aquilo tudo tivesse acabado, ele foi para casa em silêncio. E daquele dia em diante, nunca mais fora o mesmo. Não era mais o raio de sol da casa. Os pais morreram de overdose, alguns meses depois. Sangwoo foi adotado pela melhor amiga da mãe, que desaprovava o comportamento dela. A mãe adotiva era Scientia e o pai adotivo: Herbae. Esperavam que, lhe dando amor e carinho, o comportamento do menino voltaria ao seu normal, porém havia mudado drasticamente: tornou-se recluso, quieto, violento. Depois daquilo tudo, foi enviado para uma escola mágica em Baltimore, fugindo do olhar de todos que lhe rondavam buscando usá-lo como cobaia para magia negra.
No fundo, o garoto criara uma barreira, um muro entre ele e o mundo. Precisava ser mais forte, precisava aguentar tudo que poderia vir. Ele passou a se distanciar dos outros e mostrou um comportamento mais agressivo: reflexo do que um dia sofreu. Tinha muito apreço aos novos amigos do colégio e com eles, tentava ser o mais carinhoso possível, mas ele havia desenvolvido um traço de psicopatia irreversível. Não sentia remorso de nada que fazia. Sangwoo foi crescendo como um rebelde. Ele não queria seguir os passos de seus pais biológicos, mas parecia ter um ímã para confusões. Estava sempre se metendo em brigas. Apesar de se dedicar muito com seu clã, tinha um interesse absurdo pelos Nefastus. E suas pesquisas quase sempre davam em problemas. Claro que algumas pessoas viam futuro em Sangwoo e tentavam colocá-lo na linha. Geralmente, aquilo funcionava quando lhe lembravam que ele não era um Nefastus e que, definitivamente, não era como seu pai.
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Conheça a mais nova cidadã de Baltimore: @BM97AB. Nascida em 23 de fevereiro de 1997, nativa de Conques, nos França, Angélique Boo é uma senior e é uma parte fundamental do clã Potentia. Se não estiver no salão de seu clã, ela pode ser facilmente encontrada no clube de Duelo ou praticando Futebol. Não deixe de conhecê-la melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE: · Paciente: A melhor forma de ganhar uma luta é com muita paciência, assim lhe foi ensinado desde muito cedo. Nunca, Angelique irá para uma luta sem conhecer seu adversário. Seu maior poder é realmente ter a solução de todo que qualquer ataque e ter uma estratégia tática que lhe garanta não apenas a vitória, isso não é importante, mas sim o fato que lutou com honra e dedicação. · Doce: Apesar de terem boatos de que a francesa seria a própria encarnação de Ares, por conta de suas habilidades, a garota provavelmente seja a pessoa mais doce de Baltimore. Gentil e sempre meiga, está sempre disposta a ajudar as pessoas, seja quem for. · Exigente: Consigo mesma, ela vai além de seus limites apenas para alcançar seus objetivos. Não se importa se irá sair machucada ou perder muito tempo em treinos longos demais, ela sempre irá fazer o possível para ser a melhor guerreira e se alguém lhe pedir ajuda, deve saber que terá muito trabalho, pois ela cobra muito. · Relaxada: Tem fios longos por conta de sua mãe, mas a francesa não gosta de usar artigos de moda muito feminino, roupas masculinas são extremamente mais confortáveis e sempre usa seus cabelos presos em um rabo de cavalo, pois lhe atrapalham na hora de lutar. Quando precisa sair realmente vestida como uma garota, ela faz um esforço e usa algo que sua mãe certamente ficaria orgulhosa, mas isso é muito difícil. Afinal, moletons são mais confortáveis. Muita gente a trata como se ela fosse um menino, mas Angelique é uma mulher, gostaria de ser vista como uma. Uma mulher forte e bonita. · Simpática: Mesmo estando séria grande parte do dia, Angelique é extremamente simpática. Aparentemente no primeiro momento, pode ser intimidadora, mas após alguns minutos de conversa, ela se mostra alguém muito diferente do que aparenta. Ela gosta de conversar, brincar, e não vê problema algum em iniciar uma conversa com alguém que não conhece.
// BIOGRAFIA: Em um pequeno vilarejo na França, conhecido como Conques, nascia a filha mais velha de um casal composto por um francês e uma coreana. A mulher havia chegado na cidade à pouco tempo, a beleza diferente da mesma havia causado sentimentos ao francês que de imediato se apaixonou, não demorou muito para casarem e terem filhos, sendo Angelique a primeira. Por ser a primeira, às esperanças e cobranças da mãe era ainda maiores para consigo, seria a primeira das filhas a casar, pensava a herbae que havia gostado da convivência com humanos e criou a filha com muita rigidez em sua educação. Para aprender a ser graciosa e ser tão delicada quanto sua aparência, sua mãe havia lhe colocado em aulas de ballet clássico, lhe ensinado etiqueta e principalmente a se arrumar. O primeiro casamento da família deveria ser muito importante, afinal abria espaço para a filha mais nova do casal, que futuramente se casaria também. Porém, Angelique nunca gostou daquilo. Sua paixão sempre foi a luta corporal que começou a aprender com seu próprio pai apenas para defesa pessoal, quem diria que em um vilarejo existia tantos homens pervertidos, não é mesmo? As habilidades corporais da menina eram vistas com a agilidade que aprendia, mas sempre mantendo a elegância na luta. Foi então, que mesmo passando dois anos aprendendo ballet, por conta e risco próprio ela decidiu aprender a lutar com um profissional. Para sua surpresa, seu mestre era um bruxo que havia saído de Baltimore há anos com sua família. Admirando as habilidades da menina, a força que a mesma era capaz de ter e sua resistência física, ele à treinou. Os treinos era puxados e pesados, mas tudo seria para trabalhar sua paciência. Angelique aprendeu estratégias de batalha, e como agir em todos os diferentes tipos de formação de um exército inimigo. Seus poderes foram aparecendo aos poucos, e sua força sobre humana deixava qualquer guerreiro com inveja. Sua maior habilidade, mantida em segredo por ela desde o começo de seu treinamento foi capacidade dela enxergar tudo com sabedoria, o que a faz ter uma boa estratégia tática e enxergar tudo com clareza, deram o nome de olhos de Atena, por ter a visão mais ampla nos momentos mais difíceis. Por isso, seu mestre lhe deu um grande presente, dois braceletes mágicos, parecidos com ferros, que se colocados juntos, formavam um escudo contra qualquer arma usada contra ela. Eles foram usados nas primeiras guerras mágicas, eram imune a toda que qualquer magia. Angelique já se preparava para tentar a carreira no exército, porém sua irmã estava em problemas. Os pais preocupados com a mais nova, praticamente imploraram para que a garota estudasse na mesma escola de Heejin, ao menos para ver se de fato ela estava conseguindo se controlar melhor. Atendendo aos pedidos dos pais, ela levou todas as suas espadas, adagas e armas, além de seus braceletes para Oh Mother Jung, em Baltimore. A francesa não era muito de acordo em estar ali, nem sequer usava magia para lutar, apenas sua força física era o bastante, mas não era de todo mal, talvez tivesse alguma técnica que não havia aprendido ainda, e lá estava ela indo atrás de sua irmã mais nova. Atualmente é possível vê-la sempre em combate no clube de duelo, ousa dizer que é uma das mais experientes dali, e de fato sabe lutar com honra e muita coragem. Também é possível vê-la no time de futebol da escola, afinal, deve manter a forma.
