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#aurélie dupont
sentierscolores · 9 days
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dozydawn · 3 months
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Aurélie Dupont
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legendarytragedynacho · 8 months
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Aurélie Dupont
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fonteyn · 1 year
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SIR KENNETH MACMILLAN’S MANON THROUGH THE YEARS
The Royal Ballet (1982) Jennifer Penney as Manon and Anthony Dowell as Des Grieux
The Australian Ballet (1995) Justine Summers as Manon and Steven Heathcote as Des Grieux
The Royal Ballet (2008) Tamara Rojo as Manon and Carlos Acosta as Des Grieux
The Royal Ballet (2014) Marianela Nuñez as Manon and Federico Bonelli as Des Grieux
Paris Opera (2015) Aurélie Dupont as Manon and Roberto Bolle as Des Grieux
The Royal Ballet (2018) Sarah Lamb as Manon and Vadim Muntagirov as Des Grieux
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ballet-symphonie · 2 years
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Thoughts on José Martinez as POB's new ballet director?
It's not completely surprising, he was for sure someone on the 'short list' given his history with the company and successful tenure at the National Dance Company of Spain. I knew for sure it would be someone with experience with POB. The company has been through a lot in the past six years through the huge prioritization of contemporary repertoire during Benjamin Millepied's tenure and then a rather disappointing stint by Aurélie Dupont. The former POB star's programming choices and negative workplace environment have been heavily criticized. The troupe is desperate for rejuvenation.
I have hope for Martinez because he's done it once before. Previously only performing works by former director Nacho Duato, Martinez completely revitalized the National Dance Company of Spain. He brought in new works, choreographed his own, restaged the classics, and commissioned works from both national and international talents. From the interviews I've read, he wants to create a more balanced repertoire and seems very sensitive to the needs and wants of the dancers. His responses definitely give me positive vibes.
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fredborges98 · 18 days
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Le Parc by Angelin Preljocaj (Aurélie Dupont & Nicolas Le Riche)
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Compaixão.
Por: Fred Borges
Ter compaixão é a virtude de compartilhar o sofrimento do outro.Na tradição judaico-cristã testemunha a grandeza da compaixão. Em hebraico é “rahamim” que significa “ter entranhas”, sentir o outro com profundo sentimento.
Etimologicamente a palavra compaixão apresenta dupla origem semântica: por um lado, procede do latim Cum-Passio e faria alusão ao sofrimento compartilhado com outrem. Ao mesmo tempo, o verbo latino Passio procede do termo grego Pathos que faz referência ao sentimento entendido como drama interior.
Você tem sentido compaixão pelo seu ou sua parceiro(a), seu(s) filho(s), vizinho, porteiro, amigo, total desconhecido atualmente? Caso sua resposta seja sim, você está á caminho de deixar pegadas, marcas na linha tênue entre estar com o outro,na intimidade e na coragem de perguntar e de aguardar a resposta do outro sobre como ele se encontra, aí sim se estabelece a conexão, afinal não é a toa que temos dois ouvidos e uma boca.
A conexão são as sinapses emocionais. A sinapse é uma região de proximidade entre um neurônio e outra célula por onde é transmitido o impulso nervoso. A faísca da sinapse é o resultado do movimento contínuo de sinais entre neurônios, formando o nosso pensamento.É um ballet.A partir desse contato, há a transmissão de determinada informação.
Estima-se que o número de sinapses no cérebro humano seja próximo a um quatrilhão, ou seja, 1 seguido de 15 zeros.Desse quatrilhão existe e reside a compaixão.
As emoções alimentam nossos neurônios e por incrível que possa parecer sentimentos como a compaixão nos torna mais brilhantes intelectualmente.A compaixão se encontra na dança, na música, nas artes,na leitura do outro, do nosso semelhante, fazer amor sedimenta nossos neurônios, ser amor multiplica e tonifica nossos neurônios, aumentando as sinapses. A compaixão é o ápice da sinapse.
Um casal deve alimentar e ser alimentado de compaixão, há compaixão no ler, ouvir, escutar, respeitar o silêncio do outro, o recolhimento do outro, apenas dizendo: "Eu estou aqui, se quiser se abrir...estou aqui para te ouvir, te escutar e fazer você se escutar...
