Tumgik
#bicho planta
Text
10 plantas seguras para seu cãozinho, perfeitas para ter em casa
Tumblr media
Foto: Designed by Freepik
0 notes
lasvariablesdemaru · 1 year
Text
Tumblr media
Primavera
0 notes
odivanvelasco · 1 year
Text
CAMBARÁ PLANTA MEDICINAL DO CERRADO
CAMBARÁ PLANTA MEDICINAL DO CERRADO AUSTROEUPATORIUM INALAEFOLIUM saiba mais. O que é? De onde é? Para que serve? Quais os cuidados que se deve ter antes de usar? CAMBARÁ PLANTA MEDICINAL INFORMAÇÕES GERAIS Olá, uma das plantas que sempre encontro no Bioma Cerrado é este tipo de Cambará conhecido como Cambará-de-bicho, Mariposa Branca, e Sálvia-amarga. Segundo informações da medicina popular,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
hansolsticio · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
✦ — "hex: #74A12E". ᯓ k. mingyu.
— mingyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: drabble, fluff. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 712 (meio intencional). — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sorvetinho de matcha, chamego & beijinhos, a leitora é um tantinho mais baixa que o gyu. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um presentinho pra linda da @sunnymoonny, queria ter achado um hex code que só tivesse 12 e 7, mas o 4 veio de brinde (senão não seria mais verde-matcha).
Tumblr media
"Calma, vira 'pra esse lado.", pediu. O aparelho não saía do olho, examinando o ambiente para achar algum ponto que tivesse boa iluminação. Você já estava servindo como uma espécie de modelo para o homem há uns bons minutos. Achava que o fascínio que ele havia mencionado nutrir por câmeras analógicas no encontro anterior era um mero detalhe, mas parecia ser sério para Mingyu. O monólogo adorável sobre como todo o funcionamento do dispositivo poderia ser comparado ao mesmo processo que ocorria no olho humano te prendeu com muita facilidade.
Não sabia dizer se realmente estava interessada no assunto ou se só parecia interessante porque era Mingyu falando. Diria que era a mesma experiência de ter um professor atraente, qualquer aula se tornava agradável — honestamente, escutaria-o falando sobre todas as propriedades de um logaritmo de isso significasse poder vê-lo fazendo aquele biquinho adorável.
"O sorvete vai derreter desse jeito.", olhava intimidada para o cone na sua mão, não estava a fim de manchar seu suéter novinho.
"Pode comer. Vai ficar linda nas fotos.", o flash soou mais uma vez. Mingyu sabia aproveitar todos os sorrisinhos bobos que você deixava escapar a cada elogio dele.
"Eu não gosto de matcha.", forçou um careta desgostosa. Ainda tentava ignorar o friozinho que sentia no estômago.
"Como não? É uma delícia.", cessou as fotos, pendurando o strap do aparelho no pulso. Pegou o sorvete das suas mãos, lambendo as partes derretidas antes que elas escorressem.
"Tem gosto de planta."
"E isso é ruim?", a mão desocupada enlaçou seu pulso, te trazendo para o enésimo abraço do dia — ele parecia gostar muito de sentir seus braços em volta dele. Você, por sua vez, apoiou o queixo no peitoral do homem, olhando-o por baixo. Se sentia uma adolescente outra vez, caindo de amores por qualquer coisinha boba — como a diferença de altura entre vocês dois, por exemplo.
"Pra mim é.", deu de ombros. Mingyu nada disse, afastando alguns fios soltos que caíam perto dos seus olhos. A admiração era nítida. Mesmo que parecesse meio presunçoso admitir algo assim: Gyu parecia tão enfeitiçado quanto você. Não havia espaço para joguinhos de desinteresse ou qualquer outra estratégia estranha usada na modernidade.
"É estranho querer ficar assim contigo o tempo todo?", a pergunta veio meio vacilante. Seu coração saltou um pouquinho, era como se o homem estivesse lendo seus pensamentos.
Você mesma se questionava se era esquisito ter se rendido tão cedo. A cabeça lotava com mil e um termos diferentes criados só para deixar o amor mais complicado do que já era. Detestava o que o sentimento havia se tornado nos parâmetros do imaginário geral — surtaria se as palavras "love bombing" cruzassem sua mente outra vez, acreditava que amar não era esse bicho de sete cabeças. E Mingyu talvez estivesse te assegurando disso. Tudo com ele parecia vir fácil, era gostosinho e não havia a necessidade de lutar contra qualquer coisa que ele quisesse te dar.
"Acho que eu não me importo se for.", proferiu em tom de confidência — cada detalhezinho pertencia unicamente a vocês dois, qualquer outra opinião era irrelevante. Mingyu sorriu contido, selou sua testa de um jeito terno, queria coragem para te pedir algo a mais. Os beijinhos se espalharam pelo seu rosto, um mais leve que o outro.
A ação te arrancou alguns risinhos no começo — era doce e até meio infantil. Só que não demorou para que a respiração quente te roubasse dos seus pensamentos e deixasse sua garganta seca. Não era paciente o bastante para suportar a ansiedade — estava bem na sua frente, você só tinha que pegar. Interrompeu o carinho, a pontinha do nariz roçando contra o do homem, os olhinhos brilhantes faziam um pedido claro.
Mingyu quebrou. O braço forte pressionando sua cintura contra o corpo dele te fez ficar nas pontinhas dos pés — quase te tirou do chão. Fez o que pôde para te envolver num beijo calmo, sem ir com muita sede ao pote. Sua pele arrepiava com cada estalinho, a cabeça se inclinando para tornar o ato o mais íntimo possível. Gyu sorria satisfeito, seus suspiros dengosos deixavam claro que você estava tão sensível quanto ele. Separaram-se com pesar, as testas ainda coladas, ouvindo a respiração arrastadinha um do outro.
"Você tem razão. Matcha é uma delícia."
