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#atrasada mas finalmente acabei !!!
mdnghtsrain · 2 years
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                                ╰          ⧼          isabela  merced  ,  feminino  ,  ela  /  dela          |          AS  VISOES  DA  RAVEN  por  CHARLON  FERNANDES  MONTEIRO        ⧽          ✶          —          𝐎𝐍𝐂𝐄  𝐔𝐏𝐎𝐍  𝐀  𝐓𝐈𝐌𝐄        …        parece  que  no  futuro  vamos  ler  o  conto  de  MIDNIGHT  FAUNA  ELSADOTTIR  ,  a  TERCEIRA  prole  de  ELSA  E  AURORA  .  quando  recebeu  sua  profecia  de  nascimento  ,  disseram  que  ela  seria  aliada  com  OS  VILÕES  ,  mas  será  verdade  ?  com  22  anos  ,  ela  veio  de  COROA  ALGIDA  ,  onde  atua  como  PINTORA  /  SOBRINHA  QUERIDA  ( E  DESEMPREGADA )  DA  RAINHA  ,  tornando - se  bastante  explícito  que  serve  às  casas  AGNARRSDOTTIR  E  BJORGMAN  .  os  pássaros  me  disseram  que  ela  VAI  PARTICIPAR  da  seleção  com  intuito  de  REVERTER  SUA  PROFECIA  E  A  DOS  IRMÃOS  .  típico  ,  considerando  sua  reputação  de  ser  INTROMETIDA ,  ATRAPALHADA  e  BRUTA ,  embora  eu  deva  admitir  que  possa  ser  DOCE ,  INGÊNUA  e  ALTRUISTA  .  aposto  que  deve  ter  herdado  tudo  isso  dos  pais !
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                                ✶          —        𝐀𝐍𝐃  𝐒𝐎  𝐓𝐇𝐄𝐈𝐑  𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘  𝐁𝐄𝐆𝐈𝐍𝐒  … com  o  peso  de  uma  profecia  que  afirma  que  ela  e  seus  irmãos  mais  velhos  irão  causar  a  ruína  do  reino  ,  midnight    (  claramente  nomeada  por  aurora  ,  que  ainda  forçou  o  segundo  nome  de  fauna  ,  em  homenagem  a  sua  madrinha  )    foi  superprotegida  por  toda  a  sua  vida  ,  praticamente  presa  numa  bolha  ,  que  embora  não  fosse  tão  limitante  quanto  as  de  suas  mães  ,  mas  igualmente  afastada  do  mundo  real  e  suas  normas  .  para  ela  ,  é  natural  andar  descalça  por  aí  ,  atrás  de  pequenas  aventuras  que  acabem  com  o  seu  tédio  ,  em  vestidos  que  se  tornam  verdes  repentinamente  por  causa  da  magia  de  sua  madrinha  .
mediante  a  essa  criação  ,  a  garota  tem  uma  visão  de  mundo  bem  peculiar  .  vamos  começar  que  ela  acredita  ser  feita  literalmente  de  neve  ;  não  importa  que  seus  machucados  até  então  tenham  resultado  em  sangramentos  ,  tem  a  mais  pura  convicção  que  se  for  para  algum  lugar  quente  ,  vai  acabar  derretendo  e  virando  uma  bela  poça  d'água  !  aliás  ,  não  somente  ela  !  como  a  caçulinha  querida  da  família  ,  ninguém  teve  coragem  de  explicar  para  a  morena  como  que  bebês  são  concebidos  ,  de  tal  maneira  que  ela  acredita  que  todo  mundo  nasça  a  partir  de  floquinhos  de  neves  que  o  papai  e  a  mamãe    (  ou  as  mamães  ou  os  papais  !!  )    usam  ,  juntos  ,  para  criar  um  bebezinho  ! sua  falta  de  contato  com  o  mundo  externo  também  pode  ser  notada  em  seu  jeitinho  mais  destrambelhado  de  ser  .  veja  ,  mid  é  uma  criatura  com  um  coração  do  tamanho  do  mundo  ,  o  verdadeiro  raio  de  sol  no  meio  de  seus  irmãos    (  beijo  ,  sunlight  flora  !  )  ,  no  entanto  ,  a  única  coisa  maior  do  que  ele  é  sua  falta  de  tato  e  delicadeza  .  os  irmãos  costumam  brincar  não  é  atoa  que  a  mãe  selecionou  a  fada  fauna  para  ser  sua  madrinha  ,  afinal  ,  a  caçula  tem  a  mesma  graça  de  um  elefante  !  seus  atos  de  doçura  por  vezes  resultam  machucados  ,  suas  aulas  de  dança  em  acidentes  e  assim  por  diante  .  se  midnight  será  a  ruína  de  um  reino  ,  não  se  sabe  ,  mas  com  certeza  é  a  de  inúmeras  obras  de  artes  e  decorações  delicadas  e  caras  do  palácio    ….    ainda  assim  ,  ela  busca  se  encaixar  no  meio  nobre  ,  sempre  encantada  com  todas  as  histórias  dos  bailes  que  as  mães  lhe  contam  ,  a  elegância  dos  bailes  que  acompanha  através  da  telinha  .
uma  das  poucas  atividades  de  moça  refinada  a  qual  midnight  fauna  demonstra  alguma  aptidão  e  facilidade  é  o  apreço  e  talento  as  atividades  artísticas  .  em  teoria  ,  somente  a  pintura  ,  já  que  há  quem  diga  que  sua  voz  é  tão  sonora  quanto  uma  taquara  rachada    ——  o  que  só  não  é  um  absurdo  maior  porque  ela  sequer  sabe  o  que  é  uma  taquara  !!!  de  qualquer  maneira  ,  desenhar  sempre  foi  seu  passatempo  favorito    (  além  de  se  meter  onde  não  deve  ,  é  claro  !  )    durante  a  infância  e  lhe  é  algo  tão  natural  ,  que  às  vezes  até  serve  como  uma  maneira  de  expressar  seu  poder  .  isso  porque  ,  ainda  que  suas  visões  na  maioria  das  vezes  sejam  mais  diretas  ,  na  forma  de  pequenos  flashes  que  desenrolam  em  sua  mente  ,  há  algumas  tão  sutis  que  nini  sequer  nota  .  estas  ,  em  sua  maioria  ,  são  reproduzidas  em  ilustrações  sem  que  ela  perceba  ,  acreditando  ser  apenas  uma  inspiração  súbita  .  desta  maneira  ,  alguns  de  seus  desenhos  por  vezes  carregam  profecias  próprias  ,  o  problema  é  saber  decifrá-los  !
algo  interessante  de  se  ressaltar  é  que  mesmo  com  toda  a  sua  vida  tendo  sido  praticamente  moldada  pela  profecia  catastrófica  que  lhe  foi  dada  ,  a  menina  não  consegue  levá-la  a  sério    ——    afinal  ,  como  que  logo  ela  ,  uma  dama  delicada  ,  poderia  causar  alguma  tragédia  dessas  ??  e  justamente  por  conta  dessa  certeza  pessoal  que  acaba  tendo  um  comportamento  quase  que  imperturbável  em  frente  às  preocupações  de  aurora  e  elsa  .  não  que  seja  alguma  espécie  de  adolescente  rebelde  que  goste  de  ir  contra  suas  mães    (  muito  pelo  contrário  !  )    ,  mas  a  ideia  é  tão  absurda  que  não  tem  como  acreditar  que  não  seja  algum  tipo  de  engano  .  e  é  justamente  para  provar  isso  que  decidiu  entrar  na  competição  ,  animada  com  a  chance  de  poder  escrever  a  sua  própria  história  da  maneira  que  quiser  !                                 ✶          —        𝐔𝐍𝐋𝐎𝐂𝐊𝐈𝐍𝐆  𝐓𝐇𝐄  𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂  … clarividência  :  a  elsadottir  é  capaz  de  receber  visões  do  futuro  que  a  colocam  numa  espécie  de  transe  momentâneo  .  por  enquanto  ,  são  trechos  mais  curtos  ,  que  desenrolam  em  sua  mente  de  maneira  súbita  ,  sem  que  ela  tenha  nenhum  controle  .  como  o  futuro  tem  inúmeras  possibilidades    (  ainda  mais  a  partir  do  momento  em  que  você  sabe  o  que  vai  acontecer  )    ,  muitas  vezes  o  que  ela  vê  pode  mudar  .
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❄️ ──’ Naquela noite Anna estava se divertindo como nunca, tinha prometido para si mesma que deixaria os problemas em casa e apenas curtiria a noite, sabia que no outro dia, a culpa cairia sob sua cabeça, mas bem, aquele era um problema para a Anna de amanha. E, ela estava fazendo jus a sua promessa, não tinha parado um segundo sequer desde que chegara, tão agitada que até se esquecera que prometera encontrar Kristoff, e quando se deu conta do horário saiu correndo procurando pelo amigo, e quando finalmente o encontrou, deu de frente com ele por não conseguir parar a tempo. "Aaaah, eu te encontrei." falou abrindo um sorriso enorme e se apoiando nele para recuperar o folêgo. "Uh, to precisando melhorar o meu cardio, essa corrinha cansou. Mas, me desculpa sei que to atrasada." pediu fazendo um pequeno bico e logo voltou a sorrir. "Eu acabei me distraindo, porque tudo isso aqui tá tão mas tão incrível, as fantasias, o ambiente, as comidas, tudo tá maravilhoso, quase um sonho. Não acha?" ela falava tudo rápido demais e o sorriso se mantinha em seus lábios.
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kamilapetelin · 6 months
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⋆⭒˚.⋆ Aula 5 - PMSUS ⋆⭒˚.⋆
26/03
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Sentimentos próprios:
Eu arrasei. Desculpe a falta de humildade, mas eu arrasei. Minha pesquisa sobre China foi completíssima. Confesso que foi difícil achar artigos sobre, informações do oriente não chegam com tanta facilidade por aqui, principalmente sem propagandas políticas mascaradas. Irei anexar minha bibliografia ao final desse post.
Sentimentos acadêmicos:
Essa é a oficina de trabalho 2 (Sistema de saúde no Brasil e de alguns países do mundo: análise comparada). Eu foquei em China, mas meus colegas pesquisaram países como Reino Unido, França, Canadá e EUA.
O país que mais chamou minha atenção foi EUA, lá é uma verdadeira distopia no que tange a acesso a saúde.
O documentário "Sicko", dirigido por Michael Moore, examina criticamente o sistema de saúde estadunidense, destacando suas falhas. O filme aborda diversas questões, incluindo a falta de acesso universal aos cuidados de saúde, os altos custos dos serviços médicos e a influência das grandes companhias de seguros na saúde pública.
O Affordable Care Act (ACA), conhecido como Obamacare, foi uma legislação dos EUA de 2010 que buscou reformar o sistema de saúde, expandindo o acesso e controlando custos. Pessoalmente, defendo abordagens mais descentralizadas e voluntárias, fundamentadas nos princípios do mercado, em contraposição às intervenções centralizadas e excessivamente regulamentadas.
No fim, estudar sobre outros países me fez ficar um tanto contente pelo SUS, mesmo com todos os defeitos (e eles são muitos). Sou grata por não ter que pagar rios de dinheiro só para engessar um braço quebrado.
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Atualizações sobre a UBS:
Eu moro pertinho, foi confirmado que hoje iríamos estagiar! Estava simplesmente acabada por estudar até tarde, então cheguei em casa e nem almocei, me joguei na cama e dormi. Acabei me atrasando 5 minutos (ó﹏ò。)
Foi ótimo, consegui ir bem descansada! Porém confesso que estava morrendo de fome. Nunca mais pulo o almoço assim, perigoso desmaiar.
Nossa preceptora se chama Ana, ela é uma enfermeira e atualmente faz pós-graduação na Santa Casa.
Conhecemos a UBS e suas salas de forma breve, depois, em teoria, seríamos remanejados para uma sala em específico e rodiziaríamos ao longo do dia.
Porém não foi o que aconteceu. Eu e meus colegas, percebemos um movimento diferente em uma sala específica. Vários adolescentes entrando e se sentando lado a lado, como se fosse uma palestra.
Pedimos para preceptora se poderíamos acompanhar e foi a melhor decisão possível!
Era um grupo de apoio a jovens (11 e 21 anos) ministrado por um psicólogo 1 vez ao mês! Nos apresentamos como estudantes de medicina e ficamos em silêncio sentadinhos em um canto da sala.
O psicólogo questionou os estudantes sobre como achavam que a sociedade os viam. As respostas foram de cortar o coração. As sessões em grupo funcionam bem mais que individuais, pois ao ouvir um compartilhando, outros são estimulados a se abrir também.
O psicólogo, inclusive, permitiu que nós, estudantes de medicina, comentássemos e compartilhássemos experiências próprias para confortar os adolescentes.
Eu era muito isolada no meu tempo de escola, me achavam esquisita, isso me machucava muito. Só melhorou no último ano do ensino médio, quando meus pais finalmente me transferiram, mas antes disso era um verdadeiro inferno. Esse tempo sozinha, me rendeu uma bela fobia social.
Acreditava que seria pra sempre daquele jeito, sem amigos, sem vida.
É surreal como as coisas são agora, como estou na faculdade de medicina, como a cada dia conheço pessoas novas, como sou rodeada de amigos, como passo intervalo rindo, fofocando e surtando sobre matérias atrasadas.
A vida é maravilhosa agora.
Enfim, ao final da sessão de terapia em grupo, o psicológico perguntou para cada um:
''como você gostaria que a sociedade te enxergasse?''
E eles tem até o próximo mês para pensar e assim despejar todas suas emoções naquele espaço em que sabem que são aceitos, vistos e acolhidos.
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Fiquei também na sala de medicamentos. Deu tempo de apenas acompanhar uma única consulta. Não possuo olhar clínico ainda, pensei ser um paciente psiquiátrico, mas o técnico de enfermagem me alertou ser ''apenas um bêbado''. Não consigo ter essa malandragem e não faço ideia como vou desenvolve-la.
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≽^•⩊•^≼ fim
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A Saga Sem-Show
Estava ansiosa para o início da turnê, mas por enquanto tudo está dando errado. Não sei de que modo vou me livrar de tantas zicas.
