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Joseph Aloisius Ratzinger
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Mais uma notícia triste...
Morre o Papa Emérito Bento XVI, aos 95 anos.
Descansa em paz na luz do Senhor.
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Papas Reformadores 1.2
Lutero era um culto monge Agostiniano. Seguia a filosofia e as catequese do cultíssimo Santo Agostinho. 2019 out 03 Dizem que o monge Lutero não tinha a menor intenção de fundar uma igreja evangélica ou protestante! Queria apenas corrigir alguns decretos e aberturas do Papa do seu tempo. José Fernandes de Oliveira – Aletéia. 16 set 2019 O Papa não cedeu. Lutero também não! E em pouco tempo, nos…
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Os inimigos do Papa Francisco veem o caminho livre para promover seu modelo 'ultra' após a morte de Bento XVI
Traduzido por conta própria do texto original no elDiario.es.
"Existe apenas um Papa, e seu nome é Francisco." De forma contundente, Joseph Ratzinger respondeu em 2018, por carta, às teses do cardeal Walter Brandmuller, um dos quatro cardeais que chegaram a ameaçar declarar o Papa Francisco 'ilegítimo' por sua abertura à comunhão para divorciados recasados, e por abrir o debate sobre a possibilidade de consagrar padres casados ('viri probati') em rincões que, como a Amazônia, não tinham padres.
O movimento de Brandmuller, secundado por outros cardeais como o americano Burke (um dos mais próximos colaboradores eclesiásticos de Donald Trump), o italiano Carlo Cafarra e Joachim Meisner, ficou conhecido como movimento das 'Dubia', por causa do documento enviado pelos quatro a Francisco onde exigiam que ele se retratasse dessas decisões, ou o declarariam incapaz de continuar a liderar a Igreja Católica.
Dos quatro cardeais anti-Francisco – Carlo Cafarra, Joachim Meisner, Raymond L. Burke e Walter Brandmüller – só os dois últimos seguem no baile. E muito ativos. Há alguns meses, Brandmüller voltou a pedir uma mudança nas regras do Vaticano para a eleição do Papa para evitar um 'Bergoglio II', instando que apenas os cardeais romanos (da Cúria) pudessem intervir em um hipotético conclave.
Müller, Sarah, Rouco, Viganò, Salvini, Abascal…
Eles não são os únicos, nem mesmo os mais poderosos, entre os inimigos do Papa Francisco. A lista é conhecida de todos: Gerhard Müller, ex-prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé; Robert Sarah, ex-prefeito da Congregação para o Culto e um dos protagonistas do maior embaraço entre os opositores a Bergoglio; o espanhol Antonio María Rouco Varela ou o ex-núncio nos Estados Unidos, Carlo María Viganò são apenas alguns dos nomes de um movimento mais poderoso do que aparenta, que busca reverter as reformas implementadas por Francisco na última década e que, apesar do seu ímpeto, sempre encontraram fechadas as portas de qualquer apoio direto de Bento XVI.
Também não se trata apenas de eclesiásticos: muitos dos políticos que hoje desfilam pela capela funerária de Ratzinger, de Mateo Salvini a Viktor Orban, passando por Giorgia Meloni, e outros que não vieram a Roma, como Steve Bannon ou Santiago Abascal, são opositores declarados do “cidadão Bergoglio”, como o líder da extrema-direita espanhola costuma chamar o Papa.
Ratzinger nunca encorajou, pelo menos em público, qualquer estratégia que pudesse ser interpretada como apoio aos inimigos de Francisco. O que acontecerá agora, que o contrapeso moral de Ratzinger não existe? Especialistas do Vaticano preveem que os críticos de Francisco entrarão em guerra total contra o papa argentino. O primeiro a fazê-lo é o secretário pessoal de Bento XVI, Georg Gänswein, que já anunciou a publicação de suas memórias, nas quais esclarecerá escândalos como Vatileaks, abusos sexuais ou o 'caso Emanuela Orlandi', e que atacará o que considera "calúnias" contra o Papa emérito.
Numa das muitas entrevistas que Gänswein concedeu nestes dias destaca-se a concedida ao semanário Die Tagespost, em que o secretário de Bento XVI assegura que o Papa emérito leu o decreto Traditionis custodes "com dor no coração", em que Bergoglio pôs fim às missas em latim e de costas para o povo, reaberto por seu predecessor em 2007. "[Bento] não se sentia à vontade tirando este tesouro do povo", denunciou o secretário do falecido Papa.
As memórias de Gänswein são apresentadas, assim, como a primeira rodada de uma nova batalha na qual, seguramente, personagens como o ex-núncio Viganò, que acusou o Papa Francisco de olhar para o outro lado no caso dos abusos do ex-cardeal McCarrick, líder do a Igreja americana durante o pontificado de João Paulo II e Bento XVI, e que foi expulso do colégio cardinalício por Bergoglio.
