#beijinhos do chefe pra esse menino
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I have got the tendency of getting very physical
Nome: Dearil Springsteen-Aymed
Dearil é um nome de origem alemã/escocesa e significa Call of Death (Chamado da Morte)
Idade: 17 anos
Origem: Auradon
Alinhamento: Mocinho
Faceclaim: Hero Fiennes-Tiffin
Pais: Hyacinth Springsteen / Perséfone & Victor Aymed / Tânatos ( @tcnats )
Headcannons:
Quando Dearil nasceu, Perséfone e Tânatos souberam que ele seria diferente. A sensação nascia lá de dentro, uma revolta sem fundamento ou origem naqueles olhinhos brilhantes. Não tinha como ele saber, tinha? Tão pequeno, sem entender nada do que estava acontecendo pela ingenuidade de quem mal tinha seus primeiros pensamentos? Ambos tiravam o peso daquela sensação e adiavam a pergunta. Deixavam para investigar depois que Perséfone voltasse da migração, evitando conversar por mensagem e vídeo durante o outono e inverno. Antes tivessem associado mais cedo. Porque a cada volta da mãe pela ponte, os irmãos correndo ao seu encontro, Dearil carregava a mais profunda careta no rosto.
Ciúmes e revolta. A mãe era sua e de mais ninguém. Correção, NOSSA e não exclusivamente dele. Perdoe o pequeno ele generaliza. Não entende como pode ser tão difícil a relações dos deuses, da quantidade absurda de poderes e não resolver algo tão simples. Dearil não entendia a escolha de Perséfone e culpava outras pessoas por aquele arranjo adequado demais. Uma pena, para ele, que o franzido no cenho desaparecia logo no segundo dia da primavera. Porque era impossível não se deixar contaminar pela presença da mãe e da felicidade que a casa ficava. Flores e risadas e o caos do café-da-manhã terminando com os 6 correndo pelo jardim. De estar por cima de Yasemin enquanto Simbelmynë a enche de porrada com a espada de plástico. Perséfone correndo de Tânatos, puxando o pequeno Nilüfer, que a defendia bravamente.
A família era tudo para si, a voz custando a sair da garganta porque não era assim tão bom com as palavras. Quieto e observador como o pai, sempre; mas cativando com o curto repertório quando conseguia se expressar. E talvez seja por isso, uma misturinha meio tendenciosa de duas personalidade complementares, que ele saiu tão... perfeito. Um pouco de cada de tudo, uma ambiguidade ambulante com o bom senso de medir suas palavras antes de proferi-las. Dearil tem poucos, mas grandes amigos. Conversa com seus irmãos quase que por telepatia. E tem um sorriso de fazer duvidar o que acabou de ser revelado.
Diferentemente das irmãs, seus poderes são mais físicos. Resistência elevada, velocidade acima do normal. Um super humano, ou um deus puxado para o parente encarregado das guerras. E, assim como o pai, consegue invocar um par de espadas do próprio sangue. A diferença? Um fio vermelho continua a banhar as bordas afiadas, seu sangue virando seiva venenosa das mais perigosas plantas existentes. Para equilibrar, o mesmo sangue serve de antídoto, desde que Dearil queira.
Você pode vê-lo entrando nas causas mais diversas por Auradon, defendendo como se estivesse ali desde a fundação. Dearil é um rapaz de ações, veja bem, com tendências um pouco animosas e violentas. Frustrações traduzidas em punhos fechados e chutes discretos em paredes (desculpe pelos buracos, vamos pagar a reforma sem problema!). Ele queria ser mais inteligente, mais estudioso, ter um destino tão brilhante como os dos irmãos, mas está perdido. Perguntando-se quem é e para onde deve ir, se existe um propósito para tudo ou é só uma pegadinha dos deuses, ditando suas vidas com influências divinas.
Está inscrito em todos os esportes de força e contato oferecidos, escape perfeito para toda energia acumulada pelos seus poderes. Tem uma tatuagem discreta na parte interna do braço, a silhueta de uma foice e uma flor, representando o amor dos pais.
Relações:
Seus padrinhos são @syren-cursed e @gcnic
#━━ ˟ ⊰ ❀ TASKS ⋮ we just don't know what to expect#beijinhos do chefe pra esse menino#bebê todo porém revoltado high key
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pequeno manual de um relacionamento imperfeito — olhando para trás
brincando de se esconder...
- toc, toc, toc... - você ainda está aí, texas? —
talvez - ela estava parada de frente para o grande espelho daquele minúsculo banheiro, ainda tinha a escova de dentes na mão... - há quanto tempo estava naquela posição? - sem ter certeza se já tinha escovado os dentes, colocou um pouco de creme dental e começou o ritual: “trinta e nove escovadas de um lado, e mais trinta e nove do outro, dentes superiores e inferiores, ok!” — sua escova era uma tek azul, dessas bem baratas, lembrou da sua dentista, ana, que costumava dizer, que toda escova realizava a mesma função , independente do preço, o importante era como você fazia a escovação... — e tudo na vida não é assim? — depende do modo como você faz a coisa certa... —
— você está aí, texas? está tudo bem? - sim está, por que a pergunta? — é que você está trancada há um tempão, pensei que estivesse passando mal... — texas abriu a porta e deu de cara com antonio apreensivo: — o que você achou, que eu tinha me matado? — antonio percebendo a irritação na voz dela, e sabendo que ela estava procurando briga, respondeu: — não querida, só vim avisar que o jantar está quase pronto... — texas disse: — ah, é! e o que teremos chefe? — ele respondeu: — venha ver...
eles desceram para a cozinha e chegando lá, texas foi experimentar os raviólis de beterraba, enquanto, antonio cortava uma cebola roxa para refogar os cogumelos, eles teriam uma simples e bela refeição vegana; “é impressionante como antonio se adaptou ao estilo de vida dela...” — divagou texas admirando o corpo bonito do namorado, que naquela noite quente, prenúncio de temporal, vestia apenas uma bermuda de surfista, apesar de não ser um, mas a “fase surfista” era bem melhor que a das camisas de futebol... — gente, esse homem lindo, lavando louça, cortando cebolas, era uma cena muito sensual, não contendo-se texas disparou: — querido, você está muito lindo, espero que não tenha um irmão gêmeo perdido por aí... — antonio parou o que estava fazendo, encheu uma taça de vinho e deu pra ela, só depois respondeu: — querida, posso lhe garantir que sou único... — texas tomou um gole da bebida e retrucou: — você sabia que tem uma teoria que a cada uma pessoa no mundo, existem seis gêmeos dela perdidos, espalhados por esse mundão? — antonio aproximou-se de texas e falou: — pois, os meus gêmeos morreram todos.., está vendo esse sinal aqui? ele me diferencia dos demais... — texas olhou para o pescoço de antonio, onde havia um pequeno sinal no formato de uma chave... — você tem a chave do conhecimento cravada na pele, devia usá-la de vez em quando...- e deu uma de suas gargalhadas raríssimas... — antonio quando zangado era pior do que um menino de cinco anos, para evitar isto, texas o encheu de beijinhos: — querido, vamos jantar! antonio voltou para as panelas, mas antes disse: — você é bem doida, texas!- texas assentiu: — sou mesmo...
“ilha da margarida”, era o nome original daquele lugar, mas todos o conheciam por “recanto das araras”,foi ideia do irmão de antonio,passarem aquelas pequenas férias ali, obviamente, têm muitas araras, de todas as cores disseram, mas texas só tinha visto lindas araras azuis, quando o por-do-sol se aproximava elas vinham de todos os lugares, chegando aos bandos, e fazendo um barulho absurdo, é como se falassem entre elas, e ali também tinha muitos pássaros, alguns eram gigantes, de plumagens púrpura e azul, eles pousavam nos fios de eletricidade e pareciam te chamar: - vem, vem...— o espetáculo era extraordinário e assustador, ao mesmo tempo, pois, parecia que eles vigiavam as pessoas que estavam na ilha, à espreita, esperando o momento certo para atacá-las...
texas ainda não teve oportunidade de explorar a ilha, a beleza do local é indiscutível, mas algo a estava incomodando e ela ainda não sabe o que era... — ela também gostou muito da casa onde estavam hospedados, um casarão de dois andares, rústico, com janelões azuis, e paredes pintadas de branco, chão de cimento queimado em algumas áreas da casa, e um jardim imenso e bem cuidado, dava até para se esconder nele e nunca mais ser encontrada, — credo, texas!- disse para si mesma, repreendendo aquele tipo de pensamento, havia também uma quadra de tênis e uma piscina de água verde...
a sala de jantar banhada pela luz extraordinária do final de tarde, era ampla e minimalista, do jeito que texas gostava, apenas móveis necessários, nada para atravancar o caminho e a vida...
a mesa daquela sala era grande, de uma forma que acomodaria umas dez pessoas no mínimo, as cadeiras eram de materiais e estilos diferentes, o que incomodou texas, mas não tanto quanto a sala de estar, onde parecia que quadros e objetos foram retirados às pressas, essa foi a impressão que ela teve, mas foi apenas uma sensação estranha...
naquela noite iam jantar só eles dois, e antonio tratou de transformar aquela refeição numa celebração romântica, o que a princípio incomodou texas, pois, ou , você comia em paz, ou, se distraía com todas as velas, as flores e a trilha sonora...- texas decidiu relaxar e ser mais paciente com antonio, assim, agradeceu quando ele puxou a cadeira para ela sentar, elogiou o vinho escolhido por ele, e a trilha sonora que naquela noite era bem eclética, mas tinha começado bem, com alceu valença...
— gostou dos cogumelos querida? - antonio perguntou, enquanto, observava texas comer, ele já tinha se acostumado com aquele jeito dela de não misturar a comida, comia tudo separadamente, primeiro as folhas, depois, o arroz com grãos, em seguida os tomatinhos assados, e por fim os cogumelos... — texas respondeu, colocando os talheres no prato, um sinal de que já tinha terminado: - gostei muito querido, mas aqueles raviólis de beterraba estavam sensacionais..., e então, ergueu a taça na direção de antonio, e disse: — um brinde ao autismo leve, ele é libertário! antonio não gostou daquela ideia e falou: - não, eu proponho um outro brinde!— texas perguntou: — vamos brindar o quê, quem? - antonio do jeito mais charmoso que podia existir, respondeu-lhe: — vamos brindar ao amor, ao nosso... — mas ele foi interrompido por barulho de carros lá fora, aqueles poucos dias sozinhos terminaram - lamentou texas, antes de se juntar à antonio, para dar boas-vindas aos casais que haviam chegado, eles eram: egon, irmão de antonio, com a esposa sofia, e um casal de amigos deles, yuri karev e sua belíssima noiva, meredith olsen...
foi a primeira vez que texas viu aquela garota de aparência fantástica, e ela teria ficado imensamente grata, se tivesse sido a última também, pois, se a maldade tinha uma face, era a do lindo rosto da senhorita olsen...
temendo o que estava para acontecer, texas desejou se esconder, tornar-se invisível, sabe-se lá, no entanto, ao invés disso, sem retribuir, ela aceitou os dois beijinhos de meredith, que disse baixinho: — estava ansiosa por esse encontro, como é bom revê-la texas...
uma chuva fina começou a cair, bem no instante em que texas ia questioná-la de onde se conheciam, mas prudentemente, deixaram o jardim, aquela região era conhecida pela incidência de tempestades e raios naquela época do ano, mais tarde texas teria desejado que um raio tivesse caído ali, fulminando a noiva do arrogante yuri karev...
