#beijaço
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━━ não chegou perto o bastante, na verdade. ━━ respondeu, por entre uma risada baixa, que carregava ainda uma pontinha de nervosismo. de uma coisa toulouse tinha certeza: não podia ser culpado por tudo o que estava sentindo - e querendo - naquele momento. não foi ele quem começou. ━━ ao contrário. não que eu seja um iludido que fica romantizando tudo e vendo coisa onde não tem. consigo separar bem as coisas, mas é que às vezes as linhas ficam meio confusas e fico sem saber exatamente pra onde as coisas estão indo... ━━ apesar de ser bastante romântico, toulouse não era muito bom em falar sobre sentimentos. talvez por isso não tivera nada sério e duradouro com ninguém até então. ━━ olhar para os que já existem na minha vida com outros olhos não parece uma boa ideia… ━━ afinal, não precisava de um coração quebrado por quem não queria ter tirar de sua vida. ━━ mas a esperança é última que morre, não é? talvez eu ache um dia. ━━ completou em tom leve, dando de ombros.
então, acabou se concentrando nas palavras do outro enquanto buscava por sua taça para dar mais um gole no champanhe. estava ficando quente, então ele logo dispensou-a. ━━ decisões mútuas parece o melhor dos cenários. esse é um jeito legal de encarar as coisas, evitar mágoas. fico feliz que esteja bem com o jeito que as coisas ficaram. ━━ comentou, de maneira honesta. entendia que o amor podia ser bem doloroso, de vez em quando, mesmo com suas experiências limitadas. a resposta do outro arrancou uma gargalhada do mais novo. ━━ e de que jeito eu quero?! ━━ perguntou, altamente divertido com o que ouvira. ━━ toulouse. à votre service.
"Oh, darling? Eu fui longe demais?" Se tivesse seu ukelele, os dedos tirariam uma melodia que combinava. Transformaria a atmosfera em algo ainda mais romântico, buscando mais daquela agonia que provocava como que por esporte. "Espera, acho que não entendi. A outra pessoa tinha esses sentimentos e você não correspondeu ou foi o contrário?" Poderia culpar a bebida, mas dessa vez tinha se enrolado mesmo na explicação do outro. "Um pouco mais de três anos de diferença, mas tanta coisa diferente. Mas, hey, nunca é tarde para começar a procurar a outra metade, hum? Ou olhar para os que já existem em sua vida com outros olhos." Naveen não acreditava nesse amor do passado, de reviver romances antigos. E ria bem descaradamente quando os amigos voltavam com ex, casando e criando novas vidas. A chance ali já tinha se esvaído. "É um pouco dos dois? Foram decisões mútuas, mas não tira o que passamos juntos. E o bom que foi compartilhado não vai voltar quando você quiser. Eu preciso ficar bem, seguir em frente, ou nem teria pensado em sair. Ajuda também ser desapegado." Jogou a gracinha no fim, quebrando a melancolia que acompanhava esses tipos de assunto. "Não, não do jeito que você quer. Um motorista o levaria para casa ao amanhecer, se Marta e Milori não tiverem serviço de transporte como brinde de fim de noite." O príncipe beliscou com carinho o queixo do mais novo, sorriso ainda nos lábios. "Naveen. Se realmente precisar da minha ajuda, basta pedir que me procurem. E você seria...?"
#agora eu vou é chorar laksdjlskadj#volta aqui que eu quero esse beijaço aaaaaaaaaa#⸻ ✧ 𝐓𝐎𝐔𝐋𝐎𝐔𝐒𝐄 : interactions ‘ i'll show him! [meowing and hissing] ’ .#with :: suavenanaveen.#evento :: royal wedding.
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tá bom gatinha! só acho errado você que vive batendo em tecla de apoio contra assédio sexual e o racismo aqui no seu blog que é público, e fica querendo usar de desculpa pra defender a abelha lá falando que tá tudo muito cedo e que não pode incriminar ninguém. sendo que isso já tá sendo dito há anos e anos e só foi ficar em alta agora pela prisão do diddy. se não sabe usar a sua militância pra algo produtivo e levar ela a sério fica calada e escreve as tuas histórias de boa, não vem se aproveitar de causas e assuntos como esse pra tentar “lacrar”, isso é feio demais ( até porque eu tenho local de fala como uma mulher preta), ainda mais o diddy que traficava sexualmente meninas pretas e pobres juntamente com o jay z e fazia de tudo e mais um pouco com elas e a beyoncé sendo corna pra menor de idade que era abusada e ainda você vem na cara de pau dizer que não tem como provar? você não é antenada nesse mundão aí, como não sabe disso? mas enfim como é família carter tudo pode né?! enfim paro minha opniao sobre esse assunto por aqui e fica com deus. mais tarde quando a justiça e o fbi acabar com as pesquisas que estão indo super a fundo e cada vez mais provas estão aparecendo a gente fala quem foi a louca da história, beijaço teacher🥰😘
meu amor
olha, eu respeito seu lugar de fala e a sua frustração, mas quem está sendo investigado é o diddy, quando e se respingar nela aí sim a justiça terá q ser feita, até lá não adianta se escorar em teorias pq não são provas até deixarem de ser teorias. Agr, se vc tiver alguma prova aí na sua casa, leve para a polícia agr.
e espero também q vc seja uma pessoa q não consome NADA de quaisquer indústrias, pq se for para falar sobre crimes cometidos por figuras da indústria, TODOS os artistas tem uma parcela de culpa, de menor a maior q seja só por estarem inseridos nessa indústria.
