#base permanente no satélite natural
Explore tagged Tumblr posts
Text
Hélio 3 e hélio 4
Quem acompanha ficção científica já ouviu falar de Hélio-3. Ele é o combustível usado nos quase-mágicos motores Epstein em The Expanse, que abriram o Sistema Solar para a Humanidade. Já na em For All Mankind, do Apple+, o Hélio-3 é responsável pelo fim do Aquecimento Global, energia barata e limpa e uma melhoria geral na qualidade de vida do planeta. Carlos Cardoso – Meio Bit Em um estudo…
View On WordPress
#administrador da Nasa#Ana Júlia Maciel/ Jornal da USP#antigos fluxos de lava Ilha Baffin Arquipélago Ártico Canadá# estudo publicado revista Nature Geoscience#água no polo sul da Lua#átomos nêutrons#base permanente no satélite natural#Bill Nelson#Build an Atom#cientistas americanos#cientistas da Universidade da Califórnia#Combustível do futuro#decaimento radioativo na crosta terrestre#deutério trítio#dois isótopos de hidrogênio#dramalhão For All Mankind Apple+#energia barata e limpa qualidade de vida do planeta#energia infinita sustentável#especialista em Física de Plasmas e Fusão Nuclear Controlada e professor do Instituto de Física (IF) da USP#estudos e a exploração de novos recursos lunares#eua Estados Unidos#evidências recurso raro hélio-3#Ficção científica#fim do Aquecimento Global#fissão nuclear#fundo do mar#fundo do oceano#fusão nuclear#hélio-3 é dez vezes mais comum na Terra do que se imaginava#hélio-3 isótopo do hélio
0 notes
Text
Descoberta de caverna na Lua potencial para abrigar humanos. Descoberta de caverna na Lua potencial para abrigar humanos. A recente descoberta de uma caverna na Lua pelos cientistas representa um marco significativo para a exploração espacial e a possível colonização humana. A caverna, com pelo menos 100 metros de profundidade, foi identificada como um local potencial para a construção de uma base permanente no satélite natural da Terra. A notícia, divulgada pela BBC, destaca que essa caverna pode oferecer proteção contra a radiação, temperaturas extremas e outras condições adversas do ambiente lunar. Proteção Natural e Abrigamento Uma das principais vantagens dessa descoberta é a proteção natural que a caverna pode proporcionar. No ambiente lunar, a superfície é constantemente bombardeada por radiação solar e cósmica, além de sofrer variações extremas de temperatura entre o dia e a noite. A caverna, localizada em uma região pouco explorada da Lua, poderia oferecer um refúgio seguro para futuros exploradores e colonos, protegendo-os dessas condições severas. Possibilidades para a Colonização Lunar Os pesquisadores acreditam que a caverna recém-descoberta é apenas uma entre muitas que podem existir na Lua. Essa região subterrânea lunar desperta grande interesse pela sua potencialidade de servir como habitat humano. A construção de bases permanentes em cavernas lunares poderia revolucionar a exploração espacial, permitindo missões mais longas e seguras no satélite. Implicações para a Exploração Espacial A descoberta abre novas possibilidades para a exploração e colonização da Lua. Com a construção de bases permanentes, seria possível realizar pesquisas mais aprofundadas sobre o satélite e desenvolver tecnologias para a sobrevivência humana em ambientes extraterrestres. Além disso, a Lua poderia servir como um ponto estratégico para futuras missões espaciais mais longínquas, como a exploração de Marte. Avanços na Tecnologia Espacial Para transformar essa caverna em um habitat viável, serão necessários avanços significativos em várias áreas da tecnologia espacial. Entre eles, o desenvolvimento de sistemas de suporte à vida, proteção contra radiação e infraestrutura para abrigar e sustentar uma comunidade humana. A colaboração internacional e o investimento em pesquisa serão essenciais para transformar essa visão em realidade. Conclusão A descoberta da caverna na Lua representa um avanço significativo na exploração espacial, oferecendo novas possibilidades para a colonização humana do satélite. Com proteção contra radiação e temperaturas extremas, essas cavernas podem se tornar abrigos seguros para futuros exploradores. A construção de bases permanentes na Lua não apenas permitiria missões mais longas e seguras, mas também abriria caminho para a exploração de outros planetas, marcando um novo capítulo na história da humanidade. https://www.nasa.gov/
0 notes
Link
0 notes
Text
Antártica: os países que disputam a soberania do continente gelado
O chamado ‘continente branco’ é o único que não pertence a nenhum país e é regido por um tratado internacional. No entanto, 7 nações reivindicam parte de seu território. A Antártica não tem dono, mas 29 países com presença ativa no continente decidem seu presente e futuro Getty Images via BBC A Antártica é o continente mais frio, seco e ventoso da Terra, e isso explica por que é o único sem uma população nativa. No entanto, o quarto maior continente do mundo — depois da Ásia, América e África — é um dos lugares mais cobiçados do planeta. Sete países reivindicam partes de seu extenso território de 14 milhões de quilômetros quadrados. Alguns são nações próximas, como Argentina, Austrália, Chile e Nova Zelândia. Mas também três países europeus — França, Noruega e Reino Unido — reivindicam soberania sobre setores da Antártica. Por que o Brasil e o mundo querem um pedaço da