#banca de quadrinhos
Explore tagged Tumblr posts
coelhogeek · 1 year ago
Text
0 notes
infanciaanos2000 · 9 months ago
Text
A Geração dos Anos 2000 foi a Última a Frequentar as Bancas de Jornais
Tumblr media
- Iam nelas para comprar Revistas em Quadrinhos, Livros, Álbuns de Figurinha, Card Games, Adesivos e outros colecionáveis
Tumblr media
Ainda era um hub que reunia as pessoas durante a Copa do Mundo - Por conta do Álbum da Copa
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
comojogar21valordascartas · 7 months ago
Text
Quais são os melhores slots heroes disponíveis em cassinos online e como posso aumentar minhas chances de ganhar neles?
🎰🎲✨ Receba 2.000 reais e 200 rodadas grátis, além de um bônus instantâneo para jogar jogos de cassino com apenas um clique! ✨🎲🎰
Quais são os melhores slots heroes disponíveis em cassinos online e como posso aumentar minhas chances de ganhar neles?
Slots de heróis populares
Os slots de heróis populares estão se tornando uma escolha preferida entre os entusiastas de cassino online que buscam uma experiência emocionante e cheia de ação. Esses jogos combinam a emoção dos caça-níqueis com a empolgação de personagens lendários dos quadrinhos, filmes e séries de TV.
Uma das razões pelas quais os slots de heróis são tão populares é a capacidade de os jogadores se conectarem com seus personagens favoritos de uma maneira totalmente nova. Ao girar os rolos, os jogadores podem ver seus heróis em ação, enfrentando desafios e salvando o dia, enquanto buscam grandes prêmios.
Além disso, os slots de heróis muitas vezes apresentam gráficos impressionantes e trilhas sonoras épicas, que transportam os jogadores para os universos vibrantes e emocionantes de seus heróis favoritos.
Outro aspecto emocionante dos slots de heróis são os recursos de bônus exclusivos que muitos deles oferecem. Desde rodadas grátis até jogos bônus interativos, esses recursos adicionais mantêm os jogadores envolvidos e entretidos enquanto buscam vitórias incríveis.
Os slots de heróis também costumam oferecer grandes jackpots progressivos, o que significa que os jogadores têm a chance de ganhar prêmios realmente épicos a qualquer momento.
Com uma variedade cada vez maior de slots de heróis disponíveis em cassinos online, os jogadores têm uma ampla seleção para escolher. Dos super-heróis clássicos como Superman e Batman, aos heróis modernos como Homem de Ferro e Mulher Maravilha, há algo para todos os f��s.
Em resumo, os slots de heróis populares oferecem uma experiência emocionante e imersiva que combina o melhor dos jogos de cassino com a nostalgia e a emoção de nossos heróis favoritos. Prepare-se para girar os rolos e se juntar à ação!
Estratégias para ganhar em slots de heróis
Ganhar em slots de heróis pode ser uma tarefa desafiadora, mas com as estratégias certas, você pode aumentar suas chances de sucesso. Estas são algumas dicas que podem ajudá-lo a maximizar seus ganhos:
Conheça o jogo: Antes de começar a jogar, familiarize-se com as regras e características do slot de heróis em que você está interessado. Entender como funcionam os símbolos especiais, os recursos de bônus e as linhas de pagamento pode ajudá-lo a formular uma estratégia vencedora.
Gerencie sua banca: É crucial definir um orçamento para suas sessões de jogo e aderir a ele. Não aposte mais do que você pode perder e evite perseguir perdas. Divida sua banca em sessões de jogo menores e saia do jogo quando atingir seu limite, mesmo que esteja em uma maré de azar.
Aproveite os bônus: Muitos cassinos online oferecem bônus e promoções para jogadores de slots. Aproveite essas ofertas para aumentar sua banca e estender seu tempo de jogo. Certifique-se de ler os termos e condições associados aos bônus para entender os requisitos de apostas e quaisquer restrições.
Escolha os slots certos: Nem todos os slots de heróis são iguais. Alguns têm uma volatilidade mais alta, o que significa que oferecem pagamentos menos frequentes, mas maiores, enquanto outros têm uma volatilidade mais baixa, com pagamentos menores, mas mais regulares. Escolha um slot que corresponda ao seu estilo de jogo e objetivos de ganhos.
Pratique o jogo responsável: Por fim, lembre-se sempre de jogar de forma responsável. O jogo deve ser uma forma de entretenimento e nunca deve ser usado como uma maneira de ganhar dinheiro. Se você sentir que está perdendo o controle de seu hábito de jogo, procure ajuda profissional.
Com essas estratégias em mente, você estará melhor equipado para enfrentar os slots de heróis e aumentar suas chances de ganhar. Boa sorte e divirta-se jogando!
Características dos melhores slots de heróis
Os slots de heróis são um dos tipos mais populares de jogos de cassino online, e escolher os melhores pode ser uma tarefa desafiadora. Existem várias características que distinguem os melhores slots de heróis dos demais. Aqui estão algumas delas:
Gráficos de alta qualidade: Os melhores slots de heróis apresentam gráficos impressionantes que criam uma atmosfera imersiva para os jogadores. Desde os símbolos dos heróis até os cenários de fundo, os detalhes visuais fazem toda a diferença na experiência de jogo.
História cativante: Um bom slot de heróis não se resume apenas a símbolos bonitos - ele conta uma história envolvente que prende a atenção dos jogadores. Seja seguindo as aventuras de um herói icônico ou criando uma narrativa original, a trama do jogo deve ser emocionante e intrigante.
Recursos bônus emocionantes: Os melhores slots de heróis oferecem uma variedade de recursos bônus que mantêm os jogadores entretidos e aumentam suas chances de ganhar. Isso pode incluir rodadas grátis, multiplicadores de ganhos, símbolos wilds e jogos de bônus interativos.
Jackpots e prêmios generosos: Para os jogadores em busca de grandes vitórias, os melhores slots de heróis geralmente oferecem jackpots progressivos ou prêmios generosos. Isso adiciona uma emoção extra ao jogo e pode resultar em ganhos significativos para os sortudos vencedores.
Compatibilidade com dispositivos móveis: Com mais jogadores optando por jogar em seus dispositivos móveis, os melhores slots de heróis são otimizados para funcionar perfeitamente em smartphones e tablets. Isso permite que os jogadores desfrutem de suas aventuras heróicas favoritas em qualquer lugar e a qualquer momento.
Ao procurar pelos melhores slots de heróis, os jogadores devem considerar essas características para garantir uma experiência de jogo excepcional e emocionante. Com gráficos impressionantes, histórias envolventes e prêmios generosos, esses jogos oferecem uma jornada emocionante para os fãs de heróis e entusiastas de cassinos online.
Comparação de slots de heróis
Claro, aqui está o artigo sobre comparação de slots de heróis:
Ao jogar jogos de cassino online, como caça-níqueis, os jogadores frequentemente se deparam com uma variedade de temas, incluindo heróis de histórias em quadrinhos, filmes e lendas. Estes jogos oferecem uma experiência emocionante e imersiva, permitindo aos jogadores embarcar em aventuras emocionantes enquanto buscam grandes prêmios. No entanto, nem todos os slots de heróis são iguais, e é importante comparar suas características para encontrar aquele que melhor se adapta ��s preferências de cada jogador.
