#banda black rio
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luizdominguesfan · 6 months ago
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https://mkkwebradio.com.br/
Amigos: Chegamos na 22ª edição do programa " Cabine de Som", via MKK webradio!
Segunda-feira, dia 17 de junho, a partir das 23 horas, com repetição no sábado, dia 22, às 15 horas). Mediante mais duas repetições na segunda (dia 24 - 23 horas) e sábado, dia 29 de junho às 15 horas.
Desta feita, eu repercuto a carreira espetacular do super tecladista norte-americano, Billy Preston, e falo sobre a incrível banda Black Rio. No segundo bloco, comento a respeito de duas bandas muito significativas do Rock: Gandalf e Quicksilver Messenger. O terceiro bloco vem com a Black Music setentista de alto padrão do Funkadelic e do pernambucano, Di Mello. Para encerrar, dois artistas brasileiros de muito valor que atuaram nos anos sessenta e setenta: Evinha e Paulo Diniz.
Pauta e locução: Luiz Domingues. Edição e produção: Markko Mendes. Foto: Lincoln Baraccat
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tocafitas · 1 year ago
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Toca fitas na Casa Lúpulo - 07/10/2023
Falei que vou começar a postar playlists novas e menores, e estou atrasado, mas ainda não vai ser hoje. A lista de hoje é mais uma feita ao vivo na Casa Lúpulo, dessa vez no último dia 07, na festa de aniversário da Re Gentile. O dia estava chuvoso – por isso as primeiras músicas, quando o pessoal ainda estava chegando, falam de chuva – mas isso não impediu do bar lotar e da festa ser uma…
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discosdaantiga · 1 year ago
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Banda Black Rio
Maria Fumaça
1977
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bookofref · 2 years ago
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radiation · 6 months ago
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As usual My challenge for you: click one of the songs on this list Whichever looks the most interesting to you (continued under the cut) And listen to that shitt...
^This is like definitely going to be my most listened to song this year its not funny how many times iev listened to this
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fatehbaz · 2 years ago
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In 1678, a Chaldean priest from Baghdad reached the Imperial Villa of Potosí, the world’s richest silver-mining camp and at the time the world’s highest city at more than 4,000 metres (13,100 feet) above sea level. A regional capital in the heart of the Bolivian Andes, Potosí remains – more than three and a half centuries later – a mining city today. [...] The great red Cerro Rico or ‘Rich Hill’ towered over the city of Potosí. It had been mined since 1545 [...]. When Don Elias arrived [...], the great boom of 1575-1635 – when Potosí alone produced nearly half the world’s silver – was over, but the mines were still yielding the precious metal. [...]
On Potosí’s main market plaza, indigenous and African women served up maize beer, hot soup and yerba mate. Shops displayed the world’s finest silk and linen fabrics, Chinese porcelain, Venetian glassware, Russian leather goods, Japanese lacquerware, Flemish paintings and bestselling books in a dozen languages. [...]
Pious or otherwise, wealthy women clicked Potosí’s cobbled streets in silver-heeled platform shoes, their gold earrings, chokers and bracelets studded with Indian diamonds and Burmese rubies. Colombian emeralds and Caribbean pearls were almost too common. Peninsular Spanish ‘foodies’ could savour imported almonds, capers, olives, arborio rice, saffron, and sweet and dry Castilian wines. Black pepper arrived from Sumatra and southwest India, cinnamon from Sri Lanka, cloves from Maluku and nutmeg from the Banda Islands. Jamaica provided allspice. Overloaded galleons spent months transporting these luxuries across the Pacific, Indian and Atlantic oceans. Plodding mule and llama trains carried them up to the lofty Imperial Villa.
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Potosi supplied the world with silver, the lifeblood of trade and sinews of war [...]. In turn, the city consumed the world’s top commodities and manufactures. [...] The city’s dozen-plus notaries worked non-stop inventorying silver bars and sacks of pesos [...]. Mule trains returning from the Pacific brought merchandise and mercury, the essential ingredient for silver refining. [...] From Buenos Aires came slavers with captive Africans from Congo and Angola, transshipped via Rio de Janeiro. Many of the enslaved were children branded with marks mirroring those, including the royal crown, inscribed on silver bars.
Soon after its 1545 discovery, Potosí gained world renown [...]. Mexico’s many mining camps [...] peaked only after 1690. [...] Even in the Andes of South America there were other silver cities [...]. But no silver deposit in the world matched the Cerro Rico, and no other mining-refining conglomeration grew so large. Potosí was unique: a mining metropolis.
Thus Don Elias, like others, made the pilgrimage to the silver mountain. It was a divine prodigy, a hierophany. In 1580, Ottoman artists depicted Potosí as a slice of earthly paradise, the Cerro Rico lush and green, the city surrounded by crenellated walls. Potosí, as Don Quixote proclaimed, was the stuff of dreams. Another alms seeker, in 1600, declared the Cerro Rico the Eighth Wonder of the World. A [...] visitor in 1615 gushed: ‘Thanks to its mines, Castile is Castile, Rome is Rome, the pope is the pope, and the king is monarch of the world.’ [...]
