Tumgik
#bipedalismo
ancientoriginses · 8 months
Text
Un estudio reciente, que profundiza en el simio fósil Lufengpithecus de 6 millones de años, ofrece nuevos conocimientos sobre la evolución de la locomoción bípeda, una característica definitoria de los humanos.
Utilizando una tomografía computarizada tridimensional avanzada, el estudio explora la región ósea del oído interno, descubriendo secretos del movimiento de los primeros simios y sentando las bases para comprender cómo los humanos llegaron a caminar sobre dos pies.
2 notes · View notes
elbiotipo · 2 years
Text
hace un mes me reventé la espalda levantando una garrafa y desde entonces me viene rompiendo las bolas pero con unos dolores molestos nada más, hasta que ayer me dolía tanto que caminaba medio rengo pero dije duermo un rato y se me pasa, hoy amanecí con un dolor que les juro que nunca sentí en mi vida, no es "jaja estoy viejo me duele la espalda che" fue literalmente no me puedo mover de la cama, no podía ni agacharme para ponerme una alpargata fue horrible, nunca sentí tanto dolor en mi vida, me sentaba en la silla y quería largarme a llorar del dolor
tuve que irme al hospital ante las muy lógicas objecciones de mi vieja de "estás exagerando" y "sos hombre y joven no te puede doler la espalda", después de esperar hora y media en un banco de metal la doctora me dijo que básicamente debo tener algún nervio de la espalda hecho mierda por lo de la garrafa, y tratar de renguear por el dolor me está dando una escoliosis que esperemos sea temporal, así que me recetó corticoides y quien sabe que más... todavía me duele todo pero por lo menos puedo caminar y hacer cosas. Ahora estoy armando una rutina para enderezar mi postura y cuando vuelva a estar mejor tratar de volver a hacer ejercicios diarios, porque mi espalda siempre fue la peor parte de todos mis ejercicios y la estoy pagando caro...
y no antes que pregunten, yo sé agarrar una garrafa, no soy pelotudo vi el episodio de Un Show Más donde Rigby se revienta la espalda agarrando cosas con la espalda en vez de las piernas... me parece que sin querer usé una pierna para apoyarla y desde entonces hice mierda toda mi columna vertebral
aguante el bipedalismo vieja
13 notes · View notes
gaetaniu · 2 years
Text
Secondo uno studio, il bipedismo umano potrebbe essersi evoluto sugli alberi
Secondo uno studio, il bipedismo umano potrebbe essersi evoluto sugli alberi
Drummond-Clarke e altri dimostrano che gli alberi erano una componente essenziale della nicchia adattativa degli ominini, con l’evoluzione del bipedalismo in un contesto arboricolo, probabilmente guidato dalla strategia di foraggiamento. Il bipedalismo – camminare in piedi su due gambe – è una caratteristica distintiva della stirpe umana. Si pensa che si sia evoluto quando le foreste si sono…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
my-bio-life · 2 years
Text
Origem e Evolução Da Espécie Humana
A evolução humana corresponde ao processo de mudanças que originou os seres humanos e os diferenciou como uma espécie.As características da espécie humana foram construídas ao longo de milhares de anos, com a evolução dos primatas. 
Charles Darwin foi o primeiro a propor a relação de parentesco da espécie humana com os grandes macacos, os antropoides. Os cientistas acreditam que esses antropoides e a espécie humana tiveram um ancestral comum, cerca de 8 a 5 milhões de anos atrás. A evidência desse fato é a grande semelhança entre os humanos e os macacos antropoides, como o chimpanzé.
Uma população de primatas do noroeste da África se dividiu em duas linhagens que passaram a evoluir independentemente.
O primeiro grupo permaneceu no ambiente da floresta tropical e originou os chimpanzés. O segundo grupo se adaptou a ambientes mais abertos, como as savanas africanas, dando origem ao Homo sapiens. Por isso, o continente africano é chamado de berço da humanidade.
As etapas da Evolução Humana
Os pré-australopitecos
Essas primeiras espécies viveram logo após a separação do grupo que originou os hominídeos e os chimpanzés.
Sua principal característica era o modo de vida arborícola.
O registro fóssil remonta algumas das espécies desse período:
Sahelantropus tchadensis: Fóssil encontrado no continente africano, pertencente a uma espécie de primata. Essa espécie já possuía a postura bípede. É o mais antigo ancestral da linhagem humana.
Orrorin tugenensis: Fóssil encontrado no Quênia. Também já apresentava indicações da postura bípede. Os cientistas acreditam que a espécie viveu há 6 milhões de anos atrás.
Ardipithecus ramidus e Ardipithecus kadabba: Fóssil encontrado na Etiópia. Nessas espécies permanece a postura bípede. Os cientistas acreditam uma espécie do gênero Ardipithecus foi a ancestral dos australopitecos.
Os australopitecos
Os primeiros hominídeos pertenciam ao gênero Australopithecus.
Constituíram um grupo diversificado e bem sucedido.
As principais características desse grupo eram: a postura ereta, a locomoção bípede, a dentição primitiva e a mandíbula mais semelhante a da espécie humana.
Foram os primeiros hominídeos a dominar o fogo, o que permitiu sua expansão para outros territórios. Além da redução da musculatura da face, pois podiam cozinhar os alimentos, amaciando-os.
Australopithecus africanus: O primeiro fóssil de australopiteco encontrado. Provavelmente, habitou a Terra há 2,8 a 2,3 milhões de anos atrás.
Outros fósseis de australopitecos foram encontrados. Algumas espécies são: A. afarensis, A. robustus e A. boisei.
Acredita-se que muitos australopitecos tenham coexistido e competido entre si. Todas as espécies foram extintas.
Porém, uma delas teria sido a ancestral do gênero Homo.
O gênero Homo
A extinção da maioria dos australopitecos possibilitou o surgimento de uma nova linhagem.