Uma das primeiras coisas a se considerar ao comparar slots de heróis é o design e os gráficos do jogo. Alguns jogadores podem preferir um estilo mais realista, enquanto outros podem preferir gráficos mais estilizados ou até mesmo em estilo de desenho animado. Além disso, a trilha sonora e os efeitos sonoros também podem influenciar a experiência de jogo, criando uma atmosfera emocionante e imersiva.
Outro aspecto importante a se considerar são os recursos bônus oferecidos por cada jogo. Alguns slots de heróis podem incluir rodadas grátis, multiplicadores de ganhos, símbolos selvagens e recursos de bônus interativos, que podem aumentar significativamente as chances de ganhar e adicionar uma camada extra de emoção ao jogo.
Além disso, é importante verificar a volatilidade do jogo, que determina a frequência e o tamanho dos pagamentos. Slots de heróis com baixa volatilidade tendem a oferecer pagamentos menores, mas mais frequentes, enquanto aqueles com alta volatilidade podem oferecer pagamentos maiores, mas menos frequentes.
Em suma, ao comparar slots de heróis, é importante considerar uma variedade de fatores, incluindo design, recursos bônus, volatilidade e, é claro, preferências pessoais. Ao fazer uma escolha informada, os jogadores podem desfrutar de uma experiência de jogo emocionante e gratificante.
Dicas para maximizar os ganhos em slots de heróis
Claro, aqui está o artigo:
Se você é um entusiasta de jogos de cassino online, provavelmente já experimentou os emocionantes slots de heróis. Esses jogos oferecem uma experiência única, combinando a emoção dos caça-níqueis tradicionais com elementos de seus super-heróis favoritos. No entanto, como em qualquer jogo de azar, maximizar seus ganhos requer estratégia e conhecimento. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a obter o máximo de seus slots de heróis:
Escolha o jogo certo: Com tantas opções disponíveis, pode ser difícil decidir qual jogo jogar. Antes de começar, faça alguma pesquisa e escolha um slot de herói com uma alta taxa de pagamento e recursos bônus interessantes.
Gerencie sua banca: É essencial definir um orçamento antes de começar a jogar e cumpri-lo rigorosamente. Divida sua banca em sessões de jogo e evite gastar mais do que pode perder.
Aproveite os bônus: Muitos cassinos online oferecem bônus e promoções para jogadores de slots. Aproveite essas ofertas para aumentar sua banca e prolongar sua sessão de jogo.
Conheça os recursos do jogo: Cada slot de herói tem seus próprios recursos e símbolos especiais. Familiarize-se com esses elementos para aproveitar ao máximo suas chances de ganhar.
Pratique o jogo responsável: Por fim, lembre-se sempre de jogar de forma responsável. O jogo deve ser uma forma de entretenimento, não uma fonte de renda. Se sentir que está perdendo o controle, procure ajuda profissional.
Seguindo essas dicas, você estará melhor preparado para maximizar seus ganhos em slots de heróis e desfrutar de uma experiência de jogo emocionante e gratificante. Boa sorte!
0 notes
hannahegerarchive · 8 months ago
Text
Comics da Hanna [Português]
Segunda Fase (2017)
Primeira Fase
Segunda Fase
Terceira Fase
Quarta Fase
Quinta Fase
Sexta Fase
“Comics da Hanna” são vários quadrinhos que eu criei durante as minhas aulas na escola. No Ensino Fundamental II, 2017–2019. Todos os personagens são baseados em meus amigos e colegas desses anos.
Várias palavras foram trocadas por eu não considerar elas adequadas. Apesar de que o meu eu de vários anos atrás pode ter usado essas palavras e ter achado elas engraçadas, o tempo fez com que essa pessoa tenha se transformado em outra diferente já faz muito tempo. Eu não consigo me ver como um ser que não está morrendo e renascendo a toda hora. A verdade é que quando você é uma criança e você fala algo errado, como um palavrão ou alguma outra coisa inadequada, é tão desconexo que as pessoas acham engraçado, e é por isso que você continua. A maioria das piadas nesses quadrinhos, até mesmo aquelas que não são ofensivas, não vem necessariamente do que eu acho e achava engraçado, mas sim baseada nas reações das outras pessoas quando liam. Eu sempre buscava por feedback imediato após eu desenhar uma página com os amigos envolvidos.
A criação das comics foi feita em improviso, é por isso que quase todas as narrativas em sua maioria reflete de alguma forma os sentimentos da minha vida social do tempo. De modo quase inconsciente. Desde amizades que não me faziam bem até amizades que não faziam bem para os meus outros amigos. Eu também procurava fazer os personagens falarem de maneira similar a como eles realmente falavam na vida real, isso incluia usando as mesmas palavras, que às vezes também incluia as que eram ofensivas ou hostis.
Está comic também reflete algumas ideias antigas, especialmente aquelas que giram envolta da perspectiva de uma criança de 12 anos, que navegava na internet de 2016. Sobre voz fina, depressão e deficiência mental. Todas as modificações vão ser indicadas no final do post.
De qualquer forma, o objetivo de compartilhar esses quadrinhos para a internet, é principalmente para os envolvidos poderem ler e se relembrar deles. Entre também outros amigos meus. Mas também talvez para conhecer o que é que passava pela cabeça de uma pessoa quando tinha essa idade e vivia nessa época. E como eu usei essas criações para expressar coisas que eu ainda não sabia como expressar de nenhuma outra forma.
Tumblr media
Pagina 1 - [2017/07/07] Grafite sob Papel Pautado aprox. A4
Tumblr media
Pagina 2 - The Begining - [2017/07/10] Caneta Esferográfica sob Papel Pautado aprox. A4 — (O primeiro quadrinho foi desenhado pela outra pessoa da história)
Tumblr media
Pagina 3 - [2017/07/10] Grafite sob Papel Pautado aprox. A4
Tumblr media
Pagina 4 - Hanna e Luiza [Sem Data] Grafite e Caneta Esferográfica sob Papel Pautado aprox. A4
Tumblr media
Pagina 5 - Eu que so Main Lux! [Sem Data] [Autoria não é minha] Grafite sob Papel Pautado aprox. A4
Tumblr media
Pagina 6 - As Rivais Lolzeiras Part 1 (Remake) [Sem Data] Grafite e Caneta Esferográfica sob Papel Pautado aprox. A4
Tumblr media
Pagina 7 - As Rivais Lolzeiras Em Breve nas Bancas [Sem Data] Grafite e Lápis de Cor sob Papel Pautado aprox. A4
Tumblr media
Pagina 8 - As Rivais Lolzeiras Em Breve nas Bancas Part 2 [Sem Data] Grafite sob Papel Pautado aprox. A4
Tumblr media
Pagina 8 - [Sem Data] Grafite e Lápis de Cor sob Papel Pautado aprox. A4
Modificações:
Foi mudado o título da página 2 “Hanna e Anna” para apenas “Anna”. Apesar de que o intuito no começo era falar que “Hanna” também “não aguentava mais.” A história não se desenrola para este lado, e mais para a tensão entre “Anna” e “Coelha Fake”. Por isso me incomodou deixar o título assim, porque para mim não encaixava.