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Conheça o mais novo cidadão de Baltimore: @BM95MK. Nascido em 06 de novembro de 1995, nativo de Hanover, na Alemanha, Maverick Kühn é um senior e é uma parte fundamental do clã Mortiferum. Se não estiver no salão de seu clã, ele pode ser facilmente encontrado no clube de Duelo ou praticando Corrida sobre Monstros. Não deixe de conhecê-lo melhor, seguindo-o em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Metódico: Não há nada que Ricky faça sem pensar e repensar, pelo menos, mil vezes toda a situação. Podia até mesmo ser considerado um pouco paranóico, mas anos sendo fantoche dos pais o deixara extremamente cauteloso. Se algo podia dar errado, ou que não trouxesse nenhum benefício para o mestiço, ele simplesmente não o fazia. Além, claro, do pequeno detalhe de não ter confiança alguma no ser humano, seja bruxo ou não. · Quieto: Apesar de sua aparência, não é a pessoa mais notável do mundo. Se Ricky não disser uma palavra, sequer notam que ele está no ambiente. É o tipo que fala só o necessário e muitas das vezes até mesmo evita isso. Não tinha a melhor habilidade de interação do mundo, quando sua maior diversão era o rolar de olhos com tudo o que ouvia diariamente. Em alguns momentos, era melhor ser mudo mesmo. · Dedicado: Convivia com a magia desde pequeno e, por mais que não compreendesse aquilo, passava horas a fio concentrando-se em suas habilidades, descobrindo outras, aperfeiçoando as que já sabia. Apesar da pouca idade, tem plena consciência do que é capaz de fazer e agora sabia o poder que tinha. Quando não estava treinando, não era dificuldade alguma achá-lo na biblioteca ou estudando no salão de seu clã. · Extra: Há quem diga que Maverick é como uma boneca de porcelana: bonita por fora, vazia por dentro. Mas isso é dito por quem sequer perdeu alguns minutos para conhecê-lo de fato. Para os mais insistentes e pacientes, se mostra alguém divertido e até mesmo falante, que gosta de piadas ruins e cantadas baratas. Só que é preciso cavar fundo até chegar a fonte. · Competitivo: Por ter tanta confiança nas próprias habilidades, Maverick não aceita perder para ninguém. Desde um simples pular corda até um duelo, dava tudo de si até que não restasse mais energia, mas jamais iria se entregar e perder. Se estava ali para aprender e melhorar, para Ricky, não fazia sentido algum ouvir dos professores que a derrota ajudava a ensinar. Precisava ser muito mais esperto que Maverick para lhe vencer em qualquer coisa que fosse.
// BIOGRAFIA: Quem diria que Maverick fosse acabar naquela situação. Mas para se entender essa história, é necessário que ela seja contada desde o início. Fruto da relação entre uma bailarina coreana e um empresário alemão, era outono quando o garotinho de olhos puxados decidiu que estava na hora de vir àquele mundo. Maverick foi o nome recebido e ele tinha tudo para ser alguém brilhante em seu futuro. Mas aqui vem a parte que ninguém sabia, Ricky vinha de uma linha genealógica de bruxos, ainda que no último século aquele traço havia se perdido ao longo das relações com humanos. Mas ainda estava lá, esperando a pessoa certa para levar adiante o sangue bruxo. E essa pessoa era Maverick. O menino sabia que havia algo de diferente em si desde criança. Seu toque secava plantas, encarava pássaros por horas a fio até que os visse cair da árvore, mortos. Não entendia aquilo, não sabia como era capaz, apenas sabia que o fazia. Aqui vai um detalhe: a vida dos pais era apenas uma fachada. Quem desconfiaria que o bom casal com um filho maravilhoso estaria por trás dos maiores roubos a banco sem solução daquela cidade? E de muitas outras, ao redor do mundo, antes que o casal Kühn resolvesse estabelecer moradia na cidade de Hanover.
Quando Maverick estava próximo de sua adolescência, aquelas coisas estranhas que fazia apenas ficavam piores, mais estranhas e era difícil para o garoto entender até onde ia a realidade. Foi um descuido que o tornou quem é hoje. Era uma das muitas coisas estranhas que se vira capaz de fazer ao longo dos anos, e simplesmente aparecer em um determinado lugar sem precisar caminhar era muito prático e útil. Mas Ricky não imaginava que havia alguém na cozinha naquela madrugada. Talvez fosse alguma maldição, os pais pensaram, mas por que não fazer uso daquela maldição? Sem muita escolha, e convencido pelo casal de que aquilo era certo, que aquela maldição deveria ser usada para que Ricky alcançasse a redenção, o garoto acabou envolvido nos roubos feito pelo casal. Teleportava para os cofres e sumia de lá com o dinheiro antes que as câmeras pudessem captar sua aparição.
E do garotinho alegre que era, a introversão foi ganhando espaço até que sequer a voz dele fosse ouvida, algo que se mantém até os dias atuais. Não que não saiba falar ou tenha desaprendido, apenas não vê necessidade naquilo. E conforme os anos passavam, mais ele entendia o quão errado era tudo o que fazia. Não havia nenhuma pesquisa na internet que lhe dissesse ou explicasse tudo o que fazia. Não sabia que existia magia até encontrar alguém semelhante. A grama do vizinho era sempre mais verde, mas só porque seus vizinhos eram bruxos também e foi através da filha do casal que Maverick conseguiu se entender. E foi aquela garotinha de olhos brilhantes que, por muito tempo, fora o porto seguro do mestiço. Pouco depois de seu décimo sétimo aniversário, havia decidido que passara da hora de viver a própria vida e não mais ser um fantoche para as coisas erradas que os pais faziam. Claro que contar aquilo para os dois não havia sido exatamente algo fácil, mas não iria voltar atrás. Havia sido inteligente o suficiente para guardar uma boa parte do dinheiro dos roubos para si, dessa forma, foi capaz se estabelecer em outro lugar.
