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fastcontrol-blog1 · 6 years ago

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Abrindo uma Empresa, Barbearia

Olá Amigos, Clientes e Parceiros da Fast Control; Bem-vindos ao primeiro artigo da série “Abrindo uma empresa”. Série onde vamos abordar os aspectos relacionados a empresas de diversos ramos e atividades.

Já pensou em abrir uma barbearia? Vai abrir e precisa de Auxílio? Algo que anda muito na moda e cresce cada vez mais são os serviços de Barbearias, BarberShop, onde microempresários e profissionais unem os serviços de barbearia tradicional como, corte de cabelos, barbear etc., com venda de produtos , vestuário e ou mesmo entretenimento como por exemplo transmitir jogos de futebol. Não vamos nos aprofundar em termos muito técnicos de contabilidade e administração, para isso temos a Fast Control que já faz isso tudo para Você e sua Empresa. Pense no investimento do local onde pretende abrir a barbearia, vai comprar ou Alugar o local, vai abrir na sua própria casa ou na casa de algum sócio! isso é muito importante pois se pensa em comprar algum lugar, lembre se de que esse será o maior investimento que fará na barbearia! E caso não der certo, tenha certeza de que poderá aproveitar o local para outros fins ou vender. Leve em conta quem são seus clientes alvo! Vise um plano abordando o seu bairro ou cidade e quem vive neles, Atenção; o fato de ter salões de beleza e estéticas perto de onde pretende abrir sua Barbearia não quer dizer concorrência! Seu público será masculino, que não é o público dominante em salões de beleza e estéticas, Tendo em vista o público em relação a renda Baixa, Média ou Alta. Assim já pode pensar nos serviços oferecidos, se de alta qualidade ou algo mais padrão. Já com o público alvo em vista prepare seu pessoal, Será você o único dono e ou funcionário?, faça cursos qualifique se para exercer a função e exija que seus parceiros na empreitada também os faça! Caso você seja apenas o dono e vai contratar pessoas para trabalhar lembre se que a qualificação deles será vista como a qualificação da sua empresa. Então com Serviços, Local, Público e Pessoal decididos é só abrir a empresa, deixe isso por nossa conta! Nós da Fast Control teremos o maior prazer em lhe indicar um de nossos parceiros que serão de grande ajudo nessa sua empreitada! Conte conosco!

#contabilidade #fastcontrol #administração #contabilidadeonline

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mazzeiclaudio-blog · 6 years ago

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Como o Storytelling transformou o Dollar Shave Club em uma marca de bilhões de dólares

Em julho de 2016, a Unilever chocou o mundo dos negócios. Eles estavam comprando o Dollar Shave Club - uma startup sonhada apenas cinco anos antes por um comediante de improviso chamado Michael Dubin - por US $ 1 bilhão.

Repórteres ficaram perplexos. Startups de assinatura de e-commerce semelhantes, como Birchbox, Trunk Club e Stitch Fix, não conseguiram atrair nem de perto o mesmo interesse. Além disso, o Dollar Shave Club vendia lâminas que não eram nada em comparação com as lâminas de alta tecnologia pelas quais as marcas Gillette e Schick eram famosas. Heck, nem sequer fez as suas próprias navalhas! Apenas os comprou por atacado de fabricantes na China e os revendeu. O preço de bilhões de dólares também foi cinco vezes a receita esperada para 2016 do Dollar Shave Club - um múltiplo quase sem precedentes para uma startup de varejo.

Então, por que a Unilever pagou um preço sem precedentes? Enquanto analistas com visão de futuro começaram a explicar, não se tratava de receita. Tratava-se dos relacionamentos da empresa - com clientes e consumidores em geral. Relacionamentos que começaram com possivelmente o maior vídeo de lançamento de startups de todos os tempos.

História da Origem do Dollar Shave Club

Em 1990, um grupo de comediantes que incluía Amy Poehler, Adam McKay, Ian Roberts e Horatio Sanz criaram um grupo de improvisação chamado The Upright Citizen's Brigade (UCB). Em pouco tempo, a UCB teve seu próprio programa de TV Comedy Central e serviu como um canal de talentos para o Saturday Night Live . À medida que as ofertas de classe se expandiram, tornou-se o destino para os milhares de jovens criativos que saíam de suas aulas de atuação na faculdade e para as luzes brilhantes de Nova York a cada ano.

