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pacosemnoticias · 4 months ago
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CP alerta para perturbações na circulação até 31 de agosto devido a greve
A CP – Comboios de Portugal alertou para a possibilidade de “perturbações pontuais na circulação”, devido a uma greve marcada por dois sindicatos, entre os dias 9 e 31 de agosto, com especial incidência no dia 15 de agosto.
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“Informamos que, por motivo de greve convocada pelos sindicatos Sinfb [Sindicato Independente Nacional dos Ferroviários] e Stmefe [Sindicato dos Trabalhadores do Metro e Ferroviários], entre os dias 9 e 31 de agosto de 2024, preveem-se perturbações pontuais na circulação, podendo ser mais acentuadas no dia 15 de agosto”, lê-se num aviso, no ‘site’ da transportadora.
A CP chegou a acordo, no mês passado, com 11 sindicatos, tendo sido desconvocada uma greve prevista para essa altura, mas as duas estruturas sindicais não concordam com o que foi apresentado.
Em declarações à Lusa, António Pereira, do Sinfb, disse que o acordo que os restantes sindicatos assinaram “foi praticamente [igual ao] apresentado dois dias antes”, referiu, indicando que, se não tinham acordado antes, também não o iam fazer naquela data.
“Estamos a lutar pela majoração das carreiras. A empresa quer dar-nos mais trabalho com o mesmo dinheiro e nós não aceitamos de maneira nenhuma”, assegurou.
A paralisação incide sobre o trabalho extraordinário entre 09 e 31 de agosto, com exceção do dia 15 de agosto, em que será de 24 horas e irá afetar o trabalho das oficinas da CP, explicou.
Segundo o sindicalista, a paralisação “vai pôr em causa os comboios porque a manutenção vai deixar de ser feita”.
A greve dos trabalhadores da CP, no final de julho, foi suspensa depois de ter sido alcançado um acordo de princípio para aumentos salariais e regulamentação de carreiras, divulgou fonte sindical.
"Nos termos do acordo todos os índices salariais são atualizados em mais 1,5% a partir de 1 de agosto de 2024 e o valor do subsídio de refeição sobe para 9,20 euros", pode ler-se num comunicado publicado pela Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), no dia 23 de julho.
Por sua vez, a CP deu conta, numa nota, que depois de uma reunião com representantes de vários sindicatos (ASCEF, ASSIFECO, FENTCOP, SINAFE, SINDEFER, SINFA, SINTTI, SIOFA, SNAQ, SNTSF e STF) foi possível alcançar um acordo.
A operadora também já tinha fechado acordo com e o Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ) e o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI).
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wiwsport · 5 months ago
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ascserbia · 2 years ago
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cyobahn · 6 years ago
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saperlipopops > ascef
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zonasulsaopaulo · 5 years ago
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APCEF SP
A Associação de Pessoal da Caixa Econômica Federal de São Paulo (APCEF/SP) é uma entidade de classe comprometida com a representação dos direitos e interesses dos empregados da Caixa.
Comprometimento que se reflete na luta constante por melhores salários e condições de trabalho, na promoção de saúde e bem-estar aos seus associados. Oferece atendimento jurídico sempre atuante na defesa dos direitos dos empregados da Caixa.
Com essas prerrogativas a APCEF/SP disponibiliza infraestrutura que se aprimora continuamente, para a promoção de lazer, esporte e cultura. Colônias confortáveis e instalações modernas em nas cidades turísticas de Ubatuba, Campos do Jordão, Suarão e Avaré.
Clube na capital e em Bauru, com churrasqueiras, piscinas, campo de futebol, ginásio e muito mais. Inúmeras vantagens oferecidas por meio de convênios firmados em todo o estado.
A entidade surgiu com o nome Sociedade Beneficente dos Funcionários da Caixa Econômica de São Paulo, em 1907, primeira entidade do gênero entre os bancários de São Paulo. O foco principal era o auxílio nas despesas com assistência médica, farmácia e funerais.
Em 11 de dezembro de 1948, nasceu o Grêmio Caixa Econômica Federal, denominação posteriormente alterada para Associação dos Servidores da CEF/SP (ASCEF). A criação do Grêmio foi iniciativa dos colegas que não concordavam com os estatutos da Sociedade Beneficente; sempre atrelados à direção da Caixa Econômica Federal de São Paulo, seus dirigentes eram – em geral – chefes de departamento, gerentes ou empregados com muito tempo de serviço. Nesse contexto, logo surgiram as primeiras divergências.
