Baltimore é uma comunidade RPG com dupla base (twitter + tumblr). O nome vem da cidade fictícia Baltimore, onde os bruxos da Coreia do Sul costumam se esconder e também serve de casa para o Old Mother Jung, o colégio coreano de bruxaria. A cidade foi devastada após a Primeira Guerra Mágica há décadas atrás, e agora vive sob a ameaça de outra guerra - dessa vez, os inimigos são mais numerosos e guardam segredos terríveis. Mas isso não é um problema, pois Baltimore e sua magia irão resistir. Sempre resiste. MOBNAV
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ // HIATUS.
Olá, bruxinhos! Hoje nós viemos, infelizmente, os comunicar sobre o hiatus da Baltimore. Acredito que todos já esperavam por isso, mas estávamos com certa dor no coração de concretizar. Entretanto, achamos que devemos a vocês isso, não seria justo simplesmente deixarmos de qualquer jeito. Assim sendo, cada uma de nós da moderação deixamos um textinho de - choro e sensibilidade - despedida pra vocês.
Mod Ahri:
Olá, galerinha, aqui quem vos fala é a #modAhri. Provavelmente a mais brava de todas mas que amou (e ama) Baltimore tanto quanto as outras. Primeiramente, eu gostaria de agradecer a todos vocês que embarcaram com a gente nessa aventura. Os que ajudaram, que nos apoiaram, os que deram sugestões e principalmente aqueles que ficaram até o final: meu mais sincero obrigada. Aqueles que só deram uma passadinha ou chegaram somente no final, obrigada também por terem dado uma chance ao nosso universo. Nós aprendemos muito com vocês, tanto com os erros quanto com os acertos, e pretendemos levar isso a diante pra (quem sabe) uma próxima aventura. Por hora, nós e a Baltimore nos despedimos, mas não pra sempre. Mesmo que tenha sido curto, adoramos passar esse tempinho com vocês e esperamos repetir num futuro não muito distante.
Mod Fortune:
Oi, galerinha! Aqui é a #modFortune diretamente do mundo mais triste do universo (brincadeira). É com muito pesar que a Baltimore acaba, passei por uma experiência incrível aqui aceitando os cadastros de vocês - é, euzinha. Foi legal também tomar bronca das outras mods, como eu sou lerda e colocava tag errada nas postagens de vocês… Mas fora isso, o clima dentro da comunidade foi MUITO gostoso, vieram muitas pessoas receptivas e que fizeram nosso projeto ir além do que a gente imaginava! Agradeço pela experiência que proporcionam, é claro que erramos em muitas coisas aqui, e são elas que, provavelmente, trarão uma Baltimore novinha e em folha pra vocês. Mas enquanto isso, será um hiatus sem data de retorno, mas estejam prontos quanto voltarmos para deter os Nefastus. Então é isso, pessoal!
Mod Xayah:
Bom dia, galerinha! Aqui é a #modXayah, ou melhor, #modTriste. Apesar de todas as nossas tentativas de manter a Baltimore viva, hoje nós estamos aqui para anunciar algo não muito legal: Os Nefastus invadiram a cidade e a magia morreu… Não, brincadeira. Foi só o bom senso que invadiu a cabeça a moderação e nos fez perceber que a comunidade não estava dando certo do jeito que ela estava, não estava indo pra um caminho legal, muito menos pro caminho no qual a gente queria ela… Como avisamos desde o início, foi nossa primeira comunidade, então não negamos que falhamos em muitas coisas.Por um lado, foi algo ruim por ter nos levado até aqui, colocando a comunidade em hiatus mesmo antes dela realmente embarcar na história que deveria seguir - mas, por outro lado, foi algo bom pois aprendemos muitas coisas, tanto como moderação quanto como players. Ou seja: Isso não é um adeus. A magia irá resistir. Nunca se esqueçam disso. Por fim, como a mãezinha tagarela que sempre adorou falar com vocês e está falando demais até aqui, queria agradecer vocês por terem se juntado a nós na resistência. A Baltimore não teria ido a lugar algum sem vocês e, mesmo que agora ela não esteja numa posição muito legal, a caminhada até aqui foi divertida. Quando sentirmos que o mundo está pronto para ela e decidirmos reabrir, o que talvez demore um pouquinho devido a época do ano na qual estamos entrando, saibam que seus lugarezinhos estão guardados na nossa comunidade e, claro, nos nossos corações.
E, aos que ainda continuam na Baltimore, deixaremos um recadinho no chat ooc, não deixem de olhar!
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prompts para um mortiferum?
Aqui, anon.
Seu personagem sempre via e ouvia coisas que não deveriam estar ali e isso atormentava tanto ele quanto sua família, sendo assim, ele fora internado em uma clínica psiquiatra por algum tempo até descobrir que era na verdade bruxo
Nascido de uma família religiosa, quando seu personagem começou a notar vestígios de sua magia e falou pra família fora expulso de casa por acharem que ele estava ligado ao sanatismo. Ele descobriu a omj por meio de uma senhora que passou pelo mesmo com a filha dela.
A família do seu personagem é inteiramente herbae, então quando ele começou a apresentar habilidades mortiferum foi um drama só e ele nunca teve muita paciência pra essas coisas então fugiu pra omj sem ao menos avisar os pais, só falando quando já estava lá.
Seu personagem é meio que uma "experiência" do nefastus que deu errado. Ele era um humano comum e foi sequestrado por um deles, para o ritual de sacrifício, mas algo deu errado e ele não chegou a morrer, mas conheceu o lado de lá e voltou como mortiferum.
É um personagem que aparenta delicado, nem mesmo quem está em volta acredita que ele possa ser mortiferum. Mas enganam-se, pois é um dos melhores do clã dentro do OMJ.
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Quem não sabe o que é o Festival Florum, com toda certeza do mundo, não é um morador de Baltimore. O ano inteiro é como uma preparação para o grande dia, com todos dividindo suas esperanças para aquele ano, contando histórias e, claro, sentindo-se ansiosos para o festival. Contudo, mesmo com todas as cores e a animação, é impossível esquecer o significado real do dia 22 de Setembro: É o dia que marca o começo da Guerra Bruxa, a responsável por causar tantos horrores que só não se espalharam pelo mundo graças aos sacrifícios de heróis bruxos.
Ninguém realmente gosta de lembrar do período obscuro. Muitos ainda sentem as dores que a Guerra trouxe, tanto físicas, psicológicas e sentimentais, e o Festival Florum é, além de uma grande festa, uma homenagem para os mortos e uma comemoração a vida. A natureza é altamente exaltada durante o festival por conta da crença bruxa de que, quando um bruxo morre, ele e a natureza se tornam um só - por isso o nome Festival das Flores. Toda a cidade é enfeitada com flores, principalmente na parte que ocorre o Desfile dos Clãs, o qual vai do Old Mother Jung até um vale situado perto de Baltimore.
No Desfile dos Clãs, é possível perceber a beleza de cada um deles e, principalmente, como todos tem sua importância dentro d’O Círculo. O Festival Florum é, acima de tudo, um dia de nostalgia e de agradecer a vida, afinal, todas aquelas cores fazem valer a felicidade de se estar vivo.
Finalmente, um mês de Baltimore! Nós estamos extremamente felizes de ver que a comunidade durou até aqui mesmo com vários tropeços pelo caminho e esperamos que ela dure muito mais. Enfim, deixemos o sentimentalismo para depois e vamos ao assunto principal do post: O log.
Log, para quem é novo nesse mundo RPG, é como uma checagem de atividade entre os personagens da comunidade. Ele ocorre uma vez por mês e é obrigatório a todos para que a moderação tenha uma noção de quem está ativo e quem não está - quem não fizer o jogo aqui proposto é imediatamente expulso da comunidade, salvo exceções que logo explicaremos quais são.