[continua]
#autorias aimee#personal#meustextos#pequeno manual de um relacionamento imperfeito#antonio e texas#poesía en prosa#writters on tumblr#poems on tumblr#literature#brasil#português#brincando de se esconder
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Reaction: Ao Acordar De Um Pesadelo
Opa, olha aqui nós de novo! Como vocês estão? Na cidade de vocês está muito quente? Porque aqui tá pior que outra coisa ashuashua. Espero que gostem da react, e se tiverem algum pedido é só mandar uma ask demoramos um pouquinho mas sempre sai jjjkkkkkjkjjjk Boa leitura by Miss Writer ❌
• Kim Namjoon
Tinha sido uma semana muito exaustiva para você, diversos trabalhos para entregar, seu chefe a pressionando, e pra piorar, tinha péssimas noites de sono. Namjoon estava fora realizando alguns shows, então para não preocupa-lo, você preferia não dizer o que estava passando. Depois de uma semana naquele ritmo acelerado e sem seu namorado, enfim ia poder descansar o fim de semana todo ao lado dele, ou era isso que imaginava. — Jagi, tenho que terminar algumas dessas músicas, mas eu prometo que já vou deitar, uh? — Ele estava sentado em sua frente distribuindo alguns beijinhos no seu rosto. Por um instante quis insistir que ele se deitasse agora, mas seria em vão, então apenas se retirou. Tudo que desejava era que aquela noite fosse diferente, mas tinha um pressentimento que não seria. Acabou sendo muito rápido pegar no sono, o difícil era acordar daqueles pesadelos horriveis, o ar parecia te faltar e seu peito queimava, era como se estivesse correndo milhas e milhas. — NÃO! — Gritou se levantando abruptamente da cama, sentindo uma tontura horrivel a fazer cair no chão Foi questão de segundos até namjoon chegar no quarto e te encontrar naquele estado. — O que houve? Você tá bem? — Te olhava preocupado não entendendo o porque daquilo. — Vem — A pegou colocando de volta na cama, ele estava pronto pra sair até que você o segurou. — Por favor, fique aqui comigo. — Seus olhos lacrimejavam. — Claro. — Se deitou ao seu lado te abraçando por completo. — Vai ficar tudo bem. — Beijou o topo de sua cabeça.
• Kim Seokjin
Os meninos haviam te chamado para ficar no dormitório deles essa noite, já que do contrário eles ficariam sem o Jin , Que com certeza iria querer passar a noite com você. Então pedindo algumas pizzas e separando os tabuleiros de jogos, vocês passam a noite toda acordados, ou pelo menos parte dela. Era quase umas 3 da manhã e alguns já estavam dormindo no chão enquanto outros dormiam no sofá, então achou melhor ir para o quarto de seokjin deitar pois amanhã teria muitas coisas para arrumar. Tudo seria um plano perfeito se a sua noite não tivesse sido inquieta, várias vezes se virando e despertando derrepente. Detestava pesadelos que envolvessem sua família pois aquilo a deixava profundamente preocupada já que eles não estavam por perto. Naquele momento de tristeza, você se permitiu colocar as mãos no rosto e chorar como uma criança, tentando ao máximo abafar seus soluços. — Hey. — Aquele som a assustou, fazendo olhar em direção a porta. — O que houve jagi? — Seokjin coçava os olhos e tinha aquela típica carinha de sono, você pensava em ser forte e dizer que estava tudo bom, mas não era assim que se sentia. Então ele apenas andou em sua direção e a abraçou, ficando assim por uns longos minutos. — Eu detesto de ver chorar. — Sinto muito. — Se apertou ainda mais contra ele. — Não sinta, vamos fazer outra coisa, sim? — A encarou. — Posso te ensinar como vencer naquele jogo de hoje, vem, vamos. — A puxou para fora do quarto tentando algo para a distrair.
• Park Jimin
Voce e jimin tinham passado parte da noite em claro se é que me entendem, como de costume o sono lhe pegou mais forte a fazendo dormir rapidamente. ….. — Jimin?, Jimin! — Voce o chamava olhando para os lados. — Pare de brincar jimin, onde você está? Era um corredor escuro, vazio, o medo era algo presente em suas palavras, você apenas queria acha-lo e abraça-lo, mas ele não estava ali, porque ele não estava? — Por favor, jimin… — Sussurrava enquanto se deixava escorregar pela parede até o chão. Era possível ouvir uma voz grave vindo dos dois lados, novamente o medo estava presente ali, mas se sentia garrada ao chão. Tentava por diversas vezes se levantar e os barulhos só aumentavam. — POR FAVOR, ALGUÉM! ….. Seu corpo despertou suado, sentia o lençol molhado e sua expressao era assustada, respirou fundo por várias vezes tentando se controlar, ao olhar para o lado, jimin estava ali. Era uma sensação tão estranha, ele estava agora mas em seu momento de perigo ele já não estava mais. Sendo assim você se levantou indo tomar uma ducha fria, mas seus pensamentos estavam sendo massacrados por sentimentos ruins. Então depois de alguns longos minutos o blindex se abriu, e seu corpo desnudo entrou debaixo da água junto a ti. Seus braços a rodearam e seu rosto se apoiou na curva de seu pescoço. — Nunca mais me deixe, por favor. — Disse e ele a apertou mais forte mesmo que não compreendesse.
• Kim taehyung
Ambos estavam na cama, abraçados. Era um típico dia frio e depois de muitas palhaçadas e brincadeiras você sentia seus olhos pesarem. — Durma jagi. — Disse ao ver você lutar contra o sono. — Eu não quero. — Talvez ele pensasse que seria porque você queria ainda aproveitar um pouco mais da presença dele, mas além disso, diversas noites tinham sido difíceis, e sempre o mesmo sonho.
‘’— POR FAVOR ME SOLTA. — Gritava desesperadamente. — Quem será o primeiro?, ele? — O homem cujo o rosto era difícil de se ver, apontava uma arma na direção de taehyung. — Não, por favor, eu te imploro, ele não te fez nada. — Dizia num fio de voz. — Jura?, Então quer dizer que ele não merece isso? — A arma bateu contra seu rosto causando um corte. Ele estava amarrado, com uma fita na boca, e você apenas o via negar e deixar escorrer algumas lágrimas.”
Ao abrir os olhos você percebeu que já tinha dormido, mesmo contra a sua vontade, mas as lágrimas estavam ali, escorrendo grossamente por seu rosto. Então se esquivando de seus braços que insistiam em aperta-lá, decidiu fazer um chá na cozinha e se acalmar. Passou uns longos instantes refletindo sobre o porque daquilo, talvez parecesse que ele sempre estava em perigo, por estar tão longe, e agora aquilo te consumia, e a deixava tão preocupada ao ponto de ter pesadelos com isso, era algo que não se podia controlar. — Jagi? — Ouviu sua voz rouca e deu um pulo da cadeira. — O que houve? — Nada. — Tomou um gole de chá. — Então vem pra cama, preciso de você. — Estendeu a mão em sua direção, seus medos não eram mais necessários agora, ele estava seguro, com você.
• Jung Hoseok
Hobi era um homem difícil e teimoso quando colocava algo na cabeça, mas você tentava compreende-lo pois era para o seu bem. — Porque não me fala o que está acontecendo?, já faz várias noites que eu te vejo sentada no sofá em vez de estar ao meu lado, é algum problema comigo jagi? Eu te chuto demais, é isso? — Sua vontade era de rir da forma preocupada que ele falava. — Hobi, não tem nada haver com voce, uh?, eu só perco o sono as vezes e me levanto pra não te acordar. — Explicou. — Essa noite você não sai do meu lado ouviu? Dito e feito, ele estava completamente emaranhado junto a ti, mal permitindo seus movimentos noturnos, seus pesadelos com o passado tinham voltado com tudo esses dias, mas não queria compartilhar disso com ele, que era uma pessoa extremamente preocupada com o seu bem estar. Você cochilou por algumas horas e as imagens de palhaços voltaram a aparecer por todo lugar, risadas, barulhos de narizes de plástico, era horrivel, seu corpo se encolheu contra o dele involuntariamente. — Eu tô aqui, eles não vão te pegar. — Por várias vezes sua mão passava por seu rosto aflito e recém desperto. — Como você… — Você disse ‘’não deixe eles me pegarem, os palhaços” — Eu devia ter ido pra sala. — Não, devia ter tentado compartilhar seus medos comigo, está assim desde que fomos assistir it a coisa, se você tem medo deles, eu vou deixa-los longe. — Beijou o topo de sua cabeça.
• Min Yoongi
Esse era um dos dias em que a família min decidia fazer um jantar magnífico para reunir a todos, yoongi detestava esse tipo de evento, mas se viu obrigado a ir já que sua mãe insistia muito. As horas se passaram bem depressa e quando viram já era tarde, então os pais dele sugeriram que passassem a noite ali, mas por respeito, em quartos separados. Yoongi fez uma cara emburrada logo de começo, mas aceitou bem todo o resto. Você se sentia um pouco retraída, já que era um local diferente, um quarto diferente, uma cama diferente, e pra piorar, estava completamente sozinha. Tentava por várias vezes recordar o jantar ou as coisas que fez durante o dia para se distrair ao máximo e tentar pegar no sono, mas aquele nervosismo parecia ter te afligido até nos sonhos. Era uma mistura de correria, solidão, medo, cachorros raivosos latindo a sua volta, e era como se não tivesse ninguém para ajudar, aquilo era terrível. Seu corpo despertou num susto e você temeu ter acordado alguém, a casa da família não era tão grande, então talvez ele estivesse na sala. Você foi até lá rezando para estar certa sobre suas intuições, e lá estava ele, dormindo como um anjo. Evitando acorda-lo, se aproximou bem devagar de seu copo, encostando de leve no sofá, ficando numa posição dsconfortavel, mas ao menos lhe parecia seguro. Então ele pareceu sentir sua presença e a puxou mais para perto, a envolvendo em seus braços. — O que houve? — Sussurrou. — Não consigo dormir. — Então fica aqui comigo. — E seus pais? — Me resolvo com eles depois…
• Jeon Jungkook
Fazia pouco tempo que jeon havia voltado de viagem, vocês tentavam ao máximo aproveitar o tempo juntos, e nada melhor do que ver séries juntos Mas pelo cansaço de ambos aquilo parecia não estar dando certo, ele já roncava de um lado do sofá enquanto você se forçava a dormir, em vão. Seu corpo tinha medo das lembrança da noite anterior, todo aquele suor e aflição, era algo horrivel, mas novamente estava acontecendo. Suas mãos suavam, seu corpo suava, você queria gritar mas sua voz era sufocada, oprimida, do fundo do seu coração desejava não estar mais naquele local, que parecia cada vez menor. Ao despertar, tudo que pensou foi em sair porta a fora, deixando jeon para trás. Você rodou por horas apenas querendo ar fresco, mas olhava para os Lados, preocupada, como se ainda estivesse em seu sonho. — Por favor eu quero acordar, por favor eu quero acordar, por favor… — Sussurrava diversas vezes sentada num banco qualquer, as ruas estavam vazias e frias, e seu pijama secava com a brisa gelada. Um par de braços a envolveu derrepente, seu corpo pulou com o susto mas reconhecia aquele cheiro de longe. — Não tem o que ter medo, eu estou aqui com você. — Suas lágrimas quentes escorreram ao ouvir aquelas palavras, se sentia como uma criança angustiada, assustada. — Jeon, me leve pra casa, me ajude a esquecer isso, me ajude a dormir, por favor. — Implorou. Vagarosamente os dois caminhavam de volta ao apartamento, ele a cobriu com seu casaco por medo que ficasse doente, então quando entrou em casa seus medos se intensificaram, como se nem ali fosse mais seguro, mas mesmo assim ele te conduziu até a cama a deitando ali. Seus braços a envolveram e uma doce música era cantarolada pelo mesmo, seu corpo relaxou pela primeira vez em dias. — Eu espero que se sinta melhor, minha mãe disse que essa música sempre funciona. — Como sabe? — Eu sei porque era essa que ela cantava pra mim…
#bts#taehyung#park jimin#jimin#taetae#seokjin#kim seokjin#jin#namjoon#kim namjoon#suga#yoongi#min yoongi#hobi#hoseok#j hope#jung hoseok#jungkook#kookie#jeon jungkook#bts reactions#bts scenarios
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Quem não conhece MIKIO? ELE vive em SHIRO e é gerente do CATURDAY CAFE. As más línguas dizem que ele se parece com AKANISHI JIN, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr.
INFO!
Yamada Mikio.
01/10/1981.
Nasceu em Gumyoji, Japão.
Buzen, Shiro.
Yoshida Palace, Apt. 703.
Gerente do Caturday Café.
Retornou a Gumyoji, onde nasceu e foi criado.
CURIOSIDADES!
