#assovio
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Só um poeminha de amor...
#amor#poema de amor#poema#poesia#cheiro de flor#vento#música#gaita#assovio#primavera#balão#alquimia#beijo#verbo#borboleta#borboleta amarela
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Vida e Morte a Dança Inevitável
“Vida e Morte: a dança inevitável” A vida é um sopro de ar Que nos enche de esperança Nos faz sonhar, nos faz amar E nos leva a dançar a dança Mas a morte é inevitável Um destino que todos têm Por mais que seja impensável É a única certeza que temos também A vida é um presente precioso Que devemos valorizar Ela passa tão rápido, tão nervoso Que não podemos deixar escapar Mas a morte não é o fim É…
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#a importancia da vida e da morte#a morte misteriosa#anjo da morte#assovio da morte#como enfrentar a vida e a morte#morte#morte e vida#poema vida e morte#poesia vida e morte#pulsão de morte#rap da morte#texto vida e morte#vida#vida e morte#vida e morte a dança inevitável#vida e morte filosofia#vida interior
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minha propaganda pro visconde é simplesmente essa pedrada:
sabugo de milho intelectual 🌽🌽🌽
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Simpatia a Atlas (poesia, dezembro 2024)
Pesado não é?
Pobrezinho, carregando tudo isso nas costas, sozinho.
Teu corpo arqueja, joelhos ao chão, como uma reverência, um respeito imposto por exigência, numa pose ausente de beleza.
Quase rastejando no chão, teu rosto sujo de areia, misturado entre gotas de suor, lágrimas e sujeira, já não sabes mais qual é qual, preso em indecisão.
O zumbido do vento teus ouvidos açoita, trilha sonora em indiferentes assovios, combinando com o ar seco e quente, brisa contra teu peito, empurra para trás. As quedas são frequentes.
Quando esse peso surgiu?
Foi tua escolha com a carga arcar, se teus braços ali não conseguem alcançar?
O que o fardo está a esconder? Ou tornou-se orgulho essa capacidade, o simples ato de tão custoso teu locomover?
Se gabas agora de poder andar, sendo que o estorvo esconde tuas asas, e no céu onde deverias estar.
#poesia#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#pequenosautores#liberdadeliteraria#liberdadepoetica#autorias#novospoetas#clubepoetico#mentesexpostas#delirantesko
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“ 𝖺𝗆𝗂𝖽 𝗰𝗵𝗮𝗼𝘀 𝖺𝗇𝖽 𝗯𝗲𝘁𝗿𝗮𝘆𝗮𝗹, 𝓇 𝑒 𝓈 𝒾 𝓁 𝒾 𝑒 𝓃 𝒸 𝑒 𝖻𝖾𝖼𝖺𝗆𝖾 𝗁𝖾𝗋 ���𝗇𝗅𝗒 𝑠ℎ𝑖𝑒𝑙𝑑 ”
, 𝓘𝓼𝓪𝓫𝓮𝓵𝓵𝓪 𝓮𝓶 : 𝖿𝖾𝖼𝗁𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖺 𝖿𝖾𝗇𝖽𝖺
O caos havia se instalado de forma abrupta e violenta. Isabella observava o acampamento transformado em um campo de batalha, onde antes era um lugar de refúgio e treinamento agora se tornara um pesadelo vivo. A caçadora sentia o coração acelerado, o sangue pulsando mais rápido, enquanto seus olhos seguiam cada movimento ao seu redor. Ela estava dividida entre o dever de proteger e a incerteza sobre o que estava acontecendo. A apreensão crescia em seu peito, mas ela não tinha tempo para hesitar. Com a mente focada, ela sabia que precisava agir rápido, ou mais vidas seriam perdidas.
No meio do tumulto, Isabella se movia com a destreza e a agilidade de uma verdadeira caçadora. Seu arco apareceu em um assovio, firme em suas mãos, as flechas na aljava em suas costas prontas para serem atiradas. Ela já havia enfrentado monstros antes, mas algo nessa batalha parecia diferente, mais desesperador. O ar estava carregado de tensão, e a sua preocupação com as crianças que corriam desesperadas sem saber o que fazer era crescente. Desde que reencontrou Keith, desde que assumiu o arrependimento de ter partido e, especialmente, após a visão do Traidor, ela via Ava em todas as crianças.
Seus olhos então se fixaram em Campe, a monstruosa criatura meio mulher, meio dragão. A semideusa não hesitou. Puxou a corda do arco, segurou a respiração e soltou a flecha, observando-a cortar o ar em direção ao monstro. A flecha voou reta e certeira, cravando-se profundamente no peito da criatura. Isabella sentiu uma onda de adrenalina misturada com o gosto amargo da urgência. Havia uma frieza calculada em seus movimentos, mas, ao mesmo tempo, uma fúria silenciosa que a impulsionava a continuar. A respiração ficou mais ofegante quando percebeu que nem o tiro certeiro abalou Campe, se vendo de mãos atadas, sem saber mais o que fazer.
Então ela ouviu a voz de Antonia cortando o ar, instruindo aos campistas que não acreditar que os monstros eram reais era a solução. A distração, embora breve, foi suficiente para que Isabella cometesse um deslize. Um monstro menor, que ela havia subestimado, a atingiu de raspão na perna com uma garra afiada. A dor foi intensa, mas ela cerrou os dentes, obrigando-se a ignorar o sangue escorrendo do corte. Cambaleando ligeiramente, ela fincou o arco no chão para se apoiar, mas não parou. Sua prioridade era ajudar os outros campistas, e foi o que fez. Mesmo ferida, correu para socorrer um grupo que estava encurralado, disparando flechas apenas para distrair e repetindo as instruções que a filha de Atena havia dito.