Antártica? ‘Isolamento dentro do isolamento’: como vivem os brasileiros na Antártica A primeira a instalar uma base permanente na região e declarar sua soberania ali foi a Argentina, em 1904. A Base das Orcadas é a mais antiga estação científica antártica ainda em funcionamento. O país sul-americano considerou a região como uma extensão de sua província mais ao sul, Tierra del Fuego, bem como das Malvinas (ou Falklands), Geórgia do Sul e Ilhas Sandwich do Sul. No entanto, o Reino Unido, que controla essas ilhas, fez sua própria reivindicação antártica em 1908, sobre uma região que engloba completamente o setor demandado pela Argentina. O Chile acrescentou sua própria reivindicação anos depois, em 1940, também com base no fato de ser uma extensão natural de seu território. A Antártica chilena — como ali é conhecida — faz parte da Região de Magalhães, a mais meridional das 16 regiões em que o país se divide, e se sobrepõe em partes às terras antárticas pleiteadas pela Argentina e pelo Reino Unido. As outras reivindicações de soberania são baseadas nas conquistas feitas por famosos exploradores da Antártica no início do século 20. A da Noruega é baseada nas explorações de Roald Amundsen, o primeiro a atingir o Polo Sul geográfico, em 1911. E as reivindicações da Nova Zelândia e da Austrália baseiam-se nos feitos antárticos de James Clark Ross, que ergueu a bandeira do Império Britânico em territórios que foram colocados sob a administração desses dois países pela Coroa Britânica, em 1923 e 1926, respectivamente. Enquanto isso, a França também reivindica uma pequena porção do solo antártico que foi descoberto em 1840 pelo comandante Jules Dumont D’Urville, que a batizou de Adelia Land, em homenagem à sua esposa. Países que reivindicam soberania na Antártica Arte/BBC Sem donos Além dessas reivindicações soberanas, 35 outros países, incluindo Alemanha, Brasil, China, Estados Unidos, Índia e Rússia, têm bases permanentes no continente branco. Porém, o lugar que muitos chamam de Polo Sul (por conter o Polo Sul geográfico) não pertence a ninguém. Desde 1961 ele é administrado por um acordo internacional, o Tratado da Antártica, que foi assinado em 1º de dezembro de 1959 originalmente pelos sete países com reivindicações soberanas mais cinco outros: Bélgica, EUA (onde o acordo foi assinado), Japão, África do Sul e Rússia. O tratado, firmado no contexto da Guerra Fria, procurou evitar uma escalada militar, afirmando que “é do interesse de toda a humanidade que a Antártica continue sempre a ser usada exclusivamente para fins pacíficos e que não se torne palco ou objeto de discórdia internacional”. VÍDEO: estação brasileira na Antártica O pacto congelou as reivindicações territoriais existentes e estabeleceu que a Antártica se tornasse uma reserva científica internacional. Também proibiu os testes nucleares e “todas as medidas de natureza militar, exceto para colaborar com a pesquisa científica”. Desde então, outras 42 nações aderiram ao tratado, embora apenas 29 — aquelas que conduzem “atividades de pesquisa substanciais” — tenham poder de voto e possam tomar decisões sobre o presente e o futuro da Antártica. Até agora, todos os membros do pacto concordaram em continuar proibindo qualquer outra atividade na Antártica que não seja científica. Riqueza Mas por que tanto interesse em um continente coberto quase inteiramente de gelo? Uma das principais razões tem a ver com o que potencialmente se encontra sob esse gelo: recursos naturais abundantes. A Antártica é o único continente que não pertence a nenhum país, embora vários reivindiquem uma parte sua Google Earth “Há uma razão pela qual os geólogos costumam ocupar o lugar de maior destaque (nas bases científicas da Antártica)”, observa o documentarista e jornalista Matthew Teller, que escreveu extensivamente para a BBC sobre o continente branco. Apesar de a extração de petróleo e a mineração serem proibidas pelo Tratado da Antártica, ela pode ser explorada para fins científicos. Assim, os especialistas conseguiram estimar que sob o solo antártico existem cerca de 200 bilhões de barris de petróleo, diz Teller. “Muito mais do que Kuwait ou Abu Dhabi”, destaca. Porém, hoje não é viável explorar esses recursos, pois — além de expressamente proibido — o custo de extração seria muito alto. Isso porque, ao contrário do Ártico, que é composto principalmente de oceano congelado, a Antártica é um continente rochoso coberto de gelo. E essa camada de gelo pode atingir quatro quilômetros de profundidade. Enquanto isso, a construção de plataformas de petróleo offshore perto da costa antártica, onde se acredita que existam vastos depósitos de petróleo e gás, também seria muito cara, porque a água ali congela no inverno. Porém, avisa Teller, “é impossível prever em que estado estará a economia mundial em 2048, quando chegará a hora de renovar o protocolo que proíbe a prospecção antártica”. “Nesse cenário, um mundo faminto por energia poderia ser desesperador”, diz ele. Além de petróleo e gás, acredita-se que a região da Antártica seja rica em carvão, chumbo, ferro, cromo, cobre, ouro, níquel, platina, urânio e prata. Plataforma continental O mar na Antártica também possui grandes populações de krill e peixes, cuja pesca é regulamentada pela Comissão para a Conservação dos Recursos Vivos Marinhos da Antártica. Todas essas