1. Pós-graduado em administração e gestão de negócios. 2. Seu hobbie é praticar 3 artes marciais, sendo elas karate, kendo e ninjutsu. 3. Além do japonês fala bem o inglês e francês. 4. É viciado em qualquer doce de baunilha. 5. Possui um cabelo cheio de cachos e ondas que cuida muito e praticamente não corta. 6. É alérgico a canela. 7. Adora a cor branca.
PERSONALIDADE!
Pai: Mikio era um exemplo da paternidade, sempre carinhoso, dedicado, não deixava nada nem ninguém intervir entre ele e os filhos. Tudo que fazia, além da ambição, era pra dar tudo que seus filhos quisessem, sempre os mimou, mas nunca deixou de educá-los, por mais que sua moral não fosse das melhores. Seu melhor lado, sua gentileza, suavidade e verdadeira natureza era para com seus filhos, muitas vezes pensando em largar a vida que levava por ele, mas pensava que ainda tinha muito o que adquirir para o futuro de seus 3 pedacinhos do céu.
Irmão: Assim como com seus filhos, Mikio era um excelente irmão, cuidava, amparava, protegia e aconselhava sempre que podia, fazia o possível e impossível pelos irmão independente da situação. Era mais verdadeiro, sincero, conseguia ser muito mais aberto com eles, pois sabia que assim como não os julgava, eles jamais os julgariam. Todavia, não tinha coragem de contar para eles sobre seus crimes, pois tinha medo de ser abandonado e odiado por aqueles que tanto ama.
Amigo: Mesmo com sua personalidade dissimulada e mentirosa, Mikio não chegava a ser duas caras, se ele gostava de alguém (o que é bem raro), ele realmente constrói laços de amizade. Infelizmente, todos seus amigos praticamente são seus parceiros de falcatruas, o que torna as relações bem intimas e sinceras, já que poderia se abrir sobre absolutamente tudo. Aqueles que considera e não sabem de sua "dupla" vida, tenta ser o máximo charmoso, e interessante para que nunca desconfiem que muitas vezes mente para eles.
Homem: Definitivamente Mikio era um Don Juan, sedutor e envolvente, o japonês sabia muito bem como usar seus atrativos com quem necessitava, seja por trabalho, ou diversão. Não possuía moral ou escrúpulos, iria até no inferno para conseguir o que quer. Mentiroso nato, Mikio sabia que palavras empregar e que detalhes acrescentar para que uma mentira se tornasse a maior das verdades, entretanto, não mentia o tempo todo, apenas quando achava que o pouparia de estresses. Era forte, tanto psicologicamente quanto fisicamente e sempre combinava as duas forças em uma só. Bastante ciumento, virava uma fera se qualquer pessoa tentasse lhe tirar o que em sua cabeça o pertencia.
Pessoa: Alguém agradável de conversar pelo ponto de vista realista e maduro que possuía, porem muito inexpressivo, era raro quando conseguia realmente demonstrar quando estava verdadeiramente desfrutando de algo, ou não. Apesar de simpático, não era sempre que procurava fazer amizade, na verdade nunca o fazia, pois só buscava contatos para necessidades futuras, dava a sorte de algumas vezes conhecer pessoas que realmente o cativava.
BIOGRAFIA!
Quando se nasce o primogênito de uma família com uma longa linhagem de guerreiros, lutadores e afins, é esperado que nasça com tais habilidades e que siga o caminho de seus ancestrais, mantendo a honra e renome da família, porém, não foi bem isso que aconteceu com Yamada Mikio. Sendo o mais velho de 4 filhos, era esperado de Mikio grandes coisas, que se tornasse um grande lutador, que fosse um exemplo a seus irmãos, que os protegesse, assim como a honra e dignidade dos Yamadas. No entanto, o pequeno Mikio nascera com uma índole duvidosa que fora ainda mais reforçada pela criação demasiadamente rígida e opressora com a qual cresceu.
Desde seus primeiros anos de vida, sempre fora mantido em um regime rígido, bruto e até mesmo bitolado. Apesar da modernidade que começara a fazer parte das vidas dos moradores de Gumyoji, a família Yamada se mantinha fortemente agarrada em suas raízes, sendo uma das famílias mais antigas da região, inicialmente formada de samurais, sempre teve em seu histórico grandes guerreiros. Com os tempos mudando e a era moderna iniciando esses guerreiros tornaram-se lutadores, policiais, detetives e ademais. Era raríssimo alguém não seguir esse caminho, aqueles mínimos que não o fizeram foram expulsos de suas casas e famílias, ficando mal vistos pela cidade inteira e ocasionalmente deixando o local para nunca mais retornar. Para os Yamadas a felicidade plena só existia com a aceitação de seu destino, estavam destinados a algo ao nascerem naquela família e deveriam seguir fielmente tal trajetória.
Durante toda sua infância, Mikio viveu basicamente como um aprendiz de samurai. Qualquer tipo de afeto considerado "exagerado" era proibido, não que seus pais e avós não o amassem, só não o demonstravam. Seus primeiros passos vieram com o aprendizado de golpes de karatê, evoluindo para o kendo e mais posteriormente o ninjutsu. Crescera sendo um menino forte, destemido, corajoso e realmente o sangue samurai corria em suas veias, a facilidade com a qual aprendia tudo que lhe ensinavam era formidável.
Mesmo quando não alcançava algum objetivo de primeira, mesmo que a punição fosse até mesmo torturante demais para sua idade, era praticamente impossível ver Mikio chorar. Xingamentos desonrosos perante os irmãos menores, agressões físicas e falta de afeto moldaram o garoto em alguém inexpressivo... Não era como se não sentisse nada, só não fazia ideia de como expressar, já que toda a vez que fizera quando bem tinha entre seus 1 e 3 anos, fora severamente punido.
Poucas foram as vezes que seu pai o abraçou, que sua mãe o alinhou em seus braços, que seus avós o mimaram, na verdade, podia contar nos dedos todas as vezes que algo amoroso vinha dos mais velhos, os únicos ao quais conseguia demostrar seu amor e ser correspondido era seus irmãos, os dois meninos também eram criados no mesmo sistema que si, já a menina era criada como uma princesa, a família via nela a grande chance de unirem-se com outro clã que tinha as mesmas raízes que si, assim mantendo a linhagem "abençoada".
Mikio fazia de tudo para proteger os 3 irmãos, via neles toda a maravilha do mundo, não queria que sofressem como sofria, mas por hora não tinha nada a fazer além de acobertá-los e muitas vezes levar a culpa de alguma travessura deles para que fosse punido em seus lugares.
Sua adolescência começou já complicada, foi quando parou de ser educado em casa e passou a cursar o ensino médio em uma escola. O choque cultura fora bem mais forte do que imaginava, vivia em uma bolha, que fora estourada sem dó e nem piedade. Naquela época já não existiam mais tantos clãs, era poucas as famílias que se mantinham totalmente fiel ao tradicionalismo e raízes samurais. Diferente de seus colegas, nunca havia dado um beijo, ou sequer convivido com uma menina que não sua pequenina irmã, não experimentara nenhum tipo de vício, ou ido em uma festa.
Conheceu pessoas que claramente viviam em uma época além da sua, pois fora criado em uma época que não lhe pertencia.
Conforme crescia, seus progenitores percebiam a mudança de hábitos, como não treinava mais arduamente, como saia e voltava sem dizer ao certo onde fora, como passara a questionar algumas atitudes de seus pais, isso acarretou em uma série de punições ainda mais severa, muitas vezes indo para a escola dolorido a ponto de não conseguir fazer a atividades corretamente. Por volta de seus 17 anos, cansou-se de tudo, não queria ser um lutador apesar do grande talento para isso, não seria um policial, não seria nada do que sua família esperava, queria cursar uma universidade, encontrar algo que o fizesse feliz e o afastasse de tudo. Todavia, ainda se mantinha um garoto "bom", obedecia os pais (por mais que mentisse em suas costas), tirava boas notas, não se metia em encrenca e nem com coisas inapropriadas para si (alguns beijinhos em garotas aqui e ali, mas nada demais).
Ao completar seus 18 anos, decidiu enfrentar sua família de vez, cursaria administração em uma universidade em Tokyo, a qual havia feito sua inscrição sem que eles soubessem, e mesmo sem apoio nenhum, seguiria sua escolha. Seus pais não ficaram ao todo decepcionados como pensava, ainda tinham mais dois meninos, a família ainda poderia seguir seu "destino". Entretanto, a tristeza no olhar de seus pais não foi escondida, estes pediram para que, se ele fosse, que nunca mais retornasse e esquecesse que possuía uma família em Gumyoji... Foi então que chorou pela primeira vez... Tinha algo ali que não poderia jamais esquecer e que não conseguiria ficar longe: seus irmãos. Aquilo só serviu para amargurar ainda mais Mikio, que jurou aos pais que voltaria como um homem bem sucedido e buscaria seus irmãos, eles querendo ou não.
Com uma mochila nas costas, duas malas e suas economias Yamada Mikio chegou a Tokyo. A princípio abominara boa parte de tudo que via ali, sua mente era fechada e selada pela educação de tivera, contudo, experiências novas na universidade e nos serviços meio turno que tivera o fizera não só abrir sua mente para as coisas boas da modernidade, como também as não tão boas. Aprendeu a lidar com esquemas de fraude, com lavagem de dinheiro, suborno, tudo que seus chefes faziam para alavancar suas empresas e aumentar suas fortunas, sem que tivessem que se esforçar muito para isso. Acabou por se tornar braço direito de um grande empresário que lhe mostrou o submundo dos negócio: crimes de colarinho branco, promiscuidade e uma vida de faixada.
Terminou a universidade já com um belíssimo emprego, um ótimo salário (sem falar o que ele tirava por fora com suas fraudes), e uma reputação invejável. Formou-se como aluno de honra, com mérito, em seus 22 anos já era conhecido no mundo dos negócios em Tokyo, começando a viajar para outros lugares e se tornar um grande nome no ramo do empreendedorismo. Já sua vida pessoal era um desastre, não mantinha relacionamentos, era uma ou duas noites de diversão e bye bye. Tornou-se o solteirão cobiçado até conhecer Natalie Jeon, uma francesa com descendência coreana que o encantou na primeira vista, a beleza exuberante e traços mesclando o oriente e ocidente fizeram de Mikio um escravo de tal beleza. Teve seu primeiro relacionamento sério e com 6 meses juntos noivou com a garota, está que vivia no mundo da moda, era aspirante a modelo e era nada mais, nada menos que 8 anos mais nova que si, afinal tinha já seus 25 e ela apenas 17. Após um ano de noivado finalmente casaram, nesse meio tempo a notícia só chegou para seus irmãos com quem se comunicava através de redes sociais, já que não fez questão de voltar para sua cidade natal para apresentá-la ao seus pais.
Todos pensavam que o jovem Yamada havia aquietado, mas enganados estavam, o japonês jamais amou a mestiça, a beleza dela era o que encantava ele e demorou para que o próprio percebesse isso, com apenas 1 ano e 6 meses de casamento, Mikio já traia a esposa em praticamente todas as festas de sua empresa, tanto com mulheres quanto com homens (era bissexual, mas mantinha as aparências pelo status na sociedade), muitas vezes dizia estar no serviço e ia para boates, a ingênua e ainda tão jovem garota nunca soubera, afinal, sedutor, galante e dissimulado como era, não mudava em casa, se mostrava um homem integro e apaixonado, sempre a enchendo de agrados.
Mas como todo casamento gera frutos, não tardou para Natalie dar a notícia de que esperava o primogênito da família, a notícia foi bem recebida por Mikio que, afinal sentia falta de seus irmãos, de cuidar e ampará-los; daria aquela criança todo o amor e carinho que seus pais jamais o deram. Yamada Leon nasceu exatamente no dia do aniversário de 28 anos de Mikio, sendo o melhor presente que o japonês poderia receber. Tornou-se um pai coruja, dedicado, mas ainda se mantinha um empresário inescrupuloso e ambicioso. Dois anos depois veio o segundo filho, pareciam uma família feliz, e na cabeça de Natalie realmente era, já que a mesma não sabia quem Mikio verdadeiramente era. Entretanto, quando Yamada Henzo completou um ano, Leon já tinha 3 e o casamento já não estava mais tão agradável como antes. Mikio não era mais tão admirado pela beleza da mulher, e isso fez com que o japonês já não a agradasse mais como antes. A mestiça passou a fazer de tudo para recuperar a atenção e amor do marido, havia dedicado sua via à ele, até mesmo abandonado a vida de modelo, não poderia perde-lo.