O gênero Homo se destaca pelo desenvolvimento do sistema nervoso e da inteligência. Além disso, apresentava adaptações evolutivas, como o bipedalismo.
Homo habilis: Atualmente, com o estudo dos fósseis, o mais aceito é considerá-lo como australopiteco, sendo Australopithecus habilis. A espécie viveu por volta de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás.
Homo erectus: Essa espécie se destacou pela fabricação de instrumentos e utensílios de pedra, madeira, pele e ossos. O grupos saiu da África e alcançou a Europa, a Ásia e a Oceania.
Homo ergaster: Seria uma sub-espécie do H. erectus que teria migrado para a Europa e parte da Ásia, onde deu origem a várias linhagens, uma delas o Homo neanderthalensis.
Homo neanderthalensis: Conhecido por neandertais, tinham o corpo adaptado ao frio, ausência de queixo, testa baixa, pernas arqueadas e cérebro maior do que os dos seres humanos atuais.
Os neandertais apresentavam comunicação verbal rudimentar, organização social e sepultamento de mortos.
Esse grupo conviveu com os primeiros homens modernos. Atualmente, acredita-se que o homem moderno surgiu na África entre 200 mil a 150 mil anos atrás, a partir das linhagens de H. ergaster.
O homem moderno
O Homo sapiens sapiens é a denominação científica do homem moderno, sendo uma subespécie do Homo sapiens.
A principal característica do homem moderno, comparado aos seus ancestrais, é o cérebro bem desenvolvido. Além disso, observa-se a capacidade de raciocínio, comunicação e inteligência pelo desenvolvimento do sistema nervoso.
0 notes
biovida · 3 years
Text
Origem e evolução humana
A evolução humana corresponde ao processo de mudanças que originou os seres humanos e os diferenciou como uma espécie.
As características próprias da espécie humana foram construídas ao longo de milhares de anos, com a evolução dos primatas. Charles Darwin foi o primeiro a propor a relação de parentesco da espécie humana com os grandes macacos, os antropoides.
Atualmente, os cientistas acreditam que esses antropoides e a espécie humana tiveram um ancestral comum, cerca de 8 a 5 milhões de anos atrás. A evidência desse fato é a grande semelhança entre os humanos e os macacos antropoides, como o chimpanzé.
A evolução da espécie humana foi iniciada há pelo menos 6 milhões de anos. Nesse período, uma população de primatas do noroeste da África se dividiu em duas linhagens que passaram a evoluir independentemente.
O primeiro grupo permaneceu no ambiente da floresta tropical e originou os chimpanzés. O segundo grupo se adaptou a ambientes mais abertos, como as savanas africanas, dando origem ao Homo sapiens. Por isso, o continente africano é chamado de berço da humanidade.
As etapas da Evolução Humana
Os pré-australopitecos
Essas primeiras espécies viveram logo após a separação do grupo que originou os hominídeos e os chimpanzés.
Sua principal característica era o modo de vida arborícola.
O registro fóssil remonta algumas das espécies desse período:
Sahelantropus tchadensis: Fóssil encontrado no continente africano, pertencente a uma espécie de primata. Essa espécie já possuía a postura bípede. É o mais antigo ancestral da linhagem humana.
Orrorin tugenensis: Fóssil encontrado no Quênia. Também já apresentava indicações da postura bípede. Os cientistas acreditam que a espécie viveu há 6 milhões de anos atrás.
Ardipithecus ramidus e Ardipithecus kadabba: Fóssil encontrado na Etiópia. Nessas espécies permanece a postura bípede. Os cientistas acreditam uma espécie do gênero Ardipithecus foi a ancestral dos australopitecos.
Os australopitecos
Os primeiros hominídeos pertenciam ao gênero Australopithecus.
Constituíram um grupo diversificado e bem sucedido.
As principais características desse grupo eram: a postura ereta, a locomoção bípede, a dentição primitiva e a mandíbula mais semelhante a da espécie humana.
Foram os primeiros hominídeos a dominar o fogo, o que permitiu sua expansão para outros territórios. Além da redução da musculatura da face, pois podiam cozinhar os alimentos, amaciando-os.
Australopithecus africanus: O primeiro fóssil de australopiteco encontrado. Provavelmente, habitou a Terra há 2,8 a 2,3 milhões de anos atrás.
Outros fósseis de australopitecos foram encontrados. Algumas espécies são: A. afarensis, A. robustus e A. boisei.
Acredita-se que muitos australopitecos tenham coexistido e competido entre si. Todas as espécies foram extintas.
Porém, uma delas teria sido a ancestral do gênero Homo.
O gênero Homo
A extinção da maioria dos australopitecos possibilitou o surgimento de uma nova linhagem.
O gênero Homo se destaca pelo desenvolvimento do sistema nervoso e da inteligência. Além disso, apresentava adaptações evolutivas, como o bipedalismo.
Homo habilis: Atualmente, com o estudo dos fósseis, o mais aceito é considerá-lo como australopiteco, sendo Australopithecus habilis. A espécie viveu por volta de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás.
Homo erectus: Essa espécie se destacou pela fabricação de instrumentos e utensílios de pedra, madeira, pele e ossos. O grupos saiu da África e alcançou a Europa, a Ásia e a Oceania.
Homo ergaster: Seria uma sub-espécie do H. erectus que teria migrado para a Europa e parte da Ásia, onde deu origem a várias linhagens, uma delas o Homo neanderthalensis.
Homo neanderthalensis: Conhecido por neandertais, tinham o corpo adaptado ao frio, ausência de queixo, testa baixa, pernas arqueadas e cérebro maior do que os dos seres humanos atuais.
Os neandertais apresentavam comunicação verbal rudimentar, organização social e sepultamento de mortos.