Fui para o Show em Tóquio, mas esqueci meus instrumentos.
Pedi meus instrumentos para a Rainha da Sucata, mas ela não os trouxe: tive que ir para Chicago e acabei perdendo o segundo show de Tóquio.
Não deu tempo de chegar em Xangai, perdi mais um show.
Depois de Xangai, fomos para Melbourne, mas o motorista não calculou direito nossa saída e perdemos o show de Melbourne.
Temendo perder o show de Manila por conta do fuso confuso de Melbourne, marcamos uma passagem errada para não perder o show de Manila.
Tentamos corrigir nosso erro, depois de já ter pego o vôo, mas pelo horário chegaríamos atrasadas em Melbourne (não faremos shows em Melbourne esse ano :( )
Agora só resta saber se finalmente conseguiremos tocar sem zica alguma.
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1ª aula de Poções
Almocei apressadamente, com medo de me perder no caminho para as masmorras e chegar atrasada para a primeira aula de poções. Como imaginava, precisei de três tentativas até encontrar o caminho certo para a sala de aula. Da primeira vez acabei nas cozinhas, na segunda acabei num corredor escuro e sinistro que com certeza não era o caminho certo e voltei correndo para os andares superiores e só na terceira tentativa encontrei os demais alunos da minha turma aglomerados em um corredor esperando que a professora abrisse a porta da sala. Uma vez dentro da sala, escolhi uma das mesas mais da frente, para ter uma visão completa da mesa da professora. Minutos depois, ela finalmente começou a aula, pedindo que cada um dos alunos se apresentassem. Animada como estava para uma aula prática, imediatamente levantei a mão, me oferecendo para ser a primeira a me apresentar. - Eu sou a Freya O’Donnell, da Grifinória! Um a um todos os alunos se apresentaram. Acompanhei todos com os olhos, lembrando que com a maioria deles mal havia conversado e só trocado algumas palavras durante uma aula ou outra. Pra quem adorava conversar e conhecer gente nova, estava me comportando como uma eremita e isso me incomodava um pouco. Disse a mim mesma que era porque em Durmstrang os alunos de lá estavam ocupados demais me chamando de sangue-ruim pelos corredores para querer ser meu amigo e que esse ano em Hogwarts seria diferente. Quando me dei conta, as apresentações já tinham sido feitas e a professora já começava a explicar a matéria do dia. A poção que aprenderíamos hoje seria a Poção do Esquecimento e a professora perguntou se alguém já tinha ouvido falar de tal poção. - Eu sabia, mas esqueci… - é claro que uma vozinha no fundo da sala cochichou uma piadinha e os alunos ao redor precisaram segurar o riso. A professora apenas deu um sorriso, como se já esperasse por aquele comentário e seguiu sua explicação. Segundo ela, a poção era muito usada pelo Ministério da Magia, mas seu inventor era desconhecido. - Será que ele foi testar a poção e esqueceu que foi ele quem inventou? - me perguntei em voz alta, ansiosa por participar das piadas da aula. Os alunos sentados mais perto de mim deram uma risadinha e eu de repente me senti inspirada - Quantas vezes será que ele inventou a poção e esqueceu o que estava fazendo? “Nossa, esse chazinho tá bom demais, o que eu estava fazendo mesmo?” - agora eu mesma ria da minha piada e a professora me deu um olhar torto, me indicando que estava na hora de prestar atenção no que estava acontecendo. Ela agora nos orientava a fazer nossa própria poção, indicando onde havia ingredientes e equipamentos disponíveis. Arregacei as mangas, animada para colocar a mão na massa e apanhei meu livro de poções dentro da bolsa para ver o que precisaria. Percebi, satisfeita que os ingredientes já estavam separados sob a minha mesa. Arrumei todos eles lado a lado em um canto, junto com meu livro aberto na página da poção. Como estava acostumada a ajudar minha mãe com suas poções e receitas, antes mesmo de começar a estudar magia eu já sabia que era importante organizar os ingredientes e utensílios necessários antes, assim como ler as instruções completas com atenção antes de começar a trabalhar. Comecei escolhendo um caldeirão pequeno, já que a receita era bem pequena. Coloquei ele sobre um estande ao lado da mesa, onde poderia acender as chamas mais tarde e o enchi com a quantidade de água indicada na receita. Procurei entre os meus ingredientes a tal água do rio Leto, mas não a encontrei em lugar nenhum. Olhando ao redor, reparei que a garota da lufa-lufa que estava sentada ao meu lado tinha um frasquinho na mão e tirava um pouco do líquido usando um conta-gotas. Esperei então que ela despejasse algumas gotas do líquido no seu caldeirão e então acenei para ela. - Oi! Pode me emprestar seu frasco de água do Leto? Não encontrei o meu… A lufana estava concentrada agora tentando acender as chamas sob seu caldeirão e apenas fez que sim com a cabeça. Peguei o frasco, enchi o conta-gotas e pinguei duas gotinhas no meu próprio caldeirão, antes de devolver o frasco à minha vizinha com um sorriso. Acendi o fogo sob o caldeirão, tomando o cuidado de mantê-lo baixo e enquanto eu esperava a mistura ferver, comecei a preparar os demais ingredientes. Separei os dois ramos de Valeriana e notei que havia um a mais, então deixei ele de lado. Também separei a quantidade certa de bagas de visgo e um ramo de papoula e deixei o restante de lado. Logo, minha colega lufana notou meu excedente de ingredientes e veio perguntar se poderia pegar o que estava faltando para ela, o que deixei tranquilamente, empurrando os ingredientes mais perto dela com um sorriso. Assim que a água no caldeirão começou a ferver, acrescentei os ramos de Valeriana e depois mexi a poção três vezes no sentido horário, contando cada uma as voltas em voz baixa. A cada volta, a poção se tornava mais escura, até que se tornou completamente negra. Estendi a mão para o ramo de papoula fresca, quando lembrei das instruções de vestir luvas e parei imediatamente. Já tinha mexido com ingredientes o suficiente para saber que se as instruções diziam para usar luvas, eram melhor usar luvas mesmo, a não ser que eu quisesse acabar com um buraco na mão ou alguma coisa pior. Comecei a trabalhar agilmente, pois os passos seguintes precisavam ser feitos rapidamente. Cortei cuidadosamente o ramo de papoula e deixei apenas duas gotinhas do seu líquido pingarem dentro do caldeirão. Deixei o resto do ramo em uma vasilha para descartar mais tarde, sem espalhar o restante do líquido pela minha mesa. Em outra vasilha, coloquei as quatro bagas de visgo e com um pilão as esmaguei até que elas se transformaram em uma substância pastosa. Quando a pasta estava pronta, virei ela no caldeirão e mexi no sentido anti-horário, contando cada uma das cinco voltas em voz baixa. Novamente, a poção foi mudando de cor, ficando mais clara a cada volta até ficar um cinza claro. De acordo com o livro, isso queria dizer que a poção estava pronta e feita corretamente, então tratei de colocá-la em dois frasquinhos com meu nome, seguindo a orientação da professora. Limpei rapidamente a bagunça de ingredientes que havia deixado na minha mesa, e antes de sair com o resto da turma, deixei meus dois frascos na mesa dela, meio preocupada com a ideia de testar a poção na próxima aula. O que será que ela queria fazer que a gente esquecesse?
em 2020-09-17
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justalarryblog · 2 years
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Boa noite Beca 💐 como foi de sexta? Aqui tava frio, mas tinha sol! E finalmente liberaram todas as vias 🙏🏻🤘🏻 devia ter saído hj p comprar umas coisas, mas acabei não conseguindo! Quero ver se consigo acordar cedo amanhã e fazer tudo. E pra variar tô atrasada, mas boa sorte com a sua possibilidade de novo emprego, vai dar tudo certo e estou enviando energias empregatícias ♥️ agora vai, tão chegando os nossos dias de glória! 🧝🏻
Bom dia, xuxu! 🪷 Minha sexta foi tranquila, tirando o nervoso da entrevista hahaha Mas foi tudo bem no final das contas, só eu mesma sendo ansiosa até porque é um emprego que quero muito. Mas acho que fui bem! Cruzar os dedos agora pra dar tudo certo! Conseguiu acordar cedo? hahahaha Tentei, mas aqui ainda tá frio então resolvi ficar um pouco mais na cama, agora tô criando coragem pra ir lavar o cabelo nesse frio! Espero que tenha um ótimo fim de semana! 💖
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samrrdz · 2 years
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De calças para saias, parte final (e a maior também)
episódio debut de Sam Rodriguez Temporada 13, episódio 15
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Sam acordou no dia seguinte, quem a olhasse pensaria que ela dormiu na casa de um arrombado que ficou a noite inteira gritando sobre supremacias raciais e ouvindo música até o último volume, mas não, ela só teve insônia mesmo. Se levantou para arrumar-se e foi olhar as roupas que ali estavam, as mesmas que sua mãe falou que deixaria no seu quarto.
Se deparou com um vestido quadriculado, um lacinho, uma camiseta branca, um shortinho de segurança, luvas e um fone de ouvido pro frio… Não gosta muito desse tipo de roupa, mas se pelo menos fossem vermelhas ou amarelas não veria problema. Mas não, eram cor-de-rosa com branco:
— Mas que porra é essa?! Isso aqui é roupa de mimadinha puta que gira bolsinha pra pedófilo. É sério que é essa merda que eu vou ter que usar?... — Olhava com fúria nos olhos.
Pegou as roupas com um mal gosto, e foi se vestir. Ao terminar, foi-se ao espelho de seu banheiro se olhar, ainda estava com os olhos trêmulos, mas com o pouco que conseguia ver, podia ver de cara o seu desgosto genuíno:
(Video velho, sem o olho estalado e com o Design desatualizado da Sam, mas ainda acho ele legal)
— Isso ta horrível. Acho que ainda dá tempo de vestir minha roupa de todo dia. — Mas de repente, parou e decidiu pensar um pouco.
— Mas… Se eu vestir essa roupa, pelo menos, talvez eles entendam o que eu sou né?... — Suspirou, falando consigo própria — Não… Essa roupa é feia pra caralho *tique* Eu vou ser motivo de chacota, principalmente daquele gordo e das meninas. — Balançou a cabeça pros lados. — É! Que se foda o que eles acham, eu vou vestir o que eu quiser! Eu vou trocar essa mer-...
— Samantha! Bora menina! Você tá atrasada! Tem 1 minuto pra descer! — Gritava sua mãe à plenos pulmões.
— MERDA! — A garota gritou, puta, descendo do banquinho que pegou pra alcançar o espelho, pegou seu isqueiro e colocou no bolso que continha na saia do vestido, e foi correndo pegar sua mochila, mas antes de descer, foi escondido pras coisas de sua mãe, procurando algo que ela sempre pega por "medidas de emergência".
— Deve estar… Aqui! Achei!
Sam achou uma garrafinha com álcool, não era grande, nem pequena, tinha tamanho suficiente para esconder junto com o isqueiro, talvez dê para fazer um estrago. Ao pegar o que precisava, a mexicana se dirigiu às escadas e foi até onde sua mãe estava, a vendo com sua roupa de serviço:
— Tô aqui mamá! Tô de saída!!!! — Dizia ofegante.
— Tchau, se cuida. Ah, você ficou boa nessa roupa. — fez um joinha, sorrindo mínimo. — Hmm… Tá tudo bem, Samantha? Não dormiu direito? Seu olho está tremendo. — Se aproximou de Sam, segurando seu rosto, analisando os olhos da menina.
— Ah… Valeu, mãe. — A olhou claramente desconfortável. — Tô bem sim! Eu acabei dormindo pouco… Sabe, ansiedade! Ansiedade pra usar essa roupa! — Vai que a desculpa cola?
— Ah! Tá bom então! — Se afastou dela. Adultos são tão estúpidos assim? — Agora vai antes que perca o horário do ônibus.
Se despediu de sua mãe e foi às pressas até o ponto de ônibus, por muita mais muita sorte, quando ela chegou, o ônibus tinha acabado de chegar, ela entrou antes que ele se fosse e se sentou no único lugar que ainda estava disponível. Na hora, ela percebeu os olhares direcionados à ela, e umas risadinhas, não sabia se as risadas eram ou não pra ela, então apenas tentou ficar na sua, tentando não se afetar.
David andava pelos corredores, após ter guardado suas coisas no armário, estava despretensioso e pensando que finalmente teria um dia normal, porém estamos em South Park, senhoras e senhores, não é assim que a vida funciona. Algo o assustou ao ponto de dar um pulo assim que bateu os olhos para entender melhor o que era aquilo, foi correndo até o indivíduo:
— QUE PORRA É ESSA? — Bateu no armário para que a pessoa prestasse atenção, se arrependendo na hora — Ahm… Desculpa…
— O quê? — Virava-se Sam, que estava usando o armário para ajeitar seus livros em ordem.
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— COMO ASSIM "O QUÊ"? Que merda de roupa é essa??? — Segurava a risada, mas ainda sim, estava confuso. — Ta parecendo uma barbie após decidir ir pro Colorado e ter a cara esfregada no asfalto por um mendigo. — Parece que o garoto tímido não era tão gentil e tímido assim, é tão babaca quanto os outros.
— Vai… Se… Foder! — Fazia dedo do meio para David. — Minha mãe disse que se eu vestisse essa roupa, eu iria parecer uma garota.
O garoto não se aguentou e começou a gargalhar de forma escandalosa, tendo uma crise de riso.
— PUTA MERDAKKKKKK ISSO É RIDÍCULO! KKKKKK — Botava a mão na barriga enquanto ria.
Sam, já irritada e zero paciência, deu um soco forte no braço de David o que o fez parar de rir instantaneamente quase caindo no chão, a olhando assustado:
— A-Ah… P-perdão… Eu.. Não queria ter feito isso…
— Tá, tanto faz… Aliás — Coçou o próprio queixo confusa. — Qual teu nome mesmo?
— hm… Acho que pode chamar de David, David Miller.
— Sam. Sam Rodriguez.
[...]