Tumblr media
n/a: ficou meio 'meh' e mais curtinho do que eu queria, vai me perdoando desde já pls [🙏🏽].
n/a²: não consigo parar de pensar em como 712 também vira "127" e é exatamente a referência perfeita a outro tipo de verde neo(n).
Tumblr media
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
Tumblr media
100 notes · View notes
welele · 9 months
Text
Hace algunos años compré uno de esos por curiosidad. Ni siquiera sé si los cigarros los encendía porque no fumo, pero se me ocurrió tocarlo como el tío del vídeo... No salté como él pero buena hostia me dio.
También recuerdo que cogí unas ramitas seca de una planta que tenía y las partía por la mitad. Así que peligroso es el bicho ese, eso sí recargable por USB xd
37 notes · View notes
elbiotipo · 8 months
Note
Vengo re manija porque empecé Dungeon Meshi. Qué bichos comestibles hay en Campoestela?
AGUANTE DUNGEON MESHI
Uff, no tenés idea. En Campoestela, debido a la extensa minería espacial, cosas como los metales preciosos, las gemas, etc. están disponibles por todas partes. Por eso justamente las cosas orgánicas, como la comida, son las más apreciadas. Un tema interesante es que aunque la biología es similar entre diversas especies (para hacerme la vida más fácil a mí), culturalmente, lo que a alguno le parece apetecible a otro no, así que hay mucho para hablar y acordar cuando te encontrás con astronautas del otro lado de la Campoestela y se juntan a comer.
Algunas cosas que me acuerdo:
Una de las delicias más comunes son los cloroplastos (o estructuras equivalentes, mejor dicho) de las amebas espaciales. Es todo un tema controlar su mitosis (sus ciclos de vida son lentísimos) para cosecharlas sin dañar a la población.
Ragua, en su mundo natal hace miles de años, vivía con sus abuelos cosechando "miel", que es en realidad una sustancia creada por equivalentes camarones que tenían colmenas en esponjas marinas gigantes, para alimentar a sus larvas. Ella no está segura si esos bichos están extintos en la actualidad.
Uno de sus bocadillos favoritos, como de muchos seres marinos, son una especie de amonites que ella muerde y come como caramelos. A Beto le da asco pero cada cual con lo suyo.
Otro bocadillo muy popular son de ciertas ostras que crean perlas dulces para atraer a sus presas, que por supuesto han sido domesticadas para hacer caramelos artesanales
Otros bichos comestibles... hay todo tipos de carnes. Pero en general, los animales preferibles son los pequeños, porque se pueden mantener en estaciones y naves espaciales. En el caso de los humanos, estos incluyen gallinas, conejos, cuyos y una variedad de peces, invertebrados y otros.
Por esta raz��n, por ejemplo, las empanadas más comunes entre los esteloplatenses son de pescado, diversas verduras, y hongos, mientras que las de carne, humita o jamón y queso son consideradas cosas de la Madre Tierra.
En realidad, una gran proporción de los humanos tienen una dieta mayormente vegetariana, no necesariamente por razones morales o culturales (aunque sí hay muchísima influencia del Medio Oriente y de la India en la "civilización humana" actual) sino por el hecho de que las plantas son más fáciles de mantener en el espacio que animales grandes.
Las culturas que comen más carne en esta situación son los esteloplatenses, los tejanos y los australianos, que tienen mundos enteros para dedicarse a arriar vaca pal asadito.
Entre las criaturas no terrestres utilizadas para carne, hay equivalentes de dinosaurios y elefantes criados por varias culturas extraterrestres (de las cuales no tengo mucho creado todavía), pero eso no se encuentra en una carnicería, son sacrificios muy especiales con festividades que duran hasta un mes, banquetes al por mayor. No es algo que se hace a la ligera.
No es carne, pero otra delicia muy particular es el ámbar de ciertas plantas en mundos secos, crujiente y dulce como almíbar!
Ya que estamos, la bebida más popular de Campoestela se llama posca. Es de origen desconocido, pero es básicamente agua carbonatada con ciertos nutrientes, y se vende en distintas concentraciones de CO2. No es ni estimulante ni alcohólica ni alucinógena mucho menos, hidrata bien pero no es la gran cosa (algo así como el gatorade), y tiene un poco gusto a soda con Algo, PERO es algo que todo el mundo puede beber y parece que la mayoría de las especies disfrutan las burbujitas, así que se vende y se toma en todos los espaciopuertos, hasta que puedas acordar en un menú apetecible para todos.
32 notes · View notes
cerebrodigital · 8 months
Text
Tumblr media
En el film 'Bichos', la figura de la Reina se acompaña siempre de Afi, su mascota áfido, también conocido como pulgón. En el mundo real, estos insectos son vistos por las hormigas de manera similar a como los humanos ven al ganado.
Existe un vínculo de mutualismo entre ciertas hormigas y los áfidos, donde las hormigas reciben el rocío de miel, un subproducto azucarado de los áfidos que se alimentan de la savia de las plantas. A cambio, las hormigas ofrecen protección a los áfidos contra depredadores y les proveen refugio, en una interacción que se asemeja al acto de ordeñar.
32 notes · View notes
sicl5 · 6 months
Text
Capítulo 15
(La historia es una adaptación de la obra FINAL FANTASY VII por lo tanto incluye SPOILERS de esta.) -
Plataforma derrumbada del sector 7.
Llegamos a la parte de arriba de la plataforma del sector 7 derrumbada, por este camino iba a ser más sencillo y discreto llegar hasta nuestro objetivo: el edificio de Shinra.
— Hay dos objetivos.- Dijo Barret confiado de él mismo.- Primero: ¡machacar a Shinra y salvar al planeta! Segundo: salvar a Aeris, machacar aún más a Shinra… ¡y salir por patas!
— Entendido.- Dijo Cloud convencido.
Empezamos a andar poco a poco por los escombros, habia gente aún que lloraba posiblemente por perdidas. Era un ambiente triste.
— Tened cuidado.- Mencionó Barret.- A saber cuándo algo se derrumba algo aquí.
El suelo tembló ya que un edificio del lado se derrumbó aún más. 