Na página 4, a palavra censurada é "Main Ahri", quem fez a modificação foi a outra pessoa da história na época.
A “Segunda Fase” se desloca da narrativa prévia com uma nova personagem e também abrangendo como que a amizade dessas 3 pessoas era. Tanto com a hostilidade e como que cada uma navegava esses problemas na sua própria maneira defeituosa.
0 notes
geekpopnews · 11 months ago
Text
Confira os lançamentos da Panini do mês dezembro
Os novos lançamentos da editora Panini, para o mês de dezembro. Confira aqui: #OsVingadores #Deadpool #Panini
A editora Panini fecha o ano de 2023 com dois destaques da Marvel, que chegam às bancas e livrarias de todo o país este mês: Os Vingadores Vol 01/58 e Deadpool Vol 01. O quadrinho Vingadores Vol 01/58 inicia uma nova fase da equipe de heróis mais popular da última década, pelas mãos dos roteiristas Jed MacKay (Cavaleiro da Lua), Gerry Duggan (X-Men), Al Ewing (Imortal Hulk) e os artistas Carlos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
inveterade · 1 year ago
Text
Jeremias retorna em sua terceira Graphic MSP: Jeremias - Estrela
A 39ª Graphic MSP, “Jeremias – Estrela,” chega aos leitores brasileiros no próximo mês de setembro, disponível nas bancas e livrarias de todo o país. Escrita por Rafael Calça e ilustrada por Jefferson Costa, esta terceira edição da série reimagina o icônico personagem Jeremias, criado por Mauricio de Sousa em 1960. Os autores, que receberam o Prêmio Jabuti de História em Quadrinhos em 2019 por…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
A experiência marginal como força motriz na construção de uma nova realidade.  
Tumblr media
Acho que sou meio quebrado, pois me apego facilmente a itens que são de comum descarte. Certa vez, apeguei-me durante uma semana a um sorriso que ganhei aleatoriamente de uma moça. Ela também devia ser um pouco quebrada, pois não é comum as pessoas deixarem escorrer sua alegria nos lábios com tanta sinceridade.    
Nesses meus desvios   me deparei dia desses em uma conversa que, por puro acaso do universo, diluiu a fortaleza em que eu me acomodara. Deixei fluir algo tão íntimo que nem eu mesmo arriscava permitir surgir na superfície da mente. Falávamos de questões corriqueiras do nosso dia a dia, como a falta de grana e os problemas com o chefe. E, de repente, como um meteoro que atravessa o ar levando qualquer obstáculo que se apresente deixei escapar...   
 “Queria... queria aprender a escrever”.   
 A resposta do meu interlocutor foi tão espantosa quanto a minha, diante da revelação.   
 Como assim, aprender a escrever? Você está na pós-graduação, como não sabe escrever?    
 Na hora nem expliquei direito o que eu queria dizer com isso. Mas essa fala plantou em mim um leve incômodo que foi crescendo, tomando o peito e subindo até fechar a garganta. O desconforto foi tal que meu corpo exigia que a mente expelisse de qualquer forma a origem desse mal-estar. Até que um dia no trabalho decidi vomitar aquilo no papel de qualquer jeito.      
Ao materializar na folha o que estava enterrado na mente, percebi que essa memória trouxe com ela lembranças de uma relação desconexa com a escola. Já na primeira infância, me recordo de minha mãe ser constantemente cobrada nas reuniões de pais por eu sempre trocar o N por M nas palavras e inverter o lado do Z, na escrita. Ainda hoje, ressoa nos meus ouvidos a fala da professora: “usar M somente antes de P e B”. 
Essa fala representa uma regra que deveria ser seguida à risca, mas sabe como é, peças disformes não se encaixam no molde. Talvez se eu tivesse prestado mais atenção, se eu obedecesse sem questionar ou se eu questionasse menos e repetisse mais… Mas não tinha como, nunca foi questão de vontade e sim de amor, acho que certos amores não cabem na gramática. O nome da minha mãe era tão mais alegre aos meus olhos de pivete quando escrito nos meus desvios, a minha “Amgela” tem sabor de mamãe, tem cheiro de Maria e tem um toque de amor. Só não vai ter uma boa nota na prova da primeira série.      
Falando em primeira série, é justamente lá que mora essa memória. Vou lhes contar uma historinha para tentar ilustrar o que me recordo do assunto:     
 Memória no papel
Aos 7 anos de idade parei de ir à escola. Nessa época tive uma experiência ruim com uma professora que tomou meus quadrinhos e me informou da minha ignorância e incapacidade de participar de sua turma. Então fui enviado para a classe de alunos inadequados ao padrão escolar e lá me foi indicado que ali também não era meu lugar, pois essa sala era apenas para alunos que ainda não sabiam ler. 
Como desde novinho nunca fui de me impor sobre nada e ao mesmo tempo sempre tive um orgulho feroz, resolvi não ir aos lugares que não me cabiam. Então troquei a aula pela banca de frutas de um senhorzinho que trabalhava na frente da escola. Eu o ajudava a arrumar as coisas e ele me deixava ficar ali batendo papo e comendo as frutas que ele vendia. Essa fuga durou duas semanas aproximadamente, até que uma vizinha me viu na porta da escola e delatou tal crime aos meus pais, o que me garantiu uma bela surra e um retorno breve ao ambiente escolar. Essa situação se repetiria mais vezes na vida, exceto pelas frutas que foram trocadas por alguns cigarros e bebidas impróprias a um adolescente.    
Nesse dia me encontrei com essa memória e chorei. Não um choro de mágoa e ressentimento, mas um choro de alívio e agradecimento, ao perceber que a cada letra que me apagam, mil poemas são escritos ao meu resgate. E é partindo dessa descoberta que venho aqui te propor descaminhos que te ajudem a se encontrar. 
Atualmente já não ocupo mais aquele lugar do garotinho que se lambuza de esperança em uma barraca em frente à escola.  Hoje sou pai, e socialmente espera-se que minha conduta quanto a minha prole, seja de impor regras, ensinar a poupar, declarar amor às normas, em uma tentativa de formar indivíduos que melhor se encaixem nesse mundo concreto.
Mas neste exato momento em que a humanidade caminha no sentido da produtividade, onde temos empresas colocando softwares para selecionar quem merece ou não permanecer no emprego. Chegando ao ponto de ouvirmos os líderes do mundo clamando amor à economia enquanto empilham cadáveres de um mundo global, em um cenário como este só e possível rogar em sentido contrário, seja o desencaixe, ame e deixe-se amar, questione, não aceite a resposta pronta. 
A resposta que combate a domesticação do espírito se derrama sobre toda a estrutura social, e só é possível obter essa resposta recriando a pergunta. Pois as nossas perguntas estão contaminadas por um modelo de desenvolvimento que nos empurra a passos largos em direção do abismo. E não falo de um abismo metafórico, pelo contrário, ele é real e nos estapeia a face a cada fenômeno climático ocorrido, fenômenos esses que insistimos em taxar como tragédias, ignorando nossa responsabilidade mediante a destruição do planeta.
Para partilhar com você os descaminhos que aprendi para enfrentar o mal tempo, quero começar pelo alimento que vai te nutrir nos momentos de escassez. E nesse mundo em que todos tem a resposta, te proponho as perguntas como antídoto contra a dicotomia:
 Qual o sabor das palavras?   