Estava em horário de aula, inicialmente quando chegou a South Park, pensou que aprenderia muito e se tornaria talvez um pouco mais inteligente, sonhou ela. Sam estava pouco se fodendo pro que porra o Mr.Garrison esta a falando, não era nem ao menos sobre o conteúdo, era apenas umas baboseiras sobre a cultura pop que ele acompanhava, quem precisa se importar? Sam pelo menos não dava a mínima.
Mas em compensação de não estar prestando atenção na aula, conseguia escutar alguns murmúrios e sentir olhares, poderia nem ser real, de fato, podia ser apenas sensações, mas aquilo a deixava desconfortável, só de pensar na possibilidade de ser uma zoação.
"Queria trocar essa porra de roupa fodida, pelo menos eu não sentiria todos os holofotes em mim." Pensou, batendo os pés com força no chão, e os arrastando para frente e para trás arranjando uma forma de aliviar o estresse, fazendo um barulho irritante.
— Samantha dá pra parar de arrastar a porra dos pés? — Dizia Mr.Garrison, irritado com a barulheira da garota.
— Desculp-…
— Não seria Samuel, professor? Parece que é esse o nome dele. — Dizia um aluno aleatório, e a sala ria pela possibilidade de confusão do professor, Sam começou a estressar.
— Na chamada está como Samantha, não Samuel. — Pegou os papéis de frequência, conferindo o nome dos alunos.
— Até porque meu nome não é Samuel, porra! — Bateu na mesa, podendo se escutar mais risadas.
— Calem a boca todos vocês! — Se exaltava o professor, mas Sam percebeu de fundo um riso alto.
— Ah! HAHAHAHA!!!! Não dá, caralho! Esse mexicano é engraçado pra cacete! — Era Cartman, quase chorando de rir.
— CALA A PORRA DA BOCA, ERIC! — Gritou com o aluno, fazendo ele se acalmar contra a vontade.
[...]
Era mais um intervalo, dessa vez Sam estava no playground ao invés de no refeitório. O seu nistagmo, que havia dado uma pequena pausa, voltou com tudo, e a garota mal conseguia enxergar, era tudo muito tremido, ficava observando as crianças brincaram, até que percebeu que tinha o que parecia um menino a chamando para brincar com eles, se animou, ansiosa, finalmente teria uma interação de verdade com outras crianças. Foi correndo até elas, mas, não acho que seja aconselhado correr sem poder enxergar o que vem pela frente ou pelos lados. E dito e feito, o grupinho de Stan Marsh, ali passava na hora que a mexicana corria, e por grande azar do destino, Sam acabou esbarrando na pior pessoa daquele grupo que ela poderia esbarrar, Eric Cartman:
— Ai porra! Olha por onde anda, caralho! — o garoto, que havia caído, se levanta, limpando a neve que havia nas suas roupas, olhando para quem havia esbarrado nele — Ah, mas se não é você!
— Me desculpa!! Eu não tô conseguindo enxergar direito… Não vi você. — Coçava os olhos, se levantando também.
— Sabe nem mentir! Como não me viu? — O garoto estava genuinamente irritado — Aliás, por quê tá usando essa roupa de puta?
— Eu não tô mentindo, porra! Já falei que não tô enxergando direito, seu burro! Tem que desenhar pra criancinha entender? — Aquela pequena discussão já era suficiente para atrair a atenção das crianças ali por perto. — Não sei, talvez pra me parecer com a sua mãe?
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— Cala a boca seu gayzinho imigrante! Não fala da minha mãe não! — Falava quase nos gritos.
— Então para de me perturbar! Você pensa que eu não sei o que tá fazendo? — Franzi o cenho.
— Eu não sei do que você ta falando, mexicano. — Se fazia de sonso.
— Já não bastava aquele bilhete racista de merda, descobri que espalhou pra escola inteira que eu sou um garoto! SENDO QUE EU NÃO SOU! PORRA, Já até inventaram que meu nome é Samuel, cacete! — Dava uns passos em direção a Cartman, que tentava se afastar inconscientemente. — Aí você fica rindo da minha cara na aula, e agora vem com essa de me chamar de imigrante desse jeito? Você é sonso ou se faz??? — A garota normalmente reagiria de forma mais pacífica a situações como esta, mas a sua abstinência de remédios simplesmente fazia ela se descontrolar com facilidade.
— Quem foi que contou pra você?!? — Olhou genuinamente nervoso, tinha algum fura olho naquela equação.
— Foi o garotinho de verde…. Acho… De pouco cabelo loiro! — Sua memória já era quase inexistente.
— Butters… Porra, sabia que ele ia foder tudo. — Dizia consigo próprio.
— Cartman porra, para de encher o saco, vamo logo. — O garoto de gorro azul dizia, eles pretendiam fazer alguma coisa, e aquela situação estava os prendendo. O garoto que tinha um Ushanka verde na cabeça, Kyle Broflovski, apenas concordou.
— Tá cismado com Mexicano é, gordão? — o outro que tinha um capuz laranja quase tapando seu rosto, Kenny McCormick, dizia algo parecido com "verdade" mas parecia apenas uns barulhos quase incompreensíveis.
— Vai se foder seu Judeuzinho de merda! — Apontava para Kyle.
Sam andava em passos mais acelerados, tentando chegar perto de Cartman, o garoto ao perceber isso, fica confuso.
— O que ta fazendo porra? — Continuava recuando.
— Quer saber? Eu decidi resolver essa situação entre nós dois, ela está muito… Ácida, acho que vou deixar ela um pouco mais… Quente, você sabe, não é? — Tirava as luvas rosas de suas mãos e as jogou na neve, o gordo entendeu na hora o que a garota estava dizendo.
— EIEIEI!! CALMA, CALMA, Som? — Recuou mais, botando as mãos na frente.
— Sam.
— ISSO! SAM! Calma, samzinho…. — Amansou seu tom de voz na hora — Acho que está sendo um pouco… Exagerado, você não acha? — Se aproxima e bota uma das mãos no ombro de Sam.
— Podemos resolver isso do método americano, com um bom debate e conversa, como pessoas civilizadas, você não acha? Acho que violência talvez não seja a melhor forma de se resolver uma discussão. Entende, não?
— Sei. Prossiga. — Dizia baixando aos poucos a guarda, se acalmando.
— Isso, isso, acho que nós dois somos inteligentes demais para uma briga, sabe? Se você desistir disso, eu posso até mesmo… — Ficou reflexivo por alguns segundos. — Te tratar como um ser humano normal, o que acha?
— O QUÊ? — Aquilo foi o último gatilho que Sam precisava para perder totalmente as estribeiras.
A garota começou a tremer, tendo alguns tiques, de todos os tipos, vocálicos, físicos e faciais. Chegou no seu limite, ficou aguentando aquela filha da putagem por tempo suficiente, mas naquele momento, a panela havia transbordado, e seu descontrole veio tudo de uma vez:
— PORRA! — A garota gritou, botando as mãos nas bochechas e as apertando com força, fazendo quem não havia chegado antes, chegar para tentar entender aquilo, dando início ao seu surto. Os quatro garotos que estavam ali presentes a olhavam assustados, a menina simplesmente enlouqueceu:
— EU QUERO QUE VOCÊ SE FODA, ERIC CARTMAN! — Apontava para ele, em fúria.
Tirou do bolso a garrafinha de álcool que havia pego por medidas extremas. Abriu a garrafa e jogou todo o líquido em Cartman, mas acabou molhando Kenny por tabela, que estava próximo do garoto no momento.
De imediato, o gordo colocou as mãos no rosto e abaixou a cabeça. O álcool havia pingado nos seus olhos e a ardência veio no mesmo instante:
— QUE PORRA É ESSA? — Gritava enquanto lacrimejava.
— hmmhmhuhnuhmmuh???? — Kenny estava confuso e ao mesmo tempo assustado, então o que já era difícil entender se tornou incompreensível:
— Eu cansei desse teu joguinho de racistinha de me tratar como inferior por vir de um país de terceiro mundo! Eu vou brincar à minha maneira!!! — Tirava o isqueiro do mesmo bolso que havia tirado o álcool:
— E essa sua maneira é me embebedando???? — Dizia puto, tentando olhar Sam, podendo ver seus olhos avermelhados, quem não soubesse o contexto pensaria que Cartman havia fumado um trago dos bons.
— Não… — Insira pausa dramática. — Brincando com fogo.
Se aproveitou da quase cegueira do garoto, e a outra, também quase cega, foi correndo até ele, acendeu o isqueiro na parte molhada de álcool da sua roupa e em poucos segundos já foi possível ver o fogo se alastrando pelo corpo roliço do menino:
— AH! CARALHO!!! EU TÔ PEGANDO FOGO! ME AJUDA PORRA! — Gritava a plenos pulmões, girando em círculos.
Kenny se assustava com o fogo, e mais ainda da forma que Cartman sem perceber, se aproximava dele, o que era um perigo, por também estar molhado de álcool. E bingo, o garoto incendiado acabou encostando no de roupa laranja, e o fogo se alastrou nele também. Agora, os dois gritavam por socorro em desespero:
— ROLEM NA NEVE! O FOGO VAI APAGAR ASSIM! — Gritava Kyle botando as mãos próximas da boca, pra tentar fazer a voz ecoar mais, na tentativa de ajudar os dois.
Cartman, num momento de pânico, decide fazer o que o Judeu havia dito, começando a rolar na neve, e realmente deu certo, o fogo do garoto se apagou pela umidade da neve. Porém Kenny não teve a mesma sorte, o pobre garoto acabou morrendo carbonizado, caindo já sem vida no chão:
— Puta merda, mataram o Kenny!!
— Filhos da puta!
O garoto, agora não mais estava em chamas, mas ainda estava aterrorizado pela situação que acontecera, estava todo manchado de cinzas e com algumas queimaduras no rosto, ainda deitado no chão, ele aponta para Sam, a olhando fixamente, com lágrimas nos olhos, pelo pânico de pensar por uma fração de segundo que poderia morrer:
— V-Vai se foder!! SEU HIPPIE!! *ofegante* Vai ter volta!!! Não pense… Que sairá impune nessa porra! Eu vou me vingar!
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— Tudo bem… Mas duvido muito que vai poder fazer alguma coisa agora! — Começou a gargalhar, trazendo o mesmo sorriso sádico que ele fizera à ela anteriormente.
[...]
— A MINHA FILHA TENTOU FAZER O QUÊ, MR.MACKEY??? — Disse Rosa Rodriguez, após ter que sair no meio do trabalho para ter que resolver um problema de sua filha, estava fora de si, com motivos.
— Tenha calma senhorita Rodriguez, m'kay? Samantha tentou durante o intervalo do almoço, tentou botar fogo em um de seus colegas de classe, Eric Cartman, m'kay? — O conselheiro dizia apreensivo, aquela mulher estava realmente uma fera.
— MAS??? Eu não me lembro dela ter algo que pudesse atear fogo em alguma coisa, como isso????
— Ela fez isso com um isqueiro e álcool. — Naquele momento, Rosa passou uns segundos raciocinando.
— Ah… Agora todas as peças se encaixaram. — colocou a mão no bolso da saia do vestido de sua filha futricar apenas para confirmar sua tese, e tinha razão, tirou um isqueiro de dentro. — Então é por isso que o isqueiro de casa tinha sumido… E você dizendo que tinha se perdido na mudança! — Se segurava para não dar um tapa bem dado em sua filha.
— O mínimo de punição que podemos fazer é 1 semana de detenção, m'kay? Por ser uma aluna nova, m'kay? Realmente espero que isso não vá se repetir, não é, Samantha?
— É, pode ser. — Dizia nervosa.
— Não se preocupe, conselheiro, não vai se acontecer de novo, eu vou conversar bem direitinho em casa para que não se repita… — Botava a mão na cabeça de Sam, fazendo carinho, a olhando com um olhar cínico, segurando todo o ódio reprimido.
Ao ver o olhar de sua mãe e o carinho que fazia, a garota sabia perfeitamente os males que vão lhe acontecer quando chegar em casa.
Samantha hoje descobriu que não vale a pena botar fogo em racista enquanto estiver com efeitos abstênicos de remédios… Talvez seja melhor só encher de paulada mesmo.
Fim parte final.
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pertodofim0 · 4 years
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>o ano é de 2018
>a 7 anos atrás fui abusada sexualmente
>9 meses de pura tortura
>o homem era um cara de confiança do meu pai
>e deu pra perceber
>que meu pai não tinha amigos confiáveis
>na época ele frequentava a minha casa
>ia todo final de semana beber
>até que um dia ele dormiu lá
>e eu acordei com a mão dele em minha >boca
>e minha calcinha no chão
>ele me fez prometer não contar a ninguém
>caso contrário
>mamãe estaria morta
>e eu segui assim durante 9 meses
>quando a única coisa que o fez parar
>foi o acidente de sua filha
>e a sua mudança para outro estado
>7 anos se passaram e eu nunca mais o encontrei
>até o dia que também mudei de estado para estudar
>Minas Gerais
>lugar ótimo, super tranquilo
>não aguentava mais olhar para o meu pai
>minha mãe morreu no dia do meu aniversário de 15 anos
>vidadesgraçadaeutenho
>acabei o ensino médio
>resolvi fazer aulas de inglês pra tentar um intercâmbio
>matrícula feita
>começo no dia seguinte
>9:00 o celular desperta
>hora de dar uma corridinha antes de ir para o curso
>no trajeto vejo uma menina bem bonita
>alta, cabelos ruivos e pele bem clarinha
>como também fazia exercícios
>me aproximei pra tentar fazer amizade
>descobri que seu nome era Bianca e que morava a 2 bairros do meu
> não era muito de socializar e por isso não tinha amigos
>uma menina muito meiga
>vi nela a oportunidade de ter uma amiga que nunca tive
>13:00 e eu já estava atrasada para a aula
> sai correndo e consegui chegar lá a tempo
> só não mais atrasada do que Bianca
> fiquei surpresa ao vê - la entrar
> e ela feliz, sentou - se ao meu lado
>professora chatinha
>queria acabar logo com a aula que nem tinha começado
> começou fazendo a chamada
>para depois ligar para os que não estavam presentes
>e ver se queriam mesmo a vaga
> "Vitória Amorim... Heloísa Vicenttino... "Bianca Lappudio..."