Pera aí! Isso quer dizer que eu sou obrigado a participar do Festival Florum?
Sim. Todos os players, OBRIGATORIAMENTE, devem participar de algum modo, seja com jogos do personagem ajudando na preparação, dele compartilhando os sentimentos em relação ao Festival ou de outros modos que vocês com certeza irão encontrar. Os únicos que estão “livres” são os vencedores do Titationem, pois eles receberam uma missão especial, e os players que estão em hiatus - o que também depende muito da justificativa, então fiquem atentos.
E o que devemos fazer no log?
Como no Festival Florum cada clã faz um desfile para mostrar suas belezas, os personagens terão que planejar esse desfile, organizar quem faz o quê, quais serão as magias usadas e características divulgadas, assim vai. Os jogos deverão mostrar essa preparação e os sentimentos dos alunos em relação ao festival, que marca uma data tão feia para o mundo bruxo, podendo ser selfparas ou paras. Cada clã também terá que eleger um dos seus para descrever o desfile no dia 22 de Setembro, o dia oficial do Festival Florum, e os jogos podem ocorrer de hoje - 14 de Setembro - até esse dia. E, claro, estão todos convidados para o Festival! Nós orgulhosamente anunciamos a primeira festa oficial de Baltimore, que acontecerá na noite do dia 22/09, começando as 21:00 e terminando apenas quando o último bruxo se transformar em algum animal… opa, apenas quando a última pessoa dormir.
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Conquista desbloqueada! — 14/09
( BESTIÁRIO — Uma coletânea com as criaturas de Baltimore.
Demorou, mas chegou! Finalmente o Bestiário está saindo do forno, quentinho com muitas novidades para os bruxos interessados nos seres de Baltimore, podendo ser encontrado aqui.
( HOMEWORK — Tarefas semanais para os alunos.
Graças a ideia do nosso colega, Matthew, os alunos irão começar a receber tarefas semanais de seus professores. O assunto e dificuldade dependerão do professor, mas cada personagem que a fizer estará conquistando pontos para seu clã e, claro, ganhando mais conhecimento! Assim como os professores, que ao passar a lição, irá ganhar 5 pontos para seus próprios clãs. ( FESTIVAL FLORUM — Log mensal / Festa.
O log mensal finalmente chegou e, com ele, a primeira festa oficial de Baltimore. Nós estamos sentindo um certo desanimo entre os players, então estamos propondo essa reunião no dia 22 de Setembro, das 21h até horário indeterminado, que irá acontecer no telegram - então, preparem suas contas e seus sapatos de dança, pois a festa irá durar a noite inteira!
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Conheça a mais nova cidadã de Baltimore: @BM00AM. Nascida em 22 de agosto de 2000, nativa de Londres, na Inglaterra, Alicia Moon é uma junior e é uma parte fundamental do clã Astrum. Se não estiver no salão de seu clã, ela pode ser facilmente encontrada no clube de Astronomia ou praticando Arco e Flecha. Não deixe de conhecê-la melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Perfeccionista — Alicia possui uma série de transtornos obsessivos compulsivos relativos a organização. Não se julga uma paranoica, mas sente severamente incomodada quando suas coisas estão fora do lugar, quando os eventos não são bem planejados ou não acontece como esperava. Tem tendência a fazer listas infinitas, costuma se preparar para tudo em sua vida com bastante antecedência, planeja muito bem antes de realizar algo e se precisar, calcula nos mínimos detalhes antes de agir. Por mais que seja impulsiva e extremamente sensível, não deixa transparecer e pensa muito antes de dizer ou dar um passo importante (ou nem tanto assim). · Introspectiva — Possui uma grande dificuldade de se relacionar com pessoas novas e com comunicar-se a um público maior; algumas vezes, até os próprios amigos tem dificuldade para lidar com Alicia, que prefere guardar todos os seus sentimentos em um pote de vidro e deixá-los lá para ninguém abrir. O que é bem contraditório se levar em conta o quão boa oradora é, a nitidez de suas expressões e o modo com que consegue ajudar os colegas que tem dificuldade em algum determinado assunto que domine. Apenas os mais próximos conseguem dominar seu gênio complicado, mas que no fundo é gentil e amável. · Dedicada — Quando tem algo em mente deseja muito alguma coisa, Moon vai até o final sem desistir. Hesitar é normal, mas a partir do momento em que firma os dois pés em seu caminho, seu sangue, suor e lágrimas se direcionam suas metas. O mesmo é valido para os estudos, Alicia passa horas enfiada em livros e anotações, sempre insatisfeita com seu nível de conhecimento, buscando um maior aprofundamento. Doa-se de corpo e alma quando seus amigos precisam de si (e quando não precisam também, afinal, ela sempre estará lá) e se faz de olhos e ouvidos para acalanto, unhas e dentes para proteção. · Impulsiva — É de fácil percepção o quanto o emocional da garota é sensível. Assim como se magoa com facilidade, também explode como uma bomba em questão de segundos. Quando extremamente irritada, chega a estremecer o ambiente em cólera. É muitas vezes chamada de “pavio-curto” ou “bomba-relógio” pelos primos, pelas milhões de vezes em que estourou sem motivo racional. Seu psicológico é realmente uma caixa de Pandora, mas os anos de frieza ensinaram a Alicia como não demonstrar tanto assim. · Empática — Mesmo sem ser próxima a pessoa, Alicia tende a preocupar-se e querer ajudar qualquer um que esteja desamparado ou sofrendo. É capaz de reconhecer fisicamente sentimentos ruins em formato de aura, o que faz com que tente se aproximar e ao menos acalentar um pouco. Não deseja que ninguém passe por tudo o que passou, e por isso tenta ser gentil com todos a sua volta, para que se não estiverem em um bom momento, ao menos um pequeno ato possa melhorar o seu dia.