A história profissional de Aurélie Dupont é fascinante, nascida em Paris, na França, em 15 de janeiro de 1973, Aurélie começou a dançar somente depois de se interessar pelo piano e pela ginástica, e aos dez entrou na Escola de Dança da Ópera Nacional de Paris. Ela foi aluna de Claude Bessy, um dos maiores professores da academia.Aurélie é, talvez, a bailarina que melhor define a Opéra de Paris: uma característica muito forte da sua dança é a limpeza, aliada ao rigor técnico e à elegância – traços, aliás, comuns também à escola francesa.Mas se engana quem pense que ela é pouco expressiva. A interpretação da bailarina também é uma característica marcante especialmente em tragédias, como A Dama das Camélias e Romeu e Julieta. Ela foi musa inspiradora de alguns coreógrafos, como Benjamin Millepied (que a antecedeu na direção artística no Opéra), que criou dois ballets para ela, Amoveo e Triade; e o japonês Saburo Teshigawara, da companhia Karas, com o repertório Sleep.
Aurélie também teve bailarinos maravilhosos como partners: Manuel Legris, Nicolas Le Riche e Harvé Moreau.
Angelin Preljocaj criou Le Parc em 1994 para o Paris Opera Ballet, estrelado por Isabelle Guérin e Laurent Hilaire. A coreografia brinca com elementos do balé clássico e contemporâneo, o que exige extrema precisão dos bailarinos. Com estes meios, Angelin Preljocaj lança um olhar contemporâneo sobre as tradições e regras altamente estilizadas para o amor e a vida nas cortes europeias dos séculos XVII e XVIII.
À medida que a ação se desenrola, desenvolve-se um jogo entre fascínio e devoção, entre amores emergentes e desiludidos, entre encontros fugazes mas duradouros. O tom para estes envolvimentos amorosos é dado por várias obras orquestrais de Wolfgang Amadeus Mozart, bem como pelo ruído e pelas paisagens sonoras criadas por Goran Vejvoda especialmente para Le Parc. O cenário de Thierry Leproust é inspirado nos parques clássicos da França e cria um espaço ambíguo para o mistério do amor.
Extraindo da coreografia, estilo, expressão o encontro entre o homem e uma mulher seduz a grande parte da audiência, o amor desabrocha num beijo de vários segundos, o casal gira em torno do palco, o domínio, o equilíbrio, a harmonia, mas o beijo não é um beijo qualquer, cumplicidade, fidelidade, lealdade e nossa sublime compaixão está representada por elementos subjetivos ao longo de todo espetáculo.
No curta-metragem: The Phone Call, drama britânico de 2013 dirigido e escrito por Mat Kirkby e James Lucas, vencedor do Oscar de melhor curta-metragem em live action na edição de 2015, Heather é uma mulher aparentemente introvertida que trabalha em uma central de ajuda no atendimento telefônico. Quando ela recebe um telefonema de um homem misterioso, onde terá que exercer com devoção toda sua compaixão.
“O abandono” é um "pas de deux" do terceiro ato de Le parc, obra de Angelin Preljocaj. Criada para a Ópera de Paris, sua estreia aconteceu em 1994.A compaixão é um espetáculo diário que o ser humano comiserado, conectado, empático e altruísta que sede espaço na sua mente, coração e espírito a dor do outro, ao amor de si pelo outro.
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A Bela Adormecida (ballet)
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Olá Meus Amores!! Aqui está um dos contos que me inspirou na estetica e e em alguns aspectos da Minha Historia em breve postarei os outros contos que me inspiraram!!
A Bela Adormecida é um balé de um prólogo e três atos do compositor russo Piotr Ilitch Tchaikovski, o libreto de Marius Petipa e Ivan Vsevolojsky, e coreografia de Marius Petipa baseado no contos de fadas do escritor francês Charles Perrault. Sua estreia ocorreu no Teatro Mariinski em São Petersburgo no dia 5 de Janeiro de 1890. Tchaikovski a escreveu no período do ano de 1888 a 1889.
Prólogo - O Batizado
O rei Florestan e a rainha convidaram todas as fadas para serem as madrinhas do batizado de sua filha recém-nascida, Aurora. Enquanto as fadas oferecem seus presentes ao bebê, um trovão anuncia a chegada da terrível fada Carabosse, que o mestre de cerimônias esqueceu de incluir na lista de convidados. Ultrajada, Carabosse anuncia que também dará um presente à bebê: quando Aurora completar 16 anos, ela irá se picar com uma agulha no dedo e então mergulhará num sono eterno. Felizmente uma das fadas madrinhas ainda não havia dado o seu presente, e então contraria Carabosse, prometendo que Aurora não mergulhará num sono eterno, e sim, cairá num sono que durará até que um príncipe a desperte com um beijo. Como precaução, o rei proíbe todos os objetos aguçados no seu reino.