Esse grupo conviveu com os primeiros homens modernos. Atualmente, acredita-se que o homem moderno surgiu na África entre 200 mil a 150 mil anos atrás, a partir das linhagens de H. ergaster.
O homem moderno
O Homo sapiens sapiens é a denominação científica do homem moderno, sendo uma subespécie do Homo sapiens.
A principal característica do homem moderno, comparado aos seus ancestrais, é o cérebro bem desenvolvido. Além disso, observa-se a capacidade de raciocínio, comunicação e inteligência pelo desenvolvimento do sistema nervoso.
Confira a classificação da espécie humana:
Reino Animalia
Filo Chordata
Subfilo Vertebrata
Classe Mammalia
Ordem Primata
Subordem Antropoidea
Família Hominidea
Gênero Homo
Espécie Homo sapiens
Subespécie Homo sapiens sapiens
Fonte: https://www.todamateria.com.br/evolucao-humana/#:~:text=A%20evolu%C3%A7%C3%A3o%20da%20esp%C3%A9cie%20humana,tropical%20e%20originou%20os%20chimpanz%C3%A9s.
0 notes
biologiativa · 3 years
Text
Evolução humana
A evolução humana corresponde ao processo de mudanças que originou os seres humanos e os diferenciou como uma espécie.
Charles Darwin foi o primeiro a propor a relação de parentesco da espécie humana com os grandes macacos, os antropoides. 
 A evolução da espécie humana foi iniciada há pelo menos 6 milhões de anos. Nesse período, uma população de primatas do noroeste da África se dividiu em duas linhagens que passaram a evoluir independentemente.
As etapas da Evolução Humana
Os pré-australopitecos: Essas primeiras espécies viveram logo após a separação do grupo que originou os hominídeos e os chimpanzés. Sua principal característica era o modo de vida arborícola.
O registro fóssil remonta algumas das espécies desse período:
Sahelantropus tchadensis
Orrorin tugenensis:
Ardipithecus ramidus e Ardipithecus kadabba: 
Os australopitecos: Os primeiros hominídeos pertenciam ao gênero Australopithecus. Constituíram um grupo diversificado e bem sucedido.As principais características desse grupo eram: a postura ereta, a locomoção bípede, a dentição primitiva e a mandíbula mais semelhante a da espécie humana. Foram os primeiros hominídeos a dominar o fogo, o que permitiu sua expansão para outros territórios. Além da redução da musculatura da face, pois podiam cozinhar os alimentos, amaciando-os.
O gênero Homo: A extinção da maioria dos australopitecos possibilitou o surgimento de uma nova linhagem.O gênero Homo se destaca pelo desenvolvimento do sistema nervoso e da inteligência. Além disso, apresentava adaptações evolutivas, como o bipedalismo.
Homo habilis          Homo ergaster
Homo erectus        Homo neanderthalensis
O homem moderno:é a denominação científica do homem moderno, sendo uma subespécie do Homo sapiens.A principal característica do homem moderno, comparado aos seus ancestrais, é o cérebro bem desenvolvido. Além disso, observa-se a capacidade de raciocínio, comunicação e inteligência pelo desenvolvimento do sistema nervoso.
Tumblr media
0 notes
biovantil · 4 years
Text
Evolução Humana
A evolução humana corresponde ao processo de mudanças que originou os seres humanos e os diferenciou como uma espécie.
As características próprias da espécie humana foram construídas ao longo de milhares de anos, com a evolução dos primatas. Charles Darwin foi o primeiro a propor a relação de parentesco da espécie humana com os grandes macacos, os antropoides.
Atualmente, os cientistas acreditam que esses antropoides e a espécie humana tiveram um ancestral comum, cerca de 8 a 5 milhões de anos atrás. A evidência desse fato é a grande semelhança entre os humanos e os macacos antropoides, como o chimpanzé.
Os australopitecos
Os primeiros hominídeos pertenciam ao gênero Australopithecus. Constituíram um grupo diversificado e bem sucedido. As principais características desse grupo eram: a postura ereta, a locomoção bípede, a dentição primitiva e a mandíbula mais semelhante a da espécie humana.
Tumblr media
O gênero Homo
A extinção da maioria dos australopitecos possibilitou o surgimento de uma nova linhagem. O gênero Homo se destaca pelo desenvolvimento do sistema nervoso e da inteligência. Além disso, apresentava adaptações evolutivas, como o bipedalismo.
Homo habilis: Atualmente, com o estudo dos fósseis, o mais aceito é considerá-lo como australopiteco, sendo Australopithecus habilis. A espécie viveu por volta de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás.
Homo erectus: Essa espécie se destacou pela fabricação de instrumentos e utensílios de pedra, madeira, pele e ossos. O grupos saiu da África e alcançou a Europa, a Ásia e a Oceania.
Tumblr media
Homo ergaster: Seria uma sub-espécie do H. erectus que teria migrado para a Europa e parte da Ásia, onde deu origem a várias linhagens, uma delas o Homo neanderthalensis.
Tumblr media
Homo neanderthalensis: Conhecido por neandertais, tinham o corpo adaptado ao frio, ausência de queixo, testa baixa, pernas arqueadas e cérebro maior do que os dos seres humanos atuais.
Tumblr media
O homem moderno
O Homo sapiens sapiens é a denominação científica do homem moderno, sendo uma subespécie do Homo sapiens. A principal característica do homem moderno, comparado aos seus ancestrais, é o cérebro bem desenvolvido. Além disso, observa-se a capacidade de raciocínio, comunicação e inteligência pelo desenvolvimento do sistema nervoso.
