#atenciosa
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Acho engraçado quando a pessoa só começa a ser atenciosa quando percebe que deixei de me doar, e só faz isso com medo de perder minha atenção.
Mas já é tarde.
#buscandonovosares#carteldapoesia#clubepoetico#egloglas#julietario#lardepoetas#mentesexpostas#almaflorida#arquivopoetico#conhecencia#infinitoparticular#quandoelasorriu#amor propio#serena#projetovelhopoema#projetocores#projetomardeescritos#projetonovosautores#pequenosescritores#pequenosautores#espalhepoesias#meustextos
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OLDER AND WISER
+18 avisinhos: reader!virgem, dilf!enzo, daddy kink, pet names x200, dirty talk, sexo oral, virginity kink?, enzo pai de menina, corruption kink (deus me leva), diferença de idade, enzo quarentão? oi?, penetração vaginal, breeding kink (oh yess gonna cum), size kink físico e mental (ele ta controlando nois🧟♂️🧟♀️🧟), menção a reader sendo girly pop🩷.
notinha: atendendo ao meu auto pedido. me perdoem pelos erros que tiver sou cega e desatenta. espero que gostem!!!🫂 Se não gostarem, guardem pra vcs👋 sofri mt pra terminar isso. Piadas a parte, queria saber se vcs gostariam que eu mudasse algo na forma que escrevo, glr, pq as vezes sinto que sou detalhista demais e acaba matando o clima.
Acho que esse vai ser meu último one shot por um tempo, pois não fico satisfeita com qualquer coisa e é melhor fazer pouco e bom, do que fazer mt e ruim😔☝️ (esse post tem validade de 10 horas)

Sinopse: Quando Enzo contrata uma babá nova não esperava que iria encontrar uma nova companhia para vida. ☆
Quando sua amiga disse que um tio muito ocupado tinha uma bebê de 5 meses que precisava de uma babá urgentemente com pagamento muito bom, seus ouvidos não podiam acreditar na oferta. Aceitou na hora, mas não esperava que o seu chefe fosse ser uma... distração.
Agora, você estava ninando a garotinha de 9 meses, ou melhor, tentando, porque ela estava super agitada com o fato que o pai tinha viajado há 3 dias e chegava agora de noite. Mesmo que a mãe não estivesse mais na vida dela, você nunca viu uma garotinha dessa idade ser tão apegada ao pai. Seu emprego era o melhor do mundo na sua opinião, não só pela criança calminha e pagamento mais do que suficiente, mas sim pelo homem encantador que era o seu chefe. Ele era tão charmoso. Quando o viu pela primeira vez, sentiu seu interior se revirar e gaguejou ao ver as covinhas naquele sorriso perfeito e a voz dele fez borboletas surgirem no seu estômago.
Você já morava com eles há dois meses e notou que além de lindo, era extremamente educado e organizado, dificilmente fazia bagunça ou era grosso com você apesar dos dias cansativos no trabalho. Com o tempo, percebendo que você se atrasava as vezes, Enzo te chamou para morar com eles, inventou a desculpa que diminuiria seus custos e assim podia cuidar melhor da bebezinha quando ele viajasse a negócios. Claro que ele aumentou seu salário, ainda te presenteou com uma caixinha cheia de decorações e umas sacolas de grife com uns pares de roupas que ele observou serem seu estilo.
Amava cuidar da bebezinha, ela era tão linda e carinhosa. Apesar de ter algumas características que você achava ser da mãe desnaturada dela, a neném tinha a personalidade bem parecida com o pai, quietinha e sempre atenciosa quando você falava com ela, dificilmente fazia birra, mas era um pouco mimada sempre chorando pelo pai quando chegava perto da hora que ele voltava para casa.
Enzo te fazia segurar suspiros quando chegava e passava cada minuto com a filhinha no colo. Mesmo que ela não falasse, ele conversava empolgado com a garotinha, ficando cada minuto grudado com ela, que retribuia o uruguaio com sorrisos banguelos e pulinhos no colo dele. Ainda que você estivesse na casa, era ele quem toda noite trocava a roupinha dela e colocava pra dormir, ninando a bebê nos braços e peitos musculosos. Imaginava como era pressionar seu rosto naquele peitoral e sentir ele te apertando em um abraço.
Agora mesmo você jantava enquanto ele colocava a neném para dormir. Quando terminou de arrumar tudo e já ia para seu quarto, Enzo entrou na cozinha com uma das mãos escondida, puxando uma conversa rápida sobre o que vocês haviam feito durante o dia.
"Tá cansada, cariño?" Perguntou mordendo os lábios carnudos com uma expressão ansiosa.
Era sempre assim, na primeira vez te chamou por um apelido carinhoso pensou que ele falava com a filha, mas aí chamou seu nome e pediu pra olhar pra ele. Posso te chamar assim né, gatita?
"Um pouquinho, por quê?"
Ele tirou uma embalagem das costas, chegando mais próximo de você e te entregou. Sem reação, você franze o cenho observando a embalagem, percebe que é de uma marca famosa (e cara) de maquiagem. Percebendo sua cara atônita, fala baixinho para você abrir logo, dizendo que comprou algo que sabia que você tinha gostado na última vez que passearam no shopping juntos.
Ele sempre comprava umas coisinhas pra você, quando te deu o cartão de crédito dele pra comprar coisas para a bebêzinha disse que você podia gastar o que quisesse pra você, já que segundo ele, era muito trabalho cuidar da bebê e ainda ter que cuidar de si mesma sozinha, sem um namorado (palavras dele).
Quando abre a embalagem, seus olhos se arregalam ao ver um gloss que você desejava há muito tempo, mas nunca conseguia comprar. Seu coração deu um pulinho ao pensar como ele era tão atencioso percebendo coisas tão sutis.
"Meu deus, eu não sei nem o que dizer." Diz alternando entre olhar para o produto e para ele, que te admira com um sorriso e braços cruzados.
"Obrigada 'tá de bom tamanho, princesa." Diz com aquela voz grave que fazia arrepios percorreram pelo seu corpo e suas pernas tremerem. Se aproxima mais e pegando sua mão livre deixando um beijo nos seus dedos, olhando diretamente nos seus olhinhos lindos.
Suas bochechas ardem com o gesto dele, as vezes sentia que ele te olhava como se fosse te devorar.
Enzo te achava tão fofa, as argolinhas na orelha, o cordãozinho no pescoço, as pulseiras de pérolas coloridas que você usava combinando com a filha dele nos seus pulsos. Quando vocês saiam juntos, as vezes fantasiava que você era mãe da bebê e ele seu parceiro.
Terminando de abrir a embalagem, você fica admirando o cosmético e tirando a tampa para ver melhor a cor rosada. Sai dos seus devaneios quando Enzo fala baixinho para você testar. Mesmo envergonhada, se olha no reflexo do micro-ondas e passa o gloss desenhando sua boca com as mãos tremendo por sentir o olhar atento do mais velho.
"Obrigada mesmo, sinto que meus lábios estão rachados igual asfalto" Diz rindo ao se sentir mais bonita com a corzinha a mais nos seus lábios.
Enzo ri junto com você se aproximando ainda mais para ver todos os detalhes do seu rostinho, e honestamente ama quando você baixa a guarda pra fazer piadinhas com ele.
Não resistindo a tentação dos seus lábios carnudos brilhantes com o gloss, abaixou a cabeça na sua direção, colando os lábios nos seus gemendo baixinho ao sentir a maciez e gostinho do batom, mas seu corpo gelou ao sentir você soltar um arfar e ficar totalmente tensa sem movimentar os lábios de volta. Se afastou bruscamente, passando a mão pelos cabelos envergonhado demais por ter deixado vocês nessa situação, começou a murmurar desculpas rapidamente enquanto você olhava perdida pra ele com olhos gigantes.
"Eu não deveria ter feito isso, meu deus, você é tão jovem nem deve gostar de mi-" Começou a se justificar articulando nervosamente com as mãos.
"Não, não! Volta aqui, por favor" dizia puxando a camisa dele com as maozinhas pequenas guiando o corpo musculoso novamente pra perto do seu.
