#assovio
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Só um poeminha de amor...
#amor#poema de amor#poema#poesia#cheiro de flor#vento#música#gaita#assovio#primavera#balão#alquimia#beijo#verbo#borboleta#borboleta amarela
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Vida e Morte a Dança Inevitável
“Vida e Morte: a dança inevitável” A vida é um sopro de ar Que nos enche de esperança Nos faz sonhar, nos faz amar E nos leva a dançar a dança Mas a morte é inevitável Um destino que todos têm Por mais que seja impensável É a única certeza que temos também A vida é um presente precioso Que devemos valorizar Ela passa tão rápido, tão nervoso Que não podemos deixar escapar Mas a morte não é o fim É…
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#a importancia da vida e da morte#a morte misteriosa#anjo da morte#assovio da morte#como enfrentar a vida e a morte#morte#morte e vida#poema vida e morte#poesia vida e morte#pulsão de morte#rap da morte#texto vida e morte#vida#vida e morte#vida e morte a dança inevitável#vida e morte filosofia#vida interior
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minha propaganda pro visconde é simplesmente essa pedrada:
sabugo de milho intelectual 🌽🌽🌽
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“ 𝖺𝗆𝗂𝖽 𝗰𝗵𝗮𝗼𝘀 𝖺𝗇𝖽 𝗯𝗲𝘁𝗿𝗮𝘆𝗮𝗹, 𝓇 𝑒 𝓈 𝒾 𝓁 𝒾 𝑒 𝓃 𝒸 𝑒 𝖻𝖾𝖼𝖺𝗆𝖾 𝗁𝖾𝗋 𝗈𝗇𝗅𝗒 𝑠ℎ𝑖𝑒𝑙𝑑 ”
, 𝓘𝓼𝓪𝓫𝓮𝓵𝓵𝓪 𝓮𝓶 : 𝖿𝖾𝖼𝗁𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖺 𝖿𝖾𝗇𝖽𝖺
O caos havia se instalado de forma abrupta e violenta. Isabella observava o acampamento transformado em um campo de batalha, onde antes era um lugar de refúgio e treinamento agora se tornara um pesadelo vivo. A caçadora sentia o coração acelerado, o sangue pulsando mais rápido, enquanto seus olhos seguiam cada movimento ao seu redor. Ela estava dividida entre o dever de proteger e a incerteza sobre o que estava acontecendo. A apreensão crescia em seu peito, mas ela não tinha tempo para hesitar. Com a mente focada, ela sabia que precisava agir rápido, ou mais vidas seriam perdidas.
No meio do tumulto, Isabella se movia com a destreza e a agilidade de uma verdadeira caçadora. Seu arco apareceu em um assovio, firme em suas mãos, as flechas na aljava em suas costas prontas para serem atiradas. Ela já havia enfrentado monstros antes, mas algo nessa batalha parecia diferente, mais desesperador. O ar estava carregado de tensão, e a sua preocupação com as crianças que corriam desesperadas sem saber o que fazer era crescente. Desde que reencontrou Keith, desde que assumiu o arrependimento de ter partido e, especialmente, após a visão do Traidor, ela via Ava em todas as crianças.
Seus olhos então se fixaram em Campe, a monstruosa criatura meio mulher, meio dragão. A semideusa não hesitou. Puxou a corda do arco, segurou a respiração e soltou a flecha, observando-a cortar o ar em direção ao monstro. A flecha voou reta e certeira, cravando-se profundamente no peito da criatura. Isabella sentiu uma onda de adrenalina misturada com o gosto amargo da urgência. Havia uma frieza calculada em seus movimentos, mas, ao mesmo tempo, uma fúria silenciosa que a impulsionava a continuar. A respiração ficou mais ofegante quando percebeu que nem o tiro certeiro abalou Campe, se vendo de mãos atadas, sem saber mais o que fazer.
Então ela ouviu a voz de Antonia cortando o ar, instruindo aos campistas que não acreditar que os monstros eram reais era a solução. A distração, embora breve, foi suficiente para que Isabella cometesse um deslize. Um monstro menor, que ela havia subestimado, a atingiu de raspão na perna com uma garra afiada. A dor foi intensa, mas ela cerrou os dentes, obrigando-se a ignorar o sangue escorrendo do corte. Cambaleando ligeiramente, ela fincou o arco no chão para se apoiar, mas não parou. Sua prioridade era ajudar os outros campistas, e foi o que fez. Mesmo ferida, correu para socorrer um grupo que estava encurralado, disparando flechas apenas para distrair e repetindo as instruções que a filha de Atena havia dito.
E então, a fenda se fechou.
