#azra / gilbert
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MISSÃO EM BUSCA DA VARINHA DE HÉCATE
EQUIPE 4: @evewintrs, @rxckbellz, @christiebae ft. @silencehq
"Bem... eu imagino que seja aqui." A mulher falou, seus olhos indo até a grande estrutura, um tanto quanto irônica. Após pensar um pouco, mais sozinha do que exatamente em conjunto, Azra chegou a conclusão e existiriam apenas dois lugares no parque que poderiam servir como um templo: O túnel do amor e a casa assombrada. Talvez pelo estilo da deusa em questão, a segunda opção fazia mais sentido, mas não apenas isso. Em sua visão que teve anteriormente, os flashes dourados eram predominantes, mas conseguiu distinguir um detalhe ou outro que descartava o túnel do amor. "Fiquem atentos a qualquer outro ataque. Não sabemos se algo mais nos espera e quando o grifo irá retornar." Avisou, já caminhando até a porta.
O ranger típico de uma casa abandonada fez com que Azra revirasse os olhos. Em um parque normal, aquele tipo de atração era completamente sem graça para a própria filha de Thanatos, acostumada com fantasmas de verdade lhe rondando. Entretanto ali, diferente de outros parques, a casa contava com apenas um cômodo e nada mais. Na mesma hora um pensamento pairou. "Procurem por algum tipo de passagem secreta. Feitiços. alavancas, pedras em falso, qualquer coisa que ativem o resto de nosso caminho." Ela mesma já foi logo para a parede da esquerda, vendo alguns símbolos empoeirados mas nada relevante. Ainda achava que estavam no caminho certo, apenas precisavam descobrir a continuação.
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SHARP CLAWS.
featuring : @silencehq @christiebae @azolman & @rxckbellz !
evelyn não conseguia fazer seu coração bater mais devagar.
bem, era inevitável, não é? deixar de sentir-se tão empolgada. afinal, vivia para batalhas. talvez não fosse a típica guerreira soturna dentro dos moldes que costumavam caracterizar soldados, mas dedicou anos demais de sua vida à controversa arte da guerra; o suficiente para ansiar por monstros e desafios complexos, apenas para conseguir sentir a mesma euforia correndo nas veias e alimentando seu genuíno amor pela violência. logo, aquela era a missão perfeita. perigosa o bastante para lhe atiçar, e com companhias altamente diversificadas, o que tornaria qualquer confronto mais interessante devido ao contraste.
❛ já disse que eu adoro parques de diversão? ━━━━━ comentou, enquanto caminhava despreocupada ao lado dos colegas, sem que o sorriso deixasse seu rosto. provavelmente parecia uma postura irresponsável considerando como estava calma, mas com winters era sempre assim, estava constantemente animada até ter que focar sua atenção inteiramente em massacrar algum bicho. ❛ adoraria estar aqui em circunstâncias mais felizes. vocês acham que há a possibilidade da gente dar uma voltinha na roda gigante depois de conseguir a varinha ? ━━━━━ questionou, especialmente à azra, já que era a ela que respondia naquela missão.
azra não respondeu sua pergunta, mas com toda certeza tinha algo a dizer, considerando a expressão assombrosa em sua face, e para a filha de dionisio isso era o suficiente para empunhar suas lâminas, transformndo o cantil vazio em duas lâminas roxas de brilho metálico. grifos. escutou e, segundos após se colocar em posição de batalha, usufruiu da própria força para não ser derrubada pela corrente de vento causada por asas gigantescas, sobrevoando sua cabeça como se seu desejo fosse arrancá-la fora com as garras afiadas dos pés. e com certeza era. evelyn foi para trás pelo impulso, e fez o possível para não cair.
sem perder tempo, usou as pernas para se impulsionar para o alto, com a ponta dos sais mirando no que podia do corpo majestoso de um dos monstros, sem sucesso na empreitada, ao menos à princípio. "humf, com asas até eu", pensou, irritada, e se abaixou enquanto outro ataque aéreo era deferido em sua direção. se aproveitando da cobertura de gilbert, pegou o cantil cheio e levou até a boca, sentindo a dormência do álcool logo se transformar na prazerosa sensação de completude que vinha acompanhada do despertar de suas habilidades. já conseguia sentir os músculos posteriores mais fortes, tal como seus cinco sentidos se expandindo.
com a recém-adquirida confiança, deu mais um salto e, dessa vez, conseguiu perfurar as garras do animal com suas duas lâminas, e este soltou um alto ruído de insatisfação. ❛ vou fazer um coisa, mantenham ele ocupado! ━━━━━ pediu, correndo até uma das árvores mais próximas. colocou as duas lâminas entre os dentes, uma pra cada lado, e retirou os sapatos. com as garras para fora escalou até um ponto alto o suficiente, e, sem calcular muito bem a distância, saltou até onde estava um dos incômodos visitantes, e quase não conseguiu. fez uma aterrissagem desajeitada em uma das asas, usando as garras para se prender e não cair no chão. elas foram escorregando através da carne do grifo té se firmarem. mas, claro, isso apenas fez com que tanto ela quanto o grifo se chocassem contra o chão. sentiu a dor imediatamente após ter o peso de um animal tão grande por cima de seu corpo e, aproveitando a raiva desperta pela dor, soltou as lâminas no chão, primeiro para gritar, depois para morder o pescoço do animal com suas próprias presas. podia ser a porra de um grifo, mas ainda era só um passarinho - metade passarinho - e evelyn não estava disposta a perder para um (meio)passarinho.
entre o contorcer de dor do híbrido e seus próprios grunhidos sofridos, evelyn rolou até estar livre do peso do animal enraivessido. não muito distante conseguia ver o outro, e ele parecia prestes a atacar seus amigos. alcançando uma das lâminas, a que ainda conseguia pegar e não estava perdida em algum lugar embaixo de um grande monstro animalesco, correu até o animal para fincá-la em seu corpo. diferente de como havia feito com o primeiro grifo, dessa vez não apenas a utilizou e pegou de volta: delírio estava fincada até o fim de sua lâmina mágica na coxa do monstro e, por isso, evelyn sabia que causaria severas alucinações, já que esse era o efeito que costumava causar gradualmente entre suas investidas.
dito e feito. não precisou de muito tempo para que o grifo começasse a voar confuso. evelyn não sabia quais as alucinações que seu sai causava, mas foi o suficiente para que o animal voasse para longe, desnorteado, levando consigo a arma ainda fincada em sua coxa. merda. teria que conversar com dionísio depois sobre uma possível substituição. talvez ele estivesse de bom humor? enfim. isso era um problema para a evelyn do futuro. a evelyn do presente tinha que voltar até onde estava o outro grifo, para ajudar seus amigos.
christopher e azra estavam fazendo um excelente trabalho em aprisioná-lo, e gilbert estava fazendo um trabalho igualmente excelente em esfaquear o animal, preso e indefeso. provavelmente nem precisavam tanto assim do seu apoio, mas ela sabia que era melhor não arriscar. vendo que manía não estava mais perdida embaixo do grifo, correu até sua lâmina restante e se juntou ao filho de hermes. alguns golpes desferidos depois e o grifo se desfez em pó. evelyn caiu, sentando-se no chão, ofegante. ❛ okay. ━━━━━ bebeu um pouco mais de vinho e se deixou levar pela vontade de dar risada. ❛ isso sim é o que eu chamo de um esquenta. ━━━━━ complementou, se levantando. ❛ o outro está com o meu sai enfiado na coxa, deve estar tendo visões. é melhor a gente se apressar antes que ele decida voltar. ━━━━━ foi até os sapatos, porém, estava considerando se ia realmente precisar deles. a verdade é que, a partir daquele ponto, precisaria cada vez menos de roupas. ❛ e o templo? vocês acham que conseguem a localização exata logo? ━━━━━ questionou, enquanto procurava por água. não achava prudente estar sóbria, mas ainda assim, estava cansada, e o impacto do corpo do grifo certamente havia deixado hematomas desagradáveis.
isso tornava a situação menos empolgante? ha, claro que não.