Em um dos enfrentamentos, a ASCEF coordenou a luta por abono salarial em 1956. O ponto alto do movimento foi a concentração de empregados (a primeira da história da CEF) no quarto andar do prédio da Caixa, na Praça da Sé, capital.
Após o golpe de 1964, os militares, com a política de centralizar para melhor fiscalizar, fundiram a Sociedade Beneficente, a ASCEF e outras duas associações de conferentes e auxiliares da Caixa em uma só entidade. Assim nasceu, em 1971, a Associação Beneficente dos Economiários Federais (ABEF/SP).
Os concursos públicos da CEF na década de 80 oxigenaram os quadros da empresa. Muitos jovens trouxeram para a “família economiária” as ebulições políticas da época: anistia, fim da ditadura militar, luta pelas diretas, liberdade. Os trabalhadores não tinham direito à sindicalização, aliás, nem eram considerados bancários. Debates internos acirraram-se e, em 1985, foi organizado o I Congresso Nacional dos Empregados da CEF (CONECEF).
Nesse mesmo ano, aconteceu a greve de 30 de outubro. A Caixa parou. Os direitos à sindicalização e à jornada de seis horas foram conquistados. Esta luta criou novas lideranças e não tardou para que a maioria das direções das ABEFs em todo o Brasil passasse, uma a uma, num efeito dominó, a ser dirigidas por pessoas comprometidas com os empregados.
Em abril de 1986, a Chapa Nossa Luta conquistou a direção da ABEF. Desde então, a Nossa Luta, com diferentes administrações, coordena a Associação.
Em 1988, a entidade passou a chamar Associação de Pessoal da Caixa Econômica Federal do Estado de São Paulo (APCEF/SP) e, entre muitos desafios, logo de cara, assumiu a luta pela readmissão de 110 empregados (de São Paulo e Minas Gerais) que foram demitidos por participarem da greve de 1991. A resposta pela luta e a readmissão dos empregados aconteceu em outubro de 1992.
Preocupações com os empregados passaram a fazer parte da rotina nas ações da APCEF/SP. Temas como saúde ocupacional, campanhas pela contratação de mais empregados por meio de concursos e o respeito à jornada de trabalho estavam na pauta diária dos representantes dos empregados.
Os oito anos do governo neoliberal de Fernando Henrique Cardoso foram marcados pelo risco da privatização, precarização do trabalho, arrocho salarial, desmonte do banco, desrespeito e descaso com clientes e empregados, agências reformadas a fim de priorizar o auto-atendimento, a criação do RH 008 para demissão imotivada e os planos de incentivo à demissão “voluntária”, destruição do plano de cargos e salários. A APCEF/SP fez denúncias, cobrou melhores condições de trabalho e investimentos em segurança e organizou a resistência junto com os empregados!
Nos anos 2000, o embate com a Caixa por melhores condições de trabalho, por mais empregados e outras pautas esteve na ordem do dia da direção da APCEF/SP, que historicamente cumpre o papel de promover a defesa e a manutenção dos direitos dos empregados da Caixa.
A APCEF/SP também contribui para a formação da cidadania, desenvolvendo projetos sociais em parceria com a ONG Moradia e Cidadania, que é dos empregados da Caixa. Promove atividades esportivas, sociais, culturais e de lazer, buscando qualidade de vida e bem-estar. Incentiva o turismo nas Colônias de Férias e muitas outras atividades que envolvem todos os empregados da Caixa do Estado de São Paulo.
APCEF SP Clube
Refúgio perfeito em meio ao agito da cidade de São Paulo. Clube cercado por natureza e lazer localizado na zona sul da cidade. Estrutura de hospedagem no estilo alojamento e equipamentos para prática esportiva, tudo isso e muito mais, distribuídos em área de 74 mil m².
Excelente opção para o associado, seus familiares e amigos que procuram local seguro com estrutura para a realização de churrascos, festas e comemorações. Muita natureza, flores e árvores. Sinta-se bem, respire a tranquilidade, ouça a natureza e esqueça um pouco a correria do dia a dia da capital paulista.
APCEF SP Jurídico
O Departamento Jurídico da APCEF/SP tem por objetivo proporcionar para seus associados – ativos, aposentados, pensionistas – assistência qualificada na luta por seus direitos.
Confira o horário de atendimento dos plantões dos advogados:
causas trabalhistas – quartas-feiras, a partir das 14h30;
causas cíveis – sextas-feiras, a partir das 14h30.
Entre em contato com o Departamento Jurídico e agende seu atendimento pelos telefones (11) 3017-8311, 3017-8316 ou envie e-mail para: [email protected].