O caos foi substituído por um silêncio pesado, preenchido apenas pelas respirações ofegantes e o som dos feridos. A notícia de pessoas desaparecidas começou a se espalhar, e a filha de Deméter sentiu um nó no estômago ao ouvir os nomes. Alívio imediato ao saber que nenhum de seus amigos mais próximos estava entre eles, mas esse alívio foi rapidamente substituído por preocupação ao ouvir o nome de Tadeu. Eles não eram exatamente amigos, mas tinham se reaproximado nos últimos tempos, e a semideusa o prezava mais do que iria admitir. Sua mente, por reflexo, foi direto ao pior cen��rio: a fenda. Será que eles teriam caído lá? Ela manteve essa preocupação para si, não querendo causar mais pânico entre os campistas.
E então teve tempo para pensar na informação que havia ignorado durante o confronto: a revelação de que Estelle e Hektor estavam entre os traidores a atingiu como um soco. A filha de Circe, com quem havia compartilhado a última missão perigosa atrás do dente de um Drakon, e o filho de Hécate, que recentemente havia aceitado ajudar Isabella a lidar com os pesadelos sobre sua filha, Ava. Era difícil assimilar que pessoas com quem conviveu e, de certa forma, confiava, poderiam estar envolvidas em algo tão terrível.
Isabella, agora sentindo o peso de tudo o que acontecera, deixou o olhar vagar pelo acampamento. O sentimento de traição misturado ao alívio era difícil de processar. A caçadora sabia que aquela noite não seria facilmente esquecida. As cicatrizes físicas e emocionais permaneceriam. Ela respirou fundo, tentando encontrar um fio de esperança em meio a toda aquela desordem. A filha de Deméter, agora mais consciente do que nunca, sabia que precisaria ser forte não apenas para si mesma, mas para todos os outros que dependiam de ajuda e conforto. E com essa determinação renovada, ela iria se preparar para o que viesse a seguir.
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semideuses citados: @arktoib @stellesawyr @somaisumsemideus
@silencehq @hefestotv
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Ele soprou um dente-de-leão e desejou realizar um sonho do qual não planejou conquistar. Naquele campo aberto era o único que tinha e tal qual seu segredo era o único que podia ser esparso, não havia nada ao lado impedindo de ser o escolhido, e lá se vai o "dente" extrair o que ninguém conseguiu até então... Um assovio se soltou daquele momento, parecia até mesmo um grito de solução, o ar assoprou o dizer "seja quem você não consegue ser" e somente ouviu quem não conseguiu sentia o peso do som de tal assentar! Hoje é difícil saber quem foi o culpado! Não há quem procure o dente-de-leão, nem o expiro e muito menos o desejo de quem já se esqueceu... É estranho saber que o desejo já se realizou e quem o desejou nem ao menos se lembra de ter pedido por isso. Tem tanto tempo... Tanto que não faz diferença pra ninguém, e não, não adianta dizer que eu me importe mais, por apenas me lembrar. É triste saber que tudo foi e irá voltar, mas está tudo "ok". Tantas oportunidades de dizer que "não" desperdiçadas para apenas conseguir dizendo "eu aguento", e no final não sentir brilho qualquer daquela lembrança que senti tanto. Até mesmo o sol refletiu aquela lágrima que não quis soltar, junto aquele ar que não sentiu culpa ao ser expulso e pode ser livre sem saber o que poderia afetar. Pensando bem... Apenas ecoei bastante algo que nunca imaginei que poderia ser, e sem saber nada daquilo, acabei me tornado algo parecido do tal que nunca desejei ser. -Um velho me disse.
#minhas frases#um velho me disse#buscandonovosares#recuperandoaessencia#projetorevelações#projetoversografando#projetoautoral#projetocartel#projetoflorejo#projetoandares#projetonovospoetas#projetonaflordapele#project365#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#frases#buscandominhamelhorversão#buscandonovospoetas#buscandoequilibrio#buscando
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O anton!!! Amo esse querido
anton lee é se não o mais, um dos alunos mais populares de berkeley. o violoncelo, o sorriso fácil perto dos amigos e a vibe mais na dele cativam qualquer um.
foi muito natural se tornar amiga dele, um amigo de um amigo apresentou os dois e começaram a fazer parte do mesmo grupo. agora, a questão é ainda mais embaixo. conforme foram se aproximando, você se deixou apaixonar pelo menino. as piadinhas bobas e implicantes foram demais, as risadas que ele te fazia dar em momentos inapropriados foram demais, os olhares intensos foram demais.
