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Nana Neném - Uma História de Horror Amazônico | Audiodrama do ROLLCAST RPG baseado em um conto de NEWTON NITRO + PDF do Conto Original | NITROCONTOS #escuteagora
Nana Neném – Uma História de Horror Amazônico | Audiodrama do ROLLCAST RPG baseado em um conto de NEWTON NITRO + PDF do Conto Original | NITROCONTOS #escuteagora
O ROLLCAST RPG é um Podcast especializado em Audiodramas. Fiquei muito feliz quando eles toparam transformar o Nana Neném – Uma História de Horror Amazônico em um audiodrama com muitos narradores, efeitos sonoros e trilha! E eu ainda fiz uma participação especial como o Velho!
Escute e conheça a história trágica de Amaya, uma nissei brasileira que vive um pesadelo nas selvas amazônicas!
Escute…
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#audioconto#Audiodrama#Audiolivro#Horror#livro#livro do tio nitro#nana neném#Newton Nitro#uma história de horror amazônico
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LINK DO PRODUTO COM DESCONTO: http://bit.ly/Produto-com-desconto Contos Eróticos - Dei Para o Motorista do Uber. ▪ 📧Contato Profissional [email protected] ▪ 🎬Edição Bruto: Wondershare Filmora 9 Efeitos/animações: Wondershare Filmora 9 Capa/Thumbnail: Canva ▪ © Todos os direitos reservados - 2019. LINK DO PRODUTO COM DESCONTO: http://bit.ly/Produto-com-desconto
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Alguém que bate
A primeira vez que escutei pensei ter saído de meus sonhos, quem bateria na minha porta às três da madrugada? E quando abri os olhos assustados e escutei mais três batidas fortes que ecoaram por toda a casa até chegar em meus ouvidos adormecidos era definitivamente verdade, pensei deitado, tinha alguém na porta da frente. Pulei da cama ao ouvir novamente e então, andei vagamente até a entrada do quarto perguntando em meus pensamentos quem poderia ser a essa hora e fui tateando devagar pelo escuro da casa até o corrimão da escada.
À medida que fui me afastando do quarto a batida foi ficando mais forte e o pavor aumentando, mas mantive a calma e continuei calado, fui mentalmente aliviando todos os pensamentos ruins que queriam tomar conta. Com passos leves tentando montar este quebra cabeça de quem estaria batendo a minha porta fui procurando soluções rápidas e menos dolorosas, poderia ser alguém que na calada da noite se perdeu e estaria na frente da minha casa pedindo ajuda! Foi então que lembrei que meus vizinhos mês passado comentaram que um marginal que estava rondando a rua tinha voltado a ativa, será que ele soubera da denúncia que havia feito e voltou para se vingar? Não, Pensei, como ele poderia saber que havia de ser eu o denunciante, minhas mãos trêmulas mal conseguiam segurar firme o corrimão da escada a qual descia.
Poderia ser alguém pedindo ajuda, pois, tinha sido atacado por algum ladrão, mas creio não ser possível, a vítima teria gritado e estaria gritando até agora, vou voltar ao quarto e pegar meu celular, tenho que ligar para polícia. Não, eu já estava longe demais do celular pensei ainda descendo a escada com a mesma leveza nos pés. Na mesma hora pensei que poderia ser a polícia, para informar que tinha finalmente pego o ladrão que rondava a rua e que eu poderia finalmente voltar às minhas corridas matinais, junto com Isadora. Finalmente eu iria rever ela e dessa vez eu não perderia a chance de chamar ela para sair.
Aquela bela imagem emergiu em meus pensamentos, quem me dera ser Isadora toda sedenta de amor e exalando sexualidade a bater na porta, ao abrir ela vai declarar toda sua paixão por mim, vai dizer que me ama, que vai deixar seu marido e fugir comigo. Vamos fazer amor no sofá da sala, pois o tesão não vai deixar que os degraus da escada sejam usados. Pela manhã nós iremos fugir e Jorge não vai se dar conta até ler o bilhete que ela deixou.