— ¿Veis lo que os digo?- Dijo Barret.
Seguimos avanzando y llegamos a un sitio que parecía cortado, aunque se podría avanzar. Allí patrullaba un miembro de la policía vecinal.
— Eh, será mejor que deis la vuelta.- Nos dijo.
— Vamos a ayudar a una amiga.- Dijo Tifa.
— Es demasiado peligroso.- Respondió el de la policía vecinal.
— Puede que para ti.- Agregó Cloud.
Le sonreímos al policía y pasamos por su lado, agachándonos y pasando a cuclillas entre los escombros.
— ¡Tened cuidado!- Dijo el policía de lejos.
Llegamos a una pequeña salita que tenía unas escaleras de mano que conducían hacia arriba. Perfecto para donde teníamos que ir nosotros. Empezamos a subir por ella y al llegar arriba nos esperaban bichos. Estaba claro que ahora con la zona destruida y en el caos los bichos se habían apoderado de ella.
Luchamos contra los tentaguarda flotantes rápidamente, estos bichos me daban un poco de repulsión ya que no eran del todo bonitos. El Aero y el Hielo ayudaban a su debilitación. Al final en las luchas ese era mi trabajo principal, bajar las barras de vulnerabilidad.
Terminamos contra los bichos y seguimos avanzando, subiendo aún más escaleras de mano. Todo estaba destruido y ubicarse era difícil pero entre los cuatro hacíamos bastante bien. En cada nueva planta a la que llegábamos nuevos bichos aparecían.
— ¿Tenemos que subir por ahí?- Preguntó Tifa señalando un edificio derrumbado que teníamos en frente.
— Como se venga abajo mientras estemos arriba…- Dijo Barret algo pesimista. 
— No digas eso, Barret.- Dije yo cruzando mis brazos.
— De peores situaciones hemos salido.- Añadió Cloud.
— Que me vas a contar…- Expresó Barret.- Estamos vivos de chiripa, después de todo lo que nos ha pasado.
Avanzamos un poco más para encontrarnos un agujero gigante a la muerte y otro edificio roto en frente nuestro.
— Por aquí no hay salida.- Dijo Barret.
— Usemos las pistolas de gancho.- Añadí yo sacando la mía y disparando al otro edificio subiéndome allí.- Aquí os espero.
Los tres asintieron y usaron también las pistolas de gancho llegando en seguida donde yo me situaba.
— Esto está chupado.- Mencionó Barret.- Menudo aburrimiento. 
Cloud se paró de golpe y nos señalizó que nos escondiéramos detrás de una pared. Miramos por el hueco de esta y vimos varias patrullas de Shinra por la zona. 
— Fuerzas especiales.- Dijo Cloud.
— No me dan miedo.- Respondió Barret intentando avanzar pero siendo cortado por Cloud.
— No olvidemos la misión.- Mencionó.
— Lo sé.- Dijo Barret.- Nuestra prioridad es salvar a Aeris.
En ese momento, al decidir seguir avanzando, varios soldados de tercera clase aparecieron delante nuestro.
— Sois… ¡de AVALANCHA!- Exclamó uno de los soldados.
— ¡Sorpresa!- Exclamé yo, con una sonrisa antes de abalanzarme con mi espada hacia el soldado.
Lo dejé en el suelo y no pude evitar girar mi mirada hacia Cloud quien me miraba fijamente, con una pequeña sonrisa. No pude evitar sonreír algo roja y me centré en aniquilar a los demás soldados. Al terminar uno de los Soldados dejó caer una radio.
— ¡Cazador 2-2!- Se escuchaba desde la radio.- ¡Responde de una vez!
Barret hacia señales para que Cloud contestara por el walkie-talkie. 
— Aquí Cazador 2-2.- Dijo Cloud.- Estaba encargándome de unos monstruos. Cambio.
— Recibido.- Se volvió a escuchar.- Por culpa de AVALANCHA tenemos que hacer horas extra… Estarán escondidos y acojonados en algún rincón. Si los encuentras, que sufran. Cambio y corto. 
Se me escapó un poco la risita y rápidamente Barret agarró el walkie-talkie de las manos de Cloud.
— ¡Escucha!- Dijo Barret de golpe.- ¡Ni escondidos, ni acojonados, ni leches fritas! No sabéis aún lo que es sufrir. ¡Pero lo sabréis!
— Ya han colgado.- Dijo Cloud.
Barret estampó el walkie-talkie con rabia en el suelo y Tifa fue rápidamente a consolarle, estaba lleno de rabia. Yo miré a Cloud y él me agarró la mano un momento, mi corazón latió de manera fuerte con ese gesto, sentía que me quedaba sin aire.
— ¿Continuamos?- Preguntó Cloud.
Asentí y miramos a Tifa y a Barret que parecía que se había calmado un poco. Seguimos avanzando rápidamente hasta llegar a un sitio petado de fuerzas especiales de Shinra. Estaban en una planta inferior así que usamos las pistolas de gancho para subir por arriba y intentar evitarlos. El problema vino cuando al llegar Barret aterrizó fatal y por la misma fuerza del golpe el techo se rompió cayendo directamente donde estaban las fuerzas especiales. 
— ¿Pero qué?- Exclamó un centinela de élite mientras el perro demonio guardián ladraba. 
— ¡Son ellos! ¡AVALANCHA!- Dijo otro de los centinelas.- 2-3, aquí 1-4. ¡Los hemos encontrado! 
— Hala, ya se ha enterado todo el mundo de qué estamos aquí.- Dijo Barret.
— ¿Es muy tarde para decir sorpresa, entonces?- Pregunté yo algo burlona.
— Creo que aún estamos a tiempo.- Me respondió Cloud.
— Entonces… ¡Sorpresa!- Exclamé sacando mi materia ígnea y usé PIRO quemando a un centinela. 
— ¡Traidores de mierda!- Exclamó otro de los centinelas.- ¡A por ellos!
