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Introdução ao Processo de Abertura de BaldramesO que é Abertura de Baldrames?Etapas do Processo de AberturaImportância das Vigas BaldramesAplicações Comuns dos BaldramesAlps Fundações: Excelência em EngenhariaExecução Correta da Abertura de Baldrames pela AlpsBenefícios de um Baldrame Bem ExecutadoPerguntas FrequentesConclusão Introdução ao Processo de Abertura de Baldrames A fundação é um dos elementos mais críticos na construção de um edifício. Ela garante a estabilidade e segurança da estrutura ao longo do tempo. Dentro desse contexto, os baldrames desempenham um papel essencial. Os baldrames são vigas horizontais que se situam acima do solo, projetadas para distribuir o peso da construção. Eles atuam como uma base sólida, minimizando o risco de rachaduras e infiltrações nas paredes, além de garantir que a estrutura permaneça firme e estável. O que é Abertura de Baldrames? A abertura de baldrames é um processo fundamental na construção civil. Ele consiste na criação de uma vala ao longo do perímetro do edifício, onde serão instaladas as vigas baldrames. Essa etapa envolve planejamento e execução cuidadosos, garantindo que a fundação atenda às necessidades da estrutura. A importância da abertura de baldrames não pode ser subestimada. Ela assegura a estabilidade do edifício, distribuindo o peso da construção de maneira uniforme. Com um baldrame bem executado, a probabilidade de problemas como rachaduras e infiltrações diminui significativamente. Isso resulta em uma edificação mais segura e duradoura, capaz de resistir ao tempo e às condições do solo. Etapas do Processo de Abertura O processo de abertura de baldrames envolve três etapas principais, cada uma desempenhando um papel crucial na formação de uma fundação sólida. 1. Criação da vala: A primeira etapa consiste na escavação de uma vala ao longo do perímetro da construção. Essa vala deve ter dimensões adequadas para receber as vigas baldrames, garantindo espaço suficiente para uma instalação segura e eficaz. 2. Preenchimento com concreto: Após a escavação, a vala é preenchida com concreto. Esse material fundamental proporciona a resistência necessária à fundação, criando uma base sólida sobre a qual as vigas serão instaladas. A cura do concreto deve ser monitorada para garantir sua durabilidade. 3. Instalação das vigas baldrames: Finalmente, as vigas baldrames são colocadas sobre a base de concreto. Essas vigas desempenham um papel essencial na distribuição do peso da estrutura, prevenindo problemas como rachaduras e infiltrações. A instalação deve ser feita com precisão para garantir a integridade da construção. Essas etapas, quando executadas corretamente, asseguram uma fundação robusta, essencial para a estabilidade do edifício. Importância das Vigas Baldrames As vigas baldrames desempenham um papel fundamental na estrutura de um edifício. Elas são responsáveis por **distribuir o peso da construção** uniformemente, evitando que a pressão se concentre em pontos específicos. Isso é crucial para a estabilidade da edificação. Além disso, as vigas ajudam na **prevenção de rachaduras e infiltrações**. Quando instaladas corretamente, elas criam uma barreira que protege as paredes e o solo contra umidade. Isso minimiza os riscos de fissuras nas paredes e danos estruturais ao longo do tempo. Portanto, a correta instalação e a qualidade das vigas baldrames são decisivas para garantir a durabilidade e a segurança da estrutura, evitando problemas que podem comprometer a integridade do edifício. Entendendo o Processo de Abertura de Baldrames e Sua Execução Correta Aplicações Comuns dos Baldrames Os baldrames são frequentemente utilizados em construções de pequeno e médio porte. Eles oferecem uma base sólida e estável, essencial para garantir a segurança das edificações. Este tipo de estrutura é ideal para residências unifamiliares, pequenas lojas e até prédios de apartamentos com poucos andares. Além disso, os baldrames são aplicáveis em diferentes tipos de edificações. Exemplos comuns incluem:
Casas térreas e sobrados; Comércios, como lojas e restaurantes; Condomínios horizontais e verticais. Essas aplicações demonstram como os baldrames são versáteis e essenciais para a construção civil, garantindo a estabilidade e resistência das estruturas ao longo do tempo. Alps Fundações: Excelência em Engenharia A Alps Fundações é reconhecida por sua sólida reputação e vasta experiência no setor de engenharia de fundações. Com uma abordagem focada na qualidade, a empresa se destaca por entregar resultados que resistem ao teste do tempo. Nossa equipe é composta por profissionais altamente qualificados, prontos para atender as necessidades de cada projeto. Localizada em Indaiatuba, a Alps Fundações oferece uma ampla gama de serviços, incluindo: Perfuração de Estacas Escavadas; Escavação de Baldrames; Escavações para Piscinas; Bombeamento de Concreto. Com equipamentos modernos e uma frota de alta performance, estamos preparados para garantir a execução correta de cada etapa do processo de abertura de baldrames. Execução Correta da Abertura de Baldrames pela Alps Na Alps Fundações, a execução correta da abertura de baldrames é fundamental para garantir a qualidade e a durabilidade das fundações. Utilizamos equipamentos modernos e especializados que otimizam o processo e asseguram a precisão necessária. Entre os principais equipamentos estão as escavadeiras de alta performance, que realizam a escavação de forma eficiente e segura. Também contamos com mini carregadeiras, que são ideais para áreas de difícil acesso, e bombas de concreto, que facilitam o preenchimento das valas com concreto. Os métodos de execução adotados pela Alps são baseados em práticas recomendadas na engenharia civil. Iniciamos com uma análise detalhada do solo, seguida da escavação das valas ao longo do perímetro da construção. Após isso, preenchemos as valas com concreto de alta resistência, garantindo que a base esteja bem consolidada. Finalmente, instalamos as vigas baldrames, que são posicionadas de acordo com as especificações do projeto. Este processo meticuloso assegura que a fundação seja robusta e capaz de suportar a estrutura da edificação. Benefícios de um Baldrame Bem Executado Um baldrame bem executado traz diversos benefícios que são essenciais para a longevidade da construção. Primeiramente, a durabilidade e resistência da estrutura são significativamente aumentadas. Isso se deve ao fato de que as vigas baldrames distribuem o peso da edificação de maneira uniforme, evitando tensões excessivas que podem levar a danos ao longo do tempo. Além disso, um baldrame bem construído previne danos futuros, como rachaduras e infiltrações. Quando a fundação é solidamente instalada, a estrutura se torna menos suscetível a problemas relacionados à umidade e ao solo. Portanto, investir na qualidade da execução do baldrame é garantir que a edificação resista ao teste do tempo, proporcionando segurança e tranquilidade para os moradores. Perguntas Frequentes Para esclarecer algumas dúvidas comuns sobre o processo de abertura de baldrames, reunimos as perguntas mais frequentes: 1. O que é um baldrame? O baldrame é um conjunto de vigas horizontais que formam a base da fundação de um edifício. Ele distribui o peso da estrutura, garantindo estabilidade e evitando danos ao longo do tempo. 2. Por que a abertura de baldrames é importante? A abertura de baldrames é crucial, pois uma fundação mal executada pode resultar em rachaduras, infiltrações e outros problemas estruturais. Um baldrame bem feito proporciona suporte adequado e aumenta a durabilidade do edifício. 3. Quais etapas envolvem a abertura de baldrames? O processo inclui a criação de uma vala, o preenchimento com concreto e a instalação das vigas baldrames. Cada etapa deve ser realizada com atenção para garantir a qualidade da construção. 4. Quais tipos de construções utilizam baldrames? Baldrames são comuns em edificações de pequeno e médio