precisava de um tempo longe para esquecê-lo, visto que não teria coragem de confessar seus sentimentos ao amigo. por sorte, as férias dê verão jogaram ao seu favor e vocês passaram esse tempo com bem menos contato.
no entanto, ao retornarem as aulas, os veteranos organizaram uma festa clássica de início de semestre. muita gente, música alta, muitas histórias engraçadas... já por volta das duas, o seu grupo de amigos se reuniu no jardim atrás da casa para jogar o maldito jogo infantil da garrafa.
anton havia notado que estava afastada dele, não é nenhum distraído, mas não sabe dizer o motivo. nas últimas horas ele tentou puxar assunto, só que nunca dava, sempre aparecia mais alguém para atrapalhar.
você percebeu que sentia muita falta dele assim que o viu, e que essa história de ficar longe não adiantou nada. por isso, ficou emburrada quando sugeriram a brincadeira. se visse anton beijando outra pessoa, não saberia como reagir.
sohee, entretanto, é muito sagaz. ele sabe os dois lados da história, portanto, girou a garrafa com mais precisão possível e é claro que ele não errou.
sua cara espantada faz anton rir um pouco, mas ele se levanta e te puxa pela mão para um lugar mais afastado, ignorando todos os urros e assovios dos amigos.
chegando num espaço tranquilo, ele percebe os seus dedos tremendo nos dele.
"a gente não precisa fazer isso, você sabe, né? a gente pode ficar enrolando aqui, conversando, e voltar."
num rompante de coragem, você o abraça e cola os lábios nos dele. anton parece surpreso, mas logo se desmancha nos seus braços e acaricia sua cintura para te acalmar. ele guia os movimentos com cautela, ditando o ritmo do beijo inocente.
você se aventura a afagar a nuca e a bochecha do garoto, que aprova o gesto com um sorrisinho bobo.
"eu devia ter feito isso?" você pergunta, encostando a testa na dele, mascarando uma risadinha nervosa.
"devia. devia sim." ele te dá um selinho carinhoso e um abraço forte, sem acreditar que, finalmente, tinham dado o primeiro passo juntos.
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O assovio do vento
•Sempre que escuto o assovio do vento , logo me remete a infância época difícil.
O alcoolismo do meu pai, as brigas entre meus pais, agressões, xingamentos. Tudo é embaralhado ao lembrar daquela época, eu tinha tantos sonhos, um deles era sair dali, daque lugar, daquela situação.
Mas, hoje ao pensar naquele lugar, dói pois as perdas começam alí, muita coisa se perdeu, só as lembranças ficaram (...).
Hoje após uns trinta e poucos anos eu ainda me vejo perdida, pareço a mesma criança descalça e com os joelhos ralados, olhos maranhados de lágrimas e o coração apertado.
Minha mente está gritando por ajuda, eu preciso de ajuda, crescer é necessário, talvez eu precise deixar essa criança ir, ou até mesmo eu precise ir.
O barulho do vento sempre veio acompanhado de perdas...
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contém: angst; friends to lovers (?); menção a outros membros do seventeen; deveria ter saído no aniversário do dino, mas eu sou desorganizada.
Lee Chan era completamente maluco por você. Pelo seu jeito, pela sua voz, pela sua existência. Em cima daquele palco de karaoke mequetrefe com uma estrutura pouco confiável, um microfone pendurado na mão, rodando sem preocupações, enquanto esperava para cantar sua parte no dueto com Soonyoung, seu rosto sorridente iluminado pela sua luz natural brilhava muito mais do que aquelas luzes coloridas do bar. Era a única coisa que ele conseguia ver. Você era a única coisa que ele conseguia ver de qualquer lugar do mundo.
“Você me faz tão feliz.” as palavras fluíram para fora da boca dele, abafadas pelo barulho do som estridente.
Quando a música terminou e você fez uma pose engraçada com Soonyoung, agradecendo os aplausos e assovios da plateia, que era composta quase que unicamente pelo seu grupo de amigos, você conseguiu ler parte do que os lábios abertos em um sorriso cintilante de Chan tentavam te dizer. Seus olhos se apertaram, tentando fugir das luzes dos refletores, mas tudo que conseguiu entender foi “você… feliz.”
Do lado de fora, ele esperava seu Uber. Lia algo no celular enquanto batia o pé e mexia a cabeça no ritmo da música que vinha de dentro do estabelecimento.
"Você gostou?"
Ele levantou os olhos na sua direção, escondidos pelos fios de cabelo castanhos. "Hum?"
"Do seu aniversário. Você gostou?" seu tom de voz o fez sorrir, orgulhoso.