E por que não na cidade de seus antepassados? Foi graças a sua pequena paixão que havia descoberto aquele lugar para pessoas diferentes como ele. Pouco sabia do idioma, a mãe não havia lhe ensinado muito e o garoto tampouco tinha com quem usar no lugar em que vivia. Apesar da dificuldade de adaptação e, principalmente, a dificuldade em entender tudo aquilo que corria em seu interior, Ricky sabia que tinha feito a escolha certa e, mesmo sendo seu quarto ano na Old Mother Jung, sabia que ainda tinha muito o que aprender e para se conhecer.
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Conheça a mais nova cidadã de Baltimore: @BM01JM. Nascida em 01 de agosto de 2001, nativa de Olso, na Noruega, Jung Mina é uma junior e é uma parte fundamental do clã Scientia. Se não estiver no salão de seu clã, ela pode ser facilmente encontrada no clube de Música, clube de Duelo ou praticando Dança. Não deixe de conhecê-la melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
No final das contas, é verdade que Mia é mimada. Essa parte da sua personalidade foi criada na escola, onde sempre recebeu tudo que queria graças a sua beleza e aparente inteligência, o que tornou a garota um pouquinho mal acostumada com as coisas. Quando ela quer algo, tem que ser como ela quer e quando ela quer, não importa se alguém tem que machucar para isso. Uma prova é a sua história na rua, já que, apesar dos pesares, ela sempre teve de tudo em casa e mesmo assim foi contra tudo que os tutores lhe ensinaram, apenas por prazer próprio.
Isso leva a garota a ser um pouquinho… impulsiva. Dificilmente pensa nas coisas que faz, ainda mais quando se trata de desafios, já que ela não gosta de levar desaforo para casa. Não é nada incomum encontrar Mia na sala dos Kindred, tanto que ela os trata como amigos próximos, demonstrando também o quão debochada é.
Porém, isso não muda o fato que a maioria das pessoas gostam dela, sendo conhecida mais pela sua coragem do que por qualquer coisa. É muito difícil fazer com que ela abaixe a cabeça para algo ou pule fora por puro medo, principalmente quando é relacionado com alguém que ela ame, afinal, a garota considera isso fraqueza. E fraca é uma das únicas coisas que Mia não admitem que a chamem - aliás, é uma grande mandona, como se não bastasse ser mimada.
Um de seus muitos lados que quase ninguém conhece é seu lado carente. Por ter crescido em um ambiente ruim para uma criança, criou uma grande falta de amor e “homesickness”, sentindo-se como se não se encaixasse em lugar algum. Por isso ela está sempre correndo atrás de sentir um pouquinho disso e mantém um círculo enorme de pessoas pelas quais é apegada, sendo surpreendentemente amorosa com essas.
// BIOGRAFIA:
Se pedissem para Mina descrever toda sua vida em uma só palavra, provavelmente ela responderia sem pensar duas vezes: Acidente. Parece uma piadinha de mau gosto, e talvez seja, mas também é uma realidade para a garota. Filha de um casal Prosus que viajava o mundo procurando novas formas de magia, veio de uma gravidez indesejada que, para variar um pouco, era a segunda de sua mãe. Se carregar uma criança consigo já era difícil, duas pareciam ser o fim do mundo. A melhor solução que o casal encontrou se deu em uma parente distante que, assim como eles, havia renegado O Círculo - e, no caso dessa mulher, a magia.
Mina, então, cresceu num ambiente totalmente comum. Desde cedo, lhe contaram que seus pais morreram em um acidente de carro quando ela havia acabado de completar um ano e agora sua única família eram seus tios. Soube de sua natureza aos 7 anos, quando sem querer fez uma planta crescer tanto que se arrastava pela casa toda, para que aprendesse a lidar e exterminar aquilo desde cedo. E foi o que ela fez: Cresceu, foi para a escola do seu bairro, fez amizades com as crianças da sua rua, sofreu pelo garotinho da quarta série que se tornou seu primeiro amor. Os problemas, contudo, chegaram com a adolescência.
Tudo começou com um pequeno acidente no seu aniversário de 14 anos. Naquele dia, teve a maior briga que já tinha tido com a sua tia, graças ao pequeno hábito da mulher de jogar na cara de Mina o fato que ela não cobrava nada para sustentá-la, mesmo sem ter obrigação alguma. Isso foi o suficiente para acabar com o dia e fazer a garota desejar que aquilo tudo se explodisse - o que, de fato, aconteceu. Um assopro e lá se foi o bolo, voando pela sala, completamente destruído.
Todos que sabiam sobre a magia ignoraram o que havia acontecido ali, mesmo que soubessem que aquilo era claramente um sinal de um colapso, um sinal de que a garota estava perdendo o controle de seus poderes. E as coisas se seguiram assim, até Mina decidir que estava cansada de fazer coisas que não entendia ou como parar de fazer tais coisas e começar a tentar controlar a sua magia, o que se mostrou surpreendentemente fácil. Na verdade, sempre fora fácil para a menina.
Então, Mina decidiu que, se fosse pra aquilo acontecer com ela o tempo todo, que lhe desse alguma recompensa. Hoje em dia, ela pensa que isso foi a pior ideia que ela já teve em toda a sua vida - e ela já teve muitas ideias ruins. Assim: Mina virou uma mágica de rua, também conhecido como charlatão, se não fosse pelo fato de realmente fazer mágica. Não demorou muito para “Mia” ficar famosa pela cidade, ganhando o coração do público com seus truques irreais, suas piscadelas para crianças e flores surgindo do nada para pessoas bonitas. Botou na cabeça que iria juntar aquele dinheiro e ir embora da casa de seus tios, o que parecia ser um bom plano, até que… A demônia que chamava de tia apareceu entre sua plateia. E o circo estava montado.
Foram semanas de gritos na pequena casa dos Jung, com várias palavras como “ingrata”, “mimada” e “irresponsável” surgindo. Porém, a decisão final, para felicidade de Mina, foi que a garota iria para Baltimore e frequentaria o Old Mother Jung. É claro que odiou a ideia de deixar sua vida pra trás, mas, no momento, qualquer coisa parecia melhor que aquele inferno.