APCEF SP Avaré
Avaré é um espaço cercado por belezas naturais, às margens da represa de Jurumirim. É a opção ideal para descansar e aproveitar a vista privilegiada da belíssima paisagem da região.
Estrutura de hospedagem e lazer construída em 50 mil m², com preservação permanente de 15 mil m² e reserva legal de 10 mil m², com inúmeras árvores do bioma cerrado, que servem de hábitat e berço para diversas espécies de aves.
Paisagismo e jardinagem em áreas externas e internas da Colônia.
E mais, você vai experimentar as saborosas opções da gastronomia dos chefs da APCEF/SP, preparadas com muito carinho e, uma carta de vinhos incrível.
APCEF SP Campos do Jordão
A mistura perfeita da tranquilidade que a natureza e a beleza da Serra da Mantiqueira transmitem com o glamour e o agito do centro turístico, comercial e gastronômico, assim é Campos do Jordão. Você pode viver essa experiência em um espaço exclusivo.
Estrutura de hospedagem e lazer distribuídos em 9 mil m². Paisagismo e jardinagem com flores como lavanda, amor perfeito e margarida amarela e, vegetações como buchinho e tuia prata. Acesso ao centro de Capivari a apenas 5 quilômetros.
Gastronomia exclusiva preparada pelos chefs da APCEF/SP, com destaque para os clássicos truta com molho de pinhão e a sobremesa torta de mouse de maracujá. Carta de vinho e muito mais
Horário de Funcionamento APCEF SP
Terça a domingo das 9h30 ás 18h
Onde Fica, Endereço e Telefone APCEF SP
R. 24 de Maio, 208 – República – São Paulo – SP
Telefone: (11) 3017-8300
Outras informações e site
Mais informações: www.apcefsp.org.br
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zona-oeste-sp · 5 years ago
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APCEF SP
A Associação de Pessoal da Caixa Econômica Federal de São Paulo (APCEF/SP) é uma entidade de classe comprometida com a representação dos direitos e interesses dos empregados da Caixa.
Comprometimento que se reflete na luta constante por melhores salários e condições de trabalho, na promoção de saúde e bem-estar aos seus associados. Oferece atendimento jurídico sempre atuante na defesa dos direitos dos empregados da Caixa.
Com essas prerrogativas a APCEF/SP disponibiliza infraestrutura que se aprimora continuamente, para a promoção de lazer, esporte e cultura. Colônias confortáveis e instalações modernas em nas cidades turísticas de Ubatuba, Campos do Jordão, Suarão e Avaré.
Clube na capital e em Bauru, com churrasqueiras, piscinas, campo de futebol, ginásio e muito mais. Inúmeras vantagens oferecidas por meio de convênios firmados em todo o estado.
A entidade surgiu com o nome Sociedade Beneficente dos Funcionários da Caixa Econômica de São Paulo, em 1907, primeira entidade do gênero entre os bancários de São Paulo. O foco principal era o auxílio nas despesas com assistência médica, farmácia e funerais.
Em 11 de dezembro de 1948, nasceu o Grêmio Caixa Econômica Federal, denominação posteriormente alterada para Associação dos Servidores da CEF/SP (ASCEF). A criação do Grêmio foi iniciativa dos colegas que não concordavam com os estatutos da Sociedade Beneficente; sempre atrelados à direção da Caixa Econômica Federal de São Paulo, seus dirigentes eram – em geral – chefes de departamento, gerentes ou empregados com muito tempo de serviço. Nesse contexto, logo surgiram as primeiras divergências.
Em um dos enfrentamentos, a ASCEF coordenou a luta por abono salarial em 1956. O ponto alto do movimento foi a concentração de empregados (a primeira da história da CEF) no quarto andar do prédio da Caixa, na Praça da Sé, capital.
Após o golpe de 1964, os militares, com a política de centralizar para melhor fiscalizar, fundiram a Sociedade Beneficente, a ASCEF e outras duas associações de conferentes e auxiliares da Caixa em uma só entidade. Assim nasceu, em 1971, a Associação Beneficente dos Economiários Federais (ABEF/SP).
Os concursos públicos da CEF na década de 80 oxigenaram os quadros da empresa. Muitos jovens trouxeram para a “família economiária” as ebulições políticas da época: anistia, fim da ditadura militar, luta pelas diretas, liberdade. Os trabalhadores não tinham direito à sindicalização, aliás, nem eram considerados bancários. Debates internos acirraram-se e, em 1985, foi organizado o I Congresso Nacional dos Empregados da CEF (CONECEF).