riquezas naturais explicam por que os países que reivindicam partes da Antártica também entraram com ações junto à Organização das Nações Unidas (ONU) para exigir seus direitos de propriedade sobre o fundo do mar adjacente aos territórios antárticos que reivindicam. Em 2016, a Comissão das Nações Unidas sobre os Limites da Plataforma Continental (CLPC) reconheceu o direito da Argentina de estender seus limites externos no Atlântico Sul, o que permitiu ao país sul-americano adicionar 1,6 milh��o de quilômetros quadrados de superfície marítima. No entanto, a CLPC não se pronunciou sobre a reclamação relacionada aos territórios antárticos, uma vez que a organização não considera ou emite recomendações sobre as áreas em disputa. Vídeos mostram derretimento de geleiras na Antártica Benefícios menos conhecidos Existem mais duas utilidades potenciais que o continente branco possui, que são únicas, mas menos conhecidas do que as riquezas naturais tradicionais. Enquanto muitos se concentram nos benefícios econômicos potenciais que jazem quilômetros sob o gelo ou nos mares, eles negligenciam o que muitos consideram ser o bem mais precioso do futuro: água doce. O gelo que cobre a Antártica é a maior reserva de água doce do mundo, um recurso essencial escasso que pode um dia valer mais que ouro. Estima-se que a Antártica contenha 70% da água doce do planeta, já que 90% de todo o gelo da Terra está concentrado ali. E há muito mais água doce congelada do que a encontrada sob o solo e em rios e lagos. Se considerarmos que 97% da água do mundo é salgada, é possível entender a importância desse recurso hídrico congelado no extremo sul do planeta. A outra vantagem pouco conhecida da Antártica tem a ver com seus céus, que são particularmente limpos e excepcionalmente livres de interferência de rádio. Isso os torna ideais para pesquisas no espaço profundo e rastreamento de satélite. “Mas eles também são ideais para estabelecer redes secretas de vigilância e controle remoto de sistemas de armas de ataque”, ressalta Teller. A Austrália avisou que a China poderia usar sua base científica de Taishan — a quarta do país em território antártico, construída em 2014 — para fazer vigilância. “As bases antárticas estão cada vez mais tendo um ‘uso duplo’: a pesquisa científica mas que também é útil para fins militares”, denunciou o governo australiano em 2014. No entanto, o sistema de navegação por satélite chinês, BeiDou, está em conformidade com as regras do Tratado da Antártica, assim como o sistema Trollsat da Noruega. VÍDEOS: Mais vistos do G1 nos últimos 7 dias
The post Antártica: os países que disputam a soberania do continente gelado first appeared on Pet Filho. from WordPress https://ift.tt/3nlUDd8 via IFTTT
0 notes
Text
Alpine A110 Première Edition: O ícone está de regresso!
Leve, ágil e excitante de conduzir, o A110 Première Edition é, acima de tudo, um verdadeiro Alpine. Uma edição limitada a 1.955 unidades, com algumas a terem Portugal como destino, no início de 2018. O valor de 66.000€ é o preço a pagar por esta exclusividade que marca o regresso da icónica marca do Grupo Renault. A nível técnico, destaque para a carroçaria em alumínio, para a suspensão de duplos triângulos e para o motor turbo, com uma potência de 252 cavalos, montado em posição central traseira.
A leveza e a perfeita distribuição do peso do Alpine A110 Première Edition permitem que o condutor se sinta um só com a máquina. O chassis e a carroçaria em alumínio estão na base do equilíbrio e da agilidade. Com apenas 1080 kg, o A110 ocupa o seu próprio nicho no segmento dos automóveis desportivos, oferecendo uma experiência de condução verdadeiramente única.
Foram tomadas medidas adicionais de redução de peso, como componentes da suspensão em alumínio, bancos desportivos superleves Sabelt (cada banco pesa apenas 13,1 kg) e travões Brembo, que integram o travão de estacionamento na pinça traseira principal e cuja utilização é uma estreia mundial. Só isto permite poupar 2,5 kg.
Suspensão de duplos triângulos
O A110 também deve a agilidade ao polivalente sistema de suspensão de duplos triângulos, que oferece múltiplas vantagens ao nível de condução e da manobrabilidade.
A primeira vantagem é a cinemática de suspensão linear. Quando o automóvel “rola” nas curvas, a suspensão permite que as superfícies de contacto dos pneus assentem de forma plana sobre a estrada, o que se traduz num permanente e elevado nível de aderência. Quanto mais pronunciada for a curva, mais firmemente os pneus se apoiam sobre a superfície da estrada e maior aderência geram.
Este controlo permite que os engenheiros recorram a barras estabilizadoras leves e ocas, uma vez que não é necessário contrariar a natural tendência para o oscilar do automóvel. A utilização desta suspensão significa, também, que as molas possam ser bastante macias. Daqui resulta uma qualidade de viagem muito confortável e excelentes capacidades de absorção de irregularidades no piso, mantendo a agilidade e a reatividade sem necessidade de amortecedores adaptativos.
Dada a eficiência do chassis em gerar aderência nas curvas, os engenheiros puderam instalar pneus Michelin Pilot Sport 4 205/40 R18 à frente e 235/40 R18 atrás. Estes pneumáticos são montados em jantes forjadas Otto Fuchs de 18 polegadas que contribuem, também, para a redução do peso.