Seria Jorge, furioso a bater na minha porta, após ler o diário de sua esposa. Ele veio tirar satisfação ao saber que sua esposa me ama e que quase toda noite tem sonhos eróticos comigo. Espero que não seja ele, pensei com a mão na maçaneta da porta que tremia com as batidas sincronizadas que agora eram dadas na coitada porta. Pensei em fugir, pensei em voltar para o meu quarto e fingir que nada está acontecendo e dormir, pensei em voltar no quarto e pegar meu celular, pensei. Fiquei gelado, paralisado com a mão na maçaneta por alguns milésimos de segundo que mais pareciam séculos observei a sombra que refletia nas fresta da porta e imaginando a surra que iria levar de Jorge e então tomei minha decisão, se estava disposto a ficar com Isadora teria que enfrentar ele, o dragão que guardava a princesa de cabelos pretos e pele cor de mel no castelo assombrado, levantei minha voz e enchi o pulmão e perguntei com a voz mais grave que minhas cordas vocais podiam alcançar, quem é, ninguém respondeu, apenas as mesmas batidas na porta, definitivamente era ele tinha vindo me pegar de surpresa com um soco bem no meio do nariz, tabefes e ponta pés. Mas eu não iria ficar parado feito um fracote, o que Isadora iria pensar do seu futuro amante.
Então abri a porta, minha cabeça inclinou para cima e fitei aquilo alto parado à porta, fui engolido pela escuridão e tomado pelo um sentimento de desesperança. Encarar aqueles grandes olhos que me viam e me queimava por dentro, comendo tudo de bom que existia em meu ser. Minha pele endureceu, a dor em meus olhos agora escurecia tudo e toda luz se desfez em um grande apagão, fui deixado para trás, esqueci meu nome e quem eu era, tudo que existia agora era a dor. Escaqueirou.
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📜 Conto: O poço e o pêndulo, de Edgar Allan Poe. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 📝 Plot: imagine-se na época da inquisição. Você ouve o juiz anunciar sua sentença, e em meio ao desespero acaba desmaiando. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Quando finalmente acorda, não tem coragem de abrir os olhos. Mas quando abre não consegue enxergar nada, breu total. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Então se levanta e percebe que suas roupas foram trocadas e seus pertences tirados dos seus bolsos. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Decide andar pelo lugar, mesmo sem enxergar nada, para tentar reconhecer o local. Acaba tropeçando na roupa e caindo. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Ainda deitado no chão nota que parte do seu rosto não está apoiado em nada. Com as mãos procura uma pedra e joga a sua frente. Você não ouve nada, como se a pedra estivesse flutuando. Depois de um bom tempo você ouve o barulho da pedrinha caindo na água. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Ou seja, você quase caiu dentro de um poço. Você está sozinho, em um local totalmente escuro, e há um poço rente ao chão. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Como manter a sanidade mental nessa situação? Como fugir? Só lendo o conto para saber. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⁉ Pq esse conto: já li esse conto várias vezes, mas quando ouvi o podcast AUDIOBOOKS Livros Contos Poemas, achei tão bom que decidi fazer um post. O podcast foi indicação da @quer_que_resenhe (olha eu te marcando pela milésima vez, desculpa aí hahaha). Ela fez um ótimo post sobre o conto O Gato Preto (meu favorito do Poe), e tem link para o podcast lá no perfil dela. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 🦋 Minha opinião: esse conto é fenomenal, o autor consegue transmitir todos os medos do personagem e faz a gente se sentir dentro da prisão. E ouvir o audioconto foi de arrepiar! Mesmo já conhecendo a história foi incrível, parecia que eu estava no celular com o prisioneiro ouvindo ele relatar tudo o que estava acontecendo! Lógico que uma pessoa não seria presa com um celular na época da inquisição... Mas não encontrei uma analogia melhor para descrever como foi ouvir o audioconto... então vou deixar essa viagem aqui no post hahaha ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 🤩 Super recomendo! Mesmo! Leia e ouça! (em ABC Paulista) https://www.instagram.com/p/B92cCu9j8Hd/?igshid=uesux9e1hmxn
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Profundeza faz parte da série “Sonhos de uma mente desperta”, uma coleção de textos inspirados em sonhos (meus e de outras pessoas).