"Eu adorei. Obrigado." confirmou, se encostando no poste, as mãos nas costas garantindo apoio e também dando uma imagem ainda mais preponderante dos ombros largos fruto da mais nova obsessão do seu amigo.
Você sorriu de volta, também orgulhosa e checou a trajetória do carro no aplicativo. "Então você ficou feliz."
"Aham."
"Entendi."
"Onde você ‘tá querendo chegar?" ele soltou uma risada rasgada como de costume, tentando fazer parecer uma piada para não se sentir constrangido.
"Por isso você disse que 'tava feliz." você limpou a garganta com um tossido. "Quando eu 'tava cantando Ela dança, eu danço com o Soonnie."
Dessa vez o sorriso foi agridoce. Você achava que ele estava feliz por conta da festa, mas sempre foi e sempre seria por você.
"Também." ele disse arrumando a coluna como se planejasse dar uma explicação.
"Um minuto." você desceu da calçada e olhou para o fim da avenida procurando um veículo azul. Ele te olhou se colocar nas pontas dos pés, procurando na escuridão, e se perguntou se aquele era o momento e se algum dia haveria um momento.
Chan abriu a porta do carro e te assistiu cumprimentar o motorista com simpatia. Levou a cabeça na altura da janela para se despedir.
"Me liga quando chegar." você assentiu, bocejando e depois o beijando demoradamente na bochecha.
"Feliz aniversário, Channie."
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Quando toca uma música bonita, minha ironia assovia mais alto. Um assovio sem melodia. Um assovio mecânico mas cuidadoso, como tomar banho ou colocar meias. Outro dia tentei chorar. Outro dia tentei abraçar meu travesseiro. Não acontece nada. Eu não consigo sofrer porque sofrer seria menos do que isso que sinto. Tentei falar. Convidei uma amiga pra jantar e tentei falar. Fiquei rouca, enjoada, até que a voz foi embora. Tentei aceitar o abraço da minha amiga, mas minha mão não conseguiu tocar nas costas dela. Não consigo ficar triste porque ficar triste é menos do que eu estou. Não consigo aceitar nenhum tipo de amor porque nenhum tipo de amor me parece do tamanho do buraco que eu me tornei. Se alguém me abraçar ou me der as mãos, vai cair solitário do outro lado de mim.
Tati Bernardi.
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𝙗𝙤𝙖𝙨 𝙫𝙞𝙣𝙙𝙖𝙨 𝙖𝙤 𝕭𝖆𝖘𝖌𝖎𝖆𝖙𝖍 𝖂𝖆𝖗 𝕮𝖔𝖑𝖑𝖊𝖌𝖊
A noite fluía conforme o planejado. Independente do ano ao que pertenciam, todos os cadetes pareciam relaxar naquele momento, e os murmúrios de conversas e risos preenchiam o ambiente. Apesar da descontração, no entanto, a ordem ainda era exigida, e olhares mais duros eram direcionados aos que apresentavam sinais de embriaguez — que culpa tinham de querer experimentar todos os drinks que eram oferecidos? E também os quitutes, simplesmente maravilhosos. Mas não eram os comes e bebes a grande atração daquela primeira noite. Atividades que incentivavam a competitividade pareciam fazer sucesso, mas como o esperado, o maior público reuniu-se na Cidadela para o início da corrida de dragões.
Os competidores alinharam-se em fila com seus dragões, encorajando a torcida para si mesmos com assovios e gestos das mãos. Era um momento de exibir-se, e as piruetas e mergulhos realizados por alguns dos dragões deixava isso claro, levando o público ao delírio — em especial àqueles que assistiam algo assim pela primeira vez, admirando-se com a capacidade das criaturas aladas. Embora acirrada, um dos cadetes acabou por destacar-se, e a corrida chegou ao fim com Tahin Aksoy, o líder da segunda asa, cruzando a chegada primeiro. Embora fosse um grande feito para ele e sua asa se vangloriarem, nem todos aceitaram com facilidade a derrota, e houveram relatos de pequenas discussões.
Com o cair da noite, e o ausentar das figuras de maior autoridade, a pequena festa na floresta desencadeou-se muito rápido. O que deveria ficar apenas entre os terceiros ano, tomou proporções maiores do que o imaginado. Um terceiranista contou para um segundanista, que espalhou para seu esquadrão, que chamou alguém de outra asa e, no fim, todos estavam sabendo. As comidas que estavam nas boas vindas foram levadas para a floresta, e bebidas contrabandeadas de Poromiel regaram o restante da noite. De qualquer forma, o clima leve era favorável para que os primeiros ano entendessem algo que seria vital dali para frente: a importância de seu esquadrão. As bandeiras coloridas que dançavam no vento, eram apenas um lembrete de que seu berço, sua família e seu passado não eram mais importantes. O esquadrão para o qual haviam sido designados era tudo; era o mais próximo que teriam de irmãos e os únicos em quem poderiam confiar. Talvez, se houvessem tomado nota disso mais cedo, os rolos lidos pela manhã seriam menores.
