#caieiras
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"o maestro", caieiras, são paulo, 1970, boris kossoy
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Campeonato Paulista de Pista 2023 será atração em Caieiras
No fim de semana, os ciclistas de pista de São Paulo terão um momento decisivo com o Campeonato Paulista no Velódromo de Caieiras
Competição acontece nos dias 23 e 24. Inscrições seguem abertas. No próximo fim de semana, os ciclistas de pista de São Paulo terão um momento decisivo. Isso porque o Campeonato Paulista da disciplina será realizado no Velódromo de Caieiras, onde serão conhecidos os campeões estaduais desta temporada. As emocionantes baterias acontecerão nos dias 23 e 24, e o evento é aberto a atletas federados…
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Caieiria allocaudata Silva Junior et al., 2022 (new genus and species)
(Tail vertebrae of Caieiria allocaudata, from Silva Junior et al., 2022)
Meaning of name: Caieiria = Caieira [the site where the original fossil was discovered]; allocaudata = strange [in Greek] tail [in Latin]
Age: Late Cretaceous (Maastrichtian)
Where found: Serra da Galga Formation, Minas Gerais, Brazil
How much is known: Ten tail vertebrae from one individual.
Notes: Caieiria was a titanosaurian sauropod. The type specimen was previously thought to belong to Trigonosaurus, another titanosaur from the Serra da Galga Formation. However, a newly described Serra da Galga titanosaur specimen exhibits a combination of traits indicating that Trigonosaurus is probably the same as Baurutitan, which is known to have had very different tail vertebrae from this specimen. The authors of this study thus propose that the type specimen of Caieiria does not belong to Trigonosaurus and should instead be considered a distinct genus and species.
Reference: Silva Junior, J.C.G., A.G. Martinelli, T.S. Marinho, J.I. da Silva, and M.C. Langer. 2022. New specimens of Baurutitan britoi and a taxonomic reassessment of the titanosaur dinosaur fauna (Sauropoda) from the Serra da Galga Formation (Late Cretaceous) of Brazil. PeerJ 10: e14333. doi: 10.7717/peerj.14333
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#CCR Contratando Jovem Aprendiz, se for morador próximo uma boa oportunidade de trabalho.
Para a REGIÃO DE #CAIEIRAS
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PERÍMETROS - uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo > KEINY ANDRADE
A periferia das grandes cidades está retratada em algumas boas publicações que problematizam seus espaços físicos tanto quanto sociais, caso do excelente Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo [Lovely House, 2022] do fotógrafo paulista Keiny Andrade, que mostra uma abordagem peculiar em seu livro de estréia. Uma investigação visual iniciada há cinco anos pelos 346 quilômetros de extensão nas fronteiras da capital paulista, com seus 22 municípios vizinhos.
Ao contrário do que pode se pensar, esse registro trata de considerar muitas variantes, como ideologia e identidade. Elementos concretos ou existenciais dos envolvidos e como enxergá-los dentro do contexto de suas comunidades, coisa que o autor produz com muita pertinência e acutância, trabalhando com uma percepção subjetiva para a "nitidez" de suas imagens. Longe de ser apenas de caráter geográfico, já encontrado em alguns livros comentados neste blog, embora de importância igual, debruça-se em uma realidade diferente que demanda cada vez mais sua compreensão.
O fotógrafo em sua singularidade traduz o imenso caleidoscópio que são as periferias que parecem ser consonantes com o uso da cor como forma nas intrincadas moradias, um símbolo da criatividade de quem as habita, a singeleza combinada com a força do posar das pessoas, uma resistência que exemplifica a tenacidade do humano, onde o aparente afastamento do centro escamoteia uma complexa elaboração de edificações que não frequenta o cânone arquitetural da suposta beleza construída.
Perímetros projeta verdadeiros paradoxos que a fotografia, em sua função primordial, ocupa o espaço entre os relatos humanos e suas estruturas espaciais peculiares a desafiar os significados mais vulgares da beleza e da condição social, estabelecendo assim diferenciais propostos por seus protagonistas: o espaço concreto e as narrativas da sobrevivência em um país cuja desigualdade social é a norma estabelecida.