Você pode ler mais textos dessa série aqui: https://ivancoluchi.com.br/sonhos-de-uma-mente-desperta/
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CONTOS ERÓTICOS - DEI A BUCETA E O CUZINHO PRA UM ESTRANHO NA MINHA CASA Para Eles 🤵 ⭐️ Site do produto aprovado pela anvisa que aumenta o pênis e acaba com a disfunção erétil: http://bit.ly/MachoMANoficial Para Elas 🙋��♀️ ⭐️Aumente sua libido e tenha orgasmos múltiplos garantidos: http://bit.ly/aumento-desejo-sexual-feminino ⭐️Tenha a pele e uma bunda dos sonhos: http://bit.ly/bunda-dos-sonhos .....................................😇 Inscreva-se 😈..................................... Inscreva-se no meu canal e acompanhe um pouco do que já vivi, meus contos mais loucos. .....................................👍Deixe seu Joinha👍................................ Deixe seu joinha isso ajuda bastante na divulgação do vídeo e nos estimula a sempre trazer conteúdo novo e de qualidade. Link do vídeo para compartilhar: https://youtu.be/h8UlK8XFc1A Subscribe: https://www.youtube.com/channel/UCjOQj7W5ZQgUHLLk583JrUw?sub_confirmation=1 #contosdeamor #contoseroticos #audiocontos #contoerotico #contossensuais #contoseroticospicantes #contosadultos #contoseroticos2020 #contosnarrados #contoseroticosincesto #contoseroticosnarrados #contosnarrados by Contos Eroticos da Carol
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A terrível sina do doutor Pompílio de Albuquerque
O doutor Pompílio era um médico conceituado e de boa família. Pelo menos até se apaixonar pela pobre Inácia Serrão, prometida ao cruel Barão de Alquidar. Desesperado e sem saída, ele planeja com a traiçoeira e vigarista Odete a morte do horrendo vilão.
Mas talvez não seja tão fácil. E, talvez, nada seja o que parece. Só talvez... nem a morte possa salvá-lo de seu destino inglório.
Leia o contou ou ouça a música e o audioconto aí no link.
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A mulher que se perdeu entre a sala e a cozinha
Era trágico! Pensou Marta ao finalmente encarar seu rosto cansado na frente do espelho redondo pregado na parede cor de goiaba cercado por várias fotos de algum tempo atrás. Ficou pensativa, se perguntando por onde andou esse tempo todo, o que tinha acontecido, por um momento, Marta pensou que tinha dormido por um longo tempo e como no passe de mágica estava em pé, fitando seu rosto cravado por rugas que ela mesma não sabia como havia parado no seu rosto, rondando seus olhos, traçando três ou quatro linhas grossas bem no meio da sua testa, deixando o seu sorriso mais velho e sua face com um ar de sofrimento e tristeza. Não! Gritou consigo mesma, mais cansada! pensou ela sobre os traços que deixaram seu sorriso feio.
Naquele exato momento parecia que Marta, a verdadeira Marta, havia acordado de um sono profundo que lhe tinha levado vinte e poucos anos da sua vida. Reparou que na sua cabeça existia alguns fios rebeldes que não se comportavam como o resto dos fios secos e onduladas que agora desciam rudemente até os ombros, seus cabelos agora tinha uma cor opaca, desbotada e a raiz escura, revelando a verdadeira cor de seu cabelo, alguns fios brancos amostra, que ali mesmo aparou alguns, provavelmente não tinha colocado a tintura em dia já fazia alguns meses. Aqueles fios brancos que juntas com as rugas que cobriam seu rosto lhe davam um ar de mais velha do que já era.
As fotos que cobriam o espelho e se estendiam até o final do corredor, que agora lhe parecia tão longo por conta das lembranças que nela tinha, ao olhar para trás viu que havia muita outras lembranças que não havia visto, algumas fotos antigas, decidiu então retornar alguns passos até o início do corredor. Algumas fotos de Marta mais nova, quase uma outra pessoa, uma mulher de verdade. Por algum tempo tentou relacionar as suas antigas fotos ao que havia visto no espelho, uma mulher desconhecida, pensou a ela.