O maior objetivo dos estudantes da Basgiath era sobreviver o maior tempo que pudessem. E alguns não conseguiram manter isso sequer por vinte e quatro horas.
Alguns haviam identificado já na hora do almoço, e outros durante o jantar, que algumas porções de alimentos pareciam diferentes. Pequenas doses de arsênico haviam sido administradas. Nada capaz de levar um cadete ao óbito, mesmo se consumido em excesso, mas o suficiente para acender uma luz de atenção em sua mentes. Basgiath não era, exatamente, um local seguro para os mais distraídos. Inebriados demais pelo véu do álcool, ninguém importou-se realmente quando um segundo ano pareceu desmaiar de bêbado durante a noite, e o verdadeiro choque veio no amanhecer.
Emannar Pravost, o cadete que partiu prematuramente, era um jovem de semblante firme e olhos penetrantes, destacando-se por sua determinação. Originário de uma família modesta, oriunda das terras de Tyrrendor, ele era filho de um traidor. Emannar carregava consigo a herança de uma linhagem que valorizava a coragem, e apesar de sua origem modesta, era conhecido por sua habilidade notável com a espada, uma destreza que o tornou uma presença respeitada na Sessão Chama e Terceiro Esquadrão da Quarta Asa. As cartas lacradas, nunca abertas, atestavam a ansiedade que ele mantinha sobre suas correspondências familiares, que permaneciam como um enigma a ser desvendado. Seu dragão, um poderoso rabo de adaga verde, rugia de dor nas montanhas, um lembrete brutal da realidade implacável que envolve a conexão entre cavaleiros e dragões. A perda de Emannar foi profundamente sentida, deixando um vazio na Quarta Asa. Mas seu nome, foi apenas um dos nomes proclamados naquela manhã.
O relógio avançava impiedosamente, e a aurora trazia consigo a cruel realidade. Ao raiar do sol do primeiro dia, os cadetes foram convocados para a formação. As asas, seções e esquadrões se alinharam em filas tão retas, formando quadrados a cada esquadrão milimetricamente organizados, que era quase assustador. Os rostos sérios, enquanto os nomes dos envenenados ecoam pelos corredores. A solenidade da leitura dos rolos prestou homenagem aos caídos, entregando-os aos cuidados do Deus da morte, Malek. Cada nome foi um lembrete cruel de que, em Basgiath, a linha entre a vida e a morte era tênue.
Com corações pesados, a realidade rapidamente encontrou um caminho até cada um dos cadetes, que depois da finalização dos anúncios, partiram para o início do primeiro dia. Exatamente às sete e meia, começaram as sessões de treinamento, sob o olhar vigilante de líderes de esquadrão e do professor Emetterio, que encara a todos com um misto de desaprovação e tédio. com seu famoso relógio de bolso em mãos e seu caderno ele soa o apito que inicia o treinamento, o primeiro de muitos.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Olá meus amoress! Tenso, não é, não? Nada como a morte de um colega e marcado para dar aquele plot twist, né?
O drop não tem uma data limite, então por favor incorporem esse acontecimento nas interações. Quem quiser fazer um POV, fique à vontade, aproveitando para desenvolver o seu char: ele está com medo? Ele comeu algo envenenado? Ele conhecia o rapaz? Ele se importa com a morte? Seja criativo! A tag usada pode ser #basgiathdevelopment
Se precisarem de mais informações, chama no chat ou manda asks. Já sabem que nós estamos sempre abertas para sugestões! E o mais importante: interajam e se divirtam!
O evento de abertura está oficialmente encerrado, mas interações antigas podem ser respondidas em flashback.
Agora eles estão em "dias normais" e qualquer dúvida podem utilizar essa página de HORÁRIO DAS AULAS ou de LOCAIS para interagirem.
O print do sorteio pode ser encontrado aqui.
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PLOTDROP: CÃES DE CAÇA.
De todos os grupos anti-corrompidos que se ergueram contra os Ascendidos desde o Ano da Pestilência, o Bloodhound era o mais perigoso. Soraya Aguirre sabia disso mais do que qualquer um. Os cães-de-caça, como eram conhecidos, eram verdadeiros extremistas: viam os corrompidos como mera parte da Pestilência, menos dignos da vida do que os próprios kueis. Vira com os próprios olhos incontáveis jovens chegarem em Majak resgatados de sequestros, ataques e testes laboratoriais orquestrados pelo grupo, o que naturalmente tornou o Bloodhound o maior temor da diretora.