Se não me engano, foi lendo Carolina Maria de Jesus a primeira vez que senti o sabor do texto. Em seus cadernos senti sabor de gente. Sim, gosto de gente. Gente de carne e osso. Em suas palavras cruas, Carolina transfigura seu corpo em um diário que serve de alimento para seus iguais. Eu diria que existem experiências que se apresentam em seu estado puro, e elas encontram na arte um dos seus principais refúgios. 
Durante a década de 50 um jornalista que realizava uma matéria sobre a favela do canindé descobre entre os moradores do local essa potência artística chamada Carolina Maria de Jesus,  esse encontro tornou possível a publicação do livro Quarto de despejo, traduzido para mais de 13 idiomas além de bater recordes de venda na época, chegando a desbancar autores como Sartre e Jorge Amado na lista de mais vendidos.
O Quarto de Despejo é composto por fragmentos de 20 diários escritos por uma mulher negra, catadora de papel, que luta para oferecer aos filhos o necessário para sua subsistência, nestes diários Carolina conta de maneira ensaística sobre sua luta diária para alimentar a família além de suas experiencias na favela, algumas muito tristes e cruéis.
Esta abordagem ensaística de Carolina a transporta de mera narradora da miséria cotidiana, para instrumento de luta contra uma estrutura social opressora, pois a autora não só é personagem de sua obra, mas também tem papel atuante tanto no discurso de enfrentamento presentes no texto quanto em sua luta real para ultrapassar as barreiras da miséria cotidiana.
A abrangência de sua literatura não cabe em uma análise simplista dos fatos ali narrados, o diário de Carolina, não é só tão realista e cru a ponto de nos doer o cerne do ser quando partilhamos experiências minimamente parecidas, como é mais forte ainda, a ponto de lambuzar de realidade a experiência do humano, expondo ao mesmo tempo a dor e a força de quem luta.
Inspirado na quebra normativa realizada por Carolina tento aqui refletir sobre a força de seu trabalho, e para realizar essa tarefa, me atenho somente sobre a forma de sua arte. Deixando que o conteúdo de seus diários seja apreciado pelo leitor diretamente na fonte quando houver a oportunidade.
Carolina nos oferece um banquete antropofágico, servindo de alimento não ao inimigo, como acontece no ritual Tupinambá, mas a nós mesmos. Neste jantar, ao mesmo tempo doloroso e revigorante, ela se revela diante do leitor, deixando transparecer toda a nossa nudez refletida no espelho do Quarto de Despejo.
Pois ao se revelar, Carolina expõe uma identidade custosa de se aceitar. Muitos se negam e até mesmo atacam seus iguais na tentativa de se encaixar em espaços que foram construídos para repeli-los, e o motivo de tal comportamento está tão entranhado em suas origens que se camufla como se fosse uma escolha do próprio indivíduo.
O passado de países subdesenvolvidos costuma carregar certos monstros no armário que embora escondidos estão sempre atuantes. A colonização é uma destas feras que sedenta por riquezas, devorou o corpo do pai com seus engenhos, bebeu o sangue dos filhos nós cafezais e ainda hoje consome a identidade dos netos e bisnetos com sua colonização cultural. Tal monstruosidade não se sacia com o passado, essa fera se alimenta sempre de futuro.
E para combater tal fera é necessário indivíduos munidos de autoconhecimento – pois os homens se tornam capazes de lutar quando se reconhecem como sujeito de sua história – e para que se entendam como indivíduos, com lugar e papel social é necessário uma identidade, porém esse direito lhes é nega a todo momento de sua existência, normalmente através do apagamento de seu passado de resistência e desvalorização de suas contribuições artísticas e culturais.
A construção da identidade tem como base a estética, e o Brasil, com sua população miscigenada, possui uma gama de formas e culturas das mais diversas do planeta. Entretanto, essa construção tem uma tendência a cortar na carne toda vez que essa estética não se traduz em retorno financeiro para a elite local. Carolina Maria de Jesus não só subverte o resultado desse jogo, ao se expor nua das camadas de uma estética burguesa, como também coloca em xeque a questão da valoração do conhecimento, expondo de maneira didática o seu valor aos que ousam diminui-la.
Uma mulher preta, favelada, com três filhos e quase nenhuma educação formal ultrapassou até as barreiras mais edificantes da sociedade capitalista, como a educação e a arte em uma busca incansável pelo viver, não um sobreviver qualquer, um viver de verdade, onde a luta não é somente por pão, mas principalmente por liberdade, seja ela social, intelectual ou cultural.
Foi sentindo a dor da existência periférica e bradando seus conhecimentos de mundo, sem as amarras sociais que se apresentam a escritores profissionais, que Carolina com um simples pedido de pão apresenta seu impulso maior, um impulso de vida, que vai além da própria finitude do humano, nos revelando que existem indivíduos que a expressão artística trasborda o tecido do corpo, se derramando pelo mundo de maneira natura feito o brotar da vida que se expande sem pedir passagem.
O alimento servido por Carolina também pode causar sede. Sede esta que só se prolifera em seus leitores abastados. A boca seca revela uma ausência, um certo vazio, mas nem todo espaço vazio pode ser preenchido por objetos do mundo. Na ânsia de sentir qualquer coisa, uma parcela dos seus leitores consome suas mazelas feito viciados que trocam tudo por mais um trago, sugando de sua obra apenas o tema e seu contexto. Subjugando-a aos seus caprichos, esperando dela que seja apenas um objeto de decoração, enquanto eles como eleitos debatem a sua produção em um movimento surrealista, em que se discute apenas a obra negando a própria autora diante de sua criação. 
Se eu te pergunto sobre o sabor do texto, Carolina expõe a cor da fome com uma verdade que só pode ser alcançada por alguém que se entrega por inteiro. Trabalhar a arte partindo do real é desconcertante para a crítica especializada, pois impede a estruturação de qualquer alicerce que vá servir de norma para a construção de um cânone marginal. O marginal transpõe as bordas de qualquer modelo domesticado, pois seu ato de revolta por si só quebra o molde que é usado para delimitar o que é ou não arte. 
Esse ato marginal rasga a espessa cobertura que nos impede de enxergar as camadas de domesticação que recaem sobre o artista para caber nos moldes da crítica especializada. Crítica essa que prefere sentar-se em seus privilégios a tocar nas feridas abertas do realismo da experiência. É fácil se acomodar na norma, mas como explicar o que só pode ser sentido? 
O modelo é monetizável, já o marginal nasce como experiência impossibilitando sua reprodutibilidade técnica. Ser marginal não parte de uma escolha, vem como uma imposição que se prolifera de maneira artística em indivíduos possuidores de uma força descomunal, capazes de transpor suas mazelas em busca de uma transcendência a partir da materialização de suas lutas em arte.
 A arte marginal é como alguém a se afogar onde a produção artística equivale ao respirar na luta pela vida. Esse respirar marginal não chega a ser uma escolha, mas a própria resistência da vida diante da morte.
Com Carolina Maria de Jesus percebi que suprir a fome do espírito é tão importante quanto a do estômago. Foi com ela também que eu entendi que nunca nos realizaremos no modelo alheio, temos que superar a forma dominante para construir esse indivíduo capaz de sonhar um mundo novo, pois somente um sonhador é capaz de superar esse mundo algorítmico.