Na mesa de estar que tomava quase todo o corredor, estava repleto de lembranças de festas de aniversários infantis e de viagens feita ao exterior. Algumas garrafas de vinho que já estavam por ali há mais de dez anos fazendo da mesa uma adega mais do que apropriada. Marta pegou uma taça cheia de poeira e antes mesmo de limpar admirou o lindo reluzir que o vidro fazia na parede ao ser iluminada por um feixe de luz que vinha de um buraco nas telhas feitas por algum pássaro ou algum gato desastrado, pensou a ela. Admirou a luz e reparou também que o corredor era a única parte da casa que não havia forro, Marta se perguntou o porquê, o “porque” que logo foi esquecido ao saborear do vinho que inundava a sua garganta, tomou todos os seus sentidos e por mais uma vez em menos de alguns minutos, Marta estava mais viva, definitivamente nunca havia provado um vinho tão saboroso quanto esse, penso ela sentando no chão recém varrido.
Sentada no chão, a ex professora de história pensou o porquê havia largado tudo e se trancado dentro daquela casa, enquanto via seus filhos e maridos irem embora, alguns filhos para suas casas, trabalhos ou viagens, alguns maridos para o trabalho, traições ou mesmo para nunca mais voltar. Avistou desenhado na parede, bem debaixo da grande mesa, o nome de seu filho que outrora fora motivo de briga, agora era motivo de lágrimas, de uma parte da sua vida que não iria voltar, aquele desenho naquele exato momento era a lembranças mais linda que seu filho havia lhe deixado.
Mais uma taça de vinho, Marta pegou a foto do seu marido, que segurava um cachorro grande e peludo que já foi embora, e se perguntou á quanto tempo eles não se viam, e ela não estava falando de se olharem ou qualquer doença de visão, era de quanto tempo eles não se repararam, não se percebiam como pessoa e seu coração se encheu de alegria, pois ainda havia tempo para fazer tudo isso.
Mais uma taça de vinho, agora Marta estava deitada brincando com o feixe de luz que agora estava mirando no bico do seu peito, fazia tempo que Marta não lembrava da sensação de admirar tudo que lhe rodeava e quantas coisas na sua vida ela deixou guardada no corredor e chorou novamente. A mulher admirou a tarde, e logo passou a admirar a noite, que lhe levou a admirar o dia até se perder em meio a tudo e nunca mais saber voltar.
Audioconto
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O conto de um morto
Não existia nem céu, nem inferno. Meu corpo perecia morto em cima daquele sofá verde limão, enquanto pairo preso na realidade e no ponto final do que o serumano chama de morte. O silencio paira sobre a sala de estar banhando na penumbra do fim daquela tarde de terça feira. Aqui era o fim, neste ponto me fui para o além, que é isso!? Só mais uma prisão que priva a vida. Esta era mais uma demonstração do universo que foi resultado do acaso, mais um pedaço de carne que apodrece desconhecido, tanto para ele, quando para o mundo. Qual é minha realidade imediata, a que meu corpo magrelo a empodrecer no pequeno apartamento, ou é esta consciência, quem sou eu? Então embriagado pelos pensamentos o medo toma conta e eu grito mesmo sem boca, sem som e sem ninguém me ver.
Agora posso me considerar um herói? Superei o medo de morrer e venci a agonia de viver, passei pelos dois maiores traumas que o universo pode dar ao ser que vive presa na terra. Não sei bem o que significa tudo isso e do que me vale ter consciência de tudo se a incerteza do fim, da morte das coisas ainda ronda meu consciente, não sei se é aqui o fim mesmo, ou se posso esperar uma outra forma de realidade. As dúvidas fazem moradas em meus pensamentos que vão se distribuindo por cada centímetro da pequena sala que vai escurecendo a medida que o sol laranja se põem na calmaria do dia
O que vai ser de mim agora que não tenho mais rotina para seguir, pontos para bater, bebidas para tomar, amigos para conversar? O que fazer se tudo que fiz durante esses trintas anos tentando desesperadamente conseguir me eternizar como escritor não servirão para nada, apenas para escrever pequenos textos sem nenhuma perfeição ou delicadeza que a língua portuguesa manda. Fui incompetente, sei disso! Esperava ver uma comoção virtual no leito da minha morte, que seria lenta e dramática que a cada dia teriam mais e mais lamentações, jornais e mais jornais prestariam homenagem a mim em suas capas, meu nome estaria em hastags e pedaços de textos seriam publicado como legenda de fotos em lutos e então a população imersa em uma grande tristeza ira se sucumbindo até que não restasse mais ninguém sobre essa terra. Porem ao inverso do imaginado morro só em um sofá velho sem ninguém ao menos notar o que aconteceu, quem irá encontrar meus escritos, quem construiria o altar narcisista para mim, quem finalmente vai me perpetuar nesse lugar que a cada dia que passa fica mais irreconhecível?
