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#fim do Aquecimento Global
ogrilopensante · 1 year
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Os Maias, Nibiru, 2012, Essas Coisas...
Muitas são as previsões do Apocalipse, mas o que os líderes mundiais não nos dizem é que ele já chegou e o que vem a seguir não tardará a se realizar.
Você lembra do filme “Não Olhe Para Cima”, lançado no final de 2021? Cujo slogan é “Baseado em fatos reais que não aconteceram – ainda”? Interessante, não? Seria esse slogan só uma piada mesmo, ou uma profecia? Bom, o filme é um misto de sátira e drama, e mostra de uma forma bastante cartunesca o que acontece nos bastidores do poder e a manipulação da ciência e da mídia. Tudo muito atual, na…
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RIO GRANDE DO SUL!
Eu entendo a confusão feita na cabeça dos jovens. Al Gore, ex vice-presidente americano, foi o maior responsável pela ideia do aquecimento global causado pelas ações humanas. Al Gore é apenas a pintura da arte, por trás quem comanda as pinceladas é o pintor.
Mas essa tese do homem ser o provocador de um aquecimento global, tem falhas bem claras sobre esse vínculo do homem aos desastres de força natural.
Quando o rio chegou a 4,71 metros acima do seu nível natural, a Porto Alegre da época era uma cidade que quase não havia construções de grande porte, como diques e barragens, ou seja, em 1941, de forma natural, o rio chegou a uma altura excepcional, como as de agora - aqui, pontualmente, a ocupação humana onde a cidade foi urbanizada teve o seu colapso na parte da região central. Essa é por culpa do homem. Mas a tragédia seria bem maior se o muro ao longo do rio não tivesse construído.
Certo, e qual foi a causa das chuvas conscentradas naquela época? Vivíamos um aquecimento global? Por isso, coloco estes pontos para vocês pensarem. Fique a vontade de comentar ou questionar meu pensamento - o debate respeitoso é construtivo, se for contrário é válido, isso porque eu acredito que o único que tem a absoluta VERDADE é o nosso Eterno Pai.
Posso dizer que há milhares de previsões espalhadas pelo mundo sobre os tempos chegados dessa transição planetária. O nosso Ocidente, foi premiado pela Bíblia Judeu Cristã como a referência das coisas de Deus? E as outras grandes religiões? Até os hindus, os mulçumanos e até os índios Americanos receberam as orientações sobre as mudanças que chegariam no tempo certo.
No Ocidente, o Apocalipse é o nosso livro de Revelação. Caramba, dois mil anos se passaram, diga o que ficou sem que não fosse cumprido? A Besta, o falso profeta, os fatos antescedentes indicando proximidade com as grandes mudanças, etc. Em breve, "um novo céu e uma nova terra" se cumprirá. Já está ocorrendo alguns eventos ligados às alterações geográficas, como os terremotos da Turquia, última referência marcada por uma catástrofe regional.
Dias antes, em Dubai choveu e inundou como nunca havia cido e rapidamente os estudiosos já indicaram que esse evento tinha sido previsto em escrituras. Até a destruição de Damasco foi profetizada como sinal do fim dos tempos.
Não passem a vida sem entender isso. Cuidado com os falsos profetas e o ANTI-CRISTO. Todos são entidades com nomes figurativos dos agentes que foram colocados nessa esfera da carne para realizarem o que foi proposto, agindo pars selecionar, separar os cabritos das ovelhas, separar o joio do trigo.
Mapas foram disponibilizados em postsgens anteriores, marcando as regiões que sofreriam com os afundamentos continentais e o sul do país sera uma região marcada para sofrer estas mudanças.
Pedimos por todos! Quem fica, força para passar por esta prova. Quem vai, seja merecedor do auxílio dos espíritos elevados.
Sejamos merecedores da vontade de Deus.
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escritordecontos · 10 months
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Há quase 15 anos...
ACORDEI com uma ressaquinha, resultado de duas ou três doses de uísque enquanto cozinhava e de quase uma garrafa de vinho, um português, Cigarra, o nome não é inspirador para um vinho, no entanto, é bom. Já tive ressacas homéricas, nos idos dos 90 e também começo dos 2000, até nos primeiros anos de Curitiba, quando minha vida noturna era ativa, isso pelos anos 2006 até 2012, o ano que o mundo não acabou, não sei se foi um bom negócio, penso que talvez se tivesse acontecido o tão desejado apocalipse já teria se passado uma década e talvez o planeta estivesse em estado melhor. O fim não será um evento boom e acabou, não, a morte será lenta, o aquecimento global não será uma chuva de fogo e enxofre, o planeta não explodirá, em vez disso será como cozinhar rãs vivas, todo mundo sabe como faz, até as vadias básicas, e as malandragens de "todes" as pessoas farão o planeta se tornar o lugar infernal que os filmes futuristas retratam, superpopulações e pobreza, mega cidades que tomam o planeta todo, falta de água ou se há água é imprópria para o uso, o fim será lento, assim como lenta está sendo essa ressaquinha, enquanto escrevo tomo café, bem forte, sempre tomo forte. Forte, com grãos moídos na hora, a cafeteira italiana é uma das melhores invenções para se fazer café. Café filtrado é para as vadias básicas. Lá fora o dia está cinzento, escuro, friozinho, previsão de chuva, amanhã também repete esse típico clima curitibano, houve um ano que Curitiba teve menos dias de Sol que Milão, também uma cidade cinzenta. Interessante como a memória nos traz recordações, não sei por que lembrei de C, C era dono do restaurante que tinha na frente do meu prédio quando me mudei em 2007, acho que ele ficou com o restaurantes uns 3 anos, na época ele tinha 26 anos por aí, acho que dá para jogar a margem de erro para menos, talvez tivesse 24, mas não mais que 26, era um tipo super interessante, qualquer bicha malandra pegaria, o tipo que faz as vadias básicas se tornarem malandras, ninguém resiste. Eu almoçava todos os dias no restaurante e em geral nos sábados ia mais tarde quase perto das 14h e quase sempre de ressaca, naquele tempo eu sai sexta, sábado e às vezes domingo e até no meio de semana, quarta e quinta, não sempre, mas saia também no meio