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Populações: A dinâmica da espécie
Uma população natural é formada pelo conjunto de indivíduos da mesma espécie, que ocupam uma certa área, num tempo determinado.
As populações estão continuamente sofrendo alterações em seu tamanho, devido às taxas de natalidade, mortalidade, imigração e emigração, mas o tamanho das populações naturais permanece em equilíbrio, em harmonia com os fatores abióticos que interferem na estrutura destas populações.
O potencial biótico de uma população é a sua capacidade de reprodução e, portanto, de aumentar o número de indivíduos em certa área, em condições favoráveis.
Apesar de muitas espécies apresentarem um potencial biótico elevado como os insetos, peixes, ostras entre outras, ao longo do tempo as populações mantêm-se constantes devido a ação da resistência ambiental.
A resistência ambiental é a própria ação da seleção natural sobre as populações, tais como a limitação de alimento e espaço, competição intra e interespecífica, predação, parasitismo, entre outros fatores.
Fatores que regulam o crescimento populacional:
competição interespecífica.
disponibilidade de espaço;
disponibilidade de alimento;
clima;
alterações na estrutura do ecossistema;
predatismo;
parasitismo;
competição intraespecífica;
Evolução biológica e cultural humana:
homem caçador-coletor;
da vida nômade às primeira civilizações;
cultura, ciências e medicina;
consequências do crescimento excessivo.
Estratégias para o controle do crescimento excessivo:
movimento migratórios para regiões de baixa densidade.
planejamento familiar;
métodos contraceptivos;
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Biodiversidade
Biodiversidade significa a variedade de vida e engloba a riqueza das espécies, dos genes que contém e dos ecossistemas que constituem o meio ambiente.
Atualmente, a biodiversidade é considerada em três níveis:
Diversidade de espécies: É a riqueza de espécies existentes. Inclui todos os organismos da Terra, dos mais simples aos mais complexos.
Diversidade genética: É a diversidade de genes entre os indivíduos de uma espécie.
Diversidade de ecossistemas: É a diversidade de ecossistemas nos quais as comunidades biológicas habitam e interagem.
Fatores Abióticos
É o conjunto de todos os fatores físicos que podem incidir sobre as comunidades de uma certa região.
Estes influenciam o crescimento, atividade e as características que os seres apresentam, assim como a sua distribuição por diferentes locais. Estes fatores variam de valor de local para local, determinando uma grande diversidade de ambientes.
Os diferentes fatores abióticos podem agrupar-se em dois tipos principais:
- os fatores climáticos, como a luz, a temperatura e a umidade, que caracterizam o clima de uma região - e os fatores edáficos, dos quais se destacam a composição química e a estrutura do solo.
Ameaças
Existem várias ameaças à conservação da biodiversidade, muitas delas resultam de atividades humanas.
O uso crescente de recursos naturais pelo homem coloca em risco a biodiversidade. A consequência mais grave é a extinção de espécies, que resulta na perda de biodiversidade.
As principais ameças são:
Destruição de habitats
Fragmentação do habitat
Introdução de espécies exóticas
Poluição dos habitats
Importância
Enfim, a biodiversidade é uma das características fundamentais da natureza por ser responsável pela estabilidade dos ecossistemas e pelo seu equilíbrio.
Também apresenta grande potencial econômico, pois é considerada a base de muitas atividades: agrícolas, pecuárias, pesqueiras, florestais.
O seu potencial estende-se também a indústria da biotecnologia, ou seja, da fabricação de cosméticos, remédios, hormônios e sementes.
A biodiversidade possui valor ecológico, social, genético, econômico, científico, educacional, cultural e recreativo. Logo, a sua conservação é de extrema importância para todos os seres vivos.
Animais em Extinção no Brasil
Ararajuba
Ariranha
Boto cor-de-rosa
Gato-maracajá
Jucutinga
Lobo-Guará
Mico-leão-dourado
pica-pau-amarelo
Sapo-folha
Tamanduá-bandeira
Tatu-bola
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Taxonomia
Taxonomia é a disciplina biológica que define os grupos de organismos biológicos com base em características comuns e dá nomes a esses grupos. Para cada grupo, é dada uma nota. Os grupos podem ser agregados para formar um supergrupo de maior pontuação, criando uma classificação hierárquica.
Categorias taxonômicas
Cada uma dessas categorias pode ser chamada de táxon.
Caracteres taxonômicos
Permitem agrupar indivíduos em certos grupos que se distinguem com relação a determinados caracteres.