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• • • 𝐏𝐎𝐕 𝟎𝟎𝟑 : 𝖉𝖚𝖙𝖞 𝖈𝖆𝖑𝖑𝖘 • • •
gilbert não era do tipo que gostava de ser convocado para missões. levando em conta seu senso de auto preservação um tanto egoísta e sua pouca vontade de se sacrificar pelo bem maior, genuinamente, ele era o cara perfeito para ficar no chalé de hermes apenas cuidando de um bando de moleques. entretanto, o rapaz sabia que não podia recusar um chamado dos deuses.
personagens citados: @christiebae ; @evewintrs ; @azolman & @rockabells
@silencehq
a missão parecia simples o bastante: ir até waterland, pegar a varinha de hécate e vazar. aos olhos de um ladrão, esse definitivamente era o tipo de missão perfeita, afinal, ladrão que rouba ladrão ganha mil anos de perdão. era raro que alguém pedisse para que ele roubasse algo, logo, o filho de hermes pareceu contente com a designação. infelizmente, era bem óbvio que as coisas não seriam tão fáceis ou tão divertidas quanto ele imaginava. gilbert tinha ouvido as histórias sobre as idas de outros semideuses ao parque abandonado e não eram contos lá muito animadores. ainda assim, ele tentaria aproveitar ao máximo, usando toda e qualquer oportunidade para fazer uma piadinha infame. o que foi? suas melhores piadas eram contadas sob pressão!
antes de se juntar aos colegas de equipe, gilbert se despediu de duncan. ele não gostava de despedidas demoradas, preferia apenas dizer que voltaria logo e não levar o momento muito a sério. mesmo que não pudesse garantir que voltaria ileso, ou que voltaria no geral, ele gostava de pensar que tudo ficaria bem, mesmo estando longe da gêmea. no entanto, deu um abraço mais demorado na irmã mesmo assim, como se silenciosamente dissesse que faria de tudo para voltar. ele também tirou um tempo para se despedir de seus amigos mais próximos, tentando tornar o momento o mais descontraído possível, afinal, se aquela era a última vez que estavam se vendo, gostaria que se lembrassem dele daquele jeito: sorrindo. okay, isso se tornou sombrio rápido demais, vamos seguir a programação de acordo com a cabeça do gilbert e evitar este assunto por tempo indeterminado.
feitas as despedidas, o semideus partiu mais tranquilo do que deveria para a viagem, certo de que sua irmã gêmea cuidaria das possíveis crises que seus irmãos poderiam causar no acampamento, e muito contente por ter evelyn em sua equipe. a filha de dionísio era uma amiga de infância, visto que ele estava no acampamento há quase tanto tempo quanto ela e, além disso, os dois compartilhavam algo em comum: não tinham um pingo de bom senso. tudo bem que, colocando na balança, gilbert tinha mais discernimento na maior parte das ocasiões, mas era fácil competir com eve nesse âmbito. the bar was low. dito isso, a falta de neurônio dos dois era inversamente proporcional à suas habilidades em combate, e outros membros da sua equipe eram tão queridos e competentes quanto evelyn aos olhos do filho de hermes. christian e azra só pareciam... sérios demais. gilbert imaginava que os dois estivessem sentindo o peso da missão com mais intensidade, assim, ele tomou para si a função de tentar deixar o clima mais leve.
depois de ajudar a pagar pelas passagens — obrigado, mamãe, pelo mimo do cartão de crédito — o filho de hermes planejava passar o resto do percurso fazendo pequenos comentários sobre o destino da equipe, denver, e criando situações em que sua famosas piadinhas se encaixassem, porém, christian parecia concentrado na playlist que ouvia em seus fones, então decidiu não incomodar, talvez o filho de afrodite precisasse de espaço. sendo assim, ele se limitou a tirar um ronco durante o voo e conversar com evelyn, que parecia estar seguindo sua própria sintonia, como de costume. quando chegaram ao solo, pegaram um ônibus até a rodovia que levava ao parque e seguiram o resto do caminho a pé, seria mais seguro para todos dessa maneira. enquanto christian parecia tão tenso quanto uma pedra e evelyn estava tão empolgada que praticamente vibrava tal qual um motorola v3, gilbert era a face da plenitude. tranquilo como um buda. caminhava na frente com ambas as mãos atrás da cabeça, completamente relaxado. — se a roda gigante estiver funcionando, não vejo por que não! — disse em resposta ao comentário de evelyn sobre ir na roda gigante depois da missão. — mas eu 'tava a fim de dar uma olhada na loja de souvenires. se a chefa concordar, claro... — o rapaz se virou na direção de azra a tempo de ver a líder da missão atenta e a filha de dionísio se armando. ele só teve tempo de pegar as adagas antes de ter que se esquivar de um belo rasante.
ah, ótimo! galinhas crescidas. gilbert sabia que seria uma luta irritante, visto que estavam lidando com oponentes voadores, mas grifos não eram monstros super perigosos. ainda assim, era melhor não subestimar as criaturas e tentar acertá-las assim que a oportunidade aparecesse. o estilo de luta de gilbert envolvia um jogo de pés rápido com ataques de oportunidade, aproveitando da melhor forma possível seu kit de habilidades voltado para velocidade e destreza. então, logicamente, ele julgava ser a melhor pessoa para ficar mais próximo dos monstros, uma vez que que a intenção era desviar dos ataques ao mesmo tempo que atacava. o filho de hermes pulou na frente do grupo e logo lançou duas de suas adagas, a primeira foi defendida pelo primeiro grifo com as garras, a outra, no entanto, acertou a lateral da criatura, deixando um corte profundo e sangrento no momento que, ao acertar o alvo, a adaga retornou ao cinto do semideus. em breve a outra faca arremessada também retornaria, mas não estava preocupado, era 'pra isso que carregava três adagas consigo. em um piscar de olhos, tinha uma lâmina em cada mão novamente. ao observar o ferimento na criatura, era possível ver o veneno de billy the kid se alastrando, pois as extremidades da ferida estavam ligeiramente esverdeadas e até pareciam derretidas. a acidez daquele veneno devia queimar 'pra caralho.
um sorriso de satisfação se espalhou pela face do semideus ao ouvir o lamento de dor do bicho, mas logo foi substituída por uma expressão de preocupação quando evelyn pediu por distrações. algo que certamente era mais fácil falado do que executado. entretanto, gilbert era um bom enganador, suas habilidades podiam não ser boas para o combate... mas ele só precisava ser criativo. com um movimento de sua mão, um pequeno show de luzes começou ao seu redor, acompanhado de estrondos que chamaram a atenção dos grifos. bom, agora ele tinha a atenção dos dois bichos. — não vão botar um ovo, ein! — brincou, se referindo aos monstros, antes de vê-los avançarem com gritos enraivecidos. entre rasantes e golpes desferidos em sua direção, o rapaz conseguiu se desviar de quase tudo, aproveitando para esfaquear o mesmo grifo uma segunda vez, desta vez com robin hood, cuja lâmina tinha sido embebida em um veneno paralisante. a ação das toxinas provavelmente ajudou no plano de evelyn, que pulou em cima da criatura na hora certa, bem quando uma de suas garras estava prestes a rasgar o peito do filho de hermes. em seguida, presenciou a agilidade e força de azra e christian para aprisionar a criatura que, indefesa no chão, foi alvo fácil de suas adagas. logo, ele viu evelyn se juntar ao massacre do monstro, que se desfez em pó pouco depois.
gilbert se virou a tempo de ver o segundo grifo voando para longe com o sai da filha de dionísio fincado em sua coxa, o que lhe deu uma ideia de gênio. correndo um pouco, o rapaz arremessou houdini na direção da criatura. a adaga fez um arco perfeito que, pela distância e pelos movimentos erráticos do grifo delirante, quase não acertou uma das coxas do animal. o corte foi de raspão, mas bom o bastante para tirar sangue. — pronto. — disse satisfeito, observando a arma arremessada retornar ao seu cinto após alguns instantes. — a toxina que eu passei nessa aqui tem um efeito anticoagulante, o que significa que ele vai sangrar por um tempinho. se quiser podemos seguir a trilha de sangue mais tarde. — disse a evelyn, imaginando que ela não ficaria feliz de ficar sem um de seus sais. — e se ele voltar... — observou a criatura sumir de vista. — com sorte, vai ser mais fácil de matar.