Prazer de condução sempre confortável
O facto do depósito de combustível estar situado imediatamente atrás da linha do eixo dianteiro contribui para distribuição de peso 44:56 do A110, que é perfeita para um coupé desportivo com motor central. Com o conjunto de sistemas de ajuda ao condutor - incluindo ABS, controlo de tração e controlo de estabilidade - o A110 é seguro, confortável e perfeito para conduzir no dia-a-dia.
O espaço de arrumação dianteiro, de 100 litros, é suficiente para duas malas de cabine lado a lado, enquanto o compartimento de arrumação traseiro, de 96 litros, permite arrumar dois capacetes integrais mais um saco de viagem.
Fornecidos pela conceituada Brembo, os discos de travão de 320 mm do A110, dotados de pinças em alumínio com quatro pistões (à frente), oferecem um forte e resistente poder de travagem. Por sua vez, o sistema de controlo de estabilidade dispõe de um modo Sport bem como de uma definição Track (que permite um pouco mais de derrapagem antes de atuar), proporcionando uma condução mais empolgante, mas sempre segura. Para utilização em pista, o sistema ESP pode ser totalmente desativado, independentemente do modo de condução selecionado.
Os três modos de condução são Normal, Sport e Track. Quando o condutor muda de modo, parâmetros como a resposta de aceleração, a assistência da direção, a rapidez das passagens de caixa, o som do escape e a ação do controlo de estabilidade são adaptados, para proporcionar uma experiência de condução mais viva, empolgante e emocionante. O ecrã TFT digital de 10 polegadas, integrado no painel de instrumentos, também muda consoante o modo de condução.
Motor turbo para o melhor desempenho
Com a saída de escape ao centro - equipamento de série na Première Edition - o A110 combina a normalidade no quotidiano, em modo Normal, com o som arrebatador de um autêntico automóvel desportivo nos modos Sport e Track. O motor de 1.8 litros, com quatro cilindros, injeção direta e turbocompressor - personalizado pela Alpine com sistemas específicos de admissão, escape e turbo, a que se junta uma calibragem à medida - desenvolve uma potência máxima de 252 Cv às 6.000 rpm, com 320 Nm de binário logo a partir das 2.000 rpm.
O reativo e enérgico motor transmite a potência às rodas traseiras através de uma transmissão de dupla embraiagem Getrag de sete velocidades, de cárter húmido, com relações específicas. A caixa de velocidades proporciona mudanças de velocidade rápidas e combina uma função manual - em que o condutor pode mudar de velocidade com as patilhas em alumínio - com um confortável modo automático. A função de diferencial eletrónico proporciona uma excelente tração, mesmo em pisos escorregadios.
A ótima relação potência/peso (4,3 kg / Cv) do automóvel, juntamente com a função launch control (controlo de arranque), permitem que o A110 acelere até aos 100 km/h em 4,5 segundos. A velocidade máxima está eletronicamente limitada a 250 km/h. A construção leve assegura uma excelente eficiência no consumo de combustível (6,1 l/100 km, combinado) e também baixas emissões de CO2 (138 g/km).
Aerodinâmica funcional
Com o fundo plano e o difusor traseiro, a aerodinâmica cuidadosamente elaborada torna desnecessário o spoiler traseiro. Isto preserva a elegante e intemporal silhueta do A110 Première Edition. As entradas de ar no para-choques dianteiro criam uma cortina à frente das rodas dianteiras, melhorando o fluxo de ar e reduzindo a resistência ao avanço.
Outra das características importantes do automóvel é a sua reduzida área frontal. As dimensões compactas e os pneus relativamente estreitos significam que o A110 Première Edition gera um atrito mínimo, o que melhora a aceleração e a eficiência.
Equipamento de série de alto nível
O A110 Première Edition, edição especial, dispõe de uma lista de opções onde apenas é possível escolher uma das 3 cores: Alpine Blue (azul), Noir Profond (preto) e Blanc Solaire (branco nacarado).
Todos os exemplares do Alpine A110 Première Edition estão equipados com jantes em alumínio forjado de 18 polegadas, um escape desportivo ativo, sistema áudio Focal, pormenores interiores em fibra de carbono, pedais em alumínio escovado, bancos desportivos Sabelt com acabamentos em pele e uma placa Première Edition numerada na consola central.
David Twohig, Engenheiro-Chefe da Alpine, afirma: “O A110 Première Edition é uma oferta única no segmento e, evidentemente, é fiel ao ADN da Alpine. Estou orgulhoso por termos conseguido redescobrir muitas das qualidades que tornaram a condução dos primeiros Alpine tão boa, só que com o conforto, o desempenho e a segurança dos tempos atuais.”
Laurent Hurgon, piloto responsável pelos testes e desenvolvimento, acrescenta: “O mais importante para mim é que não tem de se ser um piloto de competição para desfrutar do A110 e não tem de se conduzir muito depressa para sentir a emoção. Também é muito confortável de conduzir no dia a dia. No entanto, para condutores mais experientes, o seu desempenho é de muito alto nível.”