Segue a divisão dos caracteres taxonômicos:
morfológicos: distinguem-se dos demais por conterem as morfologias externa e interna, estruturas especiais, Embriologia e Cariologia;
fisiológicos: correspondem ao nível de sangue e órgãos, como fatores metabólicos, excreções e secreções;
moleculares: dizem respeito às questões imunológicas, à eletroforese, sequenciação de proteínas e aminoácidos e sequenciação de DNA;
comportamentais: têm sido consideradas apenas recentemente e dividem os espécimes pelo comportamento específico de cada um;
ecológicos: diz respeito ao habitat e hospedeiros, alimentação e parasitas;
geográficos: distinguem-se dos demais através da Simpatia e Alopatria.
Sistema binomial
O nome da espécie deveria ser sempre escrito em latim. O nome também deve ser escrito, de preferência, em itálico.
A primeira letra do nome deve sempre ser maiúscula. E como é uma nomenclatura binária, será constituída de dois nomes. O primeiro nome será sempre um epíteto genérico ou servirá para definir o gênero da espécie. O segundo nome deve conter um epíteto específico. Só se tem uma espécie se ambos os epítetos ocorram na nomenclatura.
Exemplo: Homo sapiens.
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Evolução Humana
A evolução humana corresponde ao processo de mudanças que originou os seres humanos e os diferenciou como uma espécie.
As características próprias da espécie humana foram construídas ao longo de milhares de anos, com a evolução dos primatas. Charles Darwin foi o primeiro a propor a relação de parentesco da espécie humana com os grandes macacos, os antropoides.
Atualmente, os cientistas acreditam que esses antropoides e a espécie humana tiveram um ancestral comum, cerca de 8 a 5 milhões de anos atrás. A evidência desse fato é a grande semelhança entre os humanos e os macacos antropoides, como o chimpanzé.
Os australopitecos
Os primeiros hominídeos pertenciam ao gênero Australopithecus. Constituíram um grupo diversificado e bem sucedido. As principais características desse grupo eram: a postura ereta, a locomoção bípede, a dentição primitiva e a mandíbula mais semelhante a da espécie humana.
O gênero Homo
A extinção da maioria dos australopitecos possibilitou o surgimento de uma nova linhagem. O gênero Homo se destaca pelo desenvolvimento do sistema nervoso e da inteligência. Além disso, apresentava adaptações evolutivas, como o bipedalismo.
Homo habilis: Atualmente, com o estudo dos fósseis, o mais aceito é considerá-lo como australopiteco, sendo Australopithecus habilis. A espécie viveu por volta de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás.
Homo erectus: Essa espécie se destacou pela fabricação de instrumentos e utensílios de pedra, madeira, pele e ossos. O grupos saiu da África e alcançou a Europa, a Ásia e a Oceania.
Homo ergaster: Seria uma sub-espécie do H. erectus que teria migrado para a Europa e parte da Ásia, onde deu origem a várias linhagens, uma delas o Homo neanderthalensis.
Homo neanderthalensis: Conhecido por neandertais, tinham o corpo adaptado ao frio, ausência de queixo, testa baixa, pernas arqueadas e cérebro maior do que os dos seres humanos atuais.
O homem moderno
O Homo sapiens sapiens é a denominação científica do homem moderno, sendo uma subespécie do Homo sapiens. A principal característica do homem moderno, comparado aos seus ancestrais, é o cérebro bem desenvolvido. Além disso, observa-se a capacidade de raciocínio, comunicação e inteligência pelo desenvolvimento do sistema nervoso.
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Reino Plantae ou Vegetal
O Reino Plantae ou Reino Vegetal, é caracterizado por organismos autótrofos e clorofilados. Por meio da luz solar, realizam o processo da fotossíntese. Os seres do Reino Plantae são considerados, na teoria evolutiva, os primeiros colonizadores de nosso planeta.
Características Gerais
Eucariontes;
Autótrofos (produzem o próprio alimento);
Fotossintetizantes (produção da fotossíntese);
Pluricelulares;
Células formada por vacúolos, cloroplastos e celulose.
Estrutura das Plantas
Algumas estruturas são mais primitivas, não apresentando raízes, caule ou folhas. Como por exemplo as Talófitas que apresentam apenas um único talo.
Classificação do Reino Vegetal
O Reino Vegetal é composto de plantas vasculares que possuem vasos condutores de seiva, e plantas avasculares, destituídas desses vasos.
Talófitas
As talófitas são conhecidas como algas pluricelulares, pois são plantas muito simples, pois não apresentam raízes, caules, folhas, flores, frutos e nem sementes. Elas apresentam apenas um único talo. O talo tem a forma de filamento, lâmina ou raminhos.
As talófitas vivem em ambientes aquáticos, em pedras, troncos de árvores e em superfícies muito úmidas. Algumas algas têm vida livre porque não estão presas a lugar nenhum, boiam na água, com ajuda dos flutuadores.