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Conheça a mais nova cidadã de Baltimore: @BM98IA. Nascida em 13 de novembro de 1998, nativa de Indiana, nos Estados Unidos, Im Annabel é uma junior e é uma parte fundamental do clã Potentia. Se não estiver no salão de seu clã, ela pode ser facilmente encontrada no clube de Duelo, praticando Natação ou Arco e Flecha. Não deixe de conhecê-la melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
Uma escorpiana dissimulada, faz jus ao seu signo quando trata de ser uma atriz na frente dos outros. Qualquer coisa que surge contra si, é posta de volta contra quem a acusou. É tão fácil manipular, e aí está outro traço: manipuladora. Annabel faz jogos com as pessoas, que não passam de meros bonecos para ela quando bem quer, mas aqueles que são seus amigos, é 100% leal com eles. Podem não ser muitos, mas por amizade, Anna coloca a mão no fogo. E por falar em colocar a mão no fogo, ela literalmente faz isso: seu espírito de coragem a permite fazer qualquer coisa, até as que exigem muito de seu preparo físico e mental. Não deixa de lado também o quão esforçada é, em seus treinos coloca para fora toda a raiva que reprimia de sua infância na vila Amish. É como se seus olhos pegassem fogo a fim de ser a mais forte e a melhor, de certa forma, o ódio pelo menos motivava Im a sempre ser uma grande mulher.
Demonstra um afeto grande por aqueles que conseguem conquistá-la,sendo uma menina carinhosa e bem protetora com todas suas amizades. Anna tem um pequeno problema específico com homens: não confia facilmente neles. Há um resquício de sua infância e o casamento obrigatório nesse ódio, portanto, cria sempre uma barreira antes de conseguir se relacionar. Sendo amizade ou qualquer outra relação que não envolva raiva.
// BIOGRAFIA:
A família Im era extremamente conhecida no interior da Coreia como uma família protestante e radical. Eles tinham ligações de séculos com os Estados Unidos depois da reforma protestante, era um grupo que seguia rigidamente os deveres do protestantismo. Não tardou para irem definitivamente para os Estados Unidos de uma vez, movendo-se para uma vila Amish.
Os Im conheceram outras famílias norte-americanas: os amishs eram bruxos do tipo Herbae e Scientia, tanto que contribuem demasiado para a vila que viviam. Alguns nasciam não bruxos, outros dos dois que eram mais "aceitos" e "normais". Apesar de terem bruxos, os que eram considerados impuros, eram mortos na infância com uma cápsula de cianeto. Algumas crianças que se mostravam Mortiferum e Potentia eram mortas com cianeto. Os amishs não gostavam de usar tais remédios ou qualquer tipo de coisa que não fosse natural deles, ou do Deus ou Deusa, mas valia pela causa.
Uma descendente dos Im nasceu no ano de 98, nomeada de Annabel, um nome arcano que a família Im, e agora com a Camp, achavam ideal para a menina. Foi criada aprendendo a costurar e cuidar de casa, mas Anna odiava essas lições que aprendia com sua mãe americana. A garota reclamava todos os dias que era um saco, e a mãe lhe punia dizendo que Deus a mandaria para o inferno, caso continuasse a falar daquele jeito.
Annabel terminava seus afazeres em casa para ir passear pela floresta, ou pelas plantações de milho das famílias vizinhas de sua casa. Corria, pulava, fazia artimanhas pelo campo, quem a visse iria com certeza contar para a família. Que diabos fazia uma menina saltando em árvores ao invés de estar costurando? Ela pouco se importava, "dã", como dizia, era tão chato ficar em casa.
Aos 13 anos ela via suas amigas se casarem com homens de 30, para mais, e temia que esse dia chegasse. Por isso, em sua casa, por mais que soubesse costurar e cozinhar, fingia não ter habilidade naquele tipo de coisa. Fugia de perto de todos para a floresta, ou para ir brincar de queimar milho com alguns meninos pivetes. Annabel se divertia queimando a plantação dos outros, ninguém nunca desconfiaria mesmo que tinha sido ela. Dissimulada e manipuladora do jeito que era, escapava de todas suas aventuras.
Sentia-se estranha aos 15 anos, o que diabos fazia ela conseguir jogar shurikens com fogo pelas árvores? Por que ela tinha tanta facilidade em abater animais pela floresta? Bom, Annabel estranhava um pouco isso, e decidiu manter segredo. Ela sabia o que podia ser, e por isso, se contasse, já estaria morta.
Ela gostava de sair para ver o que mais podia fazer com esses seus "poderes". De certa forma, um espírito quente fervia em seu fogo quando via aquelas shurikens perfurando qualquer coisa pela frente. Seus amigos meninos gostavam disso também, mas era meio a meio, pois eram ameaçados quase sempre quando pensavam em espalhar pelo vilarejo.
Aos 16 anos ela foi prometida pela família para um homem de 40. E bom, seu mundo desabou, os olhos ferviam raiva. Estava noiva de um nojento pedófilo, se é que pode se dizer. E foi com 17 anos que Annabel desenvolveu um ódio extremo por homens, claro que não iria matar qualquer um que visse pela frente, mas evitar passar perto seria bom. Não suportava aquele macho tocando em seu corpo, era nojento como ele fazia aquilo, quebrando uma das mãos dele naquela "noite de núpcias".
No dia seguinte, Anna foi descoberta pela família e por todo o vilarejo. Os boatos espalharam rápido por lá, em menos de hora sabiam das barbaridades dela pelas plantações e florestas, e pela mão quebrada do noivo. A vontade dos amishs protestantes era de matar logo a garota com qualquer coisa que vissem pela frente, ela era tão impura. Mas uma alma viva, que gostava de Annabele, um de seus amigos, fingiu que a matou.
O amigo amish a mandou pela floresta, pedindo para que encontrasse um grupo de bruxos que estavam indo para Baltimore, na Coreia do sul, assim para se matricular numa escola e ficar segura lá. Então Annabel fugiu do casamento e de todo mundo que a considerava um demônio, só por ser Potentia.
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Conheça o mais novo cidadão de Baltimore: @BM98TH. Nascido em 15 de março de 1998, nativo de Baltimore, na Coreia do Sul, Tseziy Hallak é um senior e é uma parte fundamental do clã Mortiferum. Se não estiver no salão de seu clã, ele pode ser facilmente encontrado no clube de Duelo ou praticando Futebol. Não deixe de conhecê-lo melhor, seguindo-o em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Calmo: Todos os dias em sua infância eram silenciosos fazendo com que Tseziy passasse maior parte do tempo refletindo sobre suas ações diárias, assim se acostumando a nunca se sentir sob pressão.
· Resistente: Nunca sentia fome, sede ou dores fortes, seu sangue e seu corpo eram reforçado por energia mágica tornando as necessidades fisiológicas mínimas.