Espera-se também que os ataques sejam redobrados pelo ambiente do também deposto cardeal Becciu, protagonista de um macrojulgamento por desvio de fundos vaticanos para a criação de uma diplomacia paralela e pela famosa compra e venda do palácio em Londres. Becciu foi um dos primeiros a reivindicar a figura de Bento XVI e sua nomeação como Doutor da Igreja, algo em que concordou com o cardeal Rouco Varela e o ex-prefeito Müller. Ambos foram dois dos protagonistas da homenagem (alguns chamam de coven ultraconservador) organizada em outubro passado pela Associação Católica de Propagandistas do CEU.
Durante o simpósio (ao qual também compareceram outros bispos claramente antiFrancisco, como Juan Antonio Reig Pla ou José Ignacio Munilla), o cardeal alemão destacou que "as questões centrais da Igreja não devem ser as mudanças climáticas ou a política de imigração, mas o Evangelho de Jesus", no que interpretou-se como um duro golpe nos eixos programáticos do pontificado de Francisco, muito menos centrados no litúrgico ou na moralidade das atitudes do que na misericórdia e na abertura aos distanciados e sofredores.
“O Concílio Vaticano II foi a centelha para a ruptura da Igreja”, destacou Müller no dito fórum, que destacou que “a Igreja não é um programa para estabelecer uma sociedade capitalista liberal ou social-comunista, nem para criar uma nova ordem mundial em 2030”.
O falso livro de Ratzinger 'à quatro mãos' contra Bergoglio
Outro dos grandes opositores do atual pontificado, colaborador próximo de Bento XVI e considerado pelos ultraconservadores como possível candidato papal no caso de um hipotético conclave, é o cardeal guineense Robert Sarah. Ex-prefeito do Culto Divino, foi um dos responsáveis pelo retorno à liturgia tradicional, abençoado por Ratzinger e, que desde o início do pontificado de Francisco se manifestou contrário às aberturas do argentino aos casais homossexuais, aos divorciados recasados e a uma nova olhar para a sexualidade e controle de natalidade.
Em janeiro de 2020, ainda prefeito, Sarah anunciou a publicação de Desde lo más profundo de nuestros corazones, escrito "a quatro mãos" junto com Ratzinger, e no qual se pressionava diretamente o Papa a não cogitar a possibilidade de ordenar homens casados.
O escândalo foi desfeito em poucas horas, quando o secretário Gänswein - considerado pelas esferas vaticanas como o verdadeiro mandante da trama - teve que se apresentar e, em nota oficial, exigir que fosse retirada a autoria do Papa emérito do volume, assegurando que Ratzinger "nunca aprovou nenhum projeto de livro com dupla assinatura".
Gaenswein, em comunicado oficial, destacou que "o papa emérito sabia que o cardeal estava preparando um livro e lhe havia enviado seu texto sobre o sacerdócio, autorizando-o a usá-lo como quisesse", mas que "não havia aprovado nenhum livro com dupla assinatura nem tinha visto a capa. Depois de alguns meses, Sarah foi dispensado do cargo de prefeito e Gänswein retirou-se do cargo de prefeito da Casa Pontifícia (responsável pela agenda do Papa), com a desculpa de cuidar exclusivamente do pontífice emérito.
Com a morte de Ratzinger, ninguém duvida que Gänswein não voltará ao serviço direto de Bergoglio. Entretanto, por parte da Santa Sé há um especial empenho em destacar os “muitos encontros, públicos e privados, entre o Papa Francisco e o Papa Emérito Bento XVI”, sempre “marcados por grande cordialidade, oração comum, afeto e respeito mútuo”. O site oficial da Santa Sé, Vatican News, dedica uma extensa reportagem para resgatar todas as vezes que Francisco visitou ou ligou para Bento XVI desde sua renúncia até sua morte. Talvez tentando colocar o curativo antes da ferida. Ou, certamente, sabendo que, uma vez morto Ratzinger, os mesmos lobos que cercaram o pastor que decidiu renunciar há uma década, atacarão impiedosamente seu sucessor. Que parece ainda ter corda* por um tempo.
*Acho que como num relógio de corda, como explica, em espanhol, esse site.
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Ilze Scamparini já subiu em algum telhado do Vaticano?
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Amar alguém é querer o seu bem e trabalhar eficazmente pelo mesmo.