>meu coração gelou
> Lappudio... esse sobrenome me fez lembrar todos os medos do passado
>nunca esquecerei ele por nada
> o sobrenome do homem que me estuprou
> não é possível que ela seja filha dele
>tentei prestar o máximo de atenção na aula
> mas a única coisa que tinha em minha mente era vingança
> eu encontrei o monstro que tirou a minha infância
> infelizmente ele é o pai da menina mais doce que conheci
> mas não posso fazer nada
>irei me aproximar dela para mata - lo
> dentro de pouco tempo
> minha vingança estará feita...
>me aproximei ainda mais de Bianca
>não só por causa do pai dela
<mas pela a pessoa que ela era
>impossível ser filha daquele monstro
>me recusa a acreditar que o sangue que corria em suas veias
>era o mesmo daquele verme
>até que um dia em minha casa
>ela me contou sobre seu acidente de >carro quando era pequena
>e me mostrou a cicatriz que ficou na barriga
>de onde os médicos tiraram milhares de pedaços de vidro
>que o impacto do carro causou
>foi assim que ela perdeu sua mãe
>ela dirigia depois de ter brigado com o pai dela
>senti ainda mais ódio dele
>mas consegui esquecer rapidamente
>com a doce presença de Bianca
>ficou tarde e ela pediu ao irmão mais novo
>para avisar ao pai que ia dormir na casa da amiga que tinha feito no curso
>da qual ela há tinha falado
>tudo certo
>essa noite Bianca dormiria lá
>ela me pediu uma toalha para tomar um banho
>entreguei e disse que iria procurar uma roupa para ela
>bati na porta e estendi a mão para ela pegar a roupa
>ela riu e disse que eu podia entrar
>dei de cara com Bianca nua
> me virei para a parede na hora
> e ela apenas ria perguntando se eu nunca tinha visto uma menina nua
>a verdade que já
>mas não tão linda quanto ela
> Bianca era uma ruiva muito atraente
>sardas espalhadas pelo colo
>seios redondos e bem situados
>e uma cintura de dar inveja a qualquer modelo
>não conseguia parar de olhar para seu corpo
>o que estava acontecendo comigo
>ela se aproximou bem devagar
>tirou a toalha e botou minhas mãos em sua cintura
>e bem devagar, começou a me beijar
>e transamos ali mesmo
> no banheiro da minha nova casa
>a primeira vez que tive relações com uma menina
> a primeira de muitas
>pois todos os dias depois do curso
>vinhamos para a minha casa
> e transavamos como se não tivesse mais ninguém no mundo
>seus cabelos ruivos em minhas mãos enquanto a chupava de quatro
>meu nome em sua boca
>"Helo... Heloísa" dizia ofegante
>sua voz gemendo cada vez mais alto
>enquanto movimentava meus dedos
dentro dela
>masoquetáacontecendo
>eu tô me envolvendo com a filha do cara que abusou de mim na infância
>isso não pode me tirar da meta
>eu vou mata - lo
>eu não quero vê - la sofrer
>mas dele eu quero uma morte lenta
>e bem dolorosa
>e eu não vou poupar esforços para isso acontecer
>finalmente chegou o dia
>não aguentava mais de ansiedade
>Eu iria ficar de frente ao monstro da minha infância
>19:00 tinha marcado de chegar na casa de Bianca
>19:17 e eu ainda estava em sua porta
>tomando coragem para entrar
>respirei fundo e toquei a campainha
>seu irmão mais novo, Jhonatan me atendeu
>ele era a cara do Vinícius
>esse era o nome do pai de Bianca
>do homem que abusou de mim durante 9 meses
>fiquei paralisada olhando para Jhonatan
>até Bianca aparecer e me puxar para dentro
>"papai já está vindo, ele é um pouco atrasado"
>"sem pressa... Eu tenho todo o tempo do mundo" disse
>sentamos todos na mesa a espera de Vinicius
>meu coração parecia que ia pular
>orcendo para que ele não se lembre nem um pouco de mim
>"querida, pode me ajudar com os copos um estante"
>Bianca se levou e foi ajuda - lo
>Jonathan também se levantou me deixando sozinha
>e repente ele apareceu por trás de mim
>"Olá... Heloísa ne? Minha filha falou muito de você, mas não que era tão linda assim" disse tocando em meu cabelo
>"Obrigada... Cadê Bianca?" Disse me afastando subitamente
>"la foi comprar refrigerante junto com o irmão. Por que a pressa lindinha? Temos muito o que fazer aqui" disse me puxando e dando um beijo em minha boca
>e afastei assim que seus lábios tocaram em minha boca
>"seu cretino, o que vc está fazendo" e corri e peguei a faca q estava em cima da mesa
>"solta isso menina.. ou eu digo a minha filha que vc estava dando em cima de mim..." Disse olhando em meus olhos e rindo
>"ela nunca acreditaria em um porco com como você." o ódio me consumia
>pensei em ali mesmo infiar aquela faca em sua garganta
>"você acha que não? Vamos ver se ela vai acreditar em uma vadiazinha como você. Ah, as meninas da sua idade.. Faz tempo que não me relacionava com alguma. Bianca sempre foi uma mosca morta, nunca mais me trouxe uma das suas amiguinhas. Agora você... Com essa carinha de safada, ta pedindo pra .."
>nessa momento ouvimos a risada de Bianca e Jonathan
>na mesma hora Vinicius sentou - se a mesa como se nada estivesse acontecido
> e me olhou esperando que eu fizesse o mesmo
>mas eu não conseguia
>aquela noite pra mim já tinha sido a gota d'água
>assim que Bianca abriu a porta eu passei por ela
>e não consegui mais pensar em nada
>não ouvia e nem via nada
>só consegui pensar que seria amanhã
>enquanto Bianca estaria no curso
> eu o mataria
>ele teria a pior morte possível
>acordei no chão da cozinha
>com a mesma roupa de ontem
>e com a lembrança de tudo o que tinha acontecido
>seria hoje
>independente de qualquer coisa
>Vinicius não passaria de hoje
>não vou deixa - lo fazer com outras
>o que ele fez comigo na infância
>Bianca não merece o pai que tem
>Bianca... só ela que me vinha na mente
>38 chamadas não atendidas
>eu só conseguia pensar nela
>depois disso tudo vamos fugir daqui
>e viver em outro lugar
>mas enquanto isso não acontece
>pensar em minha vingança é a melhor solução
>14:00 em ponto.
>estou na porta de Vinícius
>coração mais acelerado do que nunca
>pura adrenalina e prazer
>esperei dar a hora do curso
>a única pessoa que deveria ter em casa
>era Jonathan e Vinícius
>mas para ele eu tinha planos
>toquei a campainha e em menos de 1 minuto Jhon aparece na porta
>"Heloísa? Por que vc saiu daquele jeito ontem? Minha irmã pirou, chorou a noite toda sem saber o motivo do seu surto"
>meu coração parou por uns segundos
>fiquei imóvel
>aquela frase veio com tudo em meu peito
>Bianca não merecia fazer parte de nada disso
>mas eu não podia parar agora
>"Jhon, eu estava passando por aqui e estou com muita vontade de ir ao banheiro. Posso entrar?"
>ele me analisou por uns segundos
>segurou em minhas mãos e me puxou para dentro
>"Mas antes me faz um favor? Vc pode ir no mercado comprar essas coisinhas aqui? Vou preparar um lanche de reconciliação para sua irmã"
>com a mão estendida
>esperando que ele pegasse a lista
>enquanto ele analisava meu rosto
>gelei com a possiblidade dele não quer ir
>"ok. Mas só se eu puder comprar algo pra mim também."
>"O que você quiser comprar. O troco é seu"
>só fiquei tranquila depois de vê - lo do outro lado da rua
>agora sim. Vinicius era só meu.
>subi as escadas em direção aos quartos.
>o dele era o primeiro e a porta estava aberta.
>dormindo igual um anjinho
>me aproximei e tirei o vestido que usava
>comprei a lingerie mais sexy
>e me deitei ao seu lado
>"acorda meu amor. Está na hora de brincar"
>Vinicius acordou no ato
>"o que você esta fazendo aqui sua vadia"
>ele fez menção em sair da cama
>mas subi em seu colo ficando de frente para ele
>"aonde é que você vai amor... Você não me queria? Estou todinha aqui, só pra você."
>Vinicius rasgou a parte de cima da roupa
>me deixando apenas de calcinha
>me jogou no chão e ficou por cima de mim
>"Então é isso que uma vadia como você procura? Então você terá a melhor foda da sua vida"
>enquanto ele tirava a calça, permaneci imóvel, os olhos fixos nele
>o deixei beijar pescoço e meus seios
>"você nunca mais irá me esquecer" disse enquanto tirava a cueca com uma das mãos
>"esta bem. Só tente fazer melhor do que tentava a 7 anos atrás"
>Seus olhos congelaram em mim na mesma hora
>sua boca tremula não conseguia pronunciar sequer uma palavra
>"Você... Você é a... Helo..." ofegante demais para terminar
>"Achou que eu ia mesmo te esquecer?" Disse enquanto cravava a faca que tinha guardado em minha cintura em sua barriga
>sentir seu sangue escorrendo entre meus dedos era uma sensação divina
>esperei tanto por aquele momento
>"Sua vagabunda" se levantou com dificuldade e encostou na parede
>"Você continua aquela menina idiota de 7 anos atrás. Eu vou te estuprar de novo. Isso não vai terminar aqui" disse gritando com a mão que estava completamente encharcada de sangue
>"Ah, vai sim. Esse é seu fim. Vou esperar pacientemente e vê - lo agonizar até a morte"
>Você... você não. Você não pode fazer isso comigo" falava desesperado olhando para o além
>um disparo alto e preciso soou pelo quarto escuro
>e vi o sangue escuro de Vinícius escorrendo de sua cabeça
>olhei para trás e vi Bianca com a arma ainda apontada para onde seu pai estava
>"Achou que era a única que escondia segredos Heloísa?"
Fim
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itscamren-yo · 5 years
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Capítulo 43 - Advogando
Continuo ouvindo a senhora falar sem parar sobre como ela não podia perder aquele caso já que aquele dinheiro iria auxiliar na criação dos netos dali para frente.
A Sra. Scott tinha perdido o filho e a nora para um motorista bêbado, ele dirigia um caminhão que levava produtos da Coca-Cola, seus dois netos tiveram a guarda entregue para a mulher, que não pensou duas vezes em aceitar criar os lindos netos adolescentes que estavam sofrendo com a perda dos pais. Por conta do dinheiro curto, a senhora descobriu que o meu escritório com Louis atendia casos pró-bono, foi então que ela acampou por um final de semana inteiro na porta de entrada, esperando Louis e eu chegarmos na segunda-feira de manhã, desde então estávamos trabalhando no caso ela.
- Está tudo certo, praticamente encaminhado, sei que eles vão querer manter esse caso abafado, Sra. Scott. - seguro sua mão - Sei o quanto é horrível de dizer isso, mas eles não vão querer que essa história vaze para a imprensa, poderia manchar toda a reputação de anos.
- Então já ganhamos?
- Acredito que sim, farei o meu possível, você sabe. - ela sorri, assentindo.
- E eu agradeço. - abre a bolsa - Fiz um pão para você, eu não posso pagar tudo o que você faz por mim, mas posso te dar algo em troca. Minha eterna gratidão e um ótimo pão caseiro. - sorrio, me levantando e dando a volta na mesa.
- Obrigada, Sra. Scott, muito gentil da sua parte. - a abraço e logo em seguida caminho em direção a porta - Nos vemos semana que vem? Não esqueça da audiência, terça às nove da manhã.
- Pode deixar, Sra. Jauregui.
A senhora saiu e eu encarei o escritório todo escuro, vendo apenas Louis em sua sala conversando com um cliente. Juntei minhas coisas e fechei minha sala, saindo do escritório e correndo para o carro, não poderia me atrasar de jeito algum aquela tarde e a reunião com a Sra. Scott havia demorado mais do que o previsto.
Quando entrei em casa, pude ouvir a música agradável e sorri, Camila já estava se arrumando. Coloquei o pão que havia ganhado sobre a bancada e minha bolsa sobre a mesa, tirando meus saltos e correndo em direção ao meu quarto, entrando no banheiro e vendo minha esposa se maquiando enquanto cantarolava baixinho.
- Você está atrasada. - beijo seu pescoço e sorrio ao vê-la ficar completamente arrepiada - O que houve?
- Reunião com a Sra. Scott. - explico e ela assinte.
- Assim vou achar que ela está caidinha por você… - ri divertida e eu sorrio, tirando minha roupa - Resolveu o caso?
- Sim, acho que sim. Existem grandes chances de eu conseguir ganhar o caso, mas você sabe como esses advogados corporativos são sujos. - entro no box - Entretanto, tenho uma carta na manga, a exposição da mídia. Se eles não concordarem com o que eu quero…
- Você vai jogar a merda no ventilador.
- Isso aí.
Olho atentamente minha esposa e sorrio. Ela estava curvada em direção ao espelho, ficando o mais próxima possível para conseguir se maquiar direito. Seu cabelo estava completamente liso e ela trajava apenas sua calcinha preta fio-dental e o sutiã preto rendado. Era uma linda visão para encerrar o dia.
Terminei meu banho rapidamente e como eu desconfiava que iria me atrasar aquela manhã, havia lavado meu cabelo antes de ir para o trabalho, optaria por prender o mesmo para ficar o mais apresentável possível. Rapidamente me sequei, coloquei uma calcinha muito similar a da minha esposa e fui colocar o vestido com a ajuda de Camila, me maquiei e ajeitei meu cabelo por último.
- Camila? - saio do quarto e vejo ela sentada em frente ao balcão, comendo o pão caseiro que eu havia ganhado com manteiga - Amor, nós vamos jantar!
- Eu sei, mas não podemos chamar aqueles pratos com quase nada de comida de janta, estou forrando meu estômago. - solto uma gargalhada e ajeito minha bolsa.
- Você consegue comer e andar?
- Consigo, vamos que estamos atrasadas.