Nesse mesmo ano, aconteceu a greve de 30 de outubro. A Caixa parou. Os direitos à sindicalização e à jornada de seis horas foram conquistados. Esta luta criou novas lideranças e não tardou para que a maioria das direções das ABEFs em todo o Brasil passasse, uma a uma, num efeito dominó, a ser dirigidas por pessoas comprometidas com os empregados.
Em abril de 1986, a Chapa Nossa Luta conquistou a direção da ABEF. Desde então, a Nossa Luta, com diferentes administrações, coordena a Associação.
Em 1988, a entidade passou a chamar Associação de Pessoal da Caixa Econômica Federal do Estado de São Paulo (APCEF/SP) e, entre muitos desafios, logo de cara, assumiu a luta pela readmissão de 110 empregados (de São Paulo e Minas Gerais) que foram demitidos por participarem da greve de 1991. A resposta pela luta e a readmissão dos empregados aconteceu em outubro de 1992.
Preocupações com os empregados passaram a fazer parte da rotina nas ações da APCEF/SP. Temas como saúde ocupacional, campanhas pela contratação de mais empregados por meio de concursos e o respeito à jornada de trabalho estavam na pauta diária dos representantes dos empregados.
Os oito anos do governo neoliberal de Fernando Henrique Cardoso foram marcados pelo risco da privatização, precarização do trabalho, arrocho salarial, desmonte do banco, desrespeito e descaso com clientes e empregados, agências reformadas a fim de priorizar o auto-atendimento, a criação do RH 008 para demissão imotivada e os planos de incentivo à demissão “voluntária”, destruição do plano de cargos e salários. A APCEF/SP fez denúncias, cobrou melhores condições de trabalho e investimentos em segurança e organizou a resistência junto com os empregados!
Nos anos 2000, o embate com a Caixa por melhores condições de trabalho, por mais empregados e outras pautas esteve na ordem do dia da direção da APCEF/SP, que historicamente cumpre o papel de promover a defesa e a manutenção dos direitos dos empregados da Caixa.
A APCEF/SP também contribui para a formação da cidadania, desenvolvendo projetos sociais em parceria com a ONG Moradia e Cidadania, que é dos empregados da Caixa. Promove atividades esportivas, sociais, culturais e de lazer, buscando qualidade de vida e bem-estar. Incentiva o turismo nas Colônias de Férias e muitas outras atividades que envolvem todos os empregados da Caixa do Estado de São Paulo.
APCEF SP Clube
Refúgio perfeito em meio ao agito da cidade de São Paulo. Clube cercado por natureza e lazer localizado na zona sul da cidade. Estrutura de hospedagem no estilo alojamento e equipamentos para prática esportiva, tudo isso e muito mais, distribuídos em área de 74 mil m².
Excelente opção para o associado, seus familiares e amigos que procuram local seguro com estrutura para a realização de churrascos, festas e comemorações. Muita natureza, flores e árvores. Sinta-se bem, respire a tranquilidade, ouça a natureza e esqueça um pouco a correria do dia a dia da capital paulista.
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Avaré é um espaço cercado por belezas naturais, às margens da represa de Jurumirim. É a opção ideal para descansar e aproveitar a vista privilegiada da belíssima paisagem da região.
Estrutura de hospedagem e lazer construída em 50 mil m², com preservação permanente de 15 mil m² e reserva legal de 10 mil m², com inúmeras árvores do bioma cerrado, que servem de hábitat e berço para diversas espécies de aves.
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A mistura perfeita da tranquilidade que a natureza e a beleza da Serra da Mantiqueira transmitem com o glamour e o agito do centro turístico, comercial e gastronômico, assim é Campos do Jordão. Você pode viver essa experiência em um espaço exclusivo.
Estrutura de hospedagem e lazer distribuídos em 9 mil m². Paisagismo e jardinagem com flores como lavanda, amor perfeito e margarida amarela e, vegetações como buchinho e tuia prata. Acesso ao centro de Capivari a apenas 5 quilômetros.
Gastronomia exclusiva preparada pelos chefs da APCEF/SP, com destaque para os clássicos truta com molho de pinhão e a sobremesa torta de mouse de maracujá. Carta de vinho e muito mais
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zonanortesaopaulo · 5 years ago
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Comprometimento que se reflete na luta constante por melhores salários e condições de trabalho, na promoção de saúde e bem-estar aos seus associados. Oferece atendimento jurídico sempre atuante na defesa dos direitos dos empregados da Caixa.