0 notes
luma-rodrigues · 5 years
Text
Cara existência,
É a mediocridade assintomática? É um quadro que evolui lentamente? Ou manifesta-se de imediato ao encontrar-se com o espírito humano? Haveria de existir predisposição genética? Merece ser estudada como a psicopatologia que é ou se deve deixá-la naufragar em seu próprio oceano de indiferença? O que é a vida senão ultrapassar os limites da normalidade? O que é a vida senão inquietar-se? Maria esteve comigo essa semana. É intrigante pensar que nunca mais estará novamente. Esse demônio que se apossa do espírito humano _ e não há quem o exorcize _ apossou-se dela e a destruiu. Maria, um nome comum para uma vida comum. Será esquecida do modo breve como foi lembrada. Não deves pensar que não tenho sentimentos. Mas havemos de convir que Maria não trilhou uma jornada que fizesse dela excepcional. Foi o que foi, apenas mais uma fêmea humana. Digna de rituais religiosos em seu fúnebre fim, decerto, mas não muito mais. Neste momento está a ser decomposta pelos vermes da terra que, felizes, engordam às custas de sua carne jovem. Nascer, crescer, desenvolver, procriar, envelhecer, morrer. Que mais se deveria esperar de Maria? Pensas-me arrogante? Apenas não quero-me endemoninhado. Ao comer, sinto-me como o verme que comeu a carne de Maria e haverá de comer as nossas. Sinto-me bicho. Não só ao comer. Ao mijar, ao trepar, ao dormir. Há de haver em vida um modo mais interessante que o bipedalismo de diferenciar-nos de tais vermes. Há de haver um além-instinto. Há de haver a cura; há de haver o exorcismo. Assinado: mais uma daquelas em cujo obituário há de constar Causa mortis: ser humano.
Tumblr media
0 notes
munove · 5 years
Text
Un estudio sugiere que la explosión de una supernova pudo llevar a los homínidos a caminar erguidos
Un artículo publicado en Journal of Geology expone que las supernovas bombardearon la Tierra con energía cósmica, comenzando hace 8 millones de años, con un pico hace unos 2,6 millones de años, iniciando una avalancha de electrones en la atmósfera inferior y desencadenando una cadena de eventos que terminaron con los homínidos como el homo habilis caminando erguidos, adoptando el bipedalismo.
etiquetas: estudio, explosión, supernova, homínimos, caminar, erguidos
» noticia original (www.labrujulaverde.com)
0 notes
biologiaestudo-blog · 5 years
Text
Australopithecus africanus: O primeiro fóssil de australopiteco encontrado. Provavelmente, habitou a Terra há 2,8 a 2,3 milhões de anos atrás.
Outros fósseis de australopitecos foram encontrados. Algumas espécies são: A. afarensis, A. robustus e A. boisei.
Acredita-se que muitos australopitecos tenham coexistido e competido entre si. Todas as espécies foram extintas.
Porém, uma delas teria sido a ancestral do gênero Homo.
O gênero Homo
A extinção da maioria dos australopitecos possibilitou o surgimento de uma nova linhagem.
O gênero Homo se destaca pelo desenvolvimento do sistema nervoso e da inteligência. Além disso, apresentava adaptações evolutivas, como o bipedalismo.
Homo habilis: Atualmente, com o estudo dos fósseis, o mais aceito é considerá-lo como australopiteco, sendo Australopithecus habilis. A espécie viveu por volta de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás.
Homo erectus: Essa espécie se destacou pela fabricação de instrumentos e utensílios de pedra, madeira, pele e ossos. O grupos saiu da África e alcançou a Europa, a Ásia e a Oceania.
Homo ergaster: Seria uma sub-espécie do H. erectus que teria migrado para a Europa e parte da Ásia, onde deu origem a várias linhagens, uma delas o Homo neanderthalensis.
Homo neanderthalensis: Conhecido por neandertais, tinham o corpo adaptado ao frio, ausência de queixo, testa baixa, pernas arqueadas e cérebro maior do que os dos seres humanos atuais.
Os neandertais apresentavam comunicação verbal rudimentar, organização social e sepultamento de mortos.
Esse grupo conviveu com os primeiros homens modernos. Atualmente, acredita-se que o homem moderno surgiu na África entre 200 mil a 150 mil anos atrás, a partir das linhagens de H. ergaster.
O homem moderno
O Homo sapiens sapiens é a denominação científica do homem moderno, sendo uma subespécie do Homo sapiens.
A principal característica do homem moderno, comparado aos seus ancestrais, é o cérebro bem desenvolvido.
Tumblr media
0 notes
ancientoriginses · 1 year
Text
¡Un estudio ha revelado los secretos genéticos detrás del bipedalismo humano! Está desentrañando el camino esquelético hacia los humanos modernos y brindando información sobre la susceptibilidad moderna a las enfermedades musculoesqueléticas como la osteoartritis.
3 notes · View notes
enzorochafotografia · 5 years
Text
Hominídeos
As definições recentes mais usadas são:
Hominídeo – o grupo que consiste em todos os Grandes Macacos modernos e extintos (isto é, humanos modernos, chimpanzés, gorilas e orangotangos, além de todos os seus ancestrais imediatos).
Hominídeo – o grupo constituído por seres humanos modernos, espécie humana extinta e todos os nossos ancestrais imediatos (incluindo membros da Homo gêneros, Australopithecus, Paranthropus e Ardipithecus).
Definição de hominídeo
Hominídeo: qualquer família (Hominidae) de mamíferos eretos de primatas bípedes que inclui humanos recentes, juntamente com formas ancestrais e relacionadas extintas e, em algumas classificações recentes, os grandes símios (orangotango, gorila, chimpanzé e bonobo)
Definições anteriores
O uso atual do termo “hominídeo” pode ser confuso, pois a definição dessa palavra mudou com o tempo.
O termo “hominídeo” costumava ter o mesmo significado que agora “hominídeo”.
Foi, portanto, um termo muito útil para designar a linha que leva aos humanos modernos e foi usado quando nos referimos a vários membros de nossa árvore evolutiva humana.