Reprodução assexuada
Por fragmentação: onde um pedaço do filamento da alga destaca-se e origina uma nova alga;
Por esporos: ocorre quando se separam do talo os zoósporos que se movimentam por serem móveis, e ao cair irão formar uma nova alga.
Reprodução sexuada
Ocorre quando duas algas (zoósporos) se unem, todo o interior da célula se mistura formando o zigoto. Este se divide em quatro células, que ao se soltarem irão dar origem, no local onde caírem, a quatro novas células.
As algas foram classificadas em: clorofíceas, feofíceas e rodofíceas.
Clorofíceas
As clorofíceas ou clorófitas são as algas verdes; vivem na superfície da água, apresentando corpo em forma de filamento e de folha. Ex.: valva e cladophora. Algumas algas verdes vivem em simbiose com fungos, formando estruturas chamadas de líquens, encontradas em troncos de árvores.
Rodofíceas
As rodofíceas ou rodófitas são as algas vermelhas, pois apresenta uma substância chamada ficoeritrina, responsável por sua cor. Essas algas são usadas por alguns moluscos, que armazenam em seu corpo o pigmento. Este, ao ser ingerido em grande quantidade, provoca intoxicações. São encontradas em grandes profundidades.
Feofíceas
As feofíceas ou feófitas são também conhecidas por algas pardas, que se encontra em profundidades médias no mar. Apresentam cor marrom, têm forma de lâmina e uma ramificação chamada apressócio (fixada a alga ao solo). Ex.: padina, fucus e sargaço.
Briófitas
As briófitas formam o primeiro grupo dos vegetais a povoar o ambiente terrestre. Por serem tão primitivos, acabam tendo funções e características limitadas, como a dependência de água para a fecundação e crescimento limitado devido a ausência de vasos condutores de seiva.
Características:
Plantas avasculares: ausência de vasos condutores de seiva (xilema e floema);
Reprodução dependente de água;
Gametófito (haplóide n) como fase dominante;
Criptógamas: ausência de sementes, flores e frutos.
Pteridófitas
A dependência de água para a reprodução é menor quando comparada com as briófitas, porém ainda é necessária. Assim como as briófitas, as pteridófitas possuem a capacidade de se desenvolverem sobre outros troncos vegetais maiores, sem apresentar um prejuízo ou benefício para esse vegetal, sendo chamadas de epífitas. As samambaias e o xaxim são os principais integrantes desse grupo.
Características:
Plantas vasculares: apresentam vasos condutores de seiva (xilema e floema);
Reprodução dependente de água;
Esporófito (diplóide 2n) como fase dominante;
Criptógamas: ausência de sementes, flores e frutos.
Gimnospermas
As gimnospermas formam o grupo contendo as maiores espécimes, como os pinheiros e as sequóias.
São plantas vasculares, característica que permaneceu das pteridófitas. Sua principal evolução é a formação de sementes, com reprodução não dependendo da presença de água.
Características:
Plantas vasculares: apresentam vasos condutores de seiva (xilema e floema);
Reprodução independente de água;
Esporófito (diplóide 2n) como fase dominante;
Presença de semente;
Presença de estróbilos. São chamadas de fanerógamas;
Ausência de frutos.
Angiospermas
As angiospermas são consideradas os organismos mais complexos do reino vegetal. Surgiram a partir das gimnospermas.
A principal evolução das angiospermas é a eficiência da reprodução, que é independente de água e conta com estruturas especializadas como flores e, posteriormente, frutos, que podem ser comestíveis ou não.
As angiospermas formam o maior grupo dentro dos vegetais. Seus componentes são todas as plantas dotadas de flores e frutos, como laranjeiras, macieiras etc.
Características:
Plantas vasculares: apresentam vasos condutores de seiva (xilema e floema);
Reprodução independente de água;
Esporófito (diplóide 2n) como fase dominante;
Presença de semente;
Presença de flores perfeitas e atrativas;
Presença de frutos;
Apresentam endosperma;
Geralmente monóicas: possuem estruturas reprodutivas masculinas e femininas.
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Sistema Digestório
Componentes do Sistema Digestório
Tubo Digestório Alto
Boca
A boca é a porta de entrada dos alimentos no tubo digestivo. Ela corresponde a uma cavidade forrada por mucosa, onde os alimentos são umidificados pela saliva, produzida pelas glândulas salivares.
Faringe
A faringe é um tubo muscular membranoso que se comunica com a boca, através do istmo da garganta e na outra extremidade com o esôfago.
Esôfago
O esôfago é um conduto musculoso, controlado pelo sistema nervoso autônomo.
É por meio de ondas de contrações, conhecidas como peristaltismo ou movimentos peristálticos, o conduto musculoso vai espremendo os alimentos e levando-os em direção ao estômago.
Tubo Digestório Médio
Estômago
O estômago é uma grande bolsa que se localiza no abdômen, sendo responsável pela digestão das proteínas.
