#ativismo responsável
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litlle-bits-of-everything · 5 months ago
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Activismo ou mero Vandalismo?!
O activismo em prol da natureza e das alterações climáticas é essencial. Precisamos de vozes que defendam o nosso planeta, que alertem sobre os perigos que a nossa casa comum (que é a Terra) enfrenta. Métodos para chamar a atenção para essas questões também importam. Mas... infelizmente, actos infelizes como lançar tintas e "frutas podres" em obras de arte e monumentos históricos não ajudam esta causa; pelo contrário, desviam o foco do debate para antes a mera vandalização.
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Em vez de promover a discussão sobre a crise climática, levam a discussão para o mero vandalismo, tiram a atenção do verdadeiro problema. Tais actos (que classifico como tristes e infantis) destroem os patrimónios culturais que são parte da nossa herança histórica. Destruí-los não contribui em nada para a proteção do nosso meio ambiente e pode afastar da causa aqueles que valorizam o património.
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Actos de vandalismo podem, sim, gerar uma antipatia generalizada na sociedade, invés de apoio às causas ambientais.
Existem formas de activismo pacífico e construtivo que podem ter um grande impacto. Campanhas de informação que sensibilizam a população sobre as mudanças climáticas, pressão política para que líderes adotem políticas sustentáveis, organização de eventos e manifestações pacíficas que mobilizem a comunidade, e projectos de conservação e sustentabilidade nas próprias comunidades são alternativas eficazes e produtivas.
#AtivismoResponsável
#ProtejaONossoPlaneta
#ConscientizaçãoAmbiental
#ProtegerAvida
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blogdojuanesteves · 6 months ago
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ARTISTAS FOTÓGRAFAS EM ALAGOAS >
TERRITÓRIOS POÉTICOS EM EXPANSÃO
ORGANIZAÇÃO KARLA MELANI > CURADORIA MARCIA MELLO
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fotografia acima © Amanda Nascimento
Cerca de 14 fotógrafas foram selecionadas pela curadora carioca Marcia Mello para compor os ensaios do livro Artistas fotógrafas em Alagoas-Territórios poéticos em expansão ( Melani Editora/ Publisher, 2022), organizado pela artista visual e curadora alagoana Karla Melani, que também é responsável pela coordenação editorial, lançado em março deste ano no Festival Foto em Pauta Tiradentes. A reunião das autoras é resultado de uma convocatória exclusiva para mulheres nascidas no estado de Alagoas ou lá residentes.
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Fotografia acima © Andréa Guido
Segundo Karla Melani, "a criação desta publicação feminina e coletiva, como um atravessamento de narrativas imagéticas resvalando inquietações, estilos e personalidades tão distintas entre si, se expressam em nossas poéticas individuais.
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fotografia acima © Camila Cavalcante
Entretanto, esses territórios poéticos estão além da individualidade e da visualidade dos ensaios fotográficos oriundos de dilemas íntimos ou públicos, tensionados entre contemplação, reflexão, denúncia e indignação." Ela continua: "Este livro torna possível o surgimento de Melani Editora/Publisher e inaugura o selo editorial Métis, elaborado para incentivar publicações de mulheres artistas visuais como continuidade desta iniciativa, em busca de autonomia no cenário das artes visuais na região Nordeste do Brasil.
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Fotografia acima © Cristal Luz
Entre as autoras estão Amanda Nascimento, artista visual e docente nascida em Maceió e radicada em Buenos Aires desde 2011; Andréa Guido, que se denomina paulista-alagoana; Camila Cavalcante, pesquisadora com foco em fotografia, feminismo e ativismo, que reside no Reino Unido; Cristal Luz, poeta visual alagoana; Fernanda Rechenberg, antropóloga pesquisadora no campo da imagem; Gabi Coelho, fotógrafa e artista visual alagoana; Janayna Ávila, professora da Universidade Federal de Alagoas; Jul Souza, artista. independente; Karla Melani, doutora  em Processos de Criação em Artes Visuais pela UFBA; Luna Gavazza, artista ativista atuante desde 2013 em Alagoas.
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Fotografia acima © Fernanda Rechenberg
Também participam da publicação Maíra Gamarra, fotógrafa, criadora e curadora do Mira Latina, laboratório de projetos; Mik Moreira, documentarista; Minnie Santos, fotógrafa e jornalista integrante do grupo Punho, coletivo de mulheres da imagem de Alagoas; Renata Baracho, jornalista e fotógrafa que trabalha também com cinema, que completam as autoras do livro, relacionadas com projetos ativistas, a universidade seja no viés docente, de pesquisa ou em suas graduações e pós graduações, dedicadas a questões que envolvem a mulher no mundo contemporâneo, e que já  participaram de vários livros e exposições. 
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Fotografia acima © Gabi Coelho
Existem muitas fotógrafas, cineastas, críticas, pesquisadoras. professoras, artistas e jornalistas dos séculos XIX e XX e nestas mais de duas décadas do XXI que fizeram contribuições notáveis ​​​​na área e já celebradas em publicações como History of Women Photographers (Abeville Press, 2000) da americana Naomi Rosenblum ( 1925-2021) um apanhado mundial das importantes fotógrafas, ou na mais modesta, mas não menos importante, Fotógrafas Brasileiras Imagem Substantiva (Grifo, 2021) organizado pela professora e pesquisadora paulista Yara Schreiber Dines, que mostra o trabalho de 60 fotógrafas que atuaram no Brasil, da arte ao documental, passando pelo fotojornalismo e outras atividades entre os anos 1910 até os dias de hoje [ leia aqui review neste blog em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/674656372846133248/fot%C3%B3grafas-brasileiras-imagem-substantiva-org]. Artistas Fotógrafas em Alagoas é, tal como as anteriores, um recorte muito importante e necessário no mapeamento da fotografia mais contemporânea. 
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Fotografia acima © Janayna Ávila
As diferentes abordagens dos trabalhos publicados é um dos aspectos mais interessantes a expor uma gama multidisciplinar de pensamentos da imagem na produção feminina contemporânea. Como escreve a curadora Marcia Mello: "A fotografia tem uma natureza multifacetada; possibilita pesquisas de caráter documental e também vivências subjetivas, contemplando as mais variadas áreas de conhecimento, Ciência e arte, poesia e prosa, sonho e realidade se entrelaçam em faturas que navegam em visualidades de despojamento e vigor entre tradições e rupturas estéticas." Para ela as fotógrafas evidenciam esta pluralidade, em contrapartida ao histórico espaço ocupado pela produção masculina.