de semana, aos finais de semana era certo, sexta e sábado não falhava. Num sábado com o restaurante vazio e a equipe cuidando já da limpeza para fechar eu convidei ele para uma cerveja no meu apê, e ele topou! A cena ficou tatuada na minha memória, eu sentado à mesa na sala e ele em pé apoiado na bancada com uma Heineken aberta e um cigarro aceso que ele tragava e devolvia para o cinzeiro que estava sobre a bancada. Ele também estava de ressaca, já havia falado. Apoiado na bancada com o corpo meio largado, de repente ele enfiou a mão dentro do jeans que envolvia aquele corpo bem definido, sarado, ele malhava, tinha músculos firmes e bem marcados, no jeans justo ficava evidente o volume bem acomodado e tal, mas naquele momento ele enfiou o mão e deixou lá, bebendo a cerveja e conversando, tragando vez ou outra o cigarro que já deveria ser o terceiro ou quarto, a cerveja também não era a primeira, a mão lá, de vez em quando eu fazia o cara-crachá, descia meu olhar para ver o que a mão fazia enfiada dentro da calça. Ele ficou um bom tempo com a mão lá, enfiada, metida dentro da cueca, dedos envolvendo o pau e talvez até o saco, entre pentelhos, dava uma mexida de vez em quando. De repente ele fez um movimento interno para ajeitar e tirou a mão, então dei uma conferida para ver se havia alguma evidência de excitação, o pau marcava 3 horas ou 9 horas, para ele estava do lado direito, para mim que olhava estava a minha esquerda, duro, bem marcado no jeans. E ele conversando normalmente, eu no cara-crachá sem parar, parecendo uma boneca endemoniada que revira os olhos, ele acendeu mais um cigarro, deu um tragada e soltou a fumaça para cima, em seguida baixou a cabeça e olhou para o pau duro, olhou para mim e disse -- agora é com você...
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estudandoarte · 10 months
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#0 - Sobre voltar a escrever
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Recorte de "Santo Agostinho", Philippe de Champaigne, 1645–1650.
Quinta-feira.
Apesar do dia nublado, o calor continua nos cozinhando aos poucos.
Escrevo esse texto enquanto assisto à um debate no canal do MAM, sobre museus de arte de moderna do Brasil e seus acervos, não conheço ninguém que está palestrando, não estou entendendo quase nada, mas como estou precisando de horas complementares pra faculdade, cá estou.
Mesmo ainda não tendo pisado nem em uma galeria se quer, sinto que a semente que andei regando já se tornou uma planta, que cresce cada dia mais. Também é sobre isso que escrevo aqui. Não me adaptei a nova era de vídeos. Por mais que já tenha feito vários e provavelmente vou continuar fazendo, sempre sinto falta da sensação que é escrever palavras.
Até mesmo para estudar, não consigo dispensar um caderno para anotações, a troca de cores de canetas, o sentimento de ódio de errar e não saber o que fica mais feio: riscar tudo ou passar corretivo e escrever por cima, correndo o risco de não ter esperado secar o suficiente!
A questão é: pra mim, escrever é uma necessidade e conforto, igual quando seguro um lápis para desenhar, é uma arte que nos acompanha, esperando ser lida por alguém, mesmo que isso leve séculos. A união de cada letra com palavra, é tudo mágico.
Então, criei esse blog (como uma extensão da conta do instagram/tiktok) para organizar meus pensamentos e ideias, sem julgamentos, ou preocupações com seguidores fantasmas. E diferente dos muitos que outros que já tive, nesse vou falar sobre meu caminho no muito da arte, não como artista, mas como historiadora, pesquisadora e apaixonada por toda cultura que ser humano já criou, e que ele mesmo dará um fim com o aquecimento global.
E também pra ajudar no meu terrível problema de memória, em decorar datas e nomes, períodos e movimentos, e descobrir cada dia mais detalhes das coisas que mais amo, cada pintura que vejo e aprendo, a arte fica ainda mais entrelaça em mim. É o ar que respiro.
Até breve!
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aaeerr · 1 year
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Blog atualizado sobre a situação dos corais
Bem vindos! Nesse blog escrito por Henrique e Isadora você entenderá de forma clara e objetiva a situação dos corais.
Primeiramente, o que são corais? são um grupo de animais marinhos que vivem em águas quentes e rasas, onde se agrupam e formam os chamados recifes.
Atualmente, os corais estão passando por muitos problemas, como a perda constante dos mesmos, já que desde 2009 o planeta Terra perdeu cerca de 14% dos corais existentes, isso se deve ao aquecimento na superfície da água, causado diretamente pelo aquecimento global.
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Na imagem acima, podemos observar os corais mortos, estes se localizam na grande barreira de corais na Austrália, a mesma perdeu mais da metade de seus corais, que sofreram com o branqueamento, causado pela mudança de temperatura na superfície da água.
Os corais necessitam de uma temperatura adequada para sobreviver, sendo a temperatura de 21 à 29 graus Celsius, por isso, no Brasil, só encontramos corais do litoral do Maranhão até o sul da Bahia, totalizando aproximadamente 3.000KM de extensão.
Para conter o aquecimento global e consequentemente o branqueamento dos corais devemos encontrar formas de gerar energia de forma mais sustentável sem queimar combustíveis fósseis, como a eólica (a partir dos ventos), solar (a partir do sol) e hídrica (a partir da água).
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O cuidado com a industrialização extrema é muito importante para os corais, pois qualquer plataforma em cima deles pode esmagá-los, por isso essa prática é proibida.
Chegamos ao fim do blog! esperamos ter sanado o máximo possível de dúvidas e apresentado soluções.
Fonte: Ministério do meio ambiente e United Nations environment programme.
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starshii4 · 2 years
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Um dia frio de verão
O dia mais especial da minha vida, não foi um dia inteiramente feliz. Pelo menos não a maior parte dele. Mas foi um dia que mudou todos os outros.