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Manas preciso contar uma coisa pra vcs PQ SE N EU EXPLODOkkkkkk
sonhei que meu namorado (sim a groupizita aqui namorakkkk) tinha pegado minha melhor amiga...😡😰😰😰😰chuva de emoji
O sonho foi assim: ele tava me contando q foi na casa de um amigo nosso, que (nas palavras dele) foi um beijaço, ele por trás dela, com as mãos no peitos e afins e eles só não transaram pq tinham bebido q ele ia achar mancada.
ADICIONAL PRA HISTÓRIA: eu sou tão louquinha maluca q no sonho mesmo eu n tinha visto a cena, mas peguei oq ele falou e fiquei imaginando, pensando em como tinha sido tudo. E PIOR: isso aconteceu no quarto onde eu e eles geralmente dormimos e "dormimos" lá quando tem role, oq eu achei uma traição maior ainda. Mas assim, no sonho n lembro se ele fala se fosse traição ou se foi antes da gente namoram mas mesmo assim!
É isso meus amores, queria poder compartilhar com alguém isso e vcs foram as escolhidas❤️
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Perdas de amigos na adolescência
Eu cresci na periferia de Goiânia, num bairro pobre que tinha pouco acesso à cultura e arte. Aliás, a gente tinha pouco acesso à educação. Durante todo o meu ensino médio perdi várias aulas devido à falta de professores. No 3° ano eu estudava de noite e saia mais cedo quase todos os dias porque não tínhamos professores de algumas matérias. É importante frisar essa parte para que o contexto seja colocado. Devido às várias faltas na vida, muitos de meus amigos e colegas tiveram fins tristes, trágicos, dramáticos e violentos. Na escola havia sempre aquele garoto que era o “galãzinho” e a garota mais bonita que os meninos corriam atrás. Eu nunca fui a garota que chamava atenção. Não era a tida como a mais bonita, mas também não era deixada de lado. Naquela época, anos 2008 por aí, a gente fazia várias festinhas nas casas dos colegas. Umas os pais deixavam, outras quando os pais viajavam. Éramos terríveis, eu sei. Em uma delas, no mesmo bairro de casa, Jake estava lá. Lindo, olhos azuis, tão azuis que eu me perdia neles. Claro, adolescente, tinha apenas 16 anos. Nesse dia me lembro que eu estava com um pirulito e conversando com uma amiga que foi à festinha comigo. Jake me viu, ele quase nunca falava comigo, mas nesse dia ele me disse “E esse pirulito é o único que pode encostar nessa boca?” Pensa numa garota que “tremeu na base”. Eu fiquei vermelha, mas a mocinha aqui era cheia de atitudes. Em outro momento com o som rolando puxei Jake pela camisa e dei-lhe um beijo. Um beijaço, daqueles de cinema. Jake era um de meus colegas que conhecia desde a infância, acho que desde o 4° ano. Crescemos juntos e essa, infelizmente foi uma das últimas vezes que o vi. Meses depois vi nos jornais que a polícia entrou em confronto com três jovens durante um assalto. Um desses jovens foi baleado e não resistiu. Era Jake. Não me contive, as lagrimas desceram imediatamente. Como? Por que ele se envolveu nesse mundo do crime? E se eu tivesse ficado mais próxima dele, será que sofreria alguma consequência? E a mãe e irmã de Jake? Liguei para minha amiga Iris e ela já estava sabendo. Ela era mais próxima da irmã dele. Naquela noite Iris foi para minha casa. Não conseguimos dormir. Ficamos lembrando de quando Jake jogava futebol com os amigos na rua de Iris e ficávamos assistindo tipo torcedoras. Jake não foi o único de meus colegas que teve esse fim.
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O sorriso espalhava-se pelo rosto com a ousadia de quem sempre tinha tudo na mão, combinado com um charme quase irresistível. Noah não enganava ninguém naquele ponto, de que era diferente ou mais do que aquilo que apresentava (tirando a necessidade de se isolar de vez em quando). Por isso, ah, ele avançava irredutível. Arrastando os pés e descendo o rosto para que continuasse tocando no dele. "Mas eu trouxe bem mais do que bebida: eu." Seus lábios subiram para a maçã do rosto, a respiração saindo pela boca, pegando no ar um sabor diferente. Chamem os deuses de peculiares, mas Canis Major tinha quase certeza de ter sido agraciado com dons sobrenaturais. Por quê? Porque ele segurava a garrafa com a curva do mindinho e deliberadamente deixava o vidro frio encostar na lateral da perna feminina. Porque a mão livre subia pela cintura, despregava da silhueta e apertava o braço. Chegava ao rosto para encaixar no pescoço e indicador e polegar seguirem a linha do maxilar. "Quer a resposta longa ou curta?" Soltou por baixo do fôlego, inconveniente rouco para si - e que fazia muito sucesso entre seus casos amorosos. "Porque a resposta vai parar no mesmo lugar: eu sou o que você quer." Ele tinha pego os sinais de que provocava reações positivas, de que se fosse para ser rejeitado já tinha sido chutado para longe. Noah não tinha percebido resistência ou aversão no roçar dos lábios e, agora, quando ameaçava um beijo a cada sílaba... A outra não negava. Seus olhos castanhos encontraram os dela, próximos e distantes, os dele tão escuros quanto o desejo que crescia dentro de si e o espaço que diminuía. E, deuses, empurrava as pernas dela abertas para encaixar uma própria e apertar o espaço firme e macio acima das coxas. "Ei, vem aqui." Até a provocação chegava num ponto insuportável, os rivais de quem cedia primeiro (aquela era a brincadeira mesmo?) talvez rompendo do seu lado. Foda-se, o xingamento ecoou pela mente enquanto partia para o ataque.