No início dos anos 2000, o fundador da Dollar Shave Club, Michael Dubin, era um desses jovens criativos. Por oito anos, ele aperfeiçoou seu ofício na UCB enquanto trabalhava em vários empregos de televisão e marketing. Em dezembro de 2010, ele se viu em uma festa de Natal conversando com um dos amigos de seu pai. A conversa tomou um rumo inesperado e, em pouco tempo, o amigo da família pedia ajuda para vender 250 mil lâminas de barbear que ele comprara da Ásia. (Todos nós já estivemos lá, certo?) A conversa teria assustado muita gente, mas deu uma ideia a Dubin. E se ele começasse um serviço que eliminasse a despesa e o incômodo de vender lâminas de barbear? E se eles aparecessem à sua porta a cada mês por US $ 1 cada?

Diante do desafio de colocar a startup em ação e atrair investidores, Dubin sabia que precisava falar com homens como ele. Homens que estavam fartos de um monopólio de navalha que os forçou a pagar mais de US $ 20 por apenas algumas lâminas. E assim ele aposta muito no que faz de melhor. Ele criou um vídeo hilariante para se conectar com seu público-alvo e se lançou como o protagonista da Hero's Journey de sua própria marca.

"As nossas lâminas são boas?", Pergunta Dubin no início do vídeo. "Não, nossas lâminas são ótimas."

O que se segue é 90 segundos de absurdo absoluto que, no entanto, apresenta todas as características das lâminas do Dollar Shave Club. Há uma criança raspando a cabeça de um homem, piadas de pólio, um facão, um urso desajeitado, uma gigantesca bandeira americana e talvez a melhor cena de “chuva” de todos os tempos.

O corte abrupto do vídeo convenceu o ex-CEO do Myspace, Michael Jones, a se firmar como parceiro de Dubin.Quando o vídeo foi lançado em 6 de março de 2012, ele se tornou viral. A startup recebeu mais de 12.000 pedidos nas primeiras 48 horas.

O que o Dollar Shave Club tem razão sobre a criação de conteúdo

A história de origem do Dollar Shave Club destaca algo poderoso: A economia do marketing está mudando rapidamente, com ótimo conteúdo como a moeda final. Como resultado, as marcas que adotam uma ótima narrativa podem obter uma vantagem incrível em relação à concorrência.

Os princípios por trás do sucesso de Dubin não são novos. As empresas sempre contaram histórias para impulsionar as vendas. Desde as primeiras barters feitas até hoje, isso não mudou. Mas tudo o resto tem. O ritmo da mudança tecnológica na forma como somos capazes de comunicar nossas histórias uns aos outros - desde o nascimento do rádio, há um século, até o furacão de aplicativos de mídia social que marcam os anos 2010 - pode ser assustador para as marcas.

Por um lado, apresenta uma enorme oportunidade. O conteúdo está sendo publicado em todos os lugares, e os consumidores agora estão imersos em histórias por onde passam. Por comScore, o tempo gasto com mídia digital triplicou entre 2010 e 2016. Na última contagem, 65% de todo o tempo gasto com mídia digital ocorreu em dispositivos móveis, consumidos principalmente por meio de redes sociais. Como resultado, as empresas que se destacam na narração de histórias podem alcançar seus clientes-alvo de maneira mais eficaz e em maior escala do que a publicidade tradicional já oferecida - tudo por uma fração do custo.

Por outro lado, há mais conteúdo agora do que nunca. Em uma conferência em 2010, o CEO do Google, Eric Schmidt, revelou que criamos o máximo de informações a cada dois dias, como fizemos na história da humanidade até 2003, um número que só aumentou desde então.

Como resultado, as marcas não podem criar conteúdo medíocre e esperam se destacar. O conteúdo semi-cozido simplesmente tem poucas chances de se destacar em redes sociais ou de pesquisa.

“Não há muito valor em escrever um post decente para o blog. [Não há muito valor] a menos que você possa ser bastante extraordinário ”, disse o analista de SEO e conteúdo Rand Fishkin, que também fundou a Moz. “Pergunte: se eles estão procurando uma resposta para uma pergunta, eles preferem acessar seu conteúdo do que qualquer outra coisa na internet agora? A menos que a resposta seja um slam dunk: "Sim, isso é 10 vezes melhor do que qualquer outra coisa lá fora", não tenho necessariamente certeza se vale a pena publicar.

Mas quando você cria algo incrível que se destaca? Os resultados são surpreendentes.