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For all its glory, Potosí was also the stuff of nightmares [...].
Almost a century before Don Elias visited Potosí, Viceroy Francisco de Toledo revolutionised world silver production. Toledo was a hard-driving bureaucrat of the Spanish empire [...]. Toledo reached Potosí in 1572, anxious to flip it into the empire’s motor of commerce and war. By 1575, the viceroy had organised a sweeping labour draft, launched a ‘high-tech’ mill-building campaign, and overseen construction of a web of dams and canals to supply the Imperial Villa with year-round hydraulic power, all in the high Andes at the nadir of the Little Ice Age. Toledo also oversaw construction of the Potosí mint, staffed full-time with enslaved Africans. [...] Toledo’s successes came with a steep price. Thanks to the viceroy’s ‘reforms’, hundreds of thousands of Andeans became virtual refugees (those who survived) and, in the search for timber and fuel, colonists denuded hundreds of miles of fragile, high-altitude land. [...] The city’s smelteries belched lead and zinc-rich smoke [...].
The Habsburg kings of Spain cared little about Potosí’s social and environmental horrors. [...] For more than a century, the Cerro Rico fuelled the world’s first global military-industrial complex, granting Spain the means to prosecute decades-long wars on a dozen fronts – on land and at sea. No one else could do all this and still afford to lose. [...]
By [...] 1909 [...], mineral rushes had helped to produce cities such as San Francisco and Johannesburg, but nothing quite compared for sheer audacity with the Imperial Villa of Potosí, a neo-medieval mining metropolis perched in the Andes of South America.
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Text by: Kris Lane. “Potosi: the mountain of silver that was the first global city.” Aeon. 30 July 2019. [Bold emphasis and some paragraph breaks/contractions added by me.]
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sobreiromecanico · 6 months ago
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Prayer at the Gate, ou o milagre que é PJ Harvey ao vivo
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Fazendo bem as contas, não ia a um festival de música há 14 anos.
A última vez que tinha sido em 2012, quando os Radiohead quebraram o longo jejum de Portugal e vieram ao então Optimus Alive, em Algés, dar um concerto memorável. Regressaram em 2014, mas aí já não pude ir vê-los, com muita pena minha - estava desempregado, não havia dinheiro para festivais. Entre 2004 e 2012, porém, fui todos os anos a um festival: ao Super Bock Super Rock em 2004, 2005 e 2006, quando decorria no Parque Tejo; ao Alive em 2007 e 2008; de novo ao SBSR em 2009, na única ocasião em que ganhei bilhetes para concertos (azar: era suposto os Depeche Mode irem ao Porto, mas cancelaram na véspera; e a minha visita à Invicta ficaria adiada até à semana passada); ao Rock in Rio em 2010; uma vez mais ao SBSR em 2011, já no Meco, a única ocasião até à data em que vi Portishead ao vivo (um dos concertos da minha vida); e por fim ao Alive em 2012. Daí para cá fui a outros concertos, claro - Warpaint, The National (várias vezes), Iron Maiden, Björk no ano passado (o que me lembra: ainda me estou a dever um texto sobre ela, e sobre o concerto), Taylor Swift há pouco mais de duas semanas. Mas não tinha regressado a festivais. Por um lado, pelo aumento generalizado dos preços, dos bilhetes ao resto; por outro, porventura mais relevante, por desde então não ter havido um festival cujo cartaz me enchesse as medidas e fizesse dizer: tenho de ir, tenho de ver este concerto dê por onde der.
Até este ano, quando PJ Harvey foi anunciada no Primavera Sound.
PJ Harvey é uma paixão recente, mas intensa. Como toda a gente que ouvia música no ano 2000, recordava-me de alguns temas do aclamadíssimo Stories from the City, Stories from the Sea; pouco depois de termos comprado o gira-discos, ofereci o disco à Ana. Mas só há coisa de ano e meio é que me dediquei a ouvir a discografia de PJ Harvey com mais atenção. Fui descobrindo canções com gosto, até ao lançamento do seu disco mais recente, I Inside the Old Year Dying, que me agarrou por completo logo à primeira canção, a lindíssima "Prayer at the Gate". Quase um ano volvido, e já com metade da discografia entre a minha colecção de vinil, é muito provável que esta continue a ser a minha canção preferida de PJ Harvey, pelo que dificilmente o concerto do Primavera Sound na semana passada podia ter começado melhor para mim. O que se seguiu foi esta excelente setlist:
Prayer at the Gate
The Nether-Edge
I Inside the Old Year Dying
The Glorious Land
Let England Shake
The Words That Maketh Murder
A Child's Question, August
I Inside the Old I Dying
Send His Love to Me
50ft Queenie
Black Hearted Love (PJ Harvey & John Parish cover)
Angelene
The Garden
The Desperate Kingdom of Love
Man-Size
Dress
Down by the Water
To Bring You My Love
É sempre maravilhoso quando temos a oportunidade de ver ao vivo uma banda ou uma cantora no exacto momento em que estamos a descobrir a sua música. E mais ainda quando vemos e ouvimos nesse concerto várias das nossas músicas preferidas. Este encheu-me bem as medidas.