Intestino delgado
O intestino delgado é revestido por uma mucosa enrugada que apresenta inúmeras projeções. Está localizado entre o estômago e o intestino grosso e tem a função de segregar as várias enzimas digestivas. Isto dá origem a moléculas pequenas e solúveis: a glicose, aminoácidos, glicerol, etc.
Tubo Digestório Baixo
Intestino grosso
O intestino grosso mede cerca de 1,5 m de comprimento e 6 cm de diâmetro. É local de absorção de água (tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas), de armazenamento e de eliminação dos resíduos digestivos.
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Sistema Excretor
O sistema excretor tem a função de eliminar os resíduos das reações químicas que ocorrem dentro das células, no processo de metabolismo.
Como funciona o Sistema Excretor
A eliminação de substâncias prejudiciais ou que estão em excesso em nosso corpo é chamada de excreção, processo que permite o equilíbrio interno do nosso organismo.
Os produtos da excreção são denominados "excretas", que são lançadas das células para o líquido que as banha (líquido intersticial), e daí são passadas para a linfa e para o sangue.
No processo de degradação de glicídios e lipídeos são produzidos gás carbônico e água. As proteínas também são metabolizadas, e do seu metabolismo resultam substâncias prejudiciais ao organismo entre elas, o gás carbônico e os produtos nitrogenados, como a amônia, a ureia e o ácido úrico.
Há também a água e os sais minerais, com destaque para o cloreto de sódio (o principal componente do sal de cozinha).
Para eliminar essas substâncias, a excreção é realizada através da urina, da respiração e do suor. Entenda, na sequência, como é feita a excreção desses resíduos.
Excreção da Urina
A excreção através da urina inicia em um processo realizado pelos rins. Eles funcionam como um filtro que retém as impurezas do sangue e o deixa em condições de circular pelo organismo.
Excreção do Gás Carbônico
A excreção do gás carbônico é realizada através dos órgãos do sistema respiratório. A eliminação deste elemento é o produto final do metabolismo dos glicídios (carboidratos ou açúcares) e lipídios (gorduras) no processo de respiração celular.
Excreção do Suor
A produção de suor não está relacionada ao processo de excreção e sim da regulação de temperatura no organismo.
No entanto através do suor são eliminados sais minerais, como o cloreto de sódio, e água sendo que, devido a sua enorme importância para a célula, ela fica conservada em grande parte no organismo.
Órgãos que atuam no Sistema Excretor
Para eliminar os resíduos das reações químicas que nosso corpo produz, diferentes órgãos desempenham funções de extrema importância.
Rins
Os rins são órgãos do sistema urinário, porém que atuam diretamente na eliminação de resíduos que resultam da ação do metabolismo do organismo.
Considerando as substâncias eliminadas pelos rins destacam-se a ureia, a creatina e toxinas do sangue.
Além dessa função, ele também atua na regulação do volume de líquidos do organismo e no controle da pressão arterial sanguínea.
Néfrons
Os néfrons são estruturas presentes nos rins e que tem como principal ação a formação da urina. Ele filtra os elementos do plasma sanguíneo para então eliminar na urina.
Ureteres
O ureter é um tubo que liga o rim à bexiga, ou seja, ele transporta a urina dos rins para a bexiga, sendo um ureter para cada rim. Ele é um dos elementos do sistema urinário e que auxiliam na excreção das substâncias indesejadas.
Bexiga urinária
A bexiga urinária é o órgão responsável por armazenar a urina produzida pelos rins e transportada pelos ureteres. Além do armazenamento é ela quem elimina a urina.
Este é um órgão muscular com alta capacidade elástica, visto que pode armazenar até 800 ml de urina.
Uretra
A uretra é o canal responsável por conduzir o caminho da urina para fora do corpo. Ela está ligada à bexiga urinária.
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Animais Invertebrados
Os animais invertebrados são aqueles que não possuem crânio, nem coluna dorsal.
Em muitos casos, possuem corpo mole, entretanto, há alguns, como os artrópodes, que são conhecidos por possuírem um exoesqueleto associado às funções do esqueleto interno dos vertebrados, que por sua vez tem o objetivo de sustentação, oferecendo maior facilidade para locomoção, bem como o de proteção.
O exoesqueleto está associado às funções do esqueleto interno dos vertebrados, com o objetivo de sustentação, maior facilidade para locomoção, bem como o de proteção.
Características dos Animais Invertebrados
Segundo o local em que vivem, os animais invertebrados podem ser classificados em Invertebrados terrestres e Invertebrados aquáticos.
Exemplos de Animais Invertebrados
Os animais invertebrados são divididos em diversos filos, são eles: poríferos, cnidários, platelmintos, nematelmintos, moluscos, anelídeos, artrópodes e equinodermos.