Durante todo o caminho, o motorista da Uber e eu escutamos Camila tagarelar o quanto estava feliz por Shawn estar conseguindo aquela promoção, aparentemente seu melhor amigo finalmente estava sendo promovido, consequentemente Alex pegava o seu lugar na empresa e também era promovido. O jantar aconteceria na casa de Anthony e sua esposa Erica, seria algo bem menor e mais íntimo do que as outras festas da empresa que eu estava acostumada a ir com Camila.
Assim que chegamos na enorme mansão, o motorista se despediu e nós fomos muito bem recepcionadas por uma governanta. Logo nos serviram taças com champanhe e nos guiaram para uma sala com alguns sofás, onde Shawn e sua nova namorada estavam sentados conversando com Anthony.
- Sabrina, essas são Camila e Lauren. - fala apontando respectivamente.
- É um grande prazer finalmente conhecer vocês, ouvi coisas maravilhosas sobre vocês… - sorrio largamente e aperto sua mão, cumprimentando Anthony logo em seguida.
- Lauren, eu não te vejo desde o casamento, como está?
- Melhor impossível e você?
- Perfeitamente bem. - sorri largo e faz um sinal - Por favor, sentem-se, Erica fez questão de preparar o jantar para todos nós, de acordo com ela é uma maneira dela não escutar todo mundo falando sobre ações e coisas chatas de banco.
- Bem, ela está certa, senhor. - Shawn brinca e todo mundo ri.
Continuamos bebendo e conversando, eu acabei não falando tanto, apenas escutando eles falarem constantemente sobre os problemas do banco e coisas do tipo. Alex acabou chegando eventualmente com a sua namorada Ashley, uma outra funcionária do banco que ele tentava conquistar a séculos, mas nunca conseguia. Então o assunto ficou ainda mais focado em coisas do banco, o que me fez juntar a Sabrina para que conversássemos aos sussurros sobre outros tópicos.
Descobri que Sabrina Carpenter era médica anestesista e que Shawn e ela haviam se conhecido em um bar, as amigas dela haviam a desafiado falar com ele e desde então eles não haviam parado de conversar. Era perceptível o quanto a mulher tinha interesse nele, era genuína sua vontade de estar ali o acompanhando.
O jantar acabou sendo servido e eu ocupei o lugar ao lado de Camila, ouvindo ela falar todos aqueles linguajares difíceis da sua profissão e rir de piadas que eu não tinha a menor ideia do que significavam. Me deliciei com as ostras gratinadas que foram servidas de entradas e comemorei mentalmente quando notei o quão bem servida era a janta: salmão ao molho de maracujá, um risoto de palmito para acompanhar e uma pequena porção de salada.
Me sobressaltei na cadeira quando escutei gritos e risadas infantis, instantes depois um menino e uma menina entraram correndo e começaram a correr em volta da mesa de jantar, deixando todo mundo confuso e um pouco assustado. Foi inevitável não rir quando o menino escorregou e a garota saltou ele perfeitamente, continuando a correr. Anthony levantou no mesmo momento, parecendo furioso.
- PAREM AGORA MESMO. - grita, assustando todo mundo, arregalo os olhos - Os dois, para o quarto, agora. - fala entre dentes, as crianças perdem o ar feliz e risonho e assentem, fazendo o caminho de volta.
- Anthony… - Erica tenta repreendê-lo pelo grito.
- Eu não acredito que você não viu, de novo, uma babá que soubesse fazer um bom trabalho. - ele estava vermelho de raiva - Essas crianças ficam correndo e enchendo o saco o dia inteiro e eu só mandei você ver isso. Só isso. Mas nem isso você sabe resolver.
- Anthony. - ela fecha a expressão, tão brava quanto ele.
- Conversaremos depois, agora irei conversar com os dois e pode começar a procurar uma nova babá, uma que preste, essa está no olho da rua. - sussurra entre dentes, mas graças ao silêncio mortal da sala de jantar, é possível ouvir - Se eu quisesse uma funcionária imprestável, teria mantido a última.
Saiu da mesa e rumou escadas acima, atrás das crianças. O silêncio constrangedor dominou a mesa, pude ver que ninguém queria ser o primeiro a falar, nem mesmo Alex que sempre quebrava o gelo com algo estúpido. Todo mundo parecia horrorizado por ouvir aquele homem falar daquele jeito. Anthony era sempre um homem tão educado e controlado, vê-lo daquela maneira exaltada e grosseira era surpreendente.
- Eu sinto muito, pessoal. - Erica limpa a boca com o guardanapo, consigo ver seus olhos marejados - Eu já volto, por favor, fiquem a vontade.
A mulher some pelas escadas e eu encaro Camila, que parecia tão surpresa quanto eu naquele momento, bebi meu vinho e então olhei para Shawn, que estava encarando Alex.
- Quando a gente pensa que esses jantares não podem ser mais constrangedores, eles vão lá e ficam. - Alex ri debochado e Ashley lhe acompanha.
- Cara, agora não. - Shawn o repreende - Nós vamos embora? Terminamos o jantar?
- Eu não sei… - Camila sussurra, olhando para as escadas - Você viu como ele falou com a Erica? Eu nunca vi ele… - coloca o guardanapo sobre a mesa - Eu jamais conseguiria falar assim com você… - sussurra para mim e eu assinto, acariciando sua coxa.
- Sugiro que esperemos eles voltarem, podemos dar uma desculpa idiota e então todo mundo pode ir embora. - sugiro calmamente - Acredito que esse clima não irá melhorar.
- Também acho que talvez seja a coisa mais sensata a se fazer. - Ashley dá de ombros e todos assentem.
Todo mundo começou a falar ao mesmo tempo e eu me sentia muito mal, será que ele era sempre assim com Erica? Será que ele era um daqueles caras que não se preocupava um pouco sequer com os próprios filhos? Me sinto enjoada, ele parecia um cara tão gentil, mas aquela explosão me mostrava uma face completamente oposta dele; uma face que não permita qualquer admiração.
Eu queria ir embora, queria sair dali e nunca mais olhar na cara daquele homem rude e que merecia um soco no meio da cara. Quando Erica e Anthony voltaram, depois de quase vinte minutos fora, todo mundo já tinha terminado o jantar e o clima estava tão tenso quanto quando eles haviam nos deixado sozinhos. Havia ajustado um despertador em meu celular, me levantei e fingi ser uma ligação importante.
- Camila? - me abaixo ao seu lado - Surgiu um imprevisto com o Louis e Harry acabou de me ligar, será que podemos ir? - ela me olha assustada e assente prontamente.
- Eu peço mil desculpas, o sócio de Lauren está com problemas e nós precisamos ir… - se levanta.
É claro que todos eles desconfiavam da mentira, exceto Camila que parecia genuinamente preocupada com Louis, que estava bem e não tinha ideia alguma do que estava acontecendo aquela noite. Nos despedimos e a governanta da casa nos ajudou a seguir para fora, chamei o Uber e comecei a caminhar para o portão, não queria ficar mais um segundo sequer dentro daquela propriedade.
- Amor, eu sei que você está preocupada com Louis, mas ande mais devagar, eu estou de saltos.
- Camz, não tem nada acontecendo com o Louis, foi uma mentira que eu usei para tirar a gente desse lugar horrível. - tiro meus saltos - Se eu ficasse mais um segundo ali, acertaria meu salto na cara dele. - ela me encara chocada.
- Como eu não percebi que você que você estava mentindo?
- Porque eu usei minha técnica de advogada. - ela começa a rir e eu sorrio.
- Não era melhor esperar o Uber chegar lá dentro?
Fomos bem iludidas e viemos de carona, acreditando fielmente que sairíamos um pouco bêbadas como da última vez, mas nossos planos foram rudemente modificados por Anthony.
- Não, relaxa, tem até polícia aqui fora. - aponto para o outro lado da rua.
Quando sigo o olhar em direção a viatura é inevitável não permanecer encarando. Camila fica em silêncio e eu sinto minha respiração acelerar. O policial tinha o dobro do tamanho do garoto, que chorava alto e implorava para ele soltar, o corpo magricelo estava sendo assustadoramente pressionado contra o capô da viatura.
Antes que eu possa raciocinar posso escutar Camila berrar um “Ei” em alto e bom som, é inevitável não sorrir. Eu havia escolhido a mulher certa para me casar, uma pessoa que acreditava no poder da justiça e que não aceitava ver qualquer pessoa sendo maltratada, assim como eu. Começo a caminhar apressadamente atrás dela, em direção a viatura e ela continua chamando.
- Madame… - olha para nós, nos analisando de cima abaixo - Eu peço para que retornem para a casa de vocês e me deixem fazer meu trabalho.
- Por favor. - o menino implora com o rosto banhado de lágrimas.
- Você está o machucando, solte ele! - Camila pede categoricamente, o policial aperta ainda mais quando ele começa a se debater.
- Madame, esse bandidinho tem que aprender a lição. - fala meio debochado, sem se mover - Estou apenas fazendo o meu trabalho.
- Lição do que? Ele estava fazendo o que? - exijo saber no mesmo momento, assustada ao ver o homem mais velho apertando aquele corpo magricelo - Solte ele agora. - ordeno utilizando a voz mais intimidante que consigo.
- Madame, esse tipo de gente não pode andar por aqui sem querer algo e você sabe.
- Esse tipo de gente? - Camila se faz de idiota, prontamente pegando seu celular para registrar aquilo.
Naquele momento, eu apenas soube: Camila havia tomado uma posição e ninguém mudaria sua cabeça. Concordando totalmente com a minha esposa, sabia que não iríamos nos afastar tão cedo daquele policial, ao menos, não até ele soltar aquele garoto.
- Já falei para seguirem o rumo, do meu trabalho eu entendo. - retruca, mudando de assunto sem afrouxar o apertão.
- Solte ele! - falamos ao mesmo tempo.
- E vocês são quem para exigir algo? - ele aperta ainda mais, escuto o menino puxando o ar tentando respirar.
- A advogada dele. - respondo prontamente e ele semicerra os olhos - Solte ele. Agora. - repito mais uma vez, ficando na frente de Camila.
Eu sabia que não estava sendo nada intimidante com aquele vestido longo e a maquiagem forte, estava apenas parecendo uma patricinha irritada por ter o seu quintal invadido, mas eu conseguia ver que o pavor do garoto em estar sendo tratado daquele jeito.
- Com quais alegações você está o algemando e tratando com tanta hostilidade? - questiono irritada, ele permanece em silêncio e afrouxa um pouco o apertão, só então vejo o menino puxar o ar para respirar fundo - Solte agora ou você prefere que eu faça um escândalo e todos aqui vejam o tipo de trabalho que você está fazendo?
Totalmente contra gosto o homem saí de cima do menino, que tentava -inutilmente- controlar as lágrimas e respirar o máximo possível. Arqueio as sobrancelhas ao ver que o garoto estava algemado, se ele estava algemado, por que tanta força policial?
- Você ainda não me respondeu, Policial… - me curvo, vendo o nome escrito acima do distintivo - Policial Vant. - olho para o garoto, encolhido - Como você se chama?
- Travor… - puxa o ar, tossindo um pouco- Taylor Gardner, senhora. - ele tentava parar de chorar.
- Quantos anos você tem?
- Qua-quatorze. - responde prontamente e eu sinto meu peito encher de angústia.
- Por que você o parou? - olho para o policial.
- Ele parecia suspeito, um menino como ele andando em um bairro assim? - pelo canto do olho vejo que Camila ainda filmava.
- O que você quer dizer com isso? - tento conter meu ódio.
- Você sabe o que eu estou querendo dizer com isso.
- Não, não sei o que você está querendo dizer.
Travor Gardner não conseguia parar de tremer, seu rosto estava banhado de lágrimas e ele havia conseguido controlar um pouco o seu choro, mas ainda respirava pesado. Seus olhos negros como a noite me encaravam angustiados, ainda implorando por ajuda.
- O que você estava fazendo aqui tão tarde? - questiono o garoto e ele encolhe os ombros.
- Voltando para casa. - assinto, acariciando seu ombro - Por favor, moça, eu só quero ir para casa. - olho para o policial.
- Já que esclarecemos as coisas, você pode tirar as algemas? - o policial me encara irredutível - Nós dois sabemos que sua abordagem foi excessiva, você não apresentou nenhuma prova concreta contra o meu cliente, não há embasamento na sua conduta perante a situação. - falo calmamente - Você, Policial Vant, como funcionário público deve respeitar os direitos constitucionais, nesse caso, o Direito de ir e vir. - sorrio sarcástica - Tire as algemas.
Completamente contragosto o homem retirou as algemas e o menino correu se esconder assustado atrás de nós. O policial branco, me encarou por longos segundos, fungando irritado. Olhei a placa e mentalmente guardei a sequência, assim como guardei seu nome. Pude ver Camila caminhar para trás do policial, pegando a mochila que estava no chão, era claro que ele havia jogado a mochila de Travor no chão.
- Amanhã irei a delegacia, espero que esteja ciente, sua conduta além de inadequada pode ser embasada por crime de racismo, afinal, abordou um jovem negro sem motivo algum e sem flagrante de ilicitude. - Camila começa a se afastar com Travor - Deveria ter vergonha de seu fundamento de suspeita ser apenas a raça de um garoto assustado de quatorze anos. - abro minha pequena bolsa, pegando meu cartão - Nos vemos amanhã na delegacia.
Dou as costas para o policial e caminho em direção a Camila, vendo ela conversando com Shawn e Sabrina, todos eles estavam ao redor do garoto e pareciam dar a assistência necessária para ele. Sabrina nos ofereceu a carona, informando que ajudaria a encontrar a casa dele.
Travor sentou na frente com Shawn, o garoto ia guiando o caminho que o colega de trabalho de Camila deveria fazer. Prestei atenção em todo o trajeto, para ter certeza de que eu saberia percorrer por aquelas ruas no dia seguinte. Se aquele policial achava que sairia impune com toda aquela situação, estava muito enganado.
Shawn parou o carro no meio de uma rua que tinha apenas lojas comerciais, franzi o cenho e destravei a porta.
- O que está fazendo? - Travor questiona, o encaro.
- Vou falar com os seus pais. - informo - Quero combinar com eles sobre como vamos levar o processo adiante, apenas dar o meu contato. - explico calmamente.
- Não precisa.
- Precisa. - Camila e eu falamos ao mesmo tempo.
- Você não pode deixar seu número comigo?