com sorte. repetiu mentalmente, considerando que monstros só morriam de verdade com um belo golpe de bronze celestial. no entanto, de fato seria menos complicado se todos os quatro pudessem focar seus esforços em uma única criatura. — ih, rapaz... — falou, finalmente se permitindo relaxar. gilbert soltou um suspiro acompanhado de uma risada curta que terminou em um pequeno grito de empolgação. — foi um bom aquecimento, mas dá 'pra render mais! — a manga de seu braço esquerdo estava rasgada e ensopada de sangue, visto que uma das garras dos grifos havia lhe acertado o suficiente para fazer um corte relativamente profundo. tirando isso, tinha apenas arranhões superficiais e nenhum osso fraturado ou hematoma sério. nada mau. pensou, terminando de rasgar a manga de sua camiseta para enrolar em volta do braço aberto, fazendo um curativo improvisado apenas para parar o sangramento. depois ele cuidava disso.
ver os amigos bebendo água o fez estender a mão até seu próprio cantil, bebericando ele mesmo alguns goles e, só então, percebendo que tinha se cansado. a adrenalina estava deixando seu corpo e, com ela, podia começar a sentir o braço machucado latejando. vai passar. disse a si mesmo, tirando o gorro vermelho da cabeça para limpar o suor da testa. enquanto fazia isso, seus olhos esquadrinhavam o local, analisando os prédios e brinquedos dilapidados de waterland. até que algo lhe chamou a atenção. — ei, gente! — chamou com um assovio, apontando com o braço que não estava machucado para uma das estruturas. — eu acho que temos que entrar ali.
a construção para qual gilbert apontava era nada mais nada menos do que a casa mal assombrada do parque. à primeira vista, parecia apenas uma atração comum de parque de diversões, no entanto, a porta do lugar tinha um elemento que a destacava: um arco adornado com o símbolo de várias deusas, incluindo hécate. se havia a entrada de um templo para ser encontrada, com certeza era aquela. sem perder tempo, o filho de hermes começou a marchar em direção à casa.
— espero que nenhum de vocês tenha medo de fantasmas.
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#𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓𝐒𝐑𝐄𝐂𝐘𝐂𝐋𝐄𝐃. independent, selective + mutuals only multi-muse blog featuring muses from various sources of media. affiliated with @grvdged.
carrd.
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* reby kaylin, scream, primary (stats) diana gordon, saw, secondary * laila madson, fandomless true crime podcaster, secondary (linked with ana donovan) * ana donovan, fandomess kil.ler, secondary (linked with laila madson)
princess aurora perrault, disney/ouat, request only princess ariel triton, disney, request only
cady heron, mean girls, primary (portrayed as a vampire) * chaos rayne, btvs, secondary (stats) * zoey mercer, jatp, exclusive muse to @shinetcgether éponine thenardier, les mis, request only
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Name: Louise “Lou” Gilbert
Age: 24
Date of birth: May 25th
Height: 5’8”
Pronounce: She/Her
Lou is always full of life and full of herself. She has a heart of an artist and she tries to show it on every occasion. Her special ability is manipulating metal which she uses to make jewellery. She has a web store with her pieces but only another witch will recognise lucky talismans between them. She is relatively new in the circle but already gained few friends in it. Nevertheless, Azra doesn’t trust her. Maybe because nobody knows what she did before joining the circle.
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Kazanmak ve Kaybetmek İle İlgili Sözler
Sayfa İçeriği: Kazanmak İle İlgili Güzel Sözler, Kaybetmek İle İlgili Güzel Sözler, Kazanmak ve Kaybetmek İle İlgili Anlamlı ve Özlü Sözler, Kazanmak ve Kaybetmek İle İlgili Söylenmiş Ünlü Felsefi Sözler, Kazanmak ve Kaybetmek İle İlgili Kısa ve Uzun Sözler
Kendi kendini yenmek zaferlerin en büyüğüdür. Platon Başkası bir şey kaybetmeden, sizin kazanmanız mümkün değil. Latin Atasözü Akıllılar dövüşmeden önce kazanırlar cahiller kazanmak için dövüşürler. Zhuge Liang Kazanmaya önem vermiyorum, kaybetmekten çok korkuyorum. Frederic Amiel Yenilgi bir umutsuzluk kaynağı değil taze bir başlangıç olmalıdır. South Çok kazanmak isteyen, kaybeder. La Fontaine Kötü kazanabilir, ama üstün gelemez. Joseph Ruux Yenilgi eğitimden başka bir şey değildir. Wendell Philiphs
Ümidini kaybetmiş olanın başka kaybedecek bir şeyi yoktur. Boise Bir şey feda edilmeden, hiçbir şey kazanılmaz. Hz.Ali(ra) Yetenek maçı kazandırır takım oyunu ve zeka ise şampiyonlukları. M.Jordan Dünyada her şeyi bir gün acıyla kaybetmek için kazanıyoruz. Friedrich Schiller Kazanmak için oynamak diye bir şey yoktur, riskleri en aza indirge yeter. Lüset Kohen Fins Sakın sofrada tartışmaya kalkmayın; nasıl olsa aç olmayan kazanacaktır. Whately Kazanmadan önce, hak ettiğinize inanın. Mike Dikia Yeryüzünde iki kuvvet vardır: Kılıç ve zekâ… Çok zaman kılıç zekâya mağlûp olmuştur. Platon Kansız pazarlıklarla kazanılabilecek bir şeyi savaş yoluyla kazanmak asla akıllılık değildir. Hakan Yaşar Canbulat Kaybettiğimiz her şey için bir şey kazanıyoruz. Kazandığımız her şey içinde bir şey kaybediyoruz. A.Vinet Yitirenler başarısızlığın getireceği cezaları düşünürken, kazananlar başarının getireceği ödülleri gözlerinin önünde canlandırırlar. Rod Gilbert Gereğine inandığınız bir şeyi hemen yapınız, başkaları ne derlerse desinler aldırış etmeyiniz, kazanırsınız. Atatürk Sizi üzen,sıkan olaylara karşı bütün gücünüzle karşı koyunuz. Kazanmanın zevkine ancak uğraşma sonunda elde ettiğiniz başarı ile ulaşabilirsiniz. S.Strong Biz tabiat ile savaş halindeyiz ve eğer biz kazara biz bu savaşı kazanırsak, kaybeden yine biz olacağız. E.F.Schumacher Kaybetmeyi ahlâksız bir kazanca tercih et, ilkinin acısı bir an, ötekinin vicdan azabı bir ömür boyu sürer. Xcentius Bazı yenilgilerin nedeni, insanların işi yarıda bıraktıklarında, başarıya ne kadar yakın olduklarını bilememeleridir. Thomas Edison Kötü insanların kazanması için gereken tek şey, iyi insanların hiçbir şey yapmamasıdır. Edmund Burke Meydan muharebelerini büyük kumandanlar idare eder, fakat harbi kazanan meçhul askerdir. Henry Von Dyke Muzafferiyetleri kazandıran ne ordunun kuvvet ye heybeti, ne de silâhların intizam ve mükemmeliyetidir. Muzafferiyetleri sağlayan, kalp ve ruhun kuvvetidir. Fichte Kazanmak ya da kaybetmek, hangisi daha iyidir, kazanmak bazen kayıptan daha fazla sorun demektir. Kayıp bazen kazançtan daha fazla yarar sağlayabilir. Lao Tzu Mal kaybeden bir şey kaybetmemiştir. Onurunu kaybeden çok şey kaybetmiştir. Cesaretini kaybeden her şeyi kaybetmiştir. Goethe Dünyanın her yerinden herkesin yenileceği bir yer vardır. Kimilerini yenilgi yıkar , kimileriyse zaferle küçülür, bayağılaşırlar. Büyüklük, hem yenilgiyi, hem de zaferi kabullenebilen kişilerde yaşar. John Steinbeck Kazanmak istiyorsam, sahip olduğum her şeyi ortaya koyacaktım. Büyük bir bedel ödeyecektim, belki de acı bir bedel olacaktı bu. Korkutucu