Especialmente quando você continua fazendo isso com o tempo.

As marcas não podem criar conteúdo medíocre e esperam se destacar.

Como Dollar Shave Club escalou sua narrativa

O Dubin e o Dollar Shave Club continuaram a produzir vídeos hilários que seu público-alvo assistiu milhões de vezes e compartilhou entusiasticamente. Um dos melhores sucessos, "Vamos falar sobre o segundo", apresentou o novo produto de toalhetes de topo e fez mais piadas sobre ursos pooping do que você jamais imaginou ver em um vídeo de marca.

Também começou a enviar o The Bathroom Minutes , um pequeno jornal de histórias em quadrinhos, com todos os pedidos. E no final de 2015, lançou o MEL, um dos sites editoriais mais ambiciosos já lançados por uma marca.

Como escreveu o editor da Contently Management, Jordan Teicher, em The Content Strategist : “A MEL é um ótimo exemplo de como a narrativa ambiciosa pode se destacar se as marcas deixarem de tentar ser seguras . É o único lugar onde você pode ler artigos como "Eu fui à pesca de tubarão e acidentalmente peguei um quilo de coca-cola" ou assistir a documentários curtos sobre assuntos como ex-graduados em Harvard que se tornam combatentes medievais ".

No total, esses vídeos ajudaram a construir uma marca incrivelmente forte e relacionamentos duradouros com os consumidores. Além disso, ajudaram o Dollar Shave Club a obter uma saída financeira que parecia impossível poucos anos antes.

Como David Pakman, um sócio da Venrock e um dos primeiros investidores do Dollar Shave Club, explicou: "Há duas coisas que impulsionam múltiplos: as métricas financeiras e a história".

Como o Dollar Shave Club provou, a história certa pode fazer com que essas métricas financeiras pareçam cinco vezes melhores.

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historicaturismo · 3 years ago

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Mala de mão: informações essenciais e dicas de itens indispensáveis

A mala de mão pode ser um item extra, em caso de viagens internacionais, mas em caso de viagens nacionais mais rápidas ela é fundamental.

Se você optar por uma mochila, é possível acomodá-la na parte de baixo da poltrona, na sua frente. Porém, se você optar pela mala de mão tradicional, você precisará se atentar às exigências de peso e tamanho de cada companhia aérea para saber qual o melhor modelo para levar na viagem, afinal ela vai dentro da cabine do avião.

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Peso

Conforme a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), no caso de voos nacionais, o peso da bagagem de mão é de até 10kg, sem custo extra.

Companhias aéreas internacionais, que não se sujeitam às regras da ANAC, podem exigir um peso diferente, limitando a mala de mão a 8kg, por exemplo. Verifique as regras específicas de bagagem da companhia com a qual irá viajar.

Aqui no Brasil, a companhia aérea pode diminuir o peso anteriormente estabelecido para o conteúdo da bagagem de mão por motivo de segurança ou de capacidade da aeronave. É comum que na hora do embarque a companhia aérea pergunte se alguém gostaria de despachar sua bagagem de mão sem custo adicional, em vez de levar dentro da cabine. Isso acontece porque a bagagem despachada tem uma taxa adicional, então as pessoas passageiras acabam escolhendo viajar com a mala de mão para economizar, o que pode fazer com que a cabine do avião fique lotada, ultrapassando a capacidade máxima suportada.

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Medidas

Em voos nacionais, as medidas padrão são de até 55 cm x 35 cm x 25 cm (altura x largura x profundidade). Contudo, verifique com a companhia aérea escolhida para não ter problemas.

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Dicas: o que levar na mala de mão

1 – Carregador de celular e adaptador de tomada

Um adaptador universal costuma ser o suficiente, mas há lugares que têm tomadas específicas, então é bom se atentar.

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2 – Nécessaire

Alguns itens importantes:

· Escova e pasta de dentes

· Um rolo de papel higiênico (por precaução)

· Medicamentos de uso contínuo e de emergência

· Álcool em gel (já era necessário, com a pandemia se tornou obrigatório)

· Desodorante (não pode ser em spray e precisa ter menos de 100ml)

· Sabonete (por precaução)

· Hidratantes para mãos, rosto e lábios (o ar condicionado do avião resseca e pele)

· Escova de cabelo ou pente (se você usar)

· Perfume (preferencialmente em embalagem transparente com menos de 100ml)

· Protetor de ouvido

· Máscara para dormir

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Obs.: se o voo for internacional, coloque produtos como shampoo, condicionador, cremes, protetor solar etc em embalagens transparentes de até 100 ml, tanto na bagagem de mão quanto na despachada. A nécessaire também precisa ser transparente.