porte, como casas residenciais e pequenos prédios comerciais, onde a estabilidade é essencial. Estas respostas ajudam a compreender melhor a importância dos baldrames e seu impacto na qualidade da construção. Conclusão Em resumo, os baldrames são essenciais para a estabilidade e durabilidade das construções. Eles evitam problemas como rachaduras e infiltrações, assegurando que o edifício suporte o peso de forma adequada. A Alps Fundações se destaca nesse processo, oferecendo experiência e confiabilidade. Nossa equipe utiliza técnicas e equipamentos de ponta para garantir a execução correta da abertura de baldrames. Ao escolher a Alps Fundações, você opta por um serviço de qualidade que resiste ao teste do tempo. Entendendo o Processo de Abertura de Baldrames e Sua Execução Correta Agora que soube mais sobre: Entendendo o Processo de Abertura de Baldrames e Sua Execução Correta, faça hoje mesmo seu orçamento e conheça mais sobre os nossos serviços de fundações. Para maiores informações, consulte a ABNT. Escrito por: João Atilio Scaravelli Junior Engenheiro Civil - CREA 5070913012 Tags #fundacoes #destaques #equipamentos #escavacoes #estacasescavadas #sondagensdesolo Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades
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DEPOIS DE FAZER TUDO CONFORME MANDA O PROJETO ESTÁ AI DOIS SOBRADOS QUE A PRINCIPIO O DONO DISSE QUE IA SÓ CONSTRUIR UMA CASINHA, E COMO EU JÁ TENHO EXPERIÊNCIA QUEM FAZ UMA CASINHA QUER FAZER UM CASÃO...! MUITAS CASAS CAINDO COM AS CHUVAS! COMO VOCÊ CONSTRUIU O SEU PATRIMÔNIO? NA BASE DA ECONOMIA? QUALQUER MATERIAL? QUALQUER EMPREITEIRO OU CONSTRUTOR? FEZ COM AMIGOS NA BASE DO CHURRASCO A BASE DE CACHAÇA...? FUNDAÇÃO, BROCAS, SAPATAS, BALDRAME, COLUNAS...SÃO PAULO E AS CONSTRUÇÕES DE QUALQUER JEITO FEITA POR QUALQUER UM QUE SE DIZ PROFISSIONAL...! Será que estou Construindo a minha casa o meu Sobrado Corretamente...? Vejam algumas dicas que podem ajudar desde a Fundação ao acabamento. #Gabarito #Esquadro #Fundação #Baldrame #Sapatas #Colunas #Vigas #Estruturas #Construção #Acabamento #PereiraConstrutor #EletrolipeConstrucao Contato (11)99342-1000 ou (11)97102-3417 www.eletrolipe.webnode.com . (em Pereira Construções e Reformas Prediais) https://www.instagram.com/p/B8LxybZgjlo/?igshid=fcegzafbhf4f
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Cora Coralina: a história da poeta que publicou seu primeiro livro aos 75 anos
Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins Peixoto dos Guimarães Bretas, nascida na Casa da Ponte, na Cidade de Goiás, — hoje Museu Casa de Cora Coralina — em 20 de agosto de 1889, quase três meses antes da Proclamação da República, e falecida em Goiânia, em 10 de abril de 1985, quase um mês após o fim da ditadura militar.
Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins Peixoto dos Guimarães Bretas, nascida na Casa da Ponte, na Cidade de Goiás, — hoje Museu Casa de Cora Coralina — em 20 de agosto de 1889, quase três meses antes da Proclamação da República, e falecida em Goiânia, em 10 de abril de 1985, quase um mês após o fim da ditadura militar.
A ascendência de Cora tem lances de ode telúrica. Pelo lado materno, ela descendia do grande bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva — o Anhanguera —, descobridor das minas dos goyazes e, por assim dizer, pai do estado de Goiás. Seu avô, Joaquim Luiz do Couto Brandão, foi proprietário de enormes sesmarias e concessionário das lendárias minas de ouro de Anicuns.
Num tempo em que as mulheres eram subjugadas e sem voz, Cora antecipou comportamentos modernos: participou da fundação do jornal literário “A Rosa”, e numa madrugada alta, sem que ninguém esperasse, deixou Goiás e partiu a cavalo com o homem que amava para um mundo desconhecido, num autoexílio, a fim de construir seu próprio destino.
Cora passou a infância entre dois cenários: a Fazenda Paraíso (o nome advém da beleza natural do lugar) e a Casa Velha da Ponte. A Fazenda Paraíso, próxima a Goiás, é a largueza da infância, onde moravam bisavó, avós, tios e primos, inclusive uma tia vitalina, cuja renúncia ao casamento se deu para atender a um chamado familiar tradicional à época: cuidar dos pais quando ficassem velhos. A fazenda foi seu cenário bucólico mais imediato e permanente, pano de fundo, quando não moldura, de diversos textos. Já a Casa Velha da Ponte, comprada por seu pai, o desembargador Francisco de Paula Lins dos Guimarães, foi uma das pioneiras da antiga capital, tendo sido erguida com métodos construtivos do Brasil-colônia, incluindo ferragens feitas por escravos em forjas primitivas. Esta era a residência da família. Edificada em 1739 com adobes de barro cru, firmados por vigas e pilastras de aroeira sobre baldrames de pedra bruta, às margens do borbulhante Rio Vermelho, tornou-se para a poeta símbolo ao mesmo tempo do real e do imaginário, e não raro, na condição de casa grande, um disfarce para a pobreza sofrida pela família naqueles tempos de decadência do ouro e do fim da mão de obra escrava, quando a república ainda engatinhava.
A Casa Velha da Ponte abrigou inúmeros figurões ao longo da história, até que, no final do século 19, foi habitada por dona Jacyntha (mãe de Cora) e o desembargador Peixoto, seu segundo esposo. O pai de Ana era idoso e morreu antes que a menina pudesse conhecê-lo. As dificuldades econômicas e sociais da época alcançaram a família, e por isso, Aninha teria estudado por não mais que dois ou três anos. Mais uma vez viúva, sua mãe contraiu terceiras núpcias com o médico Antônio Rolins da Silva.
Por ser meio “avoada” e franzina, Aninha sofria rejeição da família. Assim, usando roupas largas e antigas, herdadas das irmãs mais velhas, recolhia-se em seu quartinho, entregue a leituras e devaneios, fermentando o espírito da futura poeta. Seguindo currículo singular, adquiriu vasta cultura, longe da pedagogia truculenta de então, exercida à base de palmatória e de ajoelhamentos sobre grãos de milho. Os livros eram conseguidos por empréstimo do Gabinete Literário Goiano — fundado em 1864 e existente ainda hoje, exigindo reais cuidados de conservação.
A menina “avoada”, mas de espírito buliçoso, publicou aos 17 anos seu primeiro poema, “A tua volta”, dedicado ao poeta Luiz do Couto, no jornal “Folha do Sul”, editado em Bela Vista de Goiás. No ano seguinte, juntamente com três outras jovens, entre elas a poeta negra Leodegária de Jesus, tornou-se redatora do jornal literário “A Rosa”. Seu primeiro conto, “Tragédia na roça”, foi publicado em 1910, no Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás.
Naquele mesmo ano, o padrasto de Ana morreu de malária. Viúva pela terceira vez, sua mãe caiu em profunda tristeza. Nessa época, Ana adotou o pseudônimo Cora Coralina, talvez pela aliteração colorida, talvez para manter-se no anonimato. As duas irmãs mais velhas, Vicência Peixoto e Helena, casaram-se e foram construir suas vidas. Cora ficou na Casa Grande com a irmã mais nova, Ada, a mãe depressiva e a avó cada vez mais alheada. No ano seguinte, conheceu o chefe de polícia e bacharel em Direito Cantídio Tolentino Bretas, vindo de São Paulo desacompanhado da família. Cantídio tinha o dobro de sua idade: era contemporâneo de Totó Caiado (político então em ascensão) e formado em direito pela mesma faculdade. Cantídio e Cora travaram um relacionamento furtivo, e numa madrugada a moça, tida por alguns como “pouco afeita a namoros”, fugiu com o então Secretário de Segurança Pública rumo a São Paulo, em busca de um destino incerto. A mãe adoentada e a avó idosa ficaram sob os cuidados da irmã mais nova e das irmãs casadas. Cora e Cantídio viveram 15 anos juntos, sem casamento. Só se casaram de papel passado em 1926, quando a esposa do primeiro casamento de Cantídio já havia falecido. Juntos tiveram seis filhos, e Cora ainda criou uma filha de Cantídio, nascida de uma relação do marido com uma serviçal da casa, mestiça guajajara. Cantídio morreu em 1934. A relação entre eles durou 22 anos, mas nesse autoexílio, Cora viveu nada menos que 45 anos. Em sua obra, ela se referiu escassamente a essa fase de sua vida.