“O A110 é um automóvel de estrada, mas como é tão leve e ágil, também é ótimo para conduzir em pista. Pode sentar-se ao volante e conduzi-lo até ao seu local de trabalho ou divertir-se em estradas de montanha ou mesmo num circuito de corrida.”
Design e interior
· A110 Première Edition é fiel ao espírito dos Alpine clássicos
· Habitáculo espaçoso, apesar das dimensões exteriores compactas
· Nível superior de equipamento
Inspirado pelo A110 Berlinette original, o mais icónico modelo da Alpine, o A110 Première Edition é o elo de ligação entre o legado da marca e o seu futuro. Liderada pelo francês Antony Villain, a equipa de design propôs-se captar o espírito da Alpine e criar uma linguagem de design que resistisse ao teste do tempo.
Os faróis duplos à frente, os flancos fluidos, a característica nervura no capô e o vidro traseiro são herdados do A110 Berlinette, enquanto as luzes diurnas LED e as luzes traseiras LED em forma de “X”, com pisca-piscas dinâmicos, deixam adivinhar os desempenhos e a engenharia avançada. Por sua vez, a linha singular e graciosa, que flui da parte dianteira à parte traseira do automóvel, é um traço de design característico da Alpine. Os designers puderam criar uma forma pura e elegante, imediatamente reconhecível como sendo um Alpine.
O acesso ao habitáculo de alta qualidade é dos mais fáceis no segmento dos automóveis desportivos, graças à soleira baixa. A consola central suspensa e os apoios de banco expostos proporcionam uma sensação de leveza, enquanto os bancos desportivos Sabelt, com acabamentos em pele, permitem minimizar o peso. Quanto ao sistema áudio Focal, recorre a altifalantes que integram a tecnologia Flax Cone patenteada, para proporcionar um som nítido e puro, enquanto os pedais em alumínio e o apoio para os pés do passageiro espelham a leve construção em alumínio do automóvel.
Ostentando com orgulho uma placa numerada na consola central, cada A110 Première Edition vem totalmente equipado de série. A navegação por satélite, o ar condicionado e o cruise control asseguram que o A110 Première Edition é prático para o quotidiano e divertido de conduzir. Por sua vez, a telemetria Alpine permite aos condutores registarem os tempos de volta numa pista e guardar os dados de desempenho de condução.
O A110 Première Edition também dispõe de conectividade MySpin ao telemóvel, que “espelha” o smartphone do condutor, para uma utilização mais simples e segura em andamento.
Antony Villain, Chefe de Design da Alpine, afirma: “Como entusiasta de automóveis, criar um novo Alpine foi uma oportunidade de sonho. O A110 Berlinette é um carro tão icónico que foi perfeitamente natural usá-lo como referência para o novo modelo.”
Dados técnicos
Alpine A110 Première Edition
Tipo de combustível: Gasolina
Tipo de motor: 1.8l, 4 cilindros., 16 v, turbocomprimido
Potência máxima: 252 Cv às 6.000 rpm
Binário máximo: 320 Nm às 2.000 rpm
Arquitetura: Motor central traseiro, tração traseira
Tipo caixa de velocidades: Dupla embraiagem, cárter húmido, 7 velocidades
Peso em vazio (DIN): 1103 kg
Relação potência/peso: 4,3 kg / Cv
Dimensões: 4180/1798/1252 (C x L x A)
Distância entre eixos: 2420 mm
Largura eixo dianteiro: 1556 mm
Largura eixo traseiro: 1553 mm
Chassis: Suspensão dianteira e traseira de duplos triângulos
Travões dianteiros: Pinça fixa de 4 pistões, discos 320 mm
Travões traseiros: Pinça flutuante de um pistão, discos 320 mm
Coeficiente aerodinâmico: Cx: 0,32 / SCx: 0,621
Depósito de combustível: 45 litros
Capacidade do porta-bagagens dianteiro: 100 litros
Capacidade do porta-bagagens traseiro: 96 litros
Jantes e pneus: 205/40R18 (frente), 235/40R18 (trás)
Velocidade máxima: 250 km/h
Aceleração: 0-100 km/h em 4,5 segundos
Consumo de combustível (combinado NEDC): 6,1 litros/100 km
Emissões: 138 g/km CO2
1 note
·
View note
Text
Dia o / Fecha 2 de febrero de 2277
Para esto espere toda mi vida
Estamos listos para el despegue hacia la luna ¿pero esta vez para que? Para establecer una base permanente en nuestro satélite natural con el objetivo de llevar a cabo el proyecto OLIMPUS MONS.
Nuestra nave y nuestro galardonado escuadrón de nombre ARTEMIS I esta listo para despegar rumbo al objetivo.
Como capitán no puedo perder más tiempo antes del despegue por ende sera mi deber dejar hasta aqui la bitácora.
Frank Morgan capitán del escuadrón
ARTEMIS I
0 notes
Text
Jeff Bezos revela sonda espacial para levar humanos à Lua em 2024
Durante uma misteriosa coletiva de imprensa realizada em Washington, nos Estados Unidos, o fundador da Amazon e da Blue Origin mostrou ao mundo o projeto mais ambicioso no qual sua empresa espacial tem trabalhado nos últimos três anos: a pousadora Blue Moon. É uma espaçonave com capacidade de transportar 6,5 toneladas de carga (e também pessoas) para a superfície da Lua.
