#bcu-taemi

[hcnneymoon-blog]

🌟🔪😜

🌟 …someone my muse trusts.

“Por mais incrível que possa parecer, na Nambyul. E na Sunmi, também.”

🔪 …someone my muse hurt in the past.

“Essa eu não tenho a menor ideia, por mais que tenha grandes chances de ser mais que uma só pessoa...”

😜 …someone who makes my muse laugh.

“A Yukari, e é algo natural ‘pra mim, parece que tudo que ela fala soa engraçado.”

[heavensxn]

🍷 ☕️

send me  🍷 for an aesthetic of our muses

here.

send me  ☕️ for a mini playlist of our muses

1. light — sleeping at last. 2. spring day — bts.3. safe and sound — capital cities.4. empire — of monsters and men.5. fix you — coldplay.

[pxscium]

🍷

send me a 🍷 for a aesthetic of our muses.

here.

[eunji-bcu-blog]

bibliophilia; eunmi

Desde que era pequena, ler é um dos passatempos favoritos de Eunji; amava se perder nas páginas, entrar dentro das histórias, se imaginar em um universo completamente diferente do real. Mesmo que também adore séries, livros são inegavelmente seu modo de contar uma história favorito; não é raro ver ela em qualquer lugar onde se dê para sentar na universidade com um livro na mão. Por esse mesmo motivo, era uma frequentadora assídua da biblioteca, e era capaz de passar horas e horas lá, perdida naquele paraíso de contos.

Procurava de modo apaixonado entre as várias colunas de livros disponíveis no lugar, não muito segura sobre em qual história deveria se aventurar daquela vez. Desprendeu um pouco sua atenção dos livros para olhar em volta, notando que o lugar estava praticamente deserto, o que não era surpresa nenhuma; era raríssimo achar um jovem de vinte e um anos que preferia passar uma noite de sabádo em uma biblioteca do que em uma festa "divertida". Seus olhos pousaram em uma garota morena que parecia extremamente concentrada na história que possuía em mãos... E também parecia muito familiar.

Andou alguns passos para frente, tentando lembrar do motivo para o rosto daquela garota não ser desconhecido. Até que finalmente lembrou, e um sorriso iluminou seu rosto; era a @taemi-bcu, uma das meninas religiosas da universidade, e já havia conversado com ela poucas vezes justamente por esse motivo. Era alguém muito legal, e saber que ela gostava de livros só aumentava a simpatia de Eunji pela morena. Se aproximou de forma sutil, tentando não assustá-la com a aproximação repentina de uma pessoa que nem sabia se iria reconhecer. — Taemi-ssi! É a Eunji, lembra? Fico muito feliz por te ver aqui. — Sorriu.

[bcurp-blog]

@junhoe-bcu

@taemi-bcu

[bcu-yukari]

( — let's save the unnie || yukari & taemi

@bcu-taemi

E mais uma vez uma breve maré de azar parecia pairar sobre a cabecinha de Yukari nos últimos dias. Além daqueles tão conhecidos incômodos e mudanças e de humor por ser mulher, ainda tinha várias outras coisas lhe atormentando. Como a repentina aparição de seu pai depois de anos sem sequer qualquer tipo de contato com ele. Era tanta coisa na cabeça da japonesa que a mesma vivia seus dias arrastando-se pelas ruas de casa e nos corredores da universidade me em meio à resmungos de todo tipo de dor.

Porém naquele dia estava mais do que decidida de espantar toda aquela coisa ruim em si, e lá ia ela com as mãos ocupadas com sacolas plásticas cheias de doces e leite de morango a procura de suas “filhas”, como ela gostava de chamar as garotas mais novas da instituição e que tinham roubado seu coração molengo de mãe. Precisava de uma boa companhia, e mesmo que gostasse da sua colega de enfermaria, precisava de alguém pra ser a bobona que sempre era. Como era o começo do horário de almoço, seria fácil encontrar alguém. Assim que sentou-se no gramado do jardim, tirou o celular do bolso do jaleco e fez uma busca pelos contatos do kakao talk, até encontrar a conversa com Taemi. Já tinha se passado um tempinho desde que passara algum tempo com a garota, então não perdeu tempo em digitar.

[ kari🌈 >> bbymi ] Tae! Está ocupada? A unnie trouxe bolo e alguns outros doces, vem aqui no jardim!

