#atenciosa
Explore tagged Tumblr posts
ines-silva-tantramassage · 4 months ago
Text
👨...Obrigado Inês
Super atenciosa
0 notes
motorhomeperolanegra · 2 years ago
Video
youtube
🚴‍♂️Maravilhoso Ponto de Apoio Junto com um Belo Parque Municipal em Pan...
0 notes
regeneracao · 6 months ago
Text
Acho engraçado quando a pessoa só começa a ser atenciosa quando percebe que deixei de me doar, e só faz isso com medo de perder minha atenção.
Mas já é tarde.
622 notes · View notes
cherryblogss · 6 months ago
Text
OLDER AND WISER
+18 avisinhos: reader!virgem, dilf!enzo, daddy kink, pet names x200, dirty talk, sexo oral, virginity kink?, enzo pai de menina, corruption kink (deus me leva), diferença de idade, enzo quarentão? oi?, penetração vaginal, breeding kink (oh yess gonna cum), size kink físico e mental (ele ta controlando nois🧟‍♂️🧟‍♀️🧟), menção a reader sendo girly pop🩷.
notinha: atendendo ao meu auto pedido. me perdoem pelos erros que tiver sou cega e desatenta. espero que gostem!!!🫂 Se não gostarem, guardem pra vcs👋 sofri mt pra terminar isso. Piadas a parte, queria saber se vcs gostariam que eu mudasse algo na forma que escrevo, glr, pq as vezes sinto que sou detalhista demais e acaba matando o clima.
Acho que esse vai ser meu último one shot por um tempo, pois não fico satisfeita com qualquer coisa e é melhor fazer pouco e bom, do que fazer mt e ruim😔☝️ (esse post tem validade de 10 horas)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sinopse: Quando Enzo contrata uma babá nova não esperava que iria encontrar uma nova companhia para vida. ☆
Tumblr media
Quando sua amiga disse que um tio muito ocupado tinha uma bebê de 5 meses que precisava de uma babá urgentemente com pagamento muito bom, seus ouvidos não podiam acreditar na oferta. Aceitou na hora, mas não esperava que o seu chefe fosse ser uma... distração.
Agora, você estava ninando a garotinha de 9 meses, ou melhor, tentando, porque ela estava super agitada com o fato que o pai tinha viajado há 3 dias e chegava agora de noite. Mesmo que a mãe não estivesse mais na vida dela, você nunca viu uma garotinha dessa idade ser tão apegada ao pai. Seu emprego era o melhor do mundo na sua opinião, não só pela criança calminha e pagamento mais do que suficiente, mas sim pelo homem encantador que era o seu chefe. Ele era tão charmoso. Quando o viu pela primeira vez, sentiu seu interior se revirar e gaguejou ao ver as covinhas naquele sorriso perfeito e a voz dele fez borboletas surgirem no seu estômago.
Você já morava com eles há dois meses e notou que além de lindo, era extremamente educado e organizado, dificilmente fazia bagunça ou era grosso com você apesar dos dias cansativos no trabalho. Com o tempo, percebendo que você se atrasava as vezes, Enzo te chamou para morar com eles, inventou a desculpa que diminuiria seus custos e assim podia cuidar melhor da bebezinha quando ele viajasse a negócios. Claro que ele aumentou seu salário, ainda te presenteou com uma caixinha cheia de decorações e umas sacolas de grife com uns pares de roupas que ele observou serem seu estilo.
Amava cuidar da bebezinha, ela era tão linda e carinhosa. Apesar de ter algumas características que você achava ser da mãe desnaturada dela, a neném tinha a personalidade bem parecida com o pai, quietinha e sempre atenciosa quando você falava com ela, dificilmente fazia birra, mas era um pouco mimada sempre chorando pelo pai quando chegava perto da hora que ele voltava para casa.
Enzo te fazia segurar suspiros quando chegava e passava cada minuto com a filhinha no colo. Mesmo que ela não falasse, ele conversava empolgado com a garotinha, ficando cada minuto grudado com ela, que retribuia o uruguaio com sorrisos banguelos e pulinhos no colo dele. Ainda que você estivesse na casa, era ele quem toda noite trocava a roupinha dela e colocava pra dormir, ninando a bebê nos braços e peitos musculosos. Imaginava como era pressionar seu rosto naquele peitoral e sentir ele te apertando em um abraço.
Agora mesmo você jantava enquanto ele colocava a neném para dormir. Quando terminou de arrumar tudo e já ia para seu quarto, Enzo entrou na cozinha com uma das mãos escondida, puxando uma conversa rápida sobre o que vocês haviam feito durante o dia.
"Tá cansada, cariño?" Perguntou mordendo os lábios carnudos com uma expressão ansiosa.
Era sempre assim, na primeira vez te chamou por um apelido carinhoso pensou que ele falava com a filha, mas aí chamou seu nome e pediu pra olhar pra ele. Posso te chamar assim né, gatita?
"Um pouquinho, por quê?"
Ele tirou uma embalagem das costas, chegando mais próximo de você e te entregou. Sem reação, você franze o cenho observando a embalagem, percebe que é de uma marca famosa (e cara) de maquiagem. Percebendo sua cara atônita, fala baixinho para você abrir logo, dizendo que comprou algo que sabia que você tinha gostado na última vez que passearam no shopping juntos.
Ele sempre comprava umas coisinhas pra você, quando te deu o cartão de crédito dele pra comprar coisas para a bebêzinha disse que você podia gastar o que quisesse pra você, já que segundo ele, era muito trabalho cuidar da bebê e ainda ter que cuidar de si mesma sozinha, sem um namorado (palavras dele).
Quando abre a embalagem, seus olhos se arregalam ao ver um gloss que você desejava há muito tempo, mas nunca conseguia comprar. Seu coração deu um pulinho ao pensar como ele era tão atencioso percebendo coisas tão sutis.
"Meu deus, eu não sei nem o que dizer." Diz alternando entre olhar para o produto e para ele, que te admira com um sorriso e braços cruzados.
"Obrigada 'tá de bom tamanho, princesa." Diz com aquela voz grave que fazia arrepios percorreram pelo seu corpo e suas pernas tremerem. Se aproxima mais e pegando sua mão livre deixando um beijo nos seus dedos, olhando diretamente nos seus olhinhos lindos.
Suas bochechas ardem com o gesto dele, as vezes sentia que ele te olhava como se fosse te devorar.
Enzo te achava tão fofa, as argolinhas na orelha, o cordãozinho no pescoço, as pulseiras de pérolas coloridas que você usava combinando com a filha dele nos seus pulsos. Quando vocês saiam juntos, as vezes fantasiava que você era mãe da bebê e ele seu parceiro.
Terminando de abrir a embalagem, você fica admirando o cosmético e tirando a tampa para ver melhor a cor rosada. Sai dos seus devaneios quando Enzo fala baixinho para você testar. Mesmo envergonhada, se olha no reflexo do micro-ondas e passa o gloss desenhando sua boca com as mãos tremendo por sentir o olhar atento do mais velho.
"Obrigada mesmo, sinto que meus lábios estão rachados igual asfalto" Diz rindo ao se sentir mais bonita com a corzinha a mais nos seus lábios.
Enzo ri junto com você se aproximando ainda mais para ver todos os detalhes do seu rostinho, e honestamente ama quando você baixa a guarda pra fazer piadinhas com ele.
Não resistindo a tentação dos seus lábios carnudos brilhantes com o gloss, abaixou a cabeça na sua direção, colando os lábios nos seus gemendo baixinho ao sentir a maciez e gostinho do batom, mas seu corpo gelou ao sentir você soltar um arfar e ficar totalmente tensa sem movimentar os lábios de volta. Se afastou bruscamente, passando a mão pelos cabelos envergonhado demais por ter deixado vocês nessa situação, começou a murmurar desculpas rapidamente enquanto você olhava perdida pra ele com olhos gigantes.
"Eu não deveria ter feito isso, meu deus, você é tão jovem nem deve gostar de mi-" Começou a se justificar articulando nervosamente com as mãos.
"Não, não! Volta aqui, por favor" dizia puxando a camisa dele com as maozinhas pequenas guiando o corpo musculoso novamente pra perto do seu.
"Eu sempre quis beijar você" Confessou com uma voz minúscula e manhosa, o rosto queimando de vergonha por ter admitido algo tão inadequado. "É que eu nunca beijei ninguém."
Enzo sentiu seu pau ficando duro só de pensar em ser o primeiro a te corromper. Finalmente entendia porque as vezes você ficava tão sem jeito perto dele, desconfiava que fosse virgem, mas isso era melhor ainda. Embora ficasse surpreso que uma mulher linda e da sua idade ainda fosse tão pura, poderia te ensinar tudo e aproveitar esse momento de descobertas contigo.