Quando Leon já estava com 5 anos e Henzo 3, Natalie deu a última notícia que Mikio esperava receber, seria pai pela terceira vez, não acreditava nisso, de certa forma a felicidade foi tanta que inconsciente o empresário tornou a tratá-la com mais afeto, adorava ser pai, seus filhos eram a razão de seu viver, ainda mais que o dinheiro e poder. Esperava que agora fosse uma adorável menininha, pois ainda queria uma filha, no entanto mais um menino nasceu, Aidan era seu nome e Mikio estava no auge de sua felicidade. Sua atenção fora toda voltada aos filhos, novamente Natalie ficava para segundo, até terceiro plano. Isto começou a desgastar a jovem, que passou a beber e sair com as amigas, mesmo com um bebê para amamentar. Em muitas destas saídas, conhecera um francês com quem passou a ter um caso, já que seu marido não a valorizava mais; mal ela sabia que ele fazia o mesmo há anos.
Foi uma tarde, em que resolveu ir buscar Leon na aula de natação como uma surpresa, depois o levaria para passear, que encontrou sua jovem esposa aos beijos com um rapaz relativamente bonito... Mas diferente do que imaginariam, ele não sentiu ódio, nem raiva e muito menos ciúmes, pelo contrário, achou a situação proveitosa. Tirou seu smartphone do bolso do terno e fotografou ambos, voltando para cara e revelando as imagens, esperando a esposa chegar com o filho. Logo que a loira adentrou a casa com o filho, Mikio mandou o menino subir e checar seus irmãos. Sozinho com a esposa, jogou as "provas" da traição em sua frente, diversas fotos dela aos beijos com algum que parecia ser um estrangeiro. A jovem desesperada se ajoelhou e implorou perdão, mas Mikio pediu o divórcio, e disse que ficaria com as crianças, se ela lutasse contra, iria entregar aquelas fotos a mídia e destruir Sua imagem e qualquer chance de retomar a careira; naquele momento a mestiça descobriu com quem realmente tinha se casado.
Apesar de realizado na vida até então, as coisas começaram a desabar para o japonês quando uma empresa parceira da sua foi envolvida em um escândalo de corrupção e lavagem de dinheiro, sabia que os rastro poderiam acabar em si, então tratou logo que dar um jeito de escapar. Qual o lugar onde menos se imaginaria Yamada Mikio? Gumyoji. E foi com o intuito de retornar a cidade natal (pelo menos até a poeira abaixar) que Mikio contatou um de seus melhores amigos, assim conseguindo com emprego digno e de renda boa para si na cidade , não que precisasse, pois já possuía uma fortuna só em sonegação de impostos e fraudes, mas não poderia expor-se tão afortunado sem que o pegassem, então o emprego de gerente de um charmoso e lucrativo café era mais que o suficiente por enquanto.
Retornou a cidade com seus filhos, mas manteve-se afastado de seus pais que moravam em Hakusan, apenas tendo contato com seus irmãos, passando a morar em um luxuoso prédio em Buzen. Após um ano desde seu retorno, seus pais começaram a aceitar sua volta a cidade ao saberem que tinham 3 netos homens, e seu irmão caçula saiu da casa dos pais para morar consigo devido a conflitos incessantes na casa dos Yamadas relacionados a sexualidade do caçula. Apesar da faixada de partidão pai de família que respeita a família japonesa tradicional, Mikio jamais deixaria de apoiar seu irmão, afinal, assim como seus filhos, seus irmãos eram as únicas coisas que realmente amavam na vida. Assim, vivendo uma vida "simples" longe (nem sempre) de conflitos em Gumyoji.
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Amor secreto ep: 15
Os meninos chegam no hotel...
Os garotos vão cada um para seu quarto.
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No quarto do Jimin
Jimin resolve ligar para Jungkook mas Kookie não atende deixando Jimin preocupado.
Tae vai ao quarto de Jimin e ver seu amigo preocupado com Jungkook
então Tae tenta animar Jimin, ele faz piadas sem sentido nenhum e acaba
fazendo Jimin rir.
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Do outro lado da cidade
Jungkook entra em um bar, ele fica lá por horas pensando em porque não socou a cara de Carlos, Jungkook pede uma bebida, e fica resmungando xingando o Carlos. Um rapaz o escuta dizer o nome de Carlos e puxa assunto com Jungkook.
Desconhecido: Ei você falou o nome de Carlos Vilareal?
Jk: Sim porque?
Desconhecido: Desculpe, meu nome é Andreas eu trabalhei com Carlos
JK: Sinto muito então
Desconhecido: Podemos conversar em outro lugar?
JK: Está bem
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Eles então saem do bar e vão caminhando e conversando...
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A: Você é famoso não? Te conheço de algum lugar
JK: É eu sou famoso, sou cantor
A: Sério que legal
JK: Vamos ao que interessa, você e Carlos trabalharam mesmo juntos
A: Bom sim, trabalhamos na mesma redatora, ele era estagiário, e eu já tinha um cargo melhor, então Carlos me passou a perna, ele fez o chefe pensar que eu tinha roubado um documento importante, e eu fui demitido ele foi promovido ao meu cargo. Ou seja é um canalha
JK: De ele ser um canalha eu já sei
A: E então diz ai o que ele fez pra você?
JK: Nada só fez todo mundo saber que sou gay, mais ou menos uns 193 países kkkkk
A: Nossa e eu pensei que a minha situação fosse ruim
JK: Ele ainda vai me pagar ele a V** da Neide
A: Ah ah ah Neide ? Quanto tempo não ouço falar dela, estou surpreso
JK: Você a conhece?
A: Sim ela foi minha namorada
JK: Cruz credo, que mal gosto pra arrumar namorada hein?
A: (rs) Na época ela era uma boa pessoa
JK: Eu duvido que aquela cobra fosse boa
A: Você odeia ela mesmo né
JK: Claro foi culpa dela todos verem o vídeo que Carlos gravou
A: Bom pense pelo lado bom você vai ganhar novos fãs do mundo LGBTQ+
JK: Ou iremos perder só uns mil contratos e perderemos fãs, porque mentimos dizendo que os boatos eram falsos
A: Não se preocupe, seus fãs vão ficar do seu lado, bom eu tenho que ir aqui tome meu número me liga pra gente conversar mais.
JK: Está bem, irei ligar
Eles se despedem, e Jungkook volta ao bar pega seu carro e vai embora para o hotel.
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Chegando no Hotel
Jungkook se depara com Jin na recepção.
JK: Jin o que tá fazendo aqui?
JN: Vim pedir um chinelo, por onde você andou?Jimin estava preocupado
JK: Eu fui resolver um assunto particular, cadê o Jimin ?
JN: Ele estava no quarto dele quando o vi, olha se vai subir avisa o Nam onde eu tô ele vai se preocupar
JK: Ta bem
Jungkook sobe, ele passa no quarto de Nam o avisa sobre Jin e vai para o quarto do Jimin, ele bate na porta e Tae atende, Jungkook pergunta o que Tae está fazendo ali (Com a cara bem brava)
Tae: Calma Jungkook eu só estava tentando acalmar Jimin, ele ficou muito preocupado com você. Agora ele dormiu, bom boa noite, eu vou para meu quarto já que você chegou.
JK: Obrigado por cuidar dele
Tae: De nada dei uns beijinhos nele pra acalmar
JK: Você O QUÊ????
Tae: AhAhAhAh eu to brincando besta, não sou aproveitador de situações como Neide, boa noite
Tae sai do quarto...
Jungkook se arruma e deita com Jimin
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No quarto de Suga
SG: Cara não é possível eu não consigo terminar a droga dessa música
Só fiz isso até agora
Ele olha para o papel com a letra
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Letra
Vocês querem falar merda, então falem da sua vida não da nossa.
Vocês hyung’s não sabem o que vivemos, não sabem tudo que passamos então vão se F*** e calem-se
Vocês não vão nós derrubar, só vão se afogar em suas próprias mentiras
Calem-se agora
Calem-se logo
Vocês não vão nos derrubar
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Comentário nada a ver da autora:
(Sei lá de onde tirei a letra dessa música, veio na cabeça do nada, vou registrar vai que eles gravam mesmo, fico rica kkkk)
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Sg: Tenho que termina isso, é para o show do próximo mês
Jhope entra no quarto de Suga...
JH: Yoongi você ta ai?
SG: Sim, o que você quer?
JH: Ia pedir seu fone emprestado
SG: Pega ai ta na gaveta
JH: Ah aqui está ele, ai você está bem ? Tá com uma cara de fome kkk
SG: Hum... Estou bem só não consigo termina essa música
JH: Se quiser posso tentar ajudar, eu to sem sono mesmo
SG: Valeu, eu ainda só tô no começo, você e Tae fizeram a outra parte lembra? Mas não achei que ia combinar, acho que tem que ser algo mais grosso e sem respeito 😂😂😂
JH: Entendi me dê o papel e o lápis e bora escrever
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Enquanto isso no quarto do Namjoon
RM: Cara cadê meu celular odeio quando perco algo importante
Jin chega...
JN: Oi amor cheguei, o que está fazendo?
RM: Mô viu meu celular?
JN: Você deixou ele no banheiro
RM: Ah aqui está ele, obrigado
JN: Ai viu se a peste da Neide não soltou um novo artigo?
RM: Acho que depois daquele ela não tem mais nada pra postar
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Enquanto isso do outro lado da cidade
Neide e Carlos jantam juntos e conversam.
N: Caraca eu não acredito que aquele pirralho foi no jornal te bater
C: Ele não me bateu, não seria louco de fazer isso, mas quase
N: Ele tá nervosinho por causa do vídeo, ele devia nos agradecer, agora ele finalmente pode ser o gay que é
C: AhAhAh verdade amiga
Os dois brindam com uma taça de vinho
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No Hotel
Tae estava em seu quarto mexendo em seu notbook, ele começa a ver fotos dele e Jimin
Cara como ele mudou, agora está bem mais bonito, hum
Tae para, você tem que esquece ele, melhor eu ir dormir
Tae desliga o not e vai se deitar
Os meninos dormem...
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No dia seguinte
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Jin acorda se arruma e desce para a recepção
Enquanto Jin está lá ele ver algumas meninas comentando sobre Jimin e Jungkook e elas estavam elogiando o fato deles serem assumidos agora, Jin dá um sorriso e volta para seu quarto.
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No quarto de Tae
Tae acorda se arruma, ele resolve ler um livro, ele pega o livro e cai um bilhete
Que bilhete é esse, ah é do Jimin
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Bilhete
Tae esse livro irei te dá pra te animar um pouco, espero que goste
saranghae
Assinado: Jimin
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Jimin é sempre um fofo...
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No quarto de Jimin
Jungkook acorda primeiro se arruma e vai até Jimin o dá um beijo na testa e desce para o restaurante, ele pede uma bandeja de café da manhã e leva para Jimin
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Jimin acorda
JM: Amor que bandeja é essa?
JK: É seu café da manhã, tem tudo o que você gosta, é pra me desculpar por deixar você preocupado comigo.
Jimin beija Jungkook e o desculpa
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Enquanto isso do outro lado da cidade
Na casa de Carlos...
C: Ai cadê aquele maldito cereal
telefone tocando...
C:Ai quem será a essa hora, Alô
N: E ai baby já acordou?
C: Neide o que você quer, sabe que horas são?
N: Querido tem que aprender a acordar com o galo, as notícias não esperam
C: Affs Neide ao menos você já tomou seu café da manhã
N: Que café que nada to tomando é tequila
C: Tequila? A essa hora, você é doida amiga, mas diz ai qual o motivo de me ligar?
N: Queria só saber se tem alguma novidade sobre os pirralhos
C: Ah qual é, você me ligou pra isso? Neide eu acabei de acordar
N: Affs que tipo de jornalista é você ? Tem que ir atrás das notícias
C: Ah me poupe tchau Neide
N: Não desligue, affs desgraçado desligou na minha cara
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No Hotel
Jimin e Jungkook ficam vendo um vídeo que os fãs fizeram deles.
JM: Jungkook eu não deveria ter feito as pazes com você
JK: Como assim do que está falando?