Papa emérito Bento XVI
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O Papa Emérito Bento XVI perde a vida aos 95 anos
O Papa Emérito Bento XVI perde a vida aos 95 anos
Na manhã de sábado, 31 de dezembro de 2022, Bento XVI, que foi papa da Igreja Católica de 2005 a 2013, perdeu a vida às às 9h34 enquanto estava na Mater Ecclesiae, um mosteiro localizado nos jardins do Vaticano e muito perto da fonte de Aquilone. O Papa Emérito Bento XVI perdeu a vida aos 95 anos Sua morte, aos 95 anos, ocorreu dias depois que o papa Francisco pediu aos fiéis que rezassem por…
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Falecimento de Bernard Tissier de Mallerais: O Bispo Tradicionalista e sua Legado Controverso
Faleceu no dia 8 de outubro de 2024 o bispo Bernard Tissier de Mallerais, figura controversa da Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX), conhecido por sua forte oposição às reformas do Concílio Vaticano II. Nascido em Sallanches, França, em 1945, ele foi ordenado sacerdote em 1975 por Marcel Lefebvre, fundador da FSSPX, e consagrado bispo em 1988, em um ato que resultou na excomunhão dele e dos…
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Podcast - Pynk: Adeus Ratzinger, Representação na TV e os coming outs de 2022
Começamos 2023 por falar da morte do Papa emérito Bento XVI e da representação queer na televisão e dos coming outs mais notórios de 2022 🦄 #Podcast 🎙️🌈 Adeus Ratzinger, Representação na TV e os coming outs de 2022
O CENTÉSIMO QUADRAGÉSIMO NOVO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Gonçalves. Começamos 2023 por falar da morte do Papa emérito Bento XVI (aka Ratzinger) e de todo o mal que causou a pessoas LGBTI, da sua oposição ao uso do preservativo em plena pandemia do VIH/SIDA ou o encobrimento de abusos sexuais na Igreja Católica. E ainda falamos do…
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#Cultura#Glass Onion#Homofobia#Igreja Católica#Janelle Monáe#LGBTI#Netflix#Papa Bento XVI#Queer#Representação#Televisão
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Bibliography
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Silvio Santo vem aí!
NÃO fiz nenhum story sobre o sobre o Silvio Santos em minhas redes sociais. Quem tem uma foto com o apresentador fez questão de postar. Eu não tenho, logo, não fiz nenhuma postagem. Se tivesse, provavelmente teria postado. Dizem que Silvio Santos era aquele tipo de pessoa que deixava as pessoas "coisadas" na presença dele. Madonna disse que se sentiu coisada na presença da rainha Elizabeth II, que com certeza deixava todo mundo coisado, presidentes, primeiros ministros, biscates e até pop star. Madonna também deixa as pessoas coisadas. Eu fique coisado só de ver o papa Bento XVI passar perto de mim, ele dentro do papamóvel e eu na multidão. Não é preciso ser uma celebridade mundial ou nacional, no caso de Silvio Santos, para deixar as pessoas coisadas, há pessoas comuns que deixam as outras coisadas. Lembro de um vídeo em que Theodoro Cochrane entrevista Pablo Morais (31) e diz que o modelo/ator deixa as pessoas coisadas. Eu fico coisado só de ver o Pablo no Instagram, pessoalmente certamente teria uma ejaculação. Nunca tive a pretensão de ver o Silvio Santos e muito menos de ir no programa dele, na verdade sempre achei tudo bem brega, mas tenho memórias afetivas, sim, memórias afetivas da década de 80, década cafonérrima. Eu assistia os programas, exatamente, no plural, programas, Silvio Santos apresentava programas o domingo inteiro, lembro de um que os adolescentes entravam numa cabine e faziam escolhas as cegas, tipo, trocavam uma bicicleta por um penico furado e todos riam de se mijar, principalmente o Silvio Santos. Também me recordo do Qual é a Música, dominical vespertino, logo após o almoço do domingo, cantores competiam, a Gretchen se tornou conhecida nesse programa, ficou lá por semanas rebolando e vencendo semana após semana. Quem imaginava que a Gretchen iria ficar toda esculhambada, faria pornô e viraria meme, coitada, parecia que teria uma carreira promissora. Como criança viada eu gostava de ver os gays e a abordagem liberal que Silvio Santos fazia dando espaço para os gays, naqueles idos dos 80's e na década seguinte gays eram bem caricatos, não existia ainda o politicamente correto, então era bem engraçado e safado, gays eram pintosos e afrontosos, como devia ser. Clodovil foi um ícone daquele tempo. Leão Lobo foi jurado no programa Silvio Santos, o Show de Calouros, era um gay estereotipado, o tipo da época. Hoje vi um depoimento dele no Jornal Hoje, madeixas alvas e barba também. Minha memória afetiva tem a ver com o tempo, naquele tempo eu vivia na casa dos meus pais, meu pai ainda era vivo, a TV aos domingos à noite ficava ligada no Show de Calouros. Na casa dos meus avós também se assistia Silvio Santos. O Fantástico também era um corrente do Silvio Santos, assim como Os Trapalhões. Em 1993 eu deixei a casa do meus pais aos 22 anos e fui morar sozinho, deixei de assistir televisão. Nessa época eu saia, ouvia música, transava acho que todo dia, até mais de uma vez por dia. Não tinha internet, não tinha celular, tinha vida real e muito sexo. Nos anos 2000 assistia diariamente o Jô (Onze e meia?!). Não lembro de assistir o programa da Hebe, mas de certa forma a apresentadora era uma presença constante em nossas vidas. Agora chego ao ponto que quero chegar, ver Hebe Camargo morrer, Jô Soares e agora Silvio Santos morrer é também -- morrer um pouco, ir junto ou uma parte da gente morrer. Esta semana morreu Delfim Neto, também me traz memórias. Quando essas pessoas morrem se percebe várias coisas, uma é que não tiveram sucessores, não surgiram pessoas notáveis para ocupar seus lugares. Dois, a vida é rápida. Três, antes eles do que eu, hahaha... Ouvi isso uma vez, é a melhor coisa a se dizer quando se sabe da morte de alguém!