"Oh bebita, vamos fazer assim, você copia o que eu fizer com meus lábios, tá?" Aproximou o rosto do seu, te fazendo sentir a respiração quente dele bater contra a sua bochecha. Você não conseguia desviar os olhos dos dele, que miravam intensamente seus lábios entreabertos.
Quando ele voltou a pressionar os lábios contra os seus em um selar carinhoso, você suspirou baixinho correspondendo o beijo singelo dessa vez. O mais velho repetia a ação várias vezes até te sentir mais relaxada. Entusiasmada, começou a acelerar um pouco o ritmo, desajustando a massagem que ele fazia contra a sua boca.
"devagarinho, ok" diz se afastando um pouco enquanto um filete de saliva unia os lábios de vocês. Assente desesperada, só querendo que ele nunca parasse.
O mais alto inclinou mais o rosto pra encaixar melhor o nariz avantajado na sua bochecha e passou a te beijar com mais intensidade. Ele passeava a língua pelos seus lábios, as vezes penetrando sua boca com o músculo, te fazendo soltar gemidos suaves contra os lábios carnudos.
Ele te engolia nos braços dele, pressionando seu corpo inteiro no dele fazendo você arfar com o calor do abraço. Suas mãos não conseguiam se conter, tocando o máximo de pele que alcançavam e, por fim, pararam nos cabelos sedosos.
"Posso?" Perguntou tonta pelos beijos e brincando com o botão da camisa dele.
O coração do moreno acelera com o seu jeitinho doce, era como um sonho virando realidade te ter nos braços dele implorando para tocá-lo. Então, direcionou uma mão para apertar sua bunda e sorri malicioso com o pulo que você dá.
"Faz o que você quiser, gatita"
Seus dedos desfazem aceleradamente os botões da camisa, as mãos dele passeiam pelo seu corpo parando para apertar certos lugares. Ao terminar, você passa as mãos pelo peito e abdômen tornoeado, a pele dele era tão quente e macia que fazia arrepios surgirem no seu corpo. As mãos de Enzo param nos seus quadris e puxa o cós da sua bermuda, te olhando para procurar algum desconforto e quando você assente desesperada, ele desata o lacinho da sua roupa.
Enzo retira a própria camisa, logo em seguida se ajoelha para remover o seu short e ficar cara a cara com a sua calcinha rosa de algodão. Ele morde os lábios ao ver uma mancha com a sua umidade no tecido fino.
"Quero te provar, muñequita... Você deixa, hum?" Diz aproximando o nariz avantajado para roçar levemente as dobrinhas e inspirar o aroma intoxicante, suas pernas fraquejam fazendo ele ter que segurar seus quadris.
Ele esconde um sorriso convencido com a sua reação e dá uma lambida singela por cima do pano quando você acena hesitante com a cabeça.
"Não, não. Eu quero palavras, lindinha." Fala se levantando para tocar as laterais do seu rosto, te fazendo suspirar frustada. "Quero saber exatamente o que você quer que eu faça."
Os olhos castanhos pareciam te hipnotizar. Deveria ser um crime ser tão lindo assim. Observa com olhinhos brilhantes a forma que a franja dos cabelos lisos caiam suavemente no rosto maduro e com algumas ruguinhas, aquela boca pecaminosa que te deixava louca só por dizer todas aquelas coisas sórdidas e o nariz avantajado que tornava o rosto dele autêntico. Só de admirar a beleza dele sua intimidade gotejava.
Ele faz um biquinho zombeteiro quando você demora muito para responder, voltando a unir seus lábios te dando um selinho na boca entreaberta.
"Já 'tá ficando burrinha só com beijinhos, amorcito?" Pergunta apertando suas bochechas. "Se quiser que eu faça algo mais vai ter que pedir."
"Eu quero que você me beije... lá embaixo." Diz com o rosto corado e se esforçando para continuar encarando ele.
"Lá embaixo onde?" Questiona inclinando a cabeça, se fazendo de desentendido e passando as mãos pelos seus peitos. "Aqui?" Quando responde não, ele desce mais tocando a sua vulva por cima da calcinha. "Aqui então, gatita?"
"M-mais embaixo." Gagueja ao sentir os dedos grandes na região sensível.
"Ah." Exagera ao fingir surpresa afastando sua calcinha e tocando sua pele encharcada enquanto você geme apoiando as mãos nos ombros dele. "Você quer que eu beije a sua bucetinha apertada?."
"Sim, papi." Diz com finalmente criando coragem para tentar torturar ele de volta.
"Quer saber um segredinho? Eu sempre quis te lamber todinha." Sussurra no seu ouvido depois de se esfregar no seu colo como um gato manhoso.
Em seguida, Enzo agarra sua cintura e te sobe na mesa de madeira, volta a beijar seu pescoço, dando mordidas fracas na área sensível. Estava desesperado para sentir seu gosto. Descendo as carícias pelo seu corpo, beijava e esfregava a face em cada cantinho do seu corpo até ficar de frente com a sua calcinha molhada. Ele retira o pano devagar, esperando qualquer sinal que você queira parar o que estavam fazendo.
Ao ver sua carinha ansiosa e mordendo seu lábio inferior de excitação, Enzo passa a língua pela sua fendinha saboreando o seu melzinho, ele coloca suas pernas nos ombros e pressiona o rosto inteiro contra a sua buceta encharcada. Lambia habilidosamente com a língua molinha os lábios pequenos, de vez em quando tocando seu clitóris de leve. Alternava entre te lamber e esfregar o nariz e lábios carnudos nas suas dobrinhas.
Você aperta uma mão contra a sua boca para não soltar gemidos altos e penteia os fios morenos com a outra. Enzo foca no seu grelinho, acariciando com a ponta da língua e logo depois mamando o pontinho inchado. Sua buceta pulsa com a estimulação intensa, te deixando louca para gritar conforme o clímax se aproximava. Percebendo a forma que você ficava mais ofegante, o mais velho foca em te pentrar com a língua endurecida e friccionar seu clitóris com a ponta do nariz. Suas coxas tremem na mesma hora que você deixa escapar uma sequência de suspiros com o nome dele, a sua entradinha vazando mais líquidos transparentes diretamente na boca do uruguaio que gemia com o seu orgasmo.
"Você é uma virgenzinha mesmo, amor" Disse passando a língua de novo pelo ponto inchado com uma expressão maliciosa. "Toda sensível."
Ele se põe de pé para deixar um beijo na sua testa suada e você se deita no peito dele.
"Vamos vou te levar para o quarto, mi corazón." Fala te prgando pelas axilar e te carregando para o corredor.
Ao chegarem no quarto luxuoso dele, Enzo se livra da sua blusa e do seu sutiã, assim como resto da própria roupa. Apaga as luzes, deixando o ambiente iluminado apenas pelo abajur da cabeceira.
O moreno deita por cima de ti, diminuindo a distância entre seus lábios novamente e deixando um beijo carinhoso, enquanto pega suas coxas para posicioná-las ao redor da cintura dele. Enzo te distrai com a massagem da boca dele contra a sua, tocando sua língua com a dele que tinha um pouco do seu sabor ainda. O pau duro e grosso - pelo o que você podia sentir - estava pressionado contra a sua vulva melada, um medinho cresceu em você só de comparar o tamanho dele com o seu interior e a possibilidade da dor que poderia causar. Mas não podia esperar mais, queria ele te fodendo e te alargando com o membro avantajado, além do mais, ele se remexia espalhando a lubrificação natural por toda a área.
"Eu 'tô pronta, Enzo." Fala segurando o queixo dele e encarando as orbes cor de amêndoas.
"Você tem certeza? Podemos ficar só por isso mesmo." Te responde acariciando seus pulsos.
"Não, eu quero sentir seu pau em mim." Diz rebolando um pouco para deixar a pontinha do membro deslizar até sua entrada.
"A timidez sumindo de repente, não é." Ele te provoca se aproximando mais para deixar um beijo no seu rostinho quente.
Se apoiando em cotovelo, Enzo pega o pau com a mão livre batendo a glande no seu buraquinho, enfia a cabecinha atento a forma que sua buceta parecia engolir ele de tão estreita, ele mete mais um pouco e para ao escutar um choramingo seu, passa o polegar pelo seu clitóris e penetra até chegar a base. Você se segurava para não se contorcer com a ardência e sensação cheia que te acometia. O pau dele parecia deslocar tudo para caber dentro.
"Que bucetinha gostosa, meu amor. Já tô ficando viciado."