// BIOGRAFIA:
Alicia fora concebida ao final do ano de 1999, fruto de um relacionamento mágico e cheio de estrelas brilhantes, sob a luz do luar. Seus pais, um casal de feiticeiros muito jovens, fugiam da desaprovação dos pais em relação àquele namoro. Viviam as escondidas, atrás de árvores, fugindo pelas portas dos fundos. Viam tudo de modo divertido e levavam como um desafio, mas bem, não era tudo tão simples assim. Os avós paternos eram deveras radicais, fariam qualquer coisa para separá-los. Qualquer coisa mesmo. Na noite em que Byulyi decidiu contar ao parceiro que estava esperando um bebê, algo trágico aconteceu: seu amado havia sido cruelmente assassinado juntamente aos pais, por um grupo de perseguidores locais. A residência dos mesmos estava coberta de sangue e restos mortais, seu pequeno corpo frágil estremeceu e fugiu dali aterrorizada, em prantos. Mantivera a criança mesmo quando não havia mais o desejo de ser mãe, e nesse mesmo clima mórbido que a pequena Alicia veio ao mundo. Por assim se dizer, cresceu como uma criança solitária e independente. Sua mãe fazia pouco caso, não incentivava e tampouco aprovava as descobertas da filha. Era julgada como fraca e incompetente. Para uma criança, ouvir aquele tipo de coisa era muito mais do que doloroso. Mas assim como qualquer tipo de dor, as pessoas se tornam capazes de suportar, por mais que machuque. Desde então, a garota se tornou completamente autodidata em tudo relacionado a própria magia. Nunca tivera alguém que pudesse lhe ensinar, ajudar, conduzir. Sua mãe estava tão ocupada trancada em seu próprio mundo dentro do laboratório particular, que sequer tinha tempo para lembrar que tinha alguém de quem era responsável e que precisava dar uma luz. Então, passou a frequentar velhas livrarias cheias de informação arquivada em palavras, enciclopédias para alquimistas, pedrarias e muitos livros enormes sobre como desenvolver suas próprias habilidades especiais. Sua vida não era tão interessante e nem tinha amigos naquela cidade cinzenta, então preferia muito mais a companhia do papel envelhecido de séculos do que de seres humanos. Assim passou grande parte da sua infância. Próximo de completar 11 anos da morte de seu falecido amado, a progenitora Moon enlouqueceu ao criar uma certa fixação em revivê-lo, trazê-lo do mundo dos mortos de volta aos seus braços. Entretanto, isso nunca foi possível. E nunca seria. Durante um experimento, Byulyi rompeu as barreiras de tempo e espaço e fora arrastada a um mar imaginário, onde seu corpo simplesmente desapareceu antes da fenda se fechar. Alicia nunca fora capaz de compreender o que se passava na cabeça da mãe, muito menos encontrava um sentido para estar viva. Entretanto, sua visão sobre o universo e as pessoas alterou completamente ao mudar-se para o país natal de sua mãe. Por ser ainda muito pequena, sua guarda deveria ficar com alguém da família até ser maior de idade, para não ir parar em um orfanato. A única pessoa encontrada fora Fei, sua tia mais velha, que tinha um filho de sangue e um adotivo. Sempre muito acuada, Alicia demorou algum tempo para se habituar com o que as pessoas normais chamavam de “família”, coisa que ela desconhecia até então. A pequena era muito reservada e muito quieta, então os primos tinham certa dificuldade para lidar com ela. Precisou de muita insistência dos familiares para que revelasse o botão de flor que havia dentro de seu coração e ainda não florescera, fazendo com que aos poucos se mostrasse uma menina amável e dedicada. Era mais inteligente do que sua tia poderia imaginar. A pequena Moon era capaz de criar poções poderosas apenas aprendendo as receitas uma única vez – ou até mesmo as criando – e também podia invocar animais mágicos com seu próprio poder mágico, ainda desenvolvia joias e artefatos manuais sozinha. Ao completar treze anos, Fei decidiu que Alicia tinha idade o suficiente para ser matriculada em seu antigo colégio, Old Mother Jung. Seu primo e irmão de criação Bearnard já estava lá, então não estaria sozinha. Também... Poderia ser divertido conhecer algumas pessoas novas, aprimorar seus conhecimentos e se desenvolver como uma maga de verdade.
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Conheça o mais novo cidadão de Baltimore: @BM96MH. Nascido em 20 de outubro de 1996, nativo de Los Angeles, nos Estados Unidos, Bearnard Matthew Hae é um senior e é uma parte fundamental do clã Potentia. Se não estiver no salão de seu clã, ele pode ser facilmente encontrado no clube de Duelo, praticando Basquete ou Corrida Sobre Monstros. Não deixe de conhecê-lo melhor, seguindo-o em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Extrovertido: Por onde quer que passe BM sempre tratou de esbanjar sua felicidade, muito brincalhão e sorridente, não é do tipo que leva as coisas a sério demais – a menos que seja necessário – buscando ignorar todo e qualquer comentário que seja ofensivo. É muito comum ver o jovem usando de seu grande alto astral para divertir pessoas próximas, os velhos colegas de escola ou para amenizar situações tensas. Muitas vezes seu jeito animado acaba causando desconforto naqueles que acham impossível alguém acordar de bom humor em plena 6hs da manhã. · Protetor: Tem o hábito de ser insuportavelmente protetor com as pessoas importantes para si. Não mede esforços para proteger quem ama, muitas vezes deixando esse lado responder pela maioria dos atos impulsivos. Seu enorme coração de “paizão” está sempre aberto para todos que precisam de um ombro amigo para chorar ou passar o tempo apenas para se distrair. Seu lado protetor não aparece apenas com quem ama, mas tem o péssimo costume de aparecer quando encontra alguém vulnerável e sensível demais. Mesmo sendo um lado positivo, BM já se machucou e muito com pessoas que abusaram de seu bom coração para conseguirem o que queriam e depois agirem como se nunca o tivessem conhecido. · Orgulhoso: O maior defeito do americano é ser orgulhoso demais. Certo ou errado é muito raro ver BM pedindo desculpas ou correndo atrás de alguém para resolver assuntos pendentes. Quem consegue isso pode dizer de peito cheio que conseguiu dobrar o rapaz e que certamente tem um grande grau de importância para o mesmo. · Corajoso: Enfrenta sem dificuldade o medo, a dor, o perigo, as incertezas ou as intimidações tanto físicas quanto mentais. Sem temer nada BM possuí a motivação necessária para ir além e explorar o desconhecido com êxito. Tal coragem é responsável também pelos atos heroicos do rapaz. · Reservado: Por mais alegre que seja, e até mesmo brincalhão, BM tem seus momentos sozinho. Gosta de ouvir os problemas alheios e ajudar todo mundo no que estiver a seu alcance, mas quando se trata dos próprios é difícil ver o americano desabafando ou expondo alguma frustração. Não comenta muito sobre sua vida pessoal – especialmente a amorosa – falando apenas o que julga necessário para não transformação a situação em algo desconfortável ou que possa atrapalhar uma futura amizade.
// BIOGRAFIA:
A vida é realmente uma caixinha de surpresas, devemos agradecer todos os dias pelas conquistas que temos antes que seja tarde demais. Parece clichê, porém, não deixa de ser verdade. E as famílias Hae e Bullock descobriram isso da pior forma possível, mas antes de contar o lado trágico vamos brincar de Disney e começar pelo conto de fadas. Era uma vez um belo casal de jovens que se conheceram e se apaixonaram enquanto estavam no colégio de bruxos. Ambos provinham de famílias ricas não apenas de dinheiro como também de amor, a única diferença entre o casal – além da etnia – era o gosto musical e a força. Pertencentes ao clã Potentia, a jovem Ari era conhecida por sua força surpreende e sorriso encantador, já o jovem Jinseok era marcado por sua altura e habilidade com espadas; principalmente as de grande porte como montante. As famílias apoiavam tanto o belo relacionamento que já planejavam o casamento do jovem casal antes mesmo que o ano letivo chegasse ao fim. E tudo ocorreu perfeitamente bem, com direito a uma cerimônia marcante e uma grande festa. No entanto, se com o casamento tudo parecia perfeito, as coisas melhoraram quando todos receberam a notícia de que a nova família iria ganhar seu primeiro herdeiro. O nome da criança fora escolhido a dedo pela jovem americana e devido a ironia do destino iria combinar perfeitamente com a personalidade do filho. A magia da família desapareceu – literalmente – quando dois anos mais tarde o casal saiu para aproveitar uns dias de férias e acabaram sofrendo um trágico acidente de carro no retorno para casa. Felizmente Bearnad fora deixado com seus avôs maternos e estava longe quando tudo ocorreu. Tornando-se assim a única lembrança feliz que aquele casal deixou para que todos se lembrassem do grande amor que possuíam. Ambas as famílias ficaram arrasadas com a perca, o luto era tamanho que todo o brilho que ali existia desapareceu. Os dias se tornaram escuros, Bearnard era apenas um bebê de dois anos e órfão, não possuía qualquer noção do que havia acontecido e era comum pegá-lo chorando de saudades já que era incapaz de compreender a ausência continua dos pais. E para piorar ainda mais o pequeno iria sofrer mais uma mudança em sua vida já que seus dias na américa estavam contatos. Seu tio paterno entrou com pedido de adoção e passou a ser o responsável legal pelo sobrinho. Jihoon era um homem de negócios, possuía os traços semelhantes ao de seu falecido irmão e tinha acabado de se casar. Bearnard fora adotado como sobrinho, mas com o decorrer dos anos se tornou o filho do casal. Claro que seus tios o presentearam com um irmão para que não fosse tão sozinho em sua infância. E decorrendo de outra adoção – agora vinda de sua tia – BM tinha Alicia como prima e irmã de consideração. Apesar de toda a tragédia a criança não encontrou problemas em seu desenvolvimento, muito pelo contrário, com apenas quatro anos Bearnard disputava com o tio quem possuía a maior força dentro de casa e já deixava claro de quem havia a herdado. Com o passar dos anos a certeza de que era a mistura perfeita dos pais já corria as reuniões em família e mesmo sem os conhecer – apenas por fotos e alguns vídeos – se orgulhava por honra-los. Aos quatorze anos foi matriculado na Old Mother Jung – antigo colégio de seus pais – para aprender melhor sobre seus poderes e os controlar com sabedoria. O maior presente que poderia ter ganhado em seu primeiro dia de aula partiu de seu tio quando o mesmo lhe entregou a enorme montante de seu falecido pai. A arma era tão grande que – mesmo possuindo 1,90cm – a ponta da lamina raspava no chão. E Bearnard sabia que manusear tal equipamento não seria uma tarefa tão fácil, mas sentia dentro de si toda a energia que possuía fluir por suas veias sempre que a empunhava em seus treinos diários.