‘Hominídeo‘ agora recebeu um significado mais amplo e agora se refere a todos os Grandes Macacos e seus ancestrais. Essa nova terminologia já está sendo usada em muitos periódicos científicos, e é apenas uma questão de tempo (mas possivelmente muitos anos) antes que todos possam usar o novo termo.
O que são hominídeos?
Hominídeos são a família biológica da qual os humanos são membros.
Informalmente, eles são conhecidos como os Grandes Macacos e incluem quatro gêneros: humanos, chimpanzés, gorilas e orangotangos.
Os podem ser divididos em duas subfamílias, Ponginae, que inclui orangotangos (Pongo) e Hominae, que incluem gorilas (Gorilla), chimpanzés (Pan) e humanos e seus parentes próximos extintos, como Neandertais (Homo).
A definição de “hominídeo” mudou várias vezes no passado: a certa altura, referia-se apenas aos seres humanos e aos nossos parentes próximos extintos, e essa definição antiga às vezes persiste até hoje. “Hominídeo” significa “semelhante ao humano”.
Os hominídeos, especialmente os humanos, podem ser considerados a família biológica mais inteligente do planeta.
Os produtos da inteligência humana são onipresentes e bastante surpreendentes – o computador que você está usando para ler isso, por exemplo – enquanto os sinais de inteligência em outros animais são mais sutis.
Pelo menos um gorila, Koko, foi ensinado a usar uma forma rudimentar de linguagem gestual.
Os hominídeos existem na Terra há cerca de 7 milhões de anos. Cerca de seis milhões de anos atrás, a linha evolutiva que deu origem ao homem se separou dos chimpanzés.
Em ordem de parentesco genético com os seres humanos: os chimpanzés são os mais próximos, seguidos por gorilas e depois orangotangos.
Todos os hominídeos têm pelo menos 97% de semelhança genética com os humanos modernos.
Os hominídeos vivem em grupos sociais e alguns usam ferramentas simples, como gravetos, para capturar insetos. Além de um subconjunto de humanos, os hominídeos são em grande parte vegetarianos.
Os hominídeos são suficientemente inteligentes para que exista um movimento ético para lhes conceder personalidade, chamado Projeto Grande Macaco. Ninguém provou ou refutou que os hominídeos, além dos humanos adultos, têm uma teoria da mente ou são capazes de enganar a empatia.
Estudos de fósseis de hominídeos, como o australopitecino “Lucy”, elucidaram uma enorme quantidade de informações úteis sobre as relações entre diferentes gêneros na família dos hominídeos.
Algumas espécies de hominídeos extintos incluem: Gigantopithecus, Sivapithecus, Lufengpithecus, Ankarapithecus, Paranthropus e Ouranopithecus.
História do Hominídeo
Restos fossilizados de espécies de hominídeos extintos foram encontrados em partes da África, Europa e Ásia, muitas delas datadas de milhões de anos.
Homininos são classificados como uma tribo (Hominini) de primatas, um tipo de mamífero.
Os hominídeos fazem parte da família, ou grupo maior de primatas, chamados hominídeos. Os hominídeos incluem orangotangos, gorilas, chimpanzés e seres humanos. Todos os hominídeos são hominídeos, mas muito poucos são hominídeos.
Segundo o paleontólogo Lee Berger, os homininos são primatas que compartilham características como “bipedalismo, tamanho canino reduzido e aumento do tamanho do cérebro”.
Os únicos homininos vivos hoje são seres humanos.
Restos fossilizados de espécies de hominídeos extintos foram encontrados em partes da África, Europa e Ásia, muitas delas datadas de milhões de anos.
Neandertais
Os neandertais são uma espécie extinta de hominídeos que eram os parentes mais próximos dos seres humanos modernos.
Eles viveram por toda a Europa e partes da Ásia entre 400.000 e 40.000 anos atrás, e eram adeptos da caça de grandes animais da Era do Gelo.
Existem evidências de que os neandertais cruzaram com os humanos modernos – de fato, muitos humanos hoje compartilham uma pequena porção do DNA dos neandertais.
As teorias sobre por que os neandertais foram extintos são abundantes, mas seu desaparecimento continua a confundir os cientistas que estudam a evolução humana.
Os cientistas estimam que humanos e neandertais (Homo neanderthalensis) compartilhavam um ancestral comum que viveu 800.000 anos atrás na África.
Evidências fósseis sugerem que um ancestral neandertal pode ter viajado da África para a Europa e Ásia. Lá, o ancestral neandertal evoluiu para o Homo neanderthalensis cerca de 400.000 a 500.000 anos atrás.
O ancestral humano permaneceu na África, evoluindo para nossa própria espécie – Homo sapiens. Os dois grupos podem não ter se cruzado novamente até que os humanos modernos tenham saído da África cerca de 50.000 anos atrás.
O que é o Homo Habilis (“homem hábil”)?
O Homo habilis é uma espécie agora extinta do gênero Homo, que talvez tenha produzido o mais famoso dos humanos modernos, o Homo sapiens.
Pelo registro fóssil, parece que essa espécie viveu cerca de 1,5 milhão de anos atrás na África, durante a era do Pleistoceno. Não estava só; esses primeiros hominídeos coexistiram com outros primatas bípedes, e há algum debate sobre o papel exato do Homo habilis na evolução humana.
Um humano moderno provavelmente teria dificuldade em se relacionar com esses primeiros hominídeos.
O Homo habilis parecia muito diferente dos humanos modernos, com braços mais compridos, baixa estatura e rosto saliente, embora tenha sido uma das primeiras espécies de hominídeos a ter um rosto mais achatado como o dos humanos modernos. Esses hominídeos possuíam cerca da metade da capacidade cerebral do Homo sapiens, embora usassem seus cérebros para algumas realizações incríveis, incluindo o desenvolvimento de sociedades complexas e o uso de ferramentas finas.