No evento, superrestrito a convidados, teve até abertura performática de cortinas para dar mais dramaticidade à revelação de um modelo em escala real. Bezos aproveitou para contar sobre o potente motor BE-7 desenvolvido para o projeto. Ele funciona à base de hidrogênio e oxigênio líquidos.
É uma mudança significativa: com esse motor, não seria necessário, teoricamente, levar combustível suficiente para a ida e a volta. A ideia é reabastecer os tanques em solo lunar a partir da extração de água – o que deixaria a espaçonave significativamente mais leve e com espaço extra para outras coisas. Já nos próximos meses, a Blue Origin pretende testar o acionamento desse motor.
Todo o conceito por trás da Blue Moon gira em torno do plano de criar um veículo versátil e acessível para sustentar uma presença permanente e prolongada de seres humanos na Lua. É por isso que a pousadora tem compartimentos de carga por todos os cantos: portinholas nas laterais são ideais para alojar equipamentos pequenos e médios.
A espaçonave é até mesmo capaz de deixar uma trilha de “pegadas” daqui até a lua, lançando pequenos satélites em miniatura pelo caminho. São os chamados CubeSats, miniaturizados para uso em pesquisas espaciais e comunicações.
Mas é no deck superior que as cargas mais interessantes podem viajar. Isso inclui jipes robóticos e até um módulo de ascensão para o que realmente faz brilhar os olhos das pessoas: missões tripuladas.
O anúncio de Bezos vem a calhar com os planos da Nasa de mandar astronautas à Lua já em 2024. Antes de ser desafiada por Mike Pence, vice-presidente dos EUA, a Nasa pensava em 2028 — o apoio da indústria tem sido ainda mais fundamental agora que o prazo apertou.
Nos últimos editais, a Nasa solicitou a empresas que enviassem conceitos de pousadores que pudessem ser usados nas missões tripuladas, e a Blue Moon certamente desponta como uma boa opção. Bastam alguns ajustes no design como uma esticadinha nos tanques para que o veículo possa transportar pessoas.
Apesar de Bezos não ter fornecido muitos detalhes sobre o estágio do desenvolvimento do veículo, há algumas previsões. O New Glenn, foguete orbital que vai levar a pousadora até a Lua, deve ficar pronto em 2021. Dois anos depois, uma versão inicial da Blue Moon, em teoria, já poderia ser lançada rumo ao satélite natural. E, até o final de 2024, seria a vez dos astronautas da Nasa.
Ainda neste ano, a Blue Origin planeja começar a lançar turistas em voos suborbitais a bordo do foguete reutilizável New Sheppard. A empresa está vindo com tudo em suas empreitadas.
Tudo isso é estratégico para concretizar a visão de Jeff Bezos de um futuro em que milhões de pessoas vivam e trabalhem no espaço. Com sua fortuna e projetos espaciais ambiciosos, o homem mais rico do mundo quer construir uma infraestrutura fora da Terra que permita à humanidade se espalhar pelo Sistema Solar e explorar seus recursos. “É o trabalho dessa geração construir a estrada para o espaço, para que as gerações futuras possam soltar sua criatividade”, disse Bezos. “Coisas grandes começam pequenas.”
Leia aqui a matéria original
O post Jeff Bezos revela sonda espacial para levar humanos à Lua em 2024 apareceu primeiro em Tesão News.
source https://tesaonews.com.br/noticia-tesao/jeff-bezos-revela-sonda-espacial-para-levar-humanos-a-lua-em-2024/
0 notes
Text
Rusia también participará en la futura Estación Lunar
Nuevo artículo publicado en https://www.prozesa.com/2017/10/02/rusia-tambien-participara-en-la-futura-estacion-lunar/
Rusia también participará en la futura Estación Lunar
Rusia podría unirse muy pronto a los planes de la NASA de construir una base que orbite la Luna.
La Estación Lunar, conocida oficialmente como Deep Space Gateway, es la nueva nave que sustituirá a la Estación Espacial Internacional, que desaparecerá en 2024. Pero como su propio nombre indica, no orbitará en torno a LEO, la órbita terrestre, sino que orbitará a la Luna, convirtiéndose en la primera base semipermanente que lo hará. Rusia también tendría un plan para diseñar, construir y llevar una nave hábitat hacia nuestro satélite natural. Incluso también tenían planeado enviar una misión permanente en la superficie lunar. Pero no hay fondos. Ni siquiera los tiene para acabar el cohete de largo alcance que iban a usar, que ya debería estar listo, o al menos en proceso y que se retrasaría para 2020. Según Popular Mechanics, quien ha tenido acceso a una fuente cercana a la Agencia Espacial Federal Rusa, esta misma haría público en el 68º Congreso Astronáutico Internacional en Australia la colaboración con la NASA para aunar esfuerzos y llegar de forma conjunta a cumplir los objetivos propuestos para la Deep Space Gateway. Pero la colaboración no es nada extraño: en la ISS (la Estación Espacial Internacional) colaboran las agencias espaciales de varios países: la NASA (EEUU), ROSCOSMOS (Rusia), ESA (Unión Europea), la Agencia Espacial Canadiense, JAXA (Japón), ASI (Italia) y la Agencia Espacial Brasileña. De hecho, si queremos llegar a Marte y establecer una misión permanente, el único método es hacerlo de forma conjunta. Ya no vale eso de que cada uno vaya por separado. Inclusive, en los planes de llegar a la Luna de Japón, podrían intervenir la Agencia Espacial de la Federación Rusa y la Agencia Espacial de la India. Inclusive China, que está buscando socios. Vía: omicrono
0 notes
Link
Naukas by Víctor Manchado
Hace ya tiempo hablamos en Pirulo Cósmico de la luna atormentada del Sistema Solar, Ío. Me resulta una luna tan interesante que no he podido resistirme a volver a contar más cosas sobre ella.