É um livro que distancia-se de outras boas publicações como a do paulistano Tuca Viera, com seu Atlas Fotográfico da Cidade de São Paulo [ Casa da Imagem/Museu da Cidade de São Paulo 2020] e do paulista Marcos Freire, com seu Casas do Brasil- Conexões Paulistanas [Museu da Casa Brasileira, MCB, 2021] já comentado aqui, publicações que trafegam igualmente por cenários arquitetônicos mas que dificilmente incluem personagens, afinal podemos pensar que a arquitetura em si mesma tem seu papel humano embutido.
No entanto, esse amálgama entre o concreto e o humano criado por Andrade é estabelecido pela sua narrativa em conjunção com a expressão gráfica da publicação em seus amplos discursos. São mais protagonistas que coadjuvantes que se apresentam, como se cuidadosamente fossem produzidos, mas que transparecem na legitimidade de sua originalidade. Outro paradoxo que o autor impõe habilmente: a garota retratada que espera com sua pipa na mão, como um acessório singular, ancorada em um barranco ou a moça que possa altiva com seu cão na coleira, que as colocam no oposto daqueles cuja abordagem policial viram dados neste mundo de preconceitos. As meninas que sorriem no guard rail que exalam vida e não o resultado de um censo a diminuir esse momento satisfatório onde a humanidade é expressa em sua plenitude.
Em sua arquitetura, até mesmo as construções que parecem abandonadas ou estão mesmo assim, em imagens de contrastes médios, que lhes configuram uma certa assepsia, se incorporam em uma busca por momentos "bucólicos" nas fronteiras das cidades que conectam-se à grande São Paulo. Lugares como Guarulhos, Embu-Guaçu, Cajamar, Caieiras, Santana de Parnaíba, Santo André, São Caetano, Cotia, entre outras. O que vemos nos remete às paisagens de Israel e da Cisjordânia [ antigo território da Palestina, a oeste do Rio Jordão] encostadas no conjunto da massa urbana de algumas cidades captadas pelo alemão Thomas Struth em sua participação no projeto criado pelo fotógrafo francês Frédéric Brenner, que juntou 11 artistas por uma década, publicado em uma monografia pela editora Mack em 2014, criando uma narrativa pictórica chamada The Place.
A massa verde captada por Keiny Andrade, parece suplantar a ideia do inóspito a que sempre estamos destinados a ver, embora a presença humana seja diferente dos outros livros aqui mencionados. E estas surgem mais contemplativas como a adolescente que equilibra-se em um tronco de eucalipto de forma e trajar elegante, ou do rapaz de havaianas e meias, com um gorro que posa com seu cão. A oposição clara da interpretação geral que é dada ao cenário convencional da "periferia".
Diversos lugares que fundem-se em um único, inseridos no percurso uníssono latino-americano, como também encontrado no livro Uma outra cidade um outro tempo [Museu da cidade de São Paulo, 2022] do veterano fotógrafo paulistano Iatã Cannabrava, já comentado neste blog, a mostrar que temos mais afinidades do que diferenças. A fotografia como elemento catalisador de distintas sociedades.
A urbanista paulistana Paula Freire Santoro, professora e pesquisadora da Universidade de São Paulo [USP] que escreve o posfácio no livro, nota que "A divisão entre rural e urbano se deu quando a terra virou mercadoria - se é que um dia ela não foi. Contudo, na prática, até hoje é difícil distinguir distinguir o tracejado definido por lei municipal. Há mais de cem anos, o planejamento das cidades se dá pela definição do que é perímetro urbano; o que está fora, em tese e por oposição, é rural." As fotografias que aparecem no livro, diz ela, escancaram uma realidade mais complexa: as ruas terminam esbarrando em muros; há construção, mas não ruas..." É o que vemos no homem montado em seu cavalo ou nas manilhas que parecem dividir um espaço desconhecido, no recorte preciso do fotógrafo que constrói sua própria geografia.
O fotógrafo paulista André Penteado, autor dos livros Missão Francesa [Editora Madalena, 2017] e Farroupilha [Ed.Madalena, 2020], igualmente já comentados aqui no blog, que assina a consultoria de edição do livro, nos explica que a metodologia para produção do livro foi realizar uma pesquisa no Google Street View, identificando lugares visualmente interessantes e para eles se dirigindo quase sempre no final de semana, caminhando sem destino pela região, e que quando encontrava as pessoas, pedia para fotografá-las ou elas mesmos se ofereciam. Para ele, "suas imagens - simples e diretas e que não buscam o espetacular- nos colocam a seguinte questão: qual o interesse do artista em documentar lugares que parecem a exceção de algumas vistas da natureza, tão descolados do que tradicionalmente atrai o fotógrafo?" A resposta, segundo o mesmo, pode estar no subtítulo do livro. Descritivo e direto.