Estava no fim da segunda série. Era inverno e o vento gelado corria tão forte pela cidade que era fácil pensar que levaria até os prédios embora. Eu vestia duas blusas e uma touca de lã, mas o frio que sentia vinha de dentro e não de fora. Ardente e impossível de conter. Tinha congelado primeiro o peito e depois feito um buraco no meu estomago, onde havia crescido uma ansiedade latejante que me acompanhava em todos momentos e pensamentos. 
Naquela manhã tinha ouvido - enquanto passava desatentamente na frente da TV - que um iceberg gigantesco havia se desprendido duma geleira. Alguma coisa relacionada com o aquecimento global. Tanto faz. O que importa é que essa imagem ficou na minha cabeça: um pedaço de gelo, solitário, navegando sem destino ou controle pelo oceano ártico. Era assim que eu me sentia. Exceto que meu iceberg não era gigante. Era minúsculo - do tamanho de um quarto 3x2, sem janela e com paredes desbotadas.
Um professor fala sobre alguma guerra, outro sobre alguns números. Data de prova, conversa no fundo. Alguém pede um lápis emprestado. Aula, aula, intervalo, aula. O dia chegou ao fim num piscar de olhos. 
Seis horas. De alguma forma, o fim tarde tava mais frio do que o começo da manhã. No portão tinha aquela muvuca de alunos saindo e entrando. Meus olhos vagavam de um para outro enquanto caminhava. 
Até que pousaram nela. Ela estava com sua velha bicicleta branca de cesta e garupa, esperando na calçada, encostada no muro pichado. Minhas pálpebras abriram um pouquinho mais. 
Quando ela me viu entre a multidão, sorriu. E seu sorriso - seus olhos gentis rindo, as dobrinhas nas bochechas, a boca levemente curvada -, aquilo era a coisa mais linda do mundo. Não em um sentido romântico ou estético, era algo no sentido espiritual. E ela sorria o tempo todo; a pessoa mais sorridente que eu já encontrei.
Todo dia ela me esperava ali, para me dar uma carona até a estação de trem. Os cinco minutos que passávamos juntas, eram a melhor parte do dia. De certa forma, o tempo que passava ao seu lado era a única parte do dia.
Ela nunca coube nas palavras “melhor amiga”. Não porque ela fosse menos que isso, mas porque essas palavras eram pequenas e claustrofóbicas demais para descrevê-la. Nessas pequenas letras não dava pra enfiar todos os solitários e profundos momentos que passamos juntas, os segredos que eram só nossos, as verdades que somente duas cabeças entendiam.
Enquanto o vento esvoaçava nossos cabelos na bicicleta, conversamos sobre assuntos breves e banais. Ela era cheia de piadas e eu fingia ser também. Ela narrava o que acontecia em seu dia como fosse uma aventura fantástica e por alguns momentos eu realmente acreditava que os dias podiam ser assim. E quando percebia que meus dias eram todos nublados e monótonos - que às vezes nem lembrava o que tinha acontecido - eu notava o quanto eu queria ser como ela.
Ela parou na frente da estação de trem. Todos os dias me deixava ali; eu pegava o trem e ela continuava pedalando até seu apartamento. 
Naquele dia nós nos despedimos, como sempre, e eu caminhei sozinha até a catraca da estação - cada passo que me distanciava dela, me fazia sentir mais frio.
Mas não atravessei a catraca. Fiquei ali, parada de frente pra barra metálica e enferrujada, os olhos fixos no nada.
Não sei o que havia de diferente naquele dia. Se era porque estava mais frio que o usual, se foi algo que ela me disse que não prestei atenção ou, sei lá, só foi o destino. Mas meus pés se recusaram a continuar. Meu corpo não queria atravessar a catraca, entrar no trem e partir pro próximo dia que seria idêntico ao anterior. Não queria ir pra casa. Não queria ouvir quem eu deveria ser, ou o que deveria fazer, não queria ficar presa no meu pequeno iceberg no meio do oceano. Tava cansada de obedecer essas regras que havia imposto a mim mesma sobre como deveria viver.
Não sabia o que ia fazer da vida, como ia conseguir atingir o que meus pais queriam, como ia viver a vida dos sonhos. Mas que se dane. Eu não queria nada daquilo naquele momento. Só queria continuar ao lado daquela garota que me dava carona todos os dias e prolongar aqueles 5 minutos nos quais ainda estava viva.
Não tenho certeza quanto tempo fiquei parada ali, mas quando voltei a realidade, as pessoas atrás de mim estavam xingando e dizendo pra não atrapalhar a fila. 
Dei meia volta, com uma lágrima na bochecha, e sai correndo. Esbarrei em todo mundo atrás de mim e me xingaram mais ainda. Mas que se dane. Corri pela estação, corri pela calçada, corria pela rua; as pessoas olhavam pra mim com estranheza. Mas que se dane. Corri o mais rápido que já corri na vida. Não havia nenhum outro sentido além de correr. Corri até alcançar ela, em cima da bicicleta branca, esperando o sinal verde em um cruzamento.
E enquanto uma avalanche de lágrimas molhava a gola do meu casaco, eu gritei seu nome.
Gritei tão alto, que até as nuvens cinzentas ouviram.
Ela virou a cabeça, confusa, paralisada. Eu contornei um carro e uma moto no meio da rua, e a alcancei. Pensei que ela ia perguntar o que havia acontecido, porque estava chorando - qualquer pessoas faria isso. 
Mas não. Porque ela me conhecia. A garota levantou da bicicleta, sorriu e me abraçou. Tão forte, tão forte, que não consegui respirar. Tão forte que pela primeira vez em muito tempo, senti um calor gostoso derretendo o gelo dentro de mim. 
E ainda em silêncio, ela me convidou pra sentar na garupa novamente.
E de repente, o inverno tinha ido embora. De repente, percebi que era verão. De repente, senti meu coração. De repente, subitamente, não mais que de repente, enquanto ela pedalava, eu percebi que o céu estava azul e estava claro. Percebi as flores nas praças, percebi as crianças brincando nos parques. Arranquei a touca e deixei o vento lavar meus cabelos e levar minhas lágrimas.