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Conheça a mais nova cidadã de Baltimore: @BM99KA. Nascida em 13 de outubro de 1999, nativa de Valência, na Espanha, Kim Alba é uma junior e é uma parte fundamental do clã Scientia. Se não estiver no salão de seu clã, ela pode ser facilmente encontrada no clube de Duelo ou praticando Dança. Não deixe de conhecê-la melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Determinada: Quando põe algo na cabeça, nada pode pará-la. Alba é assim. Muitos dizem que isso é desobediência, mas a menina discorda, pois prega que só se alcança quando se corre atrás, e a mesma não parará enquanto não alcançar. Determinação é a base de todos os planos da espanhola e sempre que algo tenta a parar, ela segue em frente, sem nem olhar para trás. · Tímida: Ao contrário dos esteriótipos de sua nacionalidade, Alba é uma garota de poucas palavras, com dificuldades de arranjar-se com pessoas e ambientes novos. Depois de conhecê-la melhor essa visão mudará, mas até que se prove o contrário a espanhola é tímida demais. · Amigável: Mesmo sendo tímida, Alba tenta sempre passar uma imagem simpática e amigável para todos que conhece, pois sabe o quanto a amizade é importante nesse momento de sua vida, já que está sozinha aqui e tem um número pequeno e seleto de amigos. · Impaciente: Por conta da sua ansiedade insaciável, Alba é muitas vezes taxada como impaciente; uma pessoa que quer tudo na hora. Isso é algo que a espanhola vem tentando (sem sucesso) mudar em si mesma, mas pelo visto isso perseverará na sua personalidade por mais algum tempo. · Carente: O fato de Alba ser filha única e seus pais sempre trabalharem muito acarretou, mesmo que sem querer, uma pouca participação paterna e materna na infância da menina. Esse sentimento não a abandonou, mesmo na adolescência. A falta da presença dos pais fez com que a espanhola se tornasse muito carente, ansiando por companhia sempre que estava sozinha. Isso acabou batendo de frente com a sua introversão atual e, por esse motivo, a Kim está determinada a mudar.
// BIOGRAFIA:
Verão de 1998, Valência, na Espanha. A então tão jovem Kim Yoojung estava de férias no tal país europeu. Por ainda ter tão pouca idade, a bruxa planejou uma viagem totalmente sem rumo, onde ela poedira exercer a sua tão recente liberdade. Espírito livre. Festas, bebidas, noites viradas... Yoojung estava em seu pico. Ter vinte e um anos não poderia ser melhor. Em uma dessas festas quaisquer, Yoojung engravidou de outro bruxo chamado Enrique da Costa Hernández. A gravidez inesperada foi um choque para a jovem e também para o espanhol, que mesmo assim fez questão de apoiar a mulher e fazer questão de que o filho do casal nascesse na Espanha. Nove meses depois, com Yoojung e Enrique já casados, no dia treze de outubro de mil novecentos e noventa e nove, o neném nasceu. A menina foi batizada pelo pai de Kim Alba, com o Kim fazendo jus as raízes coreanas da mãe e o Alba honrando a sua identidade hispânica. Alba era branca como a neve e tinha cabelos e olhos escuros como jabuticabas. Com o passar dos anos, Alba foi crescendo e reparando que era diferente das outras crianças ao seu redor: ela sabia que tinha algo a mais, algo mais forte. Porém a sua ingenuidade por ainda ser criança a faziam não conseguir projetar todo esse poder. Quando completou nove anos de idade, Alba finalmente conseguiu progetar esse poder todo que tinha dentro de si. Desde então, nunca parou. Feitiços e poções tornaram-se o vício de Alba e todo o pouco que seu pai lhe ensinava ela se divertia ao tentar reproduzir, falhando arduamente. Na medida que os anos foram se passando, Alba foi reparando que ali, em Valência, ela não teria espaço para exercer e desenvolver a sua magia do jeito que a mesma queria. Por ainda serem muito jovens, Yoojung e Enrique ainda viviam na fantasia de um casal de adolescentes, com sentimentos a flor da pele. Por tal motivo, mesmo que sem querer, o casal acabava deixando a filha muitas vezes como segunda opção. Visando estudar magia, quando completou doze anos, Alba passou a pesquisar sobre escolas de magia onde ela poderia desenvolver os seus poderes, o que sempre foi o seu maior sonho. Felizmente, a menina achou uma escola de magia chamada Old Mother Jung, localizada em Baltimore, na Coreia do Sul. Alba sabia que seria maluquisse fazer isso, pois teria de ir sozinha para o país de origem da mãe e deixar pra trás tudo construido em Valência, desde família a amigos. Porém a menina estava disposta a largar tudo por magia. Pela sua paixão. E foi assim que, ao completar quinze anos, veio para a Coreia do Sul ingressar como bolsista na Old Mother Jung, deixando pra trás uma família incrédula. Desde então, Alba estuda na Old Mother Jung. Por tentarem fazê-la voltar, a menina teve de cortar contato com seus pais, na Espanha. Apesar da saudade, Alba sente que aqui é e sempre foi seu lugar. É aqui que ela se identifica, onde ela se sente livre. Espírito livre.
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Conheça o mais novo cidadão de Baltimore: @BM97MS. Nascido em 09 de agosto de 1997, nativo de Baltimore, na Coreia do Sul, Moon Sejin é um senior e é uma parte fundamental do clã Potentia. Se não estiver no salão de seu clã, ele pode ser facilmente encontrado no clube de Duelo ou praticando Corrida Sobre Monstros. Não deixe de conhecê-lo melhor, seguindo-o em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Organizado: Os objetos tem seus lugares e Sejin gosta delas exatamente onde deveriam estar. Pode-se dizer que é a característica que mais gere tensão com seus colegas de quarto. Emocionalmente isso reflete no desejo de ter controle das situações, saber onde e com quem está lidando. O que nem sempre é possível, podendo deixar Sejin desconfiado num primeiro instante. · Afetuoso: Após anos reprimindo seus sentimentos, o jovem floresceu em uma pessoa extremamente carinhosa e atenciosa. Gosta da companhias de sua confiança, disposto a ajudar-los em momentos bons e ruins. No entanto tal características pode ser expressa de maneira extrema e faz com que Sejin torna-se alguém carente e manhoso. · Persistente: O termo correto seria teimoso, mas Sejin prefere mentir para si mesmo. Aprendeu que pode alcançar o que quiser a partir de treino e foco. Logo é raro ver Sejin curtindo a preguiça de um dia de folga, aproveitando cada momento para refinar suas habilidades. · Impulsivo: Tal traço ainda reside dentro de si, o mais difícil de domar. Aprendeu a ponderar as consequências, calcular os danos, respirar fundo e contar até dez, todavia isso são ações conscientes. Seu corpo ainda parece agir sobre vontade própria, deixando para que Sejin lide com a bagunça causada. Com o passar dos anos a frequência tem diminuído, a medida que Sejin fica mais maduro. · Confiante: Um traço que anda de mãos dadas com a sua teimosia. É positivo sobre o desdobramento das situações, sempre encorajando a si mesmo e pessoas ao seu redor, levantando de suas quedas, emocionais e físicas, com uma velocidade impressionante e um sorriso vitorioso. Tal atitudes pode lhe deixar cego para outras questões, sendo necessário um momento de reflexão para Sejin notar seu equívoco.