Poríferos
Os poríferos, popularmente chamados de esponjas-do-mar, são conhecidos por serem invertebrados aquáticos e que vivem grudados em algum tipo de substrato.
Sua principal característica é a presença de poros pelo corpo, daí surge seu nome. Ele pode apresentar vários formatos, tamanhos e cores, dependendo da qualidade da água e das substâncias que ele absorve.
Cnidários
Os cnidários, também conhecidos como Ctenóforos, são organismos pluricelulares e em sua maioria aquáticos e marinhos.
Eles possuem um tipo específico de célula nos tentáculos, que contém um filamento com espinho e um líquido urticante.
Este espinho possibilita que o animal injete uma substância tóxica na presa ou ainda como forma de defesa. Nos seres humanos costuma causar queimaduras.
Platelmintos
Os platelmintos são os vermes com corpo achatado e pouca espessura. São animais que se desenvolvem na água, porém apresentam vida livre, ou seja, podem viver na terra.
Este animal invertebrado possui poucos centímetros de comprimento, sendo que na cabeça estão localizadas as estruturas sensoriais. Apresenta um sistema digestivo incompleto.
Nematelmintos
Os nematelmintos, ou nematódeos, são os vermes com corpo cilíndrico. Seu desenvolvimento se dá na água e podem viver em terra, desde que o solo seja úmido.
É conhecido por ser o transmissor de diferentes doenças, como ascaridíase, amarelão, elefantíase e bicho-geográfico.
Anelídeos
Os anelídeos são os vermes divididos em "anéis", como as minhocas e os sanguessugas. Sua principal característica é o corpo mole, alongado, cilíndrico e segmentado, parecendo uma divisão por anéis.
Moluscos
Os moluscos são animais invertebrados que apresentam corpo mole. Dependendo da espécie podem ser envoltos por uma concha, que exercem a função de proteção do corpo e para evitar perda de água.
Equinodermos
Os equinodermos são animais invertebrados exclusivamente marinhos. Seu corpo é simétrico e suas partes são distribuídas em forma de circunferência. O formato e tamanho são variados, vivem isoladamente e fixos a um substrato.
Artrópodes
Os artrópodes são um filo muito diverso, representam cerca de 99% do reino animal. Suas principais características são as patas articuladas, o exoesqueleto (esqueleto externo) e corpo segmentado.
São divididos nos diferentes grupos: insetos, aracnídeos, miriápodes e crustáceos.
Insetos
Seu corpo possui 3 pares de patas, 2 pares de antenas e 1 ou 2 pares de asas.
Os animais que compõem o grupo dos insetos são: cigarras, borboletas, gafanhotos, percevejos, besouros, formigas, abelhas, libélulas, cupins, baratas, moscas, traças, pernilongos, pulgas, baratas.
Aracnídeos
Os aracnídeos são os animais invertebrados que representam as aranhas, escorpiões, ácaros, carrapatos.
Eles não apresentam antenas e mandíbulas, porém possuem quelíceras, que nos escorpiões são pinças preensoras e nas aranhas são os ferrões. Além disso, os aracnídeos possuem 4 pares de patas.
Miriápodes
Os miriápodes são também conhecidos como unirremes, pois não apresentam apêndices ramificados. Seu corpo é formado por um par de antenas, cabeça e tronco alongados, sua mandíbula não é articulada e possui diversas pernas.
Crustáceos
Os crustáceos são animais invertebrados que vivem, em sua maioria, em ambiente aquático marinho ou de água doce.
Desempenham um importante papel ecológico, formando a base da cadeia alimentar nos ecossistemas marinhos.
Seu corpo é segmentado, possui 2 pares de antenas que desempenham função sensorial e de equilíbrio, mandíbulas e maxilas, além de apêndices locomotores.
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Fungos
Os fungos são seres macroscópicos ou microscópicos, unicelulares ou pluricelulares, eucariotas (com um núcleo celular), heterótrofos.
Habitat dos Fungos
Os fungos possuem diversos tipos de habitat visto que são encontrados no solo, na água, nos vegetais, nos animais, no homem e nos detritos em geral.
Reprodução dos Fungos
Os fungos podem se reproduzir de maneira sexuada ou assexuada, sendo o vento considerado um importante condutor que espalha os propágulos e fragmentos de hifa, favorecendo, assim, a reprodução e a proliferação dos fungos.
Reprodução Assexuada
Nesse tipo de reprodução não há fusão dos núcleos e através de mitoses sucessivas, a fragmentação do micélio originará novos organismos.
Além do processo de fragmentação, a reprodução assexuada dos fungos pode ocorrer por meio do brotamento e da esporulação.