viralatiscaramelo:
A chave virou, o pé enfiou no acelerador e o Canis Major voava pelas pedras do calçamento. Quer dizer, tão livre e desimpedido quanto o cavalheirismo ensinado pela mãe permitia. Cada passo modulado para acompanhá-la, e sempre deixando aquele a mais de urgência. “O nascer desse e do próximo também, se aguentar.” Os exageros festivos seriam pagos com juros mais tarde, na reclusão total e absoluta de Noah por, pelo menos, um fim de semana completo. A mente até queria bolar algumas desculpas agora, mas o resto do corpo interrompeu o avanço assim como a porta bem em frente. O primogênito dos Alves-Laurent girou o corpo e sorriu. Mas calma, não foi qualquer sorriso. Foi o arco clássico lento e sedutor, mostrando os dentes brancos e alinhados, transpirando o swag brasileiro que conquistava geral. “É isto que a gata quer? Faço aqui de olhos fechados.” E seguindo seu desafio, abriu a porta de costas com os olhos fechados. Puxou-a consigo para dentro, as pessoas abrindo espaço para o ligeiramente trôpego canis com a companhia, a memória clara da arrumação do cômodo. “Fica aqui?” Pediu e levantou o dedo, pedindo um minuto para arranjar tudo. Noah desvencilhou para cair de volta no grupo de amigos, cumprimentando e rindo, criando a atmosfera que era sua marca registrada. Até latiu, o último au alongado num uivo que reverberou pela casa e do lado de fora. Quando achou as bebidas, pegou três. Uma secou na hora, as outras duas levadas nos dedos para onde tinha deixado a garota. “Sua bebida.” Bateu o pescoço da sua garrafa com a dela. “Bonito. Versado. Habilidoso. Quer testar mais alguma coisa?” Cada ‘elogio’ a si, Noah aproximava o rosto lateralmente, ao ponto de encostar a testa na têmpora dela e terminar a perguntar roçando os lábios na bochecha. No cantinho dos lábios.
Muito em si havia mudado desde o ultimo festival, a primeira vez que colocou seus pés na ilha ainda estava inebriada pela agressividade e revolta de ter sido separada das aguas, kaya não aproveitou. bem pelo contrário, havia permanecido quase que trancafiada pela família de pescadores que a salvou. o objetivo era não causar mais problemas, não quebrar coisas, não atacar pessoas, e isso se concretizou parcialmente com as portas e janelas do quarto trancadas. mas muito havia mudado desde então, e talvez a energia do festival, ou o alcool, tinham quebrado parte da postura impassível naquela noite. "eu vou cobrar.” sibilou em direção as promessas que o outro fazia. o funcionamento de seu cérebro se lentificando após o acumulo de drinks fez com que ela só esperasse. pairava em pé observando os uivos e risadas, tentando entender como a energia do outro havia contagiado os bêbados e nem um pouco oprimidos da sala de estar. o conjunto da cena fez com que kaya pensasse que ele não voltaria, ou ao menos seria o mais obvio a se fazer, mas então deu de cara com o tilintar das garrafas a sua frente quebrando seu fluxo de pensamentos. "o que foi isso tudo?” questionou, a reação automática foi um micro sorriso, disfarçado pelo sobrepor da garrafa nos lábios. era mesmo muita confiança. “me parece convencido demais para alguém que até agora só me trouxe uma bebida…” sua frase ficou perdida com a proximidade inesperada, e fez com que kaya ficasse decidida a observar um pouco mais, fitando os olhos e encurtando o caminho até a boca quando sentiu sua respiração se tornar ligeiramente ofegante. “quem é você?” era a pergunta que rondava a sua cabeça. a parte racional cogitou dar um passo para trás, mas não o fez, permitindo o roçar de lábios e sentindo o calor que emanava do corpo do outro. “quem é você?” agora que conseguira dizer aquilo em voz alta já não parecia mais tão relevante, ao menos não quando a respiração que cortava o sussurro agora também já inebriava seus pensamentos.
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Outubro Mamilo Rosa 2023
No Brasil, pátria de povo instruído, consciente, politizado e engajado, todas as manifestações públicas e coletivas do exercício do civismo e da cidadania são denominadas no superlativo : panelaço, buzinaço, beijaço e outros estardalhaços. O resultado delas é o inverso de suas denominações, são pífios, inexistentes, até. Esperneamos e berramos a valer, mas continuamos na mesma merda, mas…
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28/02/2023 – Parte 1 Meu amigo me conhece muito bem. Eu disse: estou surtando. E ele respondeu: escreva. Escreva que ficará melhor. E sempre foi assim mesmo. Escreva, Lorena. Escreva para organizar seus pensamentos. Para entender melhor o que se passa na sua mente caótica. Escreva porque você ama ler tudo isso depois. Relembrar e repassar todas as crises de sentimentos. Escreva porque uma vez fora de você, é mais fácil lidar com o sentimento externalizado. Acho que fiquei até com um pouco de preguiça de começar desta vez. Tenho muita coisa entalada aqui. Porque faz algumas semanas que eu não escrevo sobre ele. Que eu não vomito palavras e sentimentos. E a resposta é simples. Eu não queria mais dar esse poder a ele. Essa influência sobre a minha vida. Mas os sábios dizem que "mentir para si mesmo é sempre a pior mentira". Eu estava tentando fingir que eu consigo tratá-lo com a mesma indiferença que ele me trata. Mas simplesmente não dá. Não apenas por quem ele é. Mas principalmente pelo momento e a forma que ele participou da minha história, e os significados atribuídos por mim a esses momentos. E ele não faz ideia. E nunca merecerá saber. Mas comecemos de onde parei. A festa. O Carna Inter. Ele me cumprimentou como