[ kari🌈 >> bbymi ] Estou na TPM e preciso do carinho das minhas bebêzinhas! T_T

[bcu-taemi]

my brother’s keeper.

@bcu-makoto

Ah, Taemi e sua alma desastrada. Era um milagre que a garota tenha conseguido manter-se inteira em seus vinte anos de vida, sem quebrar osso algum -- embora o tornozelo já houvesse sofrido com pisadas em falso e o pulso ardesse depois de um tempo escrevendo --, tendo uma facilidade incrível para derrubar e quebrar objetos e tropeçar nos menores obstáculos. Também não a ajudava estar sempre com a mochila nas costas ou livros e cadernos em mãos, a ida e vinda de materiais à biblioteca ocorrendo todos os dias, após o fim do período de aulas. Se fosse supersticiosa, diria que havia quebrado espelhos quando mais nova ou passado por baixo de escadas demais para viver em paz, só que, claro, era racional demais para acreditar nesse tipo de coisa, então declarava-se uma azarada de nascimento e andava preparada para caso um acidente a deixasse machucada.

Contudo, a sorte se fazia presente nas ocasionais vezes em que alguém vinha a seu socorro, impedindo-a que machucasse a si mesma ou outro alguém, ou, ao menos, ajudando-a com a limpeza da bagunça que fizera. Fosse por educação ou por sua carinha doce, ainda haviam boas almas que se voluntariavam para ajudá-la. Não pediria auxílio ao sair da biblioteca de mochila aberta, tentando organizar os papéis e o livro grosso e pesado recém-locado, mas também não reclamaria se o recebesse após puxar o caderno para organizar o espaço da bolsa e, sem lembrar das folhas que tinha guardado nele, derrubar trabalhos, provas e textos pelo gramado. Surpresa nenhuma para ela, só pôs-se a suspirar e agachar para recolher tudo antes que o vento levasse embora. Eis que nota o par de sapatos parado a sua frente, o olhar distraindo-se dos papéis espalhados na grama para seguir as pernas desconhecidas até alcançar o rosto de seu dono.

“Oh, Makoto oppa.” 

[bcu-seolah-blog]

Fashion surgery; ♡ (Mimi&Seol)

@bcu-taemi​

Seolah não conseguia se conformar que as férias já estavam no fim. Os dias haviam passado muito rápido e por conta do estágio, na enfermaria da universidade, não pudera voltar a Seoul para ver os pais. Não era como se eles tivessem esquecido da filha principalmente, sua mãe, Sunhee. Sunhee era o tipo de mãe super protetora e mesmo a filha já tendo certa idade gostava de estar a parte de tudo que estava acontecendo. Sabia que as aulas de Seol voltariam em breve e não mediu esforços para enviar a ela alguns presentinhos.

– “ Omma! Você não precisava me mandar roupas novas. ” – Seolah falava ao telefone enquanto observava as, cerca de 20, sacolas que haviam chego na portaria da universidade ainda pela manhã. – “Eu sei que você gosta de me mandar elas, mas eu ainda tenho as roupas que você me mandou no início do semestre passado e eu nem consegui arrumar um lugar para coloca-las... “ – Seol abriu uma das sacolas e tirou um vestido que parecia ser muito bonito. – “Tudo bem... Eu vou separar algumas coisas antigas e mandar para casa. Ok. Saranghae. ” – Seol desligou o celular e o colocou em cima da escrivaninha. – “Não acredito que vou passar o último dia de férias organizando minhas roupas.” – Rolou os olhos ao sentar-se no chão e encarar as sacolas. Voltou a atenção para o celular sob o móvel em que havia o colocado e então pensou “Será que minha Taemi já voltou de férias? ”. Abriu o aplicativo e digitou uma mensagem para Taemi. Levantou-se do chão enquanto esperava sua hoobae responder e caminhou até um pote de doces, que ficava ao lado de sua cama, pegou um dos pirulitos e encarou a tela do celular ainda esperando pela resposta.

[heavensxn]

value me

Value Me: I’ll write a drabble about my character telling yours how they feel about them.