Reprodução Sexuada
Esse tipo de reprodução ocorre entre dois esporos divididos, em três fases:
Plasmogamia: Fusão de protoplasma;
Cariogamia: Fusão de dois núcleos haploides (n) para formar um núcleo diploide (2n);
Meiose: Núcleo diploide se reduz formando dois núcleos haplóides.
Alimentação dos Fungos
Diferentemente das plantas, os organismos do Reino Fungi não possuem clorofila, nem celulose e, com isso, não sintetizam seu próprio alimento. Eles liberam uma enzima chamada de exoenzima, que os auxiliam na digestão dos alimentos.
De acordo com o tipo de alimentação, os fungos são classificados em:
Fungos Saprófagos: Obtêm alimentos decompondo organismos mortos;
Fungos Parasitas: Alimentam-se de substâncias de organismos vivos;
Fungos Predadores:Alimentam-se de pequenos animais que capturam.
Doenças Relacionadas aos Fungos
Algumas doenças provocadas por fungos:
• Micoses;
• Frieiras;
• Sapinho;
• Candidíase;
• Histoplasmose.
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Reino Protista
O Reino Protista é um dos reinos dos seres vivos, caracterizado por organismos eucariontes, autótrofos ou heterótrofos e unicelulares ou pluricelulares. Os protistas compreendem os protozoários e as algas.
Protozoários
Os protozoários são seres unicelulares e eucariontes, com estrutura que garante seu funcionamento, realizando as mesmas tarefas básicas de um animal, como respiração, digestão, circulação, excreção, em alguns até uma primitiva coordenação.
Classificação
Os protozoários são divididos em quatro grupos, de acordo com as estruturas locomotoras que apresentam:
Sarcodinos
Os sarcodinos são representados pelas amebas que se locomovem por meio de pseudópodes.
Mastigóforos
Os mastigóforos locomovem-se por meio de flagelos. Alguns são parasitas, ou seja, obtêm alimento a partir da associação com outros seres vivos.
Esporozoários
Os esporozoários não possuem estrutura locomotora. Um exemplo é o agente transmissor da malária.
Ciliados
Os ciliados locomovem-se por meio de cílios.
Algas
As algas são organismos autótrofos, pois têm clorofila, além de outros pigmentos, logo, realizam fotossíntese.
classificação
As algas são divididas em cinco grupos, de acordo com os pigmentos intracelulares:
Algas verdes ou Clorofíceas
As algas verdes se caracterizam pela presença de clorofilas A e B e carotenoides, reservas de amido, parede celular de celulose. Podem ser uni ou pluricelulares. Há espécies comestíveis.
Algas vermelhas ou Rodofíceas
As algas vermelhas apresentam clorofila A e ficobilina, uni ou pluricelulares, filamentosas e fixadas a substratos. Existem espécies comestíveis.
Algas Pardas ou Feofíceas
As algas pardas se caracterizam pela presença de clorofilas A e C, carotenoides e fucoxantina, parede celular com um polissacarídio, a algina. Elas são pluricelulares e existem espécies comestíveis.
Algas Douradas ou Crisofíceas
As algas douradas possuem formas unicelulares isoladas ou coloniais, sendo importantes componentes do plâncton.
Pirrofíceas
As pirrofíceas são algas unicelulares isoladas ou coloniais. Elas fazem parte do fitoplâncton e incluem também os dinoflagelados, responsáveis pelo fenômeno da maré vermelha.
Mixomicetos
Os mixomicetos são organismos que têm aspecto de fungo, e crescem nos solos ricos em nutrientes orgânicos, sendo comuns em bosques e florestas.
Eles não são parasitas, não produzem toxinas, nem são prejudiciais às plantas ou animais, mas quando surgem na água é um forte indício de algum desequilíbrio no ambiente, como excesso de matéria orgânica.
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Reino Monera
O Reino Monera é um dos reinos dos seres vivos, caracterizado por organismos procariontes, unicelulares, autótrofos ou heterótrofos. O grupo do monera compreende as bactérias e as cianobactérias.
Bactérias
As bactérias são microrganismos unicelulares que estão entre os menores, mais simples e mais abundantes organismos do planeta.
Bacilos: apresentam formas alongadas;
Cocos: com formas esféricas. Porém, eles podem se associar formando diversos tipos de colônias: diplococos, estafilococos, estreptococos, pneumococos e tétrade.
Espirilos: apresentam forma de espiral;
Vibriões: em forma de vírgula.
Muitas bactérias são úteis ao homem, como o ácido acético, usado para a fabricação do vinagre, os lactobacilos usados na fabricação de iogurtes, queijos e coalhadas, como também as que vivem no trato digestivo e produzem vitaminas essenciais à saúde.
As bactérias decompositoras permitem a decomposição da matéria orgânica morta, colaborando na reciclagem de diversos elementos.