A primeira parte do concerto foi dedicada às sonoridades de I Inside the Old Year Dying e do brilhante Let England Shake. Até ao momento em que PJ Harvey regressou ao seu passado para recuperar alguns êxitos: "Send His Love To Me", do disco To Bring You My Love, deu o mote para esta segunda parte, mas foi com a enérgica "50ft Queenie" de Rid of Me (1993), a contrastar com o som mais atmosférico até ali, que a cantora britânica terá apanhado de surpresa o público mais jovem do concerto (leia-se: a malta que estava lá para ver SZA) ao mostrar o rock mais intenso que a celebrizou nos primeiros anos da sua carreira. Eu, que já tinha ouvido os discos várias vezes mas que nunca tinha prestado a atenção devida a esta música, fiquei agradavelmente surpreendido com esta "50ft Queenie" - os grandes concertos têm sempre o condão de nos fazer regressar aos discos para os ouvir com outros ouvidos. E seguiu pelos seus anos 90: "Angelene", "The Garden", "Down By the Water". Houve a transição magnífica - já clássica dos seus concertos - das espantosas "Man-Size" para "Dry", duas canções de álbuns diferentes (Rid of Me e Dry respectivamente) que parecem feitas para serem tocadas de seguida. Pelo meio, houve ainda tempo para passar por Uh Huh Her de 2004 com a belíssima "The Desperate Kingdom of Love" e para a intensa "Black Hearted Love", fruto da longa colaboração entre PJ Harvey e John Parish (que a acompanha em digressão) e editada no disco de ambos de 2009 A Woman a Man Walk By. E a fechar a enorme To Bring You My Love, do álbum homónimo de 1995, um final incrível para qualquer concerto. De fora do repertório ficaram White Chalk (com muita pena minha), Stories From the City..., e The Hope Six Demolition Project, mas suponho que com pouco mais de uma hora para tocar fosse necessária alguma capacidade de síntese na selecção.
Talvez seja esta, a brevidade, a única falha que aponto ao concerto - mesmo os problemas técnicos antes de "The Glorious Land" tiveram o seu charme. Pedia mais meia hora, talvez, mais uns cinco ou seis temas que chegassem a mais alguns recantos da carreira riquíssima de PJ Harvey e que permitissem ao público desfrutar um pouco mais da sua enorme presença em palco, e da grande banda que a acompanha. E, claro - algo que não depende da cantora ou da banda -, um público mais dedicado: a malta mais nova que procurava aproximar-se do palco não estava tão interessada em ouvir as grandes canções que estavam a ser cantadas como em marcar lugar para o concerto de SZA que teria lugar hora e meia mais tarde - essa, sim, a cabeça de cartaz da primeira noite do festival. Há uma parte de mim que se interroga que raio de festival é este onde PJ Harvey não lidera o alinhamento, mas a outra parte de mim lembra-se da minha idade, olha em meu redor naquela multidão, e percebe que aquele meio é deles e delas - não é o meu. Ou pelo menos, não é o meu fora daqueles 70 minutos memoráveis em que PJ Harvey cantou.
Enfim, espero que uma próxima digressão a traga por cá, num concerto em nome próprio numa boa sala (Coliseu, será pedir muito?) bem composta, a cantar para um público apenas seu. Mas mentiria se dissesse que não voltaria a um festival de música para vê-la mais uma vez ao vivo. Posso estar velho para festivais, e podem ser poucas as cantoras ou as bandas que me fizessem enfrentar multidões desinteressadas e comida e bebida a preços especulativos - três ou quatro, não mais do que isso -, mas PJ Harvey é definitivamente uma elas. Ela que volte, que eu compro bilhete.