Se o voo for nacional, você poderá levar embalagens líquidas de até 300ml, não importando se estão em embalagens transparentes ou não. O único motivo para você colocar esses produtos em embalagens menores seria para ocupar menos espaço na bagagem de mão.

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Produtos líquidos comprados em free shops, mesmo que tenham mais de 100ml, podem ser levados na bagagem de mão, desde que acondicionados em embalagens plásticas fechadas, juntamente do recibo de compra.

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Medicamentos (com prescrição médica), alimentação de bebês e líquidos de dietas especiais poderão ser transportados na quantidade necessária à utilização no período total de voo. Esses alimentos devem ser apresentados no momento da inspeção de segurança.

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3 – Agasalho de frio

Mesmo que esteja quente na sua cidade, esse item é indispensável, porque aeroportos e aviões geralmente são lugares gelados. Para quem quer um pouco mais de conforto, é possível levar um mini cobertor ou um lenço grande.

Viajar de sapato fechado é uma dica valiosa! Tênis é uma ótima opção, pois além de ser confortável não precisa tirar para passar em detectores de metais, como acontece com botas e sapatos com salto, por exemplo. Você só terá que tirar o tênis se a regra do país exigir que todes fiquem descalçes.

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4 – Travesseiro de pescoço

Em voos mais curtos talvez você não sinta falta desse item, mas pode ter certeza que para viagens mais longas ele será de grande ajuda para a musculatura do seu pescoço.

Tanto faz se o travesseiro é inflável ou não, a única diferença é que o inflável ocupará menos espaço na mala quando esvaziado.

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5 – Alimentos

É possível levar alimentos, mas há exceções.

Em voos nacionais não há problemas, pois a legislação daqui permite, até porque é bem provável que o alimento seja consumido ainda no voo.

Para o caso de voos internacionais, você só poderá consumir seus alimentos se for durante o voo, porque muitos países não permitem que você desembarque com comida perecível, então atente-se a isso. Aqui mais um vez você terá que verificar as regras do local de destino escolhido. Se forem alimentos não perecíveis você poderá desembarcar com eles, mas eles precisam estar em suas embalagens originais de fabricação, com rotulagem que possibilite a identificação e sem evidências de vazamentos. Ainda assim, o melhor é verificar essa informação também, porque as regras podem variar, além de ter a questão da quantidade permitida por passageiro.

Obs.: em relação à agua, beba-a antes de passar pelo detector de metais para embarcar no voo internacional, pois, lembrando, não é permitido embalagens com mais de 100ml, ou leve uma garrafa transparente que contenha 100ml apenas.

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6 – Documentos

Os documentos devem estar previamente organizados e ser colocados em um local de fácil acesso, preferencialmente com zíper, para que você não os perca pelo caminho e também porque você precisará apresentá-los a quase todo momento. Dê preferência para espaços dentro da própria bagagem de mão, se puder, para que não haja o risco de você esquecer em algum lugar se estiver guardando eles em uma carteira, por exemplo.

Obs.: leve uma caneta para preencher a documentação da imigração, se for o caso, porque mesmo que haja caneta no local, às vezes você terá que esperar que alguém termine de usar para fazer o uso. Poupe tempo!

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7 – Chip de internet

Internet, hoje, é uma necessidade, ainda mais se você viajar para um local desconhecido fora do Brasil.

Procure uma operadora que tenha a opção de chip internacional e se informe sobre os pacotes mais adequados para o seu período de viagem.

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8 – Equipamentos eletrônicos e de valor

Em relação a isso, você terá que verificar as regras da companhia aérea escolhida.

Leve celular, fone de ouvido, câmera, notebook etc na mala de mão (a menos que algum deles seja proibido, claro).

Leve objetos de valor pessoal na mala de mão para evitar eventuais furtos (algo comum em malas despachadas, principalmente as não lacradas).

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9 – Livro ou revista (física ou digital)

Ler é sempre um bom passatempo. Deixe seu livro ou revista em um local de fácil acesso para evitar ter que tirar outros itens da mala e também para não danificar o material.