Cianobactérias
As cianobactérias são organismos unicelulares, que podem viver isoladamente ou em colônias. Elas medem apenas alguns micrômetros, só podendo ser visualizados com a ajuda de um microscópio.
Elas realizam fotossíntese, mas a clorofila não está organizada nos cloroplastos como nas plantas, e sim dispersa pelo citoplasma assim com outros pigmentos.
Os formatos das cianobactérias variam entre esferas, bastões ou filamentos e podem ser encontradas no solo úmido, na água doce e no mar. O acúmulo de matéria orgânica nesses ambientes favorece o aparecimento e desenvolvimento das cianobactérias, que se proliferam rapidamente produzindo um fenômeno chamado de eutrofização.
Doenças causadas por Bactérias
As Doenças Causadas por Bactérias ocorrem através da transmissão por alimentos contaminados ou contato com pessoas doentes.
Clamídia: é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, que afeta os órgãos genitais masculinos e femininos.
Cólera: doença infectocontagiosa causada pela bactéria Vibrio cholerae.
Coqueluche: doença respiratória infectocontagiosa causada pela bactéria Bordetella pertussis.
Difteria: é uma doença infectocontagiosa causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae.
Febre Tifoide: é uma doença aguda causada pela bactéria Salmonella enterica sorotipo Typhi.
Pneumonia: doença respiratória causada pela bactéria Streptococcus pneumoniae.
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Vírus
Vírus são seres microscópicos constituídos de DNA ou RNA e protegidos por uma capa formada de proteínas.
São considerados parasitas intracelulares e, por isso, suas funções só podem ser desempenhadas quando entram em uma célula hospedeira para utilizar todos os seus recursos.
Estrutura do Vírus
Os vírus são formados por ácidos nucleicos, RNA (ácido ribonucleico) ou DNA (ácido desoxirribonucleico), envolvidos por uma capa proteica chamada de capsídeo. Além desses componentes, alguns vírus ainda podem ser revestidos por uma película de gordura e proteína.
Ácidos nucleicos (RNA e DNA): são as informações contidas no vírus que deverão ser utilizadas para sintetizar proteínas na célula invadida;
Capsídeo: envolve e protege o ácido nucleico viral da digestão por enzimas. Além disso, possui regiões que permitem a passagem do ácido nucleico para injetar no citoplasma da célula hospedeira;
Envelope de glicoproteínas: revestimento formado por lipídios e proteínas ao redor do capsídeo, que são utilizadas para invadir a membrana celular e se ligar a ela, facilitando a fixação do vírus.
São seres acelulares, ou seja, não possuem células;
Características dos vírus
As principais características dos vírus são:
• Suas dimensões variam de 17 nm até 300 nm;
• São seres diversificados e, portanto, não possuem um padrão;
• São capazes de sofrer mutações;
• Fora de um organismo hospedeiro cristalizam-se como os minerais;
• Não possuem metabolismo próprio e, por isso, a reprodução ocorre em uma célula viva.
Tipos de Vírus
Os vírus são classificados de acordo com o tipo de ácido nucleico, de acordo com a forma do capsídeo e também pelos organismos que eles são capazes de infectar.
Adenovírus: formados por DNA, por exemplo o vírus da pneumonia.
Retrovírus: formados por RNA, por exemplo o vírus HIV.
Arbovírus: transmitidos por insetos, por exemplo o vírus da dengue.
Bacteriófagos: vírus que infectam bactérias.
Micófagos: vírus que infectam fungos.
Reprodução dos vírus
Os vírus são capazes de invadir diferentes tipos de células, principalmente bactérias, plantas e animais.
No ciclo de reprodução, geralmente os vírus rompem a parede celular, entram, replicam-se e partem para infectar novas células.
Há também os vírus que não precisam entrar em uma célula para se reproduzirem, eles apenas injetam seu genoma na célula hospedeira.
Doenças Causadas por Vírus
As doenças causadas por vírus são chamadas de viroses.
-> gripe
-> gripe espanhola
-> sarampo
-> varíola
-> rubéola
-> meningite
-> pneumonia
-> poliomielite
-> AIDS
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Teoria da Evolução
A Teoria da Evolução é um conceito utilizado na biologia para indicar que a variação das espécies é o resultado de um processo gradativo de evolução. Segundo a Teoria da Evolução, os indivíduos passam por modificações necessárias para a sua sobrevivência, de forma a adaptar-se ao meio em que vivem.
Lamarckismo
O naturalista francês Jean-Baptiste de Lamarck (1744-1829) foi muito importante para o desenvolvimento das ideias evolucionistas.