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### A Blasfêmia nas Olimpíadas na França em 2024 e a Agenda Globalista Contra Cristo e Sua Igreja
#### Introdução
As Olimpíadas de 2024, que acontecem em Paris, França, têm suscitado debates intensos e preocupações entre os católicos e outros grupos religiosos. A acusação de blasfêmia relacionada ao evento não é apenas um reflexo de um crescente sentimento anticristão, mas também um indicativo das tensões entre a agenda globalista e os valores cristãos. Este artigo examina como esses eventos se conectam com as tradições e ensinamentos da Igreja Católica, oferecendo uma análise crítica através de citações bíblicas, doutores da Igreja, e documentos eclesiais.
#### Contexto das Olimpíadas e o Fenômeno da Blasfêmia
Em julho de 2024, Paris está sendo o palco de um dos maiores eventos esportivos mundiais: os Jogos Olímpicos. No entanto, a escolha de certos temas e símbolos para as cerimônias e apresentações gerou controvérsias. Em particular, elementos que alguns consideram ofensivos ou blasfemos foram incluídos, levando a uma discussão sobre a relação entre religião e eventos públicos.
A blasfêmia, definida como uma ação ou expressão que desrespeita o sagrado, é um conceito bem discutido na tradição cristã. Em Mateus 12:31-32, Jesus fala sobre o pecado contra o Espírito Santo, um pecado imperdoável. Esse conceito de blasfêmia é amplamente interpretado como uma ofensa direta ao Deus vivo e à Sua obra redentora.
#### Agenda Globalista e Seus Impactos
A agenda globalista, frequentemente associada a uma visão secular e relativista da moralidade, tem se manifestado através de políticas e práticas que, em muitos casos, entram em conflito com os valores cristãos. De acordo com o Papa Bento XVI, "a globalização não é um fenômeno neutro, mas sim um processo que pode ser moldado de acordo com valores morais e éticos" (Encíclica "Caritas in Veritate", 2009).
Os críticos argumentam que a agenda globalista promove uma cultura de relativismo moral que desconsidera princípios absolutos, como os encontrados na doutrina cristã. Este ambiente pode facilitar a inclusão de símbolos e temas em eventos como as Olimpíadas que desrespeitam ou ridicularizam a fé cristã.
#### Perspectiva dos Doutores da Igreja
São Tomás de Aquino, um dos maiores doutores da Igreja, discute a blasfêmia em sua "Summa Theologiae". Ele escreve: "A blasfêmia é um pecado grave porque denigre a honra de Deus e é uma ofensa direta ao Criador" (ST II-II, q. 13, a. 1). Aquino argumenta que a blasfêmia é particularmente grave porque reflete uma rejeição consciente da reverência devida a Deus.
São Agostinho, em seus escritos, também reflete sobre o impacto da blasfêmia: "Quando se despreza o sagrado, não é apenas uma ofensa contra a verdade divina, mas também um ataque à ordem moral estabelecida por Deus" (Confissões, Livro I). Esta visão ressoa com as preocupações atuais sobre a representação da religião em eventos globais e sua potencial banalização.
#### Documentos da Igreja e Condenação da Blasfêmia
O Catecismo da Igreja Católica também aborda a blasfêmia com clareza. O número 2148 afirma: "A blasfêmia é uma ofensa direta ao nome de Deus, ao qual o homem deve reverência e adoração. A blasfêmia é um pecado grave e, como tal, deve ser evitada." Este ensinamento destaca a seriedade com que a Igreja vê qualquer ação que diminua a dignidade de Deus.
Além disso, o Concílio Vaticano II, em "Gaudium et Spes", sublinha a importância de proteger os valores religiosos dentro da sociedade: "Os cristãos são chamados a dar um testemunho autêntico da sua fé, respeitando e promovendo os valores morais e espirituais" (Gaudium et Spes, 21). Esse compromisso com a verdade e o respeito pela dignidade de Deus é uma base essencial para a crítica da blasfêmia nas Olimpíadas.
#### Considerações Finais
A crescente tensão entre a agenda globalista e os valores cristãos é evidente em eventos como as Olimpíadas de 2024 em Paris. A inclusão de elementos que podem ser vistos como blasfemos não é apenas uma questão de sensibilidade religiosa, mas também um reflexo de uma luta maior entre a moralidade tradicional e as tendências secularizantes da sociedade moderna.
A tradição cristã, conforme expressa nos ensinamentos de Cristo, doutores da Igreja e documentos eclesiais, oferece uma base sólida para entender e responder a esses desafios. Em um mundo onde o respeito pela fé muitas vezes é comprometido por agendas globalistas, a Igreja Católica continua a defender a dignidade de Deus e a moralidade universal, conforme revelado nas Escrituras e na tradição da Igreja.