E quando ouvires argumentos contrários até mesmo vindos de quem que vos escreve neste instante, pois isso pode ocorrer em algum momento ate porque somos falhos, não esqueça do que bradou Clarice em Mineirinho.
“Para que minha casa funcione, exijo de mim como primeiro dever que eu seja sonsa, que eu não exerça a minha revolta e o meu amor, guardados. Se eu não for sonsa, minha casa estremece. Eu devo ter esquecido que embaixo da casa está o terreno, o chão onde nova casa poderia ser erguida. Enquanto isso dormimos e falsamente nos salvamos.”
Exerça sua revolta pois se a casa neste momento se transfigura como economia o terreno somos nós e independente do sistema de governo, monetário ou ideologia que nos rege ainda seremos terreno e somos férteis o suficiente para cultivar poesia e ninguém pode nos obrigar arrancar as rosas alheias só porque a mim também foram arrancadas as que em mim brotaram, vamos regar a poesia das crianças para que delas surja a semente do mundo novo!
São nos silêncios dos opressores que mora nosso combustível da fala, se te mandam calar, fale se te mandam abaixar o tom grite e se tua linguagem não cabe na academia então construa uma nova pois sempre haverá o terreno independente do prédio burocrático que ali habite. Eu clamo o desproposito do poeta!
Eu demorei cerca de 30 anos para me entender como sujeito com direito à escrita. Não espere tanto tempo, não deixe que o medo do olhar alheio pôde sua vontade de falar. Escreva, escreva sempre que puder, pois o silêncio mata um pouquinho a cada dia. Então não se deixe matar. Resista!!!
Quarto de despejo – Brasil, 1960 (10ªed. 2015) Autora: Carolina Maria de Jesus Publicação original: Editora Ática 199 páginas
0 notes
radiorealnews · 2 years ago
Link
0 notes
facecomiscnews · 2 years ago
Text
https://www.tumblr.com/Renova quadrinhos dois anos 40
Quadrinhos de romance( Tipo uma novela de TV em forma de quadrinhos) é um gênero de quadrinhos que retrata o amor romântico forte e próximo e suas complicações concomitantes, como ciúme, casamento, divórcio, traição e mágoa. 
Tumblr media
No blog:facebookcomisc.blogspot.com este tipo de quadrinho volta com um novo formado em 2023.
Totalmente grátis para o publico em geral.
O termo é geralmente associado a um gênero de quadrinhos americano publicado nas primeiras três décadas da Guerra Fria (1947-1977). Quadrinhos de romance do período normalmente apresentavam roteiros dramáticos sobre a vida amorosa de adolescentes e jovens adultos do ensino médio, com obras de arte que o acompanhavam retratando uma América urbana ou rural contemporânea à publicação.
As origens dos quadrinhos de romance estão nos anos imediatamente após a Segunda Guerra Mundial, quando o número de leitores de quadrinhos adultos aumentou e os super- heróis foram descartados .
Joe Simon e Jack Kirby criaram a principal história em quadrinhos de romance Young Romance e a lançaram em 1947 com sucesso retumbante. No início dos anos 1950, dezenas de títulos de romances de grandes editoras de quadrinhos estavam nas bancas de jornais e nas prateleiras das drogarias. 
1 note · View note
deiasilva10 · 3 years ago
Photo
Tumblr media
Reposted from @andrerossigeek . 🇺🇲 1986: I was 11 when bought this one on a Sunday, at the Airport newsstand (Sodiler), as my family was returning from a day at the club. Next year I would have a very low grade in a Math test and using her X-ray vision powers, my Mother would find that test hidden among my comics, she beat the crap out of me but the worst of all, she caught this very book and smashed it vigorously. I remember crying, begging her not to, that she would smack me instead, but she didn't change her mind and destroyed the comic. Few weeks ago I finally got it back again thanks to my buddy @themagiclasso. Trauma surpassed, nowadays both my Mom and me laugh at this event! LOL . 🇧🇷 1986: Eu tinha 11 anos quando comprei essa num Domingo, na bancas do Aeroporto (Sodiler), pois minha família voltava de um dia no clube dos Oficiais da PM. No ano seguinte eu iria tirar zero em um teste de matemática e usando seus poderes de visão de raio-X, minha mãe iria encontrar aquela prova escondida entre meus gibis. Ela me deu uma surra, mas o pior de tudo, pegou essa mesma revista e a esmagou vigorosamente. Lembro-me de chorar, implorando para que ela não fizesse isso, para que me batesse, mas não mudou de ideia e destruiu a revista em quadrinhos. Algumas semanas atrás eu finalmente a consegui de novo graças ao meu amigo @themagiclasso. Trauma superado, hoje eu e minha mãe rimos dessa história. Risos . #anos80 #80s #wonderwoman #mulhermaravilha #mujermaravilla https://www.instagram.com/p/CaxRzYXLD0m/?utm_medium=tumblr
2 notes · View notes
blxckdamncanary · 4 years ago
Text
A vida de Arlequina não estava exatamente bem naquele momento... Como se terminar um relacionamento com o Palhaço Príncipe do Crime não fosse o suficiente, Quina agora não tinha mais uma casa. Além do mais, havia perdido toda a sua imunidade, então, além de ter várias pessoas querendo sua cabeça, o próprio Coringa queria matá-la, por um motivo que nem ela sabia qual era. No momento, estava morando numa espécie de galpão, que uma alma gentil havia emprestado para que ela ficasse até arrumar uma casa de verdade.
— Não sei o que faria sem essas distrações maravilhosas na minha vida. — Arlequina diz, enquanto conversava com seu castor empalhado. O fato era que Quina tinha essa habilidade de ouvir vozes, e seu castor era seu melhor amigo, pois sempre estavam conversando, mesmo que apenas ela conseguisse ouvir o castor. Ela acreditava que era uma habilidade, tipo um super poder, quando na verdade era apenas a sua loucura mesmo... “Ah, sua piradinha... Você é tão metida!” Falou o castor, imóvel, observando Arlequina de uma prateleira. O bom do galpão, era que tinha bastante espaço para guardar todos os pertences da piradinha. Resto de pizza, cupcakes, whiskey, refrigerantes, armas de água, uma bazuca, ácido sulfúrico, diversos bichinhos de pelúcia gigantes, uma coleção gibis de super-heróis... Entre várias outras coisas! Era uma bagunça total. — É... Cê tem razão. — Quina concordou com seu castor, e expressou isso também apontando para ele, com o pirulito verde e doce que chupava. — Que tédio! Eu devia estar criando caos por aí! — Ela suspirou. Estava lendo um gibi, e deixou-o repousando em sua coxa. Suas maria-chiquinhas estavam mais presas, em dois coques, além dela estar sentada em cima de um urso de pelúcia gigante, em meio a toda a bagunça que a cercava.
