#thread: azolman.
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não foi difícil guiar os amigos pelo corredor até a sala principal do templo, na verdade, haviam bem poucas armadilhas no caminho e, pelo que pôde sentir das placas sob seus pés, o gatilho de algumas delas sequer devia estar ativo. ainda assim, gilbert gostava de ser útil e ser um detector de armadilhas ambulante era bem útil. além do mais, não custava nada ser cauteloso. quando finalmente ficou de frente para o trono de ouro ― o trono de hera ― todos os sentidos do filho de hermes começaram a gritar para que corresse. fazer grandes sacrifícios, entrar para uma lista épica de heróis, cair nas graças dos deuses ou, simplesmente, fazer o certo pelo bem maior, eram coisas que jamais entrariam em sua lista de afazeres. gilbert só estava interessado em viver e retornar para casa, para que pudesse abraçar sua irmã e continuar a ser babá de uma dezena de crianças.
em diversos momentos, o semideus teve vontade de falar alguma coisa, porém, em todos eles, as palavras morreram em sua garganta. ele não estava exatamente disposto a ser o sacrifício para o trono, mas, justamente por isso, não tinha como impedir que um de seus amigos o fizesse em seu lugar. pela primeira vez, ele sentiu que não sabia o que dizer e, do momento que evelyn se ofereceu para ser o sacrifício ao que christopher se sentou de súbito na cadeira, gilbert apenas observou, atônito, como se não estivesse realmente ali. todo o diálogo na sala parecia distante, deuses, até o que estava vendo diante de seus olhos não coincidia com o real. num piscar de olhos e, antes que pudesse reagir ou sugerir qualquer alternativa, o filho de afrodite tinha se transformado, dos pés à cabeça, numa estátua dourada.
foi o som da varinha caindo das mãos da estátua atrás do trono que o trouxe para a realidade. o silêncio nunca soou tão alto nos ouvidos do semideus. era como se a quietude que inundou a sala não combinasse com aquele momento. céus, chris tinha acabado de se sacrificar pela missão sem nem pensar duas vezes e tudo o que eles conseguiam fazer eram ficar parados em choque? no mínimo, se não descobrissem como tirá-lo da cadeira, deviam honrar seu ato de coragem. como se tivesse sido atingido por uma onda repentina de energia, gilbert saltou para trás do trono de hera, catando a varinha do chão com destreza e, assim que seus dedos tocaram o item divino, o grito de um grifo ecoou pelo salão, vindo do corredor. merda.
o filho de hermes agiu depressa, entregando a varinha nas mãos de azra: ― você é a líder da missão, garanta que a varinha de hécate vai chegar ao acampamento em segurança! ― assim que a semideusa segurou o objeto, gilbert disparou para a única saída do lugar, em direção ao corredor que levava de volta à casa assombrada do parque, retirando suas adagas do cinto no meio do caminho. ― ajudem o chris, eu vou comprar tempo! ― avisou, levantando a voz ao sair da sala.
enquanto corria pelo enorme corredor, gilbert, agora que não estava focado em desviar de possíveis armadilhas, podia ver que tinha, de fato, uma história sendo contada nas paredes do templo, entretanto, novamente, não tinha tempo para prestar atenção. desta vez, não tomou nenhum cuidado por onde pisava, assumindo que quaisquer armadilhas ainda em funcionamento tivessem sido desativadas quando christopher fez o sacrifício e libertou a varinha das mãos da estátua. felizmente, ele estava correto, visto que nenhum buraco se abriu sob seus pés, entretanto, durante o percurso, gilbert esperou ser atacado diversas vezes, levando em consideração a quantidade de vezes que o grifo soltava seu grito de guerra. e então, conforme se aproximava da saída, percebia: o grifo jamais se entocaria num corredor estreito e subterrâneo. ali era apertado demais para o monstro e ele também perderia qualquer vantagem aérea. assim, quando chegou ao pé da escada que levava à superfície e não viu nem um sinal da criatura, o filho de hermes teve a certeza: era uma emboscada.