Los cuatro cargamos rápidamente contra ellos, hacernos paso rápidamente era importante para poder proseguir, no podíamos perder tanto el tiempo. Aunque gracias al aviso del centinela a la mínima que avanzábamos un poco más tropas se ponían en nuestro camino. 
Finalmente llegábamos al edificio que habíamos visto al principio y parecía lo suficientemente abierto para ir por dentro de él.
— ¿Se podrá subir por el edificio?- Preguntó Tifa.
— Con las pistolas de gancho, sí.- Dijo Barret
— Espero que esto no se derrumbe.- Dijo Tifa.
Empezamos a subir por el edificio, estaba todo derruido pero para avanzar por las plantas encontrábamos huecos en el techo para poder subir gracias a los ganchos. En cada planta, una vez más, nos esperaban tropas de Shinra, aunque nada demasiado imponente para nosotros. 
Casi quedaba menos para llegar arriba del edificio, desde allí teníamos unas vistas horribles de todo el sector, roto, demolido. No solo eran edificios lo que conllevaba, también personas, recuerdos, sentimientos, familias… Fue desolador.
— No…- Exclamó Tifa.
— Jamás olvides estas vistas.- Dijo Barret.
— Pensar que todo esto… lo hubiera podido evitar si hubiera descubierto como apagar el panel…- Dije, me sentía un poco culpable. 
— No fue tu culpa.- Mencionó Cloud acercándose a mi.
— Pero tenia recursos.- Expliqué.- Podría haber encontrado la manera de desactivarlo o haber intentado convencer a Reno o a Rude de que no lo hicieran.
— Los Turcos nunca desobedecerían las órdenes de Shinra.- Dijo Barret mirándome.
— A no ser que se trate de ti…- Me dijo Tifa.- O eso pareció… 
— Lo hicieron igualmente y yo me encontraba allí.- Respondí.- Aunque no les culpo, trabajo es trabajo.
— ¿De qué te conocen?- Preguntó Barret.- No sé, fue todo tan… raro. La verdad, no dejo de preguntármelo desde que salimos del pilar, pero ha sido todo tan devastador que no he tenido oportunidad de preguntarte.
— No les recordaba hasta que… me volvieron parte de esos recuerdos en el pilar.- Dije mirando todo el paisaje, no podía hacer contacto visual. Me dolía el tema.- En un pasado, Reno y Rude fueron unos buenos amigos míos… podríamos decir… y Tseng, bueno, tuve una relación con él. Pero no recuerdo nada más, nada de nada. Ni el porqué ni cuándo… Solo sé que pasó y ellos también lo saben. 
— Por eso no te atacaban en el pilar…- Dijo Tifa mirándome fijamente.
— Si, seguramente fue por eso.- Respondí.
— ¿Alguna vez recuerdas haber estado en contacto con Shinra de alguna manera?- Preguntó Barret.
— No recuerdo nada.- Mencioné con el corazón en la mano.- Tengo que… recordar… Y qué mejor manera de ir al edificio de Shinra…
Cloud se acercó a mí y me abrazó por detrás. El ambiente cambió. El contacto físico se sentía caliente pero el ambiente externo era frío. 
— Te ayudaremos…- Me dijo Cloud sin soltarme. 
— Gracias…- Respondí yo cerrando mis ojos.
Nos dimos un minuto de paz antes de que Cloud se separara y miré a Tifa primeramente quien tenia una mirada un poco perdida y luego miré a Barret.
— Lo siento por todo esto.- Les dije.- No quiero causaros más problemas.
— ¡Que problemas!- Exclamó Barret.- Estamos en el mismo tren, ¿recuerdas? Y todo lo que sea putear a Shinra… Al final toda información nos va bien.
— Bien.- Dije yo.- Compartiremos mis recuerdos juntos y de mientras, derrumbamos a Shinra. El tren va a empezar su verdadero trayecto. 
— Buen plan.- Dijo Cloud.
Nos pusimos rápidamente en marcha, Tifa iba detrás de todo así que frené un poco mi paso y me puse a su altura agarrándole la mano.
— ¿Te ha sentado algo mal?- Pregunté.- Juro que aunque haya tenido una buena relación con los Turcos no soy una traidora.
— Sil.- Me dijo Tifa sorprendida por mis palabras.- Eso ya lo sé, nos lo has demostrado durante todo este tiempo. Y no tienes que perder esa buena amistad por AVALANCHA tampoco.
— Tengo que sentarme a hablar con ellos algún día. Pero ahora mi prioridad es estar a vuestro lado, quiero luchar por el planeta y eso está por encima de lo que son mis amistades.- Tifa asintió a mis palabras y la miré fijamente mientras andábamos.- Pero… ¿estás bien?
— Ver el sector 7 desde tan arriba, tan destruido, me ha hecho daño.- Me respondió.- Quizás por eso estoy algo ausente. 
— Vamos a hacer que paguen por ello, ¿si?- Dije con una sonrisa.
— ¡Sí!- Exclamó Tifa un poco más animada.
— ¡Así se dice, joder!- Dijo Barret que había estado escuchando la conversación. 
Reí un poco y conseguí que Tifa sonriera así que me di por satisfecha. 
AVALANCHA era ahora una parte de mi y definitivamente era lo que necesitaba en mi vida. Ahora tengo aún más motivos para volverme a conocer, volver a saber quien soy y aplicar todo eso para ayudar al planeta.
Llegamos a una parte donde teníamos que cruzar a otro edificio por una viga de metal bastante estrecha. Parecía muy peligroso, pérdida de equilibrio y fuera. 
— ¿No podemos ir por otro camino?- Preguntó Barret.
Empezó cruzando Cloud y yo seguí detrás de él para que justo después Tifa y Barret cruzaran. 
— No mires abajo. Cruza, que tu puedes.- Iba diciendo Barret.- No mires abajo. Sigue. No mires abajo. No mires abajo.
Llegamos al otro lado y miré a Barret quien parecía mucho más tranquilo después de conseguir pasar exitosamente. 