um ser humano decente, aquele momento constrangedor em que todo mundo já tinha ouvido falar de todo mundo, mas a gente se apresenta como desconhecidos. Finalmente fui formalmente apresentada ao seu irmão mais velho. Ufa, já estava ficando cansada de fingir que não sabia quem ele era. Não depois dele fazer parte dos surtos diários de janeiro. Não depois dos prints, vídeos, fotos e descrições detalhadas. Mas essa parte foi fácil. Difícil foi conviver com ele o resto da festa como se fôssemos estranhos. Ter plena noção de que ele sabia muito bem quem eu era. E que eu estava ali. Sua submissa prometida. E ele nem se importava. Meu Deus, ainda bem que ninguém contou quantas vezes meus olhos viraram na direção dele. Quantas vezes eu busquei por uma chama já apagada há muito tempo. E eu estaria mentindo se disse que não doeu. Se o álcool não estivesse correndo, pulando e gritando em minhas veias naquele dia, talvez eu tivesse me desanimado. Mas eu estava com a Ana, e de uma certa forma, isso sempre vai bastar para me deixar irremediavelmente feliz. Nem sempre perfeitas, mas sempre juntas. E se isso não é uma bênção, não sei mais o que é. E já me perdi nas tantas horas de festa e na ordem exata dos acontecimentos, mas eu sei que em um determinado momento eu simplesmente estava olhando de frente pra ele e ele me disse "peça o que você quer". E muito cadelinha obediente que sou, eu pedi para ele me beijar. E foi como sempre, o encaixe perfeito. Que ódio. Ser assim sempre. Ou não sempre. Aguardem. Tem muito a ser dito ainda. Depois do beijo, ficamos em uma rodinha, eu e ele, a Ana e seu irmão, e algumas pessoas que não conheço. Após algum tempo, ele se afastou pra dar em cima de uma menina, que eventualmente conseguiu beijar. Mas foi praticamente dentro da rodinha. Ou seja, na minha frente. E ali eu percebi o quão pouco eu importo pra ele, porque eu jamais beijaria outra pessoa na frente de alguém que tivesse medo de perder. E ali eu decidi que eu não tinha como priorizá-lo naquela festa. Ou em qualquer outra, para falar a verdade. Saímos de perto dos dois beijoqueiros e fomos para a multidão. Lá eu dancei um pouco sozinha, estava meio que fazendo cosplay de candelabro né. Então apareceu um menino até que bem gatinho e me puxou pra um BEIJAÇO. Foi um daqueles nível Renan e eu assustei, tipo, meu Delz, onde você estava usando essa sua boca que não em mim garoto? E na hora eu pensei: preciso do número dele. Preciso ficar com ele de novo. Ele vai ser ótimo pra substituir o bobão.
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#Beijaço é isso! Um clipe #geek, trash, cheio de amor, gravado no carnaval carioca e com participações especiais de fãs beijoqueiros seja você um potterhead ou fã de Star Wars ou Pokémon ou simplesmente alguém que acredita no amor... assista ao vídeo completo no canal ZERZIL do YouTube! Link na bio. #AmouHoje? (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro)
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Dei pra um amigo no motel, e muito para o meu marido quando chegamos em casa. (16-01-2022)
By; Marina
Ola, eu me chamo Marina, tenho 32 anos, e sou casada.
Meu marido havia viajado a trabalho e fiquei em casa sozinha, passei um final de semana muito triste sem meu macho que me da muito prazer.
No domingo pela manha, estava doidinha de tesão, precisando me saciar de qualquer modo, meu marido só chegaria a tarde, e eu não estava mais me aguentando, estava literalmente subindo pelas paredes.
Entrei na net, falei com uns amigos, me masturbei umas 3 vezes, mas nada saciava minha sede, ai lembrei de um velho amigo de trabalho, que não vai a alguns meses, liguei para ele e ficamos numa conversinha que vi que não levaria a lugar nenhum, quando de repente ele me perguntou se eu estava sozinha, respondi que sim e que alem de sozinha estava triste, ele me perguntou se eu queria companhia, eu respondi com a maior cara de pau que queria um tipo de companhia que ele não me poderia dar.
Senti pelo telefone que ele ficou doido na hora, perguntou se podia ir ate minha casa, eu disse que não, e ele me pediu para me ver, marcamos em frente a um Shopping 11:30 da manha, imagina, domingão, 11:30 da manha e eu nessa secura.
Coloquei um vestidinho, uma tanguinha minuscula, sem sutien, entrei no carro e fui para o Shopping que estava ainda fechado, só o estacionamento aberto, quando cheguei ele ja me aguardava, de bermuda, camiseta e chinelo, desci e fui para o carro dele.
Só de olhar aquelas pernas bronzeadas ja estava louquinha, sentei no banco do carona, meio de lado, o vestidinho subiu e ja percebi que ele deu uma secada, não dificultei, me movimentei só para o vestidinho subir mais um pouquinho, ele não tirava os olhos das minhas coxas, dos meus seios e da minha boca, percebi que ele estava sem aliança de noivado, pois a marca estava no dedo, perguntei da noiva e ele desconversou.
Continuamos jogando conversa fora, e lentamente fui me encostando na porta e abrindo as pernas ate que de onde ele estava, encostado no vidro da porta do lado do motorista, ele conseguiria ver minha tanguinha preta de rendinha, quando ele viu, percebi que o volume aumentou imediatamente na bermuda, aquela visão me deu um frio na barriga e senti o mel escorrer em minha buceta.
Ele tentava falar de diversas coisas, mas não conseguia, pois o pensamento dele era minhas coxas, minha xoxota, meu Corpo, como vi que ele estava meio inseguro, resolvi sentar mais decentemente e fechar as pernas, voces deviam ver a cara de desespero quando me movimentei, ele não sabia o que dizer.