Com essas prerrogativas a APCEF/SP disponibiliza infraestrutura que se aprimora continuamente, para a promoção de lazer, esporte e cultura. Colônias confortáveis e instalações modernas em nas cidades turísticas de Ubatuba, Campos do Jordão, Suarão e Avaré.
Clube na capital e em Bauru, com churrasqueiras, piscinas, campo de futebol, ginásio e muito mais. Inúmeras vantagens oferecidas por meio de convênios firmados em todo o estado.
A entidade surgiu com o nome Sociedade Beneficente dos Funcionários da Caixa Econômica de São Paulo, em 1907, primeira entidade do gênero entre os bancários de São Paulo. O foco principal era o auxílio nas despesas com assistência médica, farmácia e funerais.
Em 11 de dezembro de 1948, nasceu o Grêmio Caixa Econômica Federal, denominação posteriormente alterada para Associação dos Servidores da CEF/SP (ASCEF). A criação do Grêmio foi iniciativa dos colegas que não concordavam com os estatutos da Sociedade Beneficente; sempre atrelados à direção da Caixa Econômica Federal de São Paulo, seus dirigentes eram – em geral – chefes de departamento, gerentes ou empregados com muito tempo de serviço. Nesse contexto, logo surgiram as primeiras divergências.
Em um dos enfrentamentos, a ASCEF coordenou a luta por abono salarial em 1956. O ponto alto do movimento foi a concentração de empregados (a primeira da história da CEF) no quarto andar do prédio da Caixa, na Praça da Sé, capital.
Após o golpe de 1964, os militares, com a política de centralizar para melhor fiscalizar, fundiram a Sociedade Beneficente, a ASCEF e outras duas associações de conferentes e auxiliares da Caixa em uma só entidade. Assim nasceu, em 1971, a Associação Beneficente dos Economiários Federais (ABEF/SP).
Os concursos públicos da CEF na década de 80 oxigenaram os quadros da empresa. Muitos jovens trouxeram para a “família economiária” as ebulições políticas da época: anistia, fim da ditadura militar, luta pelas diretas, liberdade. Os trabalhadores não tinham direito à sindicalização, aliás, nem eram considerados bancários. Debates internos acirraram-se e, em 1985, foi organizado o I Congresso Nacional dos Empregados da CEF (CONECEF).
Nesse mesmo ano, aconteceu a greve de 30 de outubro. A Caixa parou. Os direitos à sindicalização e à jornada de seis horas foram conquistados. Esta luta criou novas lideranças e não tardou para que a maioria das direções das ABEFs em todo o Brasil passasse, uma a uma, num efeito dominó, a ser dirigidas por pessoas comprometidas com os empregados.
Em abril de 1986, a Chapa Nossa Luta conquistou a direção da ABEF. Desde então, a Nossa Luta, com diferentes administrações, coordena a Associação.
Em 1988, a entidade passou a chamar Associação de Pessoal da Caixa Econômica Federal do Estado de São Paulo (APCEF/SP) e, entre muitos desafios, logo de cara, assumiu a luta pela readmissão de 110 empregados (de São Paulo e Minas Gerais) que foram demitidos por participarem da greve de 1991. A resposta pela luta e a readmissão dos empregados aconteceu em outubro de 1992.
Preocupações com os empregados passaram a fazer parte da rotina nas ações da APCEF/SP. Temas como saúde ocupacional, campanhas pela contratação de mais empregados por meio de concursos e o respeito à jornada de trabalho estavam na pauta diária dos representantes dos empregados.
Os oito anos do governo neoliberal de Fernando Henrique Cardoso foram marcados pelo risco da privatização, precarização do trabalho, arrocho salarial, desmonte do banco, desrespeito e descaso com clientes e empregados, agências reformadas a fim de priorizar o auto-atendimento, a criação do RH 008 para demissão imotivada e os planos de incentivo à demissão “voluntária”, destruição do plano de cargos e salários. A APCEF/SP fez denúncias, cobrou melhores condições de trabalho e investimentos em segurança e organizou a resistência junto com os empregados!
Nos anos 2000, o embate com a Caixa por melhores condições de trabalho, por mais empregados e outras pautas esteve na ordem do dia da direção da APCEF/SP, que historicamente cumpre o papel de promover a defesa e a manutenção dos direitos dos empregados da Caixa.