Os créditos pela descoberta do Homo habilis são para Louis Leaky, John Napier e Philip Tobias, que encontraram partes esqueléticas fossilizadas em sua escavação em Olduvai Gorge, na África, em 1964.
Esse local único na África faz parte do Great Rift Valley e abrigava vários outros humanos primitivos também. Leaky fez uma série de contribuições importantes para a paleontologia com seu trabalho em Olduvai Gorge, incluindo a descoberta de outras espécies de hominídeos primitivos.
Os cientistas debatem a classificação do Homo habilis no gênero Homo. Alguns acham que esse hominídeo deve ser incluído no gênero Australopithecus, colocando-o em um estágio inicial da evolução humana. No entanto, o Homo habilis é marcadamente diferente dos primeiros australopitecinos, e o uso de ferramentas por essa espécie foi bastante novo. Tão novo, de fato, que a espécie recebeu esse nome; Homo habilis significa “homem prático” em latim.
A partir de 2007, nosso entendimento atual da evolução humana sugere que o Homo habilis evoluiu para o Homo ergaster e, posteriormente, o Homo erectus, “homem reto”, nosso ancestral mais próximo.
No entanto, novas informações estão sendo descobertas o tempo todo em escavações arqueológicas, e é possível que essa espécie tenha vivido ao mesmo tempo que o Homo ergaster, e que uma espécie simplesmente substituísse a outra, em vez de evoluir a partir dela. Também está claro que várias espécies no Homo viveram juntas até bem recentemente, em termos de paleontologia. O Homo neanderthalensis, por exemplo, viveu até cerca de 30.000 anos atrás, e claramente coexistiu com o Homo sapiens.
O que era o Homo Heidelbergensis?
O Homo heidelbergensis era uma espécie hominídeo que viveu cerca de 400.000 anos atrás, e as evidências arqueológicas mais recentes sugerem que esses primeiros seres humanos eram os ancestrais diretos dos humanos modernos. Eles certamente tinham muito em comum com os humanos modernos, embora algumas diferenças morfológicas muito claras os separassem do Homo sapiens. A maioria dos achados do Homo heidelbergensis ocorreu na Europa, mas restos fossilizados de outras regiões do mundo também foram classificados nessa espécie.
Os cientistas acreditam que o Homo heidelbergensis descende do Homo ergaster, outro hominídeo primitivo.
O Homo heidelbergensis parece ter sido um dos primeiros hominídeos a se aventurar fora da África e na Europa, seguindo as trilhas do Homo erectus, e escavações arqueológicas em várias regiões da Europa sugerem que esses hominídeos formaram grandes grupos sociais. Essas escavações descobriram um grande número de ferramentas, juntamente com as evidências de caça, uso de fogo e práticas de enterro. O Homo heidelbergensis pode ter sido um dos primeiros hominídeos a enterrar os mortos, e os arqueólogos também encontraram evidências de outros rituais culturais.
O Homo heidelbergensis tinha um cérebro maior quando comparado a outras espécies de hominídeos, e um tipo de corpo que parece ser muito semelhante ao dos humanos modernos, embora o Homo heidelbergensis fosse um pouco mais alto. O Homo heidelbergensis também era capaz de falar. Com o tempo, o Homo heidelbergensis evoluiu para duas novas espécies; humanos modernos e os neandertais.
Os humanos modernos aparentemente suplantaram os agora extintos neandertais; Estudos de DNA em ambas as espécies indicam que as duas eram certamente distintas uma da outra, embora relacionadas através de seus ancestrais comuns do Homo heidelbergensis.
Esses hominídeos são nomeados para Heidelberg, Alemanha, uma cidade próxima ao local da primeira descoberta do Homo heidelbergensis, uma mandíbula que foi descoberta em um poço de areia.
A mandíbula foi classificada por Otto Schoetensack como uma espécie de hominídeo inteiramente nova, o que causou um certo alvoroço na comunidade arqueológica, com algumas pessoas argumentando que a nomeação de uma nova espécie com base em uma única mandíbula era um pouco ambiciosa.
No entanto, descobertas posteriores na Europa apoiaram a ideia de que o Homo heidelbergensis era uma espécie de hominídeo distinta e real, e a classificação agora é amplamente aceita por muitos arqueólogos.
Exemplos fossilizados desses ancestrais humanos podem ser vistos em vários museus ao redor do mundo, e escavações arqueológicas são descobertas mais periodicamente.
O estudo desses fósseis ajuda a preencher as lacunas da história humana, fornecendo mais informações sobre nossas origens e as vidas que esses primeiros seres humanos levaram.
Os neandertais são um exemplo de hominídeos no gênero Homo
Fonte: australianmuseum.net.au/https://ift.tt/32BQac5
O post Hominídeos apareceu primeiro em Portal São Francisco.
Hominídeos Publicado primeiro em https://www.portalsaofrancisco.com.br/
Este conteúdo apareceu primeiro em: https://ift.tt/2E4forM
0 notes
professoraevelyn · 5 years
Text
Bipedalismo
"
Nós somos bípedes. O que isso significa? Significa que sustentamos o nosso corpo apenas sobre dois membros, assim como os utilizamos para deslocamento. Várias espécies, incluindo uma linhagem inteira, no caso a das aves, se locomovem através de bipedalismo (ou bipedismo). A maioria das espécies, no entanto, utiliza o quadrupedalismo, ou seja, se apoiam e se locomovem sobre quatro membros.
Rhea americana (Ema), uma ave ratita (que não voa, e precisa andar sobre duas patas). Foto: Rosalba Matta-Machado / Shutterstock.com
Ao contrário do que muita gente pensa, a locomoção bípede é muito mais antiga do que a linhagem humana. Como dito anteriormente, praticamente todas as aves se locomovem sobre dois membros, mas as aves pertencem à uma linhagem muito antiga, uma linhagem que compreendia também vários animais pré-históricos que são tão admirados por nós: essa linhagem é a Dinosauria.