Resolvi então brincar com todo aquele tesão que ele estava sentindo, olhei bem no pau dele sob a bermuda, dei um sorrisinho, mordi minha boca e dei um suspiro, ele enlouqueceu, criou coragem e me perguntou se eu queria dar uma volta, olhei fixo para ele e disse:
- Quero ir para um motel.
Foi hilário, ele não conseguia dar a partida no carro, parecia uma criança que ganhou um brinquedo que queria muito, com dificuldade, ele começou a dirigir e de tempos em tempos me olhava para ver se era verdade o que estava acontecendo, pegamos uma avenida que estava bem vazia, me acheguei para perto dele, e enfiei a mão dentro da bermuda ele gemia feito um gato manhoso, mas não desisti e no trajeto ate o motel, fiquei alisando seu pau que estava duro como ferro.
Chegamos ao motel e o celular dele toca quase ao mesmo tempo que o meu, o dele era a noiva, o no meu era o meu marido, ele despachou quase sem falar nada, já eu falei toda manhosa que estava com saudades e com muito tesão esperando ele, quando desliguei, ja estava na garagem, desci do carro, ele tambem, e vi que ele estava mais inseguro ainda, perguntei a ele se ele queria fazer isso mesmo e ele me disse que sim, puxei ele pela mão, encostei no capo do carro e dei um beijaço de lingua, naquela boca deliciosa.
Foi o sinal da largada, acordei um vulcão adormecido, imediatamente ele me deitou no capo do carro, levantou meu vestido, tirou minha tanguinha e começou a sugar minha buceta, sugava com tanta vontade, mas tanta vontade que me enlouquecia, ele socava a lingua no meu buraquinho, lambia meu grelinho, mordiscava minha xoxota, aquilo me fez gozar muito forte.
Mas ele não parou, continuou me chupando e agora começou a alisar meu cuzinho, o segundo orgasmo na boca dele, foi com um dedo enorme enfiado totalmente dentro do meu cuzinho o que me dava muito prazer.
Saimos de cima do carro e entramos no quarto, eu me ajoelhei, arranquei o pau dele para fora e engoli, ele estava tão doido, que mal conseguiu por a camisinha, e ja gozou enquanto eu pagava um boquete gostoso, gozou muito, fazia muito tempo que não via tanta porra assim de um unico pau.
Ele caiu na cama mole, eu fui para a banheira, enchi de agua e quando ia entrar, senti aquelas mãos fortes me abraçando por trás, ele me agarrou, me fez abaixar ao lado da banheira, se ajoelhou, lambeu meu cuzinho, ficou em pé, e quase que de uma vez, com uma unica estocada, enfiou aquele pau todo, ate eu sentir suas bolas baterem em minha bunda.
Que dor eu senti, mas que tesão em ser enrabada daquela forma, ele bombou muito e muito forte, ate que gozou mais uma vez, pasmei ao ver de novo outra camisinha cheia de porra, fui para o banho toda ralada, me deitei e fiquei pensando como estava ardida.
Estava com os olhos cobertos com uma toalha quando senti algo duro encostar em minha boca, abri minha boquinha e ele socou o pau ate o fundo, engasguei varias vezes, mas não fiz feio, eu mamei gostoso, suguei com força.
Vou ser sincera, não gosto de chupar um pau com camisinha, parece chupar bala com papel, mas fazer o que?
Ele fodia minha boca como um animal, tanto que fiquei com a bochecha e doendo, e a garganta irritada devido as estocadas fundas, ele então tirou o pau da minha boca, entrou na banheira e me FUDEU de verdade, meteu muito, eram estocadas violentas, apertava minha bunda, enfiava o dedo no meu cu que ja estava todo ralado, apertava meus peitos, e me fodia com muita vontade, eu gozei de ficar molinha e vi ele tirar o pau de entre as minhas pernas com outra camisinha cheia de porra.
Olhei no relogio e estava na hora de pegar meu marido, tomei um banho voando, vesti o vestidinho, ele ja me esperava dentro do carro, e corremos para o shopping, no trajeto ele só falava em me ver de novo, para das mais uma boa trepada, eu deixei o homem satisfeito.
Desci do carro correndo, entrei no meu carro e voei para o aeroporto, quando cheguei ele estava pegando a mala, liguei e disse que estava esperando atrás de uma caminhonete preta, vi quando ele saiu e veio na direção do carro, e só naquele momento me toquei que estava com o cabelo molhado e sem calcinha.
Ele entrou, me deu um beijo, disse que eu estava linda, pôs a mão na minha perna, levantou a saia e deu um sorrisinho de me ver sem calcinha, eu disse que era para ele, que estava com saudade dele, ele ficou muito feliz, e enquanto ele dirigia eu torcia para ele não ter percebido minha xoxota toda assadinha, em casa ele me fodeu muito e bem gostoso, ele é o verdadeiro macho da minha vida.
Enviado ao te Contos por Marina
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Grupinho do colégio
Tinha começado a estudar no colégio novo já há alguns dias, e tudo ainda era novidade para mim. Eu trocava ideia com algumas pessoas da sala, mas coisas bem diversas, relacionadas às aulas, professores, enfim.
Um dos grupinhos era formado por uns meninos que pareciam ser os bagunceiros da sala. Apesar de serem taxados como "mau exemplo", eles eram muito gatos, e tinham fama entre as meninas.
Depois da aula de educação física, eles estavam conversando e resolvi me enturmar. O assunto era uma brincadeira- estavam apostando quem conseguia trocar de cueca sem abaixar a bermuda. Marcos, o líder, me pergunta se eu conseguia, e disse que sim, logo de cara. Rafael ficou me olhando com cara de deboche, achando que o novato aqui estava blefando. E a verdade era que eu não sabia se conseguia de fato (sic). Mas, queria tentar, pra virar amigo deles!