Embora a literatura nunca estivesse totalmente fora de seu campo de interesse, nesse período Cora esteve pouco presente na cena literária, com raras publicações de crônicas em jornais. Nessa época ela fez algumas colaborações à revista “A Informação Goiana”, de Henrique Silva, editada no Rio de Janeiro, onde falava das coisas da terra distante. O marido não a apoiava nessa seara, embora a tivesse conhecido e por ela se interessado num sarau literário em Vila Boa, e teria inclusive impedido Cora de participar da Semana de Arte Moderna de 22, como era seu desejo. O casal morou em Jaboticabal, onde o marido advogava, e em São Paulo, capital, onde Cora tocou uma pensão entre 1933 e 34. Quando o marido morreu de pneumonia, Cora vendeu a pensão e começou a vender livros para o famoso editor José Olympio. Mudou-se depois para Andradina, abriu uma loja de retalhos de tecidos, adquiriu um sítio, candidatou-se a vereadora (sem sucesso) e retomou com maior intensidade as atividades literárias. Um episódio dramático e hilário é narrado pela escritora Lena Castello Branco Ferreira de Freitas, em um perfil biográfico de Cora: “Todos acompanham de perto as revoluções de 1930 e de 32, quando o filho Bretinhas alista-se voluntário e é dado como desaparecido. Depois de viver situações improváveis, reaparece e a família comemora festivamente o regresso. Uma promessa feita pela mãe aos santos de sua devoção deverá ser cumprida: pais e filhos irão a pé até a igreja próxima, rezando em voz alta e segurando velas acesas. Debalde os mais jovens protestam, envergonhados; mas têm de participar e ponto final. Cedinho, na manhã cinzenta, forma-se o cortejo que segue, com a luz das velas bruxuleando sob a garoa fria. Passam bondes cheios de trabalhadores que estranham a cena: aquilo parecia um cortejo fúnebre a que falta o caixão. Começam a rir e a provocar: ‘Cadê o defunto? Cadê o defunto?”
Em 1956, 45 anos depois de sua partida e já esquecida na cidade, Cora retornou a Goiás. Proprietária por herança de uma quarta parte da Casa da Ponte, comprou as partes dos demais herdeiros e assumiu o antigo casarão. Escreveu o panfleto “Cântico da Volta”. Continuou escrevendo bastante em seus cadernos escolares, mantendo tudo ou quase tudo inédito, até que em 1965, aos 76 anos, publica seu primeiro livro, pela José Olympio, editora de seu antigo patrão: “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais”.
Cora, desde os tempos de viuvez em São Paulo, continuara a fazer doces para complementar o orçamento, valendo-se de receitas ancestrais, adaptadas das antigas portuguesas. Eram doces de frutas regionais cristalizadas, em parte colhidas no próprio quintal. Na década de 1980, criou “O Dia do Vizinho”, que se comemora em 20 de agosto, data do aniversário da poeta.
Nos meados da década de 1980, uma influente universidade do Centro-Oeste atestou que a obra de Cora era inconsistente e imprópria para ser usada como corpus para dissertações ou teses, mesmo depois de Carlos Drummond de Andrade, na crônica “Cora Coralina, de Goiás”, publicada no “Jornal do Brasil”, ter afirmado que “Cora Coralina, para mim, é a pessoa mais importante de Goiás”.
Passados os primeiros percalços de aceitação, a obra e o nome de Cora continuaram crescendo de maneira firme e permanente. A autora foi premiada com o troféu Jaburu do Conselho Estadual de Cultura, em 1981; o presidente da República lhe outorgou a Comenda do Mérito do Trabalho, em 1984; no mesmo ano, a FAO — organismo da ONU — homenageou-a como símbolo da mulher trabalhadora; foi agraciada com o título de Doutora Honoris Causa da Universidade Federal de Goiás; no mesmo ano foi eleita, por aclamação, para ocupar a cadeira 38 da Academia Goiana de Letras, cujo patrono é Bernardo Guimarães. Foi eleita a intelectual do ano e contemplada com o Prêmio Juca Pato da União Brasileira dos Escritores e jornal “Folha de S. Paulo”, concorrendo com dois outros intelectuais de peso: Teotônio Vilela e Gerardo Melo Mourão. Em de janeiro de 1999, sua principal obra, “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais”, foi aclamada por meio de um seleto júri organizado pelo jornal “O Popular”, de Goiânia, como uma das 20 obras mais importantes do século 20. Enfim, Cora tornou-se autora canônica. Em 2006 ela recebeu, postumamente, a condecoração de Ordem do Mérito Cultural do Governo de Goiás. O Museu Casa de Cora Coralina foi inaugurado no dia 20 de agosto de 1989, data comemorativa dos 100 anos de nascimento da poeta. O Museu da Língua Portuguesa homenageou-a com a exposição “Cora Coralina — Coração do Brasil”, em comemoração aos 120 anos de seu nascimento (2009). Foi criado recentemente, pela área de Turismo de Goiás, o Caminho de Cora (caminhos dos antigos bandeirantes), um trecho de 300 km que vai de Vila Boa a Corumbá de Goiás
Cora morreu, nonagenária, em 10 de abril de 1985, a tempo de ver seu nome brilhar no panteão dos escritores brasileiros. Está sepultada no cemitério São Miguel, na Cidade de Goiás, e em sua lápide se lê:
“Não morre aquele Que deixou na terra A melodia de seu cântico Na música de seus versos.”
A bibliografia de Cora, que começou com “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais”, de 1965, hoje conta com mais de 15 livros publicados e, segundo sua filha Vicência Bretas Tahan, existe material inédito em seus “caderninhos escolares” para pelo menos mais sete livros. Dezenas de obras biográficas, críticas literárias, teses e dissertações já foram produzidas sobre a autora, no Brasil e no exterior.
Sem dúvida, Cora Coralina foi uma mulher à frente de seu tempo, que fazia doces para a alma e poesia como quem cultiva árvores com as raízes entranhadas na terra e os galhos envolvendo o mundo. Não foi por acaso que se tornou o ícone da cultura de Goiás, e é por mérito que, nos 130 anos de seu nascimento, 2019 foi decretado, pelo Governo de Goiás, o “Ano Cora Coralina”.
Dois poemas de Cora Coralina
VOLTEI
Voltei. Ninguém me conhecia. Nem eu reconhecia alguém. Quarenta e cinco anos decorridos. Procurava o passado no presente e lentamente fui identificando a minha gente. Minha escola primária. A sombra da velha Mestra. A casa, tal como antes. Sua pedra escorando a pesada porta. Quanto daria por um daqueles duros bancos onde me sentava, nas mãos a carta de “ABC”, a cartilha de soletrar, separar vogais e consoantes. Repassar folha por folha, gaguejando lições num aprendizado demorado e tardo. Afinal, vencer e mudar de livro. Reconheço a paciência infinita da mestra Silvina, sua memória sagrada e venerada, para ela a oferta deste livro, todas as páginas, todas as ofertas e referências Tão pouco para aquela que me esclareceu a luz da inteligência. A vida foi passando e o melhor livro que me foi dado foi Estórias da Carochinha, edição antiga, capa cinzenta, papel amarelado, barato, desenho pobre, preto e branco, miúdo. O grande livro que sempre me valeu e que aconselho aos jovens, um dicionário. Ele é pai, é tio, é avô, é amigo e é um mestre. Ensina, ajuda, corrige, melhora, protege. Dá origem da gramática e o antigo das palavras. A pronúncia correta, a vulgar e a gíria. Incorporou ao vocabulário todos os galicismos, antes condenados. Absolveu o erro e ressalvou o uso. Assimilou a afirmação de um grande escritor: é o povo que faz a língua. Outro escritor: a língua é viva e móvel. Os gramáticos a querem estática, solene, rígida. Só o povo a faz renovada e corrente sem por isso escrever mal.