Quando se sente mais relaxada com os elogios dele e o prazer sobressai o desconforto, pede para ele começar a se mexer. Enzo te fode devagarinho, botando tudo e tirando, apreciando com gemidos o seu aperto ao redor dele, era tão apertada e quente que ele acelera sem notar quando você suspira o nome dele com um palavrão. Revirava os olhos com a estimulação intensa, nunca sentindo algo tão prazeroso quanto ele metendo em você.
Não demora para a cabeceira da cama bater na parede com os movimentos intenso, seu corpo até pula um pouco com a força das estocadas, então Enzo gruda o torso no seu, esmagando seus seios com o peitoral musculoso. Voltou a te beijar, mas vocês só conseguiam soltar gemidos baixos na boca um do outro. O quarto era preenchido por uma sinfonia das suas peles se chocando, o som molhado da união de vocês e a vocalização dos seus prazeres.
"Falta eu dar atenção para esses dois aqui, bebita." Enzo diz ao tocar os seus peitos que saltavam com o impulso das estocadas dele.
O moreno aperta a carne e abaixa a cabeça para chupar os biquinhos, lambendo e sugando a carne, abafando os grunhidos na sua pele. Enzo ondula os quadris, sabendo que não iria durar muito com a sua buceta se contraindo tanto e seus peitos na boca dele.
Quando o pau grosso pulsa perto de gozar, Enzo descansa a face no meio dos seus peitos, babando levemente e esfrega seu clitóris em círculos.
"Que tal eu te encher de porra e te dar um bebezinho só nosso, hm?" Diz beijando seu corpo e te fodendo mais forte, com certeza você estaria dolorida na manhã seguinte.
Você assente, pensando como era seu maior desejo no momento sentir ele te encher com os filhinhos dele. Você solta um miadinho e arqueia as costas, suas paredes espremendo o membro conforme sua buceta pulsa em mais um orgasmo intenso. Quando ele goza logo em seguida, Enzo solta um gemido rouco e empurra tudo até a cabecinha do pau jorrar a grande quantidade de líquido branco no fundo do seu buraquinho. Ele demora um pouco para se recuperar, tirando o pau que ainda pingava a combinação de vocês dois. O moreno observa o gozo dele vazar da sua buceta arrombado e, mesmo com seus choramingos, empurra tudo para dentro de você.
Ele se deita de costas na cama, te puxando junto. Você se aconchega no biceps musculoso e desenha círculos no abdômen dele enquanto ele acaricia seus cabelos te dizendo como era linda e perguntando se estava tudo bem.
"A partir de hoje você dorme aqui." Diz te dando um beijinho na testa e te abraçando contra o peito dele.
Tumblr media
ele tbm ganhou um gloss. gloss de buceta
Tumblr media
258 notes · View notes
markowisks · 9 months ago
Text
Quem não quer ter uma pessoa carinhosa e atenciosa a seu lado, não merece o teu amor, não se martilize você é uma pessoa diferenciada neste mundo.
220 notes · View notes
caossubjetivo · 4 months ago
Text
Sua forma de ver o mundo reflete em mim,
mas suas expectativas não me vestem; eu só consigo ser assim:
intensa, atenciosa e autêntica na mais pura forma.
O superficial não me prende, gosto de conversas profundas,
como a quietude que habita os olhos,
de demonstrações cotidianas que florescem entre gestos simples.
A leveza que vem junto ao carinho, que vem com a disposição,
e que floresce da admiração de alguém que te enxerga de verdade,
sem tirar nem pôr.
Embora eu quisesse, não posso, nem vou ser o que você criou.
Se eu for excesso, caminharei para um lugar onde serei saudade.
31 notes · View notes
delythessaex · 1 month ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
[ 𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐒 𝐏𝐔𝐑𝐄 𝐀𝐒 𝐃𝐑𝐈𝐕𝐄𝐍 𝐒𝐍𝐎𝐖. ]
A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em DELYTH AMAREN ESSAEX. Sendo PERSPICAZ e ARDILOSA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de JUNO. Aos 28 ANOS, cursa o NÍVEL I DIAMENTE.
CONNECTIONS I .
AESTHETIC [ A busca pela pureza, dever, magia que consome, espadas que não devem ser usadas, exaustão, santidade, divindade. ]
DAZZILING:
Apelidos: Chame-a de princesa, é o jeito mais seguro. Para próximos, Dely, Lyth, Ren.
Signo: Sol em capricórnio, ascendente em capricórnio, lua em virgem.
Orientação sexual: Bi e Demissexual.
Altura: 1.70.
Traços positivos: Protetora, leal, atenciosa, esforçada, dedicada, observadora,
Traços negativos: Dominante, imperativa, sínica, cruel, gélida, apática.
BEFORE:
Era uma vez uma garota que sonhava com o casamento e a coroa, e isso acabou bem rápido quando percebeu que o que mais querida dos dois, não teria. E essa era a coroa. Uma dor em seu peito não falada, e logo ela se virou para aquilo que poderia. Seus sonhos com casamento nunca eram voltados para ela, de fato, mas sim para os outros. Assim ela poderia casar quem deveria ficar perto e manter o Império bem. Esse era seu amor verdadeiro, o império, os céus, a santidade em servir os deuses e transformar uma nação. Não era surpresa quando a chamavam de pequena Juno, e como sua família sempre era entrelaçada com o destino, isso se tornou verdade. Delyth era um deleite com uma espada de dois gumes, e uma garota astuta e que buscava melhorar. Essa melhora e busca pela pureza e o divino a fez ser a princesa ideal, mas não tão aproximável. Política, reinado, administração, santos e magia. Essa era Delyth e exaustão era sempre um medo de sua família por se esforçar demais. Bem, menos sua mãe, que a incentivava até quase ver a garota exaurida. Por essa...falta de limites e busca da perfeição, isso gerou hábitos e segredos que ela esconde, assim como uma intensa paranoia de não ser mais pura ou divina, a afastando de intimidades e festejos desnecessários. Pouco a pouco, também, se autodestruindo.
Personalidade
A própria personificação de Juno, ela tenta agir como o próprio receptáculo da deusa e sua personalidade denota isso. Sínica, imperativa, dominante, observadora, paranoica, atenciosa, faz de tudo pelo reino....mas num geral.... não tão boa assim para aqueles que ela considera inferior. Spoiler alert, não são os Changelings, e sim todos. Khajols, changelings, qualquer um que não esteja em seu circúlo minusculo de pessoas que ela considera dignas. Então, não é é pessoal quando ela fala algo cruel...ela, na verdade, provavelmente vai te ajudar com o que você precisa. Talvez só te deixe questionando se os métodos eram necessários. E vai te casar, claro. Até ai...Juno.
INSIDE
Para aqueles poucos próximos, ela mostra que sabe ser gentil e carinhosa, mostra também seu estresse e suas frustrações quando não é escutada. Compreensiva, atenciosa, ela parece ser alguém diferente. De fato, um coração bom, o outro lado da deusa.
HER LITTLE IMPORTANT POINTS:
Delyth tem pavor de encostar em qualquer pessoa que não tem proximidade, e mais uma vez, é quase patológico que ela sempre esteja usando luvas. Sempre em cores neutras como suas roupas, ela sempre se traja em cinza, branco e as vezes preto.
A princesa possui uma paranoia maior que o normal, e por isso ela possui um sono mais leve, assim como um reflexo mais rápido como sempre estivesse prestes a se defender.
Seu animal favorito é raposa e sua cor favorita é branco e prata.
Ela tem paixão por lutas corporais e espadas, mas evita falar sobre.
Sua relação com a exaustão é perigosa, pois ela estuda até desmaiar se deixarem e quer ser a melhor no que se propõe, treinando de novo, de novo e de novo até alguém próximo perceber e simples parar ela. Em períodos mais intensos, ela tenta esconder isso para não preocupar ninguém.
Se traço mais nobre é, genuinamente, querer ajudar o Império e as pessoas, e considera que seus meios nada ortodoxos são necessários. Claro, nem sempre tem boas intenções nessas ajudas. Mas as vezes tem!
Ela nunca se deitou com ninguém, não vai em festas e não possui qualquer diversão carnal. Podia ser por sua paranoia, mas ela precisa estar apaixonada para querer ter algo.
Ela é, literalmente, uma viciada. Viciada em magia, mas em também qualquer coisa que ela possa ingerir que a deixe mais forte, mais acordada, sem dormir, mais apta. Nem que seja algo de Changelings, ela literalmente aceita qualquer coisa. Se ela não tem isso...bom, as coisas ficam ruins e seus métodos se tornam piores. Esse é seu maior segredo e um dos motivos do por qual ela acredita ser tão impura.