Foi naquele dia que percebi que não precisava de mais nada. Que tudo que eu queria era estar ali na sua garupa pra sempre.
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Na letra As Profecias, música de Raul Seixas, ele diz que "está em qualquer profecia que o mundo se acaba um dia", e realmente, nunca havia parado para pensar nisso, mas é real.
Dilúvio, Apocalipse, Ragnarok, a serpente Apofis engolindo o Sol na mitologia egípcia e jogando o mundo na escuridão.
Contando que o fim do mundo é real, inevitável e que pode ocorrer a qualquer momento a única salvação é você seguir os ensinamentos e ser uma pessoa boa a vida toda para chegar ao paraíso quando o momento chegar. Controle das massas.
O engraçado é que realmente o mundo vai acabar um dia, seja o fim da humanidade pelo aquecimento global ou qualquer outro desastre, ou até mesmo a destruição da Terra quando o Sol parar de queimar e se tornar um buraco negro.
Mesmo que a humanidade se estabeleça em outras galáxias no futuro, ainda assim, uma hora o Universo atual também vai morrer, provavelmente por retraimento.
O fim é inevitável.
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ambientalmercantil · 13 days
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josuejuniorworld · 19 days
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Queimadas e Seca: Brasil Pode Perder o Pantanal até o Fim do Século, Afirma Marina Silva
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, alertou nesta quarta-feira (4) que o Brasil corre o risco de perder o Pantanal, a maior planície alagada do planeta, até o fim deste século, se as tendências atuais de aquecimento global e destruição ambiental não forem revertidas. A declaração foi feita durante uma sessão da Comissão de Meio Ambiente do Senado, onde a ministra discutiu o combate aos…
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aquecimento-global · 2 months
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A ameaça: Aquecimento Global
Catástrofes, perdas, é reversível?
Não há nenhum problema tão grave quanto o aquecimento global. "Certas pessoas acreditam que o aquecimento já passou, estamos no período de ebulição global" segundo o renomado secretário geral da Organização das Nações Unidas. A crise climática é vista como fim do mundo, o que faz sentido, tendo em vista algumas catástrofes que abalaram o mundo, como por exemplo calor extremo no sul da Ásia e ondas de calor na Sibéria em 2020, furacões no Caribe e inundações no Paquistão, todas catástrofes que foram provadas fisicamente impossível de acontecer em situações normais. A grande maioria desse desastre é resultado da liberação de dióxido de carbono na atmosfera (CO2), que resulta nas retenções de calor. Porém, vale ressaltar que mais destruidor que ele, é o gás metano (CH4), sendo 80 vezes pior que o dióxido de carbono, ele ainda é capaz de se manter na atmosfera por até 12 anos. Os maiores gerados desses gases são as indústrias petrolíferas que seguem produzindo sem parar no mercado de combustíveis. Estima-se que, até 2100, cerca de 1 bilhão de humanos morrerão em razão dos problemas causados pelas mudanças climáticas. Entretanto, ainda é possível que esse caos possa ser ao menos desacelerado? A resposta é sim, caso os governantes façam sua parte, no entanto, não é isso que vem sido observado. Fontes: cnnbrasil.com.b ; tcn.org.br ; msf.org.br
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Foto tirada pela NASA, materializando o CO2 na atmosfera
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poligrafoserio · 4 months
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Doze razões pelas quais não acredito que haja uma emergência climática
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Eu não sou um cientista. Mas tenho razões pelas quais não confio totalmente na narrativa da “emergência climática”. Aqui estão eles:
Olhando para trás na história, sempre houve profetas do Juízo Final, pessoas que dizem que o mundo está chegando ao fim. Não serão os activistas modernos apenas a versão actual disto?
Analiso alguns dos factos – o CO 2 representa 0,04% da atmosfera; os seres humanos são responsáveis ​​por apenas 3% do CO 2 ; A Grã-Bretanha é responsável por apenas 1% da produção mundial de CO 2 – e eu penso “ sério ”? Será que a descarbonização fará realmente alguma diferença no clima da Terra?
Tenho ouvido alguns  cientistas de topo que dizem que  o CO 2 não provoca o aquecimento global; que o CO 2 na atmosfera é algo bom ou vital; que muitas outras coisas, como o Sol, as nuvens e os oceanos, são mais responsáveis ​​pela temperatura da Terra.
Noto que a maioria dos ativistas climáticos mais ruidosos são socialistas e de esquerda. Não estarão eles apenas a usar este movimento para promover os seus sonhos de uma utopia socialista desindustrializada? E também noto o cruzamento entre activistas verdes e activistas do BLM, de género, pró-Hamas, nenhum dos quais gosto ou com quem concordo.
Como psicólogo amador, sei que os humanos são suscetíveis a manias. Também sei que os humanos tendem a se concentrar em pequenos períodos de tempo e em pequenos períodos de localização geográfica ao formar ideias e opiniões. Também somos extremamente maleáveis ​​e facilmente enganados, como foi demonstrado em 2020 e 2021.
Analisei as  implicações do Net Zero . É incrivelmente caro. Reduzirá enormemente os padrões de vida e impedirá o crescimento económico. Eu não acho que isso seja uma coisa boa. Sei que o crescimento económico conduziu a padrões de vida mais elevados, o que tornou as pessoas mais seguras e mais conscientes do ponto de vista ambiental.
O Net Zero também levará a uma diminuição significativa da liberdade pessoal e até  ameaça a democracia , uma vez que se diz às pessoas que devem fazer certas coisas e não devem fazer outras, e podem  até ser impedidas  de falar abertamente sobre questões climáticas.
Quais serão as piores coisas que acontecerão se os pessimistas estiverem corretos? Um aumento na temperatura? Onde? Sibéria? Cingapura? Estocolmo? Qual é a temperatura ideal? Por quanto tempo? Será esta utopia mantida para sempre? Desconfio de utopias; os comunistas buscaram utopias.
Se uma das consequências das alterações climáticas é o aumento do nível do mar, não seria melhor gastar dinheiro na construção de mais defesas marítimas para proteger a nossa terra? Como fizeram os holandeses.