· Frio: Nunca demonstrou afeto por nada, era como se o mundo inteiro fosse uma esfera vazia que apenas existia e não fazia diferença.
· Curioso: Um de seus hobbies favoritos é explorar lugares abandonados, descobrir coisas que ninguém imaginava que pudesse existir fazendo daquilo algo único pra sua vida.
· Rebelde: Com sua adolescência conturbada, não se sentia confortável seguindo regras ou horários. Sentia prazer em sair de casa a noite sem avisar ou então passar longos dias desaparecido.
// BIOGRAFIA:
Existiam boatos de que o clã Nefastus estava extinto nas novas gerações. Porém, não era algo confiável de acreditar. Em 1998, um casal de bruxos coreanos do temido clã tiveram um fruto indesejado de uma relação sexual, desesperado o pai logo pensou em matá-lo, mas a mãe não o permitiu estendendo sua mão com a varinha como uma ameaça. Pensando melhor, bolaram uma forma de se livrar daquele bebê: renegados, não poderiam usar a magia para realizar o feito, decidiram agir como humanos normais. Partiram em uma excursão para outro país a fim de abandonar a criança em qualquer lugar.
Em uma agência de viagens na Coréia, conversavam com a atendente sobre o destino mais barato e em promoção naquela temporada. Não demorou muito para serem informados, a balconista apontou até um dos cartazes da parede, lia-se: “Ucrânia, conheça o local do grande desastre de Chernobyl.” Sem pensar duas vezes, os dois se olharam e balançaram a cabeça concordando. O rapaz realizou o pagamento e retirou as passagens para o dia seguinte, afinal, não queria demorar, se fossem pegos com o pequeno seriam exilados. Sem dúvida.
Após o pouso do avião seguiram até o ônibus que os levaria pro local de visita. A cidade estava abandonada, porém preservada para os visitantes. Uma fila se formava a frente do guia turístico, os bruxos desviaram do caminho em busca do local ideal a fim de suceder com o dejeto. Escolheram uma região cercada de árvores onde os raios solares não eram tão fortes, e depositaram o bebê ali em uma cesta de madeira com um bilhete escrito pela mãe em uma linguagem que só bruxos pudessem ler: “Quando o garoto completar 16 anos levem-no até OMJ.” Viraram de costas ao som de choros do neném até que uma forte chuva começou, sua genitora fez questão de voltar ao local e lançar um feitiço forçando as árvores que rodeavam formar uma pequena casa em volta do menor. Era uma das bruxas talentosas que teve origem do clã Herbae, não demorou muito para que sumissem e ninguém nunca mais teria informações sobre.
Uma semana se passou até que um ucraniano humilde encontrasse a cesta, o garoto estava pálido, não se alimentou durante todo aquele tempo. Jordan não hesitou, colocou em seu colo e o levou a sua residência, em uma das zonas mais esquecidas aos arredores de Chernobyl. Quando pôde, tentou ler o bilhete que encontrou na cesta mas sem sucesso, achou melhor guardar e tentar outra hora, guardou o papel amadeirado na prateleira onde estocava sua coleção de vinhos. Decidiu dar um nome a criança já que não sabia sua origem, pensou por muito tempo e escolheu Tseziy tendo referência a uma das substâncias químicas na explosão do reator e o sobrenome do velho, Hallak.
Tseziy cresceu como uma criança normal, frequentava uma das escolas públicas da região e tinha boas notas mesmo não se dedicando tanto aos estudos. Seus colegas de turma sempre rejeitavam e excluíam ele das atividades escolares deixando que fizesse tudo sempre sozinho por ser estrangeiro. Com o tempo foi se acostumando tornando-se fechado na maior parte do tempo. O contato com Jordan não era um dos mais afetivos, tratavam-se como amigos apenas, se respeitavam muito e nunca chegaram a brigar por algo. A adolescência do negligenciado foi a etapa mais conturbada da sua vida, os poderes mágicos herdados dos pais começavam a vir a tona, a mistura de Herbae por parte da mãe e Mortiferum por parte do pai corriam por seu sangue. Confuso, não sabia lidar com aquilo tudo, nem imaginava o que estava acontecendo, pensou em loucura talvez? Pequenos espíritos rodeavam sua cabeça perturbando o mesmo, acontecimentos indesejados como mortes de animais, acidentes automobilísticos e assassinatos eram comuns de serem vistos pelo rapaz. Em uma noite já muito cansaço e conturbado com os eventos sucedidos, voltou pra casa e encontrou Jordan porém na sua visão ele não era o mesmo, espíritos tentavam tomar o seu corpo foi aí que sofreu um surto psicótico e tentou assassinar o seu pai adotivo. Por sorte conseguiu ser contido pela resistência do ucraniano que estava bem, era apenas a visão do adolescente que fez com que ele agisse de tal maneira.
Jordan pensou que algo errado estava acontecendo, lembrou do bilhete que tinha achado há 16 anos atrás e o encontrou no mesmo lugar onde havia deixado. Estava meio empoeirado, limpou com os dedos e as palavras que não conseguiram ser lidas no passado estavam bem claras agora. Sem entender nada procurou saber do que se tratava a sigla OMJ em um site de buscas na internet, achou um site de ficção que falava sobre uma escola de bruxos. Decidiu pesquisar mais a fundo até descobrir que ela realmente existia e se localizava em Baltimore. Entendeu que já era a hora do garoto se conhecer e algo em sua cabeça lhe dizia que era a coisa certa a fazer: explicou a Tseziy o acontecido por completo e mesmo com a dificuldade financeira que passava encontrou fundos para que o jovem pudesse ir até a Coréia fazer parte do colégio.
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Conheça a mais nova cidadã de Baltimore: @BM00JB. Nascida em 21 de dezembro de 2000, nativa de Granada, na Espanha, Jeon Eunbin é uma inceptor e é uma parte fundamental do clã Mortiferum. Se não estiver no salão de seu clã, ela pode ser facilmente encontrada no clube de Duelo, clube de Astronomia, praticando Arco e Flecha ou Corrida sobre Monstros. Não deixe de conhecê-la melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE: · Persuasiva: Mesmo com tantos feitiços nas pontas de seus dedos, a arma favorita de Bianca é a lábia. Sabe utilizar da mesma muito bem e se diverte o fazendo. Com as palavras e o tom certo, a espanhola sabe muito bem que pode conseguir muita coisa. · Sarcástica: O deboche é inerente na menina, então adora quando vê aquele que a incomoda não entendendo suas frases. Usa do sarcasmo mais do que qualquer outra coisa, sempre com uma pitada de deboche para acompanhar. · Protetora: A europeia com certeza deixará você em paz e o máximo que pode fazer é soltar uma piada ou duas perto de você, desde que você não faça nada para alguém que seja importante para ela. Quando isso acontece, a Jeon mostra seus dentes e faz de tudo para destruir aquele que se meteu no caminho. · Independente: A vida foi cruel para Bianca, e ela sabe muito bem disso. Tais eventos fizeram a menina aprender a se virar sozinha e pode te dar as costas se o que você tem não é proveitoso para ela. Dificilmente se apega a alguém e quase nunca deixa alguém ser realmente próxima da menina. · Calculista: Por mais que acredite que a vida deve ser descontraída, a garota sabe muito bem a hora de parar e pensar. Desaprova qualquer tipo de ação importante sem pensar, então sempre calcula muito bem as possibilidades sempre que vai agir.