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The restored Bells of Notre Dame Cathedral in Paris. The new bells are: The bourdon "Marie" (6.023 kg; 206.5 cm in diameter), dedicated to Our Lady. It is the largest of the nine bells. The "Gabriel" bell (4.162 kg and 182.8 cm in diameter), dedicated to the Archangel Gabriel. The bell "Ana Genoveva" (3.477 kg; 172.5 cm in diameter), dedicated to Saint Anne, mother of the Virgin Mary,, and Saint Genoveva (Genevieve), patron saint and protector of Paris. The "Dionysus" bell (2.502 kg; 153.6 cm in diameter) named for Saint Dionysus (Denis), first bishop of Paris. The "Marcelo" bell (1.925 kg; 139.3 cm in diameter), named in memory of Saint Marcelo, ninth bishop of Paris, much revered by Parisians for his charity to the poor and the sick. The "Stephen" bell (1.494 kg; 126.7 cm in diameter) named after the cathedral of Paris that preceded the present one which was dedicated to Saint Stephen. The "Bento-Jose" bell (1.309 kg; 120.7 cm in diameter) in reference to the Pope Benedict XVI and Saint Joseph. The “Mauritius” bell (1.011 kg; 109.7 cm in diameter) in memory of Mauricio de Sully, 72nd Bishop of Paris, who laid the first stone of the present Notre Dame Cathedral in 1163. The bell "Jean-Marie" (782 kg; 99.7 cm in diameter), the smallest of the bells, named after Cardinal Jean-Marie Lustiger, cardinal-archbishop of Paris, 1981-2005.
h/t Temmo Korisheli
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“Em breve estarei diante do Juiz final de minha vida. Embora ao olhar para trás em minha longa vida eu possa ter muitos motivos de medo e pavor, estou, no entanto, com um espírito alegre, porque confio firmemente que o Senhor não é apenas o Juiz justo, mas ao mesmo tempo o Amigo e Irmão que já sofreu Ele mesmo as minhas insuficiências e, portanto, como Juiz, é ao mesmo tempo o meu Advogado.”
Papa Emérito Bento XVI | 1927 - 2022
🙏🙏
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«... luz significa sobretudo conhecimento, significa verdade em contraposição com a escuridão da mentira e da ignorância.
Deste modo, a luz faz-nos viver, indica-nos a estrada. Além disso, enquanto gera calor, a luz significa também amor. Onde há amor, levanta-se uma luz no mundo; onde há ódio, o mundo permanece na escuridão.
É verdade, no estábulo de Belém, apareceu a grande luz que o mundo espera. Naquele Menino deitado na manjedoura, Deus mostra a sua glória – a glória do amor, em que Ele mesmo Se entrega em dom e Se despoja de toda a grandeza para nos conduzir pelo caminho do amor. A luz de Belém nunca mais se apagou. Ao longo de todos os séculos, envolveu homens e mulheres, "cercou-os de luz". Onde despontou a fé naquele Menino, aí desabrochou também a caridade – a bondade para com todos, a carinhosa atenção pelos débeis e os doentes, a graça do perdão.
A partir de Belém, um rasto de luz, de amor, de verdade atravessa os séculos. Se olharmos os Santos – desde Paulo e Agostinho até São Francisco e São Domingos, desde Francisco Xavier e Teresa de Ávila até à Irmã Teresa de Calcutá – vemos esta corrente de bondade, este caminho de luz que se inflama, sempre de novo, no mistério de Belém, naquele Deus que Se fez Menino. Contra a violência deste mundo, Deus opõe, naquele Menino, a sua bondade e chama-nos a seguir o Menino.»
(Bento XVI na Missa do Galo de 2005)
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Por que o caixão do Papa é trapezoidal?
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Os milhares de fiéis que se reuniram ��s portas da Basílica de São Pedro, na Cidade do Vaticano, bem como os que sintonizaram os seus aparelhos para acompanhar o funeral de Bento XVI (Papa de 2005 a 2013, falecido em 31 de dezembro último) nesta quinta-feira, 5 de janeiro, devem ter notado o formato estranhamente trapezoidal de seu caixão.
O caixão trapezoidal do falecido Papa Emérito Bento XVI é levado à Praça de São Pedro para a missa fúnebre no Vaticano. Foto: Ben Curtis/VIA PA WIRE.
Carregadores levam o caixão trapezoidal do Papa Emérito Bento XVI na missa fúnebre na Praça de São Pedro, no Vaticano, em 5 de janeiro. Fonte: AFP.
O Livro dos Evangelhos repousa sobre o caixão trapezoidal do Papa Bento XVI durante sua missa fúnebre na Praça de São Pedro no Vaticano em 5 de janeiro de 2023. Na noite anterior ao funeral, quando seu corpo foi colocado no caixão, o Vaticano também colocou nele um tubo de metal contendo um texto de 1.000 palavras, conhecido como “rogito”, resumindo sua vida e ministério. Foto CNS/Paul Haring
E certamente todos devem estar lembrados que o caixão de João Paulo II (Papa de 1978 a 2005) apresentava o mesmo formato em seu funeral em 8 de abril de 2005.