(GODS, MAGIC, SEON)
Goddess -- Juno, deusa romana do casamento, parto, mulheres, rainha dos deuses e dos céus, reino e estrelas divinas. Delyth sempre teve uma obsessão com a coroa por ser a filha garota mais velha, sempre soube que a coroa era para ser dela e por isso sempre se esforçou para ser digna disso, mesmo que nunca fosse ser sua. Além de seus ciumes, sua paranoia constante de estar sendo traída ou de estarem traindo sua família, fez com que ela também quisesse trabalhar com casamentos e garantir que tudo estivesse no seu controle. Bom, era quase premeditado quem a escolheria, e ela serve todos os aspectos de Juno e vive pela deusa. Ela é devota ao ponto de não ser saudável, mas adora poder casar os outros e ter autoridade para isso. Magic -- VICIOUS, OBSSESSED, DEMISE.. A princesa infelizmente possui como se fosse um..vício na sua própria magia e em ser melhor nela a cada dia que passasse, novamente, se exaurindo até onde podia. Com tudo que está acontecendo...ela não está bem. E a cada dia fica pior. Seon --- Aetheria. De nome Aetheria, essa pequena bolinha geralmente sempre está na cor cinza que identifica...vazio. Outras cores são branco, rosa claro, verde e azul.
Notes: Personagens que possui semelhança são: Pilar, relebes Brasil, Baek Ah de Piramid Game e Dorian de Trono de Vidro.
Notes 2: Pure as driven snow é uma frase usada para descrever alguém puro como a neve "dirigida", a neve depois de ter algo passado por cima. Com isso, a neve deixa de ser limpa ou sequer de ser neve. Ou seja, não há pureza.
19 notes · View notes
magicwithaxes · 4 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
—ㅤㅤnível um,ㅤㅤpov dois.
Tumblr media
CHALÉ 15, ㅤㅤ(CIRCE).
“Mais uma vez.”
A voz da filha de Circe ecoou pelo pequeno espaço que compartilhavam. Em um movimento rápido, ela colocou mais um bloco de madeira sobre a mesa, a poucos centímetros de Natalia. Na teoria, tudo parecia fácil. Durante dias intermináveis, a filha de Hécate leu grimórios e compreendeu todos os conceitos. Mas colocá-los em prática era outra história. Às vezes, a luz esverdeada surgia sem qualquer dificuldade. Outras vezes, não importava a pressão, nada acontecia. O que ela estava fazendo de errado? Logo atrás, havia uma prova extensa de que todos os esforços estavam sendo em vão: múltiplos blocos de madeira não mais em sua forma original, “derretidos”, queimados, em pó. As exigências de Emily a sufocavam, e por um segundo, ela se arrependeu de ter seguido o conselho de Quíron, que, preocupado, indicou uma filha habilidosa da deusa da feitiçaria para ajudá-la, já que sua teimosia a impedia de recorrer a um dos irmãos.
As duas haviam se aproximado na ilha de Circe. Emily foi atenciosa e amigável, guiando-a nos ensinamentos sobre feitiços. O que praticavam agora se tornava um pouco mais suportável, e seria ainda melhor se não fossem as várias imposições que a atingiam a um nível absurdo de cansaço. “Você não está fazendo direito. Não está se concentrando direito”, disse Emily alto, trazendo Natalia de volta à realidade. “Não está usando os gatilhos certos. Está dispersa. Relapsa. Manipular a realidade pode parecer fácil, mas ao mesmo tempo é difícil. Os livros não serão suficientes se não houver prática.” Sua voz era dura e impassível, como a de uma professora que buscava a perfeição em sua aluna. Definitivamente, não haveria “paz” enquanto Natalia não desse o que era pretendido ali. “Vamos lá. Não se faça de boba, Natalia. Deve haver algo aí dentro que pode impulsioná-la. Poderes como o seu são reativos. Raiva, ira, tristeza, alegria… amor...” Ela riu, como se fosse fácil captar o que Natalia estava sentindo. Envergonhada, a filha de Hécate encolheu-se um pouco. “Use isso a seu favor. Pense em algo. E deixe...” Próxima ao seu ouvido, Emily fez questão de tornar ainda mais claro o que queria expressar. “Deixe o caos se expor.”
Caos. Aquela pequena palavra surgia repetidamente nas páginas antigas que Natalia havia se proposto a ler. Claro, a magia era caótica, um poder instável que precisava ser controlado, regido por forças que podiam ultrapassar o limite do natural. A mais nova amiga tinha razão. Natalia precisava de um motivo, ou estaria perdendo tempo. Mas o que deveria escolher? Era irônico. Ela tinha motivos suficientes para fazer tudo acontecer. Entretanto, o que a impedia? Medo, talvez? Por tanto tempo, ela se acostumou com a ideia de não ter poderes desse tipo. Na força física, ela se aprimorou, e nas armas, dedicou toda a sua confiança. A forma como tudo havia acontecido, e aquele poder ter surgido, ainda não fazia sentido. Durante dez anos, não era merecedora ou não estava preparada para lidar com algo assim. Pensando bem, a Natalia de dezoito anos teria lidado muito mal com toda a situação. Ainda que calma, era imprudente, um tanto egoísta… e assustada. Por meses, ela não permitiu a aproximação de muitas pessoas e pouco tinha controle sobre as próprias emoções. O pensamento a fazia rir: teria uma outra reputação e, talvez, não seria a mesma pessoa de hoje. “Eu não sei como posso fazer isso sem ser intensa demais.” Disse, enfim, olhando a outra com seus típicos olhos lamuriosos. “Não sei expressar. Tenho medo… Medo de ser impulsiva demais e assustar. Assustar você, assustar as pessoas de quem gosto. E agora, tenho medo de deixar isso sair de mim e acabar criando uma bagunça que não é necessária.” Um sorriso gentil, porém triste, cresceu em seus lábios. “Os últimos acontecimentos bastaram para reafirmar o que estou dizendo.” Os pesadelos, as visitas oníricas, os traidores, as pessoas machucadas, deuses revoltosos, novos sentimentos que floresciam e pareciam ser recíprocos… tudo isso a atingiu com força. As mãos foram imediatamente ao tampo de madeira da mesa, os dedos apertados ali, tornando os nós esbranquiçados. Por um segundo, ela desejou ter uma caneta e um papel em mãos. Em momentos como aquele, escrever aliviava. Se não expressava em voz, as palavras eram suas amigas, e o sentimento de calma era imediato. Natalia parecia a ponto… de explodir. Do outro lado da sala, Emily a observava com um sorriso pequeno, mas vitorioso, nos lábios. A raiz da situação estava sendo tocada, e não tardaria muito para que os poderes provenientes de Hécate começassem a se manifestar.
A sensação era estranha. Todo o corpo parecia adormecer e as mãos esquentavam, quase em estado febril. A boca secava, tornando-se necessário passar a língua pelos lábios. Fechar os olhos, especialmente, era essencial. Embora tudo estivesse em silêncio, Natalia conseguia ouvir o barulho fraco de algo se aproximando ou crescendo. Os batimentos cardíacos também eram perceptíveis, tornando-se ensurdecedores apenas para ela. Na mente, travava uma batalha consigo mesma, tentando organizar o caos mental. Contudo, uma única lembrança se destacou juntamente com a frustração. A memória da visão que teve no mesmo dia do roubo de energia se intensificou. A cena, que parecia um filme de terror, de pessoas importantes dispostas em um caixão, era algo que ela tentava esquecer, mas que seria sempre um lembrete do que poderia acontecer. As palavras do pai naquele cenário ainda causavam arrepios. A forma como foi comparada à mãe, a mulher que mais detestava entre todos os deuses, trazia-lhe desgosto. Ela era impulsiva, algo que, de algum jeito, era imutável. Contudo, como a deusa, ela protestaria. Não era certo, nem justo.
Enquanto isso, a filha de Circe era a felizarda da vez, assistindo ao pequeno show que se desdobrava diante de seus olhos. O cubo que havia deixado sobre a mesa assumia repetidas e diferentes formas. O papel de parede azulado mudava de cor freneticamente, e as prateleiras cheias de livros acompanhavam o mesmo ritmo. As cadeiras pareciam saltar sobre o assoalho, e de repente, o clima dentro da sala mudou. Parecia que ia chover. O ambiente ficou mais ventilado, apesar da ausência de janelas, como se o próprio Éolo estivesse presente realizando uma de suas façanhas. Mais à frente, havia dois copos com água. Emily se aproximou para se certificar do que estava vendo: ali dentro, parecia haver um pedaço do oceano, e quanto mais se aproximava, mais tinha certeza de que podia ouvir o bater das ondas e o soar alto das gaivotas. Natalia era a fonte de tudo aquilo. Como Hécate, estava mudando a realidade, mas em meio ao descontrole. Era um começo, concluiu. Se continuasse assim, logo poderia se equiparar à própria deusa. Sua atenção foi roubada novamente ao presenciar a magia tomando uma cor. Verde. Verde como campos de baixa gramíneas. Verde como a vastidão de um campo bem cuidado. A luz escapava pelas mãos de Natalia, semelhante a chamas, já que a mesa com a qual estava em contato parecia querer se desmanchar em razão da força ali exercida.