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bamboomusiclist · 7 months ago
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5/30 おはようございます。 Banda Black Rio / Gafieira Universal 1030268 等更新しました。
Della Reese / The Story Of The Blues SAH-J6021 Denise Darcel / Banned In Boston LP1002 Curtis Counce / You Get More Bounce With Curtis Counce Vol2 C3539 Norman Panama Melvin Frank Michael Kidd / Li'l Abner Ol5150 Miles Davis / Miles Ahead 682013tl Ron Geesin / Right Through RON323 Sly & the Family Stone / Back on the Right Track bsk3303 Sly & the Family Stone / Small Talk bl32930 Chakachas / Jungle Fever PD5504 Johnny Bristol / Bristol's Creme SD18197 Tania Maria / Made in New York st53000 Joao Bosco / Joao Bosco 74321230121 Banda Black Rio / Gafieira Universal 1030268 Joyce / Feminina 422862 Emilio Santiago / Emilio Santiago lpcid8028 Irakere / Irakere LD-3726 Jorge Ben / Energia 445004 Antonio Carlos Jobim / O Prestigio De Antonio Carlos Jobim 81115912
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~bamboo music~
530-0028 大阪市北区万歳町3-41 シロノビル104号
06-6363-2700
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beatscriativos · 1 year ago
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Do ‘Rock ‘n Roll Radio’ ao Streaming: Uma Viagem pela Evolução do Consumo de Música
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Nestes tempos digitais em que a música está a um toque, me bateu uma reflexão sobre o momento magnífico em que nos encontramos. Para aqueles apaixonados por garimpar clássicos, descobrir lançamentos e novidades do rock, estamos vivendo uma era mágica. Dispomos de diversas plataformas de streaming de áudio e vídeo que nos proporcionam satisfação irrestrita e ilimitada no acesso a álbuns, shows, informação e tudo mais que precisamos para saciar nossa avidez por consumir o melhor som, em qualquer estilo: Clássico, Hard, Metal, Indie, Glam, Punk, Grunge, Progressivo, Pop e tantos outros, de inúmeras bandas e artistas do universo do bom e velho rock ‘n roll.
Contudo, nem sempre foi assim. O caminho percorrido pelos exploradores de música, desde o analógico até o digital, das ondas de rádio ao streaming, envolveu diversos rituais, comportamentos, equipamentos e tecnologias diferentes e compõem uma linha do tempo, muito curiosa de se observar.
Desde muito moleque, sempre fui aficionado por música. Inicialmente, pelos sambas que tocavam nas rádios do Rio de Janeiro e na imensa vitrola de madeira do meu avô Pedro, as canções populares que ecoavam nas AM e FM, além daqueles artistas ainda mais populares, que se apresentavam em playbacks nos programas do Chacrinha ou do Bolinha. Não sei dizer exatamente quando o rock me abduziu, mas sei que foi pelas beiradas: A lembrança mais antiga vem dos solos do Pepeu Gomes na música ‘Eu Também Quero Beijar’, depois o impacto do álbum Thriller do Michael Jackson. Mas foi a partir do rock nacional dos anos 80, do Ultraje a Rigor e da Plebe Rude, que as portas para o fantástico mundo do Black Sabbath, Led Zeppelin, Ramones, The Doors, The Smiths, The Cult e uma lista infindável de singles, álbuns e outras gravações que jamais imaginei alcançar, foram abertas. Uma verdadeira experiência sensorial e cultural invadiu minha vida e, de lá pra cá, contribuiu para a construção do indivíduo que me tornei.
Fitas cassete e as primeiras playlists
A minha jornada para um consumo mais consciente da música começou com o rock nacional. Considero-me privilegiado por, naquela época, poder sintonizar a saudosa “Maldita”, a Fluminense FM, na frequência 94.9 MHz, assim que chegava do colégio e durante os fins de semana inteiros. Vejo isso como o marco zero desta linha do tempo. Gravar fitas cassete de discos emprestados pelos amigos e de programas especiais da rádio era a maneira que eu tinha para expandir meu catálogo. Adorava criar trilhas sonoras em fitas cassete, decorava os encartes com meus próprios desenhos e até presenteava os amigos com elas. Era o que chamamos hoje de ‘playlists’, mas, por agora, não vamos misturar as bolas e vamos manter a sequência.
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Ainda na era do cassete, surgiu a onda das locadoras de CDs, que se tornaram um verdadeiro paraíso para alguém como eu, com muita sede de música, mas pouca grana para comprar tudo o que gostaria. Gravar minhas faixas favoritas em fitas Basf, Sony ou TDK se mostrou uma excelente alternativa.
Em meados dos anos 90, o rock estava no mainstream, com o Guns N’ Roses dominando e o grunge de bandas como Nirvana e Soundgarden influenciando uma geração inteira. No entanto, foi nessa época que deixei o Rio para viver na maravilhosa cidade de João Pessoa. Apesar das suas belíssimas paisagens, do povo hospitaleiro, da paz, da segurança e de tudo o mais, não havia nada parecido com a Fluminense para sintonizar o dial. Que solução encontrei? Criei meu próprio programa de rádio! E por que não?
Com o programa ‘Na Trilha! Rock’, transmitido pela Transamérica FM e financiado com a ajuda de corajosos anunciantes, tive a oportunidade de receber CDs tanto de gravadoras quanto de lojas de discos locais. Para aqueles álbuns que eu não podia levar para casa, a maneira de ter acesso às novidades era pedir consultoria ao vendedor ou ao proprietário da loja, utilizar o fone sempre disponível e dedicar um bom tempo em pé, curtindo os lançamentos para me manter atualizado.