olabilirdi; ama sonunda zafere ulaşacaktım. Christy Brown İnsan, teşebbüs ve mücadelelerinde çeşitli mağlûbiyet ve hezimetlere uğrayabilir. Fakat hakikî mağlûbiyet, artık bir daha muvaffak olamayacağını zannederek mücadeleye nihayet vermektir. Cemil Sena Ongun Zafer bazen, kazanmak için son darbeyi vurmamak olabilir. Zafer gibi gözüken şey, ancak çok sonra farkına varabileceğin bir yenilginin başlangıcı olabilir. Akilah Azra Kohen Dışarıdan bir şeyler kazanabilmek için içeriden bir şeyler yitirmek, yani şan şöhret, mevki, şatafat, ün kazanmak için huzurunu, boş zamanını ve bağımsızlığını bütünüyle ya da önemli ölçüde feda etmek büyük bir budalalıktır. Arthur Schopenhauer Hayatını sevgilinin yoluna adayarak sevgiliyi kazanmak;hayatını yaşarak sevgiliyi kazanmakla aynı şey değildir. Sinan Yağmur Manevi aksaklığa uğrayan insanlar, maddi bir aksaklığa uğrayan insanlardan farksızdırlar ve onun için onlara da acımak gerekir. Elbert Hubberd Ölmek, öldürmekten daha önemlidir. Kendimizi savunmak için öldürüyor, ama insanları ikna etmek, kazanmak için ölüyoruz. İnsan kazanmak bir amaç, kendini savunmak ise sadece bir araçtır. Amin Maalouf Kaybedenler, kendi kendini yetiştirmiş kişiler gibi, kazananlara oranla çok daha geniş bir bilgi ağına sahiptirler; kazanmak istiyorsan tek bir şey bilmen, her şeyi bilmekle zaman yitirmemen gerekir; derin bilginin hazzı kaybedenlere özgüdür. Biri ne kadar çok şey biliyorsa, işleri o kadar ters gidiyor demektir. Umberto Eco Kazanmak arada sırada olacak bir şey değildir, işleri arada sırada değil, sürekli düzgün yapanlar için kazanmak bir alışkanlıktır, yoksa kaybetmek de bir alışkanlık olur. Vince Lombardini Satranç hayat gibidir. Her parçanın kendi işlevi vardır. Bazıları zayıftır, bazıları ise güçlü. Bazıları oyunun başında işine yarar, bazılarıysa sonunda. Ama kazanmak için hepsini kullanmak zorundasın. Aynen hayatta olduğu gibi, satrançta da skor tutulmaz. On parçanı kaybedip yine de kazanabilirsin oyunu. Adam Fawer
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THE MISSING PART.
featuring: @silencehq @christiebae @azolman & @rxckbellz .
aconteceu muito rápido, até tudo parar.
evelyn se lembra do desespero que sentiu quando observou a figura de christopher transformada em uma estátua de ouro, e de como utilizou sua impulsividade costumeira para se colocar em perigo antes que azra ou gilbert tivessem a chance de protestar. haviam monstros? ela imaginava que sim pelo som abafado de batalhas ficando cada vez mais distante, enquanto o que restava para ela, após se voluntariar para trazer um amigo de volta, era uma placa dourada com instruções e uma voz em sua cabeça que ordenava por uma troca: seu momento mais feliz deveria desaparecer, caso contrário, o templo manteria seu mais novo troféu: o belo filho de afrodite que agora não passava de um grande pedaço de metal deturpando um trono sagrado. e ela jamais viveria consigo mesma se permitisse alguém com tanta vida preso às garras de uma deusa.
não era mentira o que falou no calor do momento não muito tempo atrás: sua vida era um sacrifício eterno, e ela havia aceitado o destino. se sua parte ali era inevitavelmente perder para ganhar, então que assim fosse feito.
sua mente vagou até muito longe, vinte anos atrás, numa casa extravagante com vasos e quadros coloridos. uma mulher de imensos olhos castanhos segurava um pequeno bebê enrolado em panos dourados, e ao seu lado estava a imponente figura ranzinza do pai, ao qual costumava dizer que cheirava à uvas e tinha o cabelo tão bagunçado quanto a juba dos leões que viviam em seu quintal. se recordava que ele costumava tentar inibir o sorriso olhando para o outro lado ou sacudindo sua cabeça com muita força, mas ela já havia notado, então era tarde demais.
naquele dia, aos seus pés, estavam malas pequenas estampadas de leopardo, e quando evelyn perguntou, com sua voz infantil, se iam viajar, dionísio a segurou no colo e respondeu: vamos te soltar num terreno maior, leopardinho.
a mãe, com seu balançar incessante do outro bebê, sustentava um olhar genuíno de ternura, trocando entre observá-la e olhar para o homem. quando se aproximou, roçando seu nariz ao de sua filha mais velha, riu e bagunçou os fios loiros: é onde você vai viver suas melhores aventuras, evie. a maioria de nós não tem a chance de ter uma vida tão emocionante, então tire o máximo de proveito disso. e então, segurando uma última vez a mão de seu amado deus, e o eterno amor de sua vida, tudo que evelyn se lembra de ter visto foi luz, cobrindo seu corpo e o de seu pai, que, pela primeira vez, parecia não estar envergonhado de sorrir.
essa foi a primeira vez que o viu sorrir tão abertamente, a última vez que viu seus pais juntos e o momento em que mais se sentiu segura. para a mãe o terrível destino de um semideus era a dádiva de uma vida repleta de aventuras, e foi como enfrentou toda a sua infância: pela perspectiva de um animal solto em um terreno maior. completamente imersa e entregue. seu pai, impassível e fechado, em seu coração era um velho risonho que tentava se passar de durão, e sempre tentou lembrar disso em todas as vezes que sentiu que não era gostada ou que não fazia a diferença. e, conforme ia crescendo, também sempre temeu que um dia não se lembraria mais de seus rostos naquele dia, mesmo que me tivesse vivo o sentimento. a expectativa, a ternura e o calor de um lar, mesmo quando estava só. mesmo quando odiava a mãe e seus delírios de grandeza, ou quando se sentia impotente por não poder cobrar qualquer postura paternal de um deus. porque um dia foi real.
mas agora havia sumido.
e o que restou, ela sentiu imediatamente após voltar para a realidade, é que existia um vazio em seu peito. uma sensação de falta. um ponto escuro lá no fundo da mente. uma peça faltando que tirava o sentido de várias outras figuras em sua vida. e, para sempre, ela jamais saberia o que era, porque jamais havia contado a ninguém qual sua âncora em todos os vinte anos que lutou pelos deuses e para os deuses.
de qualquer modo, do que se lembrava é de que amava seus amigos, portanto, imediatamente foi até christopher, quando viu seu corpo voltar a se tornar orgânico. com cuidado, apenas para o caso de que hera ou hécate quisessem uma nova vítima. e, quando garantiu que ele estava bem, sabia que precisava ajudar azra e gilbert com os grifos que tinham retornado e… com o touro? não tinha tempo para isso. olhou por um momento para o filho de afrodite. ❛ na minha mochila tem uma manta e uma peça extra de roupa. ━━━━━ não tinha tempo para explicar. levou a mão até o cantil e virou todo o líquido alcoólico em seu interior de uma só vez, o deixando cair no chão no momento em que sentiu a presença dele se aproximar. o poder e a adrenalina lhe arrancaram um último sorriso, e, enquanto saltava para cima de um dos grifos, seu corpo deixou de ser humano e se transformou totalmente em um leopardo, sobrando pouco do tecido das roupas que estava utilizando há alguns segundos atrás.