- Não. - respondo prontamente - Quero falar com seus pais. - desço do carro e escuto as portas abrindo e fechando - Então onde você mora?
- Eu agradeço pela ajuda, mas não precisa…
- Onde você mora? - questiono mais uma vez, encarando Travor, que suspira audivelmente.
O menino parecia perturbado e assustado, eu não o culpava, apenas quatorze anos e enfrentando situações horríveis como aquela era assustador. Doía meu coração de pensar o que poderia ter acontecido com ele, caso não tivéssemos chegado a tempo.
Vejo Travor ajeitar a mochila em seu ombro e olhar ao redor, como se estivesse esperando algo, ou melhor, alguém. Seu olhar fica fixo em um beco e eu sinto meus braços ficarem arrepiados, estava começando a ficar frio.
- Eu não vou embora sem falar com seus pais. - explico, ele abaixa a cabeça.
- Boa sorte com isso então. - ri debochado.
- O que disse?
- Eu moro sozinho. - explica.
- Você tem quatorze anos, como mora sozinho? - questiono confusa - Você não vai ter problemas pelo o que houve, você não teve culpa de nada. - toco o seu ombro e ele afasta - Travor, eu preciso conhecer seus pais para que possamos garantir que policiais como ele não voltem a repetir o que houve hoje. - escuto um riso debochado e então ele ergue a cabeça.
- Você realmente não entende, não é mesmo?! - seus olhos transmitiam toda a raiva que ele sentia - Se não for esse policial, vai ser outro. - dá de ombros - Eu agradeço o que você fez por mim, mas não vai dar em nada, mesmo você sendo uma branca rica tentando processar ou fazer qualquer merda do tipo. - arregalo os olhos, surpresa com sua fala - O melhor que você faz, é me esquecer e esquecer que isso aconteceu.
Fico em silêncio alguns segundos, ele ajeita novamente a mochila e balança a cabeça, agradecendo mais uma vez e começando a se afastar. É então que eu o vejo entrar no beco escuro, onde outras pessoas estavam, olho para o carro e vejo Camila me encarando com os olhos marejados.
Ele não tinha família. Travor não tinha ninguém. Era um garoto de quatorze anos vivendo na rua, assustado e sem qualquer amparo.
Me aproximei do carro e conversei alguns instantes com Shawn e Sabrina, a moça sugeriu chamarmos o serviço social e eu achei que isso não seria a coisa mais sensata de se fazer naquela noite, estava tarde e demoraria muito. Camila não parava de olhar em direção ao beco e ela sequer ouvia o que nós conversávamos direito, sua cabeça estava em outro mundo.
- E se nós o levássemos para casa? - Camila sugere interrompendo a conversa e eu franzo o cenho - Damos algo para ele comer e uma cama para ele passar a noite, amanhã resolvemos o que vamos fazer. - a encaro e vejo seus olhos marejados - Por favor, não podemos deixá-lo aí.
- Você não acha perigoso? - Shawn questiona.
- É um risco que teremos que correr. - falo, sem desviar o olhar do de Camila.
Sabia que Camila não mudaria de ideia, e eu não a culpava, então só me restava apoiá-la naquela decisão.
Minha esposa desceu do carro e caminhou ao meu lado em direção ao beco que era iluminado somente por um poste de luz da rua. Pude ver que haviam diversas pessoas ali e senti meu coração doer ao ver Travor ao lado de uma lata de lixo, sentado sobre um papelão comendo a metade de uma banana.
Eu apenas soube, estávamos fazendo a coisa certa.
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poematizar-se · 5 years
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Acordo desesperada quando ouço a reportagem na TV anunciar "As reformas no principal terminal de ônibus de São Paulo foram concluídas na ultima quinta feira (...)"
Meu Deus – penso – estou ficando atrasada. Levanto e rapidamente me arrumo, escolhendo no final das contas ir com o shorts que estava, porque ele era muito bonito, pego minha bolsinha e saio de casa.
Estou cansada desse trajeto – penso enquanto ando até o ponto, que sempre me surpreende ser tão longe – devia ter trago minha garrafa de água.
Ando ainda mais.
Finalmente avisto o ponto de ônibus, vou e me sento próxima a uma mocinha. Confirmo que lá passa o ônibus pra barueri, mais especificamente para o terminal, não é sempre que eu pego ônibus aqui. Droga, esqueci meu óculos em casa, perto do copo d'água. Peço pra mocinha me avisar quando passar o ônibus.
Espero bastante assistindo a avenida e finalmente vejo um ônibus vindo, levanto do banco e ando, junto com os outros passageiros em direção a ele, a mocinha me avisa que aquele não é o ônibus para o terminal. É verdade, na minha pressa, acabei esquecendo de conferir. Volto a me sentar e esperar.
Estou precisando comprar alguns legumes. É hoje que tem feira? Confirmo – "hoje é sábado?" – Tanto a mocinha quanto o homem que está sentado ao meu lado me respondem que sim, fico aliviada.
Espero tanto, assistindo as pessoas... Olha, aquele garoto está bebendo água, novamente volto a pensar que devia ter bebido água antes de sair de casa. Por outro lado, eu já estou começando a ficar com vontade de ir no banheiro. Espero mais, e começo a ficar com tédio, usando qualquer coisa pra me distrair.
Vejo a mocinha me olhando quando olho ao meu redor, vejo também o posto e decido ir ao banheiro lá. Peço pra mocinha vigiar meu banco – porque o ponto está ficando cheio – lhe digo que tenho que ir ao banheiro pois tenho uma doença na bexiga, ela entende. Vou ao banheiro no posto torcendo pro meu ônibus não passar, porém sou breve e acho que não passou.
Chego ao ponto e pergunto pra mocinha, que continua lá, "ainda não passou?" Ela me diz que passou sim, que ele havia inclusive acabado de passar. Que raiva! "então vai demorar pra porra o ônibus" exclamo, mas penso melhor e digo "ou não, né?" Por que podem haver vários ônibus.
Continuo a esperar, não passa nenhum ônibus. Finalmente o ônibus vem, várias pessoas que haviam chegado recentemente começam a levantar, a moça me confirma que aquele é o meu ônibus, sou a primeira da fila.
– Mei, "Senhora no ponto de ônibus"
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1dnossavida · 6 years
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#1DTodoDia
Pedido : anônimo publicado Ouvir os meus pedidos estão abertos :) vou alcançar o meu nome é Luís, ela é uma empresaria de sucesso e de veneração para o Luís, todos comentam como é que a grande empresaria casada é um cantor, ela é formal e séria e ele do jeito louis q voce conhece kkk c roupa esporstiva e tals. they tem uma briga bem feia por causa das diferenças e ele recupera da ausencia dela. No fim ficam bem, felizes juntos. O BS: gente eu coloco uma matéria na tv como estopim pra briga deles então vai ter uma parte do imagine que o pessoal do focalizando (programa de fofoca do SBT) faz uma pequena participação ( eu só lembrei deles quando escrevi essa parte então SBT não leia isso e não me processe por favor 🙏🙏) ———————————————————————————————
Imagine com Louis Tomlinson
POV Louis
-droga – sn praguejou irritada ao derrubar sua uma cadeira cheia de papéis que eu julgo ser importante pela careta que ela faz -calma sn – eu digo relaxado tentando a acalmar - Calma Louis eu estou atrasada. Tenho uma reunião e acabei de derrubar meus gráficos que estavam na ordem para expor- sn diz pegando seus papéis desajeitada. - eu vou te levar relaxa – eu disse me levantando tranquilo e sn olhou pra mim de cima a baixo -Lou você tá nu – sn disse sem se importar muito , e eu ri lembrando da noite maravilhosa que tivemos, e o que obviamente fez sn acordar atrasada . Peguei uma roupa qualquer jogada no chão do quarto e sai do nosso quarto em direção a garagem sendo seguido por ela , sn estava visivelmente nervosa ela havia assumido a liderança da multinacional em poucos meses e alguns acionistas estavam no pé dela , pura inveja da minha mulher ela conseguirá o mais alto cargo da empresa em pouco tempo enquanto aqueles incompetentes ficaram comendo poeira , parei em frente ao prédio da empresa e a olhei sorrindo - você vai se sair bem sn não se preocupe- eu disse e dei um beijo em sua mão a mesma sorriu e me selou - Eu te amo Lou – ela disse e saiu do carro com a cabeça erguida e andando forte em direção ao prédio Vou saindo com o carro de volta para casa eu voltaria para a cama estou de férias e pretendo aproveitar o máximo possível, talvez eu compre umas cervejas no supermercado no caminho --------------------------------8 horas depois--------------------------------------------------  -lou diga que você pediu algo pra comer – sn disse chegando em casa com aparência acabada e se jogando ao meu lado no sofá -porque você não me ligou para eu lhe buscar?- perguntei a puxando para mais perto de mim e vendo seu olhar vacilar - eu não quis te incomodar você está de férias e gosta de ficar de bobeira, quero que aproveite isso ao máximo e não que arrume outro emprego como meu motorista particular- sn disse colocando uma perna de cada lado do meu corpo e começando a distribuir beijos em meu pescoço -sou seu marido e amo fazer coisas pra você, mesmo você sendo mais independente do que eu- disse já cedendo ao seus carinhos , sn parou de distribuir beijos em meu pescoço e retirou sua própria blusa me dando a visão maravilhosa de seus seios cobertos por uma renda delicada rosa. Eu …. - Louis - sn chamou minha atenção preocupada - estamos na tv – eu disse tentando fazer uma leitura labial falha do que a apresentadora do programa de tv falava , sn pegou o controle e aumentou o volume Narração da tv -_—_—_—-_————- - Parece que o casal Tomlinson resolveu dar as caras em hein, fotos de Louis deixando sua esposa no trabalho . Lembrando que eles estão casados a dois anos e Louis tenta se conter ao máximo para preservar a esposa que quer ficar longe dos holofotes -O que vocês acham desse casal diferente gente? O jornalista Léo Dias manda a enquete para o pessoal no sofá - Olha eu acho sn muita areia para o caminhão do Louis ele ainda é um garotão que precisa sair e conhecer pessoas iguais a ele . Sn é uma MULHER bem sucedida independente visionária. Deveria ter casado com alguém de seu nível intelectual não com um garotão de uma boy Band que gosta de jogar futebol e de não levar nada a sério Narração do programa fim+—–_—-_———-_—–_————–_—_—_— Sn POV Louis estava chateado era nítida sua decepção, ele estava quase chorando -Lou- toquei seu rosto e ele se desvencilhou do meu toque - Por isso você não quer que eu te acompanhe até a empresa, porque eu não sou o homem ideal pra você- Louis disse baixo sem me encarar - Louis para – eu disse pegando minha blusa que eu havia acabado de tirar pelo visto não iríamos nos divertir tão cedo - Parar com o quê sn ? Me responda o que os seus colegas de trabalho dizem de mim hum? Eles também concordam que você devia escolher melhor o seu marido ? Responde sn . Você fica no meio daqueles homens todos ouvindo o quanto você é bonita e o quanto devia arrumar um marido executivo como eles - Louis você está exagerando- eu disse vendo se alterar e me encarar -onde está sua aliança?- MERDA eu tinha esquecido a aliança no salão quando fui fazer as unhas eles haviam me avisado que ficará lá mas eu esqueci de buscar -lou …- -CADE A PORRA DA ALIANÇA ? – ele gritou vermelho de raiva - NÃO GRITA COMIGO- eu gritei começando a me irritar -Quer saber sn, talvez seja verdade…- Louis pegou seu moletom que estava jogado no chão -talvez você deva casar com um executivo como você, que não liga para o sentimento dos outros. Cade a aliança que eu te dei , eu quero de volta – ele disse estendendo a mão
-Você está exagerando Louis- eu disse me levantando do sofá -sn me da a aliança- ele disse sério com a mão estendida para que eu devolvesse a aliança
-somos casados Louis,não acredito que está fazendo isso...- Louis vai até minha bolsa e joga tudo no chão na esperança de encontrar a aliança
- eu deixei ela no salão quando fiz minha unha semana passada- disse tendo sua atenção
Meu coração se partiu ao ver o modo que ele me olhou. Seus olhos estavam em completa tristeza 
. A aliança que Louis me deu era de sua avó ninguém sabia que ele tinha aquela aliança. Pra ele aquela aliança significava o amor em sua forma mais pura o amor de seus avós que se amaram até depois do até que a morte nos separe. Sua avó lhe deu o anel escondida antes de falecer disse que ele deveria ser de uma única mulher e se Luís se separasse dela ele deveria jogar o anel no mar para que as águas levassem o amor não para longe. Mas para alguém que realmente amasse de verdade e conhecendo Louis eu sabia que ele faria isso. Louis olhava para mim desacreditado acho que eu nunca o vi me olhar daquele jeito. Decepcionado Ele estava decepcionado comigo. E eu entendia que  para ele era o símbolo do nosso amor e eu estava sem usar A mais de 7 dias Senti o vento frio de Londres tocar meu corpo ele havia saído, eu não tinha reação. Eu havia decepcionado ele … Narrador POV Depois de se culpar por mais ou menos uma hora sn saiu atrás de Louis ele deve ter ido até Brighton a praia mais perto de nós ele jogaria a aliança na aliança na água como prometera a sua avó. Louis é um homem de palavra sn pegou o Uber atras Luis estava muito frio e sn não é amante de direção levaria mais de uma hora até chegar em Brighton ela julgava que Louis já estivesse com a aliança em mãos… Sn chegou a praia deserta o que ela julgava ser ótimo pois achar Louis seria mais fácil de longe ela avistou o rapaz sentado na areia de cabeça baixa ele deveria estar rezando pedindo perdão a sua avó por encontrar a mulher errada , aquela ideia deixava sn arrepiada, ela era a mulher certa ela amava Louis e Louis a amava eles deveriam morrer juntos velhos e chatos Sn POV -Você jogou ? – sn perguntou a Louis o surpreendendo, ele achava estar só , sn sentou se ao lado dele que ainda não a encarava . Os dois olhavam as ondas - Lou, me perdoa? Eu fui insensível com você. Eu te amo por favor não desconfie disso- eu disse já sentindo minha voz embargada - eu joguei a aliança no momento em que cheguei aqui- Louis disse frio ainda sem me olhar- aliás eu não joguei ela aqui eu vim andando pra cá depois que joguei ela- meu coração estava se partindo ao vê lo dizer aquilo - eu achava que tinha acertado te dando a aliança, eu achava que éramos como eles , mas acho que me enganei- Lou disse deixando uma lágrima solitária cair - Não somos como eles- ele me olhou finalmente- Somos nos , somos diferentes mas não quer dizer que eu te amo menos. Eu sofro quando você viaja sofro quando vejo você nas viagens em festa . Eu queria que estivesse comigo toda hora. E eu também sei que você sofre por não ser do mesmo “ mundo “ que o meu . E seus avós sofriam por coisas diferentes mas nós nos amamos assim como eles se amavam – eu disse e Louis sorriu minimamente e beijou minha testa - me desculpe por hoje – ele disse voltando a olhar o mar - me desculpe por não ter dito sobre a aliança e por não ter pego ela no salão logo que me avisaram – eu disse encostando a cabeça em seu ombro -lou – chamei sua atenção – a água tá subindo ou é impressão minha?- perguntei notando que a água estava vindo em nossos pés mas não estava antes. É verdade amor ela estava bem longe Louis disse nos afastando um pouco mais da água - Lou o que é isso brilhando na areia perguntei vendo algo entre nós dois - a aliança da vovó – não podia ser ela , ele pegou na mão. Era ela , a água trouxe a de volta pra gente - Quando a gente joga a aliança no mar ela vai para que ama de verdade- Louis disse lembrando o que sua avó havia lhe dito - Ela voltou pra nós- ele disse com sorriso grande nos lábios eu estendi minha mão para ele e disse - será que você pode fazer as honras? – perguntei sorrindo e ele me olhou com brilho nos olhos. Aquele era o meu Lou . -sn repita comigo- ele disse bancando sério - eu prometo -eu promeu - amar te e respeitar te - amar te e respeitar te - Na saúde e na doença - Na saúde e na doença -Na alegria e na tristeza - Na alegria e na tristeza - até que a morte nos separe - até que a morte nos separe Terminamos de fazer os votos sagrados ele colocou a aliança no meu dedo de onde não devia ter saído
Kamy
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obardoou · 6 years
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O Sol Negro
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Dia 16 de outubro 2000
Agora são 9horas e ainda não chegamos em Washington, estamos atrasadas... Certamente chegaremos lá às 10horas, nos erramos em achar que chegaríamos na hora comigo dentro do carro, eu sou a rainha do atraso eu não consigo me lembrar de uma vez que eu não tivesse entrado na escola sem estar com 20min acima do horário de entrada.