//<![CDATA[ googletag.cmd.push(function() { googletag.display('dfp-arroba-meio1'); }); //]]>
A linhagem mais conhecida de dinossauros bípedes é a dos Theropoda, que era composta essencialmente por espécies bípedes e contém entre seus membros alguns dos dinossauros mais famosos (principalmente após as séries Jurassic Park e Jurassic World), como o Tyranossaurus rex, o Velociraptor e o Deinonychus antirrhopus.
Tiranossauro rex. Ilustração: Herschel Hoffmeyer / Shutterstock.com
Algumas espécies conseguem se manter em posições bípedes, mas não caminhar ou correr por longos espaços. Ursos, gorilas, chimpanzés são exemplos de animais que conseguem ficar em posição completamente bípede. Ursos conseguem caminhar por poucos metros, gorilas e chimpanzés um pouco mais. Chimpanzés podem, inclusive, usar da posição bípede para cruzar cursos d’água. Algumas espécies de lagartos conseguem correr alguns metros em posição bípede, e um mamífero muito peculiar, o pangolin, consegue caminhar utilizando somente as patas traseiras, apesar de ser mais comum utilizar as quatro. O canguru é um bom exemplo de mamífero bípede.
//<![CDATA[ googletag.cmd.push(function() { googletag.display('dfp-arroba-meio2'); }); //]]>
Urso marrom se apoiando sobre as duas patas traseiras. Foto: Volodymyr Burdiak / Shutterstock.com
Características anatômicas que possibilitam o bipedalismo
No entanto, há uma diferença entre se manter em posição bípede e caminhar por longos períodos de tempo nessa mesma posição. Para que seja possível utilizar o bipedalismo como forma de locomoção em tempo integral, é necessário que a anatomia óssea da espécie proporcione isso. Além disso, apesar de as aves se locomoverem de forma bípede, a única linhagem que faz isso na posição completamente ereta, é a humana.
Existem várias diferenças anatômicas que nos ajudam a andar sobre os dois pés. O posicionamento da coluna e o número de vértebras lombares, que nos humanos é cinco e nos primatas hominídeos não humanos é quatro. Essa vértebra adicional garante maior capacidade de movimentação dos membros inferiores. Outra adaptação é a presença de tecido muscular volumoso na região dos glúteos, que garante maior equilíbrio. Além disso, humanos possuem o osso da pelve, a popular bacia, mais ampla e lateralizada em relação ao plano corpóreo do que os primatas não-humanos, o que garante maior inserção muscular, proporcionando maior equilíbrio e tônus ao caminhar.
Origem do bipedalismo e suas vantagens
Humano caminhando sobre os dois pés. Foto: Kamenetskiy Konstantin / Shutterstock.com
O bipedalismo foi uma das primeiras adaptações apresentadas pelos hominídeos e existem algumas hipóteses de como a linhagem humana o desenvolveu. Uma delas diz que o bipedalismo foi desenvolvido após um grupo de nossos ancestrais começarem a habitar ambientes savânicos (áreas abertas cobertas de gramíneas). Enquanto algumas linhagens permaneceram nas florestas, onde poderiam utilizar as copas e galhos das árvores como abrigo e para encontrar alimento, as linhagens da savana não tinham muitas árvores para subir, logo, a posição ereta tornava mais fácil avistar predadores à distância.
A outra hipótese relaciona o desenvolvimento do bipedalismo humano com o uso de ferramentas. Uma vez que uma espécie não se locomove sobre os quatro membros, os dois membros anteriores ficam livres para explorar o ambiente, auxiliando no uso de ferramentas e ainda na coleta de alimentos enquanto se movimentavam.
Independente do fator que foi preponderante no desenvolvimento da locomoção sobre dois membros, um fato inegável é que tanto a locomoção quadrúpede quanto a bípede possuem desvantagens e vantagens. Logo, assim como em vários aspectos evolutivos é impossível determinar qual o melhor meio, uma vez que o que funcionou para uma linhagem pode não funcionar para a outra.
Referências
Rodman, P. S., & McHenry, H. M. (1980). Bioenergetics and the origin of hominid bipedalism. American Journal of Physical Anthropology, 52(1), 103-106.
Prost, J. H. (1980). Origin of bipedalism. American Journal of Physical Anthropology, 52(2), 175-189.
The post Bipedalismo appeared first on InfoEscola.
InfoEscola https://ift.tt/2KHk3BS Publicado primeiro em https://www.infoescola.com"
Este conteúdo apareceu primeiro em: https://ift.tt/2w0BWWY
0 notes
crazybiologist · 5 years
Text
somos uma espécie social
evoluímos a capacidade da comunicação porque ela é importante, porque significa sobrevivência
nenhuma espécie desenvolveu uma linguagem tão complexa
nem as abelhas, que em uma escala biológica, são mais sociais que nós... elas são eussociais
nem elas que fazem dancinha - uma lindeza só- pra indicar onde está o pólen desenvolveu qualquer coisa próxima a linguagem verbal
criamos palavras. palavras que dão nomes a sentimentos. porque sentimos. sentimos e há a necessidade de comunicação.
somos uma espécie totalmente dependente da comunicação. tem espécies que só se comunicam pra acasalar. outras nem pra isso. nós nos comunicamos pra tudo.
a cultura é uma das características que distingue a humanidade, toda espécie possui seu conjunto de características que as diferenciam. a cultura é uma das características que está ao lado do bipedalismo, do cérebro grande, dentre outras coisas que faz do Homo sapiens ser o Homo sapiens e a nossa cultura é cheia de símbolos. e eles comunicam.
a comunicação só é necessária em um nível tão complexo quanto o nosso em uma espécie que seja extremamente dependente dela. e isso significa que o ser humano sempre está em contato com o ser humano.
o ser humano precisa de outro ser humano.
estar bem consigo mesmo é lindo, mas ser autosuficiente como alguns proclamam ser é impossível. nós sempre precisamos do outro. seja lá quem esse outro for. é uma necessidade humana.