estava quieto. quieto demais. e gilbert sabia que o monstro podia sentir sua presença tanto quanto ele mesmo tinha noção de que a criatura espreitava acima de sua cabeça. o rapaz atirou as duas adagas em suas mãos para cima, em direções diferentes, certo de que, de acordo com o ângulo que havia atirado, elas fariam uma parábola ao redor do pequeno cômodo da casa assombrada. por fim, seu objetivo foi atingido: uma de suas adagas acertou o grifo. o lamento de dor veio da direita e, através de passadas longas e saltadas, que passavam por vários degraus de uma vez, gilbert emergiu do túnel com as mãos estendidas na frente do corpo, projetando uma explosão de fogos de artifício na direção que havia ouvido o berro do monstro. a criatura protestou uma segunda vez e foi para trás, esperneando, ela ainda estava sob o efeito do alucinógeno do sai de evelyn ― que ainda estava, inclusive, cravado até o talo em sua pata ― de forma que a quantidade de cores berrantes devem tê-la feito ver estrelas. na verdade, ao encarar o estado miserável daquele monstro, o rapaz pensava que não seria tão difícil assim finalizá-lo sozinho.
o problema era que o grifo tinha feito amizade.
ainda fitando a criatura emplumada e sorrindo com seu estado deplorável, gilbert ouviu um estrondoso "crash" vindo de suas costas, conforme a parede de madeira da casa era destruída por um outro monstro ― muito grande ― que adentrava o recinto. ainda bem que o filho de hermes era veloz, ou não teria conseguido desviar da chifrada do touro de cólquida que o atacou. o touro místico, feito inteiramente de bronze, tinha um filete de sangue escorrendo da ponta afiada de um de seus chifres. só então, gilbert percebeu o fino corte na altura de seu torso, manchando a lateral de sua camisa por inteiro, que agora estava, também, rasgada. em um gesto quase desdenhoso, o semideus abriu os braços. ― pô, essa era minha melhor camisa! ― era mentira, aquela era uma camiseta do acampamento, gilbert devia ter uma dúzia de blusas iguaizinhas.
o touro, logicamente, não pareceu partilhar de seu senso de humor, uma vez que não devia ter capacidade intelectual suficiente para entender sua piadinha, mas bufava, soltando ar quente pelas narinas enquanto riscava o chão com a pata. é, pelo visto, o bicho tá brabo! definitivamente, o rapaz estava em desvantagem, porém, sua sorte era que o grifo ainda estava meio tonto. o que podia fazer era atrair a atenção do touro para longe da casa, de preferência, para um lugar aberto, onde pudesse desviar de seus chifres com mais facilidade, e torcer para que uma das meninas voltasse a tempo de enfrentar o grifo, para que ele não tivesse que lidar com dois monstros simultaneamente. em vez de se armar, o rapaz puxou o gorro vermelho de sua cabeça e, então, agitou o tecido na frente do animal de bronze. ― vamos dançar? ― provocou e disparou para fora sem hesitar, direto pelo buraco feito pelo touro na parede da estrutura, com o bicho seguindo bem em seu encalço.
ENCERRADO.
@silencehq
Era como se houvesse uma função para cada da equipe, não que Christopher fosse burro, ele só não conseguia associar essas coisas muito bem e quase sempre entendia tudo errado, então, naturalmente, não percebeu sobre as pinturas e a história, ainda que estivesse achando tudo naquele lugar bastante curioso. Sim, ele tinha lido sobre o trono de Hera e ouvir que era ele ali na sua frente, fez um arrepio percorrer a sua espinha, era maluquice dele ou os deuses de fato estavam todos naquele joguinho estúpido para fazer os semideuses de bobo? Chegou a rir em deboche, soltando a espada no coldre e se aproximando daquele objeto, os olhos curiosos analisando cada detalhe enquanto focava nas palavras de sua parceira. “Senta e vira ouro, esse é o sacrifício então?”