E então, a fenda se fechou.
O caos foi substituído por um silêncio pesado, preenchido apenas pelas respirações ofegantes e o som dos feridos. A notícia de pessoas desaparecidas começou a se espalhar, e a filha de Deméter sentiu um nó no estômago ao ouvir os nomes. Alívio imediato ao saber que nenhum de seus amigos mais próximos estava entre eles, mas esse alívio foi rapidamente substituído por preocupação ao ouvir o nome de Tadeu. Eles não eram exatamente amigos, mas tinham se reaproximado nos últimos tempos, e a semideusa o prezava mais do que iria admitir. Sua mente, por reflexo, foi direto ao pior cenário: a fenda. Será que eles teriam caído lá? Ela manteve essa preocupação para si, não querendo causar mais pânico entre os campistas.
E então teve tempo para pensar na informação que havia ignorado durante o confronto: a revelação de que Estelle e Hektor estavam entre os traidores a atingiu como um soco. A filha de Circe, com quem havia compartilhado a última missão perigosa atrás do dente de um Drakon, e o filho de Hécate, que recentemente havia aceitado ajudar Isabella a lidar com os pesadelos sobre sua filha, Ava. Era difícil assimilar que pessoas com quem conviveu e, de certa forma, confiava, poderiam estar envolvidas em algo tão terrível.
Isabella, agora sentindo o peso de tudo o que acontecera, deixou o olhar vagar pelo acampamento. O sentimento de traição misturado ao alívio era difícil de processar. A caçadora sabia que aquela noite não seria facilmente esquecida. As cicatrizes físicas e emocionais permaneceriam. Ela respirou fundo, tentando encontrar um fio de esperança em meio a toda aquela desordem. A filha de Deméter, agora mais consciente do que nunca, sabia que precisaria ser forte não apenas para si mesma, mas para todos os outros que dependiam de ajuda e conforto. E com essa determinação renovada, ela iria se preparar para o que viesse a seguir.
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semideuses citados: @arktoib @stellesawyr @somaisumsemideus
@silencehq @hefestotv
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O boto rosa
O boto rosa pelas águas do rio deslizava. Com o sol em seu corpo, aquecendo as nadadeiras, ele ganha velocidade para atravessar a correnteza e se juntar a seus iguais. Sua coloração cor-de-rosa se destaca perto de outros peixes, mas quando avista um cardume não perde tempo. Abre a boca e aumento a velocidade, abocanhando o máximo possível para se alimentar.
Conhece seu poder ao perceber a presença de humanos. Seu atrativo são as mulheres na margem do rio. Sob seus vestidos rotos e maltrapilhos de tecidos pobres e malfeitos, carregando enormes cestos de roupa suja. Sentadas nos cascalhos, os tecidos amarrados ao redor das pernas torneadas e bronzeadas pelo sol. Os cestos em frente com as peças agora molhadas. Cada roupa é enxaguada e esfregada diversas vezes até que a espuma do sabão barato escorra branca e torne o rio da cor do leite fresco.
Conhecem as consequências de uma roupa mal lavada na carne. Ali, onde a lei não chega, quem dita as regras é o chicote dos senhores das grandes terras. Antigo lar de sábios homens da natureza, agora dá lugar a avareza de homens do dinheiro.
O boto cor-de-rosa observa as mulheres com o suor pelos ombros queimados, cabelos caídos pelo rosto sofrido. Ele analisa uma por uma e escolhe sua preferida. Pele morena e olhos enigmáticos, corpo voluptuoso e farto. O jeito de sabida esconde uma inocência que a vida ainda não levou.
Por horas e horas, ela lava as roupas e ele ali fica. Já perto do anoitecer, recolhe suas coisas e pega o caminho de volta para casa. A noite chega rápido e com ela o boto se transforma.
O animal some para um belo rapaz aparecer. Alto, magro e bem apessoado. Um charme irresistível que conquista quem passa em sua frente. O chapéu sempre na cabeça completando o visual. Vai ao encontro da moça de olhar enigmático e a encontra quase na porta de casa. Seu olhar cativante busca os olhos da jovem. Ela não o vê.
Ele se aproxima ainda mais e assovia.
Ela se vira procurando o dono do assovio.
Ele sorri e a convida para dançar.
Ela diz que vai se arrumar e pede que ele espere.
Ele diz que vai esperar.
Cerca de uma hora depois, os dois chegam ao baile e dançam a noite toda. A jovem dá gargalhadas quando ele sussurra em seu ouvido. Seu olhar enigmático foi dissolvido em doçura e paixão. O boto disfarçado de homem a conquistara. Fora fácil para ele. Mais uma para sua lista interminável.
Depois de dançar, ele fez questão de deixa-la em casa, mas a levou pelo caminho da mata. Mais longe e deserto, bom para namorar um pouco mais. Ele se despede e ela olha por cima do ombro o rapaz. Ainda estava incrédula como ele aparecera para ela, uma simples lavadeira de rio. Mal sabia que seria a primeira e última vez que teria esse encontro.
Dias depois, a confirmação da gravidez. Caíra na lábia do boto.