É uma narrativa fortemente impulsionada pelo  Guardian . Eu não gosto do  Guardião . Acredito que tenha errado na maioria das questões ao longo da minha vida – socialismo, imigração, raça, UE, género, confinamentos e assim por diante. Provavelmente também está errado sobre as questões climáticas?
Desconfio da quantidade de dinheiro que os activistas verdes e as indústrias verdes subsidiadas ganham. E há 40 anos os verdes diziam que a Terra iria ficar demasiado fria. Muito do que eles disseram que aconteceria até agora não aconteceu. Além disso, confio muito menos nos “especialistas” agora, depois de terem mentido sobre a eficácia dos confinamentos, das máscaras e das “vacinas”.
Eu gosto de sol. Prefiro estar quente a estar frio. Isso me faz sentir melhor. É mais divertido. Economiza nas contas de aquecimento. Economiza em roupas. Isso deixa as pessoas mais felizes. Muito poucas pessoas morrem de calor do que de frio.
Artigo original:
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profjc2040 · 21 days
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GEOGRAFIA - 1ª série EM
Dúvidas: [email protected]­­­­­o.sp.gov.br
3º bimestre 2024: Resumo de aula - conteúdo de caderno
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GEOGRAFIA - 1ª série EM
AULA 14 - Cidades sustentáveis: sustentabilidade urbana
São ações necessárias para a realização das cidade sustentáveis:
Ampliação da rede de transporte público para circulação de pessoas
Arborização de ambientes urbanos a fim de oferecimento de conforto térmico.
O crescimento urbano levou a uma intensa degradação dos recursos naturais locais, como os rios e a vegetação, de forma que, durante muito tempo, se pensou que o ambiente natural compreendia um entrave ao crescimento das cidades e da economia.
O conceito de sustentabilidade compreende o equilíbrio entre o desenvolvimento social e econômico em paralelo com a conservação ambiental, propiciando qualidade de vida para as gerações atuais e posteriores.
Anotações no caderno
Resolução do “tarefas” e correção
FIM DA AULA 14
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GEOGRAFIA - 1ª série EM
AULA 13 - Geopolítica - Retomada
Sobre Geopolítica podemos afirmar que:
A geopolítica envolve a relação entre o poder político e o espaço geográfico.
As questões ambientais tendem a ganhar notoriedade na geopolítica global.
O crescimento econômico pautado na sustentabilidade conduzirá à geopolítica global.
A transição de unipolaridade para a multipolaridade indica que, no século passado, houve uma busca pela consolidação de hegemonia, no caso, entre os Estados Unidos e a União Soviética, que disputaram a influência dos países ao longo da segunda metade do século XX, momento conhecido como Guerra Fria, que teve os EUA como vencedores.
Atualmente, a geopolítica trabalha com problemas que extrapolam as fronteiras nacionais, tais como as mudanças climáticas, as pandemias (Covid-19) e o terrorismo, muito presente nos EUA, na Europa e no Oriente Médio. Tais questões demandam cooperação internacional.
Com o cenário das mudanças climáticas, os países com ambientes florestados têm ganhado muita relevância política, dado que a vegetação atua na captura de carbono e na mitigação dos efeitos do aquecimento global.
Anotações no caderno
Resolução do “tarefas” e correção
FIM DA AULA 13
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GEOGRAFIA - 1ª série EM
AULA 12 - Desigualdade socioespacial
Segregação socioespacial é a materialização da desigualdade social em forma de condições de moradia, de produção econômica e acesso a direitos sociais em condição inferior à média da sociedade.
As capitais brasileiras apresentam diferentes cenários que materializam o conceito da segregação socioespacial. O cenário mais comum nas capitais do país é a Ocupação das áreas periféricas.
Considerando a definição ampla de desigualdade socioespacial, alguns efeitos desse tipo de desigualdade são:
1 - Maior vulnerabilidade socioambiental das áreas mais pobres.
2 - Menor tamanho das casas acessadas pela população periférica.
3 - Maior incidência de violência urbana entre residentes de áreas pobres.
A desigualdade socioespacial não é registrada apenas nas cidades, mas no conjunto do nosso espaço geográfico, sendo traço marcante do campo brasileiro, portanto é correto afirmar que:
1 - A dificuldade de acesso à propriedade urbana e rural é a chave para explicar a desigualdade socioespacial.
2 - A desigualdade socioespacial funda-se na desigualdade da posse dos meios de produção econômica
3 - A integração da população a uma maior complexificação econômica do campo e da cidade pode favorecer o combate à desigualdade social.
Anotações no caderno
Resolução do “tarefas” e correção
FIM DA AULA 12
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GEOGRAFIA - 1ª série EM
AULA 11 - Refugiados do clima
Refugiados do clima são indivíduos forçados a abandonar seus lares devido a eventos climáticos extremos, como enchentes e secas, que ameaçam suas vidas e bem-estar.
Considerando a definição de refugiados climáticos, isso nos faz entender os tipos de deslocamentos devido à : Inundações devastadoras que tornam áreas inteiras inabitáveis; Secas prolongadas que resultam na escassez de água e alimentos e Elevação do nível do mar que submerge cidades costeiras e ilhas.
O movimento dos refugiados climáticos é caracterizado como definitivo, uma vez que as áreas abandonadas deixam de oferecer a possibilidade de ocupação, de autoconsumo e de abrigo.
A mitigação das mudanças climáticas passa pela preservação ambiental, importante para fixação do carbono atmosférico, fato que levaria à estabilização das temperaturas globais, mitigando assim as consequências das mudanças climáticas, oque se faz necessário para o Fortalecimento de políticas de preservação ambiental.
Anotações no caderno
Resolução do “tarefas” e correção
FIM DA AULA 11
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GEOGRAFIA - 1ª série EM
AULA 10 - Movimentos migratórios: correntes migratórias
O conflito entre Rússia e Ucrânia, iniciado em 2022, gerou um grande número de refugiados, que tiveram de deixar suas casas, suas vidas e seu país, a fim de manterem-se seguros. Sendo assim Mais de 660 mil pessoas já deixaram a Ucrânia, fugindo da guerra (Agência Brasil)
O conflito entre israelenses e palestinos motivou o êxodo repentino de milhares de árabes para resguardo da própria vida e dos familiares, de forma que também compreende um movimento de refugiados. Sendo assim, Mais de 100 mil palestinos deixam Rafah diante do avanço de tropas israelenses na Faixa de Gaza.