O então cardeal Joseph Ratzinger abençoa o caixão trapezoidal do Papa João Paulo II durante seu funeral na Praça de São Pedro em 8 de abril de 2005. Foto de Kay Nietfeld/dpa/Corbis.
O então cardeal Joseph Ratzinger incensa o caixão trapezoidal do Papa João Paulo II em seu funeral em 8 de abril de 2005. Foto: Nick Cornish.
Bem como o de João Paulo I (Papa que assumiu em 26 de agosto e morreu exatamente 33 dias depois, ou seja, o mesmo número de graus da Maçonaria, em 28 de setembro de 1978) e de seus antecessores. De origem humilde e apelidado de "Papa Sorriso" por sua afabilidade, Albino Luciani queria expulsar do Vaticano os Cardeais e eclesiásticos envolvidos no escândalo do Banco Ambrosiano, os quais tinham ligações com a loja maçônica P2 de Lício Gelli e com a Máfia de Michele Sindona que teriam se infiltrado no Vaticano por meio de suas ligações com o Papa Paulo VI (1897-1978, eleito em 1963). Cerca de 15 dias antes dele, morrera também e de modo misterioso o Metropolita Nikodim, arcebispo ortodoxo russo de Leningrado e Novgorod de 1963 até sua morte e agente do Serviço Secreto Soviético, o Comitê para Segurança do Estado [Komitet Gosudartsvennoi Besorpasnosti (KGB)]. Sobre o assunto, recomenda-se a leitura do livro In God's Name: An Investigation on the Murder of Pope John Paul I, de David A. Yallop (New York, Bantam Books, 1994).
O caixão trapezoidal do Papa João Paulo I em seu funeral na Cidade do Vaticano em 4 de outubro de 1978. Foto de Sérgio del Grande.
Não consegui descobrir quando exatamente começou esta tradição na Igreja, que certamente remonta há séculos. O que pude apurar é que os Papas não são sepultados em apenas um, mas em três caixões que cabem todos dentro dos outros. E com Joseph Ratzinger, o primeiro pontífice a renunciar em 600 anos (algo que não acontecia desde Gregório VII, que renunciou em 4 de julho de 1415, após 8 anos), não foi diferente.
Primeiro o corpo é colocado em caixão feito de madeira de cipreste, onde são apresentadas as moedas do seu pontificado, bem como o pálio e um texto que resume o seu trabalho como Papa. Este último objeto é instalado em um cilindro de metal. Posteriormente, este sarcófago é inserido em um metálico. Após a colocação de uma fita com os selos oficiais no primeiro, este é colocado no segundo, que é lacrado e soldado após a missa. Finalmente, o catafalco duplo é colocado em um caixão de madeira, e este é introduzido nas Grutas do Vaticano. Bento XVI foi sepultado no lugar ocupado por seu predecessor, João Paulo II. Os restos mortais do Papa polonês foram trasladados após sua beatificação para a Capela de São Sebastião, localizada na Basílica de São Pedro no Vaticano.
Cabe destacar que esta foi a primeira vez na história da Igreja que um Papa oficiou a cerimônia para um Sumo Pontífice anterior. O discurso do Papa Francisco durante o funeral foi realizado sob o rito Ordo exequiarum Romani Pontificis, conforme estabelecido na Constituição Apostólica Universi Dominici Gregis de 1996.
Mas, afinal, por que o formato do caixão do Papa é trapezoidal? Decifremos o simbolismo profundo e oculto que se encerra por trás.
O trapézio é definido como “um quadrilátero com dois lados paralelos”, sem que haja uma exigência quanto a quais dois lados devem ser paralelos e quais dos lados têm que se unir. O trapézio é a forma que constitui a base de uma pirâmide, ou seja, nenhuma pirâmide é erguida sem que antes se erga uma base que tenha um formato trapezoidal. Pode-se dizer, portanto, que é do trapézio que nasce a pirâmide. E a pirâmide representa a hierarquia, a basedominada pelo topo, a árdua ascensão degrau por degrau a uma etapa evolutiva superior até a conquista suprema da plenitude ou perfeição divina.
É o símbolo messiânico por excelência, motivo pelo qual Cristo é levado por Satanás, quando este o tentava no deserto, ao pináculo do templo mais alto da época que não era outro do que o ápice da Pirâmide de Quéops. Pelo mesmo motivo, a pirâmide truncada tendo no seu ápex o “Olho da Providência”, o “Olho que Tudo Vê” ou o “Olho de Hórus”, o símbolo da “iluminação” luciférica para maçons e illuminati, se encontra no verso da nota de um dólar. A imagem do selo retrata a pirâmide como símbolo do Reino da Pedra, com a Pedra Apical simbólica de Cristo, a pedra angular suspensa sobre o eixo do centro da estrutura, que fica incompleta sem ela. Porém, logicamente, o Jesus do Cristianismo nada tem a ver com o Jesus da Maçonaria.