Ato I - O Feitiço
Aurora completou 16 anos. Quatro príncipes vieram pedir a sua mão em casamento. A corte reúne-se nos jardins e os camponeses e crianças dançam com as grinaldas de flores. A princesa dança com os seus pretendentes. Entra em cena uma velha que lhe oferece um ramo de rosas. Aurora aceita o presente e encontra uma agulha entre as rosas, um objeto que nunca havia visto. Segura na mão e, durante a dança acidentalmente, fura-se num dedo. Parece desmaiar, mas depois recompõe-se. A dança torna-se vertiginosa e Aurora desmaia de vez. Neste momento, a velha tira o seu disfarce e se revela Carabosse, exultante por ter se cumprido o seu feitiço. Mas de imediato surge a fada lilás para reafirmar também a sua promessa. Um véu cai sobre a cena e cresce uma floresta mágica para esconder o castelo, o reino e todos os seus arredores.
Ato II - A visão
Passaram-se 100 anos. O príncipe Désiré caça na floresta mágica. Num momento em que se afasta do seu grupo, a fada Lilás, que também é sua madrinha, mostra-lhe a imagem da princesa. Désiré implora à fada Lilás que o leve para junto de Aurora, assim os dois viajam num barco encantado até ao palácio. Seguindo a fada, Desiré entra no quarto onde dorme Aurora, no meio da corte enfeitiçada. Desperta-a com um beijo e todos acordam de volta à vida. Désiré pede a mão de Aurora em casamento e o rei Florestan e a rainha concedem-na com alegria.
Ato III - O Casamento
A princesa casa-se com o príncipe e vivem felizes para sempre.
Maiores Inspirações:(Adptações)
A Bela Adormecida (Alla Sizova e Yuri Solovyov - The Kirov Ballet, 1964)
A Bela Adormecida (Veronica Tennant e Rudolf Nureyev - The National Ballet of Canada, 1972)
A Bela Adormecida (Aurélie Dupont e Manuel Legris - Ópera de Paris, 2000)
A Bela Adormecida (Sofiane Sylve e Gaël Lambiotte - The Dutch National Ballet, 2003)
Sleeping Beauty (bra/prt: A Bela Adormecida)[1][4] é um filme animado norte-americano de 1959, do gênero drama romântico-fantástico, dirigido por Clyde Geronimi, Eric Larson, Wolfgang Reitherman e Les Clark, com roteiro baseado no conto de fadas A Bela Adormecida, de Charles Perrault.[5] Produzido por Walt Disney
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francoisgoize · 1 year
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2022 - Aurélie Dupont - Opéra de Paris Gala ©François Goizé @francoisgoize
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gossipify · 2 years
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Tonight on TV: This movie will do you good!
Tonight on TV: This movie will do you good!
Every day, AlloCiné recommends watching a movie (again) on TV. Tonight: A feature film set in the world of dance, where Pio Marmay, François Civil and Muriel Robin surround the young Marion Barbeau. Passionate about dance, Cédric Klapisch signed the 2010 documentary “Aurélie Dupont, l’espace d’un instant” dedicated to the star dancer of the Paris Opera Ballet. Eight years later, he made a…
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gramilano · 3 years
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Paris Opera's ballet and opera season for 2021-2022
The Paris Opéra has announced its 2021-2022 season with 23 operas, 12 ballets of which 14 are new productions: 9 operas and 5 ballets.
Faust – photo by Monika Rittershaus, OnP The Paris Opéra has announced its 2021-2022 season with 23 operas, 12 ballets of which 14 are new productions: 9 operas and 5 ballets. This adds up to 385 curtain-ups during the season. The programme includes major repertoire titles, some created for the Paris Opera, others closely linked to the House, from Baroque to Romantic, from Bel Canto to 20th…
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dozydawn · 8 months
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Sarah Lamb & Claudio Coviello
Lauren Cuthbertson & Sergei Polunin
Aurélie Dupont & Josua Hoffalt
Melody Mennite & Connor Walsh
Akane Takada & Calvin Richardson
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mtvare1990 · 4 years
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Stéphane Bullion and Aurélie Dupont
Another Place, Mats Ek @ Paris Opera Ballet
©  Ann Ray (Anne Deniau)
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books0977 · 5 years
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Aurélie Dupont and Lloyd Mayor in the Simple Gifts duet from Martha Graham’s Appalachian Spring, April 2016. © Brigid Pierce.
Aurélie Dupont, recently retired from the Paris Opéra Ballet, danced the “Simple Gifts” duet from Appalachian Spring with company-member Lloyd Mayor. Graham’s taut, sculptural style eluded her. Dupont was all beautiful lines in space, a ballerina through and through.
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galina-ulanova · 5 years
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Aurélie Dupont and Nicolas Le Riche in Le Parc (Paris Opera Ballet, 2013)
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vnikiforovs · 5 years
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Aurélie Dupont and Michael Holbrook Penniman Jr. know one another!!! This is insane, how did I not know?? Truly the peak of my Mika & ballet loving career
I totally wasn't expecting Mika to post a story with her on instagram aaaaah
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