Duda Salgado
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Ele soprou um dente-de-leão e desejou realizar um sonho do qual não planejou conquistar. Naquele campo aberto era o único que tinha e tal qual seu segredo era o único que podia ser esparso, não havia nada ao lado impedindo de ser o escolhido, e lá se vai o "dente" extrair o que ninguém conseguiu até então... Um assovio se soltou daquele momento, parecia até mesmo um grito de solução, o ar assoprou o dizer "seja quem você não consegue ser" e somente ouviu quem não conseguiu sentia o peso do som de tal assentar! Hoje é difícil saber quem foi o culpado! Não há quem procure o dente-de-leão, nem o expiro e muito menos o desejo de quem já se esqueceu... É estranho saber que o desejo já se realizou e quem o desejou nem ao menos se lembra de ter pedido por isso. Tem tanto tempo... Tanto que não faz diferença pra ninguém, e não, não adianta dizer que eu me importe mais, por apenas me lembrar. É triste saber que tudo foi e irá voltar, mas está tudo "ok". Tantas oportunidades de dizer que "não" desperdiçadas para apenas conseguir dizendo "eu aguento", e no final não sentir brilho qualquer daquela lembrança que senti tanto. Até mesmo o sol refletiu aquela lágrima que não quis soltar, junto aquele ar que não sentiu culpa ao ser expulso e pode ser livre sem saber o que poderia afetar. Pensando bem... Apenas ecoei bastante algo que nunca imaginei que poderia ser, e sem saber nada daquilo, acabei me tornado algo parecido do tal que nunca desejei ser. -Um velho me disse.
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O anton!!! Amo esse querido
anton lee é se não o mais, um dos alunos mais populares de berkeley. o violoncelo, o sorriso fácil perto dos amigos e a vibe mais na dele cativam qualquer um.
foi muito natural se tornar amiga dele, um amigo de um amigo apresentou os dois e começaram a fazer parte do mesmo grupo. agora, a questão é ainda mais embaixo. conforme foram se aproximando, você se deixou apaixonar pelo menino. as piadinhas bobas e implicantes foram demais, as risadas que ele te fazia dar em momentos inapropriados foram demais, os olhares intensos foram demais.
precisava de um tempo longe para esquecê-lo, visto que não teria coragem de confessar seus sentimentos ao amigo. por sorte, as férias dê verão jogaram ao seu favor e vocês passaram esse tempo com bem menos contato.
no entanto, ao retornarem as aulas, os veteranos organizaram uma festa clássica de início de semestre. muita gente, música alta, muitas histórias engraçadas... já por volta das duas, o seu grupo de amigos se reuniu no jardim atrás da casa para jogar o maldito jogo infantil da garrafa.
anton havia notado que estava afastada dele, não é nenhum distraído, mas não sabe dizer o motivo. nas últimas horas ele tentou puxar assunto, só que nunca dava, sempre aparecia mais alguém para atrapalhar.
você percebeu que sentia muita falta dele assim que o viu, e que essa história de ficar longe não adiantou nada. por isso, ficou emburrada quando sugeriram a brincadeira. se visse anton beijando outra pessoa, não saberia como reagir.
sohee, entretanto, é muito sagaz. ele sabe os dois lados da história, portanto, girou a garrafa com mais precisão possível e é claro que ele não errou.
sua cara espantada faz anton rir um pouco, mas ele se levanta e te puxa pela mão para um lugar mais afastado, ignorando todos os urros e assovios dos amigos.
chegando num espaço tranquilo, ele percebe os seus dedos tremendo nos dele.
"a gente não precisa fazer isso, você sabe, né? a gente pode ficar enrolando aqui, conversando, e voltar."
num rompante de coragem, você o abraça e cola os lábios nos dele. anton parece surpreso, mas logo se desmancha nos seus braços e acaricia sua cintura para te acalmar. ele guia os movimentos com cautela, ditando o ritmo do beijo inocente.
você se aventura a afagar a nuca e a bochecha do garoto, que aprova o gesto com um sorrisinho bobo.
"eu devia ter feito isso?" você pergunta, encostando a testa na dele, mascarando uma risadinha nervosa.
"devia. devia sim." ele te dá um selinho carinhoso e um abraço forte, sem acreditar que, finalmente, tinham dado o primeiro passo juntos.
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O assovio do vento
•Sempre que escuto o assovio do vento , logo me remete a infância época difícil.
O alcoolismo do meu pai, as brigas entre meus pais, agressões, xingamentos. Tudo é embaralhado ao lembrar daquela época, eu tinha tantos sonhos, um deles era sair dali, daque lugar, daquela situação.
Mas, hoje ao pensar naquele lugar, dói pois as perdas começam alí, muita coisa se perdeu, só as lembranças ficaram (...).
Hoje após uns trinta e poucos anos eu ainda me vejo perdida, pareço a mesma criança descalça e com os joelhos ralados, olhos maranhados de lágrimas e o coração apertado.
Minha mente está gritando por ajuda, eu preciso de ajuda, crescer é necessário, talvez eu precise deixar essa criança ir, ou até mesmo eu precise ir.
O barulho do vento sempre veio acompanhado de perdas...
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Dias chuvosos e cinzentos me lembram o quanto eu já sofri e sofro nesta vida. Como se cada gota de chuva fosse uma lágrima que eu já derramei e o assovio do vento são os gritos que eu já dei sem deixar que alguém pudesse ouvi-los.
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contém: angst; friends to lovers (?); menção a outros membros do seventeen; deveria ter saído no aniversário do dino, mas eu sou desorganizada.