CONCLUSÕES DE ANINHA Estavam ali parados. Marido e mulher. Esperavam o carro. E foi que veio aquela da roça tímida, humilde, sofrida. Contou que o fogo, lá longe, tinha queimado seu rancho, e tudo que tinha dentro. Estava ali no comércio pedindo um auxílio para levantar novo rancho e comprar suas pobrezinhas. O homem ouviu. Abriu a carteira tirou uma cédula, entregou sem palavra. A mulher ouviu. Perguntou, indagou, especulou, aconselhou, se comoveu e disse que Nossa Senhora havia de ajudar E não abriu a bolsa. Qual dos dois ajudou mais? Donde se infere que o homem ajuda sem participar e a mulher participa sem ajudar. Da mesma forma aquela sentença: “A quem te pedir um peixe, dá uma vara de pescar.” Pensando bem, não só a vara de pescar, também a linhada, o anzol, a chumbada, a isca, apontar um poço piscoso e ensinar a paciência do pescador. Você faria isso, Leitor? Antes que tudo isso se fizesse o desvalido não morreria de fome? Conclusão: Na prática, a teoria é outra.
Cora Coralina: a história da poeta que publicou seu primeiro livro aos 75 anos Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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A importância da Impermeabilização
Na hora de reformar ou construir é mais do que necessário ficar atento às paredes, principalmente as de locais úmidos, como banheiros e cozinhas, e externas, pois as chuvas podem danificá-las causando diversos transtornos aos moradores.
A umidade em paredes é um problema recorrente e que contribui também para a desvalorização do imóvel, devido à deterioração das argamassas e da pintura.
Nestes casos, é normal a tinta descascar, ficar com bolhas e o reboco soltar, sem falar no surgimento de mofo e fungos que podem fazer mal à saúde dos usuários do local.
Para resolver este problema, deve-se impermeabilizar as paredes, técnica que, segundo o Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI), consiste na aplicação de produtos específicos com o objetivo de proteger as diversas áreas de um imóvel contra ação de águas que podem ser de chuva, lavagem, banhos ou outras origens.
Impermeabilização:
A impermeabilização deve ter um projeto específico, que detalhe os produtos e as técnicas de aplicação dos sistemas ideais para cada caso.
Alguns materiais usados na impermeabilização não aceitam material e/ou revestimento em sua superfície. Por isso, consulte sempre o fabricante para cuidados especiais.
Quando feita de forma correta, com produtos e serviços adequados e por empresas idôneas, os custos da impermeabilização atingem, na média, 2% do valor total da obra.
Se for executada depois de serem constatados problemas com infiltrações na edificação já pronta, seu custo pode chegar até 10% do valor da obra.
A falta ou a falha da impermeabilização na fundação e o uso de materiais de má qualidade são algumas das causas da umidade em paredes.
A umidade no interior da casa pode ocorrer devido a água existente no solo subir pelos blocos e tijolos e, nesse caso, as paredes externas ou a cobertura absorvem umidade. Rompimento ou vazamento na tubulação também pode ser a causa deste problema.
Como Resolver:
Alguns casos são praticamente sem solução, mas geralmente é preciso remover a pintura, a massa corrida e a argamassa deterioradas até a altura de 30 centímetros acima da linha de umidade verificada na parede. Depois, é preciso fazer o revestimento da parede, aplicar o produto impermeabilizante mais adequado para o local, reaplicar a argamassa e a massa corrida e, por último, a tinta.
Entre os revestimentos para paredes, as pedras são bons impermeabilizantes. Em ambientes de muita água, como fachadas, as mais indicadas são as menos porosas. Granito é um bom exemplo.
Também é importante aplicar produtos impermeabilizantes embaixo dos revestimentos de cerâmica, porcelanato, cimento, madeira, pedra, azulejo etc. E sempre use a argamassa e o rejunte ideal.
Outros Tipos de Impermeabilização:
Fundações - Existem diversas técnicas e produtos, mas o básico é que deve haver um isolamento entre os baldrames (as vigas da fundação) e as paredes da construção.
Piso - Alguns cuidados devem ser tomados ao se executar o lastro, que é a camada de concreto em que o contra-piso e piso serão aplicados. O ideal é colocar, já no preparo da argamassa ou concreto, um material impermeabilizante na mistura. Com isso é possível inibir a passagem da umidade.
Fachadas - As paredes das fachadas estão constantemente sendo testadas pela água, com as chuvas de vento. Mas a maioria das fachadas não requer impermeabilização: uma pintura acrílica, aliada à composição da parede, resolve o problema.
Áreas molhadas - Área de serviço, cozinha, banheiros...existem muitos produtos para se utilizar nessas áreas, os mais comuns são a manta asfáltica, elastômeros e muitos tipos de pinturas impermeabilizantes.O que se deve ter em conta na hora de aplicar esses produtos, que ficam sob o piso, é a correta aplicação segundo as instruções do fabricante, e estender a aplicação até uma certa altura das paredes.O ponto de encontro entre o piso e paredes sempre é um local que requer especial cuidado na aplicação de produtos impermeabilizantes.
Coberturas - A maior preocupação nesse item é referente às lajes e existem muitos produtos para impermeabilizá-las, desde o piche até os produtos mais modernos, como a manta Alwitra.
O mais comum, no Brasil é a manta asfáltica, que vem em rolos e deve ser aplicado com primer e maçaricos, além de outros cuidados.
Curiosidade:
No Brasil, as primeiras impermeabilizações utilizavam óleo de baleia na mistura das argamassas para o assentamento de tijolos e revestimentos das paredes das obras que necessitavam desta proteção. A impermeabilização, entendida como item da construção que necessitava de normalização, ganhou especial impulso com as obras do Metrô da cidade de São Paulo, que se iniciaram em 1968.
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Manta asfáltica autoadesiva da DRYKO
Manta asfáltica autoadesiva da DRYKO
Versão autoadesiva da manta asfáltica DRYKOMANTA BALDRAME VEDATUDO já está no mercado para compra. A DRYKO Impermeabilizantes apresenta mais um lançamento para atender as necessidades do mercado: a manta asfáltica autoadesiva DrykoManta Baldrame Vedatudo O novo item compõe a Linha Dryko Vedatudo, uma família de produtos já reconhecida pelo mercado por trazer soluções práticas e de alto…
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@depositosantoscec As colunas armadas são utilizadas na construção civil, para a fabricação de pilares, vigas, cintas e baldrames. Podem ser utilizadas como elementos de travamentos em muros e paredes. Com uma extensa gama de dimensões e medidas, as colunas armadas, são produzidas com vergalhões CA-50 soldável, e seus estribos, são produzidos com vergalhões CA-60 nervurado aplicados por meio de solda eletrostática, o que garante a rigidez e integridade, nas dimensões do produto. As colunas armadas são uma excelente opção para melhorar o desempenho em seu canteiro de obras. É um produto para quem deseja rapidez, aliada a qualidade nas armações para concreto armado. As colunas armadas são o que você precisa, para que a sua construção evolua rápido, com o melhor custo benefício! #casa #construção #materiais #santoscasaeconstrução #omelhor #preçobaixo #dica @caieiras_uniao #caieiras_uniao #caieirascity #caieirassp #caieiras #peruscity #perus #francodarocha #francocity #franciscomorato #decoracaofesta #chadebebe #charevelacao https://www.instagram.com/p/CcNGR-fOHYK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Introdução à Viga de FundaçãoCaracterísticas da Viga de FundaçãoComo Calcular o Volume da VigaAdequação da Viga a Diferentes Tipos de SoloPrevenção de Trincas e Problemas EstruturaisA Alps Fundações e Sua ExperiênciaServiços Oferecidos pela Alps FundaçõesPerguntas FrequentesTabela Resumo das EspecificaçõesConclusão Introdução à Viga de Fundação A viga de fundação, também conhecida como baldrame, é um elemento essencial na construção civil. Ela serve para receber e distribuir as cargas das paredes e do teto, garantindo a estabilidade da edificação. A importância da viga de fundação para a segurança estrutural não pode ser subestimada. Além de evitar o surgimento de trincas, ela proporciona uma base sólida que resiste ao tempo e às variações do solo, assegurando a integridade da obra. Características da Viga de Fundação A viga de fundação pode ser construída com diferentes materiais, como