JM: Deveria ter terminado nosso namoro, isso já foi longe de mais
JK: Jimin pare com isso, agora somos livres porque já nos assumimos
JM: Não é tão simples, meus pais vão ficar envergonhados, eu serei um mau exemplo para meu irmão
JK: Jimin não fale assim, você nasceu gay não é culpa sua, por favor não chore meu pequeno
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Enquanto isso...
Namjoon vai a alguns compromissos, ele vai pra gravadora e é avisado que algumas marcas cancelaram o contrato com o Bts
RM; Não é possível isso, que droga, essas marcas eram importantes.
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Continua...
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O que mãe fala, não falha: Ela disse que ainda não era pra mim, porque eu ainda não era pra nenhum deles.
Sem estas historias, sentimentos e experiências não seria a mulher que sou hoje.
Bom... muitas amigas me perguntam: ‘’Dani como você consegue ser tão fria e ao mesmo tempo tão argilosa com alguém ?’’
Eu sempre respondo: ‘’Porque já sofri tudo o que tinha para sofrer com alguém, e hoje não consigo mais sofrer por ninguém.’’
Com o tempo vi que esta resposta era o ponto chave para elas ficarem mais ainda abismadas com esse meu jeito de levar uma pessoa, e agora vou contar um pouco do que aprendi com cada Namorado ou quase namorado que tive:
Meu primeiro namorado na verdade foi o Douglas: Simpático, famosinho da época, coração do tamanho do mundo e uma família linda. O que me chamou atenção foi o obvio: Famosinho da época(isso permaneceu sendo meu foco por toda a minha adolescência).
Douglas é o cara mais comum das opção de homens: O ciumento, o legal, o que aceita, o que escuta, o que se entrega.
Estes são os mais fáceis de lidar e é maioria dos homens que já conheci.
Não deu certo porque não parece mais eu tinha 12 anos e isso era(hoje não é mais) um absurdo naquela época.
Aprendi minha primeira lição com ele: Não sei ficar sozinha nem por uma semana .
Isso porque no outro dia já estava namorando o Dan, que também era famosinho da época e tinha uma família legal e bla bla bla mesma sequencia do Douglas porem já trabalhava e era um pouco mais velho que ele, achei que assim daria certo.
Mais uma lição: Ele sim estava mais maduro para algo serio, eu não , descobri quando a situação apertou e ele quis conhecer minha mãe e acabou conhecendo(tenho medo disso ate hoje). Mãe é coisa seria!
Terminei de novo.
Lembro que neste tempo pos termino fiquei com meninos que queria ficar, dei uns beijinhos e tals, ate então era nova e nunca tinha acontecido nada mais que isso.
Então literalmente o Amor aconteceu:
Tinha 12 pra 13 anos, vi um menino com um cata ovo na cabeça (na época moda total) e pixava (também era top na época) e um monte de gente andando e cumprimentando ele... pah
Pronto! Me ganhou famosinho da época.
Beleza né...
Wil : Eita, quem me conhece sabe quem foi o Wil na minha vida, afinal paramos o bairro , não tinha quem não conhece ele e por fim acabava me conhecendo também.
Foi o 1º amor da minha vida: Eu morria e matava por ele. Fazia crise de ciúmes sim, mandava mensagem de madrugada sim, ligava pra tia pra ver se ele estava em casa mesmo ou se era mentira, ia de a pé na casa dele, mergulhava na ideia de que íamos nos casar e ter filhos .
A minha vida era ele. Eu não queria estudar (matava aula pra ficar com ele) eu não queria trabalhar (primeiro porque era nova demais e depois porque ele ficaria sozinho e podia aprontar comigo). Enfim eu fui a trouxa dos anos de 2009 2010 2011 2012.
Fiquei 4 anos: Dois anos de amor e alegria, e mais Dois anos picados o famoso "larga e volta", traição, sair escondido, brigas e vou te matar e quero acabar com sua vida e ladeira abaixo.
Realmente foi o relacionamento mais do caraleooo que já vivi. E eu não me arrependo um dia sequer dele.
Aprendi que mulher quando ama mais do que o homem se submete por ele a fazer qualquer coisa, se humilha, liga, manda mensagem e ele não responde, é traída e sabe que é, acha que se descontar ( como já fiz ) a dor passa e a culpa deixa de existir, mas é uma mentira. Vivi para um homem e não para si, se arruma para ele e não para se sentir bonita, passa por qualquer coisa e pessoa para viver com ele.
Depois de pelar 4 anos e aprender coisas que uma menina de 16 anos não devia ter aprendido ainda, conheci mais um Douglas (isso tipo o primeiro lá de cima), esse no caso era o (nome fictício porque agora é recente) Carlos ( aff nada ve o nome), Carlos era o sonho em Homem, um Douglas só que príncipe e não era famosinho, nadinha, pelo contrario era bem tranquilo quanto a isso. Ele foi o relacionamento mais fofo que vivi, não brigávamos tínhamos uma família unida de ambas as parte, e a vida com ele era so flores.... mas espera... quem disse que mulher quer uma vida de flores ao lado de um homem ? Proxima lição : Mulher gosta de penar um pouco, gosta de umas encoxadas do cara pra dar um sacode sabe, tem que ter ciúmes , uma briguinha tudo no seu limite, mas tem que ter.... Então a Dani aqui decidiu que o Carlos era muito certinho e que a vida era mais que isso... Eita
Conheci o Silvio (nome fictício também ), foi uma semana depois do Carlos e eu amava o Silvio porque ele fumava maconha e levava a vida mais leve que a Agua Bona fonte!
Porra a vida era vivida com ele, pura adrenalina, isso porque eu tinha uns 17 nessa época, pronto, me apaixonei de novo... Ah ele era famosinho da época, já era quis o Silvio na vida! Aprendi que da sim pra levar uma vida de boa e viver cada momento como se não houvesse amanha, porque ele não existe mesmo, e se você tem responsabilidade e pensa no futuro não vai fazer uma merda muito grande não, então já era, não fumei maconha nunca na vida, mas com o Silvio a brisa era pesada! Pois bem larguei porque mulher não gosta de tanta emoção assim, se sente insegura e ve que ali não pode colocar seus alicerces.
E então logo depois conheci o (esse queria falar o nome) Frederico( pronto bem louco),
Frederico tinha uma Falcon, e foi ai que percebi que não bastava ser só o famosinho tinha de ostentar e na época era novinha do grau, porque não ne ? La vem! Frederico era o sonho de pessoa pra mim, conhecia todo mundo, trocava ideia, me levava nos roles, eita era so curtição, massssss: não me ligava! Isso mesmo eu ligava pro Frederico! Ele mexia com umas coisas erradas(sempre tive o pé na favela) e pra falar com ele eu tinha que ligar pros outros, enfim, acabava que ligava quase todo dia ou pedia para alguém falar pra ele ir em casa, bom era muita informação, tinha medo de acontecer algo com ele então melhor ficar tranquila..
Aprendi que o cara pode ser o chefe do trafico ou o Militar do ano, se quer te ver e falar com você vai dar um jeito de te encontrar, isso você pode apostar. Então se ele não liga ou não da um alo, meu bem não esta na sua, pior ainda se for orgulhoso como o Frederico era, podia ta errado mas não me ligava, sofri pra caramba.
E então depois que terminei com o Frederico apareceu o Reginaldo ( nome fictício ), Reginaldo era novamente o perfil dos outros: famosinho da época, vivia nos roles enfim chave de ouro!
Partiu Dani apaixonar, mas com esse foi loucura que valeu a pena, brigávamos e tinha muita traição de ambas as partes, aprendi que se fossemos perfeito o mundo inteiro não teria graça e nem mesmo alguém seria interessante o suficiente para nos. Tive os melhores e os piores momentos da vida com ele, e a mão dele estava la em todos estes momentos.
Levei varias galhadas, ate o carro dele eu bati e ele quase me bateu, era um amor tipo Wil mais um pouco menos Amor, e sim Paixão que durou uns 3 anos....
Mas....... tudo acaba um dia, essa é real, um amor só é amor quando você so tem aquela pessoa , não julgo quem pode errar trair alguém, sei la, por impulso , jugo quem faz isso por gosto, isso é ser indiferente ao sentimento de alguém , e amor de verdade não tem vaidade.
Com esse eu aprendi a diferenciar namorar, ficar, lance, romance, porque fiquei com ele em cada um desses estágios e sei a diferença de cada um na hora que conheço alguém na minha vida.
Aiiiii, acabando de aprender tanta coisa, sempre tem um Locaut do Pablo Vittar e conheci o Augusto (nome fictício) Augusto era (ainda é) meu melhor amigo e acompanhou todos estes relacionamentos, sabe o que isso significa? : Que eu me ferrei cara! Eu não enganava o Augusto ele sabia da mentira antes de ela ser dita, sabia do meu olhar ates de chegar ate o dele, na verdade Augusto foi uma paixão, ate hoje sei o quanto foi intenso, ele era um homem menino, era um príncipe, fazia tudo por mim, porem quando tinha que ser vacilão era mesmo e problema meu se eu não gostasse.
Aprendi que a paixão também doi, não igual o amor mas doi. E perder ela doi mais ainda.
Não dava pra fica com Augusto a vida dele era muita curtição e eu estava na faculdade ia me ferrar se continuasse pensando tanto nele.
Aprendi a dizer não quando meu corpo e meu coração dizem sim de uma forma que sangra por dentro, disse não ao Augusto. E sim pra mim.
Melhor coisa, hoje Augusto é outra pessoa e ainda nos falamos bastante minha admiração por ele e pelo oque passamos é imensa, a amizade que mesmo em paixão sempre foi a maior pra nos.
Minha mãe conheceu praticamente todos eles, e todos ela disse que ainda não era pra mim, porque eu ainda não era pra nenhum deles.
O que mãe fala, não falha.
Hoje é o que ela falar na verdade, se disser que tudo bem beleza, se não não .
Ninguém melhor que ela para falar o que é um bom homem pra mim.
Aqui são os principais ne, mas fora estes que era namorados tive mais uns 10 rolos que me fizeram pirar, não que hoje não pire, mas é bem mais consciente e sabendo que gosto bem mais de mim que de qualquer corpo, carro, famosinho, ou pessoa em si.
Você leva tanto tombo que uma hora cansa e a vida te ensina que tudo, exatamente tudo passa, em principal relacionamentos.
E sabe o que é mais legal, cada um te ensina alguma coisa, e essas coisas se juntam com sua personalidade e sua personalidade assim como seus gostos e preferencias vão mudando e isso te trás experiência: a única coisa que pode te defender (ou amenizar) de cair no abismo do amor ou da paixão sem ser correspondido a altura.
Outro dia escrevo sobre os rolos, este foram os mais trágicos!
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Eternamente
Cap. 143-Noite em família/ Voltando para o trabalho/ A reunião
Isabella Marie Swan Cullen
Alguns dias depois…
Eu estava sentada no sofá, com uma xícara de chocolate quente na mão. E eu estava observando Megan e Ethan. Já faziam alguns dias que eles começaram a engatinhar, eles ainda estavam sem jeito, mas logo iriam aprendendo, eles estavam no chão, engatinhando pra lá e pra cá, acompanhando o Simba. Esse era meu novo hobbie.
Já faziam alguns dias, desde a morte do Phil. Victória decidiu não fazer velório, ele foi apenas enterrado. E ninguém foi, apenas ela e Dean, ela disse que não queria que fossemos, por respeito a nós, pois não merecíamos isso, então acabamos não indo. Ela ainda estava superando, mas estava se cuidando.
Escutei o barulho da porta e Simba correu pra porta. Ethan e Megan não foram atrás. Eles ficaram sentadinhos no chão. Ethan pegou uma boneca, olhou, depois entregou pra Megan. Megan pegou um carrinho e lhe entregou.
Sorri.
Tão pequenos e já tinham uma linda parceria.
-Oi, garotão. –Edward disse, para o Simba.
Eles se aproximaram.
-Oi, meus amores. –Edward se abaixou e deu um beijo na testa dos meninos, depois ele se levantou e sentou-se ao meu lado. –Oi, gatinha.
Ele me deu um selinho.
-Oi, amor. –Disse.
-Tudo bem por aqui?
Assenti.
-Sim.