Por outro lado, Natalia estava focada em livrar-se dos pensamentos que a envenenavam, completamente alheia ao que estava acontecendo. Se não houvesse nenhum limite, continuaria daquele jeito por mais tempo, mas o cansaço se fez presente, obrigando-a a parar. O corpo parecia amolecer, semelhante ao que sentiu quando teve a energia usurpada, mas em uma complexidade menor. Não muito antes de voltar à realidade, Emily a tocou, e antes que pudesse abrir os olhos para observá-la, ouviu: “Bloco de madeira, casinha de boneca.” A imagem dos objetos surgiu em sua mente, rapidamente fazendo com que largasse a mesa, tateando pelo primeiro objeto mencionado. Natalia o segurou com força e, em seus dedos, sentiu a mudança ocorrer livremente. Mais um pouco. Estava quase lá. Precisava apenas se concentrar. Aguentar, respirar, imaginar e colocar em prática. Não era tão difícil. “Abra os olhos. Abra os olhos!” Ouviu a exclamação. Ao lado, Emily pulava alegre, largando a postura dura de antes. Em suas mãos havia uma casa perfeita em miniatura, a imagem exata do que havia imaginado. Além disso, viu suas mãos tomadas por aquele verde vivo, precisando levar ambas ao rosto para confirmar o que estava enxergando. “Você causou uma impressão e tanto aqui dentro. Não sei se irá agradar as minhas irmãs, mas a nova decoração não é tão ruim.” Seus olhos pularam do brinquedo para os móveis. Eram diferentes: uma mescla de móveis do século XIX, que em nada tinham a ver com os objetos de antes. O queixo caiu e o olhar lamurioso ganhou novas proporções. “Sinto muito… por tudo. Eu não quis…”
“Relaxe. Relaxe, Natalia.” O tom era calmo e a postura menos exigente. “É claro que vamos precisar de um novo estofado. Talvez veludo. Ainda não sei. Eu gostei muito. Uma pequena novidade para todos as filhas de Circe. Enfim, foi o suficiente por hoje. Não é bom exigir muito, embora gostaria de continuar.” Natalia foi rápida em responder: “Não. Eu não estou cansada.” O olhar sério da outra a silenciou. “Quíron ficará feliz em saber que conseguiu dar o primeiro grande passo, apesar de seus lamentos e sua teimosia. Se quer me agradar, poderá tentar trazer as poltronas ao seu estado de antes, mesmo que mentalmente exausta. Eu quero ter certeza de que o chalé estará como antes para quando você for embora.” Ela não questionaria. Colocar as coisas no lugar parecia uma exigência tão pequena, e não se importava em tentar. Se esticou para o objeto mais próximo, imaginando o que fazer. Ainda que confusa, estava calma e confortável. “Você consegue. Mentalize. Imagine e execute.” A voz da filha de Circe pareceu distante, mais próxima ao canto da sala, então Natalia teve um segundo para respirar. “Velho ao novo.” Disse, em um tom baixo. E as coisas voltaram ao normal. Como mágica, a luz verde desapareceu.
Não havia conseguido fazer muito, mas sentiu um alívio ao ver que o caos que havia criado poderia ser controlado. Um sorriso tímido surgiu em seus lábios, ainda ofegante, enquanto se virava para Emily, que a observava com um olhar avaliador, mas satisfeito. “Bem feito, Natalia. Apesar de toda a relutância, você conseguiu. Mas lembre-se, o verdadeiro desafio será manter esse controle em situações mais intensas e caóticas. Você tem potencial, mas precisa aprender a confiar em si mesma e, principalmente, a dominar suas emoções.” Natalia assentiu, sabendo que as palavras da semideusa eram verdadeiras. Controlar sua magia significava controlar suas próprias emoções, e isso era algo que ela ainda estava aprendendo a fazer. Mas agora, pelo menos, havia dado um passo na direção certa. A filha de Circe sorriu levemente, um raro vislumbre de afeto voltando a quebrar sua fachada severa. “Você tem um longo caminho pela frente, Natalia, mas não duvide de sua capacidade. Com esforço, você poderá alcançar grandes feitos. Agora vá descansar. Amanhã, começaremos novamente.” Natalia pegou a pequena casinha de bonecas e a segurou com cuidado. Era um lembrete tangível de sua conquista, por menor que fosse. Saindo do chalé, sentiu-se mais leve, embora soubesse que o caminho à frente seria árduo. Ainda assim, com cada pequeno sucesso, sentia que estava um passo mais perto de entender seu poder e a si mesma.
Enquanto se dirigia ao seu mais novo lar temporário, o chalé nove, seu coração estava mais tranquilo. O treinamento tinha sido exaustivo, mas também revelador. A magia dentro dela era real, poderosa e poderia ser perigosa, mas, acima de tudo, era uma parte intrínseca de quem ela era. Agora, ela só precisava aprender a usá-la corretamente, e sabia que, com tempo e prática, conseguiria. Ao chegar no quarto de Kit, Natalia colocou a pequena casa de bonecas na mesa de cabeceira e se deitou na cama. O cansaço finalmente a alcançou, e seus olhos pesaram. Enquanto o sono a envolvia, um último pensamento passou por sua mente: ela tinha medo de quem poderia se tornar, mas estava determinada a descobrir.
Tumblr media
@silencehq
22 notes · View notes
lunjaehy · 7 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
boyfriend rockstar mark! que mesmo sendo um dos guitarristas mais populares do momento, mesmo ele sendo alguem super extrovertido ele acabou ficando com uma namorada com uma personalidade tímida e reservada, o que é o completo oposto dele, ele ainda ama essa qualidade em você.
boyfriend rockstar mark! que faz questão de tornar qualquer ambiente quem ambos estejam juntos em um lugar acolhedor e confortável.
boyfriend rockstar mark! que acha fofo sua timidez e é uma pessoa super atenciosa a você não se importando com o que acontece ao seu redor quando você fala com ele.
boyfriend rockstar mark! que sempre quando fora dos palcos e holofotes ele sempre procura estar ao seu lado, e simplesmente aproveitar o dia perto de você.
boyfriend rockstar mark! que se orgulha de ter você como namorada, então em qualquer noite de show você pode ter certeza que o dia acaba com vocês em algum camarim aleatório de alguem que mark acabou de conhecer, enquanto ele se gaba da sua namorada perfeita para todos.
boyfriend rockstar mark! que gosta de te ver toda corada e envergonhada quando ele te elogia para os amigos dele, vendo o quão tímida você fica com suas palavras de afirmação e gestos de carinho.
boyfriend rockstar mark! que sabe diferenciar sua timidez de quando você esta desconfortável, então sempre que ele percebe que você não se sentiu segura no ambiente ele dá um jeito de ir embora ao seu lado.
boyfriend rockstar mark! que mesmo tendo uma carreira cheia de adrenalina e fama ele faz questão de manter um equilíbrio entre sua vida em cima e fora dos palcos, só para conseguir ter o relacionamento com você mais saudável.
boyfriend rockstar mark! que valoriza profundamente a conexão genuína que compartilha com você, e cada música que ele compõe ou executa no palco carrega um pouco da inspiração que encontra em seu amor.
boyfriend rockstar mark! que não brilha apenas como uma estrela do rock nos palcos, mas também como um parceiro amoroso e compreensivo na vida sua vida, proporcionando-lhe apoio e amor incondicionais em cada etapa de sua jornada juntos.
34 notes · View notes
ethyella · 6 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀evangeline  “  eva  ”  sinclair-haites  é  filha  de  zéfiro  do  chalé  trina e quatro  e  tem  24  anos.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ela  está  no  nível  iii  por  estar  no  acampamento  há  onze  anos  anos,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo,  eva  é  bastante  atenciosa  mas  também  dizem  que  ela  é  impulsiva.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
Tumblr media
links  importantes : pinterest⠀·⠀connections⠀·⠀desenvolvimentos⠀·⠀extras
Tumblr media
basics.
NOME  COMPLETO:  evangeline  “ eva ”  sinclair-haites ,  adotou  o  sobrenome  da  mãe  depois  de  descobrir  que  james  não  é  seu  pai  biologico. 