A APCEF/SP também contribui para a formação da cidadania, desenvolvendo projetos sociais em parceria com a ONG Moradia e Cidadania, que é dos empregados da Caixa. Promove atividades esportivas, sociais, culturais e de lazer, buscando qualidade de vida e bem-estar. Incentiva o turismo nas Colônias de Férias e muitas outras atividades que envolvem todos os empregados da Caixa do Estado de São Paulo.
APCEF SP Clube
Refúgio perfeito em meio ao agito da cidade de São Paulo. Clube cercado por natureza e lazer localizado na zona sul da cidade. Estrutura de hospedagem no estilo alojamento e equipamentos para prática esportiva, tudo isso e muito mais, distribuídos em área de 74 mil m².
Excelente opção para o associado, seus familiares e amigos que procuram local seguro com estrutura para a realização de churrascos, festas e comemorações. Muita natureza, flores e árvores. Sinta-se bem, respire a tranquilidade, ouça a natureza e esqueça um pouco a correria do dia a dia da capital paulista.
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O Departamento Jurídico da APCEF/SP tem por objetivo proporcionar para seus associados – ativos, aposentados, pensionistas – assistência qualificada na luta por seus direitos.
Confira o horário de atendimento dos plantões dos advogados:
causas trabalhistas – quartas-feiras, a partir das 14h30;
causas cíveis – sextas-feiras, a partir das 14h30.
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Avaré é um espaço cercado por belezas naturais, às margens da represa de Jurumirim. É a opção ideal para descansar e aproveitar a vista privilegiada da belíssima paisagem da região.
Estrutura de hospedagem e lazer construída em 50 mil m², com preservação permanente de 15 mil m² e reserva legal de 10 mil m², com inúmeras árvores do bioma cerrado, que servem de hábitat e berço para diversas espécies de aves.
Paisagismo e jardinagem em áreas externas e internas da Colônia.
E mais, você vai experimentar as saborosas opções da gastronomia dos chefs da APCEF/SP, preparadas com muito carinho e, uma carta de vinhos incrível.
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A mistura perfeita da tranquilidade que a natureza e a beleza da Serra da Mantiqueira transmitem com o glamour e o agito do centro turístico, comercial e gastronômico, assim é Campos do Jordão. Você pode viver essa experiência em um espaço exclusivo.
Estrutura de hospedagem e lazer distribuídos em 9 mil m². Paisagismo e jardinagem com flores como lavanda, amor perfeito e margarida amarela e, vegetações como buchinho e tuia prata. Acesso ao centro de Capivari a apenas 5 quilômetros.
Gastronomia exclusiva preparada pelos chefs da APCEF/SP, com destaque para os clássicos truta com molho de pinhão e a sobremesa torta de mouse de maracujá. Carta de vinho e muito mais
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Terça a domingo das 9h30 ás 18h
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iluvalgarve · 6 years ago
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Weekend train strikes off as Unions sign agreement
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Train strikes planned for this weekend have been cancelled as the unions and government have reached an accord over single driver trains.
An agreement on railway safety has been signed by the Secretariat of State for Infrastructure and the six Trade Unions involved - FECTRANS-SNTSF, SFRCI, ASCEF, SINAFE, SINFA and SINFB.
via News https://ift.tt/2ltQYMI
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pacosemnoticias · 4 months ago
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Tribunal Arbitral decreta serviços mínimos para greve na CP dias 22 e 24 de julho
O Tribunal Arbitral decretou serviços mínimos de 20% para a greve na CP -- Comboios de Portugal, convocada por vários sindicatos, entre as 00:00 e as 24:00 dos dia 22 e 24 de julho.
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De acordo com informação divulgada no site da CP, os serviços mínimos foram decretados para os comboios urbanos e regionais, não abrangendo os restantes, com a empresa a alertar os passageiros para a possibilidade de perturbações na circulação.
Segundo a mesma informação, há serviços mínimos decretados para o serviço Regional e Interregional (linhas do Minho, Douro, Leste, Oeste, Beira Baixa e linha do Norte -- neste último caso de e para Coimbra/Entroncamento) e para os comboios urbanos (linhas da Azambuja, Coimbra e Guimarães).
A greve foi convocada pelos sindicatos ASCEF, ASSIFECO, FENTCOP, SINAFE, SINDEFER, SINFA, SINFB, SIOFA, SNAQ, SNTSF, STF e STMEFE, prevendo-se que afeta e circulação nos dias de paralisação.
No site, a CP informa que os clientes que já tenham bilhetes adquiridos para viajar em comboios dos serviços Alfa Pendular, Intercidades, Internacional, Interregional e Regional, podem pedir "o reembolso, no valor total do bilhete adquirido, ou a sua troca gratuita para outro comboio da mesma categoria e na mesma classe".