Christopher realmente não saiu de perto do trono ao saber que se sentar ali poderia transforma-lo em ouro, na verdade, decidiu ouvir toda a história ali mesmo, os olhos do australiano corria pelo ambiente em busca de entender o que tinha ali. E pelo o que entendeu, não pensaram no que seria o tal sacrifício. “É meio óbvio, o segundo sacrifício não é para conseguir a varinha, mas para a pessoa que virou ouro, eles ainda tão sendo legais com a gente” Debochou novamente, soando irônico demais naquela frase, Christopher subiu o pequeno degrau do trono. “E realmente não temos tempo, sabemos de um grifo, não sabemos de outros monstros e nunca vão facilitar pra gente”
Virou-se e olhou para o redor novamente, suspirou pesadamente, não havia nenhum sinal de emoções além dos outros membros do grupo, Christopher estava ansioso e com medo, todos ali pareciam carregar medo e ansiedade, também haviam outros sentimentos bagunçando tudo, ele não era do tipo impulsivo, mas precisou ser. “Então acho melhor correr pra descobrir, se não descobrirem, não me importo de virar estátua pra sempre”
E simplesmente se sentou no trono de Hera.
Christie sentiu absolutamente nada, olhou para os seus pés e o ouro envolvia o lugar, ergueu o seu rosto e os olhos focaram o horizonte antes de tudo ficar em um tom amarelo dourado, incrivelmente ainda conseguir ver alguma coisa, mas a sua consciência não duraria muito, pelo visto e o som de algo caindo no chão fez com que ele sentisse alívio ainda que não pudesse expressa-lo, aos poucos, tudo escureceu.
@rxckbellz
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Yasemin acabou soltando um risinho nasalado com o pedido da amiga porque imaginou que realmente havia sido um susto tremendo chegar com o rosto todo remendado. Nem quis imaginar como foi a cena, principalmente no momento em que ganhou da cicatriz. Se lembrava até mesmo do cheiro forte do sangue com clareza. ❝ ― Ah, qual é... Não é como se eu não tivesse outras marcas de troféu. ❞ — Deu de ombros por ter outras cicatrizes por seu corpo, mas concordou com a cabeça. ❝ ― A gente iria resgatar a lança de Trion na Grécia, e decidimos ir de avião para agradar Zeus. Sinceramente, acho que não rolou porque acabamos em Paris por conta da escala de voos. ❞ — Foi revelando os detalhes da missão, soltando um suspiro enquanto se ajeitava em sua cama. ❝ ― Estávamos esperando e as amazonas chegaram pedindo por ajuda. Outras duas haviam sido pegas por ciclopes e estavam nas catacumbas. Fomos bem fundo, e elas estavam bem feridas. Assim que saímos, foi em um zoológico e então leão de Nemeia. ❞ — Ela apontou para a cicatriz no rosto, exemplificando. ❝ ― Pelo menos o desgraçado morreu. ❞
Não duvidada em nada do que a ruiva falava, desde a marca como troféu até querer voltar para uma nova missão, porque aquela era Yasemin. E por mais que a reação agora arrancasse um sorriso de Azra, antes apenas a deixou preocupada. "Será que, pelo bem do meu coração, você pode dar uma pausa nas missões? Eu não sei se ele aguenta mais uma marca como troféu." Por mais que estivesse brincando com ele, suas palavras tinham um fundo de verdade. Se aproximando do leito vazio ao lado dela, Azra sentou. "Mas me conta como foi que você acabou assim. Quero saber tudo da missão."
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⭑🕯️ʿ os olhos claros encaravam o céu nublado com uma certa tensão. deixar o acampamento para trás nunca era fácil, mas fazer isso em meio ao caos que eles estavam experimentando? sasha não sabia como seria. os próximos dias seriam complicados não só por estar preocupado com sua equipe no campo, mas também por lembrar que muitos amigos ficariam para trás ali no refúgio. “ ━━━ sinceramente? você sabe que eu poderia até isso resolver, certo? espantar o espírito de volta pro submundo e livrar você." disse facilmente porque sim, era algo que daria sim. sem hesitar. virando-se de lado para encarar a amiga ao invés de olhar as nuvens, encolheu um pouco os ombros. “ ━━━ sempre fico inquieto antes de missões mas dessa vez parece pior." resmungou. “ ━━━ parece que estamos enfrentando algo ruim como antes da paz. sair tanta gente em missão não me soa muito sensato."