Navegando nas Ondas do Rock: A Chegada das Rádios Web
Poucos meses após ser lançado, o programa ‘Na Trilha’ foi pro saco por questões comerciais, e a minha festa dos CDs grátis se foi junto com ele. Contudo, a internet já era uma realidade na vida das pessoas, e com ela vieram as rádios WEB. Assim, comecei a acompanhar a programação das rádios rock do Brasil e ao redor do mundo para ter acesso a novidades.
O Impacto do MP3
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Mas a grande virada foi, sem dúvida, o MP3. Esse padrão de compressão de arquivos de áudio permitiu que eu tivesse todos os álbuns de referência da minha vida. Criei pastas com o nome de cada banda e de cada artista, na intenção de, enfim, realizar o sonho de ter à minha disposição, pelo resto da minha vida, todas as coletâneas possíveis. O problema é que, para alcançar este objetivo, os caminhos eram obscuros. Tive que recorrer a canais como The Pirate Bay e uTorrent. Algo que, presumivelmente, não deveria agradar muito aos meus ídolos.
O Desbravamento da Música na Era do Streaming
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Enfim, chegamos aos dias atuais e, nem preciso dizer, os megabytes de MP3 que outrora julguei que seriam enterrados comigo foram apagados pela revolução do streaming. Se eu já me deleitava com os meus HDs abarrotados por horas e horas de demorados downloads de música, hoje as possibilidades são infinitas: novas bandas, novos álbuns e os clássicos, todos em alta qualidade, podem ser instantaneamente acionados com um clique no Spotify, Deezer ou similares. Shows com performances ao vivo de fases diversas dos meus grupos favoritos estão disponíveis no YouTube, que também me dá acesso a entrevistas atuais e antigas desses artistas que tanto admiro. Sem esquecer dos documentários e filmes sobre as biografias e os bastidores dos grandes ícones que estão ao nosso alcance nos catálogos da Netflix, HBO, Prime Video, entre tantas outras plataformas.
Finalmente, aquele então adolescente, caçador de música, depois de vencer uma longa caminhada, vive a melhor época de todos os tempos para consumir o melhor som por meio da tecnologia de streaming. Porém, ainda tem muita estrada pela frente, vamos seguir e ver o que o futuro nos reserva. Hey Ho! Let’s Go.
Bonus Tracks
“If you think it’s easy doin��� one night stands Try playin’ in a rock roll band It’s a long way to the top if you wanna rock ’n’ roll”AC/DC
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hxdrostorms · 1 year ago
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@featherchan has sent: RP Memes: Music edition! | 😀 / Again, for Gold Saints 🤣 (Super curious what's Shaka and Deathmask is like)
RP Memes: Music edition! [Accepting, SPECIFY MUSE]
😀 - A happy or upbeat song that I associate with my muse
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CHERRY BLOSSOMS
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Banda Black Rio - Magia Do Prazer
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Twisted Nerve
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Engelwood - Congo Bongo
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ocombatenterondonia · 3 months ago
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Thiago Lacerda e Vanessa Loes curtem show juntos no Rock in Rio: ‘Cheios de estilo’
Thiago Lacerda, de 46 anos, e a esposa, Vanessa Loes, de 52, estiveram no Rock in Rio neste domingo (15), e curtiram juntos e da grade, o show da banda Deep Purple, que aconteceu no Palco Sunset. O ator estava com touca, camisa preta e jeans rasgado. Já a atriz foi com um look all black, incluindo um estiloso chapéu. Mais cedo, Thiago foi abordado por fãs enquanto tomava uma cervejinha e…
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romanalfonsogodoydelacroix · 6 months ago
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Matthew James Bellamy (Cambridge, 9 de junio de 1978) es un cantante, compositor, pianista, guitarrista y productor, más conocido por ser el líder de la banda británica de rock Muse. Es a menudo reconocido por su desenvoltura en el escenario, su alto rango vocal, su habilidad con la guitarra y por sus composiciones relacionadas con teorías conspirativas, sociedades distópicas, ambientes futuristas y el apocalipsis.
CULTO
Las guitarras de Matt Bellamy: una radiografía al sonido de Muse
Alexis Paiva Mack
17 AGO 2019 03:50 PM
Muse Performs At Rock In Rio in Lisbon
British rock band Muse lead singer Matthew Bellamy performs at the Rock in Rio Lisboa 2018 music festival in Lisbon, Portugal, on June 23, 2018. ( Photo by Pedro Fiúza/NurPhoto)
El músico ha ocupado más de 50 instrumentos desde la formación de su banda. Entre ellos, la firma Manson Guitar Works se ha mantenido como un actor protagónico en la creación de ambientes espaciales, los cuales ya son un sello distintivo de los británicos.