Marcos então se adiantou, puxando uma cueca vermelha por baixo daquele shorts azul suado do uniforme, tão logo ele fez o movimento e sua cueca já estava na mão.
Vamo lá... Com certa dificuldade, comecei a puxar a minha, pensando que poderia até rasgar. Já estava imaginando a zueira que fariam o ano inteiro sobre isso! Mas minha perna se esticou um pouco e passou, daí foi só puxar pela outra.
- Olha só, o novato manda bem mesmo! Os quatro deram uma risada, seguindo de uns tapas nas costas.
- Agora, vamos trocar de cueca. Você veste a minha, e eu visto a sua.
Peguei a cueca vermelha dele (puta vontade de cheirar, mas disfarçei). Enquanto tentava vesti-la:
- Pensando bem, vou dar a sua pro Rafael.
Rafael pegou minha cueca, aproximou de seu rosto e cheirou com vontade, fechou até os olhos, para imaginar meu pau... Bem na frente da sua cara? 😳
Os meninos então o zuaram, daí percebi que ele era o "viadinho" do rolê. Então, peguei nas mãos dele, que ainda segurava minha cueca, aproximei do seu rosto e roubei um beijo. Ele correspondeu na hora, e daí virou beijaço.
Entendi que Rafael estava afim de mim, mas precisou dos amigos para tomar aquela iniciativa.
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*🌻ℂ𝕆ℕ𝕋𝕆 𝔼ℝ𝕆𝕋𝕀ℂ𝕆🦅*
COMENDO A INQUILINA
…..me despedi de Sandra dando-lhe um beijo molhado e fui indo embora. Montei no meu carro e fui sentido orla, quando avisto Jéssica caminhando na mesma direção, encosto do lado de lado e digo:
– Jéssica quer uma carona?
– Ah Sr. Ricardo se você não se importar…
Abri a porta do carro e ela entrou.
Jéssica era uma mulher mais madura beirando os 29 anos, morena, cabelos negros, corpo carnudo de bunda arrebitada, uma típica mulher brasileira. Com certeza uma garota de personalidade pois mantinha-se sozinha, trabalhava como atendente de uma empresa de terraplanagem, era secretária lá e foi através de seu emprego que nos conhecemos e acabei alugando a casa para ela.
Nunca atrasou um aluguel sequer, era uma garota extremamente pontual com sua obrigação contratual e isso me dava bastante tranquilidade e confiança em relação à ela. Não havia nada por parte de nenhum inquilino que chegasse à mim de formaque pudesse desabonar Jéssica.
– E aí Jéssica para onde está indo?
– Vou até o CHIBATA(mercado) é caminho do Sr? Se não for não quero atrapalhar…
– E você acha que a companhia de uma inquilina maravilhosa como a sua me atraplha? Jamais….
– Sei viu Sr. Ricardo, falando assim o Sr. pode arrumar uma confusão pra mim com a Sandra….
Nesse momento dei uma engasgada e tossi:
– Hãammm? Que isso Jéssica não fale uma coisas dessas a Sandra é casada…
– E desde quando isso é motivo para atrapalhar alguma coisa….rsrs
– Mas foi impressão sua ou ela lhe disse algo? – disse-lhe eu tentanto sondar.
– Sr. Ricardo sendo sincera, acha que sou surda por um acaso?
De fato minha arriscada transa com Sandra havia excedido os limites sonoros e as casas por serem geminadas haviam entregado minha cópula com Sandra à vizinha Jéssica.
– Rsrsrs, olha Jéssica não sei nem o que lhe dizer, você sabe que isso nunca ocorreu antes e espero que como atraente mulher que é, compreenda o que uma fêmea do porte seu e de Sandra causam nos homens….
– Eu? Não sei onde Sr. Ricardo. A Sandra pode até ser afinal ela anda como uma biscate por aí….
Senti nas palavras de Jéssica uma pontada de ciúmes de Sandra e ali estava a brecha que eu precisava.
Ah para vai Jéssica você e Sandra são mulheres do mesmo nível de beleza, sabe muito bem disso e não se faça de desentendida…
– Ela é novinha eu sou quase uma trintona Sr. Ricardo…
– Está me chamando de velho?
– Lógico que não até porque o homem quanto mais maduro fica, mais sabe compreender e realizar uma mulher, mas a mulher….. NISSO INTERROMPI – É a mesma coisa que o homem não tem nada de diferente, uma mulher que sabe satisfazer um homem pode ter 18 ou quantos anos for, nada disso importa mas sim a forma de se entregar ao macho no momento da transa, sejamos realistas.
Nesse momento tirei uma das mãos do volante e coloquei na coxa de Jéssica e dei uma leve apertadinha:
– E você com essas coxas grossas acha que causa o que?
Ela apenas riu. Nisso chegamos no mercado CHIBATA e parei no estacionamento para deixá-la e nos olhamos nos olhos, quando Jéssica veio se despedir nossos lábios se encontraram e curtimos um delicioso e longo beijaço. Olhando-a nos olhos disse-lhe:
– Vou esperar você me ligar.
– Pode deixar que eu ligo.
Nos beijamos novamente e Jéssica desceu.
A semana transcorreu normalmente e nada de ligação, mas como estava chegando próximo à data do pagamento do aluguel sabia que fatalmente nos encontraríamos e por isso não cedi à tentação e aguardei o telefonema de Jéssica.
No dia do vencimento do aluguel pela manhã saí para fazer minha corrida matinal como de costume e após o término quando me dirigia para o carro tocou meu celular era Jéssica:
– Sr. Ricardo tudo bom? É a Jéssica.
– Oi Jéssica tudo bom e você?
– Tudo bem, eu estou em casa agora e precisava conversar com o senhor, tem como dar uma passadinha aqui?
– Sim claro estou indo aí agora, pode me esperar.