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10 – Roupa extra

Alguns fatores para você considerar esse item:

· No caso de sujar sua roupa antes ou durante o voo

· No caso de extravio da sua mala (o que esperamos que não aconteça)

· No caso de você estar em um local quente e ir para um em que esteja frio ou vice-versa

· No caso de você se sentir mais confortável usando roupas limpas ao desembarcar

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O que é permitido levar na mala de mão segundo a ANAC

Saca-rolhas, isqueiro com gás ou fluido inferior a 8 cm, fósforos (uma caixa com até 40 unidades por passageiro), bengalas, raquetes de tênis, guarda-chuvas e martelinho usados em exames médicos.

Objetos que geram dúvidas, mas que podem ser levados a bordo: aparelho de barbear em cartucho, objetos com lâminas inferiores a 6cm (inclusive canivetes, cortadores de unha, tesourinhas sem ponta e pinças), aerossóis de uso médico ou de higiene pessoal (até quatro frascos de no máximo 300ml ou 300g por passageiro)*, termômetros de medição térmica.

*Embora aerossóis de uso médico ou de higiene pessoal sejam permitidos, é possível que barrem a passagem e você tenha que descartá-los. Se informe com a companhia aérea e, se houver a opção, solicite um comprovante de autorização.

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Transporte de bebidas alcoólicas: o Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC) nº 175 proíbe o transporte de bebidas com teor alcóolico superior a 70%, independentemente de terem sido adquiridas em free shops, e de serem transportadas na bagagem de mão ou despachada.

Bebidas com percentual alcóolico entre 24% e 70% são permitidas, desde que armazenadas em embalagem de varejo. As garrafas devem estar lacradas.

Em voos entre o Brasil e os países da América do Sul, é permitido levar até 5L de bebida alcoólica na bagagem de mão.

Em voos internacionais vindos de fora da América do Sul, permanece a regra das 100ml, então não é possível transportar garrafa de bebida alcoólica na mala de mão, exceto se efetuou a compra em free shop como mencionado anteriormente.

Porém, caso você compre garrafas de bebidas alcoólicas em outro país fora do free shop, deverá despachar as garrafas. Para voos internacionais, o limite de transporte é 12L de bebida alcoólica por pessoa.

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O que é proibido levar na mala de mão segundo a ANAC

Armas de fogo, pressão, choque elétrico ou químicas (inclusive réplicas ou de brinquedo), estilingue, sprays de pimenta, ácidos ou neutralizantes.

Objetos pontiagudos ou cortantes: machados, picadores de gelo, estiletes, equipamentos de artes marciais, navalhas, facas, tesouras, canivetes ou instrumentos multifuncionais com lâminas superiores a 6cm.

Ferramentas de trabalho: pés de cabra e alavancas, furadeiras e brocas, chaves e fendas e cinzéis com lâmina ou haste superior a 6cm, serras, maçaricos, martelos, marretas, pistolas de pregos, dispositivos de alarmes.

Substâncias explosivas, incendiária, inflamáveis (incluindo aerossóis) e munições.

Substâncias químicas, tóxicas e itens perigosos: cloro, alvejantes, baterias com líquidos corrosivos derramáveis, mercúrio, ácidos, venenos, materiais infecciosos e radioativos.

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beard-seuestilo · 4 years ago

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A história antiga do barbear tradicional

De onde se originou o barbear? Pode surpreendê-lo descobrir quantos anos o barbear tradicional realmente tem e como a máquina de barbear se originou. Não importa como você gosta de raspar o rosto, se você tem costeletas de carneiro, barba cheia, cavanhaque ou bigode, há uma história que torna tudo mais interessante. Desde os romanos antigos até os dias modernos, descubra como a moda dos pelos…

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#barba #barbearia #Barber

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marcofinardimarfin · 7 years ago

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Marfin shaving brush n. 348 available at THE EXECUTIVE SHAVING Co. https://www.executive-shaving.co.uk/brands.cfm/brand_id/374

“We have a selection of achingly beautiful, hand crafted shaving brushes from Marfin. Each numbered brush is unique and comes with a certificate of authenticity signed by the Italian artisan shaving brush maker Marco 'Marfin' Finardi. Made from Italian plateau briarwood and silvertip badger hair these brushes are individual works of art such is the craftsmanship involved. Marfin brushes are not lathe turned, they are carved, filed and hand polished. They are then treated with natural pigments, oils and waxes to make them watertight. These are some of the highest quality shaving brushes available anywhere today. Exceptional craftsmanship and quality in a shaving brush that will last a lifetime.”