// BIOGRAFIA:
Enquanto era muito novo para simbolizar sua confusão Sejin acreditava, na inocência da idade, ter nascido do amor e carinho de suas duas mães. Não que fosse a coisa mais anormal do mundo ter duas mães, afinal era rodeado por um universo com magia e seres fantásticos. Sua confusão era mais instintiva, toda vez que abraçava-as o aroma de nehumas das duas lhe causava a sensação de conforto e segurança. Até seus oito anos conviveu com tal batalha interna, não querendo duvidar das pessoas que lhe cuidavam e nutriam da melhor maneira possível. Até o dia que a verdade foi revelada. Foi como se uma neblina desaparecesse de sua mente para ser substituída por uma tempestade impetuosa e infinita. Era adotado. Soube que os dois eram grandes guerreiros do clã Potentia, porém temiam por sua segurança, o motivo do medo nunca revelado. Talvez elas não soubessem. Quando pensava que tinha todas as respostas surgiram mais perguntas. A adolescência por si só é uma fase complicada, no caso de Sejin é descrita como infernal. Seus poderes começaram a se manisfestar e, infelizmente, o garoto utilizava-os para dar vazão a sua tempestade interna. Não era uma pessoa ruim, apenas era muito novo e imaturo para lidar com tantas emoções desconhecidas. Foi necessária a intervenção do Clã, para orientar e organizar Sejin. Pensava que tendo proximidade com o grupo de bruxos teria suas respostas sobre seus pais, mas o que conseguiu após anos foi pouquissímo. O Clã parecia mais focado em tornar Sejin o guerreiro extraordinário que dejsevam, devido ao seu potencial. A diferença, física e mental, do garoto após seu primeiro ano no Colégio Old Mother Jung e agora em seu ano final era extrema. Seu controle emocional e inteligência eram impressionantes, lhe tornando um dos melhores alunos da Potentia. Aprenderia que sua força física era nada mais que o reflexo do seu interior. Não havia como dominar e melhorar suas habilidades se não mudasse seus pensamentos e atitudes. Tornou-se uma pessoa mais consciente, com seus colegas e mais novos. Ainda lutava contra seus fantasmas do passado, todavia olhava para o futuro com confiança e de braços abertos as possibilidades.
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Conheça o mais novo cidadão de Baltimore: @BM98KC. Nascido em 28 de agosto de 1998, nativo de San Diego, nos Estados Unidos, Clyde Ko é um inceptor e é uma parte fundamental do clã Astrum. Se não estiver no salão de seu clã, ele pode ser facilmente encontrado no clube de Música, clube de Aprendizado de Animais Mágicos ou praticando Corrida Sobre Monstros. Não deixe de conhecê-lo melhor, seguindo-o em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Reservado: não é ser calado, não quer dizer isso, mas sim que Clyde não será aquele à falar sobre si; sobre sua vida. Talvez, se lhe for perguntado, ela responda o básico e só. Não há ninguém, provavelmente, que o conheça realmente - parte pois simplesmente é assim que é, parte pois realmente não pode dizer a verdade. · Competitivo: ele leva a competitividade como algo que o fará crescer, de alguma forma. Não fica feliz com a perda, mas sabe demonstrar e agir de forma esportiva. Alguém estimular a competitividade nele, às vezes, pode ser a cartada certa - para ele, infelizmente, um ponto fraco. · Desenrolado: tem uma facilidade de se expressar; de se comunicar. Ele se vira em qualquer lugar, com qualquer tipo de pessoa; à qualquer momento. Com isso, é bom deixar claro que ele pode ser bastante convincente. · Cético: isso é algo que veio tão preciso quanto ser reservado. Não dá, infelizmente, para confiar ou acreditar em tudo ou todos. Mas não só para isso encaixa tal característica, não. É o tipo de cético que não só questiona: ele vai atrás, porque quer descobrir e conferir por si. Ser assim faz borbulhar em si o interesse em achar respostas e explicações. É justo dizer que o garoto é bastante esperto, argumentativo e desafiador pois é cético. · Protetor: demais, Clyde é super protetor. Pode não ser bom em expressar da forma certa, às vezes até pode exagerar, mas é um traço que simplesmente floresceu em si - e que muitas vezes pode ser um mal. Pega-se preso em defender o pai, como também em defender aqueles que sequer deveria ter contato tão próximo.
// BIOGRAFIA:
( Unidos pelo mesmo fim, mas espalhadas pelo globo, sociedades se comunicam em segredo; tentam contato, de alguma forma, com aqueles que professam. Àqueles cujo poder é tão perigoso e corrompido que muitos dos homens, ou melhor: bruxos, preferem acreditar não passar de histórias. É claro que a outra parcela sabe além; sabe a verdade. E dentro desta parcela, há aqueles que tornaram-se seguidores - seria possível encontrar parte destes na Califórnia, por detrás de uma das grandes empresas de segurança em San Diego, se não fossem tão cuidadosos. A sociedade de SoCal (South Califórnia) é composta por membros poderosos, de diferentes nações, inclusive, e pregam uma das formas de abrir caminho para a volta e ascensão do Nefastus: a morte daqueles que podem derruba-los, o clã Herbae. ) Seu nome é uma homenagem óbvia, até: Clyde, o homem do casal qual seus pais sentiam-se como. Fora isso, o quê o garoto sabe sobre os pais na adolescência são histórias romantizadas que sua mãe lhe contava quando o colocava para dormir. Ela fez questão, provavelmente, de deixar de fora o marco: o momento e motivos que os levaram à seguir Nefastus. Sua mãe pulava para outras histórias -- para aquelas que estimulavam a criatividade e o enchia de ternura. Até seus dez anos, Clyde somente teve o amor de mãe. Sua relação com o pai era escaço; complicada; distante, mas muitas vezes, olhares se cruzavam e Clyde não conseguia identificar o quê dizia aqueles olhos -- até seus dez anos, pois então tudo fez sentido. Chegar a conclusão de que a queda do Herbae significaria maior chance da (volta e) subida do Nefastus não fora difícil, mas certamente perigosa uma vez que, dentro da sociedade que caminhava e aumentava ao longo de mais que vinte anos, havia membros do clã da vida. À priori, soou perfeito que tivessem herbaes ao lado, afinal de contas, ninguém melhor que os próprios para saberem como elimina-los. Durou bom tempo, anos, mostrando-se fiéis à pelo menos Nefastus, até a primeira traição. Foi quando a sociedade decidiu começar com aqueles de dentro -- e nenhum seria exceção. Inclusive a mulher de Daniel Ko, um scientia e o líder. Clyde não viu quando seu pai a matou, mas sabe que fez e o porquê. Foi quando o garoto entendeu aqueles momentos de olhares duros: era seu pai receando a natureza do próprio filho. Afinal, as chances dele ser um herbae era real. Muitas foram às vezes que Clyde desejou ser do clã que defende a vida. Infelizmente, não foi assim que ocorreu. Sonha com o dia que poderá, enfim, libertar-se. Que poderá, enfim, cortar os fios que o prende aos dedos do titereiro. Clyde literalmente sonha - todavia, enquanto o dia não chega, difícil torna escolher passos diferentes daqueles que lhe fora instruído. Afinal, é para servir ao Nefastus que sua vida fora moldada. A morte de sua mãe, foi a facada em sua infância. Cresceu sob ódio e visão que não eram seus, mas que fora implantados para ser, afinal de contas. Em algum momento, Clyde pegou-se com o único objetivo de ter atenção e orgulho no olhar daquele que lhe sobrou; de Daniel; de seu pai. E raiva por herbaes cravou em seu peito por um motivo mais pessoal: tivera sua felicidade e seus pais roubados por causa deles. (Ou assim o estimularam à pensar). Clyde fora criado e educado; treinado e ensinado por membros da sociedade -- ainda que só soubesse, de fato, sobre duas habilidades e, portanto, foram essas duas trabalhadas ao todo vapor. Por não saber ainda sua natureza, o treino estendia à outras áreas como do Clã Potentia. ( Daí surgiu cicatrizes aqui e acolá em seu corpo ). Sendo filho de quem era, não esperavam menos, embora os anos de treinamento e abuso tenham ficado claro quando, aos dezessete, fora sabido que iria (ele mais outros), enfim, para à Old Mother Jung. E iria com um objetivo maior e específico, diferente daquele qual a escola prega. ( O quê ainda a sociedade não sabe, no entanto, é que Clyde tem uma missão ainda mais específica. Uma pessoal. ) Para sua entrada na escola, o garoto tivera algumas restrições, como clubes que não poderia inscrever-se ou denunciaria ser alguém, de certa forma, mais preparado, e a maior instrução: construir uma reputação. O primeiro ano no colégio serviu para isto. Também, para a descoberta e desenvolvimento de novas habilidades - inclusive aquela que muito lhe deu dor de cabeça (e ainda dá), pois de repente passou a cair, às vezes literalmente, nos sonhos alheios. Isto fora o suficiente para que no ano seguinte soubesse para qual clã encaminhar-se,e apesar de não ter sido o quê seu pai queria (um mortiferum), aparentemente, “está de bom tamanho”. Não é como se isso importasse, de qualquer maneira. Não está ali para brincar de achar sua casa; para se encaixar. Mas fingir que sim. ( É preciso sempre lembrar-se disso). Seu primeiro ano fora também o de reconhecimento, afinal de contas, mas o segundo teria que começar a agir. Seu pai tornava-se cada vez mais exigente; cobrador e inquieto. E Clyde, cada vez mais esgotado e sem vida.