– Ok, beijo.
– Beijo.
E rumei para lá. O dia estava quente eu trajava minha sunga branca e estava completamente suado, mas como seria rápido resolvi ir daquela forma mesmo, afinal moramos no litoral. Quando cheguei na porta avistei a moto de Carlos marido de Sandra, isso me tranquilizou pois ela não deveria sair dali e me ver entrando para receber o aluguel de Jéssica, ela poderia ficar enciumada e não querer mais dar pra mim.
Entrei no sapatinho, dei duas batidas na porta devagar para não fazer barulho e Jéssica abriu:
– Oi Sr. Ricardo, entre.
Fui tentar beijá-la na boca mas a danada virou o rosto propositalmente, encarei aquilo com naturalidade havia passado algum tempo de nosso último beijo e certamente teria de percorrer novamente o caminho da sedução com ela.
Jéssica estava de sainha jeans bem curta e agarrada, deveria estar à 3 dedos para mostrar o fundilho de sua calcinha e vestia uma blusinha amarelinha normal, mas uma roupa de dia-a-dia no corpo de uma mulher que sabe seduzir é uma arma e tanto para provocar os instintos masculinos, entrei e sentei no sofá.
A casa de Jéssica era bem arrumadinha, tudo no lugar e bem asseado. Ela sentou-se ao meu lado.
– Sr. Ricardo, preciso conversar com o senhor, sobre um assunto chato, me sinto até mal….
Pensei comigo lá vem bomba, essa filha da puta não deve ter o dinheiro do aluguel esse mês…
– Fala Jéssica, pode se abrir em que eu posso lhe ajudar?
– É sobre o aluguel desse mês, o senhor sabe que estou aqui há 1 ano e 8 meses e nunca sequer atrasei meu aluguel, sempre paguei em dia.
– Sei sim Jéssica sua pontualidade dispensa comentários…
– Então, há 5 meses atrás acabei excendendo nas compras, aí o senhor sabe como é, pagando o mínimo do cartão para poder honrar o aluguel, mas nesse mês se eu não fizesse um belo abatimento da fatura, eu estaria encrencada e acabei fazendo esse pagamento, senão no mês seguinte não teria o que comer…
– Compreendo Jéssica e qual sua idéia? O que sugere?
– Tenho somente 200 reais, como o aluguel é 500, eu ficaria devendo 300 e se o senhor pudesse dividir esse valor de forma mais amena nos próximos vencimentos….
Nesse instante me inclinei em sua direção chegando junto à seu corpo olhando-a nos olhos. Alisei seu rostinho lindo lhe disse:
– Pode contar comigo pois além de ser seu senhorio sou o único homem que você pode contar nesse momento, estou errado?
Ela abaixou a cabeça, seus olhos lacrimejaram e ela disse:
– De forma alguma o senhor é o único homem que posso contar já faz tempo só senhor que não percebeu….
Dizendo isso me abraçou e nossos corpos se encontraram, fui levantando e puxando ela comigo abraçado. Dei-lhe uma juntada forte, colei-a em mim, ela estava quente e deve ter ficado ainda mais por eu estar de sunga e com o suor seco no corpo pois acabei de vir de minha corrida matinal. Afastei minha cabeça de seu ombro e nossos olhos se encontraram e se enamoraram por uns instantes, não demorou e nossas bocas começaram a bailar juntas.
Comecei a subir minha mão por baixo da saia de Jéssica apalpando sua bunda, fui subindo minhas mãos com a saia dela junto e ao alisar o seu rego senti que a filha da puta estava com uma tanguinha fio dental. Nisso conntinuava beijando-a com volúpia, ataquei seu pescocinho enquanto começava a subir sua blusinha, o soutien e seu eterno empata-foda fecho-éclair, tentaram dar uma atrapalhada mas foram vencidos, Jéssica segura de si se afastou e tirou a parte de cima na minha frente, seus seios empinadinhos saltaram pra mim como se pedissem para ser devorados.
Comecei a chupá-los ali no meio da sala mesmo enquanto apertava sua carnuda bunda, enfiava a mão por trás brincando com seu anelzinho e vi que Jéssica não oferecia resistência, nesse instante Jéssica se virou e foi aos poucos indo em direção ao quarto, enquanto eu lhe encoxava gostoso trançando meus braços no meio de sua barriga ficando atracado em seu corpo. Chegando no quarto joguei-a na cama de bruços e fiquei ali admirando seu fiozinho dental vermelho enterrado por completo naquelas suculentas carnes, sem pestanejar me abaixei, dei uma bela cheirada naquele rabo e pude sentir um cheiro de creme AVON misturado com característico cheiro de suor de cú feminino, sim naquele momento o cuzinho de Jéssica suava como se adivinhasse que estava prestes a ser penetrado e diante disso comecei a chupá-lo. Enquanto minha lingua explorava aquele ânus apertadinho enfiei minha mão por baixo de seu corpo e alcancei seu grelo e lá comecei a fazer movimentos firmes em toda extensão de sua zona erógena, Jéssica jogava sua bunda para trás efregando ela na minha cara e dizia:
– Chupa meu rabo seu filha-da-puta chupa vai, sempre que me vê fica secando ele, então tó…
E dizendo isso com a mão enfiava minha cabeça como se quisesse que ela entrava em seu rego, lá estava eu o dono da casa com a cara atolada na bunda de minha inquilina e ela pressionando minha cabeça em encontro ao seu vão divino rebolando e esfregando freneticamente sua bunda na minha cara , que tesão! Só que se continuasse naquele ritmo ela gozaria e ficaria difícil comer aquele cú e percebendo o grau de excitação dela fui tirando o rosto e a mão, levantei sua saia e retirei seu fiozinho dental vermelho deixando sua bunda toda nua exposta e sem demora puxei o caralho de lado pra fora da sunga e fui me encaixando em cima dela, pois havia deixado seu cú completamente lambuzado, ao guiar meu cacete para seu cuzinho ela tentou dar uma rebolada para que ele entrasse na sua xoxotinha foi quando em seu ouvido eu disse:
– Depois de esfregar esse cú na minha cara você acha que eu iria comer outra coisa? Eu vou comer ele sua filha da puta, nem tente me dar a buceta!