tw: violência.
a mente do leopardo era repleta de instintos, movida pela necessidade de sobrevivência, mas a humanidade nunca deixava que sua consciência sumisse, mesmo que fosse uma consciência absolutamente embriagada. com os movimentos rápidos, mas desajeitados, usou os dentes afiados para mastigar as asas majestosas do grifo, agarrando seu pescoço com as patas largas, e as garras cravadas. o grifo, com sons de dor e grunhidos de raiva, girava pelo templo com o animal agarrado. e evelyn não o soltou mesmo quando estava prestes a ser arremessada contra a parede.
o rugido, assim que o corpo se chocou contra um dos pilares era um aviso, e saltou mais uma vez, rasgando o pescoço do animal em mais um ataque, enquanto os dentes se cravaram até conseguir atravessar os ossos. sacudindo a cabeça enquanto avançava na mordida, o gosto terrível de icor era tóxico, e precisou recuar em cuspidas desesperadas enquanto o observava agonizar no chão com sua ferida aberta. por fim, avançou novamente com as patas, terminando o serviço quando viu o animal virar pó.
com os olhos felinos atentos, foi ajudar seus amigos, aguardando as ordens da líder e suas preferências quanto a qual a melhor forma de ajudar para que saíssem em segurança, mas, lá no fundo, não queria voltar. queria ser um leopardo por tempo o suficiente para perder a consciência e não ter que lidar com o mesmo vazio que, mesmo durante toda a batalha, lutou para não sentir.
mas ela também sabia que todos os seus dias seriam assim a partir de agora.
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VARINHA DE HÉCATE E TRONO DE HERA
ft. @evewintrs, @christiebae, @rxckbellz & @silencehq
“NÃO, ESPERA!” Azra até que tentou gritar, esticando a mão na direção de Christopher para que ele não fosse mais tão longe, mas era tarde demais. No momento em que ele sentou e seus pés começaram a se tornar ouro, a exata imagem apareceu em sua mente, lembrando-a do que tinha visto antes que chegassem ao parque. Então era ali que tudo se concretizava. Mas não podia terminar ali, Azra se recusava. Tinha lutado muito para ter coragem mais uma vez de ser líder de uma missão e dar tudo certo, não iria deixar ser vencida dessa forma.
Gilbert agiu mais rápido que si, pegando a varinha no chão e lhe entregando, dando a ele apenas um assentir de cabeça antes de virar para a placa que apareceu depois que o filho de Afrodite transformou-se completamente em ouro. Em uma lida rápida, virou-se para a amiga. “Aqui diz que ele pode voltar ao normal em sacrifício de uma memória feliz.” Mais uma vez eles tinham que se entregar em prol da missão. Para ser bem sincera, Azra nem mesmo sabia se tinha alguma memória genuinamente feliz para ser entregue e quando Evelyn simplesmente foi a frente e se prontificou, uma pequena dor passou por seu peito por deixar mais um amigo se machucar em seu lugar. Que tipo de líder era aquela!? Infelizmente, não tinham tempo para discutir sobre aquele assunto.Com um olhar que dizia ‘eu tenho orgulho de você’, Azra guardou a varinha na bolsa e passou a caminhar em direção a saída anterior. “Traga ele vivo. Eu vou ajudar o Gil.”
Subindo rapidamente a escada e de volta a entrada da casa mal assombrada, a filha de Thanato chegou a tempo de ver o grifo restante querer sair, provavelmente atrás do garoto. Na mesma hora sua mão foi até a aljava em suas costas, fazendo surgir uma flecha na qual ajeitou no arco e atirou, impedindo a saída dela. “Você não vai a lugar nenhum.” Avisou ao animal que pareceu se irritar com a intromissão e gritou em sua direção, voando para que pudesse atacá-la. Com toda a frieza que possuía, pegou mais uma flecha e ajeitou, soltando no exato momento em que mergulhava para atacar. A ponta da flecha acertou o olho direito do grifo e, com o susto, voou para longe, dando tempo de Azra pensar o que fazer em seguida. Felizmente não foi preciso muito pois logo um leopardo veloz emergiu da escada, pronto para atacar e dilacerar o que restava do grifo. Ao seu lado, Christopher parecia bem, apenas um pouco atordoado e foi até o rapaz para lhe abraçar brevemente. “Vamos atrás do Gilbert. Ele está sozinho com o touro.”
Não foi preciso demorar muito para encontrá-lo, o estrago que estava sendo feito no parque deixava o rastro necessário. Chegaram a tempo de ver o touro simplesmente virando pó e o filho de Hermes murmurando algo antes de desmaiar. Na mesma hora Azra foi até ele, observar os ferimentos e fazer o primeiro socorro antes que fossem embora. “Evie, vai atrás do cinto dele e patrulha o local para ver se não tem mais nenhum monstro. Chris, me ajuda aqui.” Pediu, já abrindo a bolsa e tirando ataduras e remédios. Apesar do que sofreram para chegar até ali, estava feliz com o resultado. Não foi fácil, mas todos estavam vivos e voltar para casa com todos ao seu lado, lhe dava a sensação de dever cumprido.
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agora sim começava o verdadeiro desafio. evelyn não era uma guerreira perfeita. pelo contrário, suas habilidades eram desbalanceadas e, por isso, normalmente acabava precisando de companhia no lugar de sair sozinha para missões. as chances de sobreviver não eram o problema propriamente dito, mas sua tendência a utilizar força bruta para tudo certamente era um chamariz de problemas. enigmas, quebra-cabeças ou quaisquer desafios que pedissem um conhecimento teórico além do básico costumavam deixá-la entediada e altamente suscetível a... bem, recorrer aos seus instintos. era intuitiva e pouco racional. era sorte sua possuir azra para conseguir controlar a situação, especialmente sabendo que não era a única ali que agia desta forma, apesar de provavelmente estar como a primeira colocada entre os impulsivos do grupo. ❛ azra, eu não sei se... ━━━━━ começou, se forçando a buscar alguma outra possibilidade, enquanto sentia o efeito do álcool começar a reduzir, levemente. bebia tanto que era difícil permanecer assim, e seu corpo já era acostumado com a quantia absurda que costumava ingerir, portanto, sempre pedia muito mais. ❛ eu não sei se existe outra coisa pra ser feita. estamos falando de hera, a primeira dama do céu. ela é firme e não costuma deixar muitas lacunas. especialmente se a tarefa é uma demonstração difícil de lealdade. são dois sacrifícios pelo bem maior, né? alguém vira ouro e uma coisa misteriosa. ━━━━━ eram muitas suposições, mas imaginava ser isso, porque tinha uma melhor amiga que era uma das fiéis seguidoras de hera, e já havia pego uma ou duas coisas no ar a respeito. odiava ser negativa, mas infelizmente, talvez não houvesse mesmo outra possibilidade.
olhando para todas as direções dos dois lados, dessa vez não existiam histórias. não haviam monstros também. para ela, quanto mais tempo perdessem tentando encontrar outra possibilidade, pior seria. ❛ e ambos são sacrifícios que eu estou pronta pra fazer em nome da missão. ━━━━━ completou, pela primeira vez exibindo uma postura bem mais séria do que o de costume. disso ela entendia, finalmente. sua missão era ser um soldado perfeito e proteger seu lar. ❛ mas, caso algum de vocês tenha alguma outra teoria, tudo bem. só não podemos demorar, eu não acho que o relógio está a nosso favor.
@rxckbellz ou @christiebae
Quando se tratava de uma missão, Azra conseguia focar em algumas coisas ao mesmo tempo e enquanto procurava por alguma forma de continuar naquele lugar, ela também prestava a atenção no que apareciam para eles nas paredes. Pareciam histórias, ela conseguia reconhecer alguns deuses nelas. O tremor no chão a fez perder o final de um conto encrustado na parede quando Gilbert a puxou para longe. "Obrigada." Agradeceu, olhando bem o espaço que foi criado abaixo deles. Era estreito e teria que ir um atrás do outro, mas pelo menos daquele jeito sabiam que estavam no caminho certo. "Toma cuidado." Foi a única que falou para o garoto que parecia confiante mesmo assim. Indicou o caminho para que Evelyn seguisse a sua frente e então a filha de Thanato foi logo atrás.