"Eu sempre quis beijar você" Confessou com uma voz minúscula e manhosa, o rosto queimando de vergonha por ter admitido algo tão inadequado. "É que eu nunca beijei ninguém."
Enzo sentiu seu pau ficando duro só de pensar em ser o primeiro a te corromper. Finalmente entendia porque as vezes você ficava tão sem jeito perto dele, desconfiava que fosse virgem, mas isso era melhor ainda. Embora ficasse surpreso que uma mulher linda e da sua idade ainda fosse tão pura, poderia te ensinar tudo e aproveitar esse momento de descobertas contigo.
"Oh bebita, vamos fazer assim, você copia o que eu fizer com meus lábios, tá?" Aproximou o rosto do seu, te fazendo sentir a respiração quente dele bater contra a sua bochecha. Você não conseguia desviar os olhos dos dele, que miravam intensamente seus lábios entreabertos.
Quando ele voltou a pressionar os lábios contra os seus em um selar carinhoso, você suspirou baixinho correspondendo o beijo singelo dessa vez. O mais velho repetia a ação várias vezes até te sentir mais relaxada. Entusiasmada, começou a acelerar um pouco o ritmo, desajustando a massagem que ele fazia contra a sua boca.
"devagarinho, ok" diz se afastando um pouco enquanto um filete de saliva unia os lábios de vocês. Assente desesperada, só querendo que ele nunca parasse.
O mais alto inclinou mais o rosto pra encaixar melhor o nariz avantajado na sua bochecha e passou a te beijar com mais intensidade. Ele passeava a língua pelos seus lábios, as vezes penetrando sua boca com o músculo, te fazendo soltar gemidos suaves contra os lábios carnudos.
Ele te engolia nos braços dele, pressionando seu corpo inteiro no dele fazendo você arfar com o calor do abraço. Suas mãos não conseguiam se conter, tocando o máximo de pele que alcançavam e, por fim, pararam nos cabelos sedosos.
"Posso?" Perguntou tonta pelos beijos e brincando com o botão da camisa dele.
O coração do moreno acelera com o seu jeitinho doce, era como um sonho virando realidade te ter nos braços dele implorando para tocá-lo. Então, direcionou uma mão para apertar sua bunda e sorri malicioso com o pulo que você dá.
"Faz o que você quiser, gatita"
Seus dedos desfazem aceleradamente os botões da camisa, as mãos dele passeiam pelo seu corpo parando para apertar certos lugares. Ao terminar, você passa as mãos pelo peito e abdômen tornoeado, a pele dele era tão quente e macia que fazia arrepios surgirem no seu corpo. As mãos de Enzo param nos seus quadris e puxa o cós da sua bermuda, te olhando para procurar algum desconforto e quando você assente desesperada, ele desata o lacinho da sua roupa.
Enzo retira a própria camisa, logo em seguida se ajoelha para remover o seu short e ficar cara a cara com a sua calcinha rosa de algodão. Ele morde os lábios ao ver uma mancha com a sua umidade no tecido fino.
"Quero te provar, muñequita... Você deixa, hum?" Diz aproximando o nariz avantajado para roçar levemente as dobrinhas e inspirar o aroma intoxicante, suas pernas fraquejam fazendo ele ter que segurar seus quadris.
Ele esconde um sorriso convencido com a sua reação e dá uma lambida singela por cima do pano quando você acena hesitante com a cabeça.
"Não, não. Eu quero palavras, lindinha." Fala se levantando para tocar as laterais do seu rosto, te fazendo suspirar frustada. "Quero saber exatamente o que você quer que eu faça."
Os olhos castanhos pareciam te hipnotizar. Deveria ser um crime ser tão lindo assim. Observa com olhinhos brilhantes a forma que a franja dos cabelos lisos caiam suavemente no rosto maduro e com algumas ruguinhas, aquela boca pecaminosa que te deixava louca só por dizer todas aquelas coisas sórdidas e o nariz avantajado que tornava o rosto dele autêntico. Só de admirar a beleza dele sua intimidade gotejava.
Ele faz um biquinho zombeteiro quando você demora muito para responder, voltando a unir seus lábios te dando um selinho na boca entreaberta.
"Já 'tá ficando burrinha só com beijinhos, amorcito?" Pergunta apertando suas bochechas. "Se quiser que eu faça algo mais vai ter que pedir."
"Eu quero que você me beije... lá embaixo." Diz com o rosto corado e se esforçando para continuar encarando ele.
"Lá embaixo onde?" Questiona inclinando a cabeça, se fazendo de desentendido e passando as mãos pelos seus peitos. "Aqui?" Quando responde não, ele desce mais tocando a sua vulva por cima da calcinha. "Aqui então, gatita?"
"M-mais embaixo." Gagueja ao sentir os dedos grandes na região sensível.
"Ah." Exagera ao fingir surpresa afastando sua calcinha e tocando sua pele encharcada enquanto você geme apoiando as mãos nos ombros dele. "Você quer que eu beije a sua bucetinha apertada?."
"Sim, papi." Diz com finalmente criando coragem para tentar torturar ele de volta.
"Quer saber um segredinho? Eu sempre quis te lamber todinha." Sussurra no seu ouvido depois de se esfregar no seu colo como um gato manhoso.
Em seguida, Enzo agarra sua cintura e te sobe na mesa de madeira, volta a beijar seu pescoço, dando mordidas fracas na área sensível. Estava desesperado para sentir seu gosto. Descendo as carícias pelo seu corpo, beijava e esfregava a face em cada cantinho do seu corpo até ficar de frente com a sua calcinha molhada. Ele retira o pano devagar, esperando qualquer sinal que você queira parar o que estavam fazendo.
Ao ver sua carinha ansiosa e mordendo seu lábio inferior de excitação, Enzo passa a língua pela sua fendinha saboreando o seu melzinho, ele coloca suas pernas nos ombros e pressiona o rosto inteiro contra a sua buceta encharcada. Lambia habilidosamente com a língua molinha os lábios pequenos, de vez em quando tocando seu clitóris de leve. Alternava entre te lamber e esfregar o nariz e lábios carnudos nas suas dobrinhas.
Você aperta uma mão contra a sua boca para não soltar gemidos altos e penteia os fios morenos com a outra. Enzo foca no seu grelinho, acariciando com a ponta da língua e logo depois mamando o pontinho inchado. Sua buceta pulsa com a estimulação intensa, te deixando louca para gritar conforme o clímax se aproximava. Percebendo a forma que você ficava mais ofegante, o mais velho foca em te pentrar com a língua endurecida e friccionar seu clitóris com a ponta do nariz. Suas coxas tremem na mesma hora que você deixa escapar uma sequência de suspiros com o nome dele, a sua entradinha vazando mais líquidos transparentes diretamente na boca do uruguaio que gemia com o seu orgasmo.
"Você é uma virgenzinha mesmo, amor" Disse passando a língua de novo pelo ponto inchado com uma expressão maliciosa. "Toda sensível."
Ele se põe de pé para deixar um beijo na sua testa suada e você se deita no peito dele.
"Vamos vou te levar para o quarto, mi corazón." Fala te prgando pelas axilar e te carregando para o corredor.
Ao chegarem no quarto luxuoso dele, Enzo se livra da sua blusa e do seu sutiã, assim como resto da própria roupa. Apaga as luzes, deixando o ambiente iluminado apenas pelo abajur da cabeceira.
O moreno deita por cima de ti, diminuindo a distância entre seus lábios novamente e deixando um beijo carinhoso, enquanto pega suas coxas para posicioná-las ao redor da cintura dele. Enzo te distrai com a massagem da boca dele contra a sua, tocando sua língua com a dele que tinha um pouco do seu sabor ainda. O pau duro e grosso - pelo o que você podia sentir - estava pressionado contra a sua vulva melada, um medinho cresceu em você só de comparar o tamanho dele com o seu interior e a possibilidade da dor que poderia causar. Mas não podia esperar mais, queria ele te fodendo e te alargando com o membro avantajado, além do mais, ele se remexia espalhando a lubrificação natural por toda a área.