Seguíamos avanzando, quedaba cada vez menos pero no por ello significaba que los problemas se habían acabado. La máquina voladora de las fuerzas especiales de Shinra estaba allí, quieta, esperándonos. Definitivamente iba a por nosotros porque nos detectó rápidamente y empezó a dispararnos.
— ¡A cubierto!- Dijo Cloud poniéndose detrás de un container. Todos hicimos lo mismo.
— ¡Otra vez ese bicho!- Exclamó Barret.- ¡Pensé que se había ido antes! 
En ese momento por culpa de las balas del bicho se rompió el camino por el que habíamos llegado.
— ¡Mierda ahora solo podemos ir por ese lado!- Dijo Barret.
— Era por donde tenemos que ir igualmente.- Mencionó Cloud.
Teníamos que ir de contenedor en contenedor cruzando entre ellos cuando el bicho mecánico paraba para recargar balas. Bajamos rápidamente las escaleras y conseguimos que el bicho nos perdiera la pista. Ahora nuestro objetivo era subir desde dentro del mismo edificio para que no nos detectaran. Fuimos ayudándonos del gancho y de escaleras de mano para subir hasta que llegamos a una parte bien alta. 
El sol se estaba poniendo, todo se sentía nostálgico. Tifa se paró a observar el paisaje de nuevo. Me puse a su lado y miré el paisaje también.
— ¿Sigues dándole vueltas?- Pregunté. 
— No puedo evitarlo.- Me respondió ella, con poca voz.
— Abriremos otro bar.- Dijo Barret intentando animar el ambiente.
— Sí. No lo dudes.- Dijo Tifa para después mirar a Cloud y a mi.- Nos ayudaréis, ¿a que sí?
— Encantada.- Mencioné con una sonrisa.
— Si me pagáis, si.- Dijo Cloud dándose la vuelta.
Tifa, Barret y yo sonreímos al escuchar esa frase. Cloud era un chico peculiar pero se notaba que tenía el corazón de oro.
Nos quedaban tres plantas que subimos rápidamente con la pistola de gancho pero era obvio que el bicho mecánico iba a volver a aparecer en frente de nuestros ojos. No podíamos luchar ahí, estábamos en una pendiente y a la mínima que pusiéramos mal un pie íbamos a salir rodando hacia abajo. 
— ¡Corred!- Exclamó Cloud. 
Empezamos a correr subiendo por la pendiente, me pesaban las piernas del esfuerzo que suponía subir a esa velocidad por esa pendiente. Me empezaba a quedar atrás.
— ¡Corred, vamos!- Exclamó Barret.- ¡Moved ese culo!
Tifa me vio algo en apuros y me agarró fuerte de la mano subiendo lo más rápido posible con ella, ayudándome. Llegamos al final de la pendiente y saltamos para llegar a una plataforma.
— ¡Gracias!- Le dije a Tifa con una sonrisa.
En ese momento Cloud sacó el gancho para subir a la siguiente parte pero el bicho mecánico se puso delante nuestro. 
— Total.- Dijo Barret.- ¡Ya estoy harto de correr!
— ¡Vamos!- Dijo Cloud poniéndose en posición de guardia. 
Empezamos a luchar contra él. Cloud y Tifa lo tenían complicado porque el bicho volaba. Barret y yo hacíamos lo que podíamos pero su barra de vida no bajaba demasiado. Empezó a cargar un ataque muy potente y se nos ocurrió saltar hacia unas vigas que había debajo de la plataforma. Mala idea, las vigas eran muy delgadas. Cloud y yo caímos en una de ellas y Barret y Tifa cayeron en la de al lado. 
— ¿Estáis bien?- Preguntó Cloud.
En ese momento el bicho disparó a la viga donde se encontraban Tifa y Barret y esta se empezó a romper.
— ¡Cloud, Sil!- Exclamó Tifa.
Rápidamente Cloud reaccionó enganchando la pistola de gancho el edificio de enfrente, agarrándome a mi de la cintura y tirándose en dirección Tifa y Barret.
— ¡Agarraos!- Dijo Cloud.
Tifa y Barret se engancharon a nosotros y gracias a la pistola de gancho llegamos a la plataforma del otro edificio. El bicho apareció detrás nuestro, no nos dejaba en paz así que teníamos que dar más guerra.
— ¡Casi me mata!- Exclamó Barret. 
— Y va a seguir intentándolo.- Respondió Cloud. 
— Seguro que sí.- Dijo Barret.- ¡Vamos a mandarlo al desguace! 
La batalla fue intensa, escondernos detrás de escombros mientras el bicho nos disparaba era nuestra estrategia principal. Luego Barret y yo nos encargábamos de tirarlo al suelo, él con sus balas y yo con mi materia eléctrica. Cuando tocaba suelo Tifa y Cloud le daban hasta que el bicho reventó.
— Volvemos a ganar.- Dijo Barret orgulloso.- Aunque estaba cantado. 
El bicho empezó a pitar de golpe, de su ojo mecánico empezó a parpadear una luz.
— ¿Qué pasa ahora?- Preguntó Barret.
El bicho mecánico de golpe explotó haciendo que la plataforma se empezara a derrumbar. Íbamos a caer directos al vacío. Tifa se escurrió por la plataforma intentando subir y Cloud rápidamente se lanzó a por ella agarrándola fuerte y tirando el gancho a la plataforma segura. Yo rápidamente usé el gancho igual que Barret pero a este no enganchó bien en la parte de la plataforma y el gancho se le devolvió haciendo que empezara a caer al vacío. En ese momento actué sin pensar, desenganché mi gancho y me tiré hacia Barret agarrándole la mano y volviendo a apuntar con el gancho a la plataforma pudiendo subir sanos y salvos. 
Los cuatro caímos rodando a la plataforma y Barret me ayudó a levantarme.
— Gracias Sil…- Me dijo.- Eso me pasa por decir que me aburría. 
— Para eso estamos.- Respondí yo.
— Aún nos queda lo peor.- Dijo Tifa. Todos miramos hacia el mismo sitio. 
— Ya…- Dijo Barret.