Lee Chan era completamente maluco por você. Pelo seu jeito, pela sua voz, pela sua existência. Em cima daquele palco de karaoke mequetrefe com uma estrutura pouco confiável, um microfone pendurado na mão, rodando sem preocupações, enquanto esperava para cantar sua parte no dueto com Soonyoung, seu rosto sorridente iluminado pela sua luz natural brilhava muito mais do que aquelas luzes coloridas do bar. Era a única coisa que ele conseguia ver. Você era a única coisa que ele conseguia ver de qualquer lugar do mundo.
“Você me faz tão feliz.” as palavras fluíram para fora da boca dele, abafadas pelo barulho do som estridente.
Quando a música terminou e você fez uma pose engraçada com Soonyoung, agradecendo os aplausos e assovios da plateia, que era composta quase que unicamente pelo seu grupo de amigos, você conseguiu ler parte do que os lábios abertos em um sorriso cintilante de Chan tentavam te dizer. Seus olhos se apertaram, tentando fugir das luzes dos refletores, mas tudo que conseguiu entender foi “você… feliz.”
Do lado de fora, ele esperava seu Uber. Lia algo no celular enquanto batia o pé e mexia a cabeça no ritmo da música que vinha de dentro do estabelecimento.
"Você gostou?"
Ele levantou os olhos na sua direção, escondidos pelos fios de cabelo castanhos. "Hum?"
"Do seu aniversário. Você gostou?" seu tom de voz o fez sorrir, orgulhoso.
"Eu adorei. Obrigado." confirmou, se encostando no poste, as mãos nas costas garantindo apoio e também dando uma imagem ainda mais preponderante dos ombros largos fruto da mais nova obsessão do seu amigo.
Você sorriu de volta, também orgulhosa e checou a trajetória do carro no aplicativo. "Então você ficou feliz."
"Aham."
"Entendi."
"Onde você ‘tá querendo chegar?" ele soltou uma risada rasgada como de costume, tentando fazer parecer uma piada para não se sentir constrangido.
"Por isso você disse que 'tava feliz." você limpou a garganta com um tossido. "Quando eu 'tava cantando Ela dança, eu danço com o Soonnie."
Dessa vez o sorriso foi agridoce. Você achava que ele estava feliz por conta da festa, mas sempre foi e sempre seria por você.
"Também." ele disse arrumando a coluna como se planejasse dar uma explicação.
"Um minuto." você desceu da calçada e olhou para o fim da avenida procurando um veículo azul. Ele te olhou se colocar nas pontas dos pés, procurando na escuridão, e se perguntou se aquele era o momento e se algum dia haveria um momento.
Chan abriu a porta do carro e te assistiu cumprimentar o motorista com simpatia. Levou a cabeça na altura da janela para se despedir.
"Me liga quando chegar." você assentiu, bocejando e depois o beijando demoradamente na bochecha.
"Feliz aniversário, Channie."
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O seu coração não poderia bater menos rápido como fazia naquele exato momento. Sua vida inteira foi preparado para isto. Tinha a sorte da mãe ser uma cavaleira, então sua base era ainda maior, apesar das discussões algumas vezes já geradas por preferir lutar com adagas ou com arcos e flechas, mas o apoio sempre houve de uma forma ou outra. Houve também o Parapeito, sua fratura no braço e os arranhões e alguns outros machucados que levaram algumas boas semanas para que se recuperasse. Infelizmente ele perdeu alguns colegas que havia feito durante o período de treinamento, e não compactuava com a ideia sobre os changelings que não conseguissem superar o parapeito e mergulharam na prematura morte de forma forçada. Pois ainda que houvesse influência de sua mãe em tornar-se um cavaleiro, era uma decisão que havia acatado por si também. O que Veigas esperava, era que um dia, changelings pudessem estar livres dos seus grilhões.
Outro conto seu fora a colheita. E recordava-se muito bem do tempo quase tempestuoso. Não fez-se presente a forte chuva ou os flashes luminosos que cortavam os céus antecedendo o estrondo rompendo o assovio das árvores. Mas estes sim estavam mais do que presentes. Os fortes e gelados ventos faziam com que os cantos dos galhos e folhas parecessem tristes, ou como se recebessem uma mensagem desagradável das correntezas. E talvez fosse de fato um presságio para o jovem changeling que logo após encontrar o ovo, foi jogando ribanceira abaixo pelos fortes eventos. Nada aconteceu com o ovo, pois o abraçou, envolvendo-o com o próprio enquanto rolavam pela terra, sendo parado apenas quando chocou-se contra uma pedra. A dor excruciante fez com que visitasse o pior lugar que pudesse existir no mundo e então voltar. Felizmente o ovo ficou bem, mas ele nem tanto. Ele precisou de algumas horas para sentir-se novamente minimamente confortável em tentar mexer alguma parte do seu corpo. Ele foi um dos últimos a voltar. Com vida, felizmente.
Passaram-se anos e naquele momento ele estava em mais um dos seus dias D. Era o dia da ceifa, o dia onde ele iria domar, ou não, o dragão dentro do ovo que ele tanto cuidou. E por isso não conseguia sentir nada além da inquietude em seu coração e mente.