E assim como as paredes da sala inicial, aquelas do corredor estreito também pareciam querer contar uma história. Tinham alguns desenhos apagados, mas mesmo assim Azra conseguia identificá-los e cada vez que desciam ainda mais, uma certa preocupação crescia na mulher ao que compreendia o que estava ali. "Não estou gostando nada disso." Falou mais para si mesma apesar de saber que ouviriam e quando encontraram mais uma sala ampla depois de fugir de todas as armadilhas com Gilbert, o temor de Az se realizou. No meio da sala havia um trono de ouro grande e brilhante. E acima dele, lá estava: a varinha de Hécate, segurada pela própria em forma de estátua. "Nem tentem subir pra pegar, vai ser impossível." Avisou antes que os dois impulsivos do grupo tentassem algo maluco. Naquele instante, tudo o que viu incrustado na parede gritava em sua mente.
"Esse é um trono de Hera." Apontou, mesmo sabendo que os amigos de missão entenderiam sobre o que estava falando. "Eu não sei porque ele está aqui e porque Hera e Hécate estão nessa juntas, mas isso não é bom." Olhou no olho de cada um para ver se estavam prestando a atenção em si para continuar. "Enquanto descíamos eu vi uns desenhos estranhos na parede e bem, eles contam a história do trono. Eu sabia que conhecia de algum lugar, eu já li uns livros no acampamento sobre a ganância dos humanos e o trono de Hera e encontrá-lo aqui.." Negou com a cabeça, sua mente já tentando buscar uma outra maneira de concluírem o objetivo sem passar por ele, mas parecia impossível. "Em um resumo: o trono de Hera exige um sacrifício. Como a varinha está acima dele... eu imagino que teremos que nos sacrificar para conseguir o objetivo. Quem sentar, se tornará ouro junto a ele." Finalmente disse, buscando pela reação de todos. "Por favor, vamos pensar sobre porque não deve ser só.. sentar. Precisamos pensar em como lidar com isso e como vamos voltar." Azra se recusaria a pensar em voltar sem alguém mais uma vez.
@evewintrs
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❛ que escolha minimalista. mas eu gostei. dá um ar meio corredor da morte, né? se fosse um pouco mais clarinho, um corredor de manicômio. ━━━━━ começou, caminhando despreocupada à princípio, porém, quando escutou as ordens de azra, endireitou o corpo e assentiu. ❛ sim senhora! ━━━━━ fez uma continência divertida, sentindo a nostalgia dos inúmeros anos que passou no acampamento jupiter. tomou mais dois golinhos do vinho no cantil, já estava com os sentidos aflorados, porém, quantidade era importante nesse caso em específico. com os olhos amarelados e inumanos, olhou para toda a extensão buscando alguma coisa, enquanto mantinha os ouvidos atentos a qualquer movimentação que indicasse uma passagem por ali. no momento, não havia nenhum barulho que se sobressaía, mas, com os pés descalços, conseguiu sentir algo diferente quando pisou em uma parte específica do piso. ❛ opa. piso solto. ━━━━━ falou, se abaixando para notar como aquela parte parecia estar muito mais antiga e remexida, com as laterais cedendo. tentou puxar as partes soltas ao redor, e percebeu que parecia preso. porém, no lugar de frustração, se sentiu animada. isso significava que poderia usar sua arma favorita. mostrando as garras afiadas, fincou ambas as mãos nas extremidades do material, utilizando força bruta para puxá-lo. assim que o fez, abaixo de seus pés o chão tremeu, começando a rachar. saltou para trás, quase se desequilibrando, e jogou o corpo para o lado contrário ao do que se abriu em escadas rústicas, cujo início era exatamente onde havia tirado o piso mole. ❛ ok, o caminho pras masmorras foi liberado. ━━━━━ olhou para o restante do time, dando um sorriso encorajador enquanto esticava mais o corpo para tentar olhar onde o caminho daria.
MISSÃO EM BUSCA DA VARINHA DE HÉCATE
EQUIPE 4: @evewintrs, @rxckbellz, @christiebae ft. @silencehq
"Bem... eu imagino que seja aqui." A mulher falou, seus olhos indo até a grande estrutura, um tanto quanto irônica. Após pensar um pouco, mais sozinha do que exatamente em conjunto, Azra chegou a conclusão e existiriam apenas dois lugares no parque que poderiam servir como um templo: O túnel do amor e a casa assombrada. Talvez pelo estilo da deusa em questão, a segunda opção fazia mais sentido, mas não apenas isso. Em sua visão que teve anteriormente, os flashes dourados eram predominantes, mas conseguiu distinguir um detalhe ou outro que descartava o túnel do amor. "Fiquem atentos a qualquer outro ataque. Não sabemos se algo mais nos espera e quando o grifo irá retornar." Avisou, já caminhando até a porta.
O ranger típico de uma casa abandonada fez com que Azra revirasse os olhos. Em um parque normal, aquele tipo de atração era completamente sem graça para a própria filha de Thanatos, acostumada com fantasmas de verdade lhe rondando. Entretanto ali, diferente de outros parques, a casa contava com apenas um cômodo e nada mais. Na mesma hora um pensamento pairou. "Procurem por algum tipo de passagem secreta. Feitiços. alavancas, pedras em falso, qualquer coisa que ativem o resto de nosso caminho." Ela mesma já foi logo para a parede da esquerda, vendo alguns símbolos empoeirados mas nada relevante. Ainda achava que estavam no caminho certo, apenas precisavam descobrir a continuação.
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Quando se tratava de uma missão, Azra conseguia focar em algumas coisas ao mesmo tempo e enquanto procurava por alguma forma de continuar naquele lugar, ela também prestava a atenção no que apareciam para eles nas paredes. Pareciam histórias, ela conseguia reconhecer alguns deuses nelas. O tremor no chão a fez perder o final de um conto encrustado na parede quando Gilbert a puxou para longe. "Obrigada." Agradeceu, olhando bem o espaço que foi criado abaixo deles. Era estreito e teria que ir um atrás do outro, mas pelo menos daquele jeito sabiam que estavam no caminho certo. "Toma cuidado." Foi a única que falou para o garoto que parecia confiante mesmo assim. Indicou o caminho para que Evelyn seguisse a sua frente e então a filha de Thanato foi logo atrás.
E assim como as paredes da sala inicial, aquelas do corredor estreito também pareciam querer contar uma história. Tinham alguns desenhos apagados, mas mesmo assim Azra conseguia identificá-los e cada vez que desciam ainda mais, uma certa preocupação crescia na mulher ao que compreendia o que estava ali. "Não estou gostando nada disso." Falou mais para si mesma apesar de saber que ouviriam e quando encontraram mais uma sala ampla depois de fugir de todas as armadilhas com Gilbert, o temor de Az se realizou. No meio da sala havia um trono de ouro grande e brilhante. E acima dele, lá estava: a varinha de Hécate, segurada pela própria em forma de estátua. "Nem tentem subir pra pegar, vai ser impossível." Avisou antes que os dois impulsivos do grupo tentassem algo maluco. Naquele instante, tudo o que viu incrustado na parede gritava em sua mente.