O seu chefe de segurança não via o grupo como uma ameaça maior ou menor; apenas como um motivo extra para o nível de proteção da ilha. Mas em semanas como aquela, em que os alunos entravam e saíam de Majak mais vezes do que o normal, sempre abarrotados de materiais de construção e outros objetos grandes, era impossível que a equipe de segurança não se sobrecarregasse. E momentos de brecha eram sempre oportunos para que algo desse errado.
Makoa estava em sua sala, desatento enquanto gritava pelo rádio com uma parte de sua equipe quando alguém encapuzado saltou pela janela e aterrissou com um baque suave atrás dele. Ele ergueu uma sobrancelha, mas antes de se virar para a figura atrás de si, ela se moveu com destreza e força o suficiente para acertar a sua cabeça.
Com o chefe de segurança apagado aos seus pés, a figura encapuzada conseguiu com facilidade tomar o rádio em mãos e modular a própria voz para se assemelhar à dele.
“Atenção, equipe.” chamou, com o mesmo tom austero que o próprio Makoa utilizava. “Isso não é um teste. Abandonem os seus postos imediatamente e dirijam-se ao farol abandonado. Os kuei voltaram a escapar pela brecha em grande quantidade. Sejam rápidos, mas não façam alarde.”
Um sorriso se formou sob a sombra do capuz ao ouvir o bipe do rádio e ela inclinou o corpo sobre o parapeito, dando um assovio sonoro em direção ao oeste da ilha. Chutou o corpo desacordado do chefe de segurança por puro prazer antes de deslizar para fora da sala com a mesma agilidade que usou para entrar.
O plano era simples; a equipe de segurança dissipada e a ajuda dos correspondentes internos do grupo colocaria os verdadeiros cães de caça para dentro. Com a suposta ameaça dos kuei tomando as preocupações da equipe de segurança, o controle nos portões principais foi reduzido. Disfarçados e escondidos nos transportes de cargas, os extremistas conseguiram fácil passagem para dentro do instituto.
O objetivo também era simples; atacar os corrompidos, responsáveis por todas as mazelas que continuavam assolando Hiraeth. Os cães de caça que entraram sabiam que estariam arriscando tudo ao entrar no instituto, mas o importante era que a mensagem inflamasse o povo descontente pelos cinco continentes. Mostrariam que existem aqueles dispostos a enfrentar os corrompidos e trazer a paz e equilíbrio de volta ao mundo.
OOC:
O plotdrop de hoje usou como base o grupo criado pela Fang, player do Nishant, e que é importante para a história de um bom número de personagens da comunidade. Ainda que o background do seu personagem não envolva o movimento anti-corrompidos, como a existência dos ascendidos é cercada de controvérsias e eles são um grupo que em muitos lugares podem ser marginalizados, achamos importante trazer para o presente o contato dos personagens com essa realidade de serem um grupo que ainda recebe ódio.
Como sempre, a pontuação para escrita sobre o plotdrop é de 40 pontos. Para isso, basta sinalizar com a tag #povcmi e o nome do plotdrop antes de enviar no canal de pontos. Mas se a ação for combinada entre três ou mais pessoas (explorando a cooperação, combinação de poderes ou até mesmo ajuda caso algum dos personagens esteja ferido) e TODAS desse grupo postarem o selfpara, os membros do grupo dobram a pontuação, recebendo 80 pontos cada. Para identificar o grupo, basta que os personagens citem quem participou no tweet em que postarem o seu selfpara. (Ex.: #povcmi: cães de caça. com: @cmi_fulano, @cmi_fulano)
Os jogos e interações podem acontecer em todos os canais de Majak, com foco maior nas dependências do instituto. Alguns prompts específicos serão lançados em alguns canais do discord para dar ideias do que os personagens podem ter enfrentado em cada local! Como foi escrito acima, os seguranças da ilha foram atraídos para o farol. Lá, eles serão aprisionados e cercados por cinco kueis treinados pelo grupo extremista, além de alguns membros do grupo.
Os demais, poderão enfrentar os membros do bloodhound pelo instituto e mesmo em outras partes da ilha. Todos os cães de caça estarão vestidos em preto, com máscaras ou lenços que cobrem todo o rosto, dificultando assim a sua identificação. Eles podem portar armas brancas, mas também de fogo ou se utilizarem de experimentos, compostos químicos (e o que a criatividade mandar) para atacar. Utilizem esse drop para explorar as habilidades de combate físico e o uso dos poderes de seu personagem em momentos de conflito! Lembrem-se apenas de sinalizar possíveis gatilhos.