Bem a minha frente esse corpo que um dia habitei segue ainda células que cumprem seus ofícios para o resto de tempo que resta até que todas as células tenham morrido e sido devoradas por todas as eximas e bactérias. Beiro a insanidade enquanto o mal fedor divide espaço com meus pensamentos, me elevo para tentar mais uma vez algum tipo de contato seja com deus, seja com o princípio ou mesmo com Sandra, minha vizinha, mas ela passa ligeiro por entre as frestas fechadas daquela noite. Tempos depois cruzam a janela de minha kitnet, o filho de minha vizinha e penso se ao menos tivesse deixado alguém para cuidar da minha morte, um filho, um companheiro para poder me ajudar nessa difícil missão de que me estudem, que escrevam sobre minha obra e que rapidez tentem me decifrar, que me dizer quem sou, pois eu estou desesperado atrás de para saber e então em fim possa descansar em paz.
Tenho que confessar que dentro de quem sou, agora, existe um pouco de raiva, a dor dada aos seres humanos ainda doía em mim, os maus pensamentos ainda rondavam meu raciocínio logico e mesmo sabendo onde estou e o que estar acontecendo, continuou adentrando a mais em quem sou e quanto mais me emprenho no eu mais perdido fico nesse breu. Será que existe algo depois daqui? Ou aqui é o fim, de tudo e por favor se tem alguém aqui, me responda. Grito mais uma vez fitando na janela o crepúsculo das 5 da manhã.
Já á dias que estou perdido em pensamentos, vendo minha vida passar sobre meus entendimentos, fazendo ver que a vida não é assim lá como achei que ela era, mas me conte se é que existe alguém aqui em meio a estas confusões de realidades, o que é a vida? Vago nessa pequena sala de 10 metros quadrados e o dia está claro e sei disso por pensar já que meus olhos estão mortos esbugalhado e sem vida prostrados naquele sofá. A cidade segue sua rotina, ainda sem saber que um escritor que poderia ser muito conhecido morreu de um pequeno pedaço de espinha de peixe. Os dias passam e aquela corpo que agora desconheço apodrece fazendo o ar ficar mais pesado e sombrio, fico preocupado pois sigo ainda não entendendo o que acontece para onde devo ir.
A morte é algo lento, então chega a hora que você entende o que estar acontecendo e que o mais inteligente a se fazer é aceitar enquanto sua visão fica turva e você não consiga enxergar, até que é colocado em um lugar nenhum e então começa a entender que você não existe mais, agora tudo que você é são ideias, pensamentos que se acumulam em lugar nenhum que te faz ser quem é. Então entendi que o meu mundo era um mundo de ideias, sem tempo, nem espaço.
Me encontro agora preso em uma eterna melancolia, os pensamentos chegam e se impregnam em mim, todos chegando em grupos cada vezes maiores e mais barulhentos, alguns mais histéricos do que alguns que chegam mansos e por aqui se encosta. Na fresta da janela alguns prédios no horizonte se iluminam anunciando o natal, havia e a cidade estava em comemoração enquanto para mim o mundo havia acabado. Quem será que me esperava para comemoração de natal? Neste estágio de experiência a agonia toma conta do meu ser, fogos de artifícios tomam conta do céu, deixando flash coloridos clarearem a sala, fazendo eu encarar aquele cadáver podre com queimaduras do sol na cara e no peito nu prostrado no sofá.