"Eu 'tô pronta, Enzo." Fala segurando o queixo dele e encarando as orbes cor de amêndoas.
"Você tem certeza? Podemos ficar só por isso mesmo." Te responde acariciando seus pulsos.
"Não, eu quero sentir seu pau em mim." Diz rebolando um pouco para deixar a pontinha do membro deslizar até sua entrada.
"A timidez sumindo de repente, não é." Ele te provoca se aproximando mais para deixar um beijo no seu rostinho quente.
Se apoiando em cotovelo, Enzo pega o pau com a mão livre batendo a glande no seu buraquinho, enfia a cabecinha atento a forma que sua buceta parecia engolir ele de tão estreita, ele mete mais um pouco e para ao escutar um choramingo seu, passa o polegar pelo seu clitóris e penetra até chegar a base. Você se segurava para não se contorcer com a ardência e sensação cheia que te acometia. O pau dele parecia deslocar tudo para caber dentro.
"Que bucetinha gostosa, meu amor. Já tô ficando viciado."
Quando se sente mais relaxada com os elogios dele e o prazer sobressai o desconforto, pede para ele começar a se mexer. Enzo te fode devagarinho, botando tudo e tirando, apreciando com gemidos o seu aperto ao redor dele, era tão apertada e quente que ele acelera sem notar quando você suspira o nome dele com um palavrão. Revirava os olhos com a estimulação intensa, nunca sentindo algo tão prazeroso quanto ele metendo em você.
Não demora para a cabeceira da cama bater na parede com os movimentos intenso, seu corpo até pula um pouco com a força das estocadas, então Enzo gruda o torso no seu, esmagando seus seios com o peitoral musculoso. Voltou a te beijar, mas vocês só conseguiam soltar gemidos baixos na boca um do outro. O quarto era preenchido por uma sinfonia das suas peles se chocando, o som molhado da união de vocês e a vocalização dos seus prazeres.
"Falta eu dar atenção para esses dois aqui, bebita." Enzo diz ao tocar os seus peitos que saltavam com o impulso das estocadas dele.
O moreno aperta a carne e abaixa a cabeça para chupar os biquinhos, lambendo e sugando a carne, abafando os grunhidos na sua pele. Enzo ondula os quadris, sabendo que não iria durar muito com a sua buceta se contraindo tanto e seus peitos na boca dele.
Quando o pau grosso pulsa perto de gozar, Enzo descansa a face no meio dos seus peitos, babando levemente e esfrega seu clitóris em círculos.
"Que tal eu te encher de porra e te dar um bebezinho só nosso, hm?" Diz beijando seu corpo e te fodendo mais forte, com certeza você estaria dolorida na manhã seguinte.
Você assente, pensando como era seu maior desejo no momento sentir ele te encher com os filhinhos dele. Você solta um miadinho e arqueia as costas, suas paredes espremendo o membro conforme sua buceta pulsa em mais um orgasmo intenso. Quando ele goza logo em seguida, Enzo solta um gemido rouco e empurra tudo até a cabecinha do pau jorrar a grande quantidade de líquido branco no fundo do seu buraquinho. Ele demora um pouco para se recuperar, tirando o pau que ainda pingava a combinação de vocês dois. O moreno observa o gozo dele vazar da sua buceta arrombado e, mesmo com seus choramingos, empurra tudo para dentro de você.
Ele se deita de costas na cama, te puxando junto. Você se aconchega no biceps musculoso e desenha círculos no abdômen dele enquanto ele acaricia seus cabelos te dizendo como era linda e perguntando se estava tudo bem.
"A partir de hoje você dorme aqui." Diz te dando um beijinho na testa e te abraçando contra o peito dele.
ele tbm ganhou um gloss. gloss de buceta

#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#lsdln cast#lsdln x reader#enzo vogrincic smut#one shot#enzo vogrincic one shot
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Quem não quer ter uma pessoa carinhosa e atenciosa a seu lado, não merece o teu amor, não se martilize você é uma pessoa diferenciada neste mundo.
#carteldapoesia#projetoalmaflorida#novospoetas#liberdadeliteraria#lardepoetas#projetovelhopoema#pequenosescritores#espalhepoesias#semeadoresdealmas#projetoversografando#poetaslivres#poecitas#eglogas
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Sua forma de ver o mundo reflete em mim,
mas suas expectativas não me vestem; eu só consigo ser assim:
intensa, atenciosa e autêntica na mais pura forma.
O superficial não me prende, gosto de conversas profundas,
como a quietude que habita os olhos,
de demonstrações cotidianas que florescem entre gestos simples.
A leveza que vem junto ao carinho, que vem com a disposição,
e que floresce da admiração de alguém que te enxerga de verdade,
sem tirar nem pôr.
Embora eu quisesse, não posso, nem vou ser o que você criou.
Se eu for excesso, caminharei para um lugar onde serei saudade.
#carteldapoesia#mentesexpostas#projetoflorejo#projetoverboador#poesia#espalhepoesias#projetoalmaflorida#projetoversografando#projetocartel#projetocores
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[ 𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐒 𝐏𝐔𝐑𝐄 𝐀𝐒 𝐃𝐑𝐈𝐕𝐄𝐍 𝐒𝐍𝐎𝐖. ]
A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em DELYTH AMAREN ESSAEX. Sendo PERSPICAZ e ARDILOSA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de JUNO. Aos 28 ANOS, cursa o NÍVEL I DIAMENTE.
CONNECTIONS I .
AESTHETIC [ A busca pela pureza, dever, magia que consome, espadas que não devem ser usadas, exaustão, santidade, divindade. ]
DAZZILING:
Apelidos: Chame-a de princesa, é o jeito mais seguro. Para próximos, Dely, Lyth, Ren.
Signo: Sol em capricórnio, ascendente em capricórnio, lua em virgem.
Orientação sexual: Bi e Demissexual.
Altura: 1.70.
Traços positivos: Protetora, leal, atenciosa, esforçada, dedicada, observadora,
Traços negativos: Dominante, imperativa, sínica, cruel, gélida, apática.
BEFORE:
Era uma vez uma garota que sonhava com o casamento e a coroa, e isso acabou bem rápido quando percebeu que o que mais querida dos dois, não teria. E essa era a coroa. Uma dor em seu peito não falada, e logo ela se virou para aquilo que poderia. Seus sonhos com casamento nunca eram voltados para ela, de fato, mas sim para os outros. Assim ela poderia casar quem deveria ficar perto e manter o Império bem. Esse era seu amor verdadeiro, o império, os céus, a santidade em servir os deuses e transformar uma nação. Não era surpresa quando a chamavam de pequena Juno, e como sua família sempre era entrelaçada com o destino, isso se tornou verdade. Delyth era um deleite com uma espada de dois gumes, e uma garota astuta e que buscava melhorar. Essa melhora e busca pela pureza e o divino a fez ser a princesa ideal, mas não tão aproximável. Política, reinado, administração, santos e magia. Essa era Delyth e exaustão era sempre um medo de sua família por se esforçar demais. Bem, menos sua mãe, que a incentivava até quase ver a garota exaurida. Por essa...falta de limites e busca da perfeição, isso gerou hábitos e segredos que ela esconde, assim como uma intensa paranoia de não ser mais pura ou divina, a afastando de intimidades e festejos desnecessários. Pouco a pouco, também, se autodestruindo.
Personalidade
A própria personificação de Juno, ela tenta agir como o próprio receptáculo da deusa e sua personalidade denota isso. Sínica, imperativa, dominante, observadora, paranoica, atenciosa, faz de tudo pelo reino....mas num geral.... não tão boa assim para aqueles que ela considera inferior. Spoiler alert, não são os Changelings, e sim todos. Khajols, changelings, qualquer um que não esteja em seu circúlo minusculo de pessoas que ela considera dignas. Então, não é é pessoal quando ela fala algo cruel...ela, na verdade, provavelmente vai te ajudar com o que você precisa. Talvez só te deixe questionando se os métodos eram necessários. E vai te casar, claro. Até ai...Juno.