0 notes
tesaonews · 6 years
Text
Você consegue pronunciar as letras V e F? Agradeça a polenta.
Comidas moles – como polenta, mingau ou sopa – eram tecnologia de ponta na pré-história. Usar o calor para tornar o alimento mais fácil de mastigar e digerir foi tão importante para evolução humana quanto o bipedalismo, que liberou as mãos do chão, ou a posição dos nossos polegares, que permitiu o manuseio de objetos. Nosso cérebro, seis ou sete vezes maior que a média para um mamífero do nosso porte, consome 25% da cota de calorias do corpo. Se nós não tivéssemos dado um jeito de extrair essas calorias da comida com mais facilidade, nós não teríamos combustível para o cabeção – simples assim.  
Outra tecnologia exclusivamente humana vem instalada de fábrica em nós: a fala. A linguagem em si – isto é, a capacidade de encadear palavras seguindo regras gramaticais difíceis – já é algo fora de série. Mais impressionante ainda é fato de que fazemos uma dança sutil com a língua, a mandíbula, os dentes e os lábios para tirar a linguagem do pensamento e transformá-la em som. Pronuncie a palavra paralelepípedo em voz baixa, e preste atenção na delicadeza e coordenação dos movimentos que ocorrem no interior da boca.
Em 1985, o linguista Charles Hockett uniu a evolução da culinária e a evolução da fala em uma hipótese fascinante: ele propôs que a maneira como populações humanas de caçadores-coletores usam os dentes (isto é, com força) tornaria mais difícil para eles produzir os sons das letras “f” e “v”. E que, portanto, essas consoantes seriam mais raras nas línguas de etnias que não praticam a agricultura.
Veja também
CiênciaO guia linguístico das galáxias24 ago 2018 – 15h08
HistóriaEncontrada pintura rupestre mais antiga da humanidade: 73 mil anos14 set 2018 – 20h09
A explicação é a seguinte: para pronunciar “f” e “v”, você precisa encostar o lábio inferior nos dentes de cima (verifique fazendo o teste com sua própria boca). Hoje em dia, a maior parte das pessoas morde de uma maneira tal que os dentes de cima passam na frente dos dentes de baixo. E essa configuração é perfeita para pronunciar “f” e “v”, pois mantém os dentes da frente apoiados no lábio inferior constantemente.
O oposto ocorre com um cão da raça buldogue. Nele os dentes de baixo são mais proeminentes, e encostar o lábio inferior nos dentes de cima é praticamente impossível. Mesmo que os nossos dentes de cima e de baixo fossem perfeitamente alinhados – isto é, nenhum dos dois passasse pela frente do outro –, nós ainda gastaríamos 29% mais energia para pronunciar “f” e “v” do que gastamos com os dentes de cima na frente.
Caçadores-coletores precisam mastigar comidas rígidas e fibrosas com frequência. Assim, seus dentes se desgastam mais rápido e sua mandíbula tende a se projetar para frente ao longo da vida, dificultando a pronúncia de “f” e “v”. E foi por isso que Hockett imaginou que esses sons fossem mais raros entre etnias que não desenvolveram a agricultura. Com a invenção da agricultura, os dentes puderam assumir a posição atual, e as consoantes “f” e “v” tiveram uma chance de prosperar.
Um artigo científico publicado na Science hoje traz evidências sólidas a favor da hipótese de Hockett. Pesquisadores liderados por Damián Blasi, da Universidade de Zurique, descobriram que os sons “f” e “v” aparecem em línguas de caçadores-coletores com só um quarto da frequência em que aparecem nas línguas de povos que praticam a agricultura.
Descobriram também que esses sons só se tornaram comuns após o período neolítico, que é relativamente recente (entre 7000 a.C. e 2500 a.C.) – e corresponde justamente à invenção da agricultura. Só 3% das consoantes do proto indo-europeu (a língua que era falada na Eurásia há cerca de 8 mil anos e se ramificou no latim, no grego e no sânscrito) eram “v” ou “f”, mas eles aparecem em 76% das 7 mil línguas faladas atualmente.  
Agradeça, então, a feijão. E o figo. E a farofa. Bem, já deu para entender a piada. Sem eles, você não saberia pronunciar consoantes tão f***.
Leia aqui a matéria original
O post Você consegue pronunciar as letras V e F? Agradeça a polenta. apareceu primeiro em Tesão News.
source https://tesaonews.com.br/noticia-tesao/voce-consegue-pronunciar-as-letras-v-e-f-agradeca-a-polenta/
0 notes
saulcastillo · 7 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Vamos a hablar mucho este mes de la National Geographic porque he querido destacar un par de trabajos muy interesantes de la edición de abril. En primer lugar nos quedamos con el impresionante reportaje “Beyond Human”, que protagoniza el número y que repasa a través de espectaculares ilustraciones la evolución del ser humano.
Desde la adaptación a diferentes climas 12.500 años atrás, pasando por la neutralización en la actualidad de la selección natural gracias a la tecnología y llegando hasta la más que posible evolución a la carta o colonización de Marte. Todo ello con los increíbles dibujos a doble página del ilustrador Owen Freeman.
Además, el trabajo se complementa con el repaso a los grandes hitos culturales y biológicos de la evolución humana, comenzando con el bipedalismo y llegando hasta la tolerancia a la lactosa o al arsénico. Los iconos los ha dibujado Álvaro Valiño.
» National Geographic USA vol. 231 #4, de abril de 2017
0 notes