Ío orbita al gigantesco planeta Júpiter a una distancia media de 420000 km en una órbita excéntrica. Dada la cercanía de Ío a Júpiter se produce lo que se conoce por acoplamiento de marea, esto es, el satélite siempre muestra la misma cara a su planeta. Otra de las consecuencias de este acoplamiento es que la órbita poco a poco se hace circular, estabilizándose.
No olvidemos que Ío es apenas un poco más grande que nuestra Luna (3600 km de diámetro, un 5% de diferencia), con lo que lo normal sería que su actividad geológica fuera similar a la de nuestra Luna, o sea, ninguna.
Ío provocando un eclipse solar sobre la atmósfera de Júpiter. Esta fantástica imagen fue tomada por el telescopio espacial Hubble en 1999. Créditos: John Spencer (Lowell Observatory)/NASA
Sin embargo, Ío no se encuentra sola orbitando al mayor de los planetas del Sistema Solar ya que la acompañan otras 66 lunas más, entre las que encontramos las otras 3 grandes lunas galileanas (Europa, Ganímedes y Calisto, descubiertas junto con Ío por Galileo en 1610). De hecho, 2 de estas lunas (Europa y la gigantesca Ganímedes, que es incluso mayor que Mercurio) ejercen una poderosa influencia sobre Ío. Con estos cuerpos se produce un curioso fenómeno de resonancia orbital, llamado Resonancia de Laplace (los periodos de sus órbitas tienen una relación entre sí de números enteros, 1:2:4). Veamos un poco más detalladamente qué es esta resonancia y por qué es tan importante.
La resonancia de Laplace implica que por cada órbita que Ganímedes traza alrededor de Júpiter, Europa traza 2 órbitas e Ío da ¡4! vueltas en torno a su planeta. O sea, que Ío no sólo sufre los descomunales tirones gravitatorios de Júpiter cuando se encuentra en su punto más alejado (apojovio) y más cercano (perijovio) a Júpiter, sino que también experimenta tirones gravitatorios de Ganímedes y Europa, manteniendo la excentricidad de la órbita de Ío.
Animación de la resonancia de Laplace con las lunas Ío, Europa y Ganímedes. Wikipedia
Precisamente esta diferencia de tira y afloja gravitatorio casi continuo que sufre Ío hace que esta luna se esté expandiendo y comprimiendo, con lo que su núcleo permanece fundido y en un estado de casi permanente ebullición.
Toda esta presión interna del núcleo y manto de Ío empujan la corteza hacia el exterior, deformándola y produciendo algunas de las montañas más altas del Sistema Solar, y cómo no, muchísimos volcanes.
En la superficie de esta luna podemos encontrar entre 100 y 150 montañas, con una altura media de unos 6 km. La más alta de ellas es Boösaule Montes, que alcanza una altura de unos 18 km. Tan sólo se conocen 3 montañas más altas en el Sistema Solar: Olympus Mons (Marte), tiene más de 22 km de altura, Rheasilvia Mons (Vesta) con casi 22 km de altura y Toledo Mons (Japeto, que orbita a Saturno) que alcanza los 20 km de altura. Al lado de estas gigantescas montañas, nuestro monte Everest (8848 m) parece muy poquita cosa.
Y en cuanto a los volcanes, Ío al menos tiene 150 en erupción más o menos continua, aunque es posible que este número aumente hasta los 400 volcanes activos. Como podrán imaginar, toda esta intensa actividad volcánica tiene efectos muy importantes en la topografía de nuestra protagonista, ya que la corteza se encuentra en un proceso de renovación constante. Esto explica por qué no se han podido ver cráteres de impacto en la superficie de Ío, las continuas erupciones y flujos de lava los cubren al poco tiempo de producirse.
En este fantástico mosaico de imágenes de la Voyager 1 cuando pasó por Júpiter en 1979 observamos algunas formaciones geológicas muy interesantes en el sur de Ío: justo a la izquierda de la imagen vemos el color oscuro de la colada de lava que cubre parcialmente el cuenco de Creidne Patera. En la parte inferior de la imagen podemos apreciar Haemus Mons, de unos 10 km de altura. NASA/JPL
Sobre la fotografía anterior, quisiera llamar la atención en la riqueza de colores que podemos apreciar, debidos a la composición química de las erupciones de los volcanes. Son muy abundantes las erupciones de azufre y diversos sulfuros, aunque algunas de ellas (las que tienen las coladas más oscuras) tienen como componentes principales silicatos en forma de basaltos.