Já passava de um horário razoável para dormir e mesmo assim Taeoh permanecia acordado, atormentado por sentimentos que não lhe deixariam em paz tão cedo. A postura tão despreocupada do menino em nada refletia a mente que tinha, tão bagunçada quanto os sentidos afetados por sua disfunção neurológica, a tal da sinestesia. Mais um atributo que o diferenciava das pessoas daquela casa, mais uma característica que o colocava mais próximo do Diabo do que de Deus, afinal, se suas questões sensoriais não eram corretas e nem seguiam um padrão, e seu comportamento era ruim, aquilo só poderia ser obra do Satanás ou um castigo divino. Se seus pais o categorizavam como um péssimo filho pelas coisas que sabiam, imagina quando descobrissem o que ele fazia nos corredores da universidade cristã onde havia sido matriculado? Além de ser um artista que não queria nada com a vida, era um pecador de marca maior, condenado a tentar rezar por uma cartilha que nada lhe apetecia. Taeoh só queria ser livre para amar e ser amado. Livre. Nem mesmo seus poemas e músicas escapavam da pressão exterior, já que, por vezes, teve que mudar alguns pronomes para encaixar-se no padrão e publicá-los sem medo de uma represália por parte dos pais. Amava pessoas e não podia escrever sobre todas elas, pelo menos, não enquanto dependia dos genitores para continuar tendo um sustento e uma educação.

Era o tipo de preocupação que deveria ser idiota, entretanto, significava a sua vida e bem estar. Perdia o sono para elas tantas vezes que já estava acostumado com a situação em si, entretanto, a solução que encontrara para aquilo era bem diferente da comum. Ao invés de se entregar para as partituras e escrever uma nova canção para o piano, tão dolorosa quanto aquela noite, arrastou-se para o quarto da mais nova, entrando com toda a suavidade que detinha em figura corpórea para não acordá-la. Não teria coragem para arrastá-la para seu próprio martírio, contudo, precisava daquela presença para curar-se das maldades que dizia a si mesmo. Se Taemi o amava, já era sinal que não era uma desgraça completa. Sentado no chão e com a cabeça encostada na cama alheia, permitiu que as palavras saíssem baixinho de seus lábios, para não atrapalhar seu sono e deixar que as angústias, aos poucos, deixassem o seu coração. — Dongsaeng, eu… eu não sei o que fazer. — começou seu discurso, cerrando os olhos para impedir que chorasse. — Nossos pais me odeiam, mas eu ficarei bem com isso se você não me odiar também. Eu… eu sei que eu sou uma decepção para todo mundo e isso me mata por dentro, mas… também eu sei que você não vai me olhar como a mamãe olha para mim. E eu vou ser eternamente grato por isso, Mi, por você não ter desistido de mim. — Quem via o mais velho pelos corredores da universidade não poderiam entender como aquele ser estava tão pequeno naquele momento, abraçado às suas pernas e tremendo como uma criança desamparada. — Eu te amo tanto, Mi. A minha primeira memória é de você, sabia? Eu quero ser um irmão melhor para você, mas eu não sei nem ser uma pessoa decente para mim. Me desculpa, Taemi, me desculpa por tudo o que eu fiz e que possa ter respingado em você. A culpa é toda minha, era meu dever manter a família unida para você crescer bem e... — Apesar de quase se afogar nas palavras, Taeoh se sentia um pouquinho mais leve. Mesmo assim, o sentimento não impediu que o choro viesse, calando-o enfim.

[pxscium]

▲

Send me a ▲ for my muse’s reaction to yours:kissing their neck

Havia foco naqueles olhos, que se tornavam afiados toda vez que estavam virados para cálculos difíceis demais para quem não está acostumado. A parte teórica de sua matéria era simplesmente incrível — estrelas de nêutrons, quasares, matéria escura: só suas nomenclaturas já fascinavam qualquer um que as ouvisse — todavia, ainda precisava passar pela parte mais chata para que merecesse a diversão que a astronomia trazia. Precisava também de concentração para resolver aquelas contas, por isso, não escutou quando Taemi entrou em seu dormitório, muito menos ouviu seus passos até o seu local de estudos. Nah, só sentiu a presença da morena quando ela a abraçou por trás, depositando um beijinho suave naquela região, coisa que fez Sunmi arrepiar-se de susto. — Mimi! — Ela disse, assim que reconheceu quem estava a segurar-lhe. — Aish, você me deu um susto! Ainda bem que você faz medicina, porque se eu tiver um infarto, quem vai me salvar é você.

[eunji-bcu-blog]

♡ i hate the dark ♡

@bcu-taemi

Escuro.

Esse era o único pensamento que a ruiva conseguia ter no momento.