E dizendo isso conduzi meu pau para a porta do cú de Jéssica que aceitava passivamente, um pouco apreensiva mas estava entregue e aos poucos fui colocando o CARALHO GROSSO E VERMELHO para dentro daquele rabo, ela fazia uma carinha de dor, dava uns gemidos, mas estava nitido que era mais de excitação do que de dor e após enterrá-lo por inteiro no rabo dela, espalmei minha mão novamente em sua região clitoriana e comecei uma suave massagem em sua bucetinha enquanto bombava cadenciadamente em seu ânus, QUE CÚ GOSTOSO, SUADINHO E APERTADO!
Aos poucos aquele jogo de quadril de Jéssica estava de volta, sua bunda estava engolindo meu caralho de uma forma voraz, o cú de Jéssica estava com meu pau cravado dentro de si e seu corpo rebolava colocando cada centímetro para dentro num entra e sai muito louco de excitação. Eu completava mordendo sua nuca, uma comida de cú bem dada tem que ter mordida de nuca na fêmea é a cereja que completa a total dominação do macho no ato sexual, com a outra mão grudei-a pelos cabelos e virava seu rosto para que sua boca pudesse alcançar a minha o famoso BEIJAR PRA TRÁS de um uma mulher e alternava entre beijos, mordidas na nuca e chupões fortes em seu ombro e pescoço uma transa que se resumia na CURRA DA FÊMEA POR UM HOMEM SÓ. Eu pingava de suor em cima do corpinho de Jéssica que diante de uma foda foda tão gostosadeu uma rebolada e soltou:
– Oohhhh, tô gozando Ri, todo gozandooooo…
E senti seu anelzinho de couro piscar várias vezes no meu cacete duro, aquela gostosa estava gozando com um pau duro enfiado no cú.
Lá estava eu o dono da casa AGASALHANDO MINHA INQUILINA, meu corpo pesando sobre o dela de bruços, chupando e mordendo sua nuca enquanto meu caralho duraço de puro tesão por ela era cravado no fundo do seu cú num frenético vai-e-vem, bombando forte e fundo como o trabalho do pistão dentro da camisa! E nesse turbilhão de pensamentos URREI ALTO EM SEU OUVIDO dando aquela espetada de caralho fundo dentro de seu ânus, esse foi o único momento que Jéssica gritou de dor:
– Aaaaaiiiiiiiiii, me machucou caralho!!!!!!
Soltei fartas golfadas de esperma gozando dentro do cú da minha inquilina enquanto ela gemia alto de dor, que tesão…
E após o gozo desabei sobre o corpo dela, soltei todo o peso do macho nas costas daquela fêmea entregue ao seu novo dono. Dali por diante eu passaria a comer Jéssica e ser seu macho.
Sai de cima e dei-lhe um beijo gostoso peguei seu fiozinho dental vermelho e dei uma cheirada, como o perfume natural daquela mulher era excitante, maravilha, aproveitei dei uma enrolada nele em toda extensão de meu pau e limpei-o com aquela tanga. Jéssica ficou ali
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Eu gosto
É da intensidade
Do beijo bem dado
Do amor esperado
Não me venha com poucos carinhos
Beijinhos, só um abraço
Eu beijo Beijaço
Quero sentir o sangue correr
O coração bater
A graça de estar vivo é sentir
O preço de estar vivo é doer
Então, pagar o preço sem ter a graça
Ora meu amor, não me agrada.
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Clubinho vai apagar as luzes pra rolar aquele #BEIJAÇO com o crush que avistou deis de quando a festa começou... e pra ficar melhor ainda, aproveita para juntar códigos para ganhar aquele shot free!! 😉💥🥃 Quer #VIP??! É so chamar Inbox/Direct ou 98461-9455 📱 #vemcomigo #festagoiania #baladagoiania #baladagyn #music (em Music)
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Aos que ainda não sabem o acontecido hoje na Bienal no Rio sugiro dar um Google, mas resumindo... Mais uma vez fomos surpreendidos com o atraso brasileiro ao tentarem censurar e m pleno 2019, na Bienal do Rio, uma HQ da Marvel que mostra um beijo gay entre Wiccan e Hulkling (casal há um tempão nas HQs) @ivan_costa da @chiaroscurostudios postou há algumas horas a ideia incrível de um Beijaço contra a censura e eu não tive como não participar! Como artista me sinto na obrigação moral de fazer parte disto, pois liberdade de criação e expressão estão em jogo atualmente no país. É triste e é revoltante ver tudo regredindo desta maneira... Apoiar isto tudo é ignorância e falta de empatia/ caráter. Portanto... VAI TER BEIJO SIM! E é melhor se acostumar pois não vamos parar de desenhar e nos expressar! E fica ae o John Constantine beijando o Desmond em Legends pra vcs lidarem com a bissexualidade dele, presente nos quadrinhos de Hellblazer há tanto tempo que perdi a conta! #beijacocontraacensura #CensuraNao #HomofobiaNao #CulturaSim #Constantine #johnconstantine #ConstantineKiss #ConstantineDesmond #legendsoftomorrow #DCComics #Vertigo #Comics #lgbtq #arte https://www.instagram.com/p/B2GCHhBnHl-/?igshid=1qok784823d4p
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