Una foto para la historia: el 8 marzo de 1979 la Voyager 1 tomó esta imagen de Ío a más de 4’5 millones de km, tres días después de sobrevolar esta luna. Se aprecian 2 erupciones volcánicas, una en el limbo izquierdo y otra en el terminador (el punto más brillante). Fueron las primeras erupciones detectadas fuera de nuestro planeta. NASA/JPL
Podemos apreciar la altura que alcanzan los imponentes penachos de las erupciones en Ío en esta animación. Aquí vemos Tvashtar Patera, cuyo penacho alcanzó más de 300 km de altura (el término patera tiene origen latino, y se refería a un cuenco poco profundo). La imagen fue captada por la sonda New Horizons de camino a Plutón en 2007. NASA/JPL
Como seguramente los avispados lectores sospecharán, tanta erupción debería generar una atmósfera en esta luna a pesar de su baja gravedad (poco menos de 0’2 g). Efectivamente hay una atmósfera, pero es extraordinariamente tenue. Está compuesta principalmente por SO2, con trazas de SO, sodio, azufre molecular y oxígeno.
Precisamente las moléculas de azufre son las responsables del color característico de Ío: el S2 es expulsado de los volcanes y termina cayendo a la fría superficie (-143ºC), agregándose en moléculas mayores de S3 y S4, que son las responsables del color rojo en algunas zonas cerca de los volcanes de Ío. Eventualmente estas moléculas se terminan agregando en su forma más estable, la de S8 (con forma de anillo), proporcionándole un color amarillo pálido a la superficie de esta luna.
El gran Júpiter con su enorme gravedad tiene la capacidad de robar las partículas de la atmósfera de Ío y las incorpora a su propia magnetosfera, haciendo de paso que ésta sea mucho más intensa de lo que debería ser de no existir este satélite (o de encontrarse mucho más lejos). O sea, Júpiter pone la energía en la magnetosfera e Ío pone el combustible.
Representación de la magnetosfera de Júpiter, interactuando con Ío para redoblar su potencia. En rojo vemos el toroide de plasma que envuelve a Ío; en verde, el flujo de partículas entre Ío y Júpiter, y en amarillo, la nube de sodio neutro que rodea a la luna. Las líneas azules representan el campo magnético. Gráfico creado por John Spencer/Wikipedia
Esta fantasmagórica imagen nos muestra las auroras en la atmósfera de Ío. Al contrario de las auroras que conocemos, causadas por la interacción del viento solar con la magnetosfera, en el caso de Ío es la interacción de la magnetosfera de Júpiter con los átomos de azufre de la tenue atmósfera de este satélite. Las zonas más brillantes corresponden a erupciones volcánicas. Imagen obtenida por la sonda Galileo en 1998. NASA/JPL
Las paterae de Ío son depresiones del terreno (o cuencas) parcialmente cubiertas con lava derretida, con una superficie formada por una fina capa de material solidificado. La mayoría de los volcanes de Ío tienen esta tipología. Unos pocos son del tipo escudo y se denominan tholus. Por último, a los flujos de lava se les denomina fluctus.
El volcán más activo de Ío, y por extensión, de todo el Sistema Solar, es Loki Patera (sí, se le ha bautizado con el nombre del hermano del dios nórdico Thor). Además es gigantesco, ya que su diámetro supera los 200 km. Por si fuera poco, Loki Patera experimenta unos cambios de brillo relativamente periódicos, ya que se producen en intervalos de entre 400 y 600 días y su explicación era objeto de debate entre los científicos.
Este es el aspecto que luce Loki Patera con sus más de 21500 km2 de superficie. Este enorme lago de lava (en el centro, ligeramente hacia abajo y de color oscuro), es 1 millón de veces mayor que sus equivalentes de la Tierra. Imagen tomada por la sonda Voyager 1 en marzo de 1979. NASA/JPL
El 8 de marzo de 2015 se produjo un tránsito de Europa por delante de Ío. Este evento fue aprovechado por Katherine de Kleer (Univ. Berkeley) y otros investigadores para medir los cambios de brillo de Loki Patera. Para este estudio, usaron el Gran Telescopio Binocular (con espejos gemelos de 8’4 m de diámetro) de Arizona. Se tomaron unas 3000 imágenes en la banda del infrarrojo, ya que la helada luna Europa es completamente opaca a esta longitud de onda y no interferiría en las observaciones.
Los datos obtenidos arrojaron como resultado las diferencias de temperatura en distintos puntos de Loki Patera, consistente con flujos de lava que se originan en el extremo oeste y que se desplazan a una velocidad de 1 km por día, convergiendo finalmente en el extremo este de Loki Patera.
Recreación del avance de las ondas de lava en Loki Patera. Al converger, se renueva la capa de lava que se ha ido solidificando, que se hunde en la lava nueva y caliente, aumentando el brillo. Katherine de Kleer/UC Berkeley
Es sorprendente que toda esta información pueda ser obtenida desde unos 600 millones de km de distancia, usando un telescopio con base en la Tierra.
Hasta 2021 no volverá a producirse esta ocultación (Europa/Ío), con lo que habrá que esperar para seguir descubriendo los secretos que guarda esta pequeña pero fascinante luna joviana.
Referencias:
Nature: Multiphase volcanic resurfacing at Loki Patera on Io.
USGS: Geologic map of Io.
UC Berkeley: Waves of lava seen in Io’s largest volcano crater.
NASA JPL Photojournal
0 notes