A entrega do selfpara referente a esse plotdrop pode acontecer até 31/08 para receber a pontuação integral, após essa data, passam a valer 30 pontos como outros POVs.
HORÁRIOS:
Os seguranças serão atraídos para o farol às 14h; por volta de 14h30, a ilha já será invadida e o conflito deve durar até às 17h. Após esse horário, apesar da ameaça neutralizada, autoridades ainda estarão circulando pela ilha para garantia da segurança mesmo ao cair da madrugada. Os feridos serão encaminhados para o Centro de Saúde e outras situações, como desaparecimentos e aprisionamento de membros do grupo Bloodhound, poderão ser averiguadas pelos personagens que não sofreram maiores danos. A situação só será completamente normalizada ao longo da semana.
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Quando ela passa toda prosa Sem olhar para mim Mergulhada no encanto Parecendo uma princesa Do reino da natureza Aromada que nem rosas Tulipa margarida e jasmins Faço tudo que posso Além dos meus esforços Para despertar a sua atenção Assovios fazem gestos Recito poemas prosas e versos Faço Discursos até manifestações Ela nem olha para mim O que é que faço meu Deus Para ela gostar de mim Ela é minhas paixões O que é que faço meu pai Para conquistar seu coração
(Gilson Silva)
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Caminhando pela mata
Sonhei que caminhava pelas matas
Ouvia as águas do rio, pedras e assovios
Pássaros que não se deixavam notar
Encantavam. Borboletas? Azuis, a me guiar
Essa trilha eu já conheço
Mas ainda tem tanto a demonstrar
Músicas, danças, comidas e magias
E sem tentar adivinhar
Senti a presença de Orumilá
Entre o aye e o orun ela está
E vem para abençoar
Nosso pensamento e caminhar
Com vento vieram cheiros
Pela brisa de perfumes
E uma fumaça dos cachimbos
O som de tambores de terreiros
Crianças correndo, sorrindo
E zelando pela floresta
Com seu arco de uma só flecha
Estava Oxóssi, olhar atento e silencioso
De caçador e da fartura
A bravura do sol forte na mata
Me fez abaixar e molhar o rosto
No espelho da água vi Oxum na cachoeira
Me olhou, brincava com Logun Edé
Fruto de seu amor com o caçador
A criança sorriu e meteu o pé
Recebi um abraço com seu véu de espuma
Dourada, amarelada ia até a beira
Afeto e sabedoria apenas em olhar
Ensina o que não se consegue aprender
A vida é como uma árvore
De semente que não se quebra
Se perpetua, é a regra
Antes que chegue a lua
Cansado, vou encostar
E logo adormecer
Como síntese do amor
O encontro ou reencontro
Não adianta tentar buscar
Isso não faz encontrar
Me sinto em uma espreguiçadeira
Cujas raízes confortáveis acolhem
Espalham nutrientes que absorvem
Criam seus galhos de alguma maneira
Folhas, frutos e a sombra que sonhamos ter
Mesmo troncos retorcidos, brutos
Por alguma fogueira
Ou galhos rompidos
Pela chuva ou vendaval
Levam sempre sua energia vital
Para todo o seu corpo
Continuar a viver e a alimentar
Sem água não há árvore
Sem árvore não há água
Sem amor não há vida
Toda vida é feminina
E por isso árdua
Presas na terra, soltas no ar
Arvores são mulheres sempre a ensinar
Lealdade pelo futuro
Respeito pelo passado
Gratidão pela natureza
E todas as formas de beleza
E agora, já posso acordar
Leandro De Martino Mota, 11/4/24
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Chamo pelo nome, assovio, faço palhaçada, voz fininha, e depois de ser totalmente ignorada, saio resmungando baixinho "ninguém liga pra mim nessa casa, afff"
Isso que dá dividir casa com gatos. haha
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Eu estou esperando esse dia desde que anunciaram a lista dos candidatos hehehe
O DIA DE FAZER BOCA DE URNA PRO LOBO
💛💚💛💚🐺💚💛💚💛
Motivos para votar no Lobo? Vamos aos argumentos:
1- Ele é dublado pelo maravilhoso Wagner Moura
Mas isso é óbvio, se não ele nem estava aqui na lista
2- Ele é um antagonista maneiro pa caralho
O que é um antagonista? O antagonista é aquele personagem que vai de encontro com os objetivos do protagonista. Ele não é necessariamente um vilão, ele é aquele cara que manda o protagonista botar um cropped e reagir a bagunça que o a vida dele (protagonista) está. Ele não é bonzinho nem malvadão. Ele o cara da zona cinza, que faz o fandom ficar maluco toda vez que ele aparece na cena.