Who: Azra e Sasha (@littlfrcak)
"if you asked me to help you hide a body, i would."
Antes das missões.
Haviam poucas pessoas naquele acampamento que realmente retiravam uma risada dos lábios de Azra, algo que se tornou difícil com o passar dos anos, e uma delas era Sasha. Deitados no chão perto do punho de Zeus, a mulher virou na direção do amigo e sorriu para ele. "Não seria algo difícil devido ao nossos pai divinos, mas não sei se estaria preparada para viver com o espírito me perturbando." Por mais que não fosse seu poder em si, era inevitável não ver/sentir a presença de fantasmas. Ficou um tempo em silêncio antes de retornar a falar. "Está nervoso com a missão?"
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⭑🕯️ʿ o parque estava despertando em sasha uma natureza competitiva que o semideus não estava acostumado a exibir. nem a lidar. no segundo que azra lhe interceptou para que jogassem aquele do ciclope, o filho de hades já sabia que só ia sossegar quando ganhassem. “ ━━━ sim, três de cada. divididos temos mais chances se essas máquinas não estão viciadas." o martelo foi aceito e já assumia a postura para iniciar o jogo, soltando um grito de comando quando se sentiu pronto. os dois primeiros golpes foram certeiros, mas o último ele errou. “ ━━━ droga! essa merda!" xingou, batendo o martelo com força no ciclope que já tinha errado. “ ━━━ você." resmungou, passando o martelo para a semideusa.
WHO: Azra & Sasha ( @littlfrcak ) WHERE: CUIDADO COM O CICLOPE!
"Vem, vamos nesse." Comentou empolgada enquanto puxava o amigo pelo braço até o joguinho. Estava parecendo uma adolescente em um parque de diversão, mas tinha tanto tempo que não se sentia leve daquele jeito que queria aproveitar o máximo possível. A explicação do jogo foi feita, mas não era como se não já conhecesse. Pegando um martelo, ofereceu para o amigo. "Vai, você começa. Três rodadas pra cada um intercalando, o que acha?"
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sendo bem honesto, gilbert tinha ficado um pouco decepcionado ao adentrar a casa assombrada e não encontrar nem uma decoração mal feita para lhe entreter. — achei preguiçoso. — disse em resposta à evelyn. — podia ter pelo menos um esqueleto falso 'pra entrar na vibe, sabe... — reclamou, mas logo assentiu para o pedido de azra e começou a procurar por algum tipo de mecanismo que pudesse abrir uma porta. evelyn foi mais perspicaz ao encontrar o piso solto e, assim que o chão começou a tremer e deu sinais de se abrir, gil saltou para trás como um raio, puxando azra e chris consigo por puro reflexo. — yuck, certamente cheira como uma! — não demorou para o odor de mofo, umidade e poeira começasse a se espalhar pelo cômodo, subindo pelas escadas recém abertas. — eu vou na frente! — anunciou em um tom mais animado do que o esperado, sacando uma de suas adagas e segurando-a com a mão do braço que não estava ferido (o esquerdo). o bom de ser ambidestro é que ele sempre conseguia trabalhar com o que tinha. sem esperar por uma resposta ou por protestos, rapidamente, gilbert começou a descer as escadas, imaginando que seus amigos o seguiriam.
estava bem escuro de início e levou alguns segundos para que os olhos do semideus se adaptassem à escuridão enquanto descia os degraus de pedra envelhecidos, entretanto, assim que o rapaz terminou de descer as escadas e seus pés tocaram o chão, diversas tochas se acenderam em sequência, revelando um longo corredor que agora estava iluminado por um fogo esverdeado, dando ao local uma aparência misteriosa e etérea. um assovio escapou de seus lábios e o som ecoou pelo corredor. — 'pra um lugar tão velho até que tudo tá funcionando muito bem! — elogiou. havia espaço suficiente para duas pessoas caminharem lado a lado no corredor, contudo, talvez fosse mais prudente que caminhassem em uma fileira e gilbert não perdeu tempo em avisar: — vou ficar de olho em quaisquer armadilhas, eu tenho os pés mais leves, então devo conseguir detectar qualquer coisa antes de vocês. pisem onde eu pisar! — o filho de hermes começou a avançar pelo corredor, notando que o fogo lançava sombras estranhas nas paredes, além de iluminar alguns adornos e inscrições feitas nas paredes em dourado. porém, o rapaz não estava prestando muita atenção a detalhes, preocupado em não pisar forte demais em uma placa que poderia acionar uma armadilha mortífera.