En junio de 2019, el directorio de Manson Guitar Works anunció que Matt Bellamy se convirtió en el nuevo accionista mayoritario de la empresa. Tal acto no pareció ser la respuesta a un simple fin económico, sino que más bien reflejó la fidelidad que el músico ha mantenido con la marca por 20 años.
https://twitter.com/Manson_Guitars/status/1137012333375627265
Su primer acercamiento con los instrumentos de la firma —que ya había construido modelos para Jimmy Page y John Paul Jones de Led Zeppelin— fue durante la época de Origin of Symmetry (2001), un álbum que el periodista Roger Morton de la revista NME calificó como "la pesadilla hermosa de la banda más distorsionada e intensa de Gran Bretaña". En este segundo lanzamiento de estudio —el primero fue Showbiz (1999)— abundan los sonidos electrónicos que más tarde se convertirían en un sello distintivo de la agrupación inglesa.
Durante la gira de promoción del álbum en 2001 y 2002, el músico ocupó cuatro instrumentos de la marca. La primera que Hugh Manson construyó para el artista fue la Delorean, una guitarra que recibe su nombre en alusión a la máquina del tiempo que Marty McFly ocupó en Back to the Future (1985). Según una entrevista que el fabricante dio a Australian Guitar Magazine, Bellamy quería un instrumento que tuviera el sonido de las cápsulas P-90 de Gibson, pero con su forma inspirada en una Fender Telecaster. Esa búsqueda por un modelo único llevó a que Manson construyera el cuerpo en acabado de aluminio y a pesar de que esta fue retirada de los conciertos en el tour de Black Holes and Revelations (2006), durante 2011 se presentó en vivo con una nueva versión del instrumento.
Manson construyó la Laser con las mismas características técnicas que la Delorean, pero con la diferencia de que el acabado está compuesto por pedazos de vidrio quebrado que dejan entrever luces rojas, las cuales aumentan su intensidad a medida que se toca más fuerte. El inglés la ocupó en vivo por última vez el 6 de agosto de 2007 en el Madison Square Garden de New York, durante el Black Holes and Revelations Tour.
La 007 fue la primera guitarra que Manson construyó con efectos incorporados, la cual tiene en su interior los circuitos de un Zvex Fuzz Factory y un Wah Probe de la misma marca. Este último funciona a través de una placa en el costado superior derecho del cuerpo, la cual le permite manejar la intensidad del filtro. Asimismo, el instrumento tiene una pieza lineal con la que puede manipular un Digitech Whammy, a través de un sistema MIDI que envía los datos. De esta manera, el músico puede activar diferentes sonidos de manera dinámica y accesible, es decir, sin pisar esos efectos específicos en formato pedal. Además, cuenta con un Fernandes Sustainer junto a la cápsula Seymour Duncan Hot P90 del cuello, el cual le permite mantener el sonido de las notas de manera indefinida (este se convirtió en un elemento vital en la mayoría de sus guitarras). En una entrevista a Guitar Player en julio de 2010, Bellamy expresó que ya no suele ocuparla en conciertos, debido a que es "extremadamente pesada".
Antes de que Hugh Manson fabricara los instrumentos con las especificaciones del artista, Bellamy compró de segunda mano una guitarra de siete cuerdas para interpretar "Citizen Erased", canción que requiere la afinación AADDGBE.
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tocafitas · 1 year ago
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Toca fitas na Casa Lúpulo - 30/09/2023
No sábado passado, fiz a minha segunda playlist ao vivo na Casa Lúpulo, para os Ibejis dançarem. O tema era uma festa em homenagem ao dia dos santos Cosme e Damião, representados na tradição Iorubá pelos Ibejis, orixás gêmeos, filhos de Iansã e Xangô que driblaram a morte com música. A história deles tá contada com mais detalhes no post do Instagram da Casa Lúpulo que eu deixo aqui: View this…
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mitchelladaa · 7 months ago
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Yeah, it has to be now
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headlinerportugal · 7 months ago
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Um segundo “very british day” - Dia 2 do North Music Festival | Reportagem completa
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Tom Chaplin, o sempre vibrante vocalista dos Keane | mais fotos clicar aqui Em 2024 o North Music Festival mudou-se de localização e aconteceu, pela primeira vez, no incrível anfiteatro natural do Prado no Parque de Serralves entre os dias 24 a 26 de maio. As edições anteriores do evento, só para relembrar, tiveram lugar na Alfândega do Porto. O início da história deste festival ocorreu em Guimarães no decurso de 2017 cuja edição teve lugar no Estádio D. Afonso Henriques. Não foi arranque com o sucesso esperado pelos seus organizadores tendo, no ano seguinte, reaparecido na Cidade Invicta no local à beira-rio anteriormente citado.
A primeira banda britânica neste segundo dia, sábado 25 de maio, foram os The Reytons tendo feito a sua estreia em solo lusitano. Esta banda de indie rock é oriunda de Rotherham em Inglaterra. O quarteto é composto por Jonny Yerrell (vocalista), Lee Holland (baixista), Joe O’Brien (guitarrista) e Jamie Todd (guitarrista).