E o lobo, meus amigos, exerce esse papel muito bem.
Ele foi o pioneiro em levar sangue para um filme infantil. Ele trouxe um assovio lendário. E, apesar de não ser um vilão em si, ele trouxe essa agonia que estava ausente faz um tempo nos filmes de animação.
Mas por traz de um papel desenvolvido com maestria tem sempre um ator que se entrega. E esse ator é o nosso querido Wagner. Que se adentrou na terra dos States e conseguiu o seu lugar em meio aos gringos. Que foi capaz de atuar com uma voz linda, profunda, e, porque não, sexy e dar a esse lobo toda a personalidade que ele tem.
3- Lobo com L de Faz o L
Não basta o Lula ter vencido a campanha anterior, o nosso Lobo também tem o seu lado camarada. Inclusive, é o elemento central, o que faz com que toda a história se desenvolva: as armas que ele usa durante o filme inteiro
Tá vendo isso? É uma foice. E é de conhecimento comum que a foice representa um dos símbolos do comunismo. E ao que o comunismo é associado? A um fantasma. E ao que um fantasma é associado? A morte. E a morte é associada à quem? Exatamente, ao Lobo
Logo, é possível concluir, sem sombra de dúvidas, que esse Lobo apertou o 13 com força. E como contribuição, você deveria dar um voto nele, pra agradecer a colaboração nas últimas eleições
4- Ele apoiaria a Shakira
"Una loba como yo no esta pa' novatos"
É o que a Shakira disse na sua nova música, depois que o Pique a traiu e deixou a amante comer a geleia dela. Shakira, como uma loba, obviamente tem a sua alcateia (ver discografia: "She wolf", 2009). E é aquele ditado: ninguém solta a pata de ninguém.
Você quis matar o Pique depois que ele traiu a Shakira e deixou a amante comer a geleia dela? O nosso amigo também, porque uma alcateia unida se ajuda independente do que acontecer. Principalmente quando você tem os... meios para matar alguém.
Não acho que nenhum outro candidato seria capaz de matar o Pique, então, se você gosta da Shakira, vota aqui no Lobo!!
E se esse argumento pareceu muito aleatório... então vou ter que trazer a artilharia pesada...
5- Ele é furry
Não, agora é sério. A gente tá no Tumblr. Essa competição está no Tumblr. Você acha que é justo manchar a reputação desse site e tirar a oportunidade de dar um prêmio para um furry? Você acha justo que uma pessoa de cabeça, ombro, joelho e pé leve o prêmio no lugar de uma fursona charmosa, cativante, grandona sem medo? Hein?
Pois eu acho que não é justo. Os furrys construíram esse site e eles vão carregar ele até o dia em que o Tumblr sumir da internet. O que é bem difícil, como você sabe se está aqui a um tempo. Esse site não morre por nada, principalmente se o responsável por matá-lo for uma fursona em si.
Dito isso, votem no lobo 🐺!
Bônus: Se nada disso te convenceu, espero que o grupo das minhas amigas te convença:
É isso, boa votação!!!
#boca de urna#sexyman brasil#votem no lobo!!!!#lobinho 🐺#o tumbrl como sempre sendo um hellsite e deixando as fotos fora de ordem#eu to há uma hora editando esse post#mais um motivo pra votar nele
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"Olha só, essa é minha ideia..." Interrompeu a própria fala apenas para causar algum suspense, estendendo um dos copos que havia equilibrado em seus braços com dificuldade para que a pessoa à sua frente a ajudasse a organizá-los na mesa. "Qual a graça de beber licor solutus sabendo que é licor solutus, ein?" Contorceu suas feições em uma breve careta, demonstrando como a ideia era ridícula aos seus olhos, ainda que muitos naquela comemoração acabassem ingerindo a bebida sem saber, o que seria uma contra-argumento para sua proposta se esta não fosse extremamente superior. "Isso mesmo, nenhuma. Por isso, vamos fazer uma roleta russa de shots!" Um curto assovio acompanhou seu anúncio, uma demonstração de sua animação com a própria ideia, o que poderia salvar o evento para si. "Uma dessas bebidas é o licor, mas ninguém sabe qual, nem mesmo eu. Vamos... Sei lá, tirar par ou ímpar pra decidir quem vai escolher primeiro." Franziu o cenho, ponderando. "Ou sortear números."
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