Acabou que a escolha de parar na loja de armas no meio do caminho foi o causador de tudo isso...
Era por volta das 7horas quando fizemos uma parada na loja que Liz havia comentado, paramos na frente da entrada mas antes de descermos do carro nos certificamos que não havia nenhuma luz próxima, não escutamos os chiados que as luzes emanam então acabamos saindo com cautela para não fazer nenhum barulho e acabar chamando atenção de alguma luz próxima de nós.
Começamos a marchar de forma silenciosa até a entrada da loja percebi que a Liz estava com a arma em mãos pronta pra atirar se alguém aparecesse, estava difícil pra mim andar em uma escuridão sem fim pois lembro que tropecei uma ou duas vezes no mínimo, para Liz tudo era tão natural ela andava como se estivesse claro.
Estávamos tão perto de chegar a entrada mas notei que havia alguma coisa no caminho, não pude saber oque era devido a escuridão então cheguei um pouco mais perto de Liz e sussurrei em seu ouvido para tomar cuidado pois parecia ter alguma coisa na calçada da loja, no momento em que falei isso notei que ela começou a apertar mais forte a arma que empunhava, quando finalmente chegamos mais perto vi que na verdade tinha uma garota deitada na calçada em frente a porta sem nenhum tipo de agasalho contra o frio, ela estava congelando com certeza desmaiou devido ao cansaço causado pela baixíssima temperatura.
Liz apressousse a arrombar a porta e acabamos levando ela lá pra dentro, eu tirei minha blusa e a coloquei em volta de seu corpo para evitar que morresse por hipotermia, acabei ficando com a garota em um banco de espera que havia na loja, a deitei colocando sua cabeça em meu colo percebi que estava com o sono tão pesado ficava me imaginando o que tinha passado pra ter parado na frente de uma loja de armas.
Observei que Liz estava indo em direção a um balcão da loja que tinha uma espécie de teto de vidro que ela acabou quebrando para pegar umas pistolas, veio até mim e entregou uma pistola qualquer e disse para eu poupar a munição, o irônico é que não me imagino usando as balas. Rapidamente perdi a de vista, ela tinha ido em direção ao resto dos cômodos da loja com o objetivo ver se tinha algo para comer.
Derrepente a garota começou a se contorcer parecia estar em um pesadelo pouco tempo depois acabou acordando devido ao medo que passou em seu sonho, ela travou sua visão em meu rosto e perguntou quem eu era e por que estava com ela em meu colo, falei qual era meu nome e também que tinha eu e Liz havia a achado desmaiada na porta da loja, e contei que estava a caminho de Washington, depois de responder tudo comecei meu próprio interrogatório.
Perguntei aonde estavam os paia dela, a mesma se virou pra mim e disse que eles haviam morrido depois que olharam para uma luz vermelha.
Seu nome é Lydia , ela não se lembra de nada depois da mortes dos seus pais, deve ter esquecido por causa do trauma, foi uma forma que seu cérebro achou pra lidar com tudo isso...
Pouco tempo depois a Liz voltou com algumas sacolas de comida que havia pegado lá na dispensa, nós ficamos descansando um pouco estávamos bem cansada querendo ou não a viagem está sendo muito cansativa.
Liz então pediu a minha ajuda e a da Lydia para a carregar as sacolas até o carro, então por volta das oito e meia entramos no carro e partimos em direção a Washington mais uma vez.
No momento estamos com 1h de atraso espero, que não cheguemos tarde de mais.
Até o próximo registro..
Assinado: Vivian
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Imagine com Harry Styles
S\N P.O.V
A vida de Mãe não é fácil ainda mais se você tem três filhos de um já é difícil imagine três. Harry sempre quis ter uma família grande e conseguiu, mas com esse tanto veio também menos tempo para nós , com três “crianças” era quase impossível ficarmos sozinhos, namorar um pouco , sair tudo era mais complicado com dois adolescentes em casa e mais uma pré.
Temos o Jacob nosso primogênito, uma versão mais jovem do pai, podia ter 17 anos mas era meu bebê.
Sasha uma versão feminina do Harry , 15 anos , se achava a rainha do mundo e era a princesinha do papai.
Por último veio a Emma a cara do pai também, só que uma versão minha,10 anos, mas era o xuxuzinho da mamãe.
-Bom dia mãe - Jacob me deu um beijo - Tchau mãe.
-Não vai tomar café não? To fazendo panquecas.
- To super atrasado, tomo na escola.
- Não esqueça de Hoje em ?!
- O que tem hoje mãe?- ele não saia do celular mal prestava atenção.
- Eu e seu pai Vamos sair, você vai cuidar da suas irmãs lembra?
-Aff mas já tinha combinado com a galera de sair hoje- seus olhos reviraram.
- Descombine pois faz tempo que eu e seu pai não saímos.
- Ai vocês são velhos não precisam sair, o que vão fazer ? Jogar bingo?
- Velho seu avô moleque -Harry deu um peteleco na cabeça de Jacob entrando na cozinha.
-Ta tanto faz vou indo - ele saiu com pressa
- Você viu como ele falou da gente ? Tá faltando umas palmadas nesse moleque.
- Seu filho né Harry.
- Ah so Meu né - ele veio e me deu um beijo no pescoço -Bom dia meu amor.
- Bom dia - me virei e começamos a nos beijar
-Ecaa parem por favor que nojo - Sasha disse entrando na cozinha.
- Bom dia filha a mamãe fez panquecas quer ?
- Não mãe já estou indo beijos e parem com isso vocês dois não quero mais nenhum irmão não -ela fez sinal de que estava de olho em nós e saiu.
- Finalmente a sós um pouco - ele me pegou e levantou em cima da bancada para me beijar.
- E euuuu - Emma entrou correndo- Me pega também papai - Harry a colou em cima do meu lado - Agora Estou igual a mamãe, lá lá lá.
- Agora vamos filha estamos atrasada- desci e a paguei para irmos.
- Vá la buscar suas coisas.
- De noite nós continuamos- ele me beijou novamente- tchau.
O dia passou voando, com tudo na correria ainda consegui passar numa loja e comprar um vestido vermelho lindo e um sapato para combinar.
Busquei as crianças na escola e fui correndo para casa , não queria atrasar, tomo um banho me arrumo quando estava quase pronta Emma aparece na porta.
- Está linda mamãe.
-Obrigada bebê.
- Coloca isso.
- Pra que? - ela me deu uma venda.
-Papai que pediu - coloquei ela pegou minha mão me guiando até parar.
- Pode tirar - vejo que estou no topo da escada e lá estava Styles tão lindo de terno com um buquê na mão, me senti de novo no baile da escola.Sim eu e Harry nos conhecemos no colégio.
Desci e Harry segurou minha mão a beijando.
- São pra você meu amor.
- Obrigada Harry- dei um selinho.
-Guardei pro encontro, credo - Jacob revirou os olhos.
- Se comportem crianças- falei fechando a porta.
O encontro está sendo maravilho, ele me levou num restaurante super elegante, pedimos uma comida deliciosa e ficamos batendo papo sobre como se conhecemos e nossa vida corrida de agora .
Na volta pra casa estava tudo meio silencioso então resolvi dar uma apimentada nas coisas. Coloquei a mão na coxa de Harry perto do seu pau e fiquei ali alisando, ele levou um susto e me olhou malicioso.
- Quer que eu bata o carro mulher?!
- Quero você.
- Não provoca , nem chegamos no quarto ainda.
- Quem disse que eu quero no quarto.
- Ja estamos chegando em casa querida - dessa vez peguei em seu pau mesmo por cima da calça e fiquei brincando ali com os dedos so sentindo ele endurecer.
- Você ainda me da muita tesão sabia - ele me olhou rapidamente e voltou para estrada.
- Você também, gostoso - apertei um pouco mais e ouvi um gemido.
Estávamos entrando na garagem de casa, quando Harry nem esperou fechar já foi desligando o carro e vindo para cima de mim tirando meu cinto.
Eu logo pulo em seu colo e começamos a nos beijar, sua língua tão macia e gostosa queria sobre meu corpo todo, seu beijo quente e selvagem me deixavam cada vez com mais tesão, sua mão fui para minha bunda e levantou meu vestido, ele aproveitou e já abaixou sua calça.
- Aqui ? - estava ofegante.
- Não falou que estava cansada do quarto ?
- Sim.
- Então vem cá - ele me puxou e eu já estava molhada o suficiente para começar a meter, sentei nele e comecei a cavalgar sobre seu pau duro e gostoso.
Harry estava agarrando meu no meu cabelo enquanto gemia entre meu pescoço, eu já gemia um pouco mais auto que acabei nem ouvindo quando apertei um pouco a buzina do carro .
Nos estamos ali e estava tão bom, fazia tempo que eu e Harry não transamos daquele jeito, tão intenso, tão selvagem, tão perigoso e fora do nosso quarto, do papai e mamãe de sempre.
Percebi que Harry estava quase lá quando suas mãos passaram dos meus cabelos para a bunda me ajudando a sentar cada vez mais rápido, eu estava empolgada cavalgando e gemendo, ele estava adorando me ver assim então começamos a nos beijar e ele segurando e trazendo minha bunda pra mais perto, estava tão gostoso que acho que gozaríamos juntos quando ouvimos um grito .
- Ahhhh Meu Deus o que é isso ? - Jacob - Gritamos também - Fecha os olhos, Fechaaaa - eu gritei desesperada.
- Vo... Vocês estamos transando eu não acredito - ele fecha os olhos rapidamente. Harry vestiu as calças e saiu do carro para falar com ele.
Eu sai logo atrás, estava com tanta vergonha, não sabia onde enfiar a cara, Harry estava gesticulando meio bravo e apontando para mim eu não sabia o que fazer, Mas logo Jacob entrou para dentro.
- O que foi isso?? - Estava rindo de nervoso.
- Ele falou que ouviu a buzina do carro e veio ver o que era, ele está meio enojado mais vai passa.
- Eu nem sei onde enfiar minha cara.
- Acontece né mas porra bem na hora que tava quase gozando esse moleque aparece.
- Sério? É nisso que você pensa ? Dele ter visto nos pelados você não se importa ?
- Amor ele já é quase um homem sabe como é e outra nos já pegamos ele batendo uma, então ficamos quites, agora ele viu nosso bingo divertido- ele riu alto
- Credo Harry QuE horror , até perdi a vontade.
- Ah não perdeu não , bora ir lá pra cima terminar o que começamos, a ideia de transar em lugar diferente foi sua.
- Depois dessa eu vou dormi, me arrependi.
Subimos e lógico que continuamos nossa brincadeira só que dessa vez nos certificamos que a porta estava bem fechada para que ninguém mais naquela casa nos pegassem de surpresa.
Fim
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hannamoe · 3 years
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-Vamos Laíse... Já estou te esperando a meia hora... Disse eu impassiente.
-Já tô indo Hanna, calma aí! Ela finalmente saiu do banheiro, e estava impecável.
-Então? A espera não valeu a pena? Disse ela orgulhosa.
-Você está realmente deslumbrante, mas não vai adiantar nada se não conseguir chegar no horário combinado com Ramon!
Laíse era ruiva, baixinha, pele clara, com curvas discretas e estava com um vestido verde esmeralda que a fazia parecer quase um ser mágico como fadas ou elfos, a maquiagem e os acessórios que usava davam ainda mais esse efeito.
-Confia em mim, vai dar tempo...
Entramos no meu carro e seguimos até o local onde Ramon trabalha como bartender. Ele estava nos esperando com uma cara não muito contente.
-Cês tão atrasadas!
-Eu sei, foi culpa da fada sininho aí... Disse eu rindo.