De dentro para fora, eu agora comia núcleo, ribossomos, centríolos, a membrana plasmática, devorava tudo de dentro daquele corpo que apodrecia em frente a tevê ligada em canal qualquer que não importa mais para mim, milhares e mais milhares de devoradores de células era eu de baixado, dentro, na pele tudo agora eu que devorava, acabando com a carne que protegia e criava minha existência na terra quanto homem, quanto gente.
Talvez eu tivesse me matado, assim seria bem mais trágico, mas narrativo, mas curioso de estudar, preciso urgente voltar a vida, preciso escrever mais dois ou três textos e juro que depois me mato, não tenho porque viver e agora que me vejo aqui frente a frente com a morte como é exijo um pouco de respeito, detenho em meus pensamentos a resposta que tortura cientistas e machucam artista, tenho que escrever, me dê outra chance, me deixe viver.
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A barata
Permaneci naquela mesma posição por mais alguns minutos, achei conveniente mesmo minhas pernas tremulas de tanto tempo imóvel. Petrificado, acocorado, com o braço esquerdo levantado erguendo o chinelo e com o cotovelo do outro braço apoiado no joelho já cansado de esperar. Meus pensamentos passeavam pelo quarto e eu observava milimetricamente o espaço ao meu redor. Meus olhos descobriram uma nova perspectiva de minha alcova, agora os móveis que habitavam aquele lugar mais pareciam colossal. Tudo parece ter mais história e ser mais antigo aqui do chão. Os quadros, os papéis que enfeitavam as paredes branca dessa, agora, imensa kitnet, criam céus sem fim até onde os olhos conseguem enxergar. Os rostos desenhados nas paredes se ressignificam em deuses no olimpo á me vigiar, e para onde foram os outros? Eu estou só? Quem é esse a espreita?
Grandes olhos fitavam eu daqui de baixo, este deserto de cerâmica barata e sujeira que se põe na minha frente me chama para desbravar terras nunca já mais exploradas e em meio a esta escuridão suja o breu canta sua canção de sedução. Corro para me esconder do breu, corro mais rápido porque me escondo de quem me espreita raivoso, que deseja me matar.
O teto está tão além da capacidade de minha vista que não é mais possível enxergá-lo. A boneca preta perdida na estante cheia de livros, parece também me vigiar, mas tem seus olhos caídos, com ares tristonhos de quem pedia socorro, um anjo triste e vigilante. As janelas são o sol que banham o chão com sol, deserto a ser explorado. Os pés do meu móvel de madeira pura se mostram bem mais velhos daqui de baixo, a real aparência sempre maquiada por pinturas mal feitas davam ao móvel um ar de menos preciso do que é. Lembro bem de ter pegue ele há uns quinze ou mais anos atrás do lixo, carreguei ele como jesus carregou a cruz. Percorri com minha cruz cinco quarteirões, de uma ponta do bairro, até onde começa o outro. O famoso pirulito, a função do bairro do Pirambu com o bairro Carlito.
E como jesus que morreu na cruz, me vi crucificado sobre minha escrivaninha, sendo acusado e julgado por todas estas palavras escritas nos papeis. O primeiro eu que chegou até mim, lascou o primeiro prego em minha mão esquerda enquanto aos prantos eu gritava e lhe pedia o perdão. O segundo ainda me observou com pena enquanto martelava o prego na direita. Então a legião de eus me ergueu como quem ergue uma bandeira, o orgulho era imenso e da li pude ver tudo e todos os pecados que escrevo até hoje.
Quero também que saiba que esta madeira traz em si os quinze anos mais sofridos de minha vida, os primeiros textos, os primeiros desenhos feitos por essas mãos que agora não podem mais ser alcançados. A falta de cuidado com os pobres pés do móvel, traços de descuido, existem manchas de outras tintas em seu redor e teias de aranha, que de tão imensas e antigas, mais parecem um mausoléu habitado por estranhas criaturas. Fico com medo, então continuo estacionado no mesmo lugar, com medo de que a barata que por ali se espreitava pudesse voltar, aí sim eu lhe esmagaria.