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Fotografia acima © Jul Souza
Mas, não se trata apenas de um redimensionamento a evitar esta dicotomia, mas sim da afirmação de suas propostas substanciadas no pensamento mais sério, estruturado por pesquisas de longo prazo, o que é o oposto do que vemos cotidianamente exposto em produções rasas e desinteressantes. Nestes "territórios poéticos em expansão" notamos resultados de uma metodologia, no sentido proposto pelo austríaco Ludwig Wittgenstein (1889-1951) em seu Tratado Lógico-filosófico, para qual tem um pensamento duplo, tanto em um sentido físico ( o que é intrínseco à fotografia) quanto conceitual, sendo este utilizado no pensamento, como algo não definitivo - não feito para ser memorizado mas pensado. 
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Fotografia acima © Karla Melani
Do início ao fim, notamos uma delicada fatura curatorial na reunião das 14 autoras: o paradoxo do desfoque "definido" e do movimento físico e conceitual, tanto no trabalho de Amanda Nascimento quanto nos de Luna Gavazza e Cristal Luz. A aproximação desta à Camila Cavalcanti.  A primeira de maneira mais poética e esta última mais contundente em sua construção, na questão da abordagem de ambas pelo ativismo, seja ele feminista levantando a questão do aborto ou a afirmação da diversidade de gênero.
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Fotografia acima © Luna Gavazza
O antropológico faz-se presente nas questões mostradas por Jul Souza, Fernanda Rechenberg e Gabi Coêlho cujas propostas fragmentam as imagens, seja apenas no plano construtivo e direto das duas primeiras ou no mais artístico e performático, como desta última, que em certas imagens nos lembra a genial portuguesa Helena Almeida (1934-2018). 
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Fotografia acima © Maíra Gamarra
Para a ensaísta americana Susan Sontag (1933-2004) fotografar é criar uma relação voyeurística crônica com o mundo. O que podemos entender como uma forma de ver este mundo e o nosso lugar nele, ou melhor, de maneira ainda mais pessoal e como nos expomos a este mundo. Caso das fotógrafas  Mik Moreira e Minnie Santos, ambas a nos remeter ao ritualístico- guardadas as proporções- de Miguel Rio Branco e Mario Cravo Neto (1947-2009),  tanto na cor como no preto e branco.
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Fotografia acima © Mik Moreira
A arquitetura, como não poderia deixar de ser está presente em dois formatos nos trabalhos de Janayna Ávila, de viés mais crítico e contundente, tendo a cor como forma, uma espécie de antítese do trabalho lírico Pinturas e Platibandas, dos anos 1970, da genial carioca Anna Mariani (1935-2022), Pinturas e Platibandas dos anos 1970. Ou mais construído como na obra de Luna Cavazza que possibilitam, conforme explica a curadora, o amálgama com o humano. Ainda, que em ambas, a ideia deste elemento seja intrínseca, mesmo que não visível, afinal o constructo arquitetônico é  essencialmente humanista.
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Fotografia acima © Minnie Santos
Assim como a arquitetura,  a paisagem vernacular e seus detalhes, é também representada por Andrea Guido e Maíra Gamarra, unindo os horizontes alagoano e boliviano, uma abordagem latina que embora representada por lugares antagônicos são convergentes no cotidiano e se estruturam pelo poético e o documental, como afirma Marcia Mello. A elas a ideia da natureza representada por Karla Melani é também mais conceitual na formatação de uma "galáxia" composta com ervas como o alecrim, manjericão, Sálvia, entre outras em um poético tableau, embelezado pelo clássico chiaroscuro, na técnica da escanografia artística. A opção pelos chamados modos alternativos completa a junção de arte e documento na contemporaneidade, assim como podemos notar no Herbário Baldio ( Fotô Editorial, 2019), da paulistana Ana Lúcia Mariz. [ Leia aqui review sobre este livro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/185680834281/herb%C3%A1rio-baldio-ana-lucia-mariz ].
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Fotografia acima © Renata Baracho
Imagens © das autoras.     Texto © Juan Esteves
Infos básicas
Curadoria: Marcia Mello
Organização e Coordenação editorial: Karla Melani
Produtora: Gabi Coelho
Projeto gráfico: Flávia Correa/ Bombix Art Studio
Edição Bilingue Português e espanhol
Impressão: Gráfica Santa Marta - Papel Couchê fosco, 800 exemplares, capa dura.
contato:
melani.editora,[email protected]
melanieditorapublisher.com
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ambientalmercantil · 9 months ago
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nonsensemarcos · 9 months ago
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Muito elucidativo e coisa e tal. Alto nível acadêmico. Ia comentar se ele já demitiu o responsável pelo "Ciranha" e pelo "Ciro Games" , imagino os Tipos e me bate uma depressão profunda. Mas dentro desse (migué?) de Democracia Representativa e todos os Lados e A Seriedade do Mundo nas Causas e Cousas Políticas Não seja cínico Meu caro Companheiro e etc e tal , acho muito válido e bonito essas deambulações todas. Triste é esse papel de se afugentar dentro de uma espécie de muito bem assessorada capacidade de promover ativismo online e é isso, estamos todos presos ("Não há saída de São Paulo") ...
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toqge · 10 months ago
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COMO COMBATER O FASCISMO?
Embora não haja uma fórmula definitiva para enfrentar o fascismo, podemos começar a desvenda-lo:
Combater o fascismo envolve uma abordagem multifacetada que pode incluir esforços sociais, políticos e educacionais. Aqui estão algumas sugestões:
Educação: Promover a educação e conscientização sobre os perigos do fascismo, ensinando sobre a história e suas consequências. Incentivar a compreensão crítica e o pensamento independente.
Promoção da Tolerância: Trabalhar para construir sociedades mais tolerantes e inclusivas, promovendo o respeito à diversidade de opiniões, etnias, religiões e orientações.
Engajamento Cívico: Incentivar a participação cívica ativa, incluindo votação informada, engajamento em debates políticos e ativismo pacífico.
Defesa dos Direitos Humanos: Defender os direitos humanos e garantir que as instituições estejam em conformidade com esses princípios fundamentais.
Mídia Responsável: Promover uma mídia responsável e crítica, que forneça informações precisas e imparciais, evitando a propagação de discursos de ódio e desinformação.
Fortalecimento da Sociedade Civil: Apoiar organizações da sociedade civil que trabalham para proteger os direitos individuais e coletivos, e que resistem a tendências autoritárias.