Para Lamarck a evolução das espécies ocorre devido as modificações que são impostas pelo meio em que vivem. As novas características são adquiridas pelo uso ou desuso repetido de um órgão ou parte do corpo. Define que, de acordo com a utilização de um determinado membro este seria desenvolvido. Da mesma forma, aquele que fosse pouco utilizado poderia reduzir o seu tamanho ao longo das gerações. As características adquiridas são transmitidas aos seus descendentes, ou seja, todas as mudanças desenvolvidas pelas espécies são herdadas pelos seus descendentes.
Darwinismo
A teoria da evolução das espécies tem como principal articulador o naturalista britânico Charles Darwin (1809-1882) sendo o conjunto de suas teorias evolutivas nomeada de "Darwinismo".
Darwin afirmou que os seres vivos, inclusive o homem, descendem de ancestrais comuns, que modificam-se ao longo do tempo. Assim, as espécies existentes foram evoluindo de espécies mais simples que viveram antigamente.
A seleção natural foi o princípio utilizado por Darwin para defender a sua teoria. Desse modo, somente as espécies adaptadas às pressões do ambiente, são capazes de sobreviver, se reproduzir e gerar descendentes.
As principais ideias de Darwin foram:
> Indivíduos de uma mesma espécies apresentam diferenças entre si, resultado de variações entre as suas características;
> Indivíduos com características vantajosas às condições do ambiente possuem mais chances de sobreviver do que aqueles que não apresentam tais características;
> Indivíduos com características vantajosas também possuem mais chances de deixar descendentes.
Neodarwinismo
O Neodarwinismo ou Teoria Sintética da Evolução surgiu no século XX e caracteriza-se pela união dos estudos de Darwin, principalmente a seleção natural, com as descobertas na área da genética. Isso porque na época dos primeiros estudos evolucionistas, ainda não se conhecia como funcionava o mecanismo de hereditariedade e mutação, os quais só foram desvendados tempos depois a partir dos estudos de Gregor Mendel.
Principais Fatores Evolutivos do Neodarwismo
> Seleção natural: Não é um processo aleatório. Propõe que, se um indivíduo possui um gene (A) for mais adaptativo que o seu alelo (a), a seleção natural irá fixar o gene dominante (A) na população e eliminar o gene desfavorável. Neste caso a frequência do gene (A) tende s aumentar ao logo dos anos em relação ao gene (a).
> Migração ou Fluxo Gênico: Ocorre com a imigração ou emigração de indivíduos para outros locais, esta mudança pode elevar a variação genética. No entanto, quando a frequência das migrações são elevadas, ao longo de muito tempo a variabilidade genética tende a diminuir.
> Deriva ou Oscilação Gênica: É um processo aleatório. Podemos tomar como exemplo os casos de desastres naturais como incêndios florestais ou tsunami. Estes fenômenos podem ser responsáveis pela redução de uma determinada população, onde ao acaso eles são selecionados, podendo inclusive correr o risco de extinção.
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Relações Ecológicas
As relações mantidas entre os organismos de uma comunidade biológica são denominadas relações ecológicas.
Relações ecológicas intraespecíficas
Competição intraespecífica
A competição intraespecífica ocorre quando indivíduos da mesma espécie disputam por um ou mais recursos no ambiente, como água, alimento, luz solar, parceiros para a reprodução etc.
Cooperação intraespecífica
Indivíduos de diversas espécies apresentam comportamento cooperativo entre si. Dois casos particulares são as colônias e as sociedades.
Canibalismo
O canibalismo é uma interação ecológica que ocorre entre organismos que pertencem a uma mesma espécie
Relações ecológicas interespecíficas
As relações entre indivíduos de diferentes espécies podem ir desde uma espécie que se alimenta de outra até a dependência mutua dos indivíduos envolvidos.
Competição interespecífica
Assim como na competição intraespecífica, na competição interespecífica há a disputa por recursos, porém, entre espécies diferentes.
Predatismo
A predação ou predatismo ocorre quando uma espécie predadora mata outra espécie (presa) para se alimentar. Enquanto o predador se beneficia, a presa é prejudicada.
Parasitismo
O parasitismo é tipo de relação em que uma espécie parasita associa-se a uma espécie hospedeira para alimentar-se às suas custas.
Mutualismo
Nesta interação, ambas as espécies trazem benefícios umas às outras. O mutualismo pode ser facultativo ou obrigatório.
No primeiro caso, também chamado de protocooperação, as espécies associadas trocam benefícios, mas podem viver separadas umas das outras.
No mutualismo obrigatório, a sobrevivência de ambas as espécies depende da associação.
Comensalismo e inquilinismo
O comensalismo está ligado principalmente à necessidade de obtenção de alimentos. Uma espécie se beneficia, porém, sem prejudicar a outra.
No inquilinismo, um dos indivíduos se beneficia utilizando o corpo de outro indivíduo para obter suporte e abrigo, sem prejudicá-lo.
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