DATA  E  LOCAL  DE  NASCIMENTO:  nasceu  dia  05  de  novembro  de  1999  ,  em  nova york  ,  estados unidos
GÊNERO  E  ORIENTAÇÃO  SEXUAL:  se  identifica  como  cis  gênero  feminina  e  é  bissexual e birromântica
ATIVIDADES:  participa da  corrida de pegasus e  é aprendiz de  filho  da  magia
PODER E HABILIDADES: rastro  de  névoa  —  capacidade  de  criar  uma  fina  camada  de  névoa  ao  seu  redor,  ou  a de  um  aliado,  para  obscurecer  a  visão  do oponente e  permitir  uma  fuga  rápida  ou  uma  abordagem  furtiva.  a  névoa  dura  pouco  tempo  e  não  é  densa  o  suficiente  para  ocultar  completamente ;  fator  de  cura  acima  do  normal  e  previsão. 
ARMA: breeze  —  apesar  do  nome  fofo,  a  lança  de  bronze  celestial  é  afiada  e  o  tempo  percorrido  até  o  alvo  é  menor  quando  atirada  em  meio  a  uma  corrente  de  vento.  ela  retorna  a  evie  com  facilidade,  também  usando  o  vento  a  seu  favor.  quando  não  embanhada,  é  apenas  um  berloque  de  flores  na  pulseira  que  usa.
traits.
CARACTERÍSTICAS POSITIVAS: atenciosa,  espontânea,  objetiva,  sonhadora,  empática,  bondosa,  carismática,  perspicaz .
CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS: impulsiva,  mandona,  possessiva,  indecisa,  inquieta,  preocupada,  competitiva,  egocêntrica .
INSPIRAÇÕES:  padme  amidala  (  star  wars  )  ,  margaery  tyrell  (  game  of  thrones  )  ,  haley  scott  (  one  tree  hill  )  ,  topanga  lawrence  (  boy  meets  world  )  ,  gwen  stacy  (  marvel  )
biography.
irônia do destino descreveria toda a vida de evangeline. nascida de um caso extra conjugal entre sua mãe, louise, e zéfiro, sua história não poderia ser mais clichê do que a de qualquer outro semideus. tudo começou em uma tarde fria de fim de janeiro quando louise conheceu zéfiro. muito bonito, um pouco mais velho do que a mulher estava acostumada, mas ainda sim, um distinto cavalheiro. ele certamente estava perdido, mas louise decidiu que seria cordial e o ajudaria. os dias passaram e eles continuaram se encontrando para cafés e outras atividades, que até então pareciam inofensivas. a senhora haites não conseguia compreender o que a deixava tão encantada por ele, mas sabia que era errado, afinal , ela e james estavam casados, tinham uma filha já e uma família a zelar - mesmo que james tivesse um filho de um caso extraconjugal, dylan.
claro que a relação de louise e zéfiro tinha um final tão clichê quanto qualquer outro; o homem sumiu na manhã seguinte a qual a mulher havia cedido aos seus desejos mais primais. ela sabia que estava fadada a carregar aquele fardo, aquele segredo, consigo para o resto de sua vida. o seu marido jamais poderia sonhar, quiçá desconfiar, que ela havia sido infiel - algo que sempre fez questão de pontuar como defeito dele em todas as brigas do casal. por um belo acaso, ela e james fizeram as pazes dias depois. e algumas semanas depois, descobrira estar grávida. eles teriam um segundo filho juntos. nada poderia estar melhor.
o que louise não imaginava era que a criança que carregava em seu ventre não era filha de james, e sim, zéfiro. os meses subsequentes daquele dia foram os mais normais possíveis para uma mulher grávida - enjoos, tonturas e duas crianças mais novas para cuidar. por mais que dylan não fosse seu, ele ainda morava sob o mesmo teto, o que ocasionava em louise uma repulsa tremenda. como o marido tinha coragem de exibi-lo como se fosse normal? por mais que tivesse seus erros, james havia errado antes. a primeira filha do casal, no entanto, era a princesa dos olhos da matriarca. louise a cuidava como se fosse uma princesa, a dando das melhores coisas sempre, nunca lhe negando nada.
evangeline nasceu meses depois, em um dia tão agradável quanto o parto que tivera. talvez fosse um prelúdio de como a criança seria. um pouco antes de sair do hospital, quando estava a sós com a pequena evie, recebera a visita do homem que havia encontrado meses antes. estranhou, claro, por que como poderia ele tê-la encontrado ali se nunca tinham trocado sequer informações pessoais como número de telefone ou até mesmo o nome completo? mas ele não estava lá por ela, e sim pelo bebê em seus braços. quando louise questionou o que ele estava fazendo ali, zéfiro se apresentou novamente, mas daquela vez, como o deus do vento oeste. aquilo fora a maior confusão e como um soco no estômago dela. aquele segredo morreria consigo.
nos primeiros meses de evangeline, louise não deixava ninguém que não fosse ela tocar na criança, como se a bebê fosse tão frágil que poderia quebrar. os anos foram passando e todo aquele carinho que ela tinha pela filha pareceu ir passando também, como se o amor que aparentemente sentia, se tornou indiferença e até mesmo rancor. agora a mãe voltara toda a sua atenção para a primeira filha do casal, enquanto eva se aproximava daquele que acreditava ser seu pai. james era incrível, a ensinou tocar violão, constantemente a lembrando que dylan também era seu irmão. o que criou uma confusão na cabeça da menina, pois se a mãe o desprezava tanto, por que deveria se aproximar dele? pior, quais seriam as punições que sofreria caso fosse vista interagindo com o menino? não lhe agradava a ideia da mãe ser ainda mais carrasca por algo que ela não sentia diferença em sua vida. a negligência materna e até mesmo a nítida preferência em suas filhas, despertou em evangeline uma necessidade constante de agradar as demais pessoas ao seu redor, disputando a atenção de james com dylan.
quando entrou na escola, começou a ser comparada com dylan por sua mãe - por apresentar os mesmos problemas de aprendizagem do mais velho. ela fazia questão de enfatizar o quanto eles eram parecidos, como se eva devesse ter vergonha daquilo. aquilo refletia em todos dentro de casa e james parecia farto de tantas reclamações por parte da esposa. com a idade também chegou a maturidade, em compreender que o jeito que louise tratava o meio-irmão era errado, mas nunca de fato interviu. mas lembra-se nitidamente da expressão da mãe de alivio quando o pai informou à elas que dylan agora se encontrava em outro lugar. o que era motivo de tranquilidade para louise, se tornou motivo de curiosidade para evangeline.
questionava frequentemente o pai para onde o rapaz tinha ido, se elas o veriam novamente. james sempre afeiçoado as crianças, explicou brevemente para onde o mais velho havia ido, mas que ela não precisava se preocupar, pois ele estava bem. porém, algo dentro de eva queria saber mais, entretanto, não ousaria questionar ainda mais, sem parecer que estava se metendo. louise ainda era a mãe emocionalmente distante e, de preferência, evitava envolver-se na criação da filha mais nova, deixando o marido encarregado das funções para com a menina.
tudo parecia normal, até eva chegar e contar a sua irmã mais velha que ouvia o vento conversar com ela. não todos os ventos, mas algumas vezes, podia jurar que ele chamava seu nome. a mais velha, por lógica, desacreditava que fosse possível e por isso chamava a caçula de mentirosa. determinada a provar que estava certa, uma vez foram até um parque e ficaram em absoluto silêncio. até que eva ouviu - e apenas eva. assustada, a primogênita correu até a mãe, contando tudo que a irmã havia lhe dito. louise, assustada, ordenou que a pequena nunca mais fizesse aquilo ou contasse à qualquer outra pessoa sobre. e assim o fez, ouvido o vento sussurrar seu nome por anos.
um pouco anos do seu décimo terceiro aniversário, estava em uma saída de campo com a sua turma da escola. ela precisava apenas fotografar para colocar depois no relatório de campo com a sua dupla. estava prestes a tirar uma foto quando uma aberração surgiu em frente a lente da sua câmera. de sobressalto, o equipamento caiu no chão, chamando a atenção das demais pessoas próximas a si, bem como da criatura. assustada, começou a correr na direção onde deviam estar o restante da turma. mas o que encontrou fora um homem, com uma feição amigável e serena, que disse que estava ali para ajudar. se apresentou como seu pai, zéfiro. fora a coisa mais estranha que ela havia ouvido, desde o berro da criatura. era muita coisa para absorver, obviamente, e o homem prometera explicar, mas também disse que ela precisava estar segura antes de lhe contar tudo.
fora enviada ao acampamento meio sangue, sendo reclamada logo que chegara ao local. o espanto maior depois de tudo aquilo era ver seu, até então, meio-irmão ali. dylan também era um semideus, como ela. as semanas seguintes são todas uma confusão na mente de eva, que dividia-se entre absorver tudo que precisava de monstros, proteção, criaturas, deuses e divindades, além de batalhas e armas. era muita coisa para uma única pessoal. zéfiro, por outro lado, havia sido cuidadoso o suficiente para cuidar de tudo para eva. passou anos aprendendo tudo que era necessário para ser uma semideusa, e quando estava prestes a sair, ouviu o chamado de dionísio.