alvenaria, concreto simples e concreto armado. A alvenaria é uma opção mais econômica, mas pode não oferecer a mesma resistência que o concreto. O concreto simples é utilizado em situações onde a carga não é muito alta, enquanto o concreto armado proporciona uma maior durabilidade e é ideal para edificações que exigem mais segurança. Além dos materiais, a estrutura transversal tipo bloco é uma característica importante da viga de fundação. Essa estrutura é projetada para distribuir as cargas de maneira uniforme, aumentando a estabilidade da edificação. A combinação de materiais e uma boa estrutura transversal garantem que a viga de fundação desempenhe sua função de forma eficaz. Como Calcular o Volume da Viga Calcular o volume da viga de fundação é essencial para garantir uma estrutura sólida. A fórmula utilizada é simples: Volume = Largura x Altura x Comprimento. Todas as medidas devem ser tomadas em metros para obter o resultado em metros cúbicos. A precisão nas medidas é fundamental. Um erro na largura, altura ou comprimento pode resultar em uma viga inadequada, comprometendo a segurança da edificação. Além disso, um volume mal calculado pode levar a desperdício de materiais ou custos adicionais. Portanto, é imprescindível que todos os dados sejam verificados cuidadosamente antes da execução. Isso assegura que a viga de fundação cumpra sua função de distribuir as cargas de forma eficaz, protegendo a estrutura contra problemas futuros. Adequação da Viga a Diferentes Tipos de Solo A viga de fundação desempenha um papel crucial na segurança estrutural, especialmente em solos firmes. Esses solos, como argila compacta ou rochas, possuem características que proporcionam boa capacidade de suporte. Assim, a viga se comporta de maneira eficaz, distribuindo as cargas das paredes e do teto de forma equilibrada. Utilizar vigas em solos firmes traz diversas vantagens. Primeiro, a estabilidade do solo reduz o risco de assentamentos. Isso significa que a estrutura terá menor chance de apresentar trincas ou deformações ao longo do tempo. Além disso, as vigas podem ser dimensionadas de acordo com a carga específica da edificação, otimizando o uso de materiais e custos. Em solos menos firmes, a viga de fundação pode precisar de reforços adicionais, como estacas, para garantir a mesma eficiência. Portanto, compreender as características do solo é essencial para uma escolha acertada da viga, assegurando assim a durabilidade e segurança da construção. Prevenção de Trincas e Problemas Estruturais A viga de fundação é essencial para a distribuição de cargas de uma edificação. Ela age como uma base sólida, recebendo o peso das paredes e do teto e redistribuindo-o uniformemente para o solo. Essa distribuição evita concentrações de peso que poderiam causar deformações. Ao garantir que as cargas sejam adequadamente distribuídas, a viga ajuda a prevenir trincas e outros problemas estruturais. Trincas nas paredes são frequentemente resultado de movimentos ou tensões excessivas. Com uma viga bem projetada, a estrutura se mantém estável, minimizando o risco de danos.
Portanto, a viga de fundação não apenas sustenta a construção, mas também a protege contra falhas que podem comprometer a segurança ao longo do tempo. A Importância da Viga de Fundação na Segurança Estrutural de Edificações A Alps Fundações e Sua Experiência A Alps Fundações tem se destacado no mercado de engenharia de fundações em Indaiatuba desde sua fundação. Com uma equipe qualificada e comprometida, a empresa acumulou uma vasta experiência em diversos projetos, sempre priorizando a qualidade e a segurança. A confiança dos clientes é um dos pilares da Alps Fundações. Nossos projetos bem-sucedidos incluem desde residências até obras comerciais, todos entregues dentro dos prazos e com excelência. O feedback positivo dos clientes reforça nossa reputação e nos motiva a continuar oferecendo serviços de alta qualidade. Estamos prontos para atender às necessidades específicas de cada obra, garantindo uma base sólida e segura para todas as construções. Serviços Oferecidos pela Alps Fundações A Alps Fundações oferece uma variedade de serviços especializados que garantem a segurança e a durabilidade das construções. Entre os principais serviços, destacam-se: Perfuração de Estacas Escavadas Estacas Escavadas Injetadas Tubulão a céu aberto Escavação de Baldrames Escavação de Valas para Tubulação Hidráulica Sondagens de Solo SPT Blocos de Fundação Escavações para Piscinas Bombeamento de Concreto Para executar esses serviços com precisão e eficiência, a Alps Fundações utiliza equipamentos de última geração. Contamos com Mini Carregadeiras (Bobcat), escavadeiras de alta performance e bombas de concreto. Esses equipamentos são essenciais para garantir a qualidade e a segurança em cada etapa do projeto. A combinação de serviços especializados e tecnologia avançada nos permite atender às necessidades de nossos clientes, proporcionando soluções eficazes e seguras para suas construções. Perguntas Frequentes As vigas de fundação são um elemento crucial para a segurança estrutural de edificações. Aqui estão algumas perguntas comuns que surgem sobre este assunto, acompanhadas de respostas claras e concisas: Qual é a principal função da viga de fundação? A viga de fundação serve para distribuir as cargas das paredes e do teto, garantindo que a estrutura se mantenha estável. Quais materiais podem ser utilizados na viga de fundação? As vigas podem ser construídas em alvenaria, concreto simples ou concreto armado, dependendo das necessidades do projeto. Qual é a largura mínima recomendada para a viga de fundação? A largura mínima deve ser de 12 cm, sendo 10 cm o mínimo absoluto aceito. Como a viga de fundação ajuda a prevenir trincas? Ela distribui as cargas de maneira uniforme, reduzindo o risco de tensões que podem causar trincas nas paredes. Essas perguntas ajudam a esclarecer aspectos importantes sobre as vigas de fundação e sua relevância na segurança das edificações. Se você tiver mais dúvidas, é sempre bom consultar um especialista na área. Tabela Resumo das Especificações Para facilitar a compreensão sobre as vigas de fundação, apresentamos uma tabela que resume as especificações principais. Essa tabela compara os diferentes materiais e suas medidas, permitindo uma visão clara das opções disponíveis. MaterialLargura Mínima (cm)Altura Mínima (cm)Uso ComumAlvenaria1220Construções levesConcreto Simples1215Edificações de pequeno porteConcreto Armado1020Estruturas de médio e grande porte Essa tabela ilustra como as vigas de fundação variam em relação à largura e altura, dependendo do material escolhido. É importante considerar essas especificações ao planejar a fundação, pois elas impactam diretamente a segurança estrutural da edificação. Conclusão A escolha correta da viga de fundação é essencial para garantir a estabilidade e segurança de uma edificação. Uma viga bem projetada e construída proporciona uma base sólida, que distribui as cargas de forma eficiente.
Os benefícios incluem a prevenção de trincas nas paredes e a resistência a movimentos do solo. Portanto, investir em uma viga de fundação adequada é fundamental para a longevidade e segurança estrutural da sua construção. A Importância da Viga de Fundação na Segurança Estrutural de Edificações Agora que soube mais sobre: A Importância da Viga de Fundação na Segurança Estrutural de Edificações, faça hoje mesmo seu orçamento e conheça mais sobre os nossos serviços de fundações. Para maiores informações, consulte a ABNT. Escrito por: João Atilio Scaravelli Junior Engenheiro Civil - CREA 5070913012 Tags #fundacoes #destaques #equipamentos #escavacoes #estacasescavadas #sondagensdesolo Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades
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Vigas Baldrames e Sapatas. Formas e concretagem. (em Sorocaba - São Paulo - Brasil) https://www.instagram.com/p/CHnRGqOpt4V/?igshid=y9te7w3jtnlv
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Solicitar Orçamento de Construções Metálicas na Tijuca, Barra da Tijuca e Penha RJ #EncontraTijuca
Estrutura metálica é um tipo de sustentação usada na construção civil composta por perfis metálicos, principalmente aço. Ela pode ser aplicada em diversos tipos de projetos e tem como principal vantagem a rapidez. Ela pode ser aplicada em diversos tipos de projetos, como casas, pavilhões, supermercados, shoppings, centros de distribuição, entre outros.