Os refugiados, ao realizar o movimento migratório, encontram-se em uma situação clara de vulnerabilidade socioeconômica, dado que não possuem valores financeiros ou posses, e às vezes encontram-se em país com outros idiomas, representando dificuldade de acesso ao emprego e às culturas locais, além da falta de apoio social.
Sobre a definição de refugiado, podemos afirmar que :
Os deslocados que corriam risco de vida, encontram-se na condição de refugiados.
Temos também os refugiados acessando o mercado de trabalho formal, o que permite ao mesmo maior autonomia e integração na sociedade.
Anotações no caderno
Resolução do “tarefas” e correção
FIM DA AULA 10
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GEOGRAFIA - 1ª série EM
AULA 9 - Movimentos migratórios: conceitos
A migração pendular compreende o movimento cotidiano das pessoas para a realização das tarefas do dia a dia, como trabalho e educação.
A descentralização dos postos de trabalho acaba reduzindo a necessidade de realização do movimento pendular das pessoas que moram nas áreas periféricas, que levam ainda mais tempo para cruzar a cidade.
A redução do tempo na rodagem dos automóveis diminui a emissão de gases poluentes, associada à queima de combustíveis fósseis no motor.
O resultado de pesquisas mostram que o transporte público leva menos tempo nos trajetos que os veículos individuais. O investimento em transporte coletivo público, de forma que atenda a mais localidades urbanas, pode vir a resultar em menos carros nas ruas, reduzindo ainda mais o tempo gasto nos deslocamentos na cidade.
A Adoção da política de rodízio veicular, é uma das ações do poder público relacionada à tentativa de reduzir o tempo gasto nos deslocamentos pendulares.
Anotações no caderno
Resolução do “tarefas” e correção
FIM DA AULA 9
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GEOGRAFIA - 1ª série EM
AULA 8 - Cidades Sustentáveis
Em relação às cidades sustentáveis podemos afirmar que Devem proporcionar melhor qualidade de vida aos cidadãos, Devem reduzir as desigualdades socioeconômicas e Precisam investir em modais de transporte de baixo impacto ambiental.
Dada a multiplicidade de aspectos, a viabilização de cidades sustentáveis compreende um processo longo e ininterrupto, e são características imprescindíveis às cidades sustentáveis, o Aproveitamento energético dos recursos renováveis, o Acesso instantâneo às condições do deslocamento urbano e a Regularização fundiária das habitações em áreas periféricas.
As cidades sustentáveis demandam ações coordenadas e integradas do poder público e da sociedade civil, Dessa forma, é importante a atuação de setores populacionais em decisões orçamentárias.
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FIM DA AULA 8
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GEOGRAFIA - 1ª série EM
AULA 7 - Ilha de calor
Sobre telhados verdes, podemos afirmar que O telhado verde auxilia na absorção dos raios solares, e que A prática do telhado verde compreende uma ação de planejamento sustentável, pois Os telhados verdes ampliam a sensação de conforto térmico nos ambientes internos das construções.
As áreas verdes, ao fixar os gases poluentes, geram sombras nas áreas urbanas e elevam os índices de umidade, regulando a temperatura atmosférica, oferecendo conforto térmico aos transeuntes e habitantes do espaço urbano.
Uma das formas de de mitigar os efeitos das ilhas de calor urbano, é a Contenção da impermeabilização do solo.
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FIM DA AULA 7
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AULA 6 - Rede urbana brasileira
Sobre a hierarquia urbana, pautada pelo fluxo aéreo brasileiro, podemos afirmar que, os principais destinos dos voos brasileiros são cidades da região Sudeste; A capital paulista centraliza os voos da rede aérea brasileira e que as Capitais do Norte e do Nordeste conectam-se em ligações de terceira ordem.
A cidade de São Paulo exerce grande influência em relação ao fluxo aéreo brasileiro, dado que boa parte dos voos nacionais tem como destino a capital paulista. De acordo com o critério de ligações aéreas, podemos classificar a cidade de São Paulo na rede urbana nacional, como a Grande Metrópole Nacional.
O posicionamento em relação à hierarquia urbana é considerado pela concentração dos fluxos socioeconômicos estabelecidos por diferentes localidades. No caso de São Paulo, o intenso fluxo aéreo, vindo de diferentes locais do país, ocorre devido à importância econômica que a cidade construiu ao longo do tempo, oferecendo uma gama de serviços e infraestruturas localizadas apenas na cidade.
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FIM DA AULA 6
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AULA 5 - Transformação do espaço pela ação humana
O homem é um fator geográfico de primeira ordem, dada a sua capacidade de dominar a natureza e alterar o espaço natural. Sendo assim, As ações do homem alteram o espaço natural.
O espaço alterado ou modificado pelo homem denomina-se, espaço geográfico.
As áreas agrícolas compreendem a alteração do espaço natural pela ação humana, de forma que são caracterizadas enquanto espaço geográfico. Sendo assim, As áreas de produção agrícola são exemplos de espaços geográficos.
O homem é o fator primordial na concepção do espaço geográfico, dado que, ao longo do tempo, desenvolveu técnicas capazes de modificar o espaço natural. Exemplo:
Compreendem espaços geográficos - Áreas verdes em centros urbanos e Cultivos agrícolas em áreas desérticas.
A transformação da natureza pelo homem, alterando o espaço natural para geográfico, deu-se pelo atendimento de diferentes necessidades humanas, como a agricultura, a habitação o comércio (em adquirir diferentes produtos), ou seja, para o Suprimento das necessidades humanas.
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FIM DA AULA 5
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AULA 4 - Transição demográfica: características das pirâmides etárias
A redução da base da pirâmide demográfica, associada com o crescimento do topo do gráfico, demonstra que a expectativa de vida no Brasil está aumentando, de forma que temos cada vez mais idosos (e menos crianças) compondo a população nacional. Dessa forma, no Brasil a população está envelhecendo!