17 notes · View notes
amsepulveda · 5 months ago
Text
Tumblr media
🪦ㅤㅤ࿐ㅤㅤBRUNA MARQUEZINE? Não! É apenas AMARA SEPÚLVEDA, ela é filha de macária do chalé dezenove e tem VINTE E NOVE ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há dezessete anos, sabia? E se lá estiver certo, SEPÚLVEDA é bastante atenciosa mas também dizem que ela é esquisita. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
TIMELINEㅤㅤ࿐ㅤㅤBIO COMPLETAㅤㅤ࿐ㅤㅤCONEXÕESㅤㅤ࿐ㅤㅤDESENVOLVIMENTOㅤㅤ࿐ㅤㅤPINTEREST
──ㅤamara tem o poder se comunicar com espíritos abençoados, sua arma é uma machete presenteada por hades e já trabalhou no submundo como psicopompo jr. de macária. ──ㅤela é um membro individual da parede de escalada, corrida de obstáculo, corrida de pégasos e clube de artesanato.
ㅤㅤ࿐ㅤㅤRESUMO
Amara Sepúlveda nasceu dia 20 de fevereiro de 1995, em Tepoztlán no México. Seu pai descobriu seu poder quando ela tinha 3 anos, durante um día de los muertos onde a criança conversava sozinha. Depois disso, virou uma sensação no país e passou a infância como um portal de comunicação entre os mortos e os vivos, chegando a gerar turismo na sua cidade pela quantidade de pessoas que iam tentar uma consulta com os mortos. Aos 9 anos, Macária apareceu em seus sonhos depois de Amara rezar por respostas. Ela explicou tudo para a filha, tanto sobre os deuses, semideuses e como seu poder funcionava. Foi para o acampamento com 12 anos (passando apenas os verões). Nessa época também, Macária ofereceu o trabalho de jovem aprendiz no submundo, onde Amara passou a ajudar a levar os espíritos junto com a mãe. Durante esses doze anos, Amara se tornou conhecida entre os deuses do submundo e ganhou sua afeição. Além de Macária, tem um elo muito forte com Hades, Melinöe e Thanatos por trabalhar junto a eles e fazer um ótimo trabalho. Lutou em ambas guerras defendendo o acampamento. Quando a guerra contra Gaia acabou, ela e seu namorado Magnus Skovgaard decidiram sair do acampamento e viajar o mundo. Viveram esses anos felizes, até 2023 onde Zeus os mandou para uma missão na qual Amara morreu, ou quase isso. Seus amigos espíritos estão quase sempre junto dela em batalhas, por preocupação com ela. Quando viram que Amara iria morrer, pegaram seu corpo e levaram para o submundo na intenção de que as águas do rio Estige à salvassem. No calor do momento eles confundiram os rios e a banharam no Lete, mas logo corrigiram seu erro. Amara sobreviveu, mas perdeu a memória. A pedido do próprio Hades, Psique reconstruiu sua memória, mas com uma ressalva, que as memórias com Magnus não voltassem, já que tanto Hades quanto os outros deuses do mundo dos mortos o culpavam por ela ter largado seu trabalho e quase morrer. Amara passou o último ano em recuperação na casa da sua família mortal, com suas memórias voltando de pouco em pouco. Se soubesse que todos no acampamento, incluindo Quíron, acreditavam que ela estava morta, teria aparecido antes, mas como não sabia, voltou apenas agora com o chamado de Dionísio.
ㅤㅤ࿐ㅤㅤPERSONALIDADE
Como já conversava com espíritos antes mesmo de começar a frequentar a pré-escola, acabou que foi com eles que aprendeu a socializar. Acontece que os mortos são um pouquinho diferentes dos vivos. Os mortos com quem Amara convive (os abençoados, como são conhecidos no mundo inferior), normalmente se tornam mais animados em morte do que eram em vida, já que saem de seus corpos livres de qualquer preocupação, eles buscam mais se divertir do que qualquer outra coisa. Se desfazem das máscaras sociais que um dia criaram para se tornar a sua mais autêntica e genuína versão. Por isso, Sepúlveda não chegou a criar tais máscaras e nunca se preocupou com isso, prefere muito mais falar e expressar o que sente e o que pensa do que ceder a pressão social, por isso que é lida como uma mulher esquisita tanto por mortais quanto por semideuses. O que não é um problema para ela, já que tem mais amizade comm os mortos do que com os vivos mesmo, mantendo honestidade a si mesma em tudo que faz. Porém, mesmo com aqueles que a julgam, ela não consegue deixar de ser gentil, atenciosa e prestativa. Não sabe se isso é por ter começado a trabalhar ajudando os outros ainda criança, se é um traço de personalidade herdado por Macária ou se é apenas algo seu, buscando o melhor em todos os seres que conhece. Tem um otimismo inabalável, chegando a beirar arrogância já que tem completa certeza de que é capaz de qualquer coisa que quiser focar. Sua honestidade quanto ao que sente faz com que seja um pouco inconstante e volúvel, podendo ir de animada a irritada a melancólica a animada de novo em questão de minutos.
ㅤㅤ࿐ㅤㅤPODERES
──ㅤvigor sobre-humano e fator de cura sobre-humano. ──ㅤcomunicação com espíritos abençoados (nível III). Amara tem o poder de ver e se comunicar com espíritos que foram abençoados pela própria mãe. Macária, sendo a deusa da boa morte, aqueles que morrem em paz, visita apenas alguns afortunados e, sendo assim, é considerado uma benção ser ceifado por ela. Sendo assim, os poderes de Amara se limitam àqueles que foram mortos por Macária.
ㅤㅤ࿐ㅤㅤARSENAL
──ㅤumbra (machete). Sua lâmina é forjada de ferro estígio, tem 60 cm de comprimento e 7,5 cm de largura. Possui um brilho escuro e sinistro, parecendo absorver a luz ao invés de refletir. O cabo é feito de osso polido, coberto por tiras de couro preto trançado. No final do cabo pode-se observar uma caveira esculpida, com ágatas negras no lugar dos olhos. A machete foi um presente do próprio Hades depois que Amara quase foi morta, alegando que, talvez se tivesse uma arma decente, não teria passado por aquilo.
16 notes · View notes
panxinha · 4 days ago
Text
Acho fofo pensar que o Gai é um jounnin, amigo e professor muito bom!
(Só pensamentos e opiniões de uma pessoa que não sabe de tudo mas que adora personagens secundários! Muita coisa tirada diretamente da fonte "Vozes da minha cabeça"!)
Como jounnin ele é incrível, ele é muito forte desde o início e cada vez mais ele vai fazendo ainda mais feitos de força, mesmo só no Taijutsu ele deu uma coça no Madara, ele foi reconhecido pelo Madara o que eu acho muito incrível!
Como amigo, ele sempre esteve lá pelo Kakashi, do jeito animado e agitado de sempre, como um rival de Kakashi mas eles sempre se deram bem. Ele estava desde o início disposto a ajudar Kakashi, quando viu seu amigo meio preocupado com o convite a se tornar Hokage, Gai estava lá pra levantar a moral dele e eu acho isso muito legal e fofo!
Como professor, o exemplo principal é o Lee, a conexão que ele tinha com Lee era incrível, como ele se importava, realmente como se fosse um filho para ele, ele ensinava não só lições de treino mas de vida, e isso eu admiro muito no Gai. Ensinou a não desistir dos sonhos e mostrou o caminho para que ele conseguisse alcançar esse sonho, acompanhou cada passo bem de perto dando todo o auxílio. Porém, com a Tenten e o Neji ele também tinha muitas coisas a ensinar. Ele não tinha exatamente, em termos de técnica, o que ensinar a Neji, afinal ele já vem de um clã extremamente poderoso em técnicas e tudo acontece ali entre os Hyugas, mas eu imagino que ele deve ter sido uma figura de autoridade mais carinhosa e atenciosa já que ele perdeu o pai, ensinou mais sobre trabalho em equipe e amizade, sobre cooperação e a admirar e reparar no esforço dos outros. Com a Tenten ele a ajudou muito a se sentir pertencente ao grupo, útil ao grupo, mesmo que não tenha nenhum ninjutsu poderoso. As vezes a gente esquece, afinal o Kishimoto não dá muita atenção as armas já que tem 297282822 poderes diferentes, mas ela é a mais próxima de uma ninja real, se ela for proficiente em todas as armas que ela carrega, caraca, ela é uma máquina! (Uma pena o Kishimoto só não explorar as personagens femininas...)