Conheça nosso novo anunciante nas categorias:
Estruturas e Construções Metálicas na Tijuca
Estruturas e Construções Metálicas na Penha RJ
Estruturas e Construções Metálicas na Barra da Tijuca
A estrutura metálica para telhado é uma das alternativas do mercado para a execução de cobertura. A madeira ainda é o material mais utilizado no Brasil, mas o aço também traz muitas vantagens. A execução de uma estrutura metálica consiste na fixação dos perfis de aço entre si com a infraestrutura (fundação). Diante desse contexto, todos os elementos construtivos como estacas, vigas de baldrame e sapatas precisam estar prontos no canteiro de obras.
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SikaShield® ganha nova página de divulgação
SikaShield® ganha nova página de divulgação
Hospedada no site da Sika, página apresenta vantagens e benefícios do uso das mantas asfálticas, além de esclarecer dúvidas sobre manuseio e aplicação de produtos. Ideais para a impermeabilização de coberturas, baldrames, pontes e estruturas subterrâneas, as mantas asfálticas são produtos à base de betume — popularmente conhecido como “asfalto” –, um derivado do petróleo pegajoso, preto e…
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Inicio das Regularizações do baldrame. Próximo etapa impermeabilização e início da alvenaria. #racengenhariabady (em RAC Engenharia) https://www.instagram.com/p/CGawZV_Dm7f/?igshid=jwpbmmgp2y9h
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Cora Coralina: a história da poeta que publicou seu primeiro livro aos 75 anos
Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins Peixoto dos Guimarães Bretas, nascida na Casa da Ponte, na Cidade de Goiás, — hoje Museu Casa de Cora Coralina — em 20 de agosto de 1889, quase três meses antes da Proclamação da República, e falecida em Goiânia, em 10 de abril de 1985, quase um mês após o fim da ditadura militar.
Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins Peixoto dos Guimarães Bretas, nascida na Casa da Ponte, na Cidade de Goiás, — hoje Museu Casa de Cora Coralina — em 20 de agosto de 1889, quase três meses antes da Proclamação da República, e falecida em Goiânia, em 10 de abril de 1985, quase um mês após o fim da ditadura militar.
A ascendência de Cora tem lances de ode telúrica. Pelo lado materno, ela descendia do grande bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva — o Anhanguera —, descobridor das minas dos goyazes e, por assim dizer, pai do estado de Goiás. Seu avô, Joaquim Luiz do Couto Brandão, foi proprietário de enormes sesmarias e concessionário das lendárias minas de ouro de Anicuns.
Num tempo em que as mulheres eram subjugadas e sem voz, Cora antecipou comportamentos modernos: participou da fundação do jornal literário “A Rosa”, e numa madrugada alta, sem que ninguém esperasse, deixou Goiás e partiu a cavalo com o homem que amava para um mundo desconhecido, num autoexílio, a fim de construir seu próprio destino.
Cora passou a infância entre dois cenários: a Fazenda Paraíso (o nome advém da beleza natural do lugar) e a Casa Velha da Ponte. A Fazenda Paraíso, próxima a Goiás, é a largueza da infância, onde moravam bisavó, avós, tios e primos, inclusive uma tia vitalina, cuja renúncia ao casamento se deu para atender a um chamado familiar tradicional à época: cuidar dos pais quando ficassem velhos. A fazenda foi seu cenário bucólico mais imediato e permanente, pano de fundo, quando não moldura, de diversos textos. Já a Casa Velha da Ponte, comprada por seu pai, o desembargador Francisco de Paula Lins dos Guimarães, foi uma das pioneiras da antiga capital, tendo sido erguida com métodos construtivos do Brasil-colônia, incluindo ferragens feitas por escravos em forjas primitivas. Esta era a residência da família. Edificada em 1739 com adobes de barro cru, firmados por vigas e pilastras de aroeira sobre baldrames de pedra bruta, às margens do borbulhante Rio Vermelho, tornou-se para a poeta símbolo ao mesmo tempo do real e do imaginário, e não raro, na condição de casa grande, um disfarce para a pobreza sofrida pela família naqueles tempos de decadência do ouro e do fim da mão de obra escrava, quando a república ainda engatinhava.
A Casa Velha da Ponte abrigou inúmeros figurões ao longo da história, até que, no final do século 19, foi habitada por dona Jacyntha (mãe de Cora) e o desembargador Peixoto, seu segundo esposo. O pai de Ana era idoso e morreu antes que a menina pudesse conhecê-lo. As dificuldades econômicas e sociais da época alcançaram a família, e por isso, Aninha teria estudado por não mais que dois ou três anos. Mais uma vez viúva, sua mãe contraiu terceiras núpcias com o médico Antônio Rolins da Silva.
Por ser meio “avoada” e franzina, Aninha sofria rejeição da família. Assim, usando roupas largas e antigas, herdadas das irmãs mais velhas, recolhia-se em seu quartinho, entregue a leituras e devaneios, fermentando o espírito da futura poeta. Seguindo currículo singular, adquiriu vasta cultura, longe da pedagogia truculenta de então, exercida à base de palmatória e de ajoelhamentos sobre grãos de milho. Os livros eram conseguidos por empréstimo do Gabinete Literário Goiano — fundado em 1864 e existente ainda hoje, exigindo reais cuidados de conservação.
A menina “avoada”, mas de espírito buliçoso, publicou aos 17 anos seu primeiro poema, “A tua volta”, dedicado ao poeta Luiz do Couto, no jornal “Folha do Sul”, editado em Bela Vista de Goiás. No ano seguinte, juntamente com três outras jovens, entre elas a poeta negra Leodegária de Jesus, tornou-se redatora do jornal literário “A Rosa”. Seu primeiro conto, “Tragédia na roça”, foi publicado em 1910, no Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás.
Naquele mesmo ano, o padrasto de Ana morreu de malária. Viúva pela terceira vez, sua mãe caiu em profunda tristeza. Nessa época, Ana adotou o pseudônimo Cora Coralina, talvez pela aliteração colorida, talvez para manter-se no anonimato. As duas irmãs mais velhas, Vicência Peixoto e Helena, casaram-se e foram construir suas vidas. Cora ficou na Casa Grande com a irmã mais nova, Ada, a mãe depressiva e a avó cada vez mais alheada. No ano seguinte, conheceu o chefe de polícia e bacharel em Direito Cantídio Tolentino Bretas, vindo de São Paulo desacompanhado da família. Cantídio tinha o dobro de sua idade: era contemporâneo de Totó Caiado (político então em ascensão) e formado em direito pela mesma faculdade. Cantídio e Cora travaram um relacionamento furtivo, e numa madrugada a moça, tida por alguns como “pouco afeita a namoros”, fugiu com o então Secretário de Segurança Pública rumo a São Paulo, em busca de um destino incerto. A mãe adoentada e a avó idosa ficaram sob os cuidados da irmã mais nova e das irmãs casadas. Cora e Cantídio viveram 15 anos juntos, sem casamento. Só se casaram de papel passado em 1926, quando a esposa do primeiro casamento de Cantídio já havia falecido. Juntos tiveram seis filhos, e Cora ainda criou uma filha de Cantídio, nascida de uma relação do marido com uma serviçal da casa, mestiça guajajara. Cantídio morreu em 1934. A relação entre eles durou 22 anos, mas nesse autoexílio, Cora viveu nada menos que 45 anos. Em sua obra, ela se referiu escassamente a essa fase de sua vida.
Embora a literatura nunca estivesse totalmente fora de seu campo de interesse, nesse período Cora esteve pouco presente na cena literária, com raras publicações de crônicas em jornais. Nessa época ela fez algumas colaborações à revista “A Informação Goiana”, de Henrique Silva, editada no Rio de Janeiro, onde falava das coisas da terra distante. O marido não a apoiava nessa seara, embora a tivesse conhecido e por ela se interessado num sarau literário em Vila Boa, e teria inclusive impedido Cora de participar da Semana de Arte Moderna de 22, como era seu desejo. O casal morou em Jaboticabal, onde o marido advogava, e em São Paulo, capital, onde Cora tocou uma pensão entre 1933 e 34. Quando o marido morreu de pneumonia, Cora vendeu a pensão e começou a vender livros para o famoso editor José Olympio. Mudou-se depois para Andradina, abriu uma loja de retalhos de tecidos, adquiriu um sítio, candidatou-se a vereadora (sem sucesso) e retomou com maior intensidade as atividades literárias. Um episódio dramático e hilário é narrado pela escritora Lena Castello Branco Ferreira de Freitas, em um perfil biográfico de Cora: “Todos acompanham de perto as revoluções de 1930 e de 32, quando o filho Bretinhas alista-se voluntário e é dado como desaparecido. Depois de viver situações improváveis, reaparece e a família comemora festivamente o regresso. Uma promessa feita pela mãe aos santos de sua devoção deverá ser cumprida: pais e filhos irão a pé até a igreja próxima, rezando em voz alta e segurando velas acesas. Debalde os mais jovens protestam, envergonhados; mas têm de participar e ponto final. Cedinho, na manhã cinzenta, forma-se o cortejo que segue, com a luz das velas bruxuleando sob a garoa fria. Passam bondes cheios de trabalhadores que estranham a cena: aquilo parecia um cortejo fúnebre a que falta o caixão. Começam a rir e a provocar: ‘Cadê o defunto? Cadê o defunto?”