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Conheça a mais nova cidadã de Baltimore: @BM96SG. Nascida em 23 de novembro de 1996, nativa de Jeju, na Coreia do Sul, Son Gain é uma senior e é uma parte fundamental do clã Herbae. Se não estiver no salão de seu clã, ela pode ser facilmente encontrada no clube de Estudos não mágicos ou praticando Natação. Não deixe de conhecê-la melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
Sem dúvidas Gain é uma das alunas mais dedicadas que talvez se tenha conhecimento. Ela não é de uma família de bruxos, então teve de aprender tudo do inicio, sempre dando preferência a aprender coisas novas sobre seu clã e sobre seus poderes. Ela também bastante insegura, principalmente em relação ao seu corpo; por já ter sofrido com fotos suas sendo expostas sem seu consentimento, atualmente ela prefere não chamar muita atenção, então dificilmente a verão com roupas que não sejam compostas o suficiente. Ainda que já tenha trabalhado suas inseguranças com seu corpo, ela ainda não se sente pronta o suficiente para assumir uma posição diferente, o nervosismo toma conta de seu corpo sempre que tentar usar algo muito diferente. Além disso, a coreana também é desconfiada, principalmente com rapazes que se aproximam de forma romântica. Ela se sente ansiosa e muito nervosa de confiar em alguém, por isso evita contatos corporais em demasia, seja com qualquer tipo de gênero. Mas ainda que tenha seus defeitos, ela sempre é muito educada e doce com quem conversa, principalmente com seus amigos. Sua doçura é quase que constante, mesmo que em alguns momentos fique irritada com alguma coisa ou outra; já a educação foi fruto de uma criação, mesmo que tradicional, muito livre. Ela é educada com todos, respeita a hierarquia das coisas, e sempre por muito educada, ela não gosta quando a tratam de outra forma senão equivalente a forma dela. Ainda que seja exigente, ela ainda é uma boa pessoa, sempre disposta a fazer amizades e ajudar.
// BIOGRAFIA:
Na pequena ilha de Jeju, nascia a pequena Gain. Filha de um pescador da região e uma mãe que trabalha com artesanato, ambos humanos completamente normais, ela cresceu praticamente em volta da praia. Desde muito nova, fora acostumada a andar pela areia da praia, aprendeu a apreciar a brisa fresca e carregada de maresia. A vida próximo do mar era algo que sempre era muito valorizado em sua família, e não é atoa que com o passar dos anos, ela foi ficando ainda próxima do mar. Ela lembra muito bem de quando começou a frequentar a escola, ainda no ensino fundamental. Contava os minutos para sair de lá e passar o resto de suas tardes mergulhando no mar e andando pela areia. A jovem fora crescendo carregada de charmes e beleza, chamava atenção por onde andava, eram pescadores como seu pai, alunos de sua escola, muitos turistas que andavam pela Ilha e mesmo que Gain tivesse certo medo de se entregar a um romance, um dia ela conheceu alguém que a deixou deveras apaixonada. O rapaz estudava consigo, era um grande amigo - pelo menos era o que a jovem achava- e quando a mesma se viu apaixonada pelo rapaz, não demorou muito para que ela aceitasse seus sentimentos. Gain estava nos meados de seus quinze anos de idade, em um de seus mergulhos no mar azul de Jeju quando seus poderes começaram a se manifestar. A água e o ar lhe deixavam finalmente sentir-se totalmente completa, para ela era um dom dado por Deus, mas infelizmente para o seu azar, os pescadores da vila onde morava não aceitaram seus poderes, para eles, bruxas eram pessoas ruins. E o namorado da morena, que dizia amá-la mais que tudo em sua vida, a humilhou publicamente postando fotos da garota totalmente desprovida de roupas. Gain agora não apenas uma bruxa ruim, mas uma bruxa que não tinha respeito nenhum pelo corpo. As humilhações, os olhares de reprovação de todos a deixaram extremamente chateada com tudo que acontecia consigo, foi quando ela soube que havia uma escola para pessoas como ela, com poderes. Chegou na Oh Mother Jung com apenas uma mochila nas costas, mas nunca havia se sentido tão bem, tão aceita e agora estava em paz em um lugar que ninguém a conhecia. Havia se descoberto herbae logo no primeiro ano que havia chegado. Hoje em dia, ainda tem algumas mágoas de seu passado, mas superou grande parte delas quando aceitou que não tinha culpa de nada do que ocorreu. Sua magia é voltada para os elementos que mais se identifica, que é água e ar, o que significa seu amor pela liberdade.
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wanted connection!
Nome do personagem: Im Annabel.
A conexão desejada: Affair/Crush.
Preferências em relação a fc, idade, gênero etc: Fc sinceramente pode ser qualquer um, mas precisa ser menino. Idade mais ou menos na média de uns 18-19-20. E lembrando que precisa ter sido Amish como Annabel.
Algum fato que queira acrescentar sobre a conexão: Annabel veio para Baltimore com ajuda de um garoto, que salvou a vida dela a tirando da vila Amish. Eles eram amigos antes, mas ele foi o único que aceitou os poderes de Annabel e a ajudou. Mais tarde, descobriu que era um bruxo proibido na vila (potentia ou mortiferum), e acabou fugindo para Baltimore também. Annabel fica mexida com a chegada e reencontro, e o garoto vira seu crush ou amor platônico.
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Oi, vocês podem me falar alguns prompts para um herbae? E pode falar alguns poderes diferenciados que ele possa ter além dos elementais que são óbvios?