A noite havia caído e ele ainda não estava pronto quando deu o primeiro e único gole do Cálice. E ao contrário da sensação ao ir-se deitar após um dia cansativo, ele sentiu como se seu corpo flutuasse. Isto até ver a si em Sonhār. A atmosfera na dimensão o atingia de várias formas. Cada uma delas de maneira muito singular, era difícil até mesmo para que colocasse em palavras. Talvez o seu lado feérico, naquele instante estivesse mais agitado do que nunca. Era completamente incrível, e muito estranho também. Contudo, o tempo era seu inimigo e não podia perder-se em apreciar a dimensão. Seu primeiro passo foi tentar fotografar na mente alguns cenários e seu detalhes, inclusive os seus habitantes. Ali era onde os dragões ficavam, bem como outras criaturas. Aquele era o lar deles, o lar definitivo deles. E sabia que não era o seu, não por inteiro. Principalmente por ter sangue khajol correndo em suas veias também. O híbrido respirou fundo e começou a aventurar-se, em seu interior tentava buscar pela mesma sensação, a mesma intuição que anos atrás o guiou até o "ovinho". Porém só havia o silêncio internamente. E ainda maravilhado, porém em alerta, restou-lhe começar a andar pelo Reino do Sonho Profundo. Talvez ele estivesse tentando racionalizar demais, sentir demais. Ele deveria parar de tentar. Deixar o fluxo do destino o guiar assim como a água das nascentes das Montanhas dos Encantos o guiou até ali.
Sua mente esvaziou e ele prosseguiu com o caminho cuidadosamente. Não queria trombar com algum dragão mal-humorado que não fosse o seu. Ou qualquer outra criatura. Estranhamente parecia não sentir nada além do que já sentia no seu dia-dia, tirando o nervosismo natural de estar no Reino de Erianhood, claro; E a ausência de uma possível resposta à sua presença começava a preocupá-lo. Seria ele incapaz de domar o seu dragão devido ao seu pai feiticeiro? Bem, sua devolutiva ficaria para depois, pois dois centauros aproximaram-se de Veigas, o trotar denunciava a ira que eles carregavam. A hospitalidade não era o forte deles, aparentemente. E como ele queria poder ter seu par de adagas consigo naquele instante. Não as sacaria de imediato, mas pelo menos teria como proteger-se.
Um pela direita e outro pela sua esquerda.
Seu olhar pulava de um para o outro freneticamente. Estava desconfiado e assustado, não mentiria. Mantinha a parte superior do seu corpo "relaxada", não queria mostrar-se totalmente apático. Mas suas pernas estavam tensionadas e suavemente flexionadas, prontas para tentarem reagir a qualquer movimento hostil que contra si fosse feito. E diferentemente da situação em Wülfhere, os céus davam suas graças com sons arrepiantes. E em um passe de mágica tudo aconteceu. O centauro a sua esquerda ergueu-se se apoiando nas patas traseiras, em reflexo o changeling impulsionou seu corpo para trás, erguendo-se ao ar para evitar ser atingido pelos cascos, e, naquele mesmo instantes foi suspenso pelos braços. Ele não tinha visto ainda, mas sentia ambos braços estarem firmemente envolvidos em algo gelado e extremamente afiado, em seus ouvidos o som de navalhas cortando o ar junto com a estática, como se um trovão pudesse se produzido a qualquer instante. E ele continuou a subir, subir, subir… Sentia-se uma tartaruga sendo predada por uma águia, a qualquer instante seria solto para que quando ao espatifar-se no chão, seu casco quebrasse e estivesse prontinho para virar almoço do dragão que o carregava cada vez mais aos céus.
E como queria amaldiçoar os seus pensamentos, pois logo em seguida realmente aconteceu o pensado. As garras que uma vez o prendiam, soltaram-no em uma queda livre. Porém muito antes que pudesse visar o solo, fora pego novamente e o processo ficou repetindo-se eternamente, como se fosse uma pequena bola de uma partida de tênis, sendo lançada de um lado para o outro. A diferença é que não tinha outro lado. Era o mesmo dragão o jogando para cima e para baixo, pegando-o pelos braços e pernas. Agradecia ele não ter tentado pela cabeça ainda. Estava pronto para vomitar quando cessou, embora o resto da viagem não tenha sido exatamente confortável, uma vez que viajar sendo sustentado por um dragão pelas pernas enquanto se "aprecia" a paisagem de Sonhār de cabeça para baixo não é a mais agradável das sensações. Mas acostumou-se, pois quando a adrenalina passou, sentiu o "tchan". O mesmo "tchan" que sentiu quando tinha doze anos e ficou grudado ao ovo de dragão. E por um momento ficou perguntando-se se ter sido feito de peteca não era uma forma de vingar-se perante o ocorrido na ribanceira o encontrar o ovo. Se aquele fosse o caso, estariam quites, do contrário, haveriam muito sobre o que conversar quando "chegassem em casa".
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Assovio
Mexi no dreamcatcher distraidamente. Ele já estava em meu quarto quando cheguei, logo abaixo do relógio. Achava feio, honestamente, mas me pareceu desrespeitoso tirar. Me pareceu bruto, repelir algo que não entendo. Encontrava em mim sentimentos assim com frequência, intrínsecos inexplicáveis. Coisas que simplesmente são. Mexi no dreamcatcher como se esperasse que este me explicasse o que é, e assim desse permissão para ser tirado da parede.
Senti o olhar de Sam pesar sobre mim como esteve desde o começo do dia. Não o fazia necessariamente sem razão, mas tínhamos concordado em fazer com que hoje fosse uma passagem leve. Não virei pra catar o olhar ainda, apesar de sentí-lo. Eu precisava cutucar o dreamcatcher mais algumas vezes e Sam merecia o espaço pra pensar o que for que estava pensando. Não esperava explicação de qualquer um dos lados.