Levando o pirulito a boca mais uma vez, Arlequina retomou o gibi do Superman que lia, e abriu um sorriso, enquanto folheava as páginas. — Putz... Seria tão legal ter meu próprio gibi! Uma porrada de párias sociais ia fazer fila na banca só pra esperar a edição do mês. — Tirou o olhar da revista e olhou para cima, com um olhar totalmente sonhador, repousando seu rosto sobre sua mão, a que segurava o pirulito. — Homens e meninos iam admirar minha beleza... E as meninas iam querer ser iguais a mim quando crescessem. A mulherada não perderia a menor chance de me imitar. — Suspirou outra vez. A essa altura, já estava em outro mundo, sonhando em ter a sua revista de quadrinhos exclusiva. “Pois é, piradinha... Você é um modelo a ser seguido!” Exclamou o castor. Feliz com o comentário do amigo inanimado, Quina levantou-se e agarrou o animalzinho, olhando para ele com uma animação absurda. — Então! Não é que eu sou? — Falou, com alegria. Uma que não durou muito tempo. Logo, ela voltou a se deitar no chão, usando o urso de pelúcia gigante como travesseiro, sendo que agora abraçava seu castor, e colocava sua outra mão atrás de sua cabeça. — Hmm... Mas quem escreveria minha revistinha? Esses roteiristas têm uma imaginação tão pervertida... O que eles me fariam fazer? Melhor ainda... Como os artistas me desenhariam? Afinal, cada um tem seu estilo... — A essa altura, Quina provavelmente nem sabia mais o que estava falando. Além de praticamente estar falando sozinha, sua mente havia sido tomada por essa imaginação, por esse desejo tão grande de fazer parte de algo tão simples.
— Pelo menos, os bons... Imagina só... — Fechou os olhos e esboçou um sorriso sonhador, enquanto abraçava seu querido castor empalhado. Era como se Arlequina conseguisse até ver suas páginas sendo impressas, cada história, cada enredo. “Por que não convida aqueles dois... Quais são os nomes mesmo? O carinha que faz aquelas coisas de caubói e a moça que desenha garotas com uns baita-” O castor sugere, pelo menos na mente da piradinha. Entretanto, seu raciocínio havia sido interrompido. Antes que pudessem continuar, ouviram um barulho um tanto quanto... Estranho. Parecia de metal sendo amassado drasticamente. Opa, peraí. Era exatamente isso. O barulho havia feito Arlequina ficar em alerta. Calou-se imediatamente e se sentou propriamente, apenas esperando o indivíduo aparecer em seu campo visual. Sério que haviam conseguido encontrar a Arlequina? Quem diabos estava atrás dela dessa vez?!
Tumblr media
8 notes · View notes
nunopds · 4 years ago
Text
Mauricio de Sousa em maio 2021
Em maio, são 15 as revistas Mauricio de Sousa distribuídas nas bancas. #bandasdesenhadas #hq #turmadamonica #manga #quadrinhos #mauriciodesousa #cebolinha #cascao #monica #chicobento #geracao12 #senhordosaneis
Em maio, são 15 as novas revistas da Turma da Mônica nas bancas. Em maio, são 15 as revistas Mauricio de Sousa editadas pela Panini Brasil distribuídas nos pontos de venda de periódicos do nosso país. Eis a apresentação da listagem das publicações previstas para serem distribuídas este mês: Almanaque da Mônica #83Almanaque do Cascão #83Almanaque do Cebolinha #83Cascão (2.ª série) #66Cebolinha…
Tumblr media
View On WordPress
5 notes · View notes
emcontoscom · 4 years ago
Photo
Tumblr media
Sobre Perry Rhodan
 Rafael Tsuchiya
Em 1971 a humanidade encontrava-se polarizada devido as tensões provocadas pela guerra fria, onde os blocos ocidental e oriental disputavam sua superioridade, principalmente bélica, mantendo seus cidadãos reféns de suas próprias nações. Neste ano, em meio ao caos e insegurança, algo marcou a história da humanidade: a chegada da primeira missão tripulada à Lua.
A famosa missão Stardust foi liderada pelo major Perry Rhodan e a humanidade vivenciou o drama da alunissagem quando a astronave passou por problemas técnicos e teve um pouso turbulento. Com as comunicações com a Terra cortadas, as horas que se passavam sem notícias, indicavam o fracasso da missão. Mas a tripulação sobreviveu sem grandes danos e iniciou sua exploração. Ficaram estarrecidos quando descobriram que não eram os primeiros em nosso satélite; encontraram uma enorme nave espacial de uma civilização extraterrestre. Um dos ocupantes alienígenas estava doente e a tripulação da Stardust decidiu que os seres deveriam ser levados de volta à Terra para serem salvos. Porém algo os incomodava. Se a tecnologia alienígena fosse tomada por qualquer uma das potências terrestres, certamente seria utilizada para fins bélicos. Tomaram, então, uma medida inusitada. Retornaram à Terra com a tecnologia alienígena e se fixaram em um território no deserto de Gobi, fundando ali uma terceira potência, que mudaria completamente a situação da humanidade e daria início à conquista galáctica.
Esse é o resumo do início do primeiro livro de Perry Rhodan, a mais longeva saga de space ópera de nossa história, baseada em uma filosofia cosmitas, criada por K. H. Scheer e Clark Darlton.
Tumblr media
Perry Rhodan começou a ser publicada em 1961, na Alemanha. Eram pequenos livros de aproximadamente cem páginas com histórias episódicas, publicados semanalmente e que duram até os dias de hoje, ultrapassando a marca de três mil publicações. Segundo o site oficial, Perry Rhodan nunca teve interrupções, relatando que  “Em todos esses anos, nem uma única edição foi perdida: não importa se acontecem crises mundiais ou desastres naturais, não importa se houve o pouso na Lua ou a queda do muro de Berlim, a edição de Perry Rhodan ia sair.”
O que me leva a indicar a leitura de Perry Rhodan é o processo de criação e planejamento deste universo, pois a saga se desvinculou das aventuras de um personagem central, o major Perry Rhodan, e se expandiu por eras, mantendo-se coesa e sempre apresentado dilemas originais, sem mencionar que as histórias são recheadas de críticas sociais e filosóficas que são pertinentes até hoje.
A saga foi ponto de partida para diversos autores e laboratório para inúmeros conceitos que estão estabelecidos na cultura pop atual, como grupos de mutantes com superpoderes, impérios intergalácticos, federações de diferentes civilizações, universos paralelos e toda a sorte de engenhocas científicas.
A série é publicada em diversos países e no Brasil, dependendo do ano em que você nasceu, deve se lembrar destes livros que eram encontrados em bancas de jornais, publicados pela editora Ediouro (na época Tecnoprint S. A.) entre 1975 e 1991. Eram pequenas edições que chamavam a atenção pelas fantásticas artes de suas capas. Atualmente, os livros podem ser encontrados por aqui pela SSPG em formato digital.
Tumblr media
A saga, para manter a coesão e atrair novos leitores, de tempos em tempos passa por ciclos, onde uma nova odisseia se inicia. Estes ciclos são roteirizados, e cada autor, estreante ou veterano, tem a liberdade de criar dentro do contexto estabelecido.
Perry Rhodan, como era de se esperar pelo seu sucesso, também migrou para outras mídias. Em 1967 os primeiros livros ganharam uma adaptação cinematográfica (Mission: Stardust), que foi muito mal recebida, em 2008 foi desenvolvido um jogo para PC, chamado The Immortals of Terra: A Perry Rhodan Adventure. Uma série de quadrinhos também foi lançada, mas nenhuma destas versões conseguiu manter o espírito exploratório e inovativo original.