— Espero que estéis listos.- Mencionó Cloud. 
— Más que nunca.- Añadí.
Estábamos a unos pasos de entrar en zona privada de Shinra para llegar al edificio principal. Cada vez quedaba menos para rescatar a Aeris y sobretodo para poder investigar y conseguir información confidencial útil. Me podían las ganas, quería entrar pero no sabía lo que me depararía el destino.
Tumblr media
-
Esto es una adaptación de la obra original FINAL FANTASY VII (SQUARE ENIX©) sin fines de lucro. Solo tiene fines lúdicos y de comunidad. Prohibida la copia de la adaptación igual que la extracción de personajes propios sin autorización.
CAPÍTULO ANTERIOR
CAPÍTULO SIGUIENTE
4 notes · View notes
mateus-art-star · 4 months
Text
Esse desenho representa formas de vida bem diferentes tipo esses bichos de 6 patas são baseados em bacteriofagos. eles tem 5 metros e 71 no tamanho adulto e eles se reproduzem injetado seu material genético no solo q pode se agregar com o de outros. nascendo de outras cores já os seres que parecem plantas alguns são plantas e outros animais vivos.
Tumblr media
2 notes · View notes
gunthermunch · 1 year
Note
hola ai gunthermunch, te vengo a contar un sueño que tuve sobre bluma hace un tiempo JAJHSA (capaz ni le des bola a esto pero igual acá lo dejo).
La cuestión era que bluma había encontrado una puerta secreta, ella se metió y llego como a un tipo sótano que tenia varias puertas, entró a una de ellas y camino y camino un montón hasta que se topó con una planta mágica que cobro vida, la planta se transformo en un monstruo gigante e intento atacarla, no sé como le hizo pero se le subió encima y a lo hora de aventura montó la planta como si fuese un caballo, iba tan rápido que se le metía el aire por la boca, blumita re linda se estaba full divirtiendo hasta que sin darse cuenta llega a la superficie donde estaban lilith y gunther buscandola como locos, gunther a cambio de lilith estaba re preocupado maal y cuando vio el bicho ese y encima su hijita casi le da un patatus. Lilith toda una diosa poderosa sexy vampirica usó sus poderes de diosa poderosa sexy vampirica para matar a la planta monstruo y asi tranqui como si nada se baja bluma del lomo del coso ese, re feliz con alta sonrisa JAJHSA, lilith despreocupada, orgullosa de su hija domadora de plantas mágicas monstruo la felicita mientras que gunther con el cristo en la boca casi que se desmaya, ella le dice ''ay amor no te preocupes nuestra hija está bien no pasa nada'' Y PARA NO HACERLA MÁS LARGA, al final como que era una prueba que lilith le habia puesto a bluma(?? no sé, es un montón JAJHSA weell (also no es la primera vez que sueño con munch, estoy re obsesionado parece)
AAAAA bueno primero que nada te tenes muy bien leidos a los personajes 10/10 segundo que nada tambien tenes buena intuicion con eso del sotano. por mas sueños munch en mi ask box tkm grazx
15 notes · View notes
lidia-vasconcelos · 4 months
Text
Tumblr media
A MORTE DO BAMBU
Certa vez estive no Parque Municipal de Maceió, para passear e para estreitar os laços afetivos com a Natureza e com o Criador.
Bebi água fresca direto da fonte, vi um jacaré tomando banho de sol à margem do lago, vi também um bicho-preguiça, alguns pássaros, uma família de sagüis, vegetação abundante e muito bambu.
Percebi que todas as cercas que ornamentavam graciosamente o parque eram feitas de bambu.
Num certo momento, enquanto descansava e me refazia da caminhada, observei de perto uma dessas cercas. Vi que de um dos seus “nós” saía um broto. Inicialmente pensei até que fosse uma daquelas plantas epífitas, que se aproveitam de outras para viver, mas aí alguém me disse que era o próprio bambu florescendo novamente, porque estava fincado na terra.
É claro que a emoção me tomou.
Ele foi arrancado, cortado em vários pedaços e usado numa cerca. Minha gente, era pra esse ser “o fim da linha” do bambu... SÓ QUE NÃO!
O Criador parece ter sempre outros planos.
Os reveses da vida podem nos quebrar em mil pedaços, mas se Deus nos replantar, nos fincar na terra novamente, ainda que seja numa função ou circunstância diferente da que estamos acostumados... Cada pedacinho florescerá!
Lídia Vasconcelos
4 notes · View notes
thrsdaychvld · 1 year
Note
�� + lawrence & saerom
send me 🤍 + a ship and i'll tell you... (aberto)
lawrence ♡ saerom
Tumblr media
who cooks meals for the other?
lawrence, posso tá errado, mas eu não consigo imaginar essa mulher botando um pé na cozinha sem ser pra comer ou beber água. saerom na cozinha com certeza é um dos maiores medos do lawrence, um dia você tem um abrigo, no outro as cinzas de uma.
who spams the other with memes? 
se os memes tivessem tido a oportunidade de desenrolar mesmo, acho que o lawrence? provavelmente uns memes de bichinhos e os boiola / soft, daqueles cheios de coração pra namoradinha.
who likes to tidy around the house?
lawrence, ele gosta de ter as coisas no lugar pra ter a garantia de encontrar quando precisar e se guiar pela casa. eu imagino a saerom deixando algumas roupas largadas pela casa e o lawrence resmungando baixinho todo emburrado pegando uma por uma, mas nunca reclamando diretamente com ela.
who likes to play pranks on the other?
saerom, acho que esse tipo de coisa é a cara dela, justsmente pelo prazer de brincar com a cara do coitado. agora, o lawrence sequer cogitaria fazer uma pegadinha, um: porque elas seriam simples e inocentes demais pra funcionariam com a saerom, dois: ele não quer morrer.
who asked the other to move in with them?
tecnicamente ela já fez isso desde o dia que chamou o lawrence pra vazar (porque iam dividir os abrigos mesmo), mas saerom.