INSIDE
Para aqueles poucos próximos, ela mostra que sabe ser gentil e carinhosa, mostra também seu estresse e suas frustrações quando não é escutada. Compreensiva, atenciosa, ela parece ser alguém diferente. De fato, um coração bom, o outro lado da deusa.
HER LITTLE IMPORTANT POINTS:
Delyth tem pavor de encostar em qualquer pessoa que não tem proximidade, e mais uma vez, é quase patológico que ela sempre esteja usando luvas. Sempre em cores neutras como suas roupas, ela sempre se traja em cinza, branco e as vezes preto.
A princesa possui uma paranoia maior que o normal, e por isso ela possui um sono mais leve, assim como um reflexo mais rápido como sempre estivesse prestes a se defender.
Seu animal favorito é raposa e sua cor favorita é branco e prata.
Ela tem paixão por lutas corporais e espadas, mas evita falar sobre.
Sua relação com a exaustão é perigosa, pois ela estuda até desmaiar se deixarem e quer ser a melhor no que se propõe, treinando de novo, de novo e de novo até alguém próximo perceber e simples parar ela. Em períodos mais intensos, ela tenta esconder isso para não preocupar ninguém.
Se traço mais nobre é, genuinamente, querer ajudar o Império e as pessoas, e considera que seus meios nada ortodoxos são necessários. Claro, nem sempre tem boas intenções nessas ajudas. Mas as vezes tem!
Ela nunca se deitou com ninguém, não vai em festas e não possui qualquer diversão carnal. Podia ser por sua paranoia, mas ela precisa estar apaixonada para querer ter algo.
Ela é, literalmente, uma viciada. Viciada em magia, mas em também qualquer coisa que ela possa ingerir que a deixe mais forte, mais acordada, sem dormir, mais apta. Nem que seja algo de Changelings, ela literalmente aceita qualquer coisa. Se ela não tem isso...bom, as coisas ficam ruins e seus métodos se tornam piores. Esse é seu maior segredo e um dos motivos do por qual ela acredita ser tão impura.
(GODS, MAGIC, SEON)
Goddess -- Juno, deusa romana do casamento, parto, mulheres, rainha dos deuses e dos céus, reino e estrelas divinas. Delyth sempre teve uma obsessão com a coroa por ser a filha garota mais velha, sempre soube que a coroa era para ser dela e por isso sempre se esforçou para ser digna disso, mesmo que nunca fosse ser sua. Além de seus ciumes, sua paranoia constante de estar sendo traída ou de estarem traindo sua família, fez com que ela também quisesse trabalhar com casamentos e garantir que tudo estivesse no seu controle. Bom, era quase premeditado quem a escolheria, e ela serve todos os aspectos de Juno e vive pela deusa. Ela é devota ao ponto de não ser saudável, mas adora poder casar os outros e ter autoridade para isso. Magic -- VICIOUS, OBSSESSED, DEMISE.. A princesa infelizmente possui como se fosse um..vício na sua própria magia e em ser melhor nela a cada dia que passasse, novamente, se exaurindo até onde podia. Com tudo que está acontecendo...ela não está bem. E a cada dia fica pior. Seon --- Aetheria. De nome Aetheria, essa pequena bolinha geralmente sempre está na cor cinza que identifica...vazio. Outras cores são branco, rosa claro, verde e azul.
Notes: Personagens que possui semelhança são: Pilar, relebes Brasil, Baek Ah de Piramid Game e Dorian de Trono de Vidro.
Notes 2: Pure as driven snow é uma frase usada para descrever alguém puro como a neve "dirigida", a neve depois de ter algo passado por cima. Com isso, a neve deixa de ser limpa ou sequer de ser neve. Ou seja, não há pureza.
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Estava pensando agora aqui, já pensou como a vida pode fazer essas duas pessoas se encontrarem?!
1. Uma pessoa que nunca teve seus sentimentos validados por alguém da maneira que gostaria, que nunca foi olhada de maneira de fato profunda, que nunca teve alguém que realmente se importasse com quem ela de fato é em toda sua complexidade e profundidade. Por isso se fechou, sabe que normalmente ninguém se da ao esforço e esse tipo de conexão para ela já não faz mais sentido. Instaurou um crivo, um crivo forte, para que "qualquer um" não ultrapasse a barreira, justamente porque agora precisa fazer MUITO sentido. 2. Uma pessoa que é atenciosa, gosta dos detalhes, gosta de ouvir como é o mundo e como é a visão de mundo de quem se interessa, ama ser uma torcedora de arquibancada pelo sucesso de quem ama, é apaixonada por ouvir as histórias de vida e superações, ouvir sobre as reconstruções, não gosta de conversas razas, não é fã de conexões razas. Porém esta cansada de o outro lado não se importar com os detalhes sobre ela também e não ter a mesma atenção e interesse em sua complexidade e profundidade.
O que será que aconteceria? Será que a necessidade de ambas se conectaria, ou será que os muros que construíram de proteção em sua volta se esbarrariam e ficaria por isso mesmo? Se alguém por aí tiver uma experiência sobre ou uma opinião, me conta?
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esse é VINCENT LEE GORE perambulando pelos corredores de thornhill? antigamente ele era conhecido como O COVARDE, mas hoje em dia é um médico. eu me lembro de sua disposição atenciosa e altruísta mas também de seu temperamento explosivo e inconsistente. eu espero que VINCE ache seu caminho para fora desses portões.
nome: vincent lee gore idade: vinte e sete anos data de nascimento: 27/06/1933 pronomes: ele/dele gênero: homem cis sexualidade: bisexual status de relacionamento: solteiro profissão: médico status social: classe alta apelidos: vince, lee, vinny, vin mapa astral: sol em câncer, ascendente em capricórnio, lua em peixes nascido em: eyemouth, escócia londres, inglaterra mora em: edimburgo, escócia arcano maior: o eremita elemento: água pets: gato chamado atticus, cobra chamada pluto
– full bio – musing – face – diary – skeleton – tasks – pinterest
𝚌𝚞𝚛𝚛𝚎𝚗𝚝𝚕𝚢 𝚙𝚕𝚊𝚢𝚒𝚗𝚐:
– vince's tape recorder:
1. gnossiene: no. 1 - erik satie 2. i walk the line - johnny cash 3. you don't know me - ray charles 4. travellin’ light - cliff richard 5. lonesome town - ricky nelson
──── penned by jack. 27. he/his.
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—ㅤㅤnível um,ㅤㅤpov dois.
CHALÉ 15, ㅤㅤ(CIRCE).
“Mais uma vez.”
A voz da filha de Circe ecoou pelo pequeno espaço que compartilhavam. Em um movimento rápido, ela colocou mais um bloco de madeira sobre a mesa, a poucos centímetros de Natalia. Na teoria, tudo parecia fácil. Durante dias intermináveis, a filha de Hécate leu grimórios e compreendeu todos os conceitos. Mas colocá-los em prática era outra história. Às vezes, a luz esverdeada surgia sem qualquer dificuldade. Outras vezes, não importava a pressão, nada acontecia. O que ela estava fazendo de errado? Logo atrás, havia uma prova extensa de que todos os esforços estavam sendo em vão: múltiplos blocos de madeira não mais em sua forma original, “derretidos”, queimados, em pó. As exigências de Emily a sufocavam, e por um segundo, ela se arrependeu de ter seguido o conselho de Quíron, que, preocupado, indicou uma filha habilidosa da deusa da feitiçaria para ajudá-la, já que sua teimosia a impedia de recorrer a um dos irmãos.