Combate à Desigualdade: Trabalhar para reduzir as disparidades sociais e econômicas que podem alimentar o ressentimento e criar um terreno fértil para ideologias extremistas.
Rejeição Política: Políticos e líderes devem denunciar claramente qualquer forma de extremismo e se opor a discursos que promovam o ódio e a intolerância.
Cooperação Internacional: Trabalhar em conjunto com a comunidade internacional para abordar as raízes do fascismo, compartilhar melhores práticas e promover a paz global.
Diálogo Construtivo: Fomentar o diálogo construtivo entre diferentes grupos da sociedade para promover a compreensão mútua e encontrar soluções para os problemas enfrentados.
É importante notar que as estratégias podem variar dependendo do contexto político e social de cada região. O combate ao fascismo requer esforços coletivos e contínuos para construir sociedades mais justas e inclusivas.
Por Geórgia Lyma CRP 05-52689
Psicóloga\ Neuropsicóloga\ Educadora Física Especialista em Educação, Qualidade de Vida e Dança.
Instagram : @psiq_ativa
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ocombatenterondonia · 1 year ago
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21 dias de Ativismo: Homenagens e Palestras marcam a campanha desse ano
Servidores(as) e Terceirizados(as) do Censipam – Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia receberam na manhã de terça-feira, dia 27 de novembro, a palestra “Violência contra a Mulher… e Eu com Isso?”, proferida pelo desembargador responsável pela Coordenadoria da Mulher do TJRO, Álvaro Kalix Ferro, que baseado em sua atuação na área, relatou vários casos de violência…
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cnwnoticias · 1 year ago
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'Ativismo antivacina é uma força assassina', diz cientista americano
O americano Peter Hotez leva uma vida dupla há alguns anos. Em uma delas, é o médico e cientista que sempre quis ser, responsável pelo desenvolvimento de vacinas para o mundo inteiro. Na outra, é um soldado na luta contra grupos antivacina e anticiência, uma função que jamais pensou em exercer. “O ativismo antivacina não é mais um fenômeno apenas teórico ou relacionado às redes sociais. É uma…
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blog-fitness4all · 2 years ago
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O boxe em Portugal
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O boxe em Portugal tem uma história relativamente recente, mas tem ganhado popularidade nos últimos anos. A Federação Portuguesa de Boxe (FPB) foi fundada em 1927, mas o desporto só começou a se popularizar na década de 1970, quando foram organizados alguns eventos de boxe em Portugal. O primeiro campeonato português de boxe amador foi realizado em 1979, e a partir daí o desporto começou a crescer em popularidade. O boxe profissional também começou a se desenvolver em Portugal na década de 1980, com alguns boxeadores portugueses se destacando internacionalmente. Nos últimos anos, o boxe em Portugal tem ganho ainda mais popularidade, com a realização de vários eventos importantes, como o Campeonato Europeu de Boxe Juvenil em 2019, que foi realizado em Odivelas. Além disso, alguns boxeadores portugueses têm se destacado no cenário internacional, como Jorge Fonseca, que conquistou a medalha de bronze no Campeonato Mundial de Boxe de 2019. Atualmente, a FPB é responsável pela organização de competições de boxe amador em Portugal, enquanto a Comissão de Boxe Profissional (CBP) é responsável pelo boxe profissional. O desporto também recebe o apoio de algumas empresas e organizações, ajudando a promover o boxe em Portugal e a melhorar as condições para os boxeadores locais.
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Talentos portugueses
Portugal tem produzido alguns boxeadores talentosos ao longo dos anos, com destaque para: Jorge Fonseca - Além de ser um campeão mundial de judo, Fonseca é um boxeador talentoso que conquistou a medalha de bronze no Campeonato Mundial de Boxe de 2019 na categoria dos 81 kg. Rui Pavanito - Pavanito é um dos maiores nomes do boxe português. Ele competiu na categoria dos pesos pesados e venceu vários títulos (inter)nacionais. Ele também representou Portugal nos Jogos Olímpicos de 1992. Fernando Sequeira - Sequeira foi o primeiro boxeador português a vencer um título europeu. Ele competiu na categoria dos pesos leves e venceu o título europeu em 1989. Nuno Conceição - Conceição competiu na categoria dos pesos pesados e venceu vários títulos (inter)nacionais. Ele também representou Portugal nos Jogos Olímpicos de 1996. João Pina - Pina é um ex-lutador de kickboxing que também competiu no boxe. Ele é o atual campeão nacional dos pesos leves em Portugal. Esses são apenas alguns dos melhores boxeadores de Portugal. Há muitos outros atletas talentosos que têm representado Portugal em competições internacionais.
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Talentos mundiais
O boxe é um desporto com uma rica história, e ao longo dos anos muitos boxeadores talentosos têm surgido, dificultando escolher apenas alguns como os melhores. No entanto, aqui estão alguns dos boxeadores mais reconhecidos e respeitados de todos os tempos: Muhammad Ali - Considerado por muitos como o maior boxeador de todos os tempos. Ali ganhou três títulos mundiais dos pesos pesados e ficou famoso por seu estilo de luta único e o seu ativismo social. Sugar Ray Robinson - Robinson foi um dos boxeadores mais habilidosos e técnicos da história, e ganhou vários títulos mundiais em várias categorias de peso. Mike Tyson - Tyson foi um dos boxeadores mais intimidadores da história, com uma força bruta e velocidade incrível. Ele ganhou vários títulos mundiais conhecido por suas lutas épicas. Floyd Mayweather Jr. - Undefeated (invicto) na sua carreira profissional, Mayweather é considerado um dos boxeadores mais habilidosos de todos os tempos, com defesa impecável e excelente contra-ataque. Manny Pacquiao - O filipino é um dos boxeadores mais populares e respeitados da história, com uma carreira de sucesso em várias categorias de peso. Ele é conhecido por sua velocidade, habilidade e coragem no ringue. Joe Louis - Também conhecido como "O Bombardeiro Marrom", Louis é considerado um dos maiores lutadores de pesos pesados da história, tendo defendido o seu título por um recorde de 25 vezes consecutivas. Julio César Chávez - O mexicano ganhou vários títulos mundiais em várias categorias de peso, conhecido por sua força e agressividade no ringue. Esses são apenas alguns dos melhores boxeadores do mundo, mas há muitos outros que também fizeram história no desporto. Read the full article
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avistadamontanha · 2 years ago
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Primeiramente, faz-se importante dizer que nós mulheres temos menos oportunidades, menos dinheiro e não somos prioridades nas políticas públicas, pondo-nos em papel de vulnerabilidade.