who is in charge of the music during a car ride?
lawrence, daquelas bem calmas ou indies, que geralmente você escuta enquanto anda de ônibus ou numa viagem a carro, tipo birds & bees da carly rose. focar na estrada ficaria pra saerom, o lawrence mal sabe como um volante funciona, então o passatempo dele seria o rádio (se tivesse estação funcionando ainda aquela altura).
who is more likely to tickle the other mercilessly?
lawrence, quando tá se sentindo corajoso e com vontade de apanhar. ele sabe que vai levar mãozada assim que a saerom escapar e vir atrás dele, então vai tentar apaziguar beijando o rosto e o pescoço dela antes de fugir.
who needs to hold the other during scary movies?
lawrence, mas mais pelos jumpscares do que os bichos em si. não importa se tem música de tensão ou se a câmera já tá dando sinal, ele vai se agarrar na saerom como se a vida dele dependesse disso.
who has to help the other when it comes to technology?
imagino que o lawrence também, ele é muito caseiro e ligado a coisas físicas e materiais como livros e plantas, dificilmente saber algo sobre tecnologia ajudaria no campo que ele fazia parte. então, a saerom teria que socorrer ele nessa questão também.
who likes to get a bit frisky in public / an inappropriate setting?
saerom, obviamente, a mais sem vergonha e cara de pau dessa relação. lawrence sendo a pura voz da razão e listando pelo menos uns 10 motivos pra aquilo dar errado, que eles podem ser pegos e todos os riscos, mas sempre acaba se rendendo e indo na onda dela. ele é fraco, a saerom manda, ele obedece.
who wakes up first, and do they wake up the other or let them rest?
saerom, pelo menos eu imagino que pra poder checar os arredores e se certificar a segurança do perímetro. chuto que pelo soft spot dela que deixaria o lawrence acordar por conta própria (e ficar espiando ele dormir escondida).
who is always taking pictures of the other when they aren’t looking?
lawrence, imagino muito ele tirando foto de tudo e principalmente dela caso encontrassem uma câmera no caminho. cada vez que ela tivesse distraída, seria uma foto nova pra coleção ao ponto da saerom querer arrancar da mão dele a pobre da câmera.
who is better at video games, and do they let the other win or show no mercy?
saerom, a bicha já tem vantagem em saber mais sobre tecnologia do que o lawrence, derrotar o coitado não seria dificuldade alguma. eu imagino muito ela não tendo dó alguma na hora de massacrar ele, mas ficar com pena depois do lawrence só conseguir uma derrota atrás da outra mesmo se esforçando bastante, e deixar ele vencer uma vez pra ver ele feliz.
who always gets up in the middle of the night to use the restroom and accidentally wakes up the other?
saerom, ela parece ser do tipo que demora ou tem dificuldade pra dormir, eu acho, então imagino ela perambulando pela casa enquanto reflete sobre as coisas e o lawrence acordando, mas somente voltando a dormir quando ela tivesse do lado dele e estivesee dormindo juntos de novo.
disclaimer: removi dois porque não consegui imaginar qual delesvse encaixaria nelas. e tudo aqui é suposição minha mesmo, difícil prever a saerom às vezes (sbshshahhs), me dá um toque se não fizer sentido (🤜🤛), gosto de saber mais da saerom.
16 notes · View notes
valerytosetto · 5 months
Text
Berenice
Hoje era um dia muito especial para nossas meninas.
Tumblr media
Então decidi que deixaria o serviço lá fora para daqui a pocu.
Tumblr media
E daria um pouco mais de atenção à elas.
Tumblr media
Robson ficou de cozinhar.
Tumblr media
E ele pode ter mil e uma utilidades, mas cozinhar não é uma delas.
Tumblr media
Então é melhor não perder mais tempo.
Tumblr media
E vamos para o parabéns!
Tumblr media
Essa fase é linda mas já cansou!
Tumblr media
E eu ainda tive que resolver todos os problemas das plantas e dos bichos.
Tumblr media
Quem diz que a vida no campo é tranquila não sabe o que está dizendo.
Tumblr media
Quem fala que criança é só fofura, também não.
Tumblr media
Só são fofas dormindo e enquanto a fralda está limpa.
Tumblr media
2 notes · View notes
analimas-blog · 2 years
Text
Se eu gosto de poesia? Gosto de gente, bichos, plantas, lugares, chocolate, vinho, papos amenos, amizade, amor. Acho que a poesia está contida nisso tudo.
Tumblr media
Carlos Drummond de Andrade
48 notes · View notes
aninacamargo · 6 months
Text
Tumblr media
o amor é devagar. o amor, posto que é projeto, é quieto
o amar, não. o amar é depressa. barulhento
o amar começa a obra às 07h00 da manhã de uma segunda-feira. você abre os olhos e o encontra de pé, com um espelho em riste ao lado da cama. é cedo para você se ver e ele não se importa. o amar não tem dó
o amar é sofrido. o amar atropela o peito quando demora uma hora a mais entre uma mensagem e outra do que no dia anterior. o amar reclama de como você não amassa o alho antes de o descascar
o amor vem antes e depois do amar. e durante. e de novo
o amor começa no desenho da planta. o amor rega as flores depois que a casa está pronta. o amor começa na argamassa, continua nas rachaduras quando a casa já é gasta e precisa trocar a fiação
o amor é até onde a casa pode ser casa. uma casa pode ser uma casa depois de demolida. pode ser uma casa em cima de outra. pode ser um outro tipo de casa. depende
o amor é bicho gordo e dorminhoco. o amor é um gato velho. o amor descansa
o amar é impaciente. é filhote ainda que tenha anos, percebe: o amar de novo no canto da sala escalando a cortina com um brinquedinho de plástico na boca. o amar enche o saco
o amar, por natureza, desaba. amar procurando se proteger do desabamento não estrutura o amor. já passa das 19h00. não sobra tempo
o amar é cacofonia. o amor é repertório de silêncios
o amar alimenta o amor e vice-versa, mas varia. há de ser delicado ao brincar com os dois ao mesmo tempo
o amar é novidade, mas o amor é cotidiano
o amar é volúvel, posto que é dia
o amor é teimoso, posto que é ano
[poema por nina camargo (@aninacamargo no instagram) // obra de arte: The Rokeby Venus. Diego Velázquez, c. 1644 – 1648]
3 notes · View notes
elbiotipo · 1 year
Note
Hola bio, hace año y medio que dirijo una campaña de rol. La campaña gira alrededor de un valle que nunca ve la luz del sol, está siempre nublado básicamente.