Gai é o cara que viraria dia e noite no hospital preocupado com seus alunos e amigos, que se coloca a disposição pra fazer qualquer coisa por eles. Eu sinto ele muito como um pai para os alunos dele, ele se conecta muito. Ele deve ter chorado em todas as vezes que eles viram chunnin ou jounnin, com o Lee chorando junto e a Tenten e o Neji "Tá bom, para, tá me envergonhado..." Kkkk
Mas é só isso, Gai Sensei é um grande exemplo de como escrever um professor! Sempre gosto quando ele aparece!
No anime do Rock Lee ele parece ter a mesma personalidade do anime principal, é engraçado kkkkkk
Tumblr media
7 notes · View notes
delirantesko · 3 months ago
Text
Merecida paz (texto, 2024)
O amor é uma presença calma e atenciosa. Uma conversa acolhedora, como um abraço apertado que reduz a intensidade de sua respiração.
Mas as vezes é difícil aceitar esse amor. As vezes você tenta se desvencilhar desse abraço, se debatendo (as mãos que acariciam também podem agredir). A respiração então acelera, até que você não consegue mais respirar direito.
Aí é preciso calma. Feche os olhos para evitar essa torrente de cores e luzes. Se concentre no som dos pássaros, do vento, do mar.
Respire devagar. Nada que é realmente seu vai fugir de você. O que se afasta de você não é seu, pelo menos não agora. Você pode tentar acorrentar algumas coisas aos seus pés, mas o metal enferruja, e tétano mata qualquer vínculo.
O amor é esse silêncio que simplesmente aceita.
13 notes · View notes
jbc-nightskies · 3 months ago
Text
Hoje fui em um restaurante, com uma pessoa... Mas eu só conseguia me imaginar lá com uma outra.
Uma outra pessoa da qual era atenciosa, era carinhosa, era suave, respeitosa.
Uma pessoa que me encantou, clareou, iluminou meus dias de uma forma que a tanto tempo eu não sentia.
Parece que eu era visto, com ela.
Desejei, senti saudade, amei, sonhei, de olhos abertos, lembrando de seu toque, de seu olhar atencioso...
Eu te amei mais do que eu mesmo sabia
Saudades...
12 notes · View notes
markowisks · 3 months ago
Text
Se hoje se ser emocionado é ser uma pessoa carinhosa, atenciosa que se importa com o outro, que manda mensagem para saber como ela esta, que as vezes liga pra dizer que esta com saudade, que é bem claro com relação ao que sente, então prazer eu sou emocionado, então o que que eu faço hoje, eu sou atencioso sim eu trato a pessoa com carinho sim, assim se por um acaso ela não der valor a isso, quem esta perdendo não sou eu é ela, o que é que eu vou fazer, vou recolher o meu banquinho e sair de mansinho porque eu já vou entender que essa pessoa não merece a minha emoção.
41 notes · View notes
fr-freaky · 2 months ago
Text
Baby, I'm Jealous - Sung Hanbin
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Hanbin x fem. reader
N/A: Eu ameii esse cabelinho rosa dele, achei tão lindinho [🥰].
Aviso: Relacionamento estabelecido, fluff;
Tumblr media
Era madrugada quando você rolava pelo feed do celular, os olhos já cansados mas sem conseguir dormir.
Em meio às curtidas e comentários do seu namorado, você se pegava analisando as fotos e perfis de outras garotas. Todas pareciam impecáveis, com sorrisos radiantes e olhares encantadores, como se cada uma fosse feita para chamar a atenção.
Uma parte de você sabia que deveria ignorar, mas outra parte… outra parte sentia aquela pontada familiar de ciúmes, o tipo de ciúmes que você sabia que não deveria ter, mas que parecia impossível de controlar.
As mensagens dele chegavam regularmente, carinhosas e atenciosas, mas, mesmo assim, a insegurança parecia uma voz constante em sua mente.
Será que, quando ele olhava para aquelas fotos, te comparava? Será que ele via as outras da mesma forma que você as via — perfeitas aos olhos dele?
Alguns dias depois, ele te convidou para um jantar especial.
"Quero te levar a um lugar que você vai adorar" dizia a mensagem dele. Você aceitou, embora ainda com aquela sensação que não conseguia deixar para trás.
Na hora combinada, Hanbin apareceu com um sorriso largo e um toque no seu rosto que te fez derreter instantaneamente. Mas, ao longo do jantar, enquanto ele falava animado sobre as novidades da semana, você se pegava dividida entre o prazer de estar com ele e as dúvidas que te consumiam.
Até que ele interrompeu a própria fala, seus olhos fixos em você, com uma mistura de curiosidade e preocupação. — O que foi, meu amor? Está tudo bem?
Você respirou fundo, lutando para encontrar coragem e ser sincera.
— Eu... estou bem Han, mas preciso confessar algo. Esses dias, enquanto mexia em algumas coisas suas, me vi tomada pelo ciúme. Não consigo evitar. Vejo as fotos que você curte e começo a me perguntar se, talvez... eu não seja o suficiente.
Ele permaneceu em silêncio por alguns instantes, deixando as palavras repousarem entre vocês. Então, um sorriso tranquilo surgiu em seu rosto, e ele estendeu a mão, segurando a sua com firmeza e carinho sobre a mesa.
— Você acha que estou com você por acaso? — A voz era baixa, o tom suave, quase provocativo. — Eu poderia estar com qualquer pessoa, mas escolho você. Aqueles rostos, aquelas fotos… são só imagens. Mas você é real, é a única que eu quero ao meu lado.
Você sentiu o rosto corar, o calor subindo conforme ele entrelaçava os dedos nos seus.
— Talvez seja hora de parar de olhar para as fotos e… olhar para mim, bem aqui, agora. Quero que você veja que só tenho olhos para você, entendeu?
Você engoliu em seco, o olhar dele prendendo o seu, e um frio gostoso percorreu sua espinha. Ele sorriu de forma ligeiramente provocativa, o polegar acariciando o dorso da sua mão.
— Acho que talvez eu precise te lembrar de tudo o que sinto, da melhor forma que eu puder. Que tal voltarmos para a minha casa? — Hanbin sussurrou, inclinando-se, os lábios quase roçando os seus. — Assim você pode ver, de uma vez por todas, o quanto eu realmente me importo.
Você assentiu, as palavras escapando enquanto ele mantinha os olhos fixos nos seus, carregados de intenção. Sung pagou a conta e te guiou até a saída, onde entrelaçou os dedos aos seus enquanto caminhavam juntos pelas ruas vazias.
Quando chegaram ao apartamento, ele abriu a porta com um sorriso que fez seu coração disparar.
O ambiente era aconchegante, e o perfume suave dele preenchia o espaço, acentuando a sensação de intimidade.
Sem dizer nada, seu namorado te guiou até o sofá, onde vocês se sentaram lado a lado, os corpos próximos, o silêncio denso com tudo que ainda não havia sido dito.
Ele te olhou, o rosto tão próximo que você podia sentir a respiração dele contra sua pele, e então ergueu uma das mãos, acariciando suavemente seu rosto. Seus dedos deslizaram pela sua bochecha, descendo até o queixo, enquanto seus olhos escureciam, carregados de um carinho inquebrável e de algo mais, algo que ele parecia conter com dificuldade.
— Eu quero que você saiba que nenhuma dessas pessoas, nenhuma dessas fotos, importa para mim. Só você é capaz de despertar isso em mim.
Hanbin se inclinou, os lábios pairando a milímetros dos seus.
Era como se o tempo tivesse parado, cada respiração sua misturando-se com a dele, e, finalmente, os lábios encontraram os seus em um beijo suave, profundo, cheio de ternura e desejo. Ele te segurou pela nuca, puxando-a mais para perto, intensificando o beijo com uma paixão que falava mais do que qualquer palavra poderia dizer.
Quando ele se afastou, ainda ofegante, ele sorriu, o olhar provocador.
— Sabe, eu realmente adoro ver você com ciúmes, mas quero que tenha certeza de que é só você. Agora, posso continuar a provar isso pra você?
Você sorriu, ainda com o rosto aquecido pelo beijo.
Finalmente, o ciúme havia se transformado em algo mais doce, algo que você sabia que queria sentir com ele — e só com ele.
8 notes · View notes