Eu deveria revisar as minhas explicações, na verdade. Desci da cama e me virei para a escrivaninha que havia sob a janela. Lá fora, a luz alaranjada do poste barrava as várias cores de Natal das casas em volta antes que estas entrassem no quarto. Aqui dentro haviam luzes de Natal também, mas apenas aquelas de tom meio marrom ou amarelo queimado. Estiveram aqui desde o começo do ano. Eu que coloquei. Na escrivaninha, uma organizada e colorida pilha de cadernos. A regra é que em nenhum ano podia se repetir uma cor. Li todos no começo do ano. Primeiros meses ou algo assim. Reli nestes últimos meses, pra escrever o meu. Estava no topo da pilha, feito pela metade, mais ou menos. Tinha capa cinza.
Consegui contar das coisas mais mundanas. Que estava no mesmo emprego de escritório, que ainda escrevia contos no tempo livre, que ainda ia em show de metal de vez em quando. Escrevi sobre algumas coisas novas, as que queria que continuassem, como ter começado a tocar violão e os jogos nos quais mais peguei prática. Omiti o uso de álcool e brigas com Sam, e desculpei as omissões com os buracos que havia notado nos cadernos anteriores. Houve algum David que ocupou páginas e páginas e páginas mas que nunca vi. Eu não tinha mais minha virgindade, isto aparentemente valeu mencionar, mas sabe-se lá quem sumiu com ela. E odeio sushi.
Todos os anteriores escreveram algo pro último dia. Promessas, pedidos, desculpas ou confortos. Encarei a última página de meu caderno e contemplei o vazio. Minha assinatura.
Assovio, silêncio, boom! Virei-me: "Feliz ano novo!".
"Feliz ano novo!" Sam retrucou, em tom tão irônico quanto o meu. "Já-..." e este já se alongou, até perder-se, inaudível, e ser retomado: "...já decidiu o que escrever no final? Algo meio pós-pós-irônico. Bem sua cara."
Abri a boca para concordar: "Acho que não vou escrever nada. Não no final, pelo menos. Deixar aberto...livre, sabe?" as palavras pairaram, livres. "Algum de nós já tentou esconder os cadernos pra ver o que acontece? Bem...pra você ver o que acontece."
"Fui eu que dei a ideia dos cadernos."
Abatidas no ar, assim, minhas palavras se situaram igual leite derramado. Era disto que tinha medo. "É esse o problema. É tão fácil escrever a coisa errada. Sabotar o próximo ano também."
"Também?" Sam desembaraçou-se, braços antes cruzados agora em desfecho aos lados. Seu olhos correram pelo chão. Catou suas próximas palavras como se fossem cacos esparramados. "Mas...nada que você escreveu-..."
"Eu não escrevi nada ano passado. Eu não existia ano passado. E não vou existir ano que vem. Sabe...tem uma chance...nós não sabemos como nada disto funciona, quem sabe se eu não escrever na última página eu continue aqui." Sam abriu a boca e então fechou. Sam sabia, e eu também. Não fui eu que tive a ideia dos cadernos. "Um ano não é o suficiente."
Sam suspirou antes de sentar-se na cama. Virou a cabeça para olhar o dreamcatcher: "Não. Não é mesmo." e então continuou: "Sabe...eu acho que este ano eu me apaixonei por você." outra omissão para o caderno.
"E só me diz isto agora?"
"Eu nem achei que ia dizer. Tava esperando juntar coragem há...sei lá...um mês? O ano está acabando." um mês. Muito tempo. Tinha pouco mais de uma hora antes da meia-noite. A expressão de Sam perambulou por alguns sentimentos antes de tornar-se resoluta: "Você não jogou o ano fora." outro assovio. Silêncio. Minha mão repentinamente tornou-se ciente da caneta sobre a qual estava. Os dedos a moveram, primeiro ajustando para que ficasse no sentido certo para escrever e então um empurrão para que deixasse de estar. Ficamos ambos cientes da decisão de não escrever.
"Difícil imaginar que tinha muita coisa aqui pela qual se apaixonar mas...obrigado?" senti de novo a pontada fantasma que dá na língua quando nota-se que deveria tê-la mordido antes de terminar o que disse. "Digo, tem menos de um ano de coisas pelas quais-..." desta vez mordi.
"Eu não sei como te convencer disto mas...todo ano que passa, eu reconheço que é você. O jeito de falar muda, sim, os gostos e temperamento, um pouco...mas tem sempre algo que é muito você. Talvez seja no olhar." Vi o olhar de Sam perder-se. Não olhava para mim nem para algo no quarto ou mesmo pela janela. Olhava pra dentro, talvez. Ou algum outro lugar para o qual não consegui seguir. As palavras deixadas pra trás estavam dentro de alcance, porém, e virei-me para encarar os cadernos de volta. Catei o meu e a caneta.
"E se você escrevesse na última página? Eu já pedi isto alguma vez?" ao oferecer o caderno, vi Sam voltar de onde estava.
"Já..." sorriu como se estivesse admitindo algo: "no primeiro caderno. Fui eu." o sorriso então esfarelou-se sob um suspiro. "E ano passado também, de certo modo. Na verdade você...chegou...antes de conseguir escrever algo. Aí escrevi."