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The Raytons em estreia no Porto | mais fotos clicar aqui Vieram a Portugal mostrar a sua música e acabou por ser uma viagem por toda a sua discografia. De ‘Ballad Of A Bystander’, o mais recente registo editado este ano, tocaram “Adrenaline”, Let Me Breathe” ou “2006”, por exemplo. Já gozam de algum reconhecimento no Reino Unido e são uma banda a ter em atenção nos próximos tempos.
Álbum lançado pelos Plaza em 2004, ‘Meeting Point’, teve direito a comemoração de 20 anos com uma atuação no North Music Festival. A banda nortenha atuou em formato trio com Paulo Praça na guitarra, Quico Serrano nas teclas e Simão Praça na voz fazendo assim uma rara aparição.
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Plaza a comemorarem ‘Meeting Point’ | mais fotos clicar aqui Em dia de chuva houve igualmente mais uma estreia, falamos de Jasmine van den Bogaerde. Por este nome a maioria das pessoas não a vão reconhecer porém é o nome da artista que é conhecida artisticamente como Birdy. O seu reconhecimento público surgiu em 2011 quando, aos 14 anos, teve o seu primeiro êxito com uma versão de “Skinny Love”, tema dos Bon Iver.
‘Birdy�� de 2011 e ‘Fire Within’ de 2013 foram os álbuns de maior sucesso cuja discografia conta com mais 3 registos. Nesta atuação portuense atuou com banda tendo interpretado temas como “Wings” ou “Keeping Your Head Up”.
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Birdy a deliciar os seus fãs | mais fotos clicar aqui Tom Odell foi repetente em Portugal. Anteriormente tinha tocado no Coliseu de Lisboa em outubro de 2022 numa altura que serviu para encerrar sua digressão mundial na qual mostrou ao vivo o álbum ‘Monsters’.
Embora o seu mais recente trabalho, o disco ‘Black Friday’, tenha sido editado em janeiro deste ano não focou totalmente a sua atuação nele. Tocou o tema que dá nome ao registo discográfico, “Parties” e “Spinning”, por exemplo. O seu tema mais incrível e facilmente reconhecido “Another Love” foi o último, tendo também interpretado, durante a sua atuação outros populares como “Heal” e “Can't Pretend”.
Artista de 33 anos Thomas Peter Odell tem formulado uma carreira musical bastante consistente alicerçada no enorme êxito “Another Love” inserida no primeiro álbum ‘Long Way Down’ lançado em 2013.
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Tom Odell com a sua enorme pujança vocal e energia ao piano | mais fotos clicar aqui A maioria das pessoas presentes no Parque de Serralves estavam pelos Keane. Um dia “very british” só podia ter terminado com uma das mais excelentes bandas britânicas das últimas 2 décadas. A celebrarem 20 anos de ‘Hopes and Fears’ foi com naturalidade o menu principal escolhido para a atuação. A primeira canção que escreveram para este LP foi "She Has No Time", um momento em que o público iluminou o recinto com as luzes dos telemóveis dando uma belíssima panorâmica iluminada ao anfiteatro. Foi um momento mais introspetivo e intenso do ponto de vista emocional, mais profundo. Um contraste ao ritmo acelerado da maior parte dos temas tais como "Somewhere Only We Know" e "Everybody's Changing": canções já míticas e vão perdurar no tempo.
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O baterista dos Keane: Richard Hughes | mais fotos clicar aqui Deste álbum marcante de 2024 tocaram, por exemplo "Can't Stop Now", “This Is the Last Time”. "Bedshaped" igualmente, esta foi a última interpretada e que é também a faixa que finaliza esse ‘Hopes and Fears’. Um tema com dedicatória especial: foi dedicada ao povo portuense.
Pela transmissão televisiva na íntegra da RTP deste concerto dos Keane, não estive presente no festival, pude constatar um “defeito�� que percorre várias gerações, já não é ligado somente aos mais jovens. Demasiadas ocasiões com os dispositivos moveis em punho com lives para as redes sociais normalmente fazem com que se percam com mais atenção alguns dos momentos. Este é um “defeito” que ficou com os tempos modernos e ao qual já não deveria estranhar…
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O teclista dos Keane: Tim Rice-Oxley | mais fotos clicar aqui Tom Chaplin, um vocalista enérgico, sabe agora ancorar as atenções do público com outra maturidade do que anteriormente, no entanto, com a mesma perspicácia e intensidade. Já Tim Rice-Oxley (piano), Jesse Quin (baixo) e Richard Hughes (bateria) são os restantes excelentes músicos que fazem com que os Keane sejam tão respeitados e acarinhados a nível mundial.
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Tom Chaplin, o incrível vocalista dos Keane | mais fotos clicar aqui A banda de rock alternativo de Londres sempre teve um grupo de fãs em Portugal bem dedicados pelo que fizeram questão de marcarem presença. Foi uma noite gloriosa para muitos fãs com toda a certeza.