Os livros empilhados junto com os DVD’s remetiam a uma época muito antiga e que agora me servem de máquina do tempo. Voltei e por ali quis me observar como o Voyeur de minha própria vida. Desejei olhar detalhadamente tudo que estava ao meu alcance enquanto o meu eu antigo fazia o que tinha de fazer para poder chegar a mim, voltei, quase me perdi em meio a tantos. Uma lágrima de saudade desceu pelo meu rosto, cansado, até cair no chão e como uma porta que se fecha meus pensamentos se voltaram para o inseto, por onde anda? será que está à espreita me espiando? esperando que saia pra enfim sair sã e viva de debaixo dessa cama mal trapilha e suja.
Ela poderia estar por desbravar cada pé de meia sujo, cada papel amassado com antigos manuscritos mal sucedidos, cada caixa de lembranças, moedas perdidas, bitucas de antigos cigarros, livros descartados e pedaços de fotos rasgadas, um universo descartado, tudo debaixo de uma cama. O inseto poderia demorar semanas, talvez anos, para poder ver tudo, levar mais algumas semanas, meses talvez mais anos para poder encontrar a saída. Seja por má fé, ou por pura desbravação a barata não iria sair de debaixo da cama tão cedo.
Estou perdendo tempo, pensei, e de debaixo da cama desamassei papel por papel para ler os manuscritos descartados, para ler os livros esquecidos, tentar adivinhar que foto era aquela que havia rasgado, tentando caçar o porquê demorei semanas, meses e anos até encontrar a saída, mas eu, A barata, continuava a espreita do Voyeur que de cócoras me esperava sempre a vigia para me esmagar.
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Pé da pia. Pra fora de casa.
Agora pego este pedaço de papel, este lápis e me boto a escrever, mas antes tenho muito a fazer, abro todas as gavetas desde antigo móvel onde meus escritos descansam, pego todos os manuscritos ainda sonolentos, que despertam sem saber muito bem o que estar acontecendo, pedaços de papais mal cuidados e borrados pra que o fogo dê conta deles enquanto ainda em fúria deleto todos os outros do meu desktop, pois escrevo aqui e agora para que fique registrado que parei de escrever.
Não quero mais escrever, não quero mais me torturar dessa maneira, é ridículo e não dá dinheiro nenhum. Tô liso, ninguém me conhece, ninguém se importa e no meio da rua eu sou só mais um moleque doido, ainda pago pelos crimes dos outros. Peço desculpas as palavras que já desgastei por nada, quero também que sabia que sinto muito se perde seu tempo lendo esses lamentos de um ninguém, mas sinto que tenho que fazer isso para que você saiba meu caro leitor. Eu desisti.
Vou procurar um emprego de carteira assinada em um call cender qualquer, em um restaurante qualquer, ou se quê em uma agencia de publicidade, ganhar meu pão de cada fim de mês, suar até não conseguir mais sentir pena de mim, esfriar e depois não sentir mais pena do outro, do outro e do outro. Quero me congelar pois as palavras já não me sustentam, as palavras já não me alimentam, as palavras já não me imprimem mais.
E antes que me chamem de covarde ou que desçam ladeira a baixo, me profanando mais xingamentos do que eu mesmo já faço, quero que saiba que de covarde não há nada neste ato, estou me desfazendo de quem sou agora, estou destruindo meu mundo e seguindo em frente, sem lembras, sem memória, sem ninguém, nem comigo mesmo. Mas, ainda segui um tempo sedado na tentativa de estar errado e tentando não sentir o peso de cada letra que pousava nessa página e que me corta e se vão assim, sem nem repartir ao menos o pão. Porem como você vê agora, todas as minhas tentativas foram em vão pois aqui estou eu cometendo haraquiri pagando com essas palavras a minha dívida por vergonha, por um dia que nunca alvorece.
Observo o fogo na pia da minha cozinha alugada, o fogo que queima assim forjando comigo um pacto de palavras e sentenças que ficaram em secreto que nunca serão reveladas e nunca mais serão lembradas nem por mim e muito menos pela fumaça que leva consigo todas as minhas angustias e se mistura ao amanhecer do dia que trás consigo a cidade que desperta pouco a pouco, enquanto vejo a brasa quente partindo e eu com ela me atirando dessa janela.