Tenha um ótimo ano!
Tinha remoído a frase bastante durante o ano, mas sob a impressão de ser minha. Ela não ser é algo que muda bastante, talvez demais para considerar com o tempo que eu tinha. Já sentia que estava desapontando Sam de alguma forma, isto não mudou. Mas agora não tinha como me culpar. E nem consigo culpar Sam. Foquei nisto. E então no dreamcatcher. O tirei da parede.
"Lembra qual de nós colocou isso aqui na parede?" Sam pensou um pouco antes de apontar para uma pilha de cadernos laranjas, dois anos antes do meu. Abri um caderno para colocar o dreamcatcher dentro, última página.
Dream big
Este eu tinha a letra mais bonita que a minha. Bem redonda e uniforme.
"Algum de nós já lidou bem com o último dia?" perguntei. Sam manuseou a pergunta um pouco antes de entregar-me uma resposta: "Nunca é fácil..."
"Acho que eu preferiria se conseguisse me desprender por completo dos outros ou realmente me sentir parte de um conjunto. Não este meio-termo estranho. Como se eu fosse algo pendurado." coloquei o caderno em seu devido lugar.
"Eu nunca te vi tão indeciso."
"Comparado a este ano ou quem veio antes?"
"Os dois."
Ficamos neste silêncio, pacientemente esperando que as palavras agissem em mim, como se fossem um remédio. Vi em Sam, também, a cautela de procurar efeitos colaterais em meu rosto. Senti minha mente enevoar-se, levemente, queria perguntar de minha mãe. Já não tínhamos mais contato. Eu não sabia em que ano isto havia acontecido, ou por quê, era uma bem característica omissão. Suspeitava que talvez não tenha gostado de conhecer meu primeiro ano ou tenha desistido no terceiro. Houve algum ano em que eu soube, e que contei a Sam. Sabia disto pois este ano mesmo eu havia com muito esforço arrancado de Sam a afiada informação de que houve um eu que desfrutou de anos e anos de vida antes de esquecer tudo com a virada do ano e assovio dos fogos. Este eu tinha um nome dado. Este eu sabia o que era ser uma criança, mesmo que lembrasse vagamente. Este eu tinha memórias cujo tempo tinha tempo para erodir, para que ficassem vagas. Este eu está morto, agora apenas ecoando, ou não, de ano em ano. Boom.
"Sam." virei-me para catar caneta e meu caderno.
"Hm?" abri na última página.
"Qual era o meu nome?" assovios, e uma cascata de pequenas explosões no céu. Um dos braços do relógio saltitando em ritmo uniforme. Um vez. Duas vezes. Três vezes. Quatro vezes. Uma quinta vez, se perdendo em si. Uma palavra sendo dita. Silêncio. A caneta arranhando contra o papel. Mais assovios seguidos de distantes impactos que nunca deixaram de se repetir, aproximando-se até baterem contra o teto e a escrivaninha, esgueirados repentinamente pela janela. Chuva. Granizo. Gelo contra madeira e papel. Passos apressados e então o som abafado de pedras contra vidro. Já não era possível silêncio. Virei-me.
Vi, pela primeira vez, olhos castanhos. Intensos, por um momento, antes de atenuarem, procurando algo em meu rosto. Reconheci em mim que eu sabia que eles não haviam achado o que procuravam. Intrínsecos inexplicáveis. Chovia. Uma gota escorreu de um dos olhos, e um sorriso levantou-se para apanhá-la, fracamente. Abrimos a boca.
- Seu nome é Sam.
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Quando toca uma música bonita, minha ironia assovia mais alto. Um assovio sem melodia. Um assovio mecânico mas cuidadoso, como tomar banho ou colocar meias. Outro dia tentei chorar. Outro dia tentei abraçar meu travesseiro. Não acontece nada. Eu não consigo sofrer porque sofrer seria menos do que isso que sinto. Tentei falar. Convidei uma amiga pra jantar e tentei falar. Fiquei rouca, enjoada, até que a voz foi embora. Tentei aceitar o abraço da minha amiga, mas minha mão não conseguiu tocar nas costas dela. Não consigo ficar triste porque ficar triste é menos do que eu estou. Não consigo aceitar nenhum tipo de amor porque nenhum tipo de amor me parece do tamanho do buraco que eu me tornei. Se alguém me abraçar ou me der as mãos, vai cair solitário do outro lado de mim.
Tati Bernardi.
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PLOTDROP: CÃES DE CAÇA.
De todos os grupos anti-corrompidos que se ergueram contra os Ascendidos desde o Ano da Pestilência, o Bloodhound era o mais perigoso. Soraya Aguirre sabia disso mais do que qualquer um. Os cães-de-caça, como eram conhecidos, eram verdadeiros extremistas: viam os corrompidos como mera parte da Pestilência, menos dignos da vida do que os próprios kueis. Vira com os próprios olhos incontáveis jovens chegarem em Majak resgatados de sequestros, ataques e testes laboratoriais orquestrados pelo grupo, o que naturalmente tornou o Bloodhound o maior temor da diretora.
O seu chefe de segurança não via o grupo como uma ameaça maior ou menor; apenas como um motivo extra para o nível de proteção da ilha. Mas em semanas como aquela, em que os alunos entravam e saíam de Majak mais vezes do que o normal, sempre abarrotados de materiais de construção e outros objetos grandes, era impossível que a equipe de segurança não se sobrecarregasse. E momentos de brecha eram sempre oportunos para que algo desse errado.