Não sabia o motivo de ter achado que era uma boa idéia ir até uma rua desconhecida sozinha. Quase não conhecia a cidade, já que nunca teve o costume de sair muito e conhecer as coisas com os próprios olhos. Quando ainda morava na casa de seus pais, eram sempre eles que lhe orientavam sobre qual era o melhor local para ir e muitas vezes até a davam carona, mas a noção de Eunji sobre a cidade era como a de uma criança, o que fazia com que ela tivesse que sair acompanhada 90% das vezes. Mesmo assim, achou que fosse uma idéia ótima ir para um lugar que nunca havia ido, sozinha e perto do anoitecer. Quando finalmente chegou no suposto lugar, não conseguiu achar a loja que estava procurando, então rapidamente decidiu que era melhor voltar para a faculdade. O real problema era que não sabia como voltar.

Teve a impressão de que estava andando em círculo três vezes, o que fazia o pânico crescer cada vez mais dentro de si. Para piorar a situação, não conseguia ver nenhuma alma viva por perto e já estava escuro. Sem mais poder se controlar, começou a chorar.

[bcurp-blog]

Se eu vi Choi Taemi andando pelo campus? Não mesmo! Ouvi dizer que ela se parece muito com Kim Sejeong, mas não acho que seja possível… De qualquer forma, pergunte a Panda, ela deve saber.

Se eu vi Dong Junhoe andando pelo campus? Não mesmo! Ouvi dizer que ele se parece muito com Kim Hyojong (E’DAWN), mas não acho que seja possível… De qualquer forma, pergunte a Nun, ela deve saber.

Sejam muito bem-vindos a BCU! Não esqueça de mandar o link de seu blog em até 24h!

[heavensxn]

☕️

☕️ talk about your ideal day

Ah, eu tenho vários dias ideais. Vários mesmo, eles variam bastante, depende de como eu vou estar no momento. Se eu estou me sentindo meio ‘pra baixo, acho legal quando chove de forma leve e está tudo nublado, aí eu posso tomar um chocolate quente e depois dormir como se não houvesse amanhã. Se estou feliz, eu gosto de tomar um pouco de sol, mas nada muito quente senão eu morro derretido. A coisa em comum nos meus dias ideias é que eu preciso desfrutar de uma companhia boa, seja de você, meu anjinho, ou dos meus amigos. 

[hcnneymoon-blog]

kiwi, lemon

kiwi: what's something that fascinates you?

“Muita coisa, eu diria. O ser humano, sua capacidade de sentir, ver, falar, para mim, isso tudo é bastante fascinante e inexplicável demais. Na realidade, o universo todo é algo tão inexplicável que me fascina e me amedronta ao mesmo tempo.”

lemon: do you have any pets? what are their names?

“Não, infelizmente.”

[heavensxn]

CHOI TAEOH AESTHETIC SERIES [2/?] — ft @bcu-taemi 

may these words be the f i r s t to find your ears the world is brighter than the sun now that you’re here. though your eyes will need some time to adjust to the ((overwhelming)) light surrounding us

edits meme: accepting

[pxscium]

💔🔪👿👑👰

💔 …someone who broke my muse’s heart.

aqui.

🔪 …someone my muse hurt in the past.

Meus irmãos, eu acho. É a única explicação plausível ‘pra eles não gostarem tanto assim de mim.

👿 …someone my muse used to like, but doesn’t anymore.

Eu gosto do @bcu-hojoon, mas ele me faz perguntas demais que eu não sei as respostas. 

👑 …someone my muse is jealous of.

Ah, a @bcu-nambyul é muito talentosa no que faz, além de ser muito bonita. As informações de moda que ela tem são coisas que nem se eu nascer de novo e passar a vida toda estudando eu vou conseguir aprender, sabe? Me dá uma invejinha, sim, porque ela parece uma deusa, alguém inalcançável. E o @bcu-chris, porque tudo o que ele faz beira a perfeição.

👰 …someone my muse would consider marrying.

Pelo menos todo o time de natação já foi alvo das minhas fantasias. Se até os trinta eu não tiver casado com ninguém, eu vou pedir o @bcu-minhyuk em casamento. Ou você, Hunnie, eu gosto dos dois o suficiente ‘pra isso. Ah, a @bcu-taemi também ou a @bcu-kei, porque elas seriam ótimas esposas para mim.