O triângulo com o olho que tudo vê para os maçons é justamente a pedra angular que rejeitaram, ou seja, Cristo, razão pela qual transformaram a pirâmide perfeita em um trapezoide, que é um símbolo de frustrações, e disfarçaram a falsa pirâmide com o triângulo e o Olho de Lúcifer, que é o verdadeiro deus da Maçonaria, a qual aliás já controlava o sistema religioso judaico no início da Era Cristã.
Ao longo das antigas escrituras, Jesus Cristo é invariavelmente comparado com a pedra angular de uma estrutura, a pedra angular da base de um edifício, o que segura toda a construção. Davi já se referia ao Senhor em conexão com uma “pedra angular (de capeamento)” futura: “A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta como pedra angular. Foi o Senhor que fez isto e é maravilhoso aos nossos olhos” (Salmo 118:22-23). Zacarias 4:7 se refere à colocação futura de Deus de uma pedra no topo de sua estrutura concluída: “ele trará a pedra angular com aclamações: Graça, graça a ela”. Isaías 28:16 se refere ao Messias como a “pedra angular preciosa”. Notavelmente, Jesus Cristo aplicou esta mesma profecia a Si mesmo, mostrando que era a “pedra rejeitada”.
Israel, sob a liderança dos fariseus e mestres religiosos, o rejeitou como o Messias, por isso Jesus usou o Salmo de Davi para ilustrar o Seu ponto dramático diante das multidões: “Disse-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta como pedra angular; pelo Senhor foi feito isso, e é maravilhoso aos nossos olhos?” (Mateus 21:42). Mais tarde, em um dos grandes sermões de Pedro ao povo judeu, ele retorna a esta mesma profecia: “Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos” (Atos 4:11-12).
Nas construções antigas, a pedra angular era a pedra de esquina que servia para alinhar toda a construção. A escolha de uma boa pedra facilitaria a construção conforme a planta. Uma pedra fora de esquadria resultaria numa construção errada. Os construtores de Israel julgavam Jesus uma pedra inadequada para o tipo de construção que eles queriam. Deus o julgou perfeito para edificar a Igreja conforme a planta divina. Ora, tendo presente que a pedra angular é a pedra fundamental que forma o ângulo externo de um edifício, e é posta no ângulo de encontro de duas paredes e as mantém ligadas, o fato de Jesus Cristo ser chamado “a pedra angular no qual todo o edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor” (Efésios 2:21), indica que Ele é a pedra fundamental sobre quem foi construída a Igreja de Deus, ou seja, o edifício espiritual que serve para morada de Deus em Espírito.
No entanto, em uma pirâmide egípcia, a pedra angular (capstone) é a parte superior (uppermost piece) e está, portanto, no topo (pyramidion).Em egípcio antigo, eram chamadas de benbenet. No Antigo Reino, as pyramidia eram geralmente feitas de diorito, granito ou calcário fino e cobertas de ouro ou electrum (termo latino, também usado para o âmbar, para uma liga de ouro e prata com parcelas de cobre e outros metais). Durante o Império Médio e até o fim da era da construção de pirâmides, eram feitas de granito negro polido e muitas vezes receberam inscrições com títulos reais e símbolos religiosos.
Pouquíssimas pyramidia chegaram intactas aos dias de hoje. Quatro pyramidia, a maior coleção do mundo, está exposta no salão principal do Museu Egípcio no Cairo, entre elas a da Pirâmide Negra, construída por Amenemhat III ou Amenemés III, o 6º rei da 12ª Dinastia que governou entre 1860 e 1814 a.C., durante o Império Médio (2055-1650 a.C.). A Pirâmide Negra em Dahshur, próxima da Pirâmide Curvada, tinha 75 metros de altura, 105 metros de base e vários problemas estruturais, já que havia sido construída com tijolos de barro e em uma das regiões mais baixas do Egito, a apenas 10 metros acima do nível do mar. As águas subterrâneas do Nilo se infiltraram nas paredes, fazendo com que toda a pirâmide se afundasse e se colapsasse. É muito interessante observar que hoje a Grande Pirâmide de Gizé não tem uma pedra angular de capeamento – que alguns dizem ter sido roubada por maçons há séculos atrás. Na verdade, não há qualquer registro histórico de tal pedra jamais ter sido vista na Grande Pirâmide.
É exatamente por este motivo que o caixão do Papa é trapezoidal e vários edifícios espalhados ao redor do mundo foram construídos no mesmo formato. O John Hancock Center, em Chicago, junto ao Lago Michigan, é um dos mais notórios. Com 344 metros de altura (467 metros com a antena) e 100 andares, é terceiro prédio mais alto de Chicago e o quarto mais alto dos Estados Unidos, perdendo apenas para o Sears Tower, o Empire State Building e o Aon Center. Projetado pelo engenheiro Fazlur Khan do escritório Skidmore, Owings and Merrill LLP (SOM), começou a ser construído em 1965 e foi inaugurado em 1969. Sua estrutura é capaz de resistir a violentos terremotos.