"Esse é um trono de Hera." Apontou, mesmo sabendo que os amigos de missão entenderiam sobre o que estava falando. "Eu não sei porque ele está aqui e porque Hera e Hécate estão nessa juntas, mas isso não é bom." Olhou no olho de cada um para ver se estavam prestando a atenção em si para continuar. "Enquanto descíamos eu vi uns desenhos estranhos na parede e bem, eles contam a história do trono. Eu sabia que conhecia de algum lugar, eu já li uns livros no acampamento sobre a ganância dos humanos e o trono de Hera e encontrá-lo aqui.." Negou com a cabeça, sua mente já tentando buscar uma outra maneira de concluírem o objetivo sem passar por ele, mas parecia impossível. "Em um resumo: o trono de Hera exige um sacrifício. Como a varinha está acima dele... eu imagino que teremos que nos sacrificar para conseguir o objetivo. Quem sentar, se tornará ouro junto a ele." Finalmente disse, buscando pela reação de todos. "Por favor, vamos pensar sobre porque não deve ser só.. sentar. Precisamos pensar em como lidar com isso e como vamos voltar." Azra se recusaria a pensar em voltar sem alguém mais uma vez.
@evewintrs
❛ que escolha minimalista. mas eu gostei. dá um ar meio corredor da morte, né? se fosse um pouco mais clarinho, um corredor de manicômio. ━━━━━ começou, caminhando despreocupada à princípio, porém, quando escutou as ordens de azra, endireitou o corpo e assentiu. ❛ sim senhora! ━━━━━ fez uma continência divertida, sentindo a nostalgia dos inúmeros anos que passou no acampamento jupiter. tomou mais dois golinhos do vinho no cantil, já estava com os sentidos aflorados, porém, quantidade era importante nesse caso em específico. com os olhos amarelados e inumanos, olhou para toda a extensão buscando alguma coisa, enquanto mantinha os ouvidos atentos a qualquer movimentação que indicasse uma passagem por ali. no momento, não havia nenhum barulho que se sobressaía, mas, com os pés descalços, conseguiu sentir algo diferente quando pisou em uma parte específica do piso. ❛ opa. piso solto. ━━━━━ falou, se abaixando para notar como aquela parte parecia estar muito mais antiga e remexida, com as laterais cedendo. tentou puxar as partes soltas ao redor, e percebeu que parecia preso. porém, no lugar de frustração, se sentiu animada. isso significava que poderia usar sua arma favorita. mostrando as garras afiadas, fincou ambas as mãos nas extremidades do material, utilizando força bruta para puxá-lo. assim que o fez, abaixo de seus pés o chão tremeu, começando a rachar. saltou para trás, quase se desequilibrando, e jogou o corpo para o lado contrário ao do que se abriu em escadas rústicas, cujo início era exatamente onde havia tirado o piso mole. ❛ ok, o caminho pras masmorras foi liberado. ━━━━━ olhou para o restante do time, dando um sorriso encorajador enquanto esticava mais o corpo para tentar olhar onde o caminho daria.
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não foi difícil guiar os amigos pelo corredor até a sala principal do templo, na verdade, haviam bem poucas armadilhas no caminho e, pelo que pôde sentir das placas sob seus pés, o gatilho de algumas delas sequer devia estar ativo. ainda assim, gilbert gostava de ser útil e ser um detector de armadilhas ambulante era bem útil. além do mais, não custava nada ser cauteloso. quando finalmente ficou de frente para o trono de ouro ― o trono de hera ― todos os sentidos do filho de hermes começaram a gritar para que corresse. fazer grandes sacrifícios, entrar para uma lista épica de heróis, cair nas graças dos deuses ou, simplesmente, fazer o certo pelo bem maior, eram coisas que jamais entrariam em sua lista de afazeres. gilbert só estava interessado em viver e retornar para casa, para que pudesse abraçar sua irmã e continuar a ser babá de uma dezena de crianças.
em diversos momentos, o semideus teve vontade de falar alguma coisa, porém, em todos eles, as palavras morreram em sua garganta. ele não estava exatamente disposto a ser o sacrifício para o trono, mas, justamente por isso, não tinha como impedir que um de seus amigos o fizesse em seu lugar. pela primeira vez, ele sentiu que não sabia o que dizer e, do momento que evelyn se ofereceu para ser o sacrifício ao que christopher se sentou de súbito na cadeira, gilbert apenas observou, atônito, como se não estivesse realmente ali. todo o diálogo na sala parecia distante, deuses, até o que estava vendo diante de seus olhos não coincidia com o real. num piscar de olhos e, antes que pudesse reagir ou sugerir qualquer alternativa, o filho de afrodite tinha se transformado, dos pés à cabeça, numa estátua dourada.
foi o som da varinha caindo das mãos da estátua atrás do trono que o trouxe para a realidade. o silêncio nunca soou tão alto nos ouvidos do semideus. era como se a quietude que inundou a sala não combinasse com aquele momento. céus, chris tinha acabado de se sacrificar pela missão sem nem pensar duas vezes e tudo o que eles conseguiam fazer eram ficar parados em choque? no mínimo, se não descobrissem como tirá-lo da cadeira, deviam honrar seu ato de coragem. como se tivesse sido atingido por uma onda repentina de energia, gilbert saltou para trás do trono de hera, catando a varinha do chão com destreza e, assim que seus dedos tocaram o item divino, o grito de um grifo ecoou pelo salão, vindo do corredor. merda.
o filho de hermes agiu depressa, entregando a varinha nas mãos de azra: ― você é a líder da missão, garanta que a varinha de hécate vai chegar ao acampamento em segurança! ― assim que a semideusa segurou o objeto, gilbert disparou para a única saída do lugar, em direção ao corredor que levava de volta à casa assombrada do parque, retirando suas adagas do cinto no meio do caminho. ― ajudem o chris, eu vou comprar tempo! ― avisou, levantando a voz ao sair da sala.
enquanto corria pelo enorme corredor, gilbert, agora que não estava focado em desviar de possíveis armadilhas, podia ver que tinha, de fato, uma história sendo contada nas paredes do templo, entretanto, novamente, não tinha tempo para prestar atenção. desta vez, não tomou nenhum cuidado por onde pisava, assumindo que quaisquer armadilhas ainda em funcionamento tivessem sido desativadas quando christopher fez o sacrifício e libertou a varinha das mãos da estátua. felizmente, ele estava correto, visto que nenhum buraco se abriu sob seus pés, entretanto, durante o percurso, gilbert esperou ser atacado diversas vezes, levando em consideração a quantidade de vezes que o grifo soltava seu grito de guerra. e então, conforme se aproximava da saída, percebia: o grifo jamais se entocaria num corredor estreito e subterrâneo. ali era apertado demais para o monstro e ele também perderia qualquer vantagem aérea. assim, quando chegou ao pé da escada que levava à superfície e não viu nem um sinal da criatura, o filho de hermes teve a certeza: era uma emboscada.
estava quieto. quieto demais. e gilbert sabia que o monstro podia sentir sua presença tanto quanto ele mesmo tinha noção de que a criatura espreitava acima de sua cabeça. o rapaz atirou as duas adagas em suas mãos para cima, em direções diferentes, certo de que, de acordo com o ângulo que havia atirado, elas fariam uma parábola ao redor do pequeno cômodo da casa assombrada. por fim, seu objetivo foi atingido: uma de suas adagas acertou o grifo. o lamento de dor veio da direita e, através de passadas longas e saltadas, que passavam por vários degraus de uma vez, gilbert emergiu do túnel com as mãos estendidas na frente do corpo, projetando uma explosão de fogos de artifício na direção que havia ouvido o berro do monstro. a criatura protestou uma segunda vez e foi para trás, esperneando, ela ainda estava sob o efeito do alucinógeno do sai de evelyn ― que ainda estava, inclusive, cravado até o talo em sua pata ― de forma que a quantidade de cores berrantes devem tê-la feito ver estrelas. na verdade, ao encarar o estado miserável daquele monstro, o rapaz pensava que não seria tão difícil assim finalizá-lo sozinho.
o problema era que o grifo tinha feito amizade.