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marcofinardimarfin · 7 years ago

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Marfin shaving brush n. 344 available at THE EXECUTIVE SHAVING Co. https://www.executive-shaving.co.uk/brands.cfm/brand_id/374

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nonsensemarcos · 7 years ago

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A racionalização bélica das palavras cítricas

- um romance em estado vegetativo de progresso continuado

O propósito da vida não é acumular dinheiro, o propósito é acumular teorias diversas, gastar, dissipar, melhor dizendo, uma sucessão finita de variedades de significâncias, acatando a beleza trêmula do efêmero, ao contrário da ideia cristã capitalista de manutenção de religiosos hábitos de consumo e permanência. É impossível lutar contra a fisiologia de nossa inconstância. Dos dias que acordo com pensamentos totalitários falando em totalidades gigantescas e depois desabo num riso ridículo diante do espelho ao me barbear para o trabalho e encarnar O Personagem pacato que ninguém desconfia que despreza o mundo com uma bílis verde que escorre dos meus semblantes, da minha multiplicidade cadavérica de axiomas do Morto Vivo, da planta carnívora que desata vários nós no meu intestino.

O propósito da vida é simplificar tudo numa ONE-LINER, feito os discursos de Reagan e o sorriso mordaz de Thomas Friedman

à engenharia social reinante e minha medíocre constatação de perda dividendos empréstimos que deram errado e a minha fome inesgotável em comer vírgulas

eu cheirei cocaína no banheiro do escritório, um resto que sobrou da festinha na casa da Mariana, Mari para os íntimos e nem-tão-íntimos-assim. Escovei o dente determinado a provar alguma coisa, um intento desconhecido que aflorou de súbito, em meio ao aroma do sabonete líquido que escorria da quina de uma pia de mármore bege amarelado. escovei com mais força e sangrei alguma cavidade, um pedaço da cor framboesa das minhas gengivas. Parecia o cúmulo da idiotia, da rispidez rápida em terminar uma tarefa por ter começado, uma patafísica da patologia reinante dos domínios do meu tédio matinal.

Claro. Perguntaram se eu havia comido alguém. A linguagem chula, o tom folhetinesco do olhar camarada do Lucas, um romântico incurável que esconde sua melhor variação de crente no amor utilizando linguagem chula de pedreiro de funcionário subalterno, porque temos essa capacidade de achar que certas profissões são melhores que a outra, meu pai inclusive me dizia isso o tempo todo enquanto eu cursava direito na Federal : forme capacitado pra que você não precise lavar pratos e se for preso terá direito a uma cela especial. O SUJEITO ainda é premiado depois do crime com direito a lembrança do Estado de que ele teve uma boa educação e chances na vida. Falemos do Brasil, então, você quer ouvir sobre o nosso Baile de Máscaras eterno, nossa hermenêutica dos pequenos pecados e crimes cotidianos. Nosso trânsito selvagem infantil,nosso carnaval politizado, nossos crentes ascendentes cagando regras, roteiros de como viver a vida plena, roteiros de como obter a aprovação do mesmo DEUS que distribui carros. Falar mal do Brasil é muito fácil, o pior é ter que acreditar, ter que conviver com a ideia de que uma saída será nossa redenção de tudo, do imperialismo americanos, dos youtubers liberalecos que acreditam na bonança do Capital, na esquerda cirandeira que acredita que o proletário ainda há de resistir ou instituir uma REVOLTA cósmica contra os patrões. ISSO TUDO no espaço de quinze minutos entre a cafungada e a lembrança das pernas depiladas de Mariana, uma loirinha insípida que me conquista pelo que tem de pior, SEU CINISMO de baronesa, sinházinha, a menina branca que nunca fez sexo anal, nunca tomou um ônibus na vida e outras frases chantagistas de cunho sócio-estrutural que eu adoro usar em clima de piada mas que é perfeitamente crível e autêntico. Porque o autor, ou aquele que se arrisca a colocar na tela ou no papel umas histórias e conceitos e impressões corre o risco indelicado de parecer um DEUS sabe-tudo que controla quem merece e quem NÃO merece a aprovação no júri tribunal afônico dentro de suas dependências moralistas e de civismo.

Quarta-feira de cinzas.