Makoa estava em sua sala, desatento enquanto gritava pelo rádio com uma parte de sua equipe quando alguém encapuzado saltou pela janela e aterrissou com um baque suave atrás dele. Ele ergueu uma sobrancelha, mas antes de se virar para a figura atrás de si, ela se moveu com destreza e força o suficiente para acertar a sua cabeça.
Com o chefe de segurança apagado aos seus pés, a figura encapuzada conseguiu com facilidade tomar o rádio em mãos e modular a própria voz para se assemelhar à dele.
“Atenção, equipe.” chamou, com o mesmo tom austero que o próprio Makoa utilizava. “Isso não é um teste. Abandonem os seus postos imediatamente e dirijam-se ao farol abandonado. Os kuei voltaram a escapar pela brecha em grande quantidade. Sejam rápidos, mas não façam alarde.”
Um sorriso se formou sob a sombra do capuz ao ouvir o bipe do rádio e ela inclinou o corpo sobre o parapeito, dando um assovio sonoro em direção ao oeste da ilha. Chutou o corpo desacordado do chefe de segurança por puro prazer antes de deslizar para fora da sala com a mesma agilidade que usou para entrar.
O plano era simples; a equipe de segurança dissipada e a ajuda dos correspondentes internos do grupo colocaria os verdadeiros cães de caça para dentro. Com a suposta ameaça dos kuei tomando as preocupações da equipe de segurança, o controle nos portões principais foi reduzido. Disfarçados e escondidos nos transportes de cargas, os extremistas conseguiram fácil passagem para dentro do instituto.
O objetivo também era simples; atacar os corrompidos, responsáveis por todas as mazelas que continuavam assolando Hiraeth. Os cães de caça que entraram sabiam que estariam arriscando tudo ao entrar no instituto, mas o importante era que a mensagem inflamasse o povo descontente pelos cinco continentes. Mostrariam que existem aqueles dispostos a enfrentar os corrompidos e trazer a paz e equilíbrio de volta ao mundo.
OOC:
O plotdrop de hoje usou como base o grupo criado pela Fang, player do Nishant, e que é importante para a história de um bom número de personagens da comunidade. Ainda que o background do seu personagem não envolva o movimento anti-corrompidos, como a existência dos ascendidos é cercada de controvérsias e eles são um grupo que em muitos lugares podem ser marginalizados, achamos importante trazer para o presente o contato dos personagens com essa realidade de serem um grupo que ainda recebe ódio.
Como sempre, a pontuação para escrita sobre o plotdrop é de 40 pontos. Para isso, basta sinalizar com a tag #povcmi e o nome do plotdrop antes de enviar no canal de pontos. Mas se a ação for combinada entre três ou mais pessoas (explorando a cooperação, combinação de poderes ou até mesmo ajuda caso algum dos personagens esteja ferido) e TODAS desse grupo postarem o selfpara, os membros do grupo dobram a pontuação, recebendo 80 pontos cada. Para identificar o grupo, basta que os personagens citem quem participou no tweet em que postarem o seu selfpara. (Ex.: #povcmi: cães de caça. com: @cmi_fulano, @cmi_fulano)
Os jogos e interações podem acontecer em todos os canais de Majak, com foco maior nas dependências do instituto. Alguns prompts específicos serão lançados em alguns canais do discord para dar ideias do que os personagens podem ter enfrentado em cada local! Como foi escrito acima, os seguranças da ilha foram atraídos para o farol. Lá, eles serão aprisionados e cercados por cinco kueis treinados pelo grupo extremista, além de alguns membros do grupo.
Os demais, poderão enfrentar os membros do bloodhound pelo instituto e mesmo em outras partes da ilha. Todos os cães de caça estarão vestidos em preto, com máscaras ou lenços que cobrem todo o rosto, dificultando assim a sua identificação. Eles podem portar armas brancas, mas também de fogo ou se utilizarem de experimentos, compostos químicos (e o que a criatividade mandar) para atacar. Utilizem esse drop para explorar as habilidades de combate físico e o uso dos poderes de seu personagem em momentos de conflito! Lembrem-se apenas de sinalizar possíveis gatilhos.
A entrega do selfpara referente a esse plotdrop pode acontecer até 31/08 para receber a pontuação integral, após essa data, passam a valer 30 pontos como outros POVs.
HORÁRIOS:
Os seguranças serão atraídos para o farol às 14h; por volta de 14h30, a ilha já será invadida e o conflito deve durar até às 17h. Após esse horário, apesar da ameaça neutralizada, autoridades ainda estarão circulando pela ilha para garantia da segurança mesmo ao cair da madrugada. Os feridos serão encaminhados para o Centro de Saúde e outras situações, como desaparecimentos e aprisionamento de membros do grupo Bloodhound, poderão ser averiguadas pelos personagens que não sofreram maiores danos. A situação só será completamente normalizada ao longo da semana.
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Quando ela passa toda prosa Sem olhar para mim Mergulhada no encanto Parecendo uma princesa Do reino da natureza Aromada que nem rosas Tulipa margarida e jasmins Faço tudo que posso Além dos meus esforços Para despertar a sua atenção Assovios fazem gestos Recito poemas prosas e versos Faço Discursos até manifestações Ela nem olha para mim O que é que faço meu Deus Para ela gostar de mim Ela é minhas paixões O que é que faço meu pai Para conquistar seu coração
(Gilson Silva)
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