Uma redução da base da pirâmide demonstra que em determinado período houve a redução da taxa de fertilidade no país. Sendo assim, a taxa de fertilidade reduziu.
Também devemos considerar que houve um aumento da população absoluta no período, como indica as projeções listadas, assim como os dados oficiais. Dessa forma, o crescimento vegetativo foi positivo.
Com o envelhecimento populacional, tem-se a redução da população disponível para o trabalho, ou seja, diminui-se a população economicamente ativa.
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FIM DA AULA 4
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AULA 3 - Transição demográfica: conceitos
O mercado de trabalho brasileiro reflete as mudanças etárias da população nacional. Dessa forma, alguns aspectos contribuem para as mudanças da demografia brasileira:
A expectativa de vida no país aumentou. Por conta disso, muitas pessoas idosas ainda precisam, ou querem, continuar trabalhando, no intuito de se manterem ativas, ou por precisarem contribuir em seus lares.
A taxa de mortalidade brasileira vem caindo e, não à toa, idosos estão buscando manter-se ou inserir-se no mercado de trabalho, quando antigamente já não tinham poucas condições para exercer atividade laboral.
No Brasil, parte do sistema previdenciário é composto pela contribuição dos trabalhadores formais ao longo de suas respectivas carreiras, de forma que, com a redução da população jovem e o aumento da expectativa de vida, o mercado de trabalho tende a ter problemas na sua sustentabilidade e na arrecadação, ou seja existe uma Redução dos contribuintes da previdência social.
Pois, a necessidade de se exercer trabalho quando idoso, demonstra que o sistema previdenciário é insuficiente no atendimento e na satisfação das necessidades gerais e específicas dessa faixa etária.
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FIM DA AULA 3
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AULA 2 - Demografia: conceitos de demografia
Sobre as mudanças recentes na demografia brasileira, podemos afirmar que:
Concentrando mais de 40% da população brasileira, 84,8 milhões em termos absolutos, a região Sudeste é a mais populosa do país, fruto do desenvolvimento histórico e econômico do país.
Sendo a região menos populosa do país, é correto afirmar que o Centro-Oeste é a região brasileira com a menor população absoluta.
Os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, concentrando 39,9% da população nacional, compreendem os estados mais populosos do país.
Sobre a ocupação do território brasileiro, podemos afirmar que a densidade demográfica compreende a população relativa que ocupa a área do país, e como o território brasileiro é muito vasto, mesmo com uma população absoluta numerosa, a população relativa acaba sendo baixa.
O crescimento vegetativo da população está diminuindo, mesmo que ainda seja positivo.
Historicamente, o valor numérico da população relativa não expressa a ocupação do território brasileiro.
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FIM DA AULA 2
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AULA 1 - Demografia: Teorias demográficas
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O gráfico acima ilustra a teoria malthusiana.
No caso, o ponto de crise faz menção à superioridade numérica da população frente à capacidade da produção de recursos. Com isso, em um dado momento, um conjunto da população teria de passar fome pela incapacidade de abastecimento geral.
E também que o ponto de crise compreende a ideia de alarmismo junto à teoria malthusiana, dado que esse seria um momento crítico onde as pessoas passariam necessidades, dada a incapacidade de abastecimento geral.
Ainda, Uma forma de equilibrar a relação entre recursos e população seria a contenção do crescimento populacional, e O progresso técnico da produção de recursos foi suficiente para contornar o ponto de crise proposto pela teoria malthusiana.
A teoria de Malthus oferecia uma leitura sobre a pobreza no século XVIII.
A citação “O desenvolvimento virá com o controle numérico da população!”, refere-se a um slogan associado a uma campanha favorável aos ideais neomalthusianos.
Os neomalthusianos defendem o controle numérico populacional como forma de dirimir a pobreza e possibilitar o investimento do estado no desenvolvimento econômico.
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FIM DA AULA 1
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rodadecuia · 6 months
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oliverfredericdieck · 6 months
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A dimensão individual da atividade contra o aquecimento global, versão francesa (portugaisch)
Meus amigos franceses: estudei economia/gestão DEUG/Ensette em Estrasburgo, França, entre 1990 e 1992. Lá compus, entre outras coisas, os fundamentos do meu primeiro concerto para piano, Estrasburgo, na qualidade de Tchaikovsky. É claro que sei que a França depende 75% da energia nuclear e é a terceira potência nuclear mais forte do mundo como medida de segurança e isto corresponde à utilização pacífica da energia nuclear. Quanto a este último, espero que haja um guarda-chuva nuclear comum, a UE, para proteger também o meu país natal, a Europa. A este respeito, tenho alguma compreensão de que a França vê a energia nuclear como uma força ecológica em transição e negligencia as perspectivas a longo prazo.
Em primeiro lugar: sou Oliver Frederic Dieck O.F.D. Não se trata de clima gay ou de vingança maluca contra Deus. É sobre a vingança da Terra por ter feito de nós, humanos, o verdadeiro câncer da Terra, e sobre como a Terra pode ser curada através de um comportamento melhor. Na minha opinião, basta um derreter na minha frente.( Devemos proteger a floresta tropical e o Delta do Amazonas juntos. Proibir novos produtos feitos de madeira de florestas tropicais e o desmatamento de florestas tropicais e a agricultura de corte e queima…....) Resumindo: O que podemos fazer a nível individual:
Algumas ideias :
Não compre coisas que sejam realmente lavadas de verde como argumento de marketing. Consulte os custos reais do início ao fim, incluindo os custos sociais e os custos ambientais. Nenhum outro cálculo faz sentido para torná-lo melhor na realidade.
Precisamos colocar em cada produto uma placa que mostre o real custo ambiental, incluindo a informação, como fazemos hoje em dia com o cigarro e o tabaco, com a informação “Isso pode te matar”.