ainda fitando a criatura emplumada e sorrindo com seu estado deplorável, gilbert ouviu um estrondoso "crash" vindo de suas costas, conforme a parede de madeira da casa era destruída por um outro monstro ― muito grande ― que adentrava o recinto. ainda bem que o filho de hermes era veloz, ou não teria conseguido desviar da chifrada do touro de cólquida que o atacou. o touro místico, feito inteiramente de bronze, tinha um filete de sangue escorrendo da ponta afiada de um de seus chifres. só então, gilbert percebeu o fino corte na altura de seu torso, manchando a lateral de sua camisa por inteiro, que agora estava, também, rasgada. em um gesto quase desdenhoso, o semideus abriu os braços. ― pô, essa era minha melhor camisa! ― era mentira, aquela era uma camiseta do acampamento, gilbert devia ter uma dúzia de blusas iguaizinhas.
o touro, logicamente, não pareceu partilhar de seu senso de humor, uma vez que não devia ter capacidade intelectual suficiente para entender sua piadinha, mas bufava, soltando ar quente pelas narinas enquanto riscava o chão com a pata. é, pelo visto, o bicho tá brabo! definitivamente, o rapaz estava em desvantagem, porém, sua sorte era que o grifo ainda estava meio tonto. o que podia fazer era atrair a atenção do touro para longe da casa, de preferência, para um lugar aberto, onde pudesse desviar de seus chifres com mais facilidade, e torcer para que uma das meninas voltasse a tempo de enfrentar o grifo, para que ele não tivesse que lidar com dois monstros simultaneamente. em vez de se armar, o rapaz puxou o gorro vermelho de sua cabeça e, então, agitou o tecido na frente do animal de bronze. ― vamos dançar? ― provocou e disparou para fora sem hesitar, direto pelo buraco feito pelo touro na parede da estrutura, com o bicho seguindo bem em seu encalço.
ENCERRADO.
@silencehq
Era como se houvesse uma função para cada da equipe, não que Christopher fosse burro, ele só não conseguia associar essas coisas muito bem e quase sempre entendia tudo errado, então, naturalmente, não percebeu sobre as pinturas e a história, ainda que estivesse achando tudo naquele lugar bastante curioso. Sim, ele tinha lido sobre o trono de Hera e ouvir que era ele ali na sua frente, fez um arrepio percorrer a sua espinha, era maluquice dele ou os deuses de fato estavam todos naquele joguinho estúpido para fazer os semideuses de bobo? Chegou a rir em deboche, soltando a espada no coldre e se aproximando daquele objeto, os olhos curiosos analisando cada detalhe enquanto focava nas palavras de sua parceira. “Senta e vira ouro, esse é o sacrifício então?”
Christopher realmente não saiu de perto do trono ao saber que se sentar ali poderia transforma-lo em ouro, na verdade, decidiu ouvir toda a história ali mesmo, os olhos do australiano corria pelo ambiente em busca de entender o que tinha ali. E pelo o que entendeu, não pensaram no que seria o tal sacrifício. “É meio óbvio, o segundo sacrifício não é para conseguir a varinha, mas para a pessoa que virou ouro, eles ainda tão sendo legais com a gente” Debochou novamente, soando irônico demais naquela frase, Christopher subiu o pequeno degrau do trono. “E realmente não temos tempo, sabemos de um grifo, não sabemos de outros monstros e nunca vão facilitar pra gente”
Virou-se e olhou para o redor novamente, suspirou pesadamente, não havia nenhum sinal de emoções além dos outros membros do grupo, Christopher estava ansioso e com medo, todos ali pareciam carregar medo e ansiedade, também haviam outros sentimentos bagunçando tudo, ele não era do tipo impulsivo, mas precisou ser. “Então acho melhor correr pra descobrir, se não descobrirem, não me importo de virar estátua pra sempre”
E simplesmente se sentou no trono de Hera.
Christie sentiu absolutamente nada, olhou para os seus pés e o ouro envolvia o lugar, ergueu o seu rosto e os olhos focaram o horizonte antes de tudo ficar em um tom amarelo dourado, incrivelmente ainda conseguir ver alguma coisa, mas a sua consciência não duraria muito, pelo visto e o som de algo caindo no chão fez com que ele sentisse alívio ainda que não pudesse expressa-lo, aos poucos, tudo escureceu.
@rxckbellz
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sendo bem honesto, gilbert tinha ficado um pouco decepcionado ao adentrar a casa assombrada e não encontrar nem uma decoração mal feita para lhe entreter. — achei preguiçoso. — disse em resposta à evelyn. — podia ter pelo menos um esqueleto falso 'pra entrar na vibe, sabe... — reclamou, mas logo assentiu para o pedido de azra e começou a procurar por algum tipo de mecanismo que pudesse abrir uma porta. evelyn foi mais perspicaz ao encontrar o piso solto e, assim que o chão começou a tremer e deu sinais de se abrir, gil saltou para trás como um raio, puxando azra e chris consigo por puro reflexo. — yuck, certamente cheira como uma! — não demorou para o odor de mofo, umidade e poeira começasse a se espalhar pelo cômodo, subindo pelas escadas recém abertas. — eu vou na frente! — anunciou em um tom mais animado do que o esperado, sacando uma de suas adagas e segurando-a com a mão do braço que não estava ferido (o esquerdo). o bom de ser ambidestro é que ele sempre conseguia trabalhar com o que tinha. sem esperar por uma resposta ou por protestos, rapidamente, gilbert começou a descer as escadas, imaginando que seus amigos o seguiriam.
estava bem escuro de início e levou alguns segundos para que os olhos do semideus se adaptassem à escuridão enquanto descia os degraus de pedra envelhecidos, entretanto, assim que o rapaz terminou de descer as escadas e seus pés tocaram o chão, diversas tochas se acenderam em sequência, revelando um longo corredor que agora estava iluminado por um fogo esverdeado, dando ao local uma aparência misteriosa e etérea. um assovio escapou de seus lábios e o som ecoou pelo corredor. — 'pra um lugar tão velho até que tudo tá funcionando muito bem! — elogiou. havia espaço suficiente para duas pessoas caminharem lado a lado no corredor, contudo, talvez fosse mais prudente que caminhassem em uma fileira e gilbert não perdeu tempo em avisar: — vou ficar de olho em quaisquer armadilhas, eu tenho os pés mais leves, então devo conseguir detectar qualquer coisa antes de vocês. pisem onde eu pisar! — o filho de hermes começou a avançar pelo corredor, notando que o fogo lançava sombras estranhas nas paredes, além de iluminar alguns adornos e inscrições feitas nas paredes em dourado. porém, o rapaz não estava prestando muita atenção a detalhes, preocupado em não pisar forte demais em uma placa que poderia acionar uma armadilha mortífera.
@christiebae
MISSÃO EM BUSCA DA VARINHA DE HÉCATE
EQUIPE 4: @evewintrs, @rxckbellz, @christiebae ft. @silencehq
"Bem... eu imagino que seja aqui." A mulher falou, seus olhos indo até a grande estrutura, um tanto quanto irônica. Após pensar um pouco, mais sozinha do que exatamente em conjunto, Azra chegou a conclusão e existiriam apenas dois lugares no parque que poderiam servir como um templo: O túnel do amor e a casa assombrada. Talvez pelo estilo da deusa em questão, a segunda opção fazia mais sentido, mas não apenas isso. Em sua visão que teve anteriormente, os flashes dourados eram predominantes, mas conseguiu distinguir um detalhe ou outro que descartava o túnel do amor. "Fiquem atentos a qualquer outro ataque. Não sabemos se algo mais nos espera e quando o grifo irá retornar." Avisou, já caminhando até a porta.
O ranger típico de uma casa abandonada fez com que Azra revirasse os olhos. Em um parque normal, aquele tipo de atração era completamente sem graça para a própria filha de Thanatos, acostumada com fantasmas de verdade lhe rondando. Entretanto ali, diferente de outros parques, a casa contava com apenas um cômodo e nada mais. Na mesma hora um pensamento pairou. "Procurem por algum tipo de passagem secreta. Feitiços. alavancas, pedras em falso, qualquer coisa que ativem o resto de nosso caminho." Ela mesma já foi logo para a parede da esquerda, vendo alguns símbolos empoeirados mas nada relevante. Ainda achava que estavam no caminho certo, apenas precisavam descobrir a continuação.
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