Há que escrevê-lo de forma incontornável: ‘Hopes and Fears’ é um álbum de audição obrigatória.
Apesar da apreciação da chuva nesta segunda jornada foi o dia em que registou a maior enchente de entre os três de North Music Festival em 2024.
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Jesse Quin, multi-instrumentista dos Keane | mais fotos clicar aqui Pelas redes sociais foi possível constatar o agrado do público pelos concertos neste dia. Houve, no entanto, um enorme desagrado pelas condições oferecidas aos festivaleiros. Muitas queixas por causa da falta de reembolso do dinheiro remanescente nas pulseiras cashless, o pagamento de 2€ pela dita pulseira e pela demorada saída do recinto após o concerto efetuada com pouca segurança. Igualmente reclamações sobre a zona VIP que ficou muito aquém do esperado por quem adquiriu esses ingressos.
A bússola deverá apontar novamente para norte em 2025. Resta agora esperar pelas novidades da organização do festival a cargo da Vibes & Beats.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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A enchente no concerto dos Keane | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva (assisti à transmissão integral do concerto dos Keane feita pela RTP) com o apoio de Jorge Resende que marcou presença in loco.
Fotografia: Jorge Resende
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ntgospel · 7 months ago
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Imperator recebe Marcus Salles e Diego Karter na 1ª edição do Mais Encontros de 2024
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/fe/imperator-recebe-marcus-salles-e-diego-karter-na-1a-edicao-do-mais-encontros-de-2024
Imperator recebe Marcus Salles e Diego Karter na 1ª edição do Mais Encontros de 2024
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Com o intuito de unir vozes e nomes de referência da cultura gospel, a versão evangélica do evento Mais Encontros começou em 2023 no Centro Cultural João Nogueira – Imperator, no Méier. Após cinco edições de sucesso, a iniciativa de valorizar a arte cristã retorna em 2024 no dia 22 de maio (quarta-feira), a partir das 18h30.
E o anfitrião da vez é o cantor Marcus Salles, que comemora 30 anos de carreira. Ex-vocalista da primeira formação do Quatro por Um, ele ganhou fama com o hit “Cinco Pães e Dois Peixinhos”, lançado em 2003 pela banda. Em carreira solo desde 2011, Marcus coleciona sucessos como “A Mão de Deus”, “O Que o Céu Começa o Céu Termina”, “Leão e o Cordeiro”, “Abra Sua Boca e Profetiza” e “Estamos de Pé”. Essa última fez mais de 13 milhões de plays no Spotify e quase 30 milhões de views no YouTube.
Salles terá a companhia do cantor Diego Karter, que já se apresentou em uma das edições do Mais Encontros em 2023, dividindo o palco com a cantora Ana Nóbrega. Envolvido com a música desde os 12 anos, o baiano foi revelado ao grande público no programa The Voice Brasil, da Rede Globo, em 2017. Com uma sonoridade que mescla o rock britânico com elementos do pop, da black music, do folk e até mesmo da MPB, o artista tem uma série de lançamentos bem sucedidos como “Recomeçar”, “Fogo”, “Grande”, “Não Há Outro”, “Deus se faz Presente” e “Dono do Tempo”.
O Mais Encontros é promovido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Fundação de Artes do Estado (Funarj) em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj). Todas as edições evangélicas contam com a curadoria de Andrea Maier, diretora da Rádio 93 FM e responsável por eventos como o Som Gospel e o Louvorzão 93. A produção no formato evangélico conta ainda com Wellington Júnior, da MultiSong Produções, que é coordenador da Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro e idealizador de vários projetos culturais voltados para o público cristão.
O show de Marcus Salles e Diego Karter acontece no próximo dia 22 de maio (quarta-feira), a partir das 18h30, com ingressos populares no valor de R$ 2,50 e R$ 5, que podem ser adquiridos no site da FUNARJ. A ideia é que o público tenha no Imperator uma opção de entretenimento e cultura sempre nas noites de quarta-feira, numa casa que já sediou eventos importantes dentro do segmento gospel, como a gravação de shows históricos das cantoras Marina de Oliveira e Cassiane e da banda Catedral, ambos em 1997. Conforme os organizadores, já existe a previsão de edições mensais do Mais Encontros ao longo do ano.
SERVIÇO: Mais Encontros com Marcus Salles e Diego Karter
Local: Imperator – Centro Cultural João Nogueira (Rua Dias da Cruz, 170 – Méier – Rio de Janeiro–RJ)
Data: 22 de maio (quarta-feira)
Sábado: 18h30
Classificação: Livre
Duração: 2h
Ingressos: R$ 2,50 (meia) e R$ 5 (inteira)
Limite de dois ingressos por pessoa (CPF)
Onde comprar: 
https://funarj.eleventickets.com/#!/apresentacao/b597de35bd58b4ec1b3c426aec7ca571cf98ad3c
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