Em 1956, 45 anos depois de sua partida e já esquecida na cidade, Cora retornou a Goiás. Proprietária por herança de uma quarta parte da Casa da Ponte, comprou as partes dos demais herdeiros e assumiu o antigo casarão. Escreveu o panfleto “Cântico da Volta”. Continuou escrevendo bastante em seus cadernos escolares, mantendo tudo ou quase tudo inédito, até que em 1965, aos 76 anos, publica seu primeiro livro, pela José Olympio, editora de seu antigo patrão: “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais”.
Cora, desde os tempos de viuvez em São Paulo, continuara a fazer doces para complementar o orçamento, valendo-se de receitas ancestrais, adaptadas das antigas portuguesas. Eram doces de frutas regionais cristalizadas, em parte colhidas no próprio quintal. Na década de 1980, criou “O Dia do Vizinho”, que se comemora em 20 de agosto, data do aniversário da poeta.
Nos meados da década de 1980, uma influente universidade do Centro-Oeste atestou que a obra de Cora era inconsistente e imprópria para ser usada como corpus para dissertações ou teses, mesmo depois de Carlos Drummond de Andrade, na crônica “Cora Coralina, de Goiás”, publicada no “Jornal do Brasil”, ter afirmado que “Cora Coralina, para mim, é a pessoa mais importante de Goiás”.
Passados os primeiros percalços de aceitação, a obra e o nome de Cora continuaram crescendo de maneira firme e permanente. A autora foi premiada com o troféu Jaburu do Conselho Estadual de Cultura, em 1981; o presidente da República lhe outorgou a Comenda do Mérito do Trabalho, em 1984; no mesmo ano, a FAO — organismo da ONU — homenageou-a como símbolo da mulher trabalhadora; foi agraciada com o título de Doutora Honoris Causa da Universidade Federal de Goiás; no mesmo ano foi eleita, por aclamação, para ocupar a cadeira 38 da Academia Goiana de Letras, cujo patrono é Bernardo Guimarães. Foi eleita a intelectual do ano e contemplada com o Prêmio Juca Pato da União Brasileira dos Escritores e jornal “Folha de S. Paulo”, concorrendo com dois outros intelectuais de peso: Teotônio Vilela e Gerardo Melo Mourão. Em de janeiro de 1999, sua principal obra, “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais”, foi aclamada por meio de um seleto júri organizado pelo jornal “O Popular”, de Goiânia, como uma das 20 obras mais importantes do século 20. Enfim, Cora tornou-se autora canônica. Em 2006 ela recebeu, postumamente, a condecoração de Ordem do Mérito Cultural do Governo de Goiás. O Museu Casa de Cora Coralina foi inaugurado no dia 20 de agosto de 1989, data comemorativa dos 100 anos de nascimento da poeta. O Museu da Língua Portuguesa homenageou-a com a exposição “Cora Coralina — Coração do Brasil”, em comemoração aos 120 anos de seu nascimento (2009). Foi criado recentemente, pela área de Turismo de Goiás, o Caminho de Cora (caminhos dos antigos bandeirantes), um trecho de 300 km que vai de Vila Boa a Corumbá de Goiás
Cora morreu, nonagenária, em 10 de abril de 1985, a tempo de ver seu nome brilhar no panteão dos escritores brasileiros. Está sepultada no cemitério São Miguel, na Cidade de Goiás, e em sua lápide se lê:
“Não morre aquele Que deixou na terra A melodia de seu cântico Na música de seus versos.”
A bibliografia de Cora, que começou com “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais”, de 1965, hoje conta com mais de 15 livros publicados e, segundo sua filha Vicência Bretas Tahan, existe material inédito em seus “caderninhos escolares” para pelo menos mais sete livros. Dezenas de obras biográficas, críticas literárias, teses e dissertações já foram produzidas sobre a autora, no Brasil e no exterior.
Sem dúvida, Cora Coralina foi uma mulher à frente de seu tempo, que fazia doces para a alma e poesia como quem cultiva árvores com as raízes entranhadas na terra e os galhos envolvendo o mundo. Não foi por acaso que se tornou o ícone da cultura de Goiás, e é por mérito que, nos 130 anos de seu nascimento, 2019 foi decretado, pelo Governo de Goiás, o “Ano Cora Coralina”.
Dois poemas de Cora Coralina
VOLTEI
Voltei. Ninguém me conhecia. Nem eu reconhecia alguém. Quarenta e cinco anos decorridos. Procurava o passado no presente e lentamente fui identificando a minha gente. Minha escola primária. A sombra da velha Mestra. A casa, tal como antes. Sua pedra escorando a pesada porta. Quanto daria por um daqueles duros bancos onde me sentava, nas mãos a carta de “ABC”, a cartilha de soletrar, separar vogais e consoantes. Repassar folha por folha, gaguejando lições num aprendizado demorado e tardo. Afinal, vencer e mudar de livro. Reconheço a paciência infinita da mestra Silvina, sua memória sagrada e venerada, para ela a oferta deste livro, todas as páginas, todas as ofertas e referências Tão pouco para aquela que me esclareceu a luz da inteligência. A vida foi passando e o melhor livro que me foi dado foi Estórias da Carochinha, edição antiga, capa cinzenta, papel amarelado, barato, desenho pobre, preto e branco, miúdo. O grande livro que sempre me valeu e que aconselho aos jovens, um dicionário. Ele é pai, é tio, é avô, é amigo e é um mestre. Ensina, ajuda, corrige, melhora, protege. Dá origem da gramática e o antigo das palavras. A pronúncia correta, a vulgar e a gíria. Incorporou ao vocabulário todos os galicismos, antes condenados. Absolveu o erro e ressalvou o uso. Assimilou a afirmação de um grande escritor: é o povo que faz a língua. Outro escritor: a língua é viva e móvel. Os gramáticos a querem estática, solene, rígida. Só o povo a faz renovada e corrente sem por isso escrever mal.
CONCLUSÕES DE ANINHA Estavam ali parados. Marido e mulher. Esperavam o carro. E foi que veio aquela da roça tímida, humilde, sofrida. Contou que o fogo, lá longe, tinha queimado seu rancho, e tudo que tinha dentro. Estava ali no comércio pedindo um auxílio para levantar novo rancho e comprar suas pobrezinhas. O homem ouviu. Abriu a carteira tirou uma cédula, entregou sem palavra. A mulher ouviu. Perguntou, indagou, especulou, aconselhou, se comoveu e disse que Nossa Senhora havia de ajudar E não abriu a bolsa. Qual dos dois ajudou mais? Donde se infere que o homem ajuda sem participar e a mulher participa sem ajudar. Da mesma forma aquela sentença: “A quem te pedir um peixe, dá uma vara de pescar.” Pensando bem, não só a vara de pescar, também a linhada, o anzol, a chumbada, a isca, apontar um poço piscoso e ensinar a paciência do pescador. Você faria isso, Leitor? Antes que tudo isso se fizesse o desvalido não morreria de fome? Conclusão: Na prática, a teoria é outra.