Agora livre de todo a carne, do peso dos ossos e do grande acumulo de sangue sigo em direção ao grande portão que se estende a minha frente. Era isso que procurava, e agora que me foi dado o poder de ser quem eu quero ser, me sinto infinito e sigo. Me sinto mais forte que o superomem mas não pertenço mais aos homens. Não faço mais parte da terra. Quem amei, quem odiei já não faz mais sentido e sigo perdido em meio a imensidão do universo, sozinho.
Não sinto mais o vento pois agora sou ele. Não enxergo mais o universo pois agora sou ele. Meus pés não firmam mais o chão pois eu sou a terra e é então que bebo da taça do ego e me banho nas águas celestiais do conhecimento para vagar lento ao grande portão de prata que se estende a minha frente.
Uma lenta e melancólica sinfonia divina arma sua grande apresentação somente para mim, os primeiros acordes que soam me contam a origem de tal agonia dos homens que esquece de viver para procurar o porquê vive, um acaso, um acaso universal que tem como ponto final eu aqui e agora jogado no universo.
A solidão é real, a solidão é bonita, é acumulo de pensamento, quando estou só é quando sou divino, é quando estou no fim de tudo, aqui, agora eu sou deus, sou o demônio, o errado, o juiz e o pecador.
Os erros da carne já não me perseguem mais, não sou mais um animal, não faço parte de nenhuma cadeia da vida, não sou vida, não sou morte e o que sou e fui já não importa, o que me resta neste exato momento é deixar para trás tudo e seguir ao encontro do eu.
Enquanto sigo a grande jornada sem tempo a grande orquestra sussurra no vácuo os segredos do mundo e os erros dos homens que de tão distante já não me cabem mais e assim sem cabimento se vão.
Tudo que sou agora em meio ao grande universo são somente adjetivos, não há mais o que tocar, não á mais o que ver. Sou o que sente, sou a felicidade, a dor, raiva, a euforia, assim é melhor é assim que basta. Eu sou o caminho e a verdade.
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CONTOS ERÓTICOS - DEI PRA UM TAXISTA DESCONHECIDO NA VIAGEM Para Eles 🤵 ⭐️ Site do produto aprovado pela anvisa que aumenta o pênis e acaba com a disfunção erétil: http://bit.ly/MachoMANoficial Para Elas 🙋♀️ ⭐️Aumente sua libido e tenha orgasmos múltiplos garantidos: http://bit.ly/aumento-desejo-sexual-feminino ⭐️Tenha a pele e uma bunda dos sonhos: http://bit.ly/bunda-dos-sonhos .....................................😇 Inscreva-se 😈..................................... Inscreva-se no meu canal e acompanhe um pouco do que já vivi, meus contos mais loucos. .....................................👍Deixe seu Joinha👍................................ Deixe seu joinha isso ajuda bastante na divulgação do vídeo e nos estimula a sempre trazer conteúdo novo e de qualidade. Link do vídeo para compartilhar: https://youtu.be/lcc88qA2Giw Subscribe: https://www.youtube.com/channel/UCjOQ... #contosdeamor #contoseroticos #audiocontos #contoerotico #contossensuais #contoseroticosnarrados #contoseroticosemaudio #contosadultos #contosdesexo #contoseróticosreais #contoseróticosnarrados #contos #contoerotico #contoseróticospicantes #contoseroticosdabia #contoseróticosincesto #contosnarrados #contoseróticos2020 #melhorescontoseróticos #contosromânticos #contosquentes #contosparaadultos CONTOS ERÓTICOS - DEI PRA UM TAXISTA DESCONHECIDO NA VIAGEM Tags Ignore CONTOS ERÓTICOS,bryDU6I4l1,contos eroticos,contos eróticos,contos eroticos em audio,contos de sexo,contos adultos,contos eroticos narrados,conto erotico,contos eróticos narrados,contos,conto erótico,contos eróticos reais,contos narrados,contos eroticos da bia,contos eróticos incesto,melhores contos eróticos,contos eróticos picantes,contos erÓticos,contos românticos,contos quentes,contos para adultos,contos eróticos 2020 by Contos Eroticos da Carol
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