Conforme relatório Women in Finance Climate Action Group, cerca de 80% das pessoas deslocadas pelas mudanças climáticas são mulheres.
Por se encontrarem às margens da sociedade e não estarem no centro das tomadas de decisões, as mulheres dificilmente conseguem se adaptar às mudanças climáticas ou mesmo se recuperar dos seus efeitos.
Mesmo as consequências nefastas, as mulheres são protagonistas no ativismo ambiental, além de tomarem atitudes menos prejudiciais ao meio ambiente, sendo responsável por menos emissões carbônicas e fazendo escolhas mais conscientes.
Por este motivo, o relatório da Women in Finance Climate Action Group propõe algumas medidas para atuação mais ativa das mulheres, tais como: melhorar a representação equilibrada de gênero nas principais funções de tomada de decisão sobre financiamento climático; integrar gênero na política climática pública e privada; introduzir medidas específicas para melhorar o equilíbrio de gênero no acesso aos financiamentos; apoiar a participação e liderança igualitária das mulheres nas negociações climáticas da ONU; entre outras.
Fonte:<https://www.dw.com/pt-br/por-que-a-mudan%C3%A7a-clim%C3%A1tica-atinge-mais-as-mulheres/a-61980319> <https://climainfo.org.br/2022/03/16/impactos-das-mudancas-climaticas-sobre-as-mulheres/> <https://www.poder360.com.br/opiniao/a-forca-da-mulher-na-luta-climatica-por-julia-fonteles/> <https://www.agazeta.com.br/artigos/mulheres-sao-as-mais-prejudicadas-pelas-mudancas-climaticas-1122>
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jardelteixeiratempodearte · 2 years ago
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*COMUNICADO IMPORTANTE.* O PDT é calcado em valores democráticos, socialistas e nacionalistas, respeitando os direitos humanos e valorizando toda a diversidade do povo brasileiro, assim como ratifica a Carta de Lisboa, documento basilar do partido. Reforçamos isso para demonstrar todo afastamento que possuímos de qualquer movimento que fuja desses princípios e valores, não admitindo, como já reforçado pelo presidente Carlos Lupi, nenhum ativismo duplo. O PDT repudia o movimento Nova Resistência e não possuímos nenhuma afinidade ideológica com a organização. Embora não possuímos afinidade e nem apoiamos tal movimento, não podemos fechar os olhos e negar que possam existir pessoas do PDT que fazem parte da NR. Mas como não é possível aferir a filiação em tal organização, as pessoas se filiam sem que saibamos que fazem parte dela. Por conta disso, o PDT Diversidade, está totalmente aberto a denúncias sobre qualquer pessoa do PDT que esteja na Nova Resistência. Nos colocamos à disposição para apurar os fatos de forma transparente, respeitando o devido processo legal. Encaminharemos imediatamente a pessoa para o conselho de ética do partido para que haja expulsão. Temos um legado de luta pela democracia, respeito as diversidades e fazemos política de forma organizada e responsável. Repetiremos: não corroboramos com dupla militância, com discurso de ódio e com proximidade ao nazismo. PDT Diversidade. *Facebook:* http://bit.ly/3TLMn6w *Instagram:* https://bit.ly/InstaComunicadoImportante *Twitter:* https://bit.ly/TwitterComunicadoImportante https://www.instagram.com/p/ClMXS72OI4Z/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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multlingvulo · 3 years ago
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Linguagem neutra
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Por que eu uso linguagem neutra? Eu falo "alunes" e "querides" e sempre tem aquela pessoa nos comentários achando que é um erro.
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Bem, vou começar explicando o que é a linguagem neutra (também chamada de neolinguagem). É a escolha de palavras que incluam pessoas de qualquer gênero. Essa linguagem desafia a tradição do português do masculino ser o padrão: os dicionários mostram os adjetivos e as profissões no masculino, falamos de um grupo misto no masculino, etc.
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Vamos lembrar que gênero gramatical e gênero de gente não são a mesma coisa. É verdade que "cadeira" é uma palavra feminina, por exemplo. A língua vasca, apesar de não ter gênero gramatical, tem peculiaridades para substantivos animados e inanimados. O japonês tem verbos diferentes para "haver" dependendo se o sujeito é animado ou inanimado. Enfim, gênero gramatical não precisa ter nada a ver com o gênero de gente. Mas às vezes tem. Um "enfermeiro" ou "bailarino" é um homem, e uma "médica" ou "professora" é mulher. Nesses casos, usar o masculino como regra pode apagar algumas pessoas ou gerar ambiguidade.
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Aí é que está a função da linguagem neutra. Tentar não apagar ninguém do seu discurso e permitir que qualquer pessoa lendo seu texto sinta-se confortável. Naturalmente, vamos irritar umas pessoas transfóbicas aí nos comentários, mas isso é um bônus.
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Você pode chamar a linguagem neutra de "erro de português" (mas só se você nunca escrever "vc" no lugar de "você"), mas a língua serve para passar ideias. Um texto que consegue passar uma ideia está certo. E eu uso a linguagem neutra pra passar também a ideia de que apoio o feminismo e o ativismo trans.
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Se você estiver fazendo um texto na norma culta, para o trabalho, por exemplo, você pode incluir a linguagem neutra de forma mais criativa. Troque "todes" por "todo o mundo," troque "alunes" por "estudantes," "mãe" por "responsável," "êlu" por "o indivíduo," e assim por diante.
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eileitor · 3 years ago
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Você conhece o MBL?
SOBRE O MBL
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Muitas vezes confundido com um partido por sua influência e popularidade, o MBL (Movimento Brasil Livre) é um movimento político e acima de tudo, um movimento comunicacional que mudou a política brasileira e protagonizou o impeachment com ideais antipetistas.
No ano de 2013, governo de Dilma Rousseff (PT), manifestações contra a presidenta foram se popularizando, principalmente os que contrariavam o aumento no preço da passagem de transporte público. Em 2014 o MBL nasce e domina um novo meio de ativismo político :as redes sociais. O movimento de direita trazia pensamentos liberais e se disseminava através de memes, que viralizavam e de forma rápida e  faziam  críticas ao governo , ridicularizando pensamentos divergentes. Sabendo se utilizar muito bem da internet, o movimento ganha força e começa a realizar protestos e manifestações que levam ao impeachment de 2016. 