O reembolso ou troca podem ser efetuados no 'site' da CP ou nas bilheteiras, até 15 minutos antes da partida. Podem ainda pedir a devolução do dinheiro até 10 dias depois da greve.
A greve foi anunciada no início deste mês, numa nota da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans).
Estes trabalhadores já estiveram em greve no dia 28 de junho.
Para os sindicatos, "é inaceitável" que a administração da CP, depois de ter garantido que iria estender a todos os trabalhadores um acordo que foi celebrado com uma organização sindical, queira condicionar isso à aceitação da proposta de regulamento de carreiras.
O Governo, a CP e o Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ), que tinha convocado uma greve entre 27 de junho e 14 de julho, que foi suspensa, chegaram, recentemente, a acordo. A operadora chegou também a acordo com o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) quanto à revisão das carreiras, incluindo um aumento salarial de 1,5% e a subida do subsídio de refeição para 9,20 euros.
A Fectrans defendeu que a proposta "aumenta a polivalência de funções e não valoriza a grelha salarial", o que disse ser uma "medida estratégica" para recrutar novos trabalhadores e manter os atuais.
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pacosemnoticias · 4 months ago
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Greve na CP a 22 e 24 de julho vai causar perturbações nos comboios
A CP alerta para perturbações na circulação de comboios, na próxima semana, nos dias 22 e 24 de julho, devido a uma greve convocada por vários sindicatos.
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"Informamos que, por motivo de greves convocadas pelos sindicatos ASCEF, ASSIFECO, FENTCOP, SINAFE, SINDEFER, SINFA, SINFB, SIOFA, SNAQ, SNTSF, STF e STMEFE, para o período compreendido entre as 00h00 e as 24h00 dos dias 22 e 24 de julho de 2024, preveem-se perturbações na circulação", referiu a transportadora, em comunicado.
"Aos clientes que já tenham bilhetes adquiridos para viajar em comboios dos serviços Alfa Pendular, Intercidades, Internacional, Interregional e Regional, a CP permitirá o reembolso, no valor total do bilhete adquirido, ou a sua troca gratuita para outro comboio da mesma categoria e na mesma classe", indicou.
O reembolso ou troca podem ser efetuados no 'site' da CP ou nas bilheteiras, até 15 minutos antes da partida. Pode ainda ser pedida a devolução do dinheiro até 10 dias depois da greve.
A greve foi anunciada no início deste mês, numa nota da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans). Estes trabalhadores já estiveram em greve no dia 28 de junho.
Para os sindicatos, "é inaceitável" que a administração da CP, depois de ter garantido que iria estender a todos os trabalhadores um acordo que foi celebrado com uma organização sindical, queira condicionar isso à aceitação da proposta de regulamento de carreiras.
O Governo, a CP e o Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ), que tinha convocado uma greve entre 27 de junho e 14 de julho, que foi suspensa, chegaram, recentemente, a acordo. A operadora chegou também a acordo com o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) quanto à revisão das carreiras, incluindo um aumento salarial de 1,5% e a subida do subsídio de refeição para 9,20 euros. A Fectrans defendeu que a proposta "aumenta a polivalência de funções e não valoriza a grela salarial", o que disse ser uma "medida estratégica" para recrutar novos trabalhadores e manter os atuais.
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pacosemnoticias · 5 months ago
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Sindicatos preparam nova greve na CP "ainda no mês de julho"
Várias organizações sindicais que marcaram a greve dos trabalhadores da CP da passada sexta-feira vão convocar uma nova paralisação ainda este mês, em data “a anunciar brevemente”, reclamando uma “visão da empresa como um todo”.
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Numa posição conjunta divulgada pela Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), as comissões de trabalhadores (CT) da CP e da Infraestruturas de Portugal (IP) e várias organizações sindicais anunciam a realização de um plenário nacional em 11 de julho, pelas 10:30, na estação de Entrecampos, em Lisboa, cujas conclusões serão depois entregues no Ministério das Infraestruturas e Habitação.
No documento lê-se ainda que, “em resposta à posição discriminatória da CP, se deve continuar a luta, na forma de greve ainda no mês de julho, em dias a anunciar brevemente”.
Em causa está o acordo alcançado na semana passada entre o Governo, a CP e o Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ), que tinha convocado uma greve entre 27 de junho e 14 de julho, entretanto suspensa.