Mariana, vulgo Mari, tem o discurso feminista de fachada, textão no facebook, incorre quase sempre numa misandriazinha básica, espevitada, sempre sabe quem é o macho-problema da região, o último caso de assédio nas internas do seu ciclo socializante, ainda assim continua frequentando e bancando a protetora universal dos direitos das manas, claro, trata a minha fala como subserviente, trampolim para a formação de uma NOVA SOCIEDADE, UM NOVO ORGANON DA SUPREMACIA DAS FÊMEAS, assistiu o Conto da Aia e transpôs aquilo pra uma realidade idiossincrática equivocada, adora dizer que eu encho linguiça ao tentar exemplificar pra ela a inutilidade de todo e qualquer discurso falado na atualidade, nunca leio Cioran ou ouviu meus cânticos soturnos endiabrados pela solidão de uma madrugada carnavalesca. Mariana, todo dia é carnaval no meu ódiozinho pífano de Caruaru, Eu entendo as dores de um amor agreste porque O AMOR em si é a falta e não o preenchimento. A mesma coisa ocorre quando encontro uns primos que tem forjado na cabeça a idealização mística de figuras seculares do enlace familiar, da cama mesa e banho gerenciada matrimonialmente, é evidente que eu tenho graves questões psicanalíticas a serem resolvidas nalgum dia nalgum lugar com ALGUÉM ou com uma smith&wesson, sendo síndico de um cinismo inesgotável mas ainda assim capaz de amar os detalhes da nossa figuração canhestra de relacionamento macho & fêmea.

Essa Literatura de bolso, essa literatura de nicho, de campo minado do fazer-assim-assado, isso tudo é diminuto, menor do que deveria ser, chega de teses, chega de opinião estatizantes ou opiniões vernizadas, decantadas de cérebros técnicos que cumprem as normas da ABNT, eu estou canfungando uma nesga do que sobrou do meu feriado e tentando salvaguardar uma saída cívica que não faça morrer carente no atoleiro de almas condenadas, principalmente pelo moralismo enviesado de pessoas como a MARI, a maravilhosa Mariana da seção contábil do escritório de advocacia do Toledo & Carvalho & SUAREZ

Enquanto isso a direita brasileira que sustenta esses vínculos empregatícios todos está fascinada com a possibilidade de eleger uma decantada candidatura radical, o backlash pelos 13 anos de governo lulo-petista, em tempo eu não entendo nada de política e gostaria de tirar o meu da reta mas na situação polarizada caricatural que vivemos é inevitável não dar um pitaco. A vocação moralizante nunca foi meu forte, cheirar cocaína no banheiro do escritório é a confirmação disso, mas pensando bem cocaína é uma tremenda droga de yuppie ou de egomaníacos que sustentam seitas sociais em torno das ideias que proliferam e vociferam de sua índole pseudo-episcopal, é droga de reacionários, é o fim torpe e admoestativo de quem dá chilique em aeroporto ou sei lá, faz questão de ter um melhor assento do que o próximo, essa figura tão incômoda para o brasileiro médio, o próximo que está ao lado na fila do pão, o próximo que representa uma necessidade competitiva que esse pseudo-elitista da classe média acha que deve ser suplantado com uma retórica americana (do norte) que nunca se substancializou realmente no núcleo do tecido social brasileiro, já que aqui nascemos subjugados de antemão, encouraçados por uma índole de vira-lata que não pode ver gringo que sai lambendo botas e falando gírias de um esperanto impossível meio portunhol meio carnavalizado.

Alguém bate na porta. Meu nariz começou a escorrer. Uns pontinhos de pó assimilados com a cartilagem. Passo água pra desaparecer. É o Nestor querendo cagar, literalmente. Quando saio do banheiro bato uma continência pra ele como se estivesse perfilado diante de ninguém menos que Pinochet. Isso tudo num piscar de olhos com a naturalidade de um Pato Donald aditivado, sobrando bico pra tudo quanto é lado.