Em 2018,  já havia líderes do movimento ocupando cargos públicos, como Kim Kataguiri(DEM), que foi eleito Deputado Federal. O líder explica que o movimento pode ser dividido em 3 esferas: A primeira  comunicativa, que é responsável pela grande influência e por popularizar ideais direitistas de forma “cool” que foge do estereótipo “conservador chato” .  A segunda esfera seria militante, atuando em protestos e manifestações, e a última é a nacional, que disputa eleições e propõe projetos. 
O MBL é financiado de várias formas, a principal delas sendo doações mensais dos seus apoiadores, que variam de planos de R$250,00 a R$5.000. Esse dinheiro é utilizado principalmente no marketing do movimento. Atualmente o mesmo já conta com jornal próprio (MBL news), podcast semanal, lojas e páginas em redes sociais que contam com milhares de seguidores, tendo um ótimo alcance, sendo inegável sua influência política.
Entretanto, o movimento está envolvido em diversas polêmicas, entre elas, foram acusados de comprar páginas no facebook para propagar fake news na época de eleições para manipular os seguidores a sua ideologia. Em 2018 o Facebook excluiu 196 páginas e 87 contas ligadas ao MBL por propagar "desinformação" com objetivo de  influenciar as eleições de Outubro, ano em que o movimento apoiou o atual presidente Jair Messias Bolsonaro (atualmente sem partido).
Nos dias atuais o movimento continua ativo em todos os meios e com representantes na câmara, é de se esperar que o mesmo tenha, novamente, muita participação nas eleições de 2022. Apesar de ter rompido com o presidente Jair Bolsonaro, o MBL ainda está sujeito a apoiar o presidente no próximo ano, tendo em vista que, com suas raízes antipetistas, seria inviável não apoiar quem tem mais chances de manter o PT fora do governo.
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ambientalmercantil · 1 year ago
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chaosnoora2992 · 4 years ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ           (・ 𝑩𝑬𝑨𝑼𝑻𝑰𝑭𝑼𝑳 𝑫𝑰𝑺𝑨𝑺𝑻𝑬𝑹 ・)
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ․⠀๋ 𝗅𝗈𝗏𝖾 𝗆𝖾 𝖼𝗈𝗋𝗋𝗈𝖽𝖾𝗌. 𝗂𝗍 𝗂𝗌 𝗎𝗇𝖽𝗋𝖾𝗌𝗌𝗂𝗇𝗀, 𝗂𝗍 𝗂𝗌 𝗍𝖺𝗄𝗂𝗇𝗀 𝗋𝗂𝗌𝗄𝗌 𝖺𝗅𝗈𝗇𝗀 𝖺 𝗉𝖺𝗍𝗁
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ    𝗍𝗁𝖺𝗍 𝖨 𝗆𝗒𝗌𝖾𝗅𝖿 𝗁𝖺𝗏𝖾 𝗇𝗈𝗍 𝗍𝖺𝗄𝖾𝗇. 𝗅𝗈𝗏𝗂𝗇𝗀 𝗆𝖾 𝗂𝗌 ․⠀๋ 𝖺 𝗆𝗂𝗌𝗍𝖺𝗄𝖾 ❜
𝐁𝐈𝐎ꓹ
NAME: anastásia tremaine.
AGE: 25.
BIRTH: valletta, malta ━ 03.06.
PRONOMS: ela/dela.
SEXUALITY: pansexual.
CITIZENSHIP: russa, maltesa e americana.
ACT AND QI: 36 e 150.
STANFORD: college, major em psicologia; degree em psicologia forense e criminal.
OCCUPATION: psicóloga forense e criminal no departamento de homicídios de vallie.
MBTI AND ALIGNMENT MORAL: ativista e caótico bom, “rebelde”.
POLITICAL AND PHILOSOPHICAL AFFILIATION: anarquismo; existencialismo ─ niilismo.
RELIGION: agnóstica.
AFFECTATIONS: poliglota (inglês, maltês, espanhol, francês, mandarim, russo e alemão); autodidata; memória fotográfica; ouvido absoluto; multi─instrumentista.
RELATIONSHIP: desconhecida (genitora); mikhail tremaine (responsável legal ─ pai adotivo ─ deputado).
𝐂𝐇𝐀𝐎𝐒ꓹ
anastásia é uma intelectual, atraída por filosofias céticas, niilistas e empíricas. busca compreender a sua experiência de forma crua e despretensiosa, sem recorrer ao horror da verdade absoluta. O estudo dessas correntes tornou possível sua emancipação dos dogmas tradicionais familiares e ao observar a falsa inabilidade presente em instituições, decidiu filiar-se ao anarquismo. recentemente, decidiu seguir rumo às suas aspirações como a mudança para o apartamento singelo ─ que mikhail é contrário por vê-la como sua herdeira -, e a carreira como freelancer. a escrita revelou-se durante a pré-adolescência e quando conheceu a literatura inglesa, nasta se encontrou.
fatal, é interpretada como uma nomeação inexistente aos termos convencionais, desse modo veracidade e lealdade são as menções mais fiéis à anastásia. mesmo encarando relacionamentos como casuais, não teve muitas experiências românticas e sexuais; o que menciona sua virgindade. dotada de um humor ácido e infame, poderá colocá-lo em situações desconfortáveis apenas com comentários pontuais. apaixonada por literatura, arte e voluntariado, adquire molduras e as restaura, também ativa nas instituições de amparo a crianças em situações de negligência. seu quarto reflete a sua confusão interna, afinal há mais exemplares clássicos do que espaço viável.
doutrinada a mostrar exatidão e a seguir o legado tremaine, cresceu sob um histórico modelo, nas instituições de ensino e competições de conhecimento e ballet. foi medida e selecionada para ser a melhor, o que guiou-a para harvard law e por esse motivo nasta relutou à vaga na universidade de stanford em que cursou psicologia - mik ainda a vê a escolha como um erro. psicologia sempre fora a primeira opção de nasta, os estudos da mente humana a cercaram no início da adolescência principalmente pela perspectiva da fenomenologia-existencial. assim, não qualquer dúvida quanto a discussão: mikhail deveria aceitar sua posição. quando mudou-se para stanford, ela percebeu que ali era aonde deveria estar. sua especialização em psicologia forense seguiu como o planejado.
o espírito anarquista manteve-a sobre um pensamento contrário a pretensão divina dos governos, religião e meritocracia. ela se envolveu em manifestações com apenas catorze anos, o que dificultou o relacionamento com seus pais e avós conservadores. se assemelha mais à mãe biológica que é também conhecida pelo ativismo de minorias. o oposto de seus pais, aos quais mantém um relacionamento conturbado.
sua paixão pela literatura surgiu inicialmente pela influência de sua genitora, mas evoluiu após descobrir-se. é uma escritora amadora com leituras promissoras, o que a impulsionou ao novo título e terminando-o, pretende publicá-lo. a dualidade de sua personalidade solicita à nasta um comportamento volátil e adaptativo, o que a mantém constantemente sob mentiras perigosas.
𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘ꓹ
escrever é lutar por si mesma. olive compreendeu essa menção muito jovem e sempre estará sob ela. uma mulher de postura, nunca aceitou a normatividade imposta aos seus desejos e seu corpo. liv rebelou-se antes mesmo de completar seus quinze anos e a partir do histórico conturbado nos internatos católicos, o exílio da linhagem familiar apenas firmou sua liberdade. trabalhou arduamente em cafeterias até publicar sua primeira matéria, os grandes jornais recuavam à sua linguagem crua, mas, quando o the new york times reconheceu em olive um novo seguimento do jornalismo investigativo, as matérias conquistaram os leitores novaiorquinos - liv manteve-se como jornalista até os 35 anos, para então seguir como escritora.
porém, embora destemida, olive não estava preparada para o que seguiu-se. afinal, ela nunca quis ser mãe e o feto que se formava lhe provou que nunca desejaria. foi então que decidiu. a ímpar jornalista e escritora de exemplares excêntricos e obscuros, optou pela entrega o após a gravidez indesejada. em meio às farsas, a mulher pensou que àquela criança devia ao menos crescer sob uma meia-verdade.
mencionando a linhagem através de seus feitos, a partida londres-valletta, há trinta anos, acompanhou a geração de anastásia tremaine através da adoção - que a mídia entende como um comum caso de barriga de aluguel. após o acordo, ele, mikhail tremaine, que nasceu em londres, incluído pela linhagem de políticos, advogados e empresários influentes no contexto político-jurídico-empresarial da europa, modificou-se. havia um bebê. mikhail e a mulher concordaram com o processo e que a responsabilidade social e econômica da criança seria de totalidade do homem. mikhail, embora não fosse emotivo, quando viu anastásia pela primeira vez, soube: faria qualquer coisa por ela.
os anos se seguiram enquanto mikhail e anastásia construíam uma estrutura sólida de lealdade e confiança, a pequena criança o via como um herói, idolatrava-o. e a partir disso, o advogado mais conhecido e dualista da mídia, casado com o herdeiro tremaine, elijah, tornaram-se o apoio de nasta. mas, infelizmente, tudo ruiu quando ela completou 18 anos.
no último dia de seu high school, como parte de uma manifestação contra as políticas não inclusivas do colégio, anastásia e mais alguns alunos decidiram invadir a instituição. a princípio eram apenas pichações com frases progressistas, o intuito não era destruir a estrutura em si, apenas viabilizar nela o protesto. no entanto, por volta de uma da manhã, nasta percebeu que algo estava errado, havia um foco de incêndio na sala do diretor. foi questão de tempo até o colégio ser tomado pelas chamas e enquanto o restante do grupo corria, nasta ficou presa no escritório. ela pensou que morreria. anastásia despertou no hospital três dias depois.
o boato tomou valletta, acreditavam que nasta era a responsável. os meses que se seguiram foram infernais, anastásia era vista como uma assassina, já que um bombeiro ficou gravemente ferido salvando-a. e não acabou. o seu pai e prefeito, mikhail tremaine, era corrupto e suas instituições usadas para lavagem de verba pública. ou, foi isso que tentaram provar. a falta de provas que ligassem mik ao esquema destituiu o boato e foi questão de tempo até que a investigação fosse arquivada. mikhail foi eleito governador no ano seguinte. nasta acreditava na inocência do pai, mas, é questão de tempo até que anastásia perceba que há as pessoas que mais ama, são àquelas que mais mentem para si.
𝐌𝐎𝐑𝐄ꓹ
nasta ama animais e é vegana desde os sete anos.
seu apartamento é modesto e o manteve através de suas economias e o salário como atendente em uma livraria.
nasta * ama * documentários criminiais e filmes de suspense/terror.
ela tem 3 irmãos, sendo a mais velha entre eles.
a escolha do curso (psicologia) por parte de nasta se concretizou, embora seu interesse pela ciência tenha nascido nos seus primeiros anos, após o incidente. o incêndio, dado como acidental, mostrou à anastásia que um indivíduo poderia ceder aos instintos mais brutais. ela jurou que descobria o que de fato aconteceu.
𝐂𝐍𝐍ꓹ
amigue de infância (m/f/n-b): char e nasta cursaram o infantil juntes, seguindo pelo ensino médio. são amigues próximes, mas char sente que nasta impede-e de aproximar-se realmente. com seu retorno à vallie, fará o necessário para compreendê-la.
inimizade (m): anastásia é idealista, detalhe que a seleciona como uma figura incontrolável. por esse motivo, o char e nasta dividiram opiniões quando a ruiva decidiu invadir o colégio há sete anos. e após o incêndio, char tem certeza que nasta é a responsável pelo incidente.
primeiro amor (m/f/n-b): char e nasta não acreditam na pretensão romântica, para ambes, a sua busca é somente uma menção da angústia da sociedade contemporânea. busca-se pelo que não existe. e é por esse motivo que char e nasta não admitem o que ocorreu há sete anos. àquela noite não passa de um delírio.