As duas haviam se aproximado na ilha de Circe. Emily foi atenciosa e amigável, guiando-a nos ensinamentos sobre feitiços. O que praticavam agora se tornava um pouco mais suportável, e seria ainda melhor se não fossem as várias imposições que a atingiam a um nível absurdo de cansaço. “Você não está fazendo direito. Não está se concentrando direito”, disse Emily alto, trazendo Natalia de volta à realidade. “Não está usando os gatilhos certos. Está dispersa. Relapsa. Manipular a realidade pode parecer fácil, mas ao mesmo tempo é difícil. Os livros não serão suficientes se não houver prática.” Sua voz era dura e impassível, como a de uma professora que buscava a perfeição em sua aluna. Definitivamente, não haveria “paz” enquanto Natalia não desse o que era pretendido ali. “Vamos lá. Não se faça de boba, Natalia. Deve haver algo aí dentro que pode impulsioná-la. Poderes como o seu são reativos. Raiva, ira, tristeza, alegria… amor...” Ela riu, como se fosse fácil captar o que Natalia estava sentindo. Envergonhada, a filha de Hécate encolheu-se um pouco. “Use isso a seu favor. Pense em algo. E deixe...” Próxima ao seu ouvido, Emily fez questão de tornar ainda mais claro o que queria expressar. “Deixe o caos se expor.”
Caos. Aquela pequena palavra surgia repetidamente nas páginas antigas que Natalia havia se proposto a ler. Claro, a magia era caótica, um poder instável que precisava ser controlado, regido por forças que podiam ultrapassar o limite do natural. A mais nova amiga tinha razão. Natalia precisava de um motivo, ou estaria perdendo tempo. Mas o que deveria escolher? Era irônico. Ela tinha motivos suficientes para fazer tudo acontecer. Entretanto, o que a impedia? Medo, talvez? Por tanto tempo, ela se acostumou com a ideia de não ter poderes desse tipo. Na força física, ela se aprimorou, e nas armas, dedicou toda a sua confiança. A forma como tudo havia acontecido, e aquele poder ter surgido, ainda não fazia sentido. Durante dez anos, não era merecedora ou não estava preparada para lidar com algo assim. Pensando bem, a Natalia de dezoito anos teria lidado muito mal com toda a situação. Ainda que calma, era imprudente, um tanto egoísta… e assustada. Por meses, ela não permitiu a aproximação de muitas pessoas e pouco tinha controle sobre as próprias emoções. O pensamento a fazia rir: teria uma outra reputação e, talvez, não seria a mesma pessoa de hoje. “Eu não sei como posso fazer isso sem ser intensa demais.” Disse, enfim, olhando a outra com seus típicos olhos lamuriosos. “Não sei expressar. Tenho medo… Medo de ser impulsiva demais e assustar. Assustar você, assustar as pessoas de quem gosto. E agora, tenho medo de deixar isso sair de mim e acabar criando uma bagunça que não é necessária.” Um sorriso gentil, porém triste, cresceu em seus lábios. “Os últimos acontecimentos bastaram para reafirmar o que estou dizendo.” Os pesadelos, as visitas oníricas, os traidores, as pessoas machucadas, deuses revoltosos, novos sentimentos que floresciam e pareciam ser recíprocos… tudo isso a atingiu com força. As mãos foram imediatamente ao tampo de madeira da mesa, os dedos apertados ali, tornando os nós esbranquiçados. Por um segundo, ela desejou ter uma caneta e um papel em mãos. Em momentos como aquele, escrever aliviava. Se não expressava em voz, as palavras eram suas amigas, e o sentimento de calma era imediato. Natalia parecia a ponto… de explodir. Do outro lado da sala, Emily a observava com um sorriso pequeno, mas vitorioso, nos lábios. A raiz da situação estava sendo tocada, e não tardaria muito para que os poderes provenientes de Hécate começassem a se manifestar.
A sensação era estranha. Todo o corpo parecia adormecer e as mãos esquentavam, quase em estado febril. A boca secava, tornando-se necessário passar a língua pelos lábios. Fechar os olhos, especialmente, era essencial. Embora tudo estivesse em silêncio, Natalia conseguia ouvir o barulho fraco de algo se aproximando ou crescendo. Os batimentos cardíacos também eram perceptíveis, tornando-se ensurdecedores apenas para ela. Na mente, travava uma batalha consigo mesma, tentando organizar o caos mental. Contudo, uma única lembrança se destacou juntamente com a frustração. A memória da visão que teve no mesmo dia do roubo de energia se intensificou. A cena, que parecia um filme de terror, de pessoas importantes dispostas em um caixão, era algo que ela tentava esquecer, mas que seria sempre um lembrete do que poderia acontecer. As palavras do pai naquele cenário ainda causavam arrepios. A forma como foi comparada à mãe, a mulher que mais detestava entre todos os deuses, trazia-lhe desgosto. Ela era impulsiva, algo que, de algum jeito, era imutável. Contudo, como a deusa, ela protestaria. Não era certo, nem justo.
Enquanto isso, a filha de Circe era a felizarda da vez, assistindo ao pequeno show que se desdobrava diante de seus olhos. O cubo que havia deixado sobre a mesa assumia repetidas e diferentes formas. O papel de parede azulado mudava de cor freneticamente, e as prateleiras cheias de livros acompanhavam o mesmo ritmo. As cadeiras pareciam saltar sobre o assoalho, e de repente, o clima dentro da sala mudou. Parecia que ia chover. O ambiente ficou mais ventilado, apesar da ausência de janelas, como se o próprio Éolo estivesse presente realizando uma de suas façanhas. Mais à frente, havia dois copos com água. Emily se aproximou para se certificar do que estava vendo: ali dentro, parecia haver um pedaço do oceano, e quanto mais se aproximava, mais tinha certeza de que podia ouvir o bater das ondas e o soar alto das gaivotas. Natalia era a fonte de tudo aquilo. Como Hécate, estava mudando a realidade, mas em meio ao descontrole. Era um começo, concluiu. Se continuasse assim, logo poderia se equiparar à própria deusa. Sua atenção foi roubada novamente ao presenciar a magia tomando uma cor. Verde. Verde como campos de baixa gramíneas. Verde como a vastidão de um campo bem cuidado. A luz escapava pelas mãos de Natalia, semelhante a chamas, já que a mesa com a qual estava em contato parecia querer se desmanchar em razão da força ali exercida.
Por outro lado, Natalia estava focada em livrar-se dos pensamentos que a envenenavam, completamente alheia ao que estava acontecendo. Se não houvesse nenhum limite, continuaria daquele jeito por mais tempo, mas o cansaço se fez presente, obrigando-a a parar. O corpo parecia amolecer, semelhante ao que sentiu quando teve a energia usurpada, mas em uma complexidade menor. Não muito antes de voltar à realidade, Emily a tocou, e antes que pudesse abrir os olhos para observá-la, ouviu: “Bloco de madeira, casinha de boneca.” A imagem dos objetos surgiu em sua mente, rapidamente fazendo com que largasse a mesa, tateando pelo primeiro objeto mencionado. Natalia o segurou com força e, em seus dedos, sentiu a mudança ocorrer livremente. Mais um pouco. Estava quase lá. Precisava apenas se concentrar. Aguentar, respirar, imaginar e colocar em prática. Não era tão difícil. “Abra os olhos. Abra os olhos!” Ouviu a exclamação. Ao lado, Emily pulava alegre, largando a postura dura de antes. Em suas mãos havia uma casa perfeita em miniatura, a imagem exata do que havia imaginado. Além disso, viu suas mãos tomadas por aquele verde vivo, precisando levar ambas ao rosto para confirmar o que estava enxergando. “Você causou uma impressão e tanto aqui dentro. Não sei se irá agradar as minhas irmãs, mas a nova decoração não é tão ruim.” Seus olhos pularam do brinquedo para os móveis. Eram diferentes: uma mescla de móveis do século XIX, que em nada tinham a ver com os objetos de antes. O queixo caiu e o olhar lamurioso ganhou novas proporções. “Sinto muito… por tudo. Eu não quis…”
“Relaxe. Relaxe, Natalia.” O tom era calmo e a postura menos exigente. “É claro que vamos precisar de um novo estofado. Talvez veludo. Ainda não sei. Eu gostei muito. Uma pequena novidade para todos as filhas de Circe. Enfim, foi o suficiente por hoje. Não é bom exigir muito, embora gostaria de continuar.” Natalia foi rápida em responder: “Não. Eu não estou cansada.” O olhar sério da outra a silenciou. “Quíron ficará feliz em saber que conseguiu dar o primeiro grande passo, apesar de seus lamentos e sua teimosia. Se quer me agradar, poderá tentar trazer as poltronas ao seu estado de antes, mesmo que mentalmente exausta. Eu quero ter certeza de que o chalé estará como antes para quando você for embora.” Ela não questionaria. Colocar as coisas no lugar parecia uma exigência tão pequena, e não se importava em tentar. Se esticou para o objeto mais próximo, imaginando o que fazer. Ainda que confusa, estava calma e confortável. “Você consegue. Mentalize. Imagine e execute.” A voz da filha de Circe pareceu distante, mais próxima ao canto da sala, então Natalia teve um segundo para respirar. “Velho ao novo.” Disse, em um tom baixo. E as coisas voltaram ao normal. Como mágica, a luz verde desapareceu.