Ele pegou a xícara das minhas mãos e tomou meu chocolate.
-E o seu dia, como foi? –Perguntei, acariciando seu cabelo.
-Bem, muitos pacientes. Aliás, estão sentindo a sua falta. –Ele disse.
Sorri.
-É, eu também estou com saudade do meu trabalho. –Disse. –E a minha sala? Está cuidando dela?
Ele assentiu.
-Eu pedi pra uma faxineira limpar tudo hoje. –Ele respondeu.
Sorri.
-Obrigada. –Agradeci.
-De nada. –Ele disse e me deu um selinho. –Mas, eu tenho uma boa notícia.
O olhei.
-Que notícia? –Perguntei.
-Anunciaram uma reunião com todos os médicos amanhã, inclusive os suspensos. –Ele respondeu.
-Você falou com o Christian? –Perguntei.
-Falei, depois desse anuncio. Ele me garantiu que a compra já foi feita e que amanhã era o anuncio. –Ele respondeu.
Sorri.
-Então amanhã será o grande dia? Iremos ver a cara da Heidi?
Ele assentiu.
-Sim, Christian vai fazer o anuncio e assim, automaticamente a suspensão de vocês fica cancelada e vocês já voltam a trabalhar, então é melhor irem preparadas para trabalharem. –Ele disse.
Assenti.
-Ok, mas as suas irmãs já sabem disso? –Perguntei.
-Pedi para o Jazz e o Emm conversarem com elas e explicarem tudo. –Respondi.
-Tudo bem. –Disse e olhei para as crianças. –Mas se vou voltar a trabalhar, como vão ficar as crianças? Nós demos férias pra Berta, ela só volta no fim do mês.
-Nós podemos falar com a minha mãe. –Ele disse.
-Será que ela vai ficar com eles? –Perguntei.
-E quando a minha mãe se negou de cuidar dos netos? –Ele perguntou.
Comecei a rir.
-É, tem razão. –Disse.
Olhamos para as crianças, brincando no chão.
-Ah, como eles estão crescendo rápido. –Edward disse.
-É, mas é bom assim, pra quando vir o próximo, eles cuidarão, como estão cuidando um do outro. –Disse.
Ele riu.
-É, espero que seja logo. –Ele disse.
-É, vamos ver. –Disse.
-Emmett e Rose já estão discutindo a festa de um ano da Valentina. –Ele disse.
-É, como passa rápido né? –Perguntei.
-É. –Ele me olhou. –E nesse dia, Valentina não é a única que faz aniversário.
Sorri.
-Eu sei, meu amor. Eu jamais esqueceria o nosso aniversário de casamento. Eu nem acredito que passou tão rápido. –Disse.
-É, parece que foi ontem que você chegou lá no hospital, ainda sendo uma estagiária, prestes a se formar em medicina. –Ele disse.
Sorri.
-É, e eu ganhei um ótimo chefe. –Disse.
-Só um ótimo chefe? –Ele perguntou.
-E um ótimo namorado, marido e pai dos meus filhos. –Disse. –Vivemos muita coisa juntos, até aqui.
-É, e como minha irmã e Emmett vão dar uma festa pra nossa afilhada, nós iremos comemorar, depois nós iremos comemorar só nós dois, o melhor dia da minha vida, quer dizer, um deles, por que o outro melhor dia, foi o nascimento dos nossos filhos. –Ele disse.
-Então são os melhores dias das nossas vidas. –Disse.
Ele riu.
-Eu ainda não planejei como vai ser a nossa comemoração, mas irei pensar em algo. –Ele disse.
-Não se preocupe. Ainda tem alguns meses. –Disse.
Ele assentiu.
-É, eu sei. –Ele disse. –Bom, eu vou tomar um banho, pra gente jantar.
-Ok.
Edward me deu um selinho, se levantou, deu um beijo na testa dos meninos e subiu.
Os deixei brincando com seus brinquedos e fui pra cozinha. Preparei o jantar, fiz todo o jantar, e enquanto a carne estava assando, eu fui pra sala, pra ver as crianças, eles ainda estavam brincando, Simba estava deitado ao lado deles.
Sentei-me no sofá, coloquei em uma série e fiquei assistindo.
Algum tempo depois, Edward desceu, de banho tomado, vestido uma camiseta e uma calça de moletom.
-Hum, o cheiro da comida está bom. –Ele disse, se sentando ao meu lado.
Sorri.
-Obrigada. Só falta a carne. –Disse.
Ele assentiu.
-Tudo bem, eu vou só tomar uma cerveja. –Ele disse.
-Tá, eu pego pra você. –Disse e me levantei.
Fui até a cozinha e peguei uma cerveja na geladeira, abri a garrafa e voltei pra sala, entreguei a cerveja ao Edward.
-Valeu. –Ele agradeceu.
Sentei-me ao seu lado e Edward passou o braço envolta dos meus ombros.
-Tem falado com a Vic? –Edward perguntou.
-Eu falei com o Dean, hoje. Ele disse que ela está se esforçando pra superar, por causa da gravidez. –Respondi.
Ele assentiu.
-Vai ser difícil, mas ela vai conseguir. –Ele disse.
O forno apitou.
-A carne está pronta. –Disse, me levantando.
-Quer que eu coloque a mesa? –Ele perguntou.
-Não, fique olhando as crianças. –Disse.
-Ok.
Fui pra cozinha e tirei a carne do forno.
Arrumei a mesa na sala de jantar e servi o jantar.
Fui até a sala de estar.
-O jantar está pronto. –Disse.
-Tá legal, vamos. –Ele disse, se levantando e pegando as crianças no colo.
-Eu vou colocar comida para o Simba. –Disse.
-Tá, pode joga a garrafa no lixo? –Edward perguntou.
-Claro.
-Valeu.
Edward foi pra sala de jantar com as crianças.
Eu peguei a garrafa de cerveja no criado mudo.
-Vem, Simba.
Ele se levantou e me seguiu até a cozinha. Joguei a garrafa no lixo e coloquei ração pra ele, ele ficou comendo e eu fui pra sala de jantar.
Sentei-me ao lado da Megan e o Ethan, que estavam em suas cadeirinhas.
-Tá legal, vamos comer.
Servimo-nos e começamos a comer.
Enquanto eu comia, eu dava comida para os meninos.
-Por que já quer dar comida pra eles? –Edward perguntou.
-Pra eles acostumarem. Eles já estão ficando grandes. –Respondi.
-Vai tirar eles do peito? –Edward perguntou.
Neguei.
-Não. Pretendo amamenta-los até os 2 anos de idade. –Disse.
-É, se bem que eles praticamente não mamam muito no peito, quando você está trabalhando, eles ficam o dia inteiro na mamadeira. –Edward disse.
-É, eles não dão nenhum trabalho. Puxaram pra mãe. –Disse.
Ele sorriu.
-Concordo. –Ele disse.
Comecei a rir.
Nós terminamos de comer, Megan estava meio sonolenta.
-Tem alguém que está com sono. –Disse.
-Vai fazê-la dormir, eu cuido do Ethan. –Edward disse.
-Ok.
Levantei-me e peguei Megan no colo.
-Beijinho do papai. –Disse, a aproximando do Edward.
Ele deu um beijo na bochecha dela.
-Boa noite, filha. –Ele disse.
Subi com a Megan e fomos para o quarto, entrei no quarto com ela, troquei sua fralda e a amamentei.
Ninei-a por alguns minutos e logo ela dormiu.
Coloquei-a no berço e lhe dei um beijo na testa.
-Boa noite, minha filha. –Disse.
Saí do quarto e desci.
Na sala de estar, eu escutei gargalhadas, Ethan estava deitado no sofá, Edward estava beijando sua barriga e ele gargalhava.
-Mui bonito, garotos. –Disse.
Edward me olhou e sorriu.
-Obrigado, nós sabemos disso. –Ele disse.
Comecei a rir.
-Enquanto sua irmãzinha está dormindo, você está todo elétrico com o papai, Ethan. –Disse.
Ele sorriu pra mim e era impossível eu resistir a esse sorriso.
Fui até ele e o enchi de beijos.
-Eu já tirei a mesa. –Edward disse.
Assenti.
-Só falta lavar a louça. –Ele disse.
O olhei.
-E por que você não lavou? –Perguntei.
Ele sorriu.
-Eu me distraí com o Ethan. –Ele disse.
Revirei os olhos.
-Vamos, eu te ajudo. –Edward disse, se levantando e pegando Ethan no colo.
Fomos pra cozinha.
Simba, estava deitado no chão.
-Vai lá, meu amor, vai brincar com Simba. –Edward disse, colocando Ethan no chão, e ele engatinhou até o Simba.
Fomos pra pia.
-Deixa que eu lavo dessa vez. –Edward disse.
-Ok.
Edward toda a louça e eu sequei e guardei. Ethan ficou o tempo todo engatinhando pela cozinha, atrás do Simba.
Depois que terminamos, deixamos Ethan brincar mais um pouco.
-Vamos coloca-lo pra dormir e ir pra cama? –Edward perguntou.
O olhei.
-Já está cansado? –Perguntei.
Ele negou.
-Não. –Ele disse, me puxando pela cintura.
Sorri.
-Ah, eu entendi.
-E então?
-Bom, desliga e tranca tudo aqui, e eu vou subir com o Ethan. –Disse.
Ele assentiu.
-Ok.
Peguei o Ethan e dei um selinho no Ethan.
Saí da cozinha e subi, entrei no quarto dos meninos, Megan dormia tranquilamente.
Ethan deu um pouco de trabalho pra dormir, pois ele estava bem elétrico, e para ele não fazer muito barulho e acordar a Megan, sentei-me com ele no chão e brincamos com os seus brinquedos.
Depois de brincar com os seus brinquedos, ele começou a me olhar com uma carinha de sono.
-Deu sono, né?
Ele estendeu os bracinhos pra mim. Levantei-me e o peguei no colo. O amamentei e troquei sua fralda, o ninei e depois de algum tempo, ele dormiu, o coloquei em seu berço.
Edward entrou no quarto.
-Oi. Ele dormiu? –Ele perguntou.
-Acabou de dormir. –Respondi.
Ele se aproximou de mim.
-Então vamos, pra eles não acordarem. –Ele disse.
-Vamos. –Dei um beijo na testa do Ethan. –Boa noite, lindo. Fui ao berço da Megan e também lhe dei um beijo na testa. –Boa noite, linda.
Edward deu um beijo na testa do Ethan.
-Boa noite, meu garoto. –Ele disse e foi dar um beijo na testa da Megan. –Boa noite, minha princesa.
Saímos do quarto dos meninos e fomos para o nosso quarto. Entramos no quarto e eu fechei a porta atrás de mim, Edward me prensou na porta e me beijou.
-Eu não vejo a hora de você engravidar. –Ele disse.
Sorri.
-Você gostou mesmo de ser pai. –Disse.
Ele sorriu.
-Claro, você me deu filhos lindo e vai me dar muito mais. –Ele disse.
Assenti.
-Sim, muitos. –Disse.
Ele me olhou nos olhos.
-Eu te amo. –Ele disse.
Sorri.
-Eu também te amo, meu gatinho. –Disse.
Ele sorriu.
-Minha gatinha. –Ele disse e me beijo.
Edward me jogou na cama e veio pra cima de mim.
Pelo visto eu não demoraria para engravidar, se continuássemos assim. Afinal, a nossa chama nunca se apagou, e jamais se apagaria.
No dia seguinte…
Acordei com o Edward me sacudindo.
-Bella, acorda. –Ele disse.
-Que foi, Edward? Alguma coisa com as crianças? –Perguntei.
Ele negou.
-Não, elas estão dormindo. –Ele disse.
-Então o que foi? –Perguntei de olhos fechados.
-Você tem que levantar, hoje é o grande dia. –Ele disse.
-O que? –Perguntei, passando a mão no rosto.
-Meu amor, você ainda tá dormindo? Christian fará o pronunciamento, da compra do hospital. –Ele disse.
Abri os olhos e o olhei.
-É mesmo. –Disse.
-Levanta, você tem que se arrumar. –Ele disse.
Levantei-me e o olhei.
Ele estava só de toalha e sorri.
-Nem pense nisso! –Ele disse.
-Eu nem estava pensando em nada. –Disse.