Para quem gosta do gênero, Perry Rhodan é uma leitura incrível, fascinante e inspiradora. Termino esta sugestão de leitura com uma frase do próprio major Perry Rhodan, do primeiro livro Missão: Stardust:
“Orgulho-me de ser humano. Sinto orgulho pela espécie humana por suas qualidades, por sua rápida evolução, seu futuro brilhante. Já conquistamos a Lua, e um dia, conquistaremos as estrelas.”
1 note · View note
chocolattecomcafe-blog · 5 years ago
Text
Algumas palavras sobre Tina – RESPEITO
Uma olhada no Instagram. Entre uma postagem e outra e “hmmm...A Mushi comprou novas HQs. Vou ampliar aqui para conferir os títulos. Nossa! Tina – RESPEITO já está nas bancas. Vou comprar o meu exemplar!”.
Se tem algo de nostálgico e acolhedor em comprar as edições cartonadas das “Graphic MSP” é o fato de caminhar até a banca de revista, próximo ao trabalho, no intervalo do almoço, e comprar o meu exemplar. Traz à memória, a estudante que um dia fui que percorria as bancas da cidade em busca dos últimos volumes do mangás favoritos. É nesse sentimento familiar e acolhedor que o roteiro de Tina – RESPEITO envolve o leitor, principalmente, se você é mulher.
Tumblr media
A Fefê Torquato conduz o leitor com um traço lindo, cores vivas e um texto atual sobre uma jovem jornalista solta na selva que é o mundo do trabalho. O título e a capa já dão uma ideia do que podemos esperar da narrativa. Afinal, o lançamento da capa da publicação causou um reboliço nas redes sociais. Auê devido a personagem não apresentar uma imagem mais ‘sexy’ como costumava ser. Acredito, que no rompante de ‘tretar por tretar’, esqueceram que o selo Graphic MSP sempre apostou em RELEITURAS dos personagens clássicos do Maurício de Sousa. Então, para que a autora deixe a sua marca é preciso apresentar uma nova Tina. A Tina da Fefê inspirada na Tina do Maurício. Foi isso e muito mais que encontrei na Tina e demais mulheres que aparecem da HQ. Tem a Tina da Fefê, do Maurício, da Irla, da JoutJout (que escreveu o texto da quarta capa), a filha da Mãe da Tina, a colega de trabalho, a foca Tina, a amiga da Pipa e do Rolo...se deixar não desenvolvo o meu texto sobre esse lindo quadrinho.
Tina é sobre assédio, amizade, acreditar no que você é, família, mulher, jovem e tudo mais. O texto combinado com a leveza e beleza do traço da Fefê insere o leitor num universo sensorial. As palavras da Tina ecoam na mente enquanto deciframos o código das palavras. O mundo inexiste. Estamos com Tina.
Tumblr media
Não quero aqui tecer comentários ou escrever uma resenha recheada de spoilers. Por isso, reproduzo a sinopse oficial:
Jornalista recém-formada, Tina finalmente realiza o sonho de trabalhar em uma redação. Ela só não esperava que seu maior desafio fosse ser pessoal, e não profissional. Em Respeito, Fefê Torquato usa a clássica personagem de Mauricio de Sousa para expor um problema que mulheres enfrentam dia a dia, e precisa acabar: o assédio.
A edição cartonada é muito bem acabada. A superfície brilhosa da folha não incomoda a leitura, pois não deixa aquele reflexo. As cores e a pintura em aquarela dão movimento, envolvem o momento da leitura dando mais densidade à narrativa. Densidade esta que é apresentada em forma de palavras e ações que num texto inspirado. Escolhi a página abaixo, dentre várias válidas de destaque, em que o movimento, as cores e o texto evidenciam e justificam o excesso de adjetivos escritos.
Tumblr media
“O mundo olha você e te define de acordo com o que ele entrega”.
Na riqueza da diversidade de perfis, Fefê Torquato bate a real sobre o ser mulher e a exaustão em busca da sua identidade. Por que ser MULHER é tão questionado? Os diálogos exploram essa premissa que leva ao título da obra – RESPEITO. Na apresentação, Mauricio de Sousa é elucidativo quando escreve que respeito é algo que não precisaria pedir. De fato, ele deve é EXISTIR. Sem a necessidade de ser requerido.
A abertura de Tina – REPEITO é linda e arrepiante. O jogo de claro e escuro é de fazer UOU! Confesso que ao passar as páginas soltei a onomatopeia. A ausência de quadros, em algumas sequências, deixa tudo muito fluído e ficava perdida se estava lendo ou contemplando.
A HQ está disponível em duas edições: CAPA DURA e CARTONADA. Fica por conta do gosto e do poder aquisitivo do leitor. Só se dei uma coisa: se dê o respeito e compre TINA!
Tumblr media
por Irla Costa
15.09.2019
2 notes · View notes
electric-ladylandd · 5 years ago
Photo
Tumblr media
OS NÃO TÃO CONHECIDOS QUADRINHOS ITALIANOS
Acabo de vivenciar uma experiência especial com meu hábito de ler quadrinhos, a nona arte. Voltei a ler HQs há alguns meses, depois de um período de três ou quatro anos lendo pouco, por motivos diversos. Esse retorno aconteceu principalmente como consequência de meus estudos da língua inglesa. Eu conhecia os potenciais educacionais dos gibis pois lembro de como meu Português evoluiu depois que comecei a lê-los. Tendo isso em mente, passei a ler com grande frequência os quadrinhos em inglês.
Sendo assim, durante os últimos meses li bastante o gênero de super-heróis, pois são os mais fáceis de encontrar em inglês pelas bancas, sebos e livrarias. Isso pode ter até surpreendido alguns conhecidos meus que entendem de quadrinhos, pois na verdade eu lia quase que só HQs italianas, principalmente da Editora Sérgio Bonelli. O fascínio era tanto que aos meus 13 anos, em 2007 ou 2008, fui apelidado de "Menino Bonelli" por amigos de uma comunidade do finado Orkut. Foi num encontro com um desses amigos em São Paulo neste ano (2019) que resolvi matar a saudade dos chamados fumetti, os quadrinhos italianos. Estávamos em uma loja da Mythos, a principal editora que publica bonellis no Brasil. Lá havia diversas opções atraentes, como Hellboy ou Juiz Dredd, por exemplo. Mas seria um absurdo eu virar as costas para os bonellis. Procurando por edições com histórias completas ou de número 1, logo escolhi um encadernado de Dylan Dog, intitulado "Prelúdio para Morrer". Além desse, comprei a edição de número 1 da mais recente série de Martin Mystère, intitulada "Intriga em Pequim". A sensação que tive ao ler essas edições foi muito especial. À medida que eu as lia, me sentia "em casa". Em suma, os roteiros inteligentes e bem trabalhados, somados ao traço de desenhos que tanto admiro, fizeram da minha leitura uma atividade muito prazerosa. Eu, ocasionalmente, havia matado a saudade.
De fato, os quadrinhos italianos são muito diferentes dos que são produzidos nos Estados Unidos. Joana Rosa Russo, que trabalha na Editora Mythos desde 2018, confirma isso. Ela entrou na empresa como redatora do chamado Blog Mythológico (http://mythologico.com.br) e posteriormente assumiu a comunicação social da Mythos. Além disso, ela atua também como assistente editorial.