Em plena Avenida Paulista, bem em frente ao Metrô Trianon-MASP (Trianon = Triângulo, Pirâmide), no centro de São Paulo, está o Edifício Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho (ex-presidente da FIESP), tradicional sede da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Projetada pelo escritório de arquitetura de Rino Levi Arquitetos Associados e inaugurada em 1979, a pirâmide negra trapezoidal de 99 metros de altura e 16 andares ocupa o nº 1313 (cabalístico para maçons e illuminati) e fica escondida entre dois prédios mais altos.
O Edifício Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, sede da FIESP em forma trapezoidal na Avenida Paulista nº 1313. Fonte: Internet.
O Edifício Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, sede da FIESP em forma trapezoidal na Avenida Paulista nº 1313. Fotos de Cláudio Suenaga.
O Edifício Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, na Avenida Paulista nº 1313. Foto de Cláudio Suenaga.
Curiosamente, ali bem próximo, na praça do outro lado da rua do prédio trapezoidal da FIESP, o número 666 foi "plantado" em forma de vegetação para ser visto do alto. Fonte: Google earth.
Quanto ao número 13, note que nos desenhos no verso da cédula de um dólar que faz parte do Grande Selo dos Estados Unidos, a pirâmide tem 13 degraus que representam os 13 Estados originais, bem como as 13 linhagens de sangue (bloodlines) Illuminati que governam o planeta. A águia, símbolo do poder usado desde sempre por todas as antigas civilizações do planeta, segura um ramo de oliveira em uma pata e 13 flechas na outra, que representam o poder da paz e da guerra, respectivamente. Sobre a cabeça da águia, há 13 estrelas que formam o símbolo da Estrela de Davi. A quantidade de penas nas asas (32 e 33) e cauda da águia (9), são referências aos números de graus da maçonaria e ao Conselho dos 9 que governam o mundo.
Por trás da forma trapezoidal existe algo de muito mais pesado, como se já não bastasse a invocação maçônica-illuminati. Trapezoide seria o nome de uma sociedade secreta muito antiga, adoradora de Set, o deus egípcio do caos, da seca, da guerra, da confusão, da desordem e da perturbação, a contraparte negativa de seu irmão Osíris, deus da terra fértil e nutritiva, e em constante rivalidade com seu sobrinho Hórus. Set seria assim a versão egípcia do Satanás bíblico.
A estudiosa do ocultismo Cathy Burns, formada em Filosofia Bíblica e que passou duas décadas fazendo uma extensa pesquisa sobre sociedades secretas, o Movimento Nova Era e assuntos correlatos, em seu livro, Billy Graham and His Friends: A Hidden Agenda? (Sharing, 2006), descreve a “Ordem do Trapézio” e suas raízes na antiga sociedade secreta que adora o antigo deus egípcio Set, ou Satanás.
Em seus escritos ela cita o satanista Anton Szandor LaVey (1930-1997), fundador em 1966 da Igreja de Satanás e autor da Bíblia Satânica (1969): “O trapézio há muito é considerado pelos ocultistas como a forma mais satânica, especialmente adaptada para aumentar a manifestação demoníaca. De fato, a ordem intermediária da irmandade satânica é chamada de ‘A Ordem do Trapézio’. Anton LaVey, o fundador da Igreja de Satã, refere-se a um princípio oculto conhecido como a ‘Lei do Trapézio’. Seus escritos ressaltam a existência de uma ciência mágica de ângulos e espaços geométricos que é muito prevalente na Sala de Meditação da ONU... LaVey diz que a arquitetura pode transmitir uma atmosfera espiritual maligna. O ponto principal de tudo isso é que a forma arquitetônica consumada do adorador de Satanás é o trapézio; e ele acredita que essa forma criará uma espécie de ‘câmara de nuvens’ espiritual através da qual ele poderá rastrear as pegadas dos demônios que deseja invocar. Acredita-se que seja a atmosfera perfeita para a manifestação do profano e do amaldiçoado.”
Um folheto oficial da Igreja de Satanás que prova a existência da "Ordem do Trapézio".
Este medalhão exclusivo é uma recriação inspirada no design original de Anton LaVey, criado antes da formação da Igreja de Satanás. A forma do caixão é essencialmente dois trapézios unidos pela base, uma forma arquetípica intrigante, atraente e intimidante, insinuando uma ameaça sobrenatural. O Medalhão foi usado por Anton LaVey e membros selecionados da Ordem do Trapézio e se encontra à venda no site da Church of Satan.
Esta é a Terceira e Última Ordem Recriada do Medalhão Trapeoidal baseada no medalhão mágico original usado por Anton Szandor LaVey nos primeiros dias da Igreja de Satanás. LaVey escreveu sobre o poder do trapézio de dobrar o tempo, o espaço e a consciência em direção aos caminhos dos pesadelos e da revelação infernal. Por incrível que pareça, tal produto está à venda no site da Igreja de Satanás.
O caixão trapezoidal seria uma só uma referência à pirâmide truncada ou indicaria a interferência de um de “superpoder” sinistro que cercou e tomou o Vaticano e toda a Cúria?
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