Não havia conseguido fazer muito, mas sentiu um alívio ao ver que o caos que havia criado poderia ser controlado. Um sorriso tímido surgiu em seus lábios, ainda ofegante, enquanto se virava para Emily, que a observava com um olhar avaliador, mas satisfeito. “Bem feito, Natalia. Apesar de toda a relutância, você conseguiu. Mas lembre-se, o verdadeiro desafio será manter esse controle em situações mais intensas e caóticas. Você tem potencial, mas precisa aprender a confiar em si mesma e, principalmente, a dominar suas emoções.” Natalia assentiu, sabendo que as palavras da semideusa eram verdadeiras. Controlar sua magia significava controlar suas próprias emoções, e isso era algo que ela ainda estava aprendendo a fazer. Mas agora, pelo menos, havia dado um passo na direção certa. A filha de Circe sorriu levemente, um raro vislumbre de afeto voltando a quebrar sua fachada severa. “Você tem um longo caminho pela frente, Natalia, mas não duvide de sua capacidade. Com esforço, você poderá alcançar grandes feitos. Agora vá descansar. Amanhã, começaremos novamente.” Natalia pegou a pequena casinha de bonecas e a segurou com cuidado. Era um lembrete tangível de sua conquista, por menor que fosse. Saindo do chalé, sentiu-se mais leve, embora soubesse que o caminho à frente seria árduo. Ainda assim, com cada pequeno sucesso, sentia que estava um passo mais perto de entender seu poder e a si mesma.
Enquanto se dirigia ao seu mais novo lar temporário, o chalé nove, seu coração estava mais tranquilo. O treinamento tinha sido exaustivo, mas também revelador. A magia dentro dela era real, poderosa e poderia ser perigosa, mas, acima de tudo, era uma parte intrínseca de quem ela era. Agora, ela só precisava aprender a usá-la corretamente, e sabia que, com tempo e prática, conseguiria. Ao chegar no quarto de Kit, Natalia colocou a pequena casa de bonecas na mesa de cabeceira e se deitou na cama. O cansaço finalmente a alcançou, e seus olhos pesaram. Enquanto o sono a envolvia, um último pensamento passou por sua mente: ela tinha medo de quem poderia se tornar, mas estava determinada a descobrir.
@silencehq
#poderes despertos: povs.#poderes despertos: nível um.#ㅤ꒰ㅤㅤ⋆ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏𝑏𝑙𝑜𝑜𝑑𝑦𝗺𝗮𝗴𝗶𝗰ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏。 ㅤ༄ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏development.#morrendo de vergonha por conta do tamanho *risos risos*#contexto: eu me empolguei porque eu gostei bastante de escrever este#mais um pra tabelinha!!! win win
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boyfriend rockstar mark! que mesmo sendo um dos guitarristas mais populares do momento, mesmo ele sendo alguem super extrovertido ele acabou ficando com uma namorada com uma personalidade tímida e reservada, o que é o completo oposto dele, ele ainda ama essa qualidade em você.
boyfriend rockstar mark! que faz questão de tornar qualquer ambiente quem ambos estejam juntos em um lugar acolhedor e confortável.
boyfriend rockstar mark! que acha fofo sua timidez e é uma pessoa super atenciosa a você não se importando com o que acontece ao seu redor quando você fala com ele.
boyfriend rockstar mark! que sempre quando fora dos palcos e holofotes ele sempre procura estar ao seu lado, e simplesmente aproveitar o dia perto de você.
boyfriend rockstar mark! que se orgulha de ter você como namorada, então em qualquer noite de show você pode ter certeza que o dia acaba com vocês em algum camarim aleatório de alguem que mark acabou de conhecer, enquanto ele se gaba da sua namorada perfeita para todos.
boyfriend rockstar mark! que gosta de te ver toda corada e envergonhada quando ele te elogia para os amigos dele, vendo o quão tímida você fica com suas palavras de afirmação e gestos de carinho.
boyfriend rockstar mark! que sabe diferenciar sua timidez de quando você esta desconfortável, então sempre que ele percebe que você não se sentiu segura no ambiente ele dá um jeito de ir embora ao seu lado.
boyfriend rockstar mark! que mesmo tendo uma carreira cheia de adrenalina e fama ele faz questão de manter um equilíbrio entre sua vida em cima e fora dos palcos, só para conseguir ter o relacionamento com você mais saudável.
boyfriend rockstar mark! que valoriza profundamente a conexão genuína que compartilha com você, e cada música que ele compõe ou executa no palco carrega um pouco da inspiração que encontra em seu amor.
boyfriend rockstar mark! que não brilha apenas como uma estrela do rock nos palcos, mas também como um parceiro amoroso e compreensivo na vida sua vida, proporcionando-lhe apoio e amor incondicionais em cada etapa de sua jornada juntos.
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"...Incrível… como tem pessoas meiga, gentil delicadas atenciosa… e pra elas, eu tiro meu chapéu. Psiu! estou falando de você...."
*Rita Simões*
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏connections, musings, development
nome: Eileen Bradbury (née Park) apelido: Lee idade: Trinta e quatro anos data de nascimento: 24/08/1990 cidade natal: Nova Iorque, NY cargo: Cirurgiã pediátrica tempo no grey-sloan: Cinco meses
+ bondosa, diligente, boa ouvinte, responsável - controladora, melancólica, emotiva, insegura
𝑖. 𝑏𝑎𝑐𝑘𝑔𝑟𝑜𝑢𝑛𝑑
Eileen sempre foi o orgulho do Sr. e da Sra. Park. Uma aluna excelente, dedicada em tudo que se propunha a fazer; uma filha atenciosa, que às vezes cuidava mais dos pais do que de si própria; e uma irmã mais velha exemplar, que ajudava os mais novos a fazerem o dever de casa e os lembrava da hora de dormir toda noite. Nem um único passo era dado sem ser milimetricamente ponderado e planejado, e assim o movimento de sua vida desencadeou-se como um efeito dominó perfeito: oradora da turma na formatura do ensino médio, graduação com honras na universidade, melhores notas da turma de Medicina e a residente mais promissora do programa de Cirurgia Geral. Quando ingressou no programa de Cirurgia Pediátrica, logo depois, toda a equipe da ala pediátrica sabia que estaria recebendo a menina dos olhos do chefe de cirurgia, um talento pelo qual inúmeros hospitais-escola na cidade de Nova Iorque lutariam. Seu primeiro tropeço foi no primeiro ano daquela residência. Conhecera Adam Bradbury, um cirurgião cardiovascular recém transferido do Kansas e um homem com uma lábia inegável. Eileen tinha plena consciência de que relacionar-se com colegas de trabalho era, dos erros, um dos mais grotescos, mas não deixara de cometê-lo — com poucos meses estavam namorando, com meio ano passaram a dividir um estúdio e, antes de dois anos, estavam casados. O Park no bordado do jaleco foi substituído por Bradbury, o estúdio transformou-se em um apartamento com dois quartos e os planos para o fim da residência se tornaram planos envolvendo berços, mamadeiras e fraldas. O segundo tropeço não levou mais que dois meses. Uma pequena espiada nas conversas do celular do marido — uma olhadinha inocente, ou a busca por uma prova que justificasse a sensação terrível em seu peito, a paranoia que sussurrava em seu ouvido toda vez que ele chegava mais tarde em casa ou sumia pelos corredores do hospital. Eileen encontrara exatamente o que estava procurando, e instantaneamente desejara nunca tê-lo feito. A briga quase os destruiu, mas terminou em pedidos de desculpas e promessas de que não aconteceria de novo. Embora fosse uma mulher esperta demais para acreditar, seu erro foi querer mesmo assim. Então, um mês depois, ao sair mais cedo do que o esperado de uma cirurgia, flagrou o marido e sua própria supervisora em sua cama. O processo de divórcio já estava aberto quando Eileen concluiu a residência, juntou tudo o que tinha em suas malas e deixou Nova Iorque — e Adam — para trás. A proposta do Grey-Sloan Memorial Hospital veio na hora perfeita e era praticamente irresistível, ainda mais sendo um dos hospitais-escola mais renomados do país. Pela primeira vez em trinta e quatro anos, porém, ela se via não só sem rumo como sem perspectiva. No fim, de nada adiantara dar tantos passos planejados: tudo que sua vida perfeita lhe rendera foi o aluguel de um apartamento meia-boca em Seattle, um anel de noivado guardado em uma caixa debaixo de sua cama e um sobrenome que agora desprezava, mas que não tinha coragem de remover do jaleco.