Joana explica que a Bonelli, principal casa italiana de quadrinhos, tem uma primorosidade no trato com os roteiros. Grandes pesquisas e apurações são feitas para que cada história seja produzida, e isso é um fato que nós, leitores, podemos facilmente perceber. 
Lendo Tex, um quadrinho italiano de faroeste, percebemos o quanto os roteiristas pesquisaram sobre o contexto histórico deste fantástico período nos Estados Unidos. Inclusive os detalhes sobre a geografia dos locais, sobre as culturas indígenas, sobre a situação econômica do país durante aqueles tempos. Tex, o personagem principal, é um ranger, integrante da polícia especial dos EUA. Ao mesmo tempo, é um agente indígena e considerado chefe de um povo indígena, os navajos. Sendo assim, o ranger assume uma posição dupla e muito curiosa, que rende fantásticas histórias.
Mister No é um bom título para percebermos como são bem trabalhados esses roteiros, pois suas histórias se passam em território brasileiro. Muito aprendi sobre a nossa própria cultura lendo essa HQ. As histórias de Mister No se passam depois do fim da Segunda Guerra Mundial. O personagem é um ex-soldado que fugiu da guerra para morar em Manaus, no Amazonas. Nessa região, ele trabalha como piloto particular de avião, e apesar das emocionantes aventuras em que ele se mete, sua intenção mesmo é ficar em paz, o que dificilmente consegue. Esse título em especial evidencia muito para nós brasileiros esse trabalho árduo que é a produção dos roteiros bonellianos. Infelizmente, pelas vendas baixas, esse título não está sendo publicado atualmente no Brasil.
Além desses, diversos outros personagens dos quadrinhos italianos me impressionam. São personagens mais humanos, com histórias mais próximas da realidade e menos fantasiosas (apesar de explorarem bastante o sobrenatural). Joana, da Mythos, conta que até existem alguns personagens mais proeminentes, mas que nunca chegam a ser super-heróis.
Refletindo sobre o porquê de eu gostar tanto dessa vertente de quadrinhos, e não tanto de supers e mangás, vou chegando a algumas conclusões. Simpatizo muito com os roteiros e os personagens, com suas características citadas acima. Mas os meus (e de tantos outros) motivos não param por aí. Os desenhos dos fumetti são muito agradáveis aos meus olhos, ao passo que os de outras vertentes não.
Joana seguiu me ajudando a entender os motivos de eu preferir tanto esse tipo de HQs: “Os quadrinhos italianos, em geral, gozam de um diferencial, mesmo no traçado: pelo berço artístico histórico que o eixo Italiano apresenta. O traço base é comumente mais limpo e firme. As alegorias que são utilizadas na composição do desenho, rachuras, aguadas e a própria carga de nanquim, são delicadas e fluidas, mesmo quando, propositalmente, são pesadas. As cores são delicadas e harmônicas e raramente causam incômodo visual (artes ditas "poluídas"), que no fundo, tem muita informação. Nota-se também que a produção italiana tem um diferencial enorme em sua escola: o nível de fidelidade e detalhismo em desenho são muito apurados.”
Meus conhecimentos sobre desenhos são praticamente nulos, mas, depois desta explicação, até que as coisas fizeram mais sentido para mim. O fato é que, sim, os traços dessas HQs me agradam muito, ao passo que os de outras vertentes nem tanto.
E pelo que parece meu perfil condiz com o de uma legião de fãs no Brasil. A assistente editorial da Mythos explica que, realmente, o público que consome quadrinhos italianos não converge com o de heróis em sua maioria: “Muito se deve ao tipo de narrativa heróica e plástica, de ação constante e enredo ritmado. Fora o tipo de arte, que tem uma construção muito diferente da europeia”.
No meu caso, comecei a ler Tex, e foi através desse título que desbravei esse leque de personagens incríveis. Acredito que esse deva ser o caminho que trilha a imensa maioria dos fãs dos fumettis.
Tex é de longe a HQ mais vendida da Mythos Editora. Segundo Joana, as vendas dos outros personagens dessa vertente como Mister No, Zagor, ou Dylan Dog não chegam nem a 10% das que o Tex possui. Em outras palavras, no Brasil não existe aquisição difusa entre os leitores de Bonelli. Ou seja, não é comum um leitor de Tex adquirir todos os produtos lançados pela casa. Seja pelo valor ou interesse.
Esse quadro de vendas acaba por me decepcionar. Apesar de ser um grande fã de Tex, gostaria que os outros títulos fossem mais valorizados. De qualquer forma, ao fim desta reportagem, sinto que as coisas ficaram mais claras. Começo a entender as diferenças dos quadrinhos italianos.
Mas isso não quer dizer que eu não valorize as outras vertentes. Muito me diverti com supers e mangás, quadrinhos brasileiros, quadrinhos independentes… Só me resta torcer para que esse mercado se fortaleça cada vez mais, pois defendo as HQs como uma forma única de produzir conhecimento e diversão, uma verdadeira modalidade da arte!
1 note · View note
rogercruzart · 5 years ago
Photo
Tumblr media
#Repost @vitorleobons with @kimcy929_repost • • • • • • Sábado passado foi #diadorock... No próximo sábado @rogercruzart estará na @lojamonstra lançando seu novo quadrinho... Achei essas seriam duas boas efemerides para justificar a resenha de #xampu como a #93das365! Lançado originalmente em 2010, Xampu - Lovely Losers ganhou uma reedição em 2016 por conta de uma parceria entre a @stoutclub e a @editorapanini. Com o novo título de Xampu - Vol 1, o começo da trilogia escrita e desenhada pelo Roger voltou as bancas. E eu finalmente pude ler! (E reler... várias vezes...) A edição é composta por uma série de história curtas mostrando a vida de um grupo de amigos que circulam por um apartamento na zona norte de São Paulo no final dos anos 80. O rock, as drogas e o sexo embalam as vidas de personagens extremamente humanos. Cruz conta histórias que navegam entre o realismo, poesia, banalidade, romantismo e violência. Mudando o estilo narrativo a cada história, cria um painel interessante sobre aquela juventude. É biográfico, mas sabe se distanciar como poucos autores de quadrinhos independentes e biográficos souberam. E os dialogos são ótimos! Naturais e extremamente realistas. Enfim... tudo isso só para confirmar que Roger é um roteirista de mão cheia! E como desenhista consegue surpreender ainda mais! Aquele ilustrador que trabalhou para o mercado americano nos anos 90 evoluiu para algo muito mais extremo, detalhista, caricato e único. É sério... me faltam adjetivos para classificar a arte de Cruz nesse álbum. Talvez um "é foda" ajude... A linguagem corporal dos personagens é incrível! E o storytelling soberbo... É, acho que um "é foda" define! Cruz é um monstro! Ponto! Um quadrinhista dos melhores, contador de histórias de mão cheia! Desenha demais e escreve ainda melhor! E Xampu é sensacional! #365hqs #leituraobrigatoria #leiaquadrinhos #leiamaisquadrinhos #dêquadrinhosdepresente #quadrinhos #quadrinhosnacionais #hqbr #rockanos80 https://www.instagram.com/p/B0BXyQflf3l/?igshid=l74stiimk0x1
1 note · View note