Ele riu.
-Vai se arrumar. –Ele disse.
-Ok, eu vou tomar banho. –Disse e lhe dei um selinho.
-Ok.
Fui para o banheiro9, fiz minha higiene matinal e tomei banho, saí do banho, sequei-me e me enrolei na toalha, fui para o closet e encontrei Edward já arrumado e mexendo no meu armário.
Edward: http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=219312818
-Oi, eu posso saber o que está fazendo? –Perguntei.
-Estou escolhendo uma roupa pra você. –Ele disse.
-Pra mim? Edward, eu sei muito bem me vestir. –Disse.
-Confia no seu marido. –Ele disse. –Aqui, eu gosto dessa.
Assenti.
-É, nada mal. –Disse.
-Nós temos que estar apresentáveis. –Ele disse.
-É, você já está lindo. Agora falta eu. –Disse.
-Meu amor, você já nasceu linda. –Ele disse.
Comecei a rir.
-Tá, eu vou me vestir. –Disse, pegando a roupa. –Pode ir dar uma olhada nas crianças? –Pedi.
-Claro.
Ele me deu selinho e saiu do closet.
Eu comecei a me vestir.
Quando fiquei pronta, saí do quarto.
Bella: http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=219314619
Fui para o quarto dos meninos. Edward não estava ali, mas os meninos estavam ali, acordados.
-Bom dia, meus amores. –Disse.
Peguei Ethan no colo, Megan estava agarrada a sua boneca predileta, que Alice tinha lhe dado. Ela não desgrudava dessa boneca. Já o Ethan, ele adorava um ursinho azul que o Emmett deu.
Sentei-me na poltrona e amamentei o Ethan.
Ethan mamava sempre olhando pra mim, ele parecia estar me admirando, e com certeza puxou isso do pai.
Megan era diferente, ela mamava e enrolava a mãozinha no meu cabelo. Eles eram tão fofos.
Terminei de amamentar o Ethan e o coloquei no berço, virei-me para o berço da Megan.
-Princesa, larga um pouco a boneca. –Disse, a pegando no colo. –Vamos mamar.
Sentei-me com ela na poltrona e a amamentei, logo ela enrolou a mãozinha no meu cabelo.
Terminei de amamenta-la e a coloquei de volta no berço.
Peguei o Ethan e fui para o banheiro e dei um banho, o arrumei, depois o coloquei de volta no berço.
-Fica aqui quietinho, é a vez da sua irmã. –Disse.
Peguei Megan e fui para o banheiro com ela, dei um banho nela e a arrumei. Quando os dois ficaram prontos, os peguei e saí do quarto, desci e Simba estava nos esperando, como toda manhã.
-Bom dia, Simba. –Disse.
Ele latiu, respondendo.
Coloquei os meninos no chão da sala, para brincar, Simba ficou com eles, os observando.
-Se comportem. –Disse.
Fui pra cozinha.
Edward estava tentando cozinhar, tinha um livro de receitas, que eu ganhei da Esme, ao seu lado, ele estava o consultando.
-Precisa de ajuda? –Perguntei.
-Não, hoje eu faço o café da manhã. –Ele disse.
Assenti.
-Tá, mas você sabe que fazer o café, inclui limpar a cozinha depois e não atacar fogo na cozinha. –Disse.
-Não se preocupe. –Ele se virou e me olhou. –Nossa, você tá linda.
Sorri.
-Obrigada. –Agradeci. –Você fez uma ótima escolha.
Ele sorriu.
-Obrigado.
-Bom, eu vou deixar você cozinhar. Boa sorte.
-Engraçadinha.
Soprei um beijo pra ele e ele soprou de volta.
Saí da cozinha e fui pra sala de estar.
Fiquei ali com os meninos, brinquei com o Simba, depois eu fiquei com os meninos, os chamei e eles vinham engatinhando em minha direção, isso iria encorajá-los a andar.
Cerca de uns vinte minutos depois, o café já estava cheirando.
Edward apareceu.
-Oi, como está a cozinha? –Perguntei.
-Inteira. –Ele respondeu.
-E podemos comer, ou esse café vai virar almoço?
Ele sorriu.
-Vamos. –Ele disse, pegando a Megan no colo. –Oi, minha princesinha.
Peguei o Ethan, Edward beijou sua testa.
-Oi, meu garoto. –Ele disse.
Fomos pra sala de jantar.
Colocamos as crianças nas cadeirinhas e nos sentamos.
-E ai? O que você fez? –Perguntei.
-Café, panquecas e frutas. –Ele respondeu.
-E você lembrou-se do mel, pra passar nas minhas panquecas? –Perguntei.
Ele me mostrou o vidrinho.
-Eu jamais esqueceria. –Ele disse.
Sorri.
-Muito bem.
Passei mel nas panquecas e comecei a comer.
-Hum, muito bom. –Disse.
Ele sorriu.
-Obrigado. Eu tive que caprichar, já que você volta a trabalhar hoje. –Ele disse.
Comecei a rir.
-E a sua mãe fez muito bem em dar esse livro de receitas. –Disse.
Ele sorriu.
-Prometo que um dia, levarei o café na cama pra você. –Ele disse.
-Eu vou adorar. –Disse.
-Agora vamos comer logo, por que precisamos deixar os meninos com a minha mãe e ir para o hospital. –Ele disse.
-Ok.
Continuamos tomando café. E hoje seria o melhor dia no trabalho.
***
Chegamos ao hospital e fomos recebidos pela Jane.
-Dr e Dra. Cullen.
-Oi, Jane.
-Estão prontos pra reunião? –Ela perguntou.
-Quase. Já chegou todo mundo? –Edward perguntou.
Ela negou.
-Não.
-Ok, então nos avise quando começar, estaremos na minha sala. –Edward disse.
Jane assentiu.
-Ok.
-Com licença. –Edward disse e me puxou pra sua sala.
Entramos na sala.
-Ah, é tão bom estar de volta. –Disse.
-Bella, em todo esse tempo em que esteve suspensa, você esteve aqui a maioria dos dias pra me ver. –Ele disse.
-Tá, eu vou reformular a minha frase. Eu senti falta de vir aqui, para trabalhar. –Disse.
Ele riu.
-Está bem, falando nisso, eu tenho um presente pra você, ou melhor, pra gente. –Ele disse.
-Hum, fiquei curiosa. –Disse.
Ele foi até o seu armário e retirou uma caixa. Ele colocou a caixa em cima da sua mesa e a abriu.
-Mandei fazer novos jalecos pra gente. –Ele disse.
Olhei os jalecos, eles tinha os nomes gravados: “Dr. Cullen” e “Dra. Cullen.”
Jaleco Edward:
Jaleco Bella:
Sorri.
-Ah, que fofo. –Disse.
-Gostou, Dra. Cullen? –Ele perguntou.
-Eu adorei, Dr. Cullen. –Respondi.
-Coloque o seu. –Ele pediu.
-Vamos colocar juntos. –Disse.
-Ok.
Pegamos os jalecos, Edward colocou o dele e eu coloquei o meu.
-Ficou perfeito. –Ele disse.
Sorri.
-Maravilhoso. –Lhe dei um selinho. –Obrigada.
Ele sorriu.
-Não há de que. –Ele disse e me beijou.
Escutamos o barulho da porta e nos afastamos.
-Desculpe, Dr e Dra. Cullen. –Jane pediu.
-Tudo bem, Jane. –Disse.
-A reunião começará daqui à pouco. –Ela disse.
-E o resto da nossa equipe já chegou? –Edward perguntou.
Jane assentiu.
-Sim, eles estão esperando vocês lá fora. –Ela respondeu.
-Ok, já estamos indo. –Edward disse.
-Ok. –Jane disse e saiu.
Edward me olhou e respirou fundo.
-Ok, vamos lá. –Edward disse.
Assenti.
-Vamos.
Deixei minha bolsa em da mesa do Edward e saímos da sua sala.
No corredor, encontramos Rosie, Emm, Allie e Jazz.
-Oi. –Dissemos.
-Oi.
-Belo jaleco, vocês estão combinando. –Alice disse.
Sorri.
-Presente do seu irmão. –Disse.
-É, acho que hoje merecemos usar um novo jaleco, já que teremos um novo cargo. –Edward disse.
-É, eu nem acredito, vocês dois, mandando em tudo…
-Shiii, ninguém pode saber ainda. –Edward disse.
-Então vamos logo pra essa reunião, e acabar com isso. Eu quero voltar para o meu trabalho. –Rose disse.
-Vamos.
Fomos para o elevador e fomos para o último andar, na diretoria.
Saímos do elevador e encontramos Grace e Christian, na porta da sala de reuniões.
-Bom dia. –Dissemos.
-Bom dia. –Eles disseram.
-Estão prontos? –Christian perguntou.
-Sim. –Respondemos.
-Ok, está quase na hora. –Ele disse.
-Ah, se preparem, por que as coisas aqui, irão mudar pra melhor. –Grace disse.
Edward sorriu.
-Bem melhor. –Ele disse.
Victória apareceu com o seu pai e olhou pra gente.
-Dra. Cullen, Dra. McCarty e Dra. Hale, o que fazem aqui? Vocês estão suspensas. –Victória disse.
-Mesmo suspensas, elas tem que fazer parte da reunião. –O pai da Victória disse.
Victória bufou e olhou para Grace e Christian.
-E vocês? O que fazem aqui? –Victória perguntou.
-Enquanto eu estou na cidade, irei trabalhar aqui e Christian veio me acompanhar, algum problema, Victória? –Grace perguntou.
Ela negou.
-Não, é sempre bom novos médicos, e… eu não quero ser a primeira a expulsar Christian Grey de um local, isso pega muito mal para o hospital. –Ela disse.
Christian sorriu, que a fez derreter, esse homem sabia conquistar uma mulher.
-Fez uma boa escolha, Srta. Rufus. –Christian disse.
Victória suspirou.
-Bom dia doutoras, doutores. –Aro Volturi, o dono do hospital, apareceu.
Aro era irmão do pai da Jane, nossa secretária, Edward disse que foi ele quem a contratou e pediu para o Edward a tratar muito bem, e estávamos cumprindo com isso, até hoje.
-Bom dia, Sr. Volturi.
-Vamos entrar e começar esta reunião. –Ele disse.
-Vamos.
Entramos na sala de reuniões e nos sentamos.
-Ok, estão todos confortáveis?
-Sim. –Respondemos.
-Ok, eu convoquei esta reunião, para dizer que as coisas aqui no hospital, irão mudar. –Ele disse.
Peguei na mão do Edward e ficamos de mãos dadas, os dedos entrelaçados.
-Sr. Volturi, como assim as coisas irão mudar? Por que eu não fui informado? –O pai da Victória disse.
-Eu estou informando agora, Dr. Rufus.
-E então? Quais são as mudanças? –Victória perguntou.
-Eu gostaria de anunciar que não sou mais o dono do Hospital L.A. –Aro disse.
-O que?
-É, há algum tempo, eu vendi o hospital. –Aro disse.
-E… quem é o novo dono? –O pai da Victória perguntou.
-Bom, deem as boas vindas ao novo dono do hospital, o CEO, Christian Grey. –Aro disse.
Christian se levantou e todos o aplaudiram.
Victória respirou fundo.
-Eu não acredito nisso.
Aro apertou a mão de Christian.
-Seja bem vindo, Sr. Grey.
-Obrigado. –Christian disse e olhou para todos. –Primeiramente eu quero dizer que as coisas aqui, ficarão iguais e apenas algumas coisas irão mudar, eu não irei demitir ninguém, por enquanto. E como todos sabem, eu não moro na cidade, mas terei pessoas me representando aqui.
-E quem serão seus representantes, Sr. Grey? –O pai da Victória perguntou.
Christian sorriu.
-Eu já os escolhi. –Christian disse. –Por favor, podem se levantar.
Edward e eu nos entreolhamos e levantamos.
-Eu quero nomear agora, o Dr. Edward Cullen e a Dra. Isabella Swan, como meus representantes. –Christian disse.
Victória nos olhou, e pela sua cara, ela parecia inconformada.
Ela se levantou.
-Victória, por favor. –Seu pai disse.
-Eles não podem, a Dra. Cullen está suspensa. –Victória disse.