Ele então olhou mais atentamente a Laíse e pude notar que gostou do que viu...
-Então vamos? Ramon nos levou a até a lateral do galpão onde trabalha e entramos por uma pequena porta que dava acesso a cozinha, o local estava vazio.
-O Bom de se trabalhar num bar é ter fácil acesso a bebidas de qualidade... Gabou se o Ramon, enquanto pegava algumas garrafas.
-Não vão dar falta? Perguntou a Laíse preocupada.
-Bom o único que poderia perceber é o bartender, que faz o controle das bebidas... Que sou eu, então não, não vão dar falta.
Saímos de lá com as bebidas que Ramon escolheu e fomos ao nosso próximo destino, onde finalmente a diversão ia começar.
Era um evento fechado que acontece apenas uma vez por mês e sempre em locais e com temas diferentes, eu estava ansiosa pra ver como seria.
Chegando no local do evento, descemos do carro e mostrei os convites que consegui, os seguranças deixaram a gente entrar no casarão onde era o evento, ao entrar me espantei... Tinha tudo ali, a música rolava alta, tinha várias mesas sendo servidas por garçons sensuais, tinham espelhos enormes espalhados, postes de poly dance com homens e mulheres gostosos dançando sensualmente, tinha um canto com correntes, algemas e gaiolas... E um corredor escuro que com certeza levava aos quartos...
-Hanna que raios de evento é esse? Achei que era uma festa! Disse a Laíse tão surpresa quanto eu...
-E é uma festa haha... Eles mudam a temática do evento toda vez e só descobrimos na hora, demos sorte pelo jeito.
Ramon riu, -Olha Laíse estamos no paraíso da Hanna ou diria inferno? Se bem que pra ela com certeza é paraíso haha...
-Haha engraçado, vamos curtir ou não?? Cadê nossas bebidas Ramon?
Fomos até uma mesa no canto e Ramon com sua bolsa que parecia um mini bar, começou a montar nossos drinks... O primeiro era o meu drink favorito, uma mistura de licor de cereja, com gin, limão e soda...
Bebemos e fomos dançar... Era uma rodada de bebida e voltar a dançar... Não sei quanto eu já tinha bebido quando comecei a dançar no poly, acabei chamando a atenção de um casal que estava se pegando perto de mim e me chamaram pra participar... Laíse e Ramon estavam aos beijos num canto oposto, resolvi ir com o casal...
Fomos pra onde ficavam as camas, comecei a beijar a moça, ela era muito atraente, loira dos olhos claros, peitos e bunda grande, um corpo de violão. Nos beijavamos enquanto o parceiro dela nos acariciava e tocava... Eu mexia nos mamilos dela e ela nos meus... Logo tiramos os vestidos e nos revezamos entre sentar e receber oral dele enquanto ainda nos beijavamos e acariciava... Eu tava no céu... Tive orgasmo na boca dos dois e fiz os dois terem pelo menos uma com a minha chupada em cada um...
Quando cansamos me vesti e fui atrás dos meu amigos, encontrei os dois em outro quarto sozinhos... Resolvi não interromper e fiquei assistindo... Laíse cavalgar no Ramon... Era excitante de ver, quando acabaram entrei no quarto...
-Podemos ir? Tô com sono e vocês também já aproveitaram bastante haha...
Os dois riram meio constrangidos mas logo se vestiram...
Quando finalmente cheguei em casa tomei banho e fui dormir, não queria mais nada depois daquela noite...
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diasmelhores · 3 years
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Histórias dos nossos positivos (parte 1)
Por Rafaela Nascimento
 Eu sempre achei que tinha sonho de ser mãe, eu digo isso porque eu não sei até que ponto isso realmente foi um desejo meu ou fruto da pressão social.
Eu cuidei dos meus primos desde muito cedo e sempre ouvi as pessoas me dizerem que eu era muito "maternal", tinha um "jeitinho de mãe''. O fato é que esse desejo sempre pareceu estar por aqui…
Em dezembro de 2018 meu marido e eu decidimos engravidar, a espera foi um processo bastante difícil de muita ansiedade, todo mês que a menstruação vinha era uma frustração muito grande e olha que não demorou nada para eu engravidar. Em março de 2019, descobri o positivo, foi bem rápido, mas o medo de não conseguir era tão grande que parecia um século!  
Me lembro de começar a desconfiar da gravidez, pois senti dores nos seios, nas costas e no baixo-ventre, mas a menstruação não estava atrasada, então resolvi ir ao Pronto-Socorro e fui informada que estava com pedras nos rins e me receitaram uma medicação. Por desconfiar que pudesse estar grávida eu acabei nem comprando, achei melhor não arriscar. Resolvi voltar ao Pronto Socorro no dia seguinte, uma médica me atendeu, ela me examinou, ouviu as queixas, olhou para mim e disse: " Olha eu nem devia te dizer isso dessa forma, mas eu tenho quase certeza de que você tá grávida".  Fiquei em choque! Ela me passou o pedido do exame de sangue (Beta HCG), saí da clínica e fui direto para o laboratório.
O resultado sairia no dia seguinte, me lembro de abrir o site inúmeras vezes para ver o resultado e nada. Contei a situação para minha irmã a Sheila e o meu compadre Zé, padrinho da Malu, pois na época trabalhávamos juntos. Encorajada por eles eu resolvi fazer o teste de farmácia, a gente foi no horário do almoço correndo até uma farmácia de esquina, do lado do trabalho. Tentei fazer o teste no banheiro de lá mesmo para não levantar suspeitas no trabalho, mas não consegui, então voltamos correndo. Me lembro de entrar numa sala que tinha um banheiro, eles ficaram na porta do banheiro esperando o resultado que deu negativo, foi uma frustração muito grande, só que na minha cabeça eu tinha certeza absoluta de que eu estava grávida, sentia que meu corpo estava muito diferente, passei a tarde inteira acessando o site do laboratório e nada….
Pedi que a Sheila e o Zé me acompanhassem até o laboratório no fim do dia para ver se o resultado já tinha saído. Antes de passar no laboratório que ficava no shopping passamos na farmácia e compramos um teste daqueles que conseguem identificar a gravidez antes do atraso menstrual.  Entrei no banheiro do laboratório com a minha irmã, foi uma cena no mínimo engraçada, eu tremia, fiz o teste e na hora apareceram os dois tracinhos, o segundo era bem fraquinho. Me lembro de ficar em choque, não sabia o que pensar, não sabia se comemorava, ria ou chorava, fiquei estática, paralisada.
O resultado estava estampado em nossa cara, meu compadre logo percebeu, me lembro de ficarmos os três por alguns segundos em silêncio, sem reação. Finalmente fomos pegar o resultado do Beta HCG, que deu INDETERMINADO, mas para mim o teste da farmácia já havia sido o suficiente.
Resolvi fazer uma surpresa para o meu marido, comprei um sapatinho, uma caixa bonita, coloquei o teste e escrevi: "Tô chegando papai".  Ao chegar em casa, ele estava dormindo, mostrei-lhe a caixa dizendo que era um presente dos meus alunos. Foi então que ao abriar a caixa, ele descrente, dizia: " Que que é isso? É sério?", mesmo com o teste de farmácia ele ficou incrédulo, três dias depois repeti o exame de sangue de novo e não deu outra, vimos um "positivasso”, estava gravidíssima.
Mesmo tendo planejado eu passei um longo período aérea, em choque, sem saber direito o que estava sentindo. Não conseguia entender direito o que estava acontecendo. Foi uma experiência muito louca! Levou um tempo para eu assimilar o que estava acontecendo e para efetivamente perceber que estava grávida.  
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our1dpreferencesbr · 7 years
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Pedido: Faz um com o Harry que ele larga a S/N e logo depois ela começa a ter sintomas de gravidez, aí um dia depois de muito enrolar o FILHO ela conta a história e o Hazz aparece
Coloquei a camiseta do meu namorado que chega aos meus joelhos e uma meia nos pés já que lá fora faz dez graus e mesmo com o ar condicionado ligado ainda posso sentir o vento gelado vindo, mesmo olhando janela por janela para ter certeza absoluta que estava todas fechadas ainda tinha uma dúvida.
Sentei-me na cama e liguei a netflix e coloquei uma comédia romântica a fim de tentar parar de pensar um pouco no Harry que saiu há horas, mas não mandou uma mensagem e não me ligou uma vez se quer, mas percebi que o filme só estava me fazendo pensar ainda mais nele, então desliguei a televisão e coloquei a minha xícara de chá no criado mudo e tentei dormir um pouco.
Levantei-me rapidamente da cama quando percebi que Harry ainda não havia chegado. Desci as escadas rapidamente e o vi deitado no sofá com as mesmas roupas que ele havia saído ontem. Tentei o acordar balançando ele uma forma lenta, mas ele se quer se mexia.
- Harry querido. — Ele se mexeu um pouco e finamente abriu os olhos ainda um pouco perdido, ele tinha um bafo de cachaça. — Porque não subiu para o quarto?
Ele coçou os olhos e respirou fundo. — Não queria acordar você.
Eu sabia que ele não estava falando a verdade por uma única razão, ele não olha nos meus olhos quando está mentido ou escondendo algo. — Você está mentindo. — Cruzei os braços. — Quer me falar o que está acontecendo nos últimos dias? — Olhei para Harry, mas ele continuava evitando olha-me mos olhos. — Você está distante. Eu fiz algo?
Harry balançou a cabeça negativamente e se levantou do sofá. — Não posso mais fazer isso, não é justo com você e nem comigo. — Ele parou na minha frente e olhou dentro dos meus olhos desta vez. — Esse namoro já deu o que tinha que da, eu não sinto mais o que sentia por você no começo, não está à mesma coisa. — Harry tentou toca-me, mas desviei. — Desculpe, mas tem que acabar.
- Harry... Eu, não sei o que dizer eu só queria do fundo do meu coração que tudo isso fosse uma brincadeira de mau gosto, porque eu realmente amo você mais do que tudo, mas se é isso o que você quer então tudo bem, não vou implorar por amor, porque amor não é algo que se pede a ninguém. — Não conseguir dizer nada apenas cai em lágrimas, mesmo que eu quisesse discuti com ele não conseguiria estava fraca demais, então a única coisa que fiz foi subir para o quarto que um dia chamei de nosso e peguei uma mala que estava debaixo da cama e coloquei o máximo de coisas que consegui. Harry ficou apenas observando-me a ir embora.
Minhas mãos tremiam e suavam sem parar. Eu estava ali sentado apenas aguardado o resultado do exame que torcia do fundo da minha alma para dá negativo.
Hoje faz um mês que Harry terminou tudo comigo e desde então minha menstruação atrasou e eu cheguei a pensar que era por causa do estresse que estava passado por conta de tudo que está acontecendo na minha vida, mas há uma semana venho sentido enjoos e tonturas e para completar estou muito atrasada. Sai dos meus pensamentos quando a enfermeira me entregou o resultado do exame e se sentou ao meu lado.
- Bom deu positivo. — Ela sorriu sem graça. — Pelo que eu entendi você não queria está grávida agora, mas eu tenho certeza que esse bebê vai lhe trazer muito alegria. — Ela deu algumas batidinhas no meu ombro e saiu.
E agora? O que eu vou fazer da minha vida? Estou sozinha no mundo, apenas com um emprego que mal da para me sustentar, meus pais estão distantes e o meu namorado me abandonou. Pus minha cabeça entre as mãos e comecei chorar sou mesmo. Estou sozinha.
QUATRO MESES DEPOIS
Ja estava no meu quinto mês de gestação e tudo mudou, não vejo mais esse bebê como um obstáculo no meu caminho, mas como uma nova chance de recomeçar a minha vida mesmo longe de Harry. Liam é o único que sabe de tudo, pois encontrei ele é ele me questionou e eu acabei contado toda a verdade, e imediatamente ele se ofereceu para ser o padrinho do bebê o que foi engraçado, mas acabei aceitando logo de cara.
Sentei-me na frente de Liam e ele colocou um bolo de chocolate na minha frente e sorriu. Ele sabia muito bem que eu estava há dias com vontade de comer um bolo de chocolate e há alguns minutos atrás liguei para Liam falando que eu estava com um desejo absurdo e ele apareceu no meu apartamento com essa maravilha nas mãos. Ficamos conversando coisas sobre o bebê e como um dia teria que finalmente contar para Harry, mas disse que isso estava fora dos meus planos por enquanto, não quero que ele se sinta obrigado a voltar comigo por causa da minha gravidez.
Assim que Liam foi embora, não demorou dez minutos para a campainha tocar novamente, deveria ser ele. Caminhei até a porta e abri e senti o meu coração pulando pela a boca quando vi Harry parando na minha frente com os olhos vidrados na minha barriga. Ele não tinha mudado muito desde nosso término, apenas o cabelo, estava menor.
- Eu não sei se digo: Olá ou o que está acontecendo? — Harry entrou e eu fechei a porta. Eu não tinha ideia do que iria falar para ele, sobre tudo o que aconteceu, mas não queria tocar no ponto dele ser o pai da minha filha.
- O que faz aqui? — Disse olhando seriamente para o meu ex-namorado.
Harry olhou para o teto e suspirou fundo. — Porque você não me contou nada? — Ele olhou para a minha barriga novamente.
- Ela não é sua filha...
- Por favor, s/n. — Harry passou na mão no cabelo nervoso. — Não é minha filha? Então de quem é? Ou você me traia quando nós estamos juntos? — Harry se aproximou mais e pegou na minha mão. — Eu conversei com Liam há alguns dias atrás e disse para ele o quando sentia a sua falta e como fui tolo de terminar toda a nossa história assim de um dia para o outro. — Ele olhou nos meus olhos como se estivesse pedindo para tocar a minha barriga e eu apenas fiz um gesto com a cabeça.
Harry tocou de uma forma delicada e eu percebi como os seus olhos se encheram de lágrimas. — Nós dois fizemos ela. — Harry voltou a olhar para mim. — Eu amo você tanto e estou disposto a recomeçar tudo ao seu lado novamente. Perdoe-me?
Olhei para Harry e balancei a cabeça positivamente e o beijei. — Era a única coisa que eu mais queria. — Voltei a beija-lo.
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