Quería saber que tanto afectaría al ecosistema del valle nunca recibir luz solar directa.
Este es un ask interesante, porque hay muchos lugares del mundo que son similares. Lo primero que se me vino a la mente son las Montañas Khasi en la India y los bosques del sur de Chile, considerados los lugares más lluviosos del mundo:
Tumblr media Tumblr media
Pero no son los lugares más NUBLADOS del mundo, por ejemplo, la lluvia en las montañas Khasi es por el monzón, así que hay estaciones donde no hay tanta lluvia. Los lugares más nublados del mundo son en particular, las selvas ecuatoriales... pero más específicamente, los bosques nubosos..., como las Yungas en Argentina y Bolivia, y la selva del Pacífico en Colombia con lugares de 98% de nubosidad, o sea, 98% del año nublado.
Como verás, las plantas crecen de todas formas en todos estos lugares. Resulta ser que las plantas se adaptan bastante bien a la sombra; es más, en esos ambientes, compiten fieramente por la luz, creciendo lo más rápido posible, trepando sobre otras plantas o estrangulándolas (hay una secuencia muy interesante de esto en el documental Planeta Tierra), mientras que otras se adaptan adquiriendo pigmentos más oscuros o cromoplastos (o sea, colores que ayudan a absorber más luz) que pueden cambiar con las estaciones o la luz, estructuras iridiscentes, y cabe destacar que muchas plantas carnívoras son de sombra. Estas adaptaciones en biología las vi como adaptaciones "umbrófilas" (amantes de las tormentas), pero en inglés son "sciophilous" (amantes de la sombra), y me cuesta bastante encontrar más de ellas; aparentemente están poco estudiadas; por ejemplo, se desconoce por qué algunas son iridiscentes. Podés leer más acá, pero me sorprende la poca información que hay sobre ellas más allá de la jardinería (porque las plantas "de sombra" son muy populares.
En cuanto a los animales, se adaptan bastante bien a la vida nocturna, así que la vida en esos lugares nublados no sería mucho problema. Un animal que parece perfectamente adaptado a estos ambientes es el Margay, un felino chiquito, camuflado, y con ojos ENORMES. La diversidad de animales y plantas en los bosques nubosos es tremenda, desde orquídeas a ranas dardo a helechos a quien sabe cuantos otros bichos. Me imagino que un lugar donde la nubosidad sea permanente, las adaptaciones serían más extremas, pero no muy diferentes a lo que podés encontrar, realmente, solamente con ver la fauna de las Yungas podés imaginar un montón de criaturas.
Eso por supuesto en zonas tropicales y ecuatoriales donde HAY luz solar, incluso si hay nubes. En zonas templadas y árticas es otra historia. Ahí la falta de plantas y animales es por la baja temperatura y la longitud del día, más que por la la nubosidad. Hay determinadas latitudes y altitudes (variables) donde los árboles y arbustos simplemente no pueden crecer, y lo único que encontrás son pastos, líquenes, musgos y plantas similares. En parte esto es también un poco por la actividad humana, si no hubiese tantos pastores alpinos es muy probable que habría más bosques alpinos. Pero en lugares como en las Islas Faroe, otro de los lugares más lluviosos y nublados del mundo, vas a ver que solamente existen ese tipo de plantas, y la vida animal está limitada en su mayoría a aves y animales marinos, porque las islas no pueden mantener animales grandes (excepto las ovejas introducidas)
En los valles montañosos también hay un fenómeno muy interesante y relevante llamado "umbría" y "solana", donde las laderas que dan al sur o al norte (depende del hemisferio) tienen más o menos luz solar. Entonces, algunas laderas serán más frías y conservarán nieve que otras que son más soleadas. Algunos pueblos en los Alpes, por ejemplo, tienen muchas menos horas de día porque el sol prácticamente no sale, se esconde rápido por las montañas.
Ahora, estoy asumiendo un ambiente donde pese a estar nublado todo el tiempo, el sol ESTÁ de fondo. Si asumimos algo más mágico como una noche eterna, ya estaríamos hablando de algo más similar a los ambientes de cuevas o las chimeneas abisales. Ahí los animales son ciegos y se mueven lo menos posible (como los proteos que se mueven solamente para comer y reproducirse cada década) y la energía en el ecosistema es tan baja que es dificíl pensar en como seres humanos podrían vivir ahí. Los animales tan energéticos como los murciélagos, por supuesto, viven en cuevas e incluso aportan energía en forma de guano pero consiguen su alimento (insectos, polen, fruta, sangre...) de otras partes. Ahí podría haber algo curioso, animales que usen los valles nubosos de refugio pero consigan su alimento en otras partes. Uno podría también imaginar enormes hongos bioluminiscentes que reemplazen a las plantas en la cadena trófica, aunque los recursos para que ellos crezcan en tal magnitud también tienen que salir de alguna parte. Pero en general, los lugares oscuros (estoy hablando de NADA de luz) tienden a tener ecosistemas lentos y conservando energía.
En cuanto a los efectos de todo esto en los seres humanos, supuestamente la lluvia y el clima nublado se ha relacionado a la depresión "estacional" aunque yo no estoy tan convencido. La falta de luz en el círculo polar ártico sí se ha relacionado con una mayor tasa de suicidios y depresión, aunque tampoco sabría decir si eso no es por la soledad o por el hecho de que los suecos no comparten la comida. Pero ya te di ideas para el ambiente, la cultura sale de eso.
70 notes · View notes