𝑖𝑖. 𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎
✴ Eileen é filha de imigrantes sul-coreanos, nascida e crescida na cidade de Nova Iorque. Seu coreano não é dos mais refinados, mas os irmãos e ela foram criados falando a língua em casa;
✴ Os pais escolheram o nome Eileen por conta da música Come On Eileen, dos Dexys Midnight Runners;
✴ Embora não se importe com horóscopo, ela sabe que é do signo de Virgem;
✴ Eileen gosta de comprar decorações de casa e objetos diversos em bazares e lojas de antiguidade, como um Discman ainda funcional que ela carrega para cima e para baixo. Por conta dele, também gosta de comprar álbuns físicos;
✴ Sempre de jaleco ou scrubs, suas tatuagens são conhecidas por poucos, mas as costas são cobertas por flores e as costelas marcadas por letras cursivas;
✴ Além da afinidade natural com seus jovens pacientes, Eileen ganhou fama entre a equipe do sexto andar por sua maestria em lidar com, talvez, a parte mais complicada da pediatria: os pais deles;
✴ [...]
#gs:intro#⊰ ✴ ⊱ 𝑓𝑜𝑢𝑟 ─── development.#AGORA SIM UMA INTRO BONITINHA#mais tarde vou postar as conexões!#e aí vou chamar vocês pra plot <3
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Quem é aquela RESIDENTE DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR correndo por ali? Para estar com pressa assim, tenho certeza de que é RESIDENTE no GREY-SLOAN. Olhando assim, bem que parece CHLOE HUANG, sabe quem é? Dizem que é bastante ATENCIOSA E CONFIÁVEL, mas as más línguas dos corredores adoram dizer que é PERMISSIVA E INSEGURA. Enfim, pode ser só fofoca, não é? Igual aquela que contavam sobre se parecer muito com HAVANA ROSE LIU. Seja como for, espero que tenha um ótimo plantão!
sobre chloe.
carregar cargas emocionais dos outros, vendo a situação através de um ângulo em que deve ser a pessoa a assumir a postura mais forte frente aos demais, não é um hábito dos mais saudáveis. e, mesmo perfeitamente ciente - bom, ao menos em sua cabeça -, chloe não se recorda de um momento de seus vinte e oito anos em que esse hábito não esteve intrínseco nela. embora seja o tipo de pessoa que não gosta de apontar dedos, se tivesse de encontrar uma origem para toda essa questão, certamente a grande culpada se encontraria na pessoa de sua mãe.
seus pais, casados por cerca de quinze anos, se divorciaram quando chloe estava com treze - duas semanas depois de seu aniversário, mais especificamente. a situação já seria caótica por conta, mas o fato do pivô da separação ser a melhor amiga da mãe, com quem o pai estava tendo um caso extraconjugal, somente tornou tudo ainda pior para todos os envolvidos. a relação entre a garota e o pai nunca mais foi a mesma e, até na vida adulta, continuam a se comunicar apenas de forma mais esporádica. por sua vez, em relação à mãe, chloe, a segunda filha, se manteve como o ponto de estabilidade em meio a esse período tão turbulento do divórcio - o que veio a ser o ponto principal da relação de ambas por muito mais anos. além de servir como terapeuta gratuita e não licenciada da mãe, também ajudou a tomar conta da irmã sete anos mais nova, como o irmão - quatro anos - mais velho, na época universitário, estava muito longe de casa para assumir alguma parte nisso.
estudar medicina não era o plano inicial quando entrou na universidade do michigan - o estado em que nasceu -, escolhendo o curso de biologia. entretanto, ao findar aqueles anos iniciais, já estava com a ideia fixada de se tornar médica - principalmente após perceber que não gostava tanto da ideia de trabalhar em pesquisas acadêmicas como biológica quanto imaginava em um primeiro momento - , e se inscreveu na faculdade de medicina em seguida. entre as opções nas quais foi aceita, acabou indo estudar na universidade da califórnia, em berkeley. escolheu fazer residência na área de cirurgia cardiovascular, se mudando para seattle após sua formatura para que pudesse iniciá-la no programa do grey-sloan - estando agora no último ano.
com os anos, se tornou praticamente natural para chloe sempre assumir a postura de segurar as pontas. colocar seus problemas em segundo plano e guardar a maioria dos seus sentimentos para si nunca foi a melhor das ideias, porém, são poucas aquelas pessoas com quem se sente completamente confortável em ser sincera sobre como se sente em determinados momentos; tende a achar que vai estar atrapalhando em ocupar a pessoa com os seus problemas, e quase cria a certeza de que deve estar incomodando e agindo como sua mãe.
embora seja uma uma pessoa bem-humorada, que se esforça para enxergar pela perspectiva do copo meio cheio, nem sempre é eficaz nisso. tende a querer que os outros gostem de si e vejam ela em uma perspectiva sempre positiva - quase uma agradadora profissional -, então, é quase um feito uma pessoa ter a capacidade de tirá-la do sério ao ponto de simplesmente parar de dar importância ao que vai pensar de si, ou a tentar ser compreensiva, e começar a tratá-la como realmente sente vontade em seu momento de irritação.
informações extras.
tem vinte e oito anos, nascida em vinte e sete de junho, e é do signo de câncer. sua cidade natal é detroit, no estado do michigan.
estudou pré-medicina na universidade do michigan e medicina na uc berkeley. atualmente, está no último ano da residência em cirurgia cardiovascular;
tem um irmão mais velho, charlie - que tem trinta e dois anos e é engenheiro civil -, e uma irmã mais nova, emily - que tem vinte e um anos e estuda gastronomia em chicago;
suas duas gatas se chamam ellen ripley e sally hardesty, em homenagem às personagens principais de alien: o oitavo passageiro e o massacre da serra elétrica, dois de seus filmes favoritos de terror - que é o seu gênero favorito;
mora no apartamento de martina di palma, sua ex-atendente (mas uma mentora e amizade para a vida toda), juntamente com benjamin santiago e iolanda frade de albuquerque.
ideias de conexões (lista em eterna construção).
muse a e chloe se dão muito, muito mal. já faz tempo que abandonou a dimplomacia com muse, que atualmente é a única pessoa com quem chloe vai e fala logo o que pensa - no sentido negativo -, por não dar a mínima do que pensa sobre ela; (só não atendentes! ela morre antes de ser grossa com um);
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Se hoje se ser emocionado é ser uma pessoa carinhosa, atenciosa que se importa com o outro, que manda mensagem para saber como ela esta, que as vezes liga pra dizer que esta com saudade, que é bem claro com relação ao que sente, então prazer eu sou emocionado, então o que que eu faço hoje, eu sou atencioso sim eu trato a pessoa com carinho sim, assim se por um acaso ela não der valor a isso, quem esta perdendo não sou eu é ela, o que é que eu vou fazer, vou recolher o meu banquinho e sair de mansinho porque eu já vou entender que essa pessoa não merece a minha emoção.