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itsnotpossiblekim · 3 years ago
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‹‹ ‹‹                       𝓪𝓾𝓻𝓸𝓻𝓪 𝓴𝓲𝓶 𝓻𝓸𝓾𝓼𝓼𝓮𝓪𝓾
𝕦𝕟𝕕𝕖𝕣_𝕡𝕣𝕖𝕤𝕤𝕦𝕣𝕖_𝕡𝕝𝕒𝕪𝕤_𝕤𝕠𝕗𝕥𝕝𝕪_𝕚𝕟_𝕥𝕙𝕖_𝕓𝕒𝕔𝕜𝕘𝕣𝕠𝕦𝕟𝕕
Nome: Aurora Kim Rousseau
Idade: 48 anos
Data de nascimento: 29.11.1974
Nacionalidade: francesa
Formação: Filmmaking na Academia de Cinema de Nova York (NYFA), Estados Unidos
Profissão: colunista da revista francesa de cinema Cahiers du Cinéma e professora de teoria crítica do curso de história da arte
Idiomas: Francês, coreano e inglês
Love: cinema, bandas e camisetas de rock, cerveja artesanal, vinho, origami, tocar bateria, filosofia
Hate: esperar, uísque, pop punk, cozinhar, salto alto, academia, bordar, tirar selfie
Inspo: Lane Kim (Gilmore Girls), Rebecca Pearson (This is Us), Lorelai Gilmore (Gilmore Girls), Phoebe Buffay (Friends), Kirk Gleason (Gilmore Girls), Jaqueline Maldonado (Tititi)
Nascida e criada em uma pequena cidade na região do Vale do Loire, Aurora enquanto adolescente frequentava diariamente Lanveur, já que estudou na escola do município até o fim do ensino médio, por sua cidade natal não ter uma escola tão boa quanto a da cidade vizinha;  
Seu ensino em casa era rígido, seus pais exigiam minimamente a perfeição e, talvez por tal, Aurora via a oportunidade de estudar em outra cidade com bons olhos, teria assim ao menos um momento livre que poderia ser quem realmente queria ser. Ao finalizar seus trinta minutos diários de pedalada para chegar ao colégio, a menina aproveitava para tirar a camisa séria e careta para mostrar o que vestia por baixo: camiseta de banda de rock;
Ouvia os discos escondida dos pais e, por algum tempo, manteve uma banda de garagem em Lanveur com alguns colegas de turma. Nada poderia ser descoberto pelos pais que, com toda certeza, sabiam sobre, mas não a confrontava por isso. Possivelmente nem valeria a pena o desgaste e a filha os agradecia por isso;
Suas notas era exemplares e uma bolsa fora do país fora concedida. A escolha de curso, porém, não agradou os Kim. Queriam a filha única estudasse algo relacionado com política, assim como eles. O curso de cinema em Nova York acabou sendo aceito apenas por se tratar de uma bolsa. 
Sua vida nos Estados Unidos a renderam boas histórias, apesar de certa dificuldade que teve em permanecer os dois anos de curso no país. Não conseguiu prontamente um emprego e com o dinheiro curto, precisou voltar para a França alguns meses depois de sua formatura;
Com os anos, sua vida foi tornando mais estável. A paixão pela música e pelo cinema continuou e, poderia dizer ainda que apenas cresceu, mas não seguiu com banda nenhuma. Tentou se tornar mais séria e responsável com tarefas maternas, mas simplesmente notou que aquilo não era bem o que sabia fazer. Bom, ao menos do modo tradicional. Incentivou os filhos com as artes, os deveres de cada um como pessoa e conceitos políticos que considerava essenciais. Essa foi a educação pregada para os Rousseau. 
O ativismo é um ponto chave para a família. Ao longo dos anos, Aurora Kim tornou-se um nome importante na indústria cinematográfica francesa. Recebeu diversos prêmios por documentários produzidos e dirigidos por ela, alguns até mesmo bem vistos internacionalmente. Ativismo ambiental era sua temática mais abordada. Não tem medo de frequentar lugares considerados perigosos ou situações de risco se é para mostrar o que de fato acontece;
A proposta de continuar a produzir eventualmente, ser mantida como colunista de uma das revistas mais prestigiadas sobre cinema na França e, ainda, ter um período de sua semana sendo ocupado por lecionar na universidade de uma cidade que tanto a acolheu, tornou-se um presente irrecusável. 
Há alguns anos Aurora vive a vida fora de um cidade grande e ama essa nostalgia que lhe é proporcionado por Lanveur.
Tem 4 filhes;
Já foi presa em uma manifestação em Paris no ano de 2008;
Dirigiu quatro documentário e recebeu prêmios por três deles;
Já fez o roteiro de um filme, mas tinha uma vibe tão cult filosófica, que praticamente ninguém entendeu;
Toca bateria e guitarra, mas cantar não é lá muito seu forte;
Utiliza as redes sociais para promover discussão de pautas importantes;
Não costuma ser tão séria como muitos imaginam, inclusive não é nada séria. Tenta apenas se segurar nos eventos da cidade de Lanveur para não prejudicar o trabalho de prefeite que, por acaso, é filhe dela; 
CNN IDEIAS
confidants.
drunk friends, aka two people who do not spend time together sober but get along only when drunk.
enemies to friends.
positive influence.
friends over holiday.
unlikely friends.
family friends.
previously friendzoned.
forbidden romance.
neighbours on good terms.
best friends.
neighbours on bad terms.
life long enemies, aka two people who have been enemies ever since they remember but have forgotten the reason for their dislike.
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adxchaotic · 4 years ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ․⠀๋ 𝗅𝗈𝗏𝖾 𝗆𝖾 𝖼𝗈𝗋𝗋𝗈𝖽𝖾𝗌. 𝗂𝗍 𝗂𝗌 𝗎𝗇𝖽𝗋𝖾𝗌𝗌𝗂𝗇𝗀, 𝗂𝗍 𝗂𝗌 𝗍𝖺𝗄𝗂𝗇𝗀 𝗋𝗂𝗌𝗄𝗌 𝖺𝗅𝗈𝗇𝗀 𝖺 𝗉𝖺𝗍𝗁
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ    𝗍𝗁𝖺𝗍 𝖨 𝗆𝗒𝗌𝖾𝗅𝖿 𝗁𝖺𝗏𝖾 𝗇𝗈𝗍 𝗍𝖺𝗄𝖾𝗇. 𝗅𝗈𝗏𝗂𝗇𝗀 𝗆𝖾 𝗂𝗌 ․⠀๋ 𝖺 𝗆𝗂𝗌𝗍𝖺𝗄𝖾 ❜
𝐁𝐈𝐎ꓹ
name: adda hozier rivers.
age: 30.
birth: new york ━ 03.06.
pronoms: ela/dela.
sexuality: pansexual.
citizenship: inglesa e norte-americana.
act and qi: 36 e 150.
stanford: college, major em psicologia; degree em psicologia forense e criminal.
occupation: psicóloga forense e criminal no departamento de homicídios de nyc.
mbti and alignment moral: ativista e caótico bom, “rebelde”.
political and philosophical affiliation: anarquismo; existencialismo ─ niilismo.
religion: agnóstica.
affectations: poliglota (inglês, maltês, espanhol, francês, mandarim, russo e alemão); autodidata; memória fotográfica; ouvido absoluto; multi─instrumentista.
relationship: desconhecida (genitora); thomas rivers (responsável legal ─ pai adotivo ─ deputado); julien astor calloway (padrasto).