Cora Coralina: a história da poeta que publicou seu primeiro livro aos 75 anos Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Soluções para Escavação e TransporteQualidade e Segurança GarantidasBobcat: Sinônimo de Alta PerformanceImportância das Mini Carregadeiras em Serviços de DemoliçãoTabela de Benefícios das Mini CarregadeirasPerguntas Frequentes (FAQ)Mini CarregadeirasConclusão As Mini Carregadeiras, popularmente conhecidas como Bobcat, são ferramentas indispensáveis para o sucesso de diversos projetos na construção civil. Extremamente versáteis, elas desempenham um papel fundamental em tarefas como escavações, nivelamento de terrenos, transporte e remoção de materiais. Na Alps Fundações, essas máquinas são uma extensão da nossa busca constante por eficiência e excelência, garantindo que cada projeto receba o tratamento técnico adequado. Além de sua funcionalidade impressionante, as Mini Carregadeiras se destacam pela capacidade de operar em espaços reduzidos e terrenos desafiadores. Isso torna esses equipamentos ideais para aplicações em obras urbanas, onde o espaço pode ser limitado, ou em terrenos irregulares que exigem atenção extra. A Alps Fundações investe continuamente em equipamentos de ponta, incluindo Mini Carregadeiras tanto sobre rodas quanto sobre esteiras, garantindo um atendimento diversificado e eficiente para diferentes necessidades. Soluções para Escavação e Transporte Na engenharia de fundações, as Mini Carregadeiras têm um papel de destaque, especialmente em escavações para fundações, abertura de baldrames, nivelamento de terrenos e remoção de entulhos. As carregadeiras sobre esteiras, por exemplo, são perfeitas para trabalhos em terrenos inclinados ou menos compactados, onde o suporte extra é essencial. Já as carregadeiras sobre rodas brilham em projetos de terraplanagem, oferecendo rapidez e precisão na execução. Outro ponto forte das Mini Carregadeiras é a sua eficiência no transporte de materiais como cimento, areia, brita e outros insumos essenciais. A Alps Fundações entende que o transporte seguro e ágil desses materiais é vital para o andamento da obra, e nossas Mini Carregadeiras estão sempre prontas para atender a essa demanda. Qualidade e Segurança Garantidas A Alps Fundações prioriza a segurança e a qualidade em cada etapa do trabalho, e o uso de Mini Carregadeiras não é diferente. Todos os nossos equipamentos passam por rigorosos processos de manutenção preventiva, garantindo que estejam em perfeito estado para lidar com os desafios diários da construção. Nossos operadores são altamente treinados e experientes, prontos para adaptar o uso das máquinas às particularidades de cada projeto. Trabalhar com Mini Carregadeiras significa também escolher uma abordagem moderna que economiza tempo e recursos. Esses equipamentos proporcionam não apenas agilidade, mas também precisão na execução das tarefas, otimizando processos e garantindo resultados de alta qualidade. Bobcat: Sinônimo de Alta Performance As carregadeiras Bobcat, seja sobre rodas ou esteiras, são reconhecidas por sua durabilidade e eficiência. Sua flexibilidade permite realizar tarefas complexas com agilidade, oferecendo soluções práticas tanto para pequenas obras quanto para grandes empreendimentos. O design compacto, aliado à robustez dos equipamentos, faz delas uma escolha ideal para empreendedores que buscam equipamentos confiáveis e multifuncionais. Além disso, a Bobcat é sinônimo de inovação. Equipamentos modernos, como as Mini Carregadeiras, reduzem significativamente os custos operacionais ao mesmo tempo em que oferecem um alto desempenho, contribuindo para o sucesso de qualquer projeto. Mini Carregadeiras: Versatilidade e Eficiência nos Projetos de Construção Importância das Mini Carregadeiras em Serviços de Demolição As Mini Carregadeiras também têm papel fundamental em serviços de demolição e remoção de estruturas. Equipadas com rompedores hidráulicos ou outros acessórios específicos, elas são ferramentas essenciais para a execução de demolições controladas e remoção de materiais com segurança. Seja
em reformas, na limpeza de terrenos ou na preparação para novas construções, as Mini Carregadeiras garantem rapidez e eficiência durante o processo. Outro diferencial é a facilidade no descarregamento de caminhões misturadores e transporte de entulhos, atividades que se tornam mais ágeis com o uso dessas máquinas. Isso demonstra como a Alps Fundações combina equipamentos de qualidade com equipes especializadas para oferecer um serviço completo e integrado. Tabela de Benefícios das Mini Carregadeiras BenefícioAplicaçãoVersatilidadeEscavações, nivelamento, transporte e remoção de materiaisCompactaçãoIdeal para espaços urbanos e terrenos de difícil acessoEficiênciaOtimização de tempo e redução de custos operacionaisAlta performanceEquipamentos modernos e bem mantidosSegurançaOperadores treinados e manutenção preventiva rigorosa Perguntas Frequentes (FAQ) Por que escolher uma Mini Carregadeira para o meu projeto? As Mini Carregadeiras são ideais para projetos que exigem versatilidade e eficiência em espaços reduzidos ou terrenos desafiadores. Elas otimizam o tempo de execução e garantem resultados precisos. Quais tipos de serviços a Alps Fundações realiza com Mini Carregadeiras? Realizamos escavações, nivelamento de terrenos, transporte de materiais, remoção de entulhos e serviços de terraplanagem, além de aplicações específicas como demolição. Mini Carregadeiras são adequadas para terrenos irregulares? Sim, especialmente as Mini Carregadeiras sobre esteiras, que oferecem maior estabilidade em terrenos inclinados ou menos compactados. Como é garantida a segurança no uso das Mini Carregadeiras? Nossos equipamentos passam por manutenção regular e são operados por profissionais treinados, garantindo a segurança em cada etapa do trabalho. Como faço para contratar os serviços da Alps Fundações? Entre em contato conosco pelo WhatsApp: (19) 3834-2120 ou envie um e-mail para [email protected]. Estamos prontos para atender sua necessidade. Mini Carregadeiras As Mini Carregadeiras são indispensáveis na construção civil, atuando em serviços como escavações, nivelamento e remoção de materiais. Na Alps Fundações, utilizamos esses equipamentos para entregar resultados precisos, otimizando tempo e recursos. Com uma equipe qualificada e equipamentos modernos, garantimos qualidade, segurança e agilidade em cada projeto. Seja para obras de pequeno ou grande porte, as Mini Carregadeiras da Alps Fundações são sinônimo de eficiência e excelência. Conclusão As Mini Carregadeiras são verdadeiros coringas da construção civil. Com sua versatilidade e eficiência, elas desempenham um papel crucial em projetos que exigem precisão e agilidade. Na Alps Fundações, acreditamos que o uso de tecnologia avançada, aliado a uma equipe experiente, é a chave para o sucesso de qualquer obra. Seja para escavações, nivelamento ou remoção de materiais, nossas Mini Carregadeiras são operadas com excelência, garantindo a entrega de serviços de alta qualidade e dentro do prazo. Entre em contato conosco e descubra como podemos contribuir para o sucesso do seu projeto com o uso de equipamentos modernos e soluções inovadoras. As Mini Carregadeiras, populares pelo nome Bobcat, são ferramentas essenciais na construção civil, oferecendo versatilidade, eficiência e precisão. Seja em escavações, nivelamento, transporte de materiais ou até mesmo demolições, esses equipamentos proporcionam agilidade e resultados confiáveis. Na Alps Fundações, garantimos o uso de Mini Carregadeiras modernas e bem mantidas, operadas por profissionais qualificados que seguem rigorosos padrões de segurança. Com isso, conseguimos otimizar processos e oferecer soluções personalizadas para atender às necessidades de cada cliente. Seja qual for o desafio do seu projeto, as Mini Carregadeiras da Alps Fundações são a escolha certa para garantir qualidade e eficiência em todas as etapas da obra. Mini Carregadeiras: Versatilidade e Eficiência nos Projetos de Construção
Agora que soube mais sobre: Mini Carregadeiras: Versatilidade e Eficiência nos Projetos de Construção, faça hoje mesmo seu orçamento e conheça mais sobre os nossos serviços de fundações. Para maiores informações, consulte a ABNT. Escrito por: João Atilio Scaravelli Junior Engenheiro Civil - CREA 5070913012 Tags #fundacoes #destaques #equipamentos #escavacoes #estacasescavadas #sondagensdesolo Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades
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