#carteldapoesia#novospoetas#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#lardepoetas#pequenosescritores#espalhepoesias#projetoversografando
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- ̗̀ ANYA PARK STUNS AT VOGUE: STARS OF THE YEAR PARTY
ANYA PARK roubou a cena ao chegar deslumbrante em um vestido Prada, grife da qual é embaixadora global. Com os cabelos soltos e um sorriso radiante, ela encantou os fãs que aguardavam ansiosamente por sua aparição. Sempre atenciosa, Anya tirou um momento para cumprimentar seus admiradores.
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prepare to get starstruck! acabamos de ver danielle “elle lx” ahn passando pelo tapete vermelho! com seus vinte e oito anos, ela é uma dj e cantora conhecida pelos seus fãs por ser muito carismática e atenciosa, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante inconstante e irresponsável. você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? não? ah, eu te conto! estão dizendo que ela estava usando cocaína no seu último boiler room?! será que isso é verdade? hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
danielle ahn (los angeles, 2 de janeiro de 1997), mais conhecida pelo seu nome artístico elle lx, é uma cantora, compositora e dj norte-americana. aos 17 anos de idade, elle se preparava para gravar seu álbum de estreia após ser recrutada por um produtor após uma mixtape sua bombar no soundcloud. seu primeiro disco, no entanto, só foi lançado em 2010 pela pacific records, não houve sucesso imediato, de maneira que o mesmo sequer se encontra em sua discografia oficial.
oriunda de uma família abastada de los angeles, california, danielle sempre esteve inserida de alguma forma no mundo artístico. sua mãe, uma cirurgiã plástica muito famosa, era a queridinha das real housewives e entre outras figuras públicas, enquanto seu pai, era o advogado das celebridades. por mais que estivesse ligada a indústria de alguma forma desde a infância, chegando a frequentar a casa de nomes conhecidos com o de barbra streisand, ela só foi inserida de fato nela quando após vários covers e mixtapes publicados no soundcloud, uma de suas mixtapes se tornou viral, chamando a atenção de diversas gravadoras. até então, seus pais – sempre muito ausentes – sequer sabiam do talento musical da família, que desde cedo mantinha no seu currículo um leque de atividades extracurriculares relacionadas a música.
a carreira musical de danielle passou por altos e baixos, seus pais que decidiram apoiá-la no instante em que a enxergaram como uma mina de ouro, permitiam que a gravadora exercesse total monopólio da vida dela. como um teste da gravadora, para descobrir se ela tinha algum futuro, ainda menor de idade, ela frequentava raves e bares, suas primeiras experiências em shows aconteceram de maneira ilícita, ainda que sob a tutela de seus responsáveis. danielle era um sucesso, seu nome artístico – que preservava sua identidade – não demorou a ser conhecido entre as casas de shows mais badaladas da cidade dos anjos.
com 19 anos de idade, danielle abriu um shows da turnê norte-americana da cantora lara del mar, finalmente alcançando o tão sonhado sucesso artístico quanto a própria cantora sugeriu uma parceira entre elas, lançando juntas um remix da música summertime sadness. danielle voltou a emplacar um hit dessa vez solo dois anos depois, quando aos 21 lançou a música stay high. na época, o conteúdo da música não chamou a atenção, apesar de se tratar de um single de uma cantora de apenas 21 anos de idade falando sobre uso de drogas e vício em álcool. desde então, a carreira de danielle tem alavancado expressivamente, seu último álbum riot (2024, paródia de brat da charli xcx) rendeu números nunca antes vistos por ela antes.
anos após o primeiro sucesso de danielle, as canções com temáticas maduras e sensíveis voltaram para assombrar a cantora que frequentemente é vista saindo de festas com uma aparência que trazia preocupação aos fãs e alimentava os rumores nos tabloides. o rumor mais recente sobre a dj é que durante uma boiler room, onde foram apresentados seus lançamentos, ela foi vista cheirando cocaína em público. tem até um vídeo viralizando no tiktok onde ela dá uma sumidinha e volta alterada momentos depois, o que, segundo ela, não prova absolutamente nada!
inspiração musical: charli xcx e tove lo.
álbuns:
eletric desire, paródia de true romance da charli xcx (2013)
queen of the sky, paródia de queen of the clouds da tove lo (2014)
reckless, paródia de sucker da cantora charli xcx (2015)
techno 2, paródia de pop 2 da cantora charli xcx (2017)
number 1 devil, paródia de number 1 angel da cantora charli xcx (2017)
elle, paródia de charli da cantora charli xcx (2019)
raw & unfiltered, paródia de how i’m feeling now da cantora charli xcx (2020)
clash, paródia de clash da cantora charli xcx (2022)
riot, paródia de brat da cantora charli xcx (2024)
mais tocadas no spotify:
hhabits (stay high), 1.028.447.893 streams.
talking body (explicit), 653.315.029 streams.
guess featuring vita borghese, 429.892.274 streams.
apple (explicit), 284.331.845 streams.
360 (explicit), 307.932.968 streams.
365 (explicit), 145.471.193 streams.
von dutch (explicit), 156.010.331 streams.
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POIS NÃO É FÁCIL PERMANECER GENTIL E FORTE, MAS TENHA CERTEZA QUE É ALGO ADMIRÁVEL.
Eu poderia dizer que adorei conhecer você.
Eu poderia observar as estrelas em brilho supremo e não teriam o impacto de suas palavras extremamente meigas.
Eu poderia florescer até o ponto supremo da vida, mas sem seiva nas veias, então você aparecer fez eu estremecer por dentro.
Eu posso voltar no tempo para o momento em que os Ecos me fizeram ser novamente um ser humano menos frio?
Eu gosto de conversar contigo por tantos motivos, por sua gentileza, simpatia, por me levar até a mais alta colina em dias que desejaria apenas ficar sentado no sofá.
Por você ter uma alma tão generosa, por ser epicamente atenciosa, por ser diferente como uma rosa branca.
Você se parece com o céu estrelado, cheia de pontos altos, milhões de coisas boas por dentro.
Um ser tão calmo, nada turbulento, totalmente doce, totalmente desvinculada da realidade de maneira boa claro, deveria ficar em uma esfera de diamante eterna, para nunca ser machucada pelas dores desse mundo, apenas observada e apreciada, intacta.
Talvez em minha caminhada longa por essa jornada cansada, você tenha aparecido para que um pouco disso tudo ficasse levemente tranquilo.
Para o que eu vivo?
Digo...
Para enfrentar conflitos?
Para me culpar por tudo de ruim que não servia para mim e ainda me culpar no fim?
Para que fugiria?
Para que eu morreria internamente de novo e de novo?
Para que eu gostaria de mentir ou omitir alguma coisa negativa?
Se eu aprendi com todas as partidas que ser tudo o que eu poderia não seria suficiente nunca, se a pessoa que me escolheu não decidisse ficar ao invés de simplesmente sumir.
Mas eu já estava acostumado com esse tipo de fato, o ser humano é falho, mas eu não abandonei ninguém em momentos de depressão ou ansiedade, acontece que não julgo, o tempo passa e só espero que todo mundo seja feliz, não guardo o passado no jarro da mágoa e do rancor, eu solto como vapor nas poesias e poemas.
É melhor deixar de lado os dilemas e problemas que surgiram em torno de ser uma versão que não consegue buscar mais amparo, apenas esperar o pior de todo ser existente, não, mas eu sei que existem pessoas maravilhosas por aí, mas não me importo mais com isso, eu quero um ombro amigo apenas, não quero platéia, quero o abraço dos abraços quando a cortina da vida se fechar, quando eu morrer você não vai chorar, vai se lembrar do que lhe fiz pensar, da maneira que se sentiu amada, das atitudes tomadas em prol da sua calma no período que passou comigo, então eu posso morrer tranquilo, e feliz por ter sido algo importante em nossa coexistência com frequência altíssima.
poema por: prettyhboy.
cover por: prettyhboy.
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