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘,
Adda é uma intelectual, atraída por filosofias céticas, niilistas e empíricas. busca compreender a sua experiência de forma crua e despretensiosa, sem recorrer ao horror da verdade absoluta. o estudo dessas correntes tornou possível sua emancipação de dogmas conservadores e ao observar a falsa inabilidade presente em instituições, decidiu filiar-se ao Anarquismo. Recentemente, decidiu seguir rumo às suas aspirações como o retorno para NYC e a carreira como escritora. A escrita revelou-se durante a pré-adolescência e quando conheceu a Literatura Inglesa, se encontrou. Fatal, é interpretada como uma nomeação inexistente aos termos convencionais, desse modo veracidade e lealdade são as menções mais fiéis à Adda. Mesmo encarando relacionamentos como casuais, não teve muitas experiências românticas e sexuais; o que menciona sua virgindade. Dotada de um humor ácido e infame, poderá colocá-lo em situações desconfortáveis apenas com comentários pontuais. Apaixonada por Literatura, Arte e voluntariado, adquire molduras e as restaura, também ativa nas instituições de amparo a crianças em situações de negligência. Sua paixão pela literatura surgiu inicialmente pela influência de sua genitora, mas evoluiu após descobrir-se. é uma escritora amadora com leituras promissoras, o que a impulsionou ao novo título e terminando-o, pretende publicá-lo. Seu apartamento reflete a sua confusão interna, afinal há mais exemplares clássicos do que espaço viável.
Doutrinada a mostrar exatidão e a seguir o legado Rivers, cresceu sob um histórico modelo, nas instituições de ensino e competições de conhecimento e ballet. Foi medida e selecionada para ser a melhor, o que guiou-a para Harvard Law e por esse motivo relutou a vaga na universidade de Stanford em que cursou psicologia - seu pai ainda vê a escolha como um erro. Psicologia sempre fora a primeira opção de Adda - em partes pelo contato com seu tio -, os estudos da mente humana a cercaram no início da adolescência principalmente pela perspectiva da fenomenologia-existencial. Assim, não qualquer dúvida quanto a discussão: seu pai deveria aceitar sua posição. Quando mudou-se para Stanford, ela percebeu que ali era aonde deveria estar. Sua especialização em psicologia forense seguiu como o planejado. O espírito anarquista manteve-a sobre um pensamento contrário a pretensão divina dos governos, religião e meritocracia. Ela se envolveu em manifestações com apenas catorze anos, o que dificultou o relacionamento com seus pais e avós conservadores. Se assemelha mais à mãe biológica que é também conhecida pelo ativismo de minorias. o oposto de seus pais, aos quais mantém um relacionamento conturbado. A dualidade de sua personalidade solicita à Adda um comportamento volátil e adaptativo, o que a mantém constantemente sob mentiras perigosas.
𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘ꓹ
Escrever é lutar por si mesma. Olive compreendeu essa menção muito jovem e sempre estará sob ela. Uma mulher de postura, nunca aceitou a normatividade imposta aos seus desejos e seu corpo. Liv rebelou-se antes mesmo de completar seus quinze anos e a partir do histórico conturbado nos internatos católicos, o exílio da linhagem familiar apenas firmou sua liberdade. Trabalhou arduamente em cafeterias até publicar sua primeira matéria, os grandes jornais recuavam à sua linguagem crua, mas, quando o The New York times reconheceu em Olive um novo seguimento do jornalismo investigativo, as matérias conquistaram os leitores novaiorquinos - Liv manteve-se como jornalista até os 35 anos, para então seguir como escritora. Porém, embora destemida, Olive não estava preparada para o que seguiu-se. E não se limitava a violência sofrida. Afinal, ela nunca quis ser mãe e os fetos que se formavam lhe provou que nunca desejaria. Foi então que decidiu. A ímpar jornalista e escritora de exemplares excêntricos e obscuros, optou pela entrega o após a gravidez indesejada. Em meio às farsas, a mulher pensou que àquela criança devia ao menos crescer sob uma meia-verdade.
Mencionando a linhagem através de seus feitos, a partida Washington-New York, há trinta anos, acompanhou a geração de Adda Rivers através da adoção - que a mídia entende como um comum caso de barriga de aluguel. Após o acordo, ele, Thomas Rivers, que nasceu em Washington, incluído pela linhagem de políticos, advogados e empresários influentes no contexto político-jurídico-empresarial da América, modificou-se. Havia um bebê. Ele e a Olive concordaram com o processo e que a responsabilidade social e econômica da criança seria de totalidade do homem. Ele, embora não fosse emotivo, quando viu Adda pela primeira vez, soube: faria qualquer coisa por ela. Os anos se seguiram enquanto Thomas e Adda construíam uma estrutura sólida de lealdade e confiança, a pequena criança o via como um herói, idolatrava-o. E a partir disso, o advogado mais conhecido e dualista da mídia, casado com o herdeiro Rivers, Julien Astor Hozier, tornaram-se o seu apoio. 
Adda desenvolveu-se sob essa tutela, enquanto mantinha no grupo um refúgio da pressão constante de Thomas em fazê-la a melhor. Ela, por vez, era dita como imaginativa, gentil e uma aliada para qualquer feito. Via em Bash um confidente e durante o crescimento de ambos, sua admiração fora sustentada pela sua capacidade de superar dificuldades e ainda confortar a todos. Haviam muitos comentários sobre possíveis sentimentos românticos de sua parte em relação a Sebastian, mas Adda esforçava-se em negá-los e disfarçá-los. Pensando que não valeria o risco de afastar Bash ou sofrer com a não correspondência, simplesmente os deteve por anos. Era a melhor amiga de XX e constantemente o livrava de confusões, o que a cegava. Adda pensava que continuaria em New York após a formatura, próxima de quem amava e com a chance de revelar seus sentimentos à Sebastian após se fazer necessário. Mas, infelizmente, tudo ruiu quando ela completou 18 anos. Com o incêndio, as investigações e a recusa quanto a morte de seu amigo, Adda enfrentou uma depressão profunda e que, em conjunto com a distância entre ela e Sebastian, provocou mudanças drásticas em seu comportamento. A extrovertida Adda alterou-se para uma quietude preenchida de dor, ela não poderia suportar. Por esse motivo, recorreu a mudança para Stanford como um recomeço.
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