Olá, anon! Os Herbae conseguem se comunicar e controlar animais, acelerar crescimento de qualquer tipo de planta e curar. Também possuem uma “ligação” com os Mortiferum, que seria sentir quando uma pessoa está morrendo. Em geral, os Herbae estão ligados diretamente com toda natureza, ser vivo, e pregam o bem a essas entidades deles.
Os prompts estão aqui, anon!
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prompts para herbae?
Aqui alguns!
Seu personagem foi largado numa floresta de Baltimore pelos pais assim que nasceu, e foi criado pelos animais que li habitavam. Cresceu desenvolvendo habilidades que se encaixavam ao clã Herbae, criando um vínculo muito grande com a natureza. Em sua adolescência, achou interessante “largar” sua vida na floresta e ir descobrir o que aquela escola de bruxos poderia oferecer.
Seu personagem cresceu em meio de uma guerra X em um certo país/cidade. Tomava conta de pessoas que voltavam feridas, e nesse meio tempo, desenvolveu seus poderes Herbae. Sua família via o potencial e decidiu o mandar para o OMJ, onde aperfeiçoou seus poderes e poderia voltar para cuidar das pessoas o melhor que conseguisse.
Seu personagem cresceu com a avó numa casinha no interior, não tinha mais os pais nem sabia do resto da família. Era muito apegado a avó, que o mostrava muitas plantas medicinais, chás, e semelhantes. A sua avó adoeceu, você tentou salvá-la e nesse momento descobriu os poderes Herbae, mas a senhora não resistiu.
Seu personagem sofreu um acidente aéreo com várias outras pessoas, que estavam morrendo. Ele começou a se interligar com a natureza e desenvolver uma afinidade, descobrindo-se um bruxo Herbae. Curou as pessoas que conseguiu no acidente, e essas incentivam você a ir fazer o bem aos outros.
Os pais de seu personagem eram médicos ricos, e você começou a ser usado desde pequeno quando descobriu ser Herbae. Eles o usavam no hospital para curar as pessoas que queriam, e muitas vezes não trabalhavam. Seu personagem foi mandado para OMJ por puro interesse dos pais, para que ele melhorasse suas habilidades.
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quando é a próxima aceitação?
Talvez hoje de noite, anon!
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reservar minhyun do nu'est & wanna one por favor (-:
Reservado até 15/09, anon!
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Conheça a mais nova cidadã de Baltimore: @BM96CO. Nascida em 17 de maio de 1996, nativa de Dublin, na Irlanda, Cassidy Han Ó’Connor é uma senior e é uma parte fundamental do clã Mortiferum. Se não estiver no salão de seu clã, ela pode ser facilmente encontrada no clube do Livro ou praticando Arco e Flecha. Não deixe de conhecê-la melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· Snake: Ser sincera, franca, com a convicção de que seus pensamentos eram na maior parte das vezes certo. Mas ela sabe que às vezes explanar isso pode lhe trazer uma daquelas dores de cabeça. Então para evitar brigas desnecessárias, Cassidy tenta esconder ao máximo suas opiniões mais polêmicas, não que isso a impedisse de soltar suas farpas às escondidas com os amigos.
· Lion: Ser forte, guerreira, dona de si mesma. Tantas mudanças desde os primeiros anos de vida e as toda a rigidez da família quanto a sua sobrevivência tornaram a irlandesa uma mulher forte, decidida, independente. Ela nunca teve a facilidade em confiar em pessoas e consequentemente nunca teve a facilidade de se entregar a alguém além dela mesma. Ela é extremamente determinada e dedicada, perfeccionista até. Precisa sempre ter tudo no controle na sua própria estrada, não aceitando muito bem quando perde ou sente que fez menos do que podia.
· Puppy: Carência, atenção, fidelidade. A independência fazia parte de sua vida, e contraditoriamente, a dependência também. Uma hora era leão, outra um filhote. Com as poucas - quase nulas - pessoas com a qual se envolvia emocionalmente, a irlandesa entregava seu coração, com muita relutância. Não gostava de admitir em voz alta e não entendia como diabos acontecia, mas quando criava carinho por alguém, ela precisava de atenção e um voto de fidelidade. Se o seu coração é tão difícil de ganhar, por que jogariam ele fora, certo?
· Ant: Se misturar ao grupo era algo necessário para a sobrevivência, e ela sabia disso. Por mais que não fosse a pessoa mais delicada ou faladeira do mundo, seus instintos tentavam falar alto para que pudesse socializar. O resultado não era perfeito, ainda ficava por natureza quieta em seu canto ou com seus poucos amigos em festas e eventos, mas não recusava uma conversa e se esforçava para não fechar a cara pros outros.
· Tiger: O narcisismo, o lado imaturo, o lado extremo contraditório. Cassidy se ama, se ama dos pés a cabeça. Claro, ela tem seus momentos de tristeza, de estima baixa, mas Deus… Eles são raros. Ela sabe o quão boa no fundo é, o quão bonita é e o quanto pode ser ainda melhor, e não tenta esconder tanto esse lado. Às vezes isso a faz agir com imaturidade, achando que tudo que é seu, é seu e de mais ninguém, ou achando que está certa em rebaixar alguém - Por mais que aconteça mais em sua mente do que em um papel de jornal.
· Owl: Ela é observadora, mas tem vezes que olhar girando o pescoço não é lá muito bom. Gosta de estudar o comportamento em geral, mas às vezes isso gera confusão. Às vezes estudar pessoas diferentes dela a trazem a sensação de que está vivendo de forma errônea, sequer vivendo, na realidade.
// BIOGRAFIA:
Dublin, Irlanda.
Dois sobrenomes fortes, por mais que viessem de países tão distantes. Han, do homem que trazia as raízes coreanas da liderança, patriotismo e a determinação. O’Conner da mulher de raízes irlandesas, a guerra, o poder e a esperteza. A junção das famílias com longo papel nas guerras mágicas foi uma benção para todos que os conheciam, a novidade que o povo Mortiferum e Herbae levava com sorrisos por aquela região. Os clãs opostos juntos em matrimônio, a espera de uma criança cujo potencial mágico era enorme, criado por amor acima de obrigação.
Desde que aprendeu a andar e falar, a menina nomeada Cassidy Han O’Conner viveu dias difíceis. No começo ensinavam alguns feitiços e poções (por mais que não conseguissem fazer nada corretamente, vendo que o poder ainda não havia se manifestado), além de darem aulas contínuas sobre a guerra e a magia em si, mas fora só atingir os cinco anos para que os dias tomaram uma rotina muito mais longa e cansativa. Estudo, lições, corpo a corpo, esgrima, tiro ao alvo, estratégia. Tudo se resumia a aprender como lutar e como se defender, fosse com ou sem magia. Criavam sua filha com amor, mas também com proteção e sabedoria.
Annecy, França.
Aos seis anos se iniciou a tradição mais estratégica da família: As mudanças. Não foi de todo rua para a pequena Cassie, vendo que ela havia tido lições sobre aquilo e pela falta de muitos amigos. Era difícil de acreditar que uma menininha em seus seis anos tivesse tamanha capacidade para entender o que era necessário ou não para sobreviver como uma bruxa, mas ser criada desde sempre daquela forma lhe trazia familiaridade com regras. Ainda era uma criança, ainda brincava e se divertia conhecendo as ruas da cidade e sua língua e seus pais nada mais faziam que incentiva-la a aprender e estudar cada vez mais o lugar. Foi ali que pela primeira vez seus poderes se manifestaram; A morte de um pequena borboleta que havia pousado em seu ombro durante um passeio, seguia os passos de seu pai.
Hanover, Alemanha.