O PROBLEMA do xingamento dentro do contexto de fomento a produção do cinema nacional

Todo CANAL é Brasil, ou deveria ser assim, em tese. Em tese de acordo com uma premissa na qual todos nos reconciliamos com essa visão utópico-subjetivista de que o cinema feito por aqui, nas paragens e comarcas nacionais, é justamente aquele que nos entrega, que nos expõe ao ridículo do emocionar-se com nossos gestos ridículos e gastos e mimetismo do que consideraríamos uma identidade nacional coletiva, uma emancipação por completo (nota do autor: impossível!) da HUBRIS norte-americana que acabou sendo o PATHOS nosso nacional, o ethos tradicional de lombadas e caralhadas inventivas de figurações cômicas no cenário internacional sendo desde sempre considerado um anão diplomático. A lembrança de nomes como Celso Amorim, André Singer e UM Darcy Ribeiro emocionado discursando no enterro do cineasta Glauber Rocha, do tempo em que não era ridículo discursar em enterros, antes das palmas ao morto instituídas por algum cidadão de meia-tigela que acredita na seleção brasileira de futebol como representação icônica de nossa verdadeira identidade nacional.

Pó : às oito da manhã é foda.

Discurso que agrada a esquerda assimilado. Quem nunca viu problemas em Hillary Clinton sendo eleita. Trump shifters of the world unite and take over. Leituras en passant de um monte de coisa séria e destilada como ódio de classe por representantes da DIREITA que nunca administraram sequer uma padaria, o conhecimento enciclopédico que o Roberto Piva considerava inútil. Piva, um shamã paulista erudito, muito culto, aliterador nato, mestre da bruxaria linguística, fazendo uso de temática épica com as coxas do cotidiano, das saunas frequentadas por garotos do operariado, o que quer que tenha sido essas investidas libidinais no campo da PRÁXIS ao invés da cagação de regras infinita de palestrantes espiritualistas que tensionam a ideia cabotina do perdão, da remissão, do sei lá o quê pra vender livro de auto-ajuda com historinhas de superação.

assinado Seu ALTER-EGO literário de (auto)publicação na internet

#escritos

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showpets · 5 years ago

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Reflexão: a sexta-feira Santa já não é mais a mesma

Como mudaram os costumes... No meu tempo de criança (há apenas 4 décadas atrás) a Sexta-Feira da Paixão (ou Sexta-Feira Santa) era um dia rigorosamente respeitado pela grande maioria das pessoas: não se comia carne, falava-se baixo (quase sussurrando), trabalhava-se em coisas leves. Falar palavrão ou até barbear-se, nunca. Era data muito especial, predominando um clima de clausura, meditação, recolhimento e muita devoção, estimulado pelas estações de rádio executando somente músicas sacras e eruditas. Quem fosse ao cinema assistiria inevitavelmente ao tradicional e já antigo filme A Paixão de Cristo, em preto e branco. Era dia de muita paz e recolhimento. A Rádio Pioneira de Teresina AM homenageava a Sexta-Feira Santa apresentando todos os anos a radiofonização da “Vida de Nosso Senhor Jesus Cristo”, durante todo o dia. Do quintal de casa, onde nos distraíamos com brincadeiras intencionalmente tranqüilas e silenciosas, podíamos ouvir de longe o eco do “choro de Maria Madalena” e "Pedro negar Cristo" num velho radio Semp "jabutir". Muitas vezes essa programação teminava às 15:horas, momento em que, segundo os Evangelhos, teria ocorrido a morte física de Jesus Cristo. Hoje é diferente: as pessoas fogem para as casas de praia, sítios e chácaras, jogam futebol e decidem torneios, promovem churrascos regados a bebidas alcóolicas e embalada por paredões extremamente potentes. A Sexta-Feira Santa já não é tão santa quanto antes; é pretexto para um esticado feriadão que começa na quarta-feira à tarde e acaba no domingo seguinte, o Domingo de Páscoa. Mas tem que dizer que esta Semana Santa está sendo um pouquinho diferente por causa da Pandemia do Coronavírus... A humanidade pagando por seus erros? Vemos que a Semana Santa foi destituída de seus contornos religiosos e se modernizou. O pior é que poucos sabem o verdadeiro sentido da celebração. Para muitos é, simplesmente, mais um feriado prolongado… ! - Foi em Jerusalém é que deu início a essa tradição. Assim a sexta-feira comemora a morte de Jesus Cristo, o sábado era o dia de luto e o domingo a festa da ressurreição. Os cristãos celebraram pela primeira vez a Semana Santa em 1.682 e, desde então, passou a ser festejada em oito dias”. Assim a humanidade, em nome de uma modernidade aparente, quebra tradições e coloca em risco a própria história que servia de harmonia e paz aos cristãos. By: Francisco Vieira from Notícias de Barras, do Piauí, do Brasil e do Mundo https://bit.ly/2yQ0LXC via IFTTT

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barbearia9dejulho-blog · 7 years ago

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