// BIOGRAFIA: E foi numa noite de dezembro, no inverno rigoroso de Granada que Jeon Bianca nasceu. Fruto da relação momentânea de uma prostituta coreana, que, outrora acreditou que na Europa teria chance de ter um trabalho digno, com um espanhol que juntou suas economias para gastar com uma mulher bonita. Levou o sobrenome da mãe, que usava a garota apenas para ganhar a pensão do homem casado de quem já havia se relacionado. Hyejin, a mãe da garota, era de fato uma das mais disputadas do local - não tinha clã algum, por ter sido criada assim desde pequena, mas era uma bruxa e disso poucos sabiam. De algum jeito, a mulher usava de seus poderes para chamar mais clientes, que, encantados com alguma coisa nela, caíam sobre seus pés. Pareciam até que estavam enfeitiçados. Mas o futuro pai não era como os outros, pois não era convencido assim tão fácil, aceitando juntar-se a mulher apenas depois de muita pressão de grupo. Não parecia um cliente normal, e de fato não era - a mulher teve a sorte (ou o azar) de encontrar outro de seu tipo. Não que algum deles chegou a descobrir isso algum dia, mas o destino tem dessas coisas. E assim como o destino pode trazer a magia para nós, também pode tirá-la: Hyejin morreu no terceiro ano de vida de Bianca, morte causada por uma doença que contraiu com um cliente mal cuidado. Nenhuma das prostitutas queria acolher a garota para si - a menina era uma peste! Não parava quieta, ora estava amarrando os sapatos de alguém para que o mesmo tropeçasse, ora estava pintando as paredes do local. Foi quase unânime a decisão: a menina seria colocada para a adoção. Não foi para um orfanato muito luxuoso e nunca foi a mais queridinha das inspetoras que cuidavam das crianças, mas teve a sorte de ser adotada. Bem, sorte naquele momento. Um homem já na casa dos quarenta, de olhos puxados e cara de poucos amigos, recebeu a criança depois de notar que o jeito que a menina gostava de brincar perto do cemitério não era coincidência. O desconhecido era um coreano e foi o primeiro a notar os primeiros resquícios de magia no ser da garota, levando-a para a sua terra natal e contando para a mesma o porquê de ela assustar tanto os seus amigos. Tudo parecia tranquilo, Sangwoo treinava a criança sozinho para ensiná-la a controlar seus poderes e a mesma o fazia com excelência, tendo uma ótima aptidão para isso. Mas a verdade de suas intenções foram reveladas quando a garota chegou aos dezesseis anos - Sangwoo era um nefastus e tinha planos maiores para a sua filha. Participava de um pequeno grupo que trabalhava quase que independentemente do resto dos nefastus, pois tinham um objetivo em comum. Os bruxos queriam fazer um ritual do qual envolveria uma criança com características de um Mortiferum, pois o contato com o outro mundo seria mais fácil. Como um típico nefastus, o poder era necessário cada vez mais, então eles queriam criar uma arma viva: a própria Bianca. Com algumas almas de bruxos poderosos anteriores e magia negra o suficiente, concentrariam todo o poder na adolescente que teria toda a sua vida levada embora. Mas magia negra não é algo que se possa fazer tão facilmente, e um mínimo erro acabou fazendo com que tudo desmoronasse. As almas ficaram perturbadas, inclusive a de Bianca, que tentava fugir do corpo da menina a qualquer custo. A espanhola não se recorda exatamente o que aconteceu lá, mas sabe muito bem que agora, perdeu parte das memórias que tinha de seus dias normais e adquiriu novas vozes que a perturbavam frequentemente. O poder daqueles que tentaram acordar havia ido embora, mas a inquietação daqueles que foram acordados ainda estava ali. Mesmo que saiba controlar, Bianca uma hora ou outra pode ser pega conversando consigo mesma - ou melhor, com um deles - ou ainda, em estados piores, deixar-se levar por um deles. Com a tragédia, todos os presentes morreram, menos Bianca, que ficou gravemente ferida. Mas não demorou para que algum outro bruxo descobrisse o que havia acontecido e encontrasse a garota perambulando pelas ruas coreanas. Foi levada por alguém que não se lembra muito bem para a Old Mother Jung, onde reside atualmente. E mesmo depois de tantas batalhas, a garota consegue escondê-las com um sorriso no rosto e uma pitada de humor, mesmo que após tudo isso, não confie tanto assim em si mesma.
#bltm:integrantes#bltm:meninas#bltm:mortiferum#bltm:2n#bltm:corrida#bltm:duelo#bltm:aef#bltm:astronomia
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Conheça o mais novo cidadão de Baltimore: @BM96KH. Nascido em 14 de fevereiro de 1996, nativo de Amsterdã, na Holanda, Kwon Hyuk é um senior e é uma parte fundamental do clã Astrul. Se não estiver no salão de seu clã, ele pode ser facilmente encontrado no clube de Duelo, clube de Astronomia ou praticando Corrida sobre Monstros. Não deixe de conhecê-lo melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE: · Indiferente: Na maior parte do tempo, ele vai estar com a maior cara de poucos amigos que impede boa parte das pessoas de interagirem com ele, só porque... Está pouco se fodendo. Só o que importa para ele são seus próprios problemas, então pode cair o mundo em volta, que ele vai continuar com cara de poucos amigos. A menos que o peçam pra segurar o mundo que tá caindo. Aí vai ser cara de irritado por estar sendo envolvido em problema alheio (mas ele ajuda mesmo assim). · Racional: Ele não gosta de ficar tirando conclusões baseadas em intuição ou qualquer outro motivo; o que importa para Hyuk são fatos. É muito preto no branco e só vai acreditar no que lhe for dito diretamente, ou seja, não mande indiretas achando que ele vai sacar e tomar as dores. O que provavelmente acontecerá é ele ignorar e tocar o foda-se. E é claro que essa característica pode fazer ele parecer meio lerdo, mas prefere ter certeza das coisas. · Impaciente: Parece ser bem tranquilo, mas é porque na verdade, ele raramente se importa com o que acontece à sua volta; quando está lidando com as pessoas diretamente, porém, costuma perder a paciência muito fácil com coisas que ele considera 'frescura'. É muito decidido, e pessoas hesitantes e confusas demais o deixam espumando de raiva. · Focado: Preguiça não é muito a praia de Leliel. É muito responsável e determinado nesse ponto, raramente procrastinando quando deveria estar fazendo tarefas ou quaisquer outros deveres seus. Quando se fixa em alguma coisa e quer ela feita, sabe traçar planos e se manter a eles para conseguir o que quer no menor tempo possível. · Instável: Mesmo parecendo ser um tipo certinho ao ponto de ser entediante, Hyuk tem algumas recaídas de sua época rebelde com certa frequência. É um adepto de várias drogas legais e ilegais, mesmo que na maior parte do tempo finja que não. Não se orgulha desse lado de sua personalidade e nem se vangloria dele, mas sabe que são esses momentos de liberdade desregrada que o impedem de ficar louco.