Grécia, Itália, Noruega, Polônia, Ucrânia, Espanha e finalmente Alemanha. Suas estadias em cada país não duravam muito mais que um ou dois anos, às vezes meses, porém os pais precisavam pela primeira vez aquietar os pés em um lugar. Viajaram muito pelo país, conhecendo as mais diversas cidade e toda a cultura local, até se encontrarem confortáveis em Hanover. A moça já completava seus 13 anos quando se instalaram em uma casa não muito afastada de toda área turística, tendo a chance de se misturar melhor com o povo dali e encontrar pessoas de sua idade para conversar - Não era fácil viver toda sua vida apenas com adultos, os assuntos se tornavam contínuos e chatos demais. Se adaptou bem a vida humana, criou a imagem que podia para viver normalmente sem que suspeitassem de sua magia, que com os treinos aumentava e mostrava o poder único que levava consigo.
Baltimore, Coreia.
Foi quando completou 20 anos que os pais decidiram manda-la para a Coreia, para ter a oportunidade de controlar melhor seus poderes para o futuro. Cresceu ouvindo sobre as histórias de seus pais sobre o lugar e todo o peso que ele levava para o mundo bruxo, então o entusiasmo foi claro quando recebeu a confirmação de que estudaria no mesmo lugar que basicamente toda sua família coreana havia estado. Hoje no quarto e último nível, Cassidy continua a se esforçar para ser uma das melhores no colégio, se não a melhor.
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Conheça a mais nova cidadã de Baltimore: @BM98CD. Nascida em 20 de novembro de 1998, nativa de Los Angeles, nos Estados Unidos, Camilla Castillo é uma junior e é uma parte fundamental do clã Herbae. Se não estiver no salão de seu clã, ela pode ser facilmente encontrada no clube de Música ou praticando Voleibol. Não deixe de conhecê-la melhor, seguindo-a em seu twitter e tumblr.
// PERSONALIDADE:
· o·ti·mis·ta (quem é partidário do otimismo): Um dos maiores traços de Camilla era seu otimismo. Mesmo quando as coisas estavam ruins dentro de casa, ela tinha fé de que tudo ia melhorar. Estava sempre animando a mãe, sabia que um dia as coisas iriam melhorar. Bem, ela não estava lá muito certa, mas ainda mantinha a postura em todos os casos! E levou aquilo para a vida, estava sempre tentando animar os outros ao seu redor, sempre olhando pelo lado positivo. · gen·til (delicado, amável, encantador): A gentileza fazia parte de seu ser, estava entranhada em seu sangue. Por mais que vivesse tendo que se adaptar em novas culturas, ela era um doce. Ela, definitivamente, era a gentileza em pessoa: estava sempre disposta a ajudar, independente a situação que seja. Dava o seu melhor para fazer os outros felizes e isso geralmente significava abandonar seus próprios afazeres. · pre·o·cu·pa·da (que se preocupa ou tem preocupações): É extremamente amável e carinhosa, protegendo tudo e todos ao seu redor. Todos que são amigos de Camilla são tratados como pequenas bolinhas de fofura, apertados e amassados com muito carinho. A sensação que a menina passa ao conversar com os outros é de uma irmã mais velho que quer cuidar e amar todos. Por esse costume de cuidar dos outros, pode acabar sendo um pouco possessiva e ciumenta com os amigos. · hu·mil·de (simples, modesto): Apesar de ter tido tudo do bom e do melhor, Camilla não esbanja na cara dos outros, pelo contrário! Ela oferece tudo que pode se isso ajudar a outras pessoas, muitas vezes acabando por ser inocente. Foi mimada, sim. Às vezes acabava se rebelando e agindo como uma adolescente mimada por não gostar muito bem de ouvir "não", mas num geral ela era muito humilde e muito fácil de lidar. · tei·mo·sa (quem é persistente numa ideia ou .ação): Ah, se ela era teimosa. Não havia alguém que pudesse convencê-la de fazer algo que ela não queria. Se era dormir às seis da manhã e faltar aula que queria: era o que iria fazer. E não tinha alma viva que a convencesse do contrário. Era um demônio quando se tratava daquilo. Geralmente, batia o pé até que a pessoa desistisse e cedesse a seus caprichos. Uma vez, ficou doze horas sem comer porque não queria comer o almoço. E venceu a batalha.
// BIOGRAFIA:
Camilla Desrosiers Castillo, nascida em Los Angeles, California era descendente de filipinos e franceses Seus avós maternos eram filipinos e os paternos, franceses. Quem mandava na casa era a mãe, dona de uma das maiores marcas de maquiagem do mundo inteiro. Trabalhava feito doida e o marido era quem cuidava das crianças. Cammie tinha um irmão mais novo, dois anos mais novo que ela. Durante a infância, sempre foi muito fácil de lidar. Era dócil, carinhosa e um grude. Ela era o tipo de menina que pedia colo o tempo inteiro e se o pai a soltava para cozinhar, ela grudava na perna dele e dali não saía mais. Sempre foi muito mais extrovertida do que o irmão, desde pequenos. No jardim de infância, ela tinha milhares de amigos e todos a amavam mais do que tudo! Era a melhor aluna, as professoras sempre elogiavam seu comportamento, mas atentavam para um detalhe: Cammie parecia gostar muito de coisas "tipicamente" masculinas, como futebol ou bolinhas de gude mas também sempre gostou de música e voleibol! Diferente dos pais, ela mostrou ter muito jeito para com plantas e animais. A mãe era Scientia e o pai era Potentia. Já a menina mostrou-se muito inclinada para os Herbae. Desde sempre, aprendeu sobre seus poderes e aprendeu a controlá-los. Ela era extremamente arteira! Apesar de nunca dar problemas para os professores, costumava voltar para casa da escolinha toda suja, parecia ter rolado na lama e realmente tinha! Geralmente, passava seu dia mexendo com plantas e jardinagem, cuidando de todas elas com seus poderes, longe dos olhos dos outros alunos. A rotina dos Castillo não era muito tranquila : Cammie fazia balé e cursos da língua filipina e de espanhol. Já o irmão fazia esportes e artes marciais. Mas todo ano, eles tiravam duas semanas de descanso no meio do período, próximo do aniversário da garota. Viajavam para a Disney, em Orlando, onde as crianças aproveitavam os parques da Universal e da própria Disney. Camilla era viciada em Disney, sabia tudo de todos os personagens, sabia todas as falas, todas as músicas. Numa das viagens, quando ela tinha 7 anos, conheceu um sul-coreano na viagem. Tornaram-se imediatamente amigos e só andavam juntos. Onde quer que ela fosse, o garoto ia junto. Talvez fosse seu primeiro amor, talvez fossem destinados a serem amigos. Não sabia dizer, era apenas uma criança. Ao final da viagem, se separaram. Ele teve de voltar a seu país e ela voltou para sua cidade. Durante aquela época, adotou um cachorrinho, cujo nome era Sebastian. Sempre foi apaixonada por animais, queria ser veterinária no futuro. Camilla cresceu uma menina muito humilde, embora fosse dona de uma herança de mais de milhões. No começo de sua pré-adolescência, aos 10, os pais se separaram. O pai decidira ficar nos Estados Unidos, com o filho. E a mãe viajava pela Ásia, em busca de outros Scientia para que pudessem trabalhar com ela. Inicialmente, foram para Manila, nas Filipinas, casa de seus avós e a base de sua família materna. Lá, viveu por um ano, seguindo para o Japão por mais um ano e depois Coréia do Sul, onde se instalou em Baltimore. Aquele ano prometia muita coisa para Camilla. Passou dois anos sem estudar, apenas ajudando a mãe nos treinos e aprimorando seus poderes. Aos 14, Camilla foi matriculada na Old Mother Jung. Nos últimos meses antes de ingressar, de fato, no colégio, foi muito mimada e, inclusive, teve uma viagem de duas semanas para a Califórnia, onde pôde visitar o irmão e o pai, matando a saudade que sentia. Não haviam perdido a intimidade ou o contato, mas não podia ficar visitando-os o tempo inteiro pois agora o pai precisava trabalhar. Novos tempos, novas medidas a serem tomadas, novas experiências.
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