Precisamos de impor impostos adicionais que reflictam os custos reais, incluindo os custos para a sociedade ecológica em todo o mundo, e adicioná-los aos preços. Talvez se fizermos isso desta forma pedagógica, precisaremos cortar impostos em outros lugares
Precisamos de um mundo pacífico, sem loucuras como guerras frias ou quentes, para termos os recursos para corrigir as nossas ações. A dissuasão mútua não é o caminho a seguir. Não há alternativa real à lei e à prisão pacífica. Não precisamos de ditadores e criminosos na liderança mundial. Isso é tudo. Então proceda com cuidado.
-A produção just-in-time e a produção terceirizada devem mudar. Interdependências, alternativas para redução de riscos e motores que utilizam, por exemplo, gás hidrogênio ou outras tecnologias modernas. Então é possível continuar com a produção global. Caso contrário não.
Não acredite muito nas palavras dos políticos que preferem soluções de boa vontade em vez de quadros jurídicos iguais que obrigam todos os participantes no mercado a serem ecologicamente responsáveis. Caso contrário, não acontecerá nada que nos possa enganar durante mais uma década, até ao nosso fim certo, como tem acontecido durante quatro décadas, incluindo a deslocalização da produção para a então próspera China, Índia e assim por diante.
Somos muitos neste planeta de 8 bilhões de pessoas. Mas nos países desenvolvidos, com mulheres estudando e acesso gratuito a preservativos sexuais seguros, pelo menos o comportamento da população mudou drasticamente. Nós, europeus, estamos a morrer. Devemos tomar medidas pessoais para as próximas gerações, também para manter estáveis ​​o sistema social e económico e os contratos intergeracionais. Mas funcionará da mesma forma noutros lugares se houver também uma modernização da religião e do iluminismo. Penso que o desenvolvimento da Terra é a principal chave para travar o crescimento explosivo da Terra.
Na Alemanha, o meu estado natal na Europa, um em cada sete trabalhadores depende da indústria automóvel. Na França é diferente, mas semelhante. Portanto, é necessário desenvolver novas tecnologias responsáveis ​​pela nossa prosperidade pessoal e pela solução dos nossos problemas climáticos globais.
Coma menos carne, mais ovos, peixes e aves e, claro, frutas e vegetais. Favoreça fontes em sua área.
Não compre roupas fast fashion baseadas nas últimas tendências. Na maioria das vezes, a moda apenas vende produtos criando artificialmente uma nova tendência a cada ano. Compre algo de bom no seu estilo individual com qualidade duradoura e fique satisfeito com isso.
Não jogue tudo fora e recicle se necessário. Reparar é a opção. Novo não é argumento de qualidade!
Demonstre, use sua rede social e vote neles.
Resumindo: Pare de lutar pela sua liberdade individual. Lute contra Razões que nos obrigam a usar cada vez menos as nossas liberdades e, em última análise, limitá-las a zero por responsabilidade.
Atenciosamente, Oliver Frederic Dieck. O.F.D para abreviar Oli.
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ocombatente · 7 months
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Por um ano melhor: precisamos lutar pela vida das crianças
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  Qual a relação entre a virada do ano, as crianças, o céu ou o inferno? Nada e tudo. Sim, parece contraditório, mas não é. A cada ano que se passa, renovamos nossas já combalidas esperanças de que tudo vai ser diferente ou melhor. Fazemos todas aquelas coisas como comer lentilha, 7 grãos de uva e pular ondas na praia. Isso para os que podem comer e para aqueles que vivem na praia ou passam o final de ano lá. Fazemos isso na busca de algo que nos ajude, ainda que sejam crendices, a reforçar nossa fé avariada nas instituições, nos homens e na continuidade do nosso planeta. Trata-se, portanto, de indagar se teremos um futuro e quem estará nele, vivendo e tomando-o em suas mãos. Neste caso, é impossível não dizer que a virada do ano tem muito a ver com as crianças e os adolescentes, pois, será deles este mundo que os adultos de hoje insistem em destruir. Mas, se não pensarmos seriamente sobre isso e ignorarmos o momento atual, é evidente que a virada nada representará nem para as crianças e adolescentes, nem para nós mesmos, muito menos para o futuro da humanidade. Precisamos começar a agir. Façamos isso agora, na virada do ano. Temos que nos engajar, unindo forças com milhares ou milhões de outros seres humanos, pois não estamos sozinhos. São milhões de pessoas que, como nós, pretendem tornar o mundo um lugar habitável para nossas crianças. Elas são o futuro, mas são também o presente - e, por isso, não podemos mais negligenciar essas vidas. Para tanto, temos de nos unir e exigir o fim das guerras, consumidoras de recursos e esforços que, se fossem aplicados corretamente, poderiam acabar com a fome e a morte de milhões de seres humanos por doenças de toda ordem. 16 mil crianças morrem de fome a cada dia no mundo. E, no cenário brasileiro, 44 % das mortes de crianças por doenças poderiam ser evitadas facilmente. Precisamos pressionar o Estado a cumprir seu papel, na busca de soluções para o aquecimento global, a fome, as doenças, além de fatores como desemprego, baixos salários, educação de qualidade, saneamento, entre outras medidas factíveis e urgentes para legarmos aos nossos pequenos um mundo habitável. Mais do que crendices que nos conduzem a falsas esperanças, precisamos de ação, proatividade e poiesis. É isso ou inferno, apesar de muito preferirem o céu, a lentilha, as uvas e a praia, é claro. *Mauricio Ribas é advogado, professor de Direito Civil e membro da Anistia Internacional. É autor de “Ingel Addae – A luta entre o bem e o mal”, livro para acolher crianças vítimas de violência e conscientizar sobre os direitos da infância. Read the full article
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edsonjnovaes · 8 months
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Hélio 3 e hélio 4
Quem acompanha ficção científica já ouviu falar de Hélio-3. Ele é o combustível usado nos quase-mágicos motores Epstein em The Expanse, que abriram o Sistema Solar para a Humanidade. Já na em For All Mankind, do Apple+, o Hélio-3 é responsável pelo fim do Aquecimento Global, energia barata e limpa e uma melhoria geral na qualidade de vida do planeta. Carlos Cardoso – Meio Bit Em um estudo…
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