@christiebae
MISSÃO EM BUSCA DA VARINHA DE HÉCATE
EQUIPE 4: @evewintrs, @rxckbellz, @christiebae ft. @silencehq
"Bem... eu imagino que seja aqui." A mulher falou, seus olhos indo até a grande estrutura, um tanto quanto irônica. Após pensar um pouco, mais sozinha do que exatamente em conjunto, Azra chegou a conclusão e existiriam apenas dois lugares no parque que poderiam servir como um templo: O túnel do amor e a casa assombrada. Talvez pelo estilo da deusa em questão, a segunda opção fazia mais sentido, mas não apenas isso. Em sua visão que teve anteriormente, os flashes dourados eram predominantes, mas conseguiu distinguir um detalhe ou outro que descartava o túnel do amor. "Fiquem atentos a qualquer outro ataque. Não sabemos se algo mais nos espera e quando o grifo irá retornar." Avisou, já caminhando até a porta.
O ranger típico de uma casa abandonada fez com que Azra revirasse os olhos. Em um parque normal, aquele tipo de atração era completamente sem graça para a própria filha de Thanatos, acostumada com fantasmas de verdade lhe rondando. Entretanto ali, diferente de outros parques, a casa contava com apenas um cômodo e nada mais. Na mesma hora um pensamento pairou. "Procurem por algum tipo de passagem secreta. Feitiços. alavancas, pedras em falso, qualquer coisa que ativem o resto de nosso caminho." Ela mesma já foi logo para a parede da esquerda, vendo alguns símbolos empoeirados mas nada relevante. Ainda achava que estavam no caminho certo, apenas precisavam descobrir a continuação.
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Yasemin odiava ficar na enfermaria por muito tempo. Se dependesse dela, ela já teria ido a praia a muito tempo para fazer bom uso de sua benção ganha por Poseidon para se curar. Mas com o tornozelo ainda ruim e sua insistência a ir a praia parecia mais uma afronta do que um pedido, os curandeiros decidiram lhe deixar de molho ali. Suspeitava que fosse por, vez ou outra, mandar alguns feridos da arena para lá. Com as visitas, a convivência ali parecia melhor, principalmente com amigos se importando consigo. ❝ ― Você sabe que é tipo um troféu... ❞ — Ela riu baixinho, acenando positivamente com a cabeça. Apesar da dor dos músculos, sua recuperação estava sendo boa e se sentia bem. ❝ ― Só fiquei chateada de não conseguir pegar a pele daquele leão. Aquilo daria umas armas tão boas. ❞ — Ela rosnou, já desejando uma próxima vez com aquele monstro para uma revanche. ❝ ― Mas eu estou bem... Eu juro. Uma dor aqui ou ali, mas nada diferente do que passo no acampamento. ❞ — Na verdade, era bem diferente. Tinha sim sofrido ferimentos graves no acampamento, mas nada comparado a cicatriz ganha no rosto. ❝ ― Até quero sair em missão de novo... Se deixarem, né. ❞
Who: Azra and Yas (@misshcrror)
Depois da missão
Não era segredo pra ninguém que a mulher se considerava a mãe para muitos semideuses por ali. Não só pelo tempo que já está no acampamento mas simplesmente porque é como se sente, sempre querendo proteger quem lhe era importante, provavelmente por já ter perdido muita gente. Foi pelo carinho pela ruiva que Az apareceu na enfermaria assim que chegaram da missão e ficou sempre atualizada do bem estar da outra até que tivesse alta. "Porque eu sinto que você vai ficar exibindo isso como um troféu?" Perguntou quando finalmente pode falar com a amiga, deixando um sorriso pequeno nos lábios. "Você está realmente bem?"
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