Deste modo temos uma situação em que vemos uma periferia "selecionada" pelo autor, mas ainda sim uma periferia. Distantes do que se convencionou ser ilustrada sistematicamente. Aqui o espaço ganha uma dimensão diferente, ainda que pudéssemos desgostar da arbitrariedade do fotógrafo, o que de fato é típico daqueles cuja a autoria impõe-se sobre o documental, no espaço reservado mais ao artista.
O fotógrafo propõe uma reflexão sobre a natureza da convivência humana dentro do contexto das possibilidades mais contemporâneas, onde a população precisa necessariamente reaprender e a discutir suas questões além dos próprios nichos, para a construção de uma sociedade mais equilibrada. Neste ponto as imagens de Keiny Andrade convergem igualmente para um pensamento voltado também para o social colocando no plano da arte estabelecida, uma discussão antiga que diz respeito não somente aos protagonistas das publicações mas também a todos nós.
A poeta e pesquisadora guatemalteca Ilka Oliva Corado, escreve em artigo na importante publicação Diálogo Sul que “A periferia tem a missão titânica de ser rosto e voz de sua comunidade.” Ela bem coloca que, para grande parte da sociedade racista e classista, a periferia é historicamente depositária de todos os males nas américas. Ela sugere a resistência do sujeito periférico, excluído tradicionalmente de seus benefícios e direitos como parte da sociedade. Nada melhor do que quando ela é mostrada como vemos aqui, como algo importante e distante dos piores arquétipos a que está frequentemente agregada.
imagens © Keiny Andrade Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo
Autor Keny Andrade
Editora: Lovely House
Edição de imagens: Keiny Andrade e André Penteado
Idiomas: Português, Inglês, Espanhol
Design: Bloco Gráfico
Texto(s): Paula Freire Santoro, André Penteado
Impressão: Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro: https://lovelyhouse.com.br/publicacao/perimetros-keiny-andrade/
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Green, clean and hated by locals? Inside Brazil's biggest landfill
In Brazil's state of São Paulo, one otherwise ordinary town is known for its extraordinary landfill facility - the largest in the country - which produces renewable energy but has also generated staunch opposition from citizens and councillors.
The site near Caieiras is home to a large biogas power plant, which converts methane - a potent greenhouse gas produced by rotting garbage - into electricity, preventing it from being released into the air and so avoiding planet-heating emissions.
While the landfill has been hailed for its environmental benefits and held up as an example of the future of waste management in Brazil, locals in Caieiras complain about the smell and the impact on house prices in the surrounding area.
The latest available government data shows there were only 17 such green power plants located on landfills nationwide as of 2015, while debate about the broader impact of landfill sites on nearby residents is fierce across Brazil.
Continue reading.
#brazil#politics#brazilian politics#environmentalism#environmental justice#mod nise da silveira#image description in alt
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A Secretaria Municipal de Mobilidade e Planejamento Urbano da Prefeitura de Florianópolis irá realizar, a partir deste sábado, 27 de março, uma mudança no quadro de horários e linhas do transporte executivo aos sábados. As alterações serão realizadas por conta do retorno do quadro de horários de inverno. Todos os horários das linhas executivas podem ser acompanhados pelo aplicativo Floripa no Ponto. Os ônibus executivos da Capital não operam aos domingos e feriados, e não houve alteração de horários em dias úteis. Inclusão de horários no quadro de horários de sábado, para os seguintes serviços: 1125 – Executivo Rio Vermelho Saída Terminal Cidade de Florianópolis – 07:45 - 08:45 - 09:10 - 10:45 - 11:25(R) - 12:30(R) – 12:45(R)- 13:30(R) Saída bairro – 06:25(M) – 07:00(M) - 07:40(M) - 08:20(M) 1128 – Executivo Costa do Moçambique Saída Terminal Cidade de Florianópolis – 07:50 - 09:35 – 10:25 – 11:35(R) - 12:20(R) – 13:15(R) Saída bairro – 06:35(M) – 07:20(M) – 08:00(M) 4124 – Executivo Caieira da Barra do Sul Saída Terminal Cidade de Florianópolis – 06:05 – 13:10 Retorno do seguinte serviço aos sábados: 4120 – Executivo Pântano do Sul via Eucaliptos Saída Terminal Cidade de Florianópolis – 05:40 – 06:40 – 07:35 – 08:40 – 10:20 – 11:20 – 13:10 Novo quadro de horários de sábado para os seguintes serviços: 1120 – Executivo Canasvieiras Saída Terminal Cidade de Florianópolis – 08:10 - 12:50(R) Saída Bairro – (06:50(M) 1121 – Executivo Ingleses Saída Terminal Cidade de Florianópolis – 07:55 - 08:30 - 09:30 - 10:30 - 11:30 - 12:20(R) – 13:00(R) - 13:40(R) Saída bairro – 06:40(M) - 07:20(M) – 07:50(M) - 08:20(M) 1122 – Executivo Praia Brava Saída Terminal Cidade de Florianópolis – 08:00 - 09:40 - 10:30 - 11:30 - 12:15(R) – 13:10(R) Saída bairro – 06:40(M) - 07:20(M) – 08:00(M) 1123 – Executivo Jurerê Saída Terminal Cidade de Florianópolis – 07:55 - 09:55 – 12:35(R) Saída bairro – 06:45(M) 2120 – Executivo Barra da Lagoa Saída Terminal Cidade de Florianópolis – 06:00 – 07:50 – 10:30 – 13:15 Suspensão temporária dos seguintes serviços aos finais de semana: 2123 – Executivo Joaquina 4121 – Executivo Pântano do Sul via Campeche Legenda: M = Meia viagem R = Recolhe Fonte: Prefeitura de Florianópolis
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#caieiras #reflexão #igrejabatista #youtubeshorts #pibcaieiras #motivaci...
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Parque da Cantareira: verde, cachoeira e calmaria na cidade
[Originalmente publicado em 07/01/2019 aqui]
Com as altas temperaturas de janeiro, quem mora em São Paulo sempre se desespera nessa época. Que falta faz um banho de mar no fim de tarde, ou um rio onde se possa nadar… Para os que buscam alternativas, além das piscinas públicas e do clássico (e delicioso) banho de mangueira no quintal, uma opção não só para se refrescar como também ver um pouco de natureza é o Parque da Cantareira, na zona norte.
Oficializado como parque na década de 1960, trata-se de uma das maiores áreas de mata tropical nativa do mundo dentro de uma região metropolitana. Com 7.900 hectares de Mata Atlântica, o parque tem quatro núcleos (dá para ler mais sobre aqui), englobando áreas dos municípios de Mairiporã, Guarulhos e Caieiras. Recentemente visitei o do Engordador, que reúne cachoeiras, espaço para piqueniques e tem acesso bem fácil partindo da saída do metrô Santana, no terminal de ônibus: basta pegar a linha Cachoeira em uma das plataformas. É curioso que o ônibus tenha esse nome, no melhor estilo "táxi pra estação lunar", mas é porque se trata do nome do bairro, Jardim Cachoeira.
Em pouco mais de trinta minutos de viagem a mudança de paisagem é drástica: saem os prédios, os comércios grandões e o trânsito; entram bairrinhos, quebradas, barzinhos e pequenas lojas caseiras, sítios onde funcionam de clínicas para idosos e comunidades terapêuticas religiosas a clubes da classe média. É um trajeto interessante para pensar o desenho da cidade, seja no que tange aos seus problemas, desigualdades de infraestrutura e moradia, como às suas potencialidades: perceber quão importante é essa região para São Paulo, entender os diversos modos de vida que temos, refletir sobre os nossos rios.
Foto: Rafael Cunha / Folhapress
O ponto do parque é um dos últimos, na Estrada do Engordador. Dali, uma caminhada de 5 a 10 minutos leva ao local, que cobra R$ 15 de entrada (estudantes pagam meia). É bom ir cedo: o parque fecha às 17h e a subida para as trilhas é permitida até as 15h30.
O nome do núcleo se refere aos córregos e riachos da região que faziam cheia ao Rio Engordador. Além de um espaço gostoso para levar crianças, tomar sol, observar plantas e animais — já na estrada para o parque dá para ver esquilos –, o núcleo reúne cachoeiras que fazem dele uma atração bem frequentada no verão. A trilha até elas tem nível médio e duração de 1h30 (em ritmo suave). Em um dia seco, é tranquila, especialmente a que leva até a primeira queda, menor. A segunda é a Véu de Noiva, maior (foto acima).