-Bom, isso não é mais problema meu. –Aro disse e se virou para o Christian. –Eu tenho que ir, tenho outros negócios para administrar. Sr. Grey, deixo tudo em suas mãos, foi muito bom fazer negócios com você.
Christian disse.
-O prazer foi meu.
-Com licença e tchau doutores.
-Tchau. –Dissemos.
Aro foi embora, Christian se sentou em sua cadeira.
-Bom, eu só quero esclarecer uma coisa. Já que a Dra. Cullen é uma das minhas representantes, a sua suspensão será retirada, assim como de suas colegas. Dr. Cullen, você como o chefe de equipe e foi quem as suspendeu, pode retirar a suspensão, agora. –Christian disse.
Edward assentiu.
-Ok. Dra. Cullen, Dra. McCarty e Dra. Hale, eu retiro a suspensão de vocês, podem voltar a trabalhar hoje mesmo. –Edward disse.
Assentimos.
-Ótimo. Bom, com o Dr e a Dra. Cullen no comando, tudo será passado pra eles primeiro, certo?
-Sim.
-E a propósito, Dra. Rufus, não se deve abusar de um funcionário, por causa de um problema pessoal, isso é abuso de poder, então, só para deixar claro, é melhor respeitar o Dr e a Dra. Cullen, agora eles são a sua autoridade, entendido?
Ela assentiu.
-Sim, Sr. Grey.
Christian olhou pra gente.
-Quanto a vocês, podem continuar nas suas salas.
Assentimos.
-Ok.
-Bom, isso é tudo. A reunião está encerrada. –Christian disse.
Saímos da sala de reuniões.
-Ah, eu tenho certeza que farão um ótimo trabalho. –Grace disse.
-Obrigado, por tudo. –Edward agradeceu.
-Não foi nada. –Grace disse.
-GRACE! –Victória se aproximou. –Você se rebaixou, Grace. Mandando o seu filho comprar o hospital, para defender os seus protegidos!
-Hei! –Christian se aproximou. –Abaixe o tom de voz e se afaste, agora!
Victória se afastou e Christian apontou o dedo pra ela.
-Nunca mais levante a voz pra minha mãe. –Ele disse.
-Grace não é sua mãe!
Christian a olhou, e seu rosto estava furioso.
-Quer mesmo medir forças comigo e colocar o seu emprego em risco?
Ela o olhou. Victória ficou com medo dele.
-Não.
-Tudo bem. Grace é minha mãe, ela quem me criou. E para você, é Dra. Trevelyan-Grey. E ela não me mandou fazer nada, minha mãe não tem nada haver com o meu dinheiro, o dinheiro é meu, minha fortuna, feita com o meu trabalho, eu fiz isso, por que eu quis. Edward é um grande amigo e Bella é uma ótima pessoa, e sei que eles serão ótimos representantes, então é melhor você se comportar, para que eles não tirem o seu emprego e nem o do seu pai. –Christian disse.
-Victória, peça desculpas ao Sr. Grey e a Dra. Trevelyan-Grey. –Seu pai pediu.
Ela olhou pra eles.
-Me desculpem. –Ela disse.
-Desculpas aceitas. –Grace disse.
-Vamos.
Victória foi pra sala da diretoria com o seu pai.
-Uau. Ela começou a abaixar a guarda. –Emmett disse.
-Bom, essa era a intenção. –Grace disse.
-A gente tem que agradecer vocês, obrigado. –Edward disse.
-Não foi nada. Só quero que cuidem bem do meu hospital. –Christian disse.
-Pode deixar, Christian. –Disse.
-Agora vamos tomar um café, em comemoração. –Grace disse.
-Só um café. Os médicos precisam voltar para o trabalho e eu pra minha esposa. –Christian disse.
-Tudo bem, só um café. –Grace disse.
-Então vamos.
Fomos para o elevador.
Agora estava tudo certo. Christian era o dono do hospital, Edward e eu o representaríamos, eu e as meninas voltaríamos ao nosso trabalho e Victória estava nos odiando. Mas o bom mesmo, era voltar ao trabalho. Apesar de ter amado passar mais tempo com os meus filhos, eu também gostava do meu trabalho, e as nossas vidas voltariam ao normal.
0 notes
Text
Amor secreto ep: 14
No dia seguinte...
Neide prepara o artigo...
Neide: Agora esses pirralhos vão ver só, como queria está naquele hotel deles e ver sua reação 😈😈🤣🤣
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No hotel
Os meninos se arrumam e vão para a gravadora para uma nova reunião
Chegando lá...
O chefe diz a eles que os fãs se acalmaram depois do vídeo e eles agora devem ter muito cuidado com o que fazem, devem evitar carinho em público.
Então Namjoon explica ao chefe sobre o bilhete que ele achou em sua cama.
O chefe fica preocupado...
CF: Meninos se isso for verdade e esse vídeo vazar não sei o que faremos, vocês Jimin e Jungkook teriam que se assumir, e isso pode trazer problemas para o grupo
Jimin e Jungkook abaixam a cabeça
CF: Meninos não fiquem assim, sei que estou sendo rígido demais com vocês, mas eu tenho que cuidar de vocês, prometi isso aos seus pais, mas quero que saibam que se tiverem que se assumir, todos nós estaremos do lado de vocês.
Mas de repente Jimin pega todos de surpresa, ele diz que vai terminar com Jungkook, se levanta e sai da sala deixando Jungkook surpreso
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Do outro lado da cidade
Neide termina o artigo e o pública...
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Artigo
(Ps: Isso é fictício, okay)
Provas do namoro de JM e JK
Olá leitores, estão mais calmos, que bom!
Pena que a história só está começando, eu tenho uma grande bomba quentíssima para vocês Armys, e essa bomba irá provar que não sou eu quem está mentindo nessa história.
Primeiro fato Segundo fato
Lembram quando Jungkook Meu amigo me garantiu que estava internado, bom eu ouvir os viu no hotel e eles não Jin dizer a Taehyung que eles pareciam apenas amigos. namoram.
Eu ainda digo mais para vocês, que estão me ofendendo. Tenho um vídeo bombástico, meu amigo me enviou hoje de manhã, e nesse vídeo tem um detalhe que vocês não irão poder negar o namoro.
Vídeo
O vídeo mostra os meninos no hotel, e em uma parte Jungkook beija Jimin na boca.
E agora queridos leitores, quem está mentindo...
😈😈😈😈😈😈😈😈😈🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
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Neide fica vendo o resultado de seu artigo, rindo horrores
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Na gravadora
Jungkook foi atrás de Jimin para conversar com ele.
Enquanto eles conversam
Namjoon recebe um link que uma Army o manda sobre o artigo de
Neide, ele o ler e fica em choque, os meninos perguntam a ele o que
aconteceu, e ele responde que ainda vai acontecer a terceira guerra
mundial quando Jungkook ler o artigo de Neide, ele mostra aos
meninos e ao chefe, todos ficam bem surpresos.
Jimin e Jungkook voltam pra sala depois de terem conversado.
Eles veem as caras dos meninos, e perguntam o que aconteceu, Namjoon então respondem que é melhor eles se prepararem para se assumirem.
JK: Como assim Namjoon? Do que está falando.
RM: Estou falando desse artigo que a Neide publicou.
Namjoon mostra o artigo, mas Jungkook ignora e diz que não vai ler nada que aquela cobra publicar sobre eles, mas Namjoon segura o braço dele e diz que é melhor ele ler, então Jungkook começa a ler.
Jungkook fica uma fera quando termina de ler 😡😡😡😡😡😡😡😡😡😡😡😡😡😡😡😡
JK: Que Mer*** quem filmou isso
JM: Jungkook agora sim teremos que falar a verdade, mas dessa vez quero abrir meu coração e não ler um texto, vou fazer uma live para as armys
JK: Você tem razão faça a live e explique, eu tenho uma coisa pra resolver agora depois volto e me explico também.
Jungkook sai e todos ficam sem entender o que ele foi fazer
Jimin então abre uma live, ele pede a todos que saem e o deixem sozinho
Os meninos saem...
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Live
(Ps. Fictício)
JM: Olá Armys a essa altura imagino que todos já tenham visto o artigo, e sei que muitos estão desapontados comigo e com Jungkook porque mentimos, mas quero que saibam que não queríamos deixar vocês tristes, mas não poderíamos nos assumir porque teríamos problemas com isso, e não sabíamos como iriam reagir, peço sinceras desculpas a todas vocês, mas isso é muito difícil para mim porque sinto que desapontei muitas pessoas que não mereciam isso.
Jimin começa a chorar
Army 1: Chimchim não fique assim, estou tão feliz que você se assumiu
Army 2: Bebê não chore estamos com você
Hater 1: Esse cara mente e vocês ainda o apoiam
Army 3: Sai daqui hater babaca ele mentiu mas pelo menos está se desculpando
Army 4: Chimchim não fique assim sei como é difícil se assumir
Hater 2: Eu era sua fã mas por ter mentido não sou mais
Army 5: Hater 2 você não é fã então, porque fãs de verdade vão apoiar eles, se assumir gay não é fácil, você não sabe o quanto eles devem está sofrendo.
Hater 3: Não acredito que ainda chamaram a diva @/NeideC de mentirosa, seus “falsos”
Army 6: Cara a boca Hater 3 seu idiota, e aquela nojenta da Neide é uma oportunista se aproveitou da situação pra difamar os meninos
Hater 3: 🤣🤣🤣 Me poupe
Army 7: Nos poupe você Hater 3 saia daqui
Hater 3: Saio se eu quiser
Army 7: Jimin bloquea esse idiota Hater 3
JM: Gente não brigam, obrigado pelo apoio, e deixem os haters falarem, pra mim só importa a opinião de vocês Armys
Army 8: Awnn nosso bebê, não se preocupe estaremos com você e Kookie
JM: Obrigado, e me desculpem novamente por ter mentido
Army 9: Só desculpo se você der um sorriso
Jimin Sorrir ( Imaginei isso e fiquei tipo AWNNNN )
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Enquanto isso
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Neide ver a live...
N: Não acredito ele está fazendo uma live pra tentar se explicar 🤣🤣🤣 Ta ai vou entrar nessa
Neide entra na live
@/NeideC: Olá Jimin gostou do meu artigo? Ficou perfeito né 😈😈😂😂
Army 10: Como essa idiota se atreve a aparecer aqui
Army 11: Vaza sua nojenta @/NeideC
Army 12: Jimin deveria te processar sua V*****
@/NeideC: Ahahahah me processar por dizer a verdade, eu que deveria processar eles, esse pirralhos me chamaram de mentirosa lembram?
Army 13: Sua oportunista ordinária quem pensa que é, você expôs eles, e isso pode trazer problemas para os meninos
Army 14: Deixem ela pra lá gente e vamos apoiar nossos meninos
@/NeideC: Ai queridas beijinhos e tchau tchau já me divertir agora tenho mais o que fazer 😘😂😂😂
Neide sai da live
Army 15: Isso mesmo vaza daqui @/NeideC
Army 16: Já vai é tarde
Army 17: Vai lá beber seu veneno sua cobra, encha a taça e beba até o último gole...
Army 18: Army 17 não entendi mas tudo bem kkkk
Army 19: Gente cadê o Chimchim ele saiu do rumo da câmera
Army 20: Acho que ele não quer que vemos ele chorar
Army: 21: Deve ser isso mesmo, tadinho do nosso anjo
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Enquanto isso
Do outro lado da cidade
Jungkook chega no jornal, ele vai atrás de um dos jornalistas o Carlos
Jungkook o acha e vai pra cima dele.
JK: Seu idiota eu sei que foi você quem filmou aquilo, eu confiei em você como pode fazer isso com a gente
Carlos: Ai garoto não sabe que não deve confiar em jornalistas
Jungkook: Pensa em socar a cara dele, mas recua se vira e sai
Carlos: Isso vaza daqui garoto antes que eu chame a policia
Jungkook entra no carro e vai embora...
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Na gravadora
Jimin termina a live agradecendo todo o apoio das fãs, e os meninos o abraçam
Namjoon e Jin dizem a ele pra ficar calmo que eles irão o proteger sempre, e que ele está de parabéns pela coragem.
O chefe diz pra eles voltarem para o hotel e descasarem
Os meninos então vão embora
Continua...
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