// BIOGRAFIA: Filho de dois bruxos do clã Prosus, a vida de Hyuk nunca foi lá muito estável; depois da guerra que os fez sair de Baltimore, o casal queria explorar o mundo e viajar por todos os locais possíveis, encontrar novas formas de trabalhar com a magia e de potencializarem os próprios poderes. Um filho absolutamente não estava nos planos - aliás, um filho iria apenas atrapalhá-los. Mas não tiveram coragem de se desfazer do bebê uma vez que souberam da existência dele, e sete meses depois, Kwon Hyuk veio ao mundo; contrariando a qualquer expectativa que se teria para um bebê prematuro, ele era grande até demais. E sua força só foi ficando mais clara com o passar dos anos.A presença de uma criança em suas vidas não mudou o ritmo do casal; continuaram com sua peregrinação em busca de locais inexplorados e todo o conhecimento que pudessem encontrar. Sabiam que, algum dia, Hyuk iria precisar de estabilidade e de uma boa escola para lhe ensinar a lidar com seus poderes, mas iriam atrasar aquilo o quanto fosse necessário. O garoto cresceu ouvindo vários idiomas, conhecendo várias culturas e vendo as paisagens mais bonitas que os olhos humanos conhecem. É claro que não iria gostar quando essa liberdade lhe fosse tirada, e quando os pais resolveram deixá-lo na Alemanha para que iniciasse seus estudos, quando estava entrando na adolescência, veio a famosa fase da rebeldia. Usando dos feitiços que já sabia como controlar, Hyuk se tornou o melhor exemplar de um delinquente juvenil. Pequenos furtos, depredação ao patrimônio público e todo tipo de arruaça tornaram-se seus hobbies favoritos, junto à uma pequena "gangue" que lhe acompanhava nos delitos, que ocorriam sempre à noite. Sempre foi muito mais ativo à noite, na verdade, como se a luz da Lua lhe fizesse pulsar o sangue mais rápido nas veias e a vida correr por seu corpo com muito mais eficácia que o Sol - que parecia, na verdade, sugar toda sua vontade de sair da cama. Não demorou para que o grupo ficasse conhecido pela polícia local, mas eles sempre davam um jeito de escapar "milagrosamente" - tudo por conta dos truques do garoto Kwon, que ninguém entendia como funcionavam, mas não estavam se importando tanto assim. Foi em meio à essa bagunça que conheceu Katerina. E sempre foi difícil para ele explicar Katerina; líder de um outro grupo que adquiriu uma rivalidade natural com o seu, ela era mais irritante do que duas horas seguidas de soluço. Não sabia calar a boca e parecia que sua única função no mundo era acabar com a paciência de Leliel - o pseudônimo que adotou nas ruas para proteger sua identidade. E de alguma maneira, durante as brigas que se envolviam sempre que os dois grupos se esbarravam, eles dois terminavam entre beijos vorazes e desejos jamais admitidos. Ainda a odiava na maior parte do tempo; mas tinha que admitir que ela era uma criaturinha minimamente interessante. A garota, por outro lado, era verdadeiramente apaixonada por ele; mas se divertia com a relação de gato e rato que tinham. Era jovem e gostava de adrenalina, por que iria querer algo diferente daquilo? Uma competição boba de quem é que faz mais bagunça por aí? Soava ótimo para seu espírito aventureiro e competitivo; ela realmente não queria ser de homem nenhum que não fosse capaz de vencê-la nas ruas. E Hyuk conseguia, com frequência, o que só a deixava ainda mais encantada - mesmo que seu jeito de demonstrar fosse sendo cada vez mais insolente com o rapaz. E ambos seguiriam assim até que se tornassem adultos responsáveis demais para continuar naquele joguinho, se não fosse um contratempo surgir em suas vidas. Parecia uma madrugada normal, um conflito normal entre as gangues rivais, um beijo normal surgindo entre os líderes delas; até que um ataque inesperado acabou com qualquer rivalidade em prol de algo maior: a sobrevivência. Algo grande e poderoso demais estava os atacando, e embora a maioria dos humanos não entendesse aquilo, Hyuk sabia - era magia. Algum outro bruxo estava correndo atrás de si, provavelmente mandado por algum dos muitos inimigos que conseguira na escola mágica que frequentava até então. Uma emboscada fora armada e o intuito era apenas assustar o rapaz; mas não contavam com a presença de Katerina na cena; e quando um feitiço calculado para ser recebido por um bruxo acabou acertando a humana intrometida que se jogara na frente para protegê-lo, as coisas saíram do controle. E ela morreu. Exatamente ali, diante dos olhos do Kwon. Morrera para protegê-lo. Até hoje, ele não sabe se tem mais raiva de quem o atacou ou da imbecilidade de Kate de se matar por alguém que não lhe dava toda essa moral. E esse imprevisto fez dispersar rapidamente todos aqueles que se uniram para atacá-lo, mas a bagunça feita até ali chamou a atenção dos policiais, que chegaram rápido demais para que ele tivesse como escapar e levar o corpo da garota consigo; tinha ficado ocupado demais tentando entender porque diabos conseguia ver o espírito da garota deixando seu corpo e permanecendo ali, ao seu lado. Tentando processar que tinha morrido. Falando com ele. A porra da alma dela tinha ficado presa no mundo para atormentá-lo. Maravilhoso. Kwon Hyuk foi preso em flagrante por assassinato e foram longos dois anos na cadeia, com a companhia de um espectro maldito que não sabia se livrar das sensações terrenas para seguir a luz ou qualquer merda dessas. Dois longos anos até que fosse julgado e finalmente conseguissem provar sua inocência no caso, após a intervenção dos pais e de algumas autoridades bruxas que pudessem realmente dar um jeito na situação. A decepção de seus pais, porém, foi gigantesca; a rebeldia de Hyuk lhes ofendia por não ter causa, por ser uma desordem, por ser mimo de um rapaz contrariado. E mesmo que ambos tivessem saído de Baltimore por seus próprios motivos, sabiam que lhes restava apenas uma opção para tentar dar jeito naquilo: mandá-lo para o Old Mother Jung. Ainda era a melhor escola de magia que conheciam, de qualquer forma; faria bem ao rapaz. Foi assim que, apesar de contrariado, o Kwon mudou-se para a Coréia, com a promessa de se comportar decentemente até atingir o nível mais alto de sua magia - era a condição para voltar a viajar por aí com os pais. Mas acabou se encontrando melhor naquele velho colégio com os estudos sobre a lua e os astros, seus treinamentos em duelos e suas corridas sobre pennas; os monstros, aliás, se tornaram sua maior paixão dali para frente. Estava decidido a ser um campeão no esporte, e até mesmo Katerina apoiava essa ideia. Ela e seu penna são as únicas companhias constantes do rapaz, que é frequentemente visto enfiado na torre de astronomia, explorando a afinidade que sempre tivera com a Lua e as estrelas e que o fez ir parar no clã Astrum logo início de seus estudos no local. Um ano depois de seu ingresso no Old Mother Jung, Kwon Hyuk ainda é uma incógnita para a maioria dos colegas; a maioria sequer conhece o som de sua voz. Ele realmente só se importa em tirar notas decentes em algumas matérias bem específicas - por mais que sempre passe em tudo - e tem uma certa má fama de ser amedrontador; talvez seja sua afinidade com o clã Potentia e o fato de ele ser um dos melhores alunos em duelos. Ele não se importa muito com o fato de evitarem sua presença, pra ser sincero. Prefere a companhia de seu penna; e ter que aturar a presença constante de Katerina falando em seu ouvido já acaba com qualquer disposição que ele tenha pra lidar com conversa fiada de outras pessoas, obrigado.
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Conheça o mais novo cidadão de Baltimore: @BM98PH. Nascido em 20 de agosto de 1998, nativo de Seul, na Coreia do Sul, Park Hansol é um senior e é uma parte fundamental do clã Mortiferum. Se não estiver no salão de seu clã, ele pode ser facilmente encontrado no clube de Duelo ou praticando Natação. Não deixe de conhecê-lo melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE: · Excêntrico: É uma palavra bonita para dizer que ele é diferente. Hansol costuma conversar sozinho, ao menos parece, mas ele sempre conversa com espíritos, todos os presos ainda no mundo humano e que não conseguem passar para outro plano. Ele costuma conversar em qualquer lugar, inclusive nos cemitérios durante à noite, onde visita quase todos os finais de semana. · Divertido: Hansol é muito diferente de grande parte dos Mortiferum, afinal ele sempre está sorrindo e de bom humor. Dificilmente ele fica irritado ou bravo com algo, gosta de rir e brincar com as pessoas. · Inteligente: Ele é o tipo de estudante que gosta de ler e estudar. Está sempre acompanhado de um livro e rejeita muitas programações para ler e aprender coisas novas. É muito opinioso, mas apenas diz o que pensa quando tem completa certeza que está totalmente certo. Seu grande objetivo é ser um bruxo excelente, e dar orgulho para sua família. Mas além disso, ele sempre lembra de tudo que lê e estuda, é excelente em poções e magias. · Sincero: A sinceridade de Hansol é algo que pode até parecer grosseiro em alguns momentos, mas ele de fato odeio mentiras, seja ela de quem for. Ele sempre sabe quando alguém está mentindo. Diz tudo o que pensa, não se importa muito com o que os outros pensam dele, mas acredita que faz o certo. · Desorganizado: Apesar de bom aluno, sua mesa de estudos é um total desastre. São livros e papéis espalhados por todos os lados. A desordem do ambiente é comparada por ele com a desordem de sua mente, principalmente quando ele precisa pensar ou está conversando com espíritos, e se a mente fica desorganizada, logo tudo em sua volta fica também.
// BIOGRAFIA: Em uma das famílias mais tradicionais da Coréia do Sul, nasce o pequeno Hansol. O terceiro filho de uma linhagem de Mortiferum, uma das mais poderosas e cheias de bens materiais. Como o último filho a nascer, assim como os outros irmãos, o rapaz tinha uma missão a cumprir, honrar o clã milenar com seus poderes e habilidades. E mesmo ainda muito pequeno, as lições sobre magia começaram, ainda com seu avô, seu pai e sua mãe, além de claro, seus irmãos mais velhos que sempre o ajudavam a entender como funcionava a magia que era ligada à morte. Ele cresceu e ao finalmente chegar na adolescência, o peso que carrega o sobrenome da família Park já pesava sobre seus ombros. Ainda que tivesse aprendido toda a história do clã, as principais magias e a grande saga de sua família na primeira Guerra Mágica, ele ainda precisava aprender, principalmente a controlar seus poderes. Foi então, que assim como seus pais, ele foi matriculado na Old Mother Jung, era assim a tradição. Mas com seus sobrenome, ele não poderia ser apenas um aluno, deveria ser o melhor aluno daquela escola, mesmo com toda a excentricidade em seus poderes, e sua diferença de personalidade para com o restante de seu clã, ainda sim, deveria ter as melhores notas e ser muito bom na execução de seus poderes. Agora, já estando no nível quatro e com muito louvor em suas notas, o rapaz se sente muito capacitado para lidar com a magia forte e muito poderosa de seu Clã. Hansol em uma incrível capacidade de se comunicar com os espíritos que habitam a terra, os que não conseguiram ir para outro lugar, sempre sabe do que acontece em sua volta, pois os espíritos falam e conversam consigo, além disso, sempre que alguém está prestes à morrer, Hansol sabe como, quando e onde foi que isso aconteceu, a alma dessa pessoas às vezes lhe é útil, quando não é, ele mesmo faz um ritual de passagem. Na escola, ele busca entendimento e nunca rejeita aprendizados sobre nada, pois sabe que para honrar seu clã e ser o melhor, ele precisa aprender de tudo e sempre tem muito respeito sobre todos os outros clãs que formam ao longo dos anos.
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