Vale levar comida, pois não há lanchonete dentro do parque (a simpática vendinha acima fica no bairro vizinho). Para voltar é tão tranquilo quanto para ir: é só esperar um dos ônibus que passa no terminal Santana — muitos vão para lá — na esquina da mesma rua do Engordador (pela qual você subiu) com a via principal. É importante levar repelente e ter tomado a vacina da febre amarela, já que o parque ficou um bom tempo fechado por ser região de risco.
Tel. do Núcleo Engordador: 11 2995-3254 [o parque está abrindo diariamente, das 8h às 17h, até 31 de janeiro; após a data, funciona aos finais de semana e feriados]
[Originalmente publicado em 07/01/2019 aqui]
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Cidades da Grande SP fazem limpeza e recuperação de ruas após chuvas
Os municípios de Caieiras e Franco da Rocha, na Grande São Paulo, começaram a manhã desta segunda-feira (9) fazendo trabalhos de limpeza e recuperação de vias após as fortes chuvas que atingiram a região na noite de domingo. Apesar de a chuva ter dado uma trégua, ainda há áreas alagadas. De acordo com a prefeitura de Franco da Rocha, choveu quase 120 milímetros nas últimas 72 horas, que é todo o…
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Mágico e envolvente, o espetáculo de circo Re(Doma), da artista Kelly Cheretti e do diretor Alex Machado faz apresentações no Teatro Municipal, na cidade de Caieiras, nos dias 23 e 24 de setembro. Re(Doma) narra a história de Pandora, uma boneca que se percebe presa em uma grua de brinquedos. Através da sua relação com os objetos e personagens que habitam este brinquedo, o seu plano de fuga fica cada vez mais perto de acontecer até o momento que definirá se toda esta estratégia a levará para fora da caixa. O espetáculo é uma jornada repleta de acrobacias impressionantes, contorcionismo, manipulação de bambolê e acrobacias aéreas, que criam um rico e envolvente ambiente teatral. Por meio do uso interdisciplinar das artes do circo e do teatro, os artistas foram capazes de construir uma narrativa que explora imagens e simbolismos poderosos, assim como aspectos narrativos do repertório circense. O resultado é um espetáculo que envolve um amplo espectro de público, oferecendo a todos uma experiência única de entretenimento. "Re(Doma)" é mais do que um simples espetáculo de circo, é uma experiência de encantamento e emoção que ilustra a força da amizade e da cumplicidade, além de nos ensinar que os sonhos podem se tornar realidade mesmo diante de obstáculos. Ficha técnica Artista Circense e Intérprete: Kelly Cheretti Direção: Alex Machado Roteiro: Kelly Cheretti e Alex Machado Cenografia: Roberta Santana Estatueta: Helen Quintans Composição de Trilha Sonora Original: Luiz Spiga Rigger e contrarregra: Daniel Salvi Técnico de Luz e Som: Eduardo Albergaria Produção Executiva: Cristiane Taguchi Designer gráfico: Ricardo Silva Consultoria de contorção e parada de mãos: Helder Villela Consultoria de acrobacias: Ana Coll Desenho do aparelho: Daniel Elias Serralheiro: Zé do Maranhão Duração: 50 minutos Livre “Este projeto foi contemplado pela 7a Edição do Programa Municipal de Fomento ao Circo para a cidade de São Paulo — Secretaria Municipal de Cultura e tem o apoio do Governo do Estado de São Paulo através do ProAC - programa de ação cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa" TEATRO MUNICIPAL Av. Marcelino Bressiani, 178 - Vila Gertrudes, Caieiras 23 de setembro, às 14h 24 de setembro, às 17h Ingressos: gratuitos
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Vítimas de queimaduras expõem sequelas e pedem reconhecimento de deficiência
Alexandra Bilar, 44, sofreu um acidente com um fogão portátil em Caieiras, na Região Metropolitana de São Paulo, em 2010. Foi internada no hospital com queimaduras e passou pelo tratamento inicial. Mas contra a sua esperança de voltar para casa, esperar as feridas fecharem e retomar a vida normal, passou por 35 cirurgias desde então. Leia mais (08/21/2023 – 10h00) Artigo Folha de S.Paulo –…
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