A par desta greve, mais de 10 outras estruturais sindicais também organizaram uma paralisação, que decorreu na sexta-feira e que contou com perto de 100% de adesão, mas o Governo e a CP não negociaram com estes sindicatos, que no sábado vieram lamentar não ter sido feito “qualquer esforço” para alcançar um acordo conjunto.
No comunicado agora divulgado, estas estruturas sindicais consideram que “a recente posição da administração/Governo na CP é inaceitável e demonstra que não há a visão da empresa como um todo”.
Segundo referem, a administração da CP terá entretanto comunicado aos trabalhadores “que iria estender a todos um acordo que firmaram com uma organização sindical” - o SMAQ - mas “afirma agora, em reunião posterior, que tal só será possível se as restantes organizações sindicais (que não foram envolvidas na discussão desse acordo) aceitarem uma proposta de RC [regulamento de carreiras] que leva ao aumento da polivalência de funções”.
Adicionalmente, detalham, esta proposta de RC prevê “mexidas cirúrgicas na grelha salarial (retirada de índices na base e acrescento de um no topo)”, ao mesmo tempo que é retirada “a proposta de redução dos tempos de permanência em cada índice”.
Já na IP, os sindicatos dizem haver “uma abordagem diferente por parte da administração”, pelo que “aguardam ainda a entrega da nova proposta para poderem fazer uma análise cuidada da mesma”, mas notam que, “pelo que foi transmitido na última reunião, há ainda falta de respostas a diversas questões apresentadas pelas organizações sindicais no que se refere à revisão do ACT [acordo coletivo de trabalho] e do RC”.
De acordo com as estruturas sindicais subscritoras da posição hoje divulgada, “a degradação do serviço” na CP e as empresas do grupo IP tem-se acentuado “muito por culpa da desvalorização das carreiras e profissões”, levando à saída de trabalhadores e à incapacidade de recrutar novos efetivos.
“Aumenta assim o recurso ao trabalho extraordinário, que sobrecarrega os atuais trabalhadores, que com o seu empenho e profissionalismo são a única garantia da prestação de um serviço público de qualidade”, sustentam.
Neste contexto, consideram "imperioso que sejam implementadas medidas objetivas por parte da tutela e das administrações que visem a verdadeira valorização das carreiras e profissões, numa abordagem global, tendo em conta que o serviço prestado pelas empresas é a conjugação da atividade desenvolvida por todos os trabalhadores das diversas áreas, funcionando de forma integrada”.
Para além das CT da CP e da IP e da Fectrans, o comunicado agora divulgado é subscrito pelas associações sindicais das Chefias Intermédias de Exploração Ferroviária (ASCEF) e Independente dos Ferroviários da Carreira Comercial (ASSIFECO), assim como pelos sindicatos nacionais dos Transportes, Comunicações e Obras Públicas (FENTCOP), dos Trabalhadores do Setor Ferroviário (SNTSF), dos Ferroviários do Movimento e Afins (SINAFE), Democrático da Ferrovia (Sindefer) e de Quadros Técnicos (SNAQ).
Conta ainda com o apoio dos sindicatos independentes dos Trabalhadores Ferroviários, das Infraestruturas e Afins (SINFA), Nacional dos Ferroviários (SINFB), dos Operacionais Ferroviários e Afins (SIOFA) e dos sindicatos dos Transportes Ferroviários (STF) e dos Trabalhadores do Metro e Ferroviários (STMEFE).
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pacosemnoticias · 5 months ago
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Tribunal Arbitral decreta serviços mínimos em greve na CP na sexta-feira
O Tribunal Arbitral decidiu decretar serviços mínimos, de cerca de 25%, na greve que irá decorrer na CP - Comboios de Portugal, e que na sexta-feira contará com a adesão de vários sindicatos, segundo o acórdão divulgado.
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Os trabalhadores da CP estarão em greve na sexta-feira, reivindicando a valorização das suas carreiras, segundo um documento subscrito por mais de 10 organizações sindicais.
"Um conjunto de organizações sindicais tem reunido no sentido de analisar os processos negociais na CP e na IP [Infraestruturas de Portugal], tendo, para já, decidido entregar um pré-aviso de greve para a CP para o próximo dia 28 de junho", lê-se no comunicado conjunto, divulgado em 12 de junho.
A greve abrange todos os trabalhadores e vai decorrer durante todo o dia, salvaguardando "as situações de entrada antes das 00h00 horas e das saídas após as 24h00 horas desse dia".
A decisão do Tribunal sobre esta paralisação e outra convocada entre os dias 27 de junho e 14 de julho inclui, além dos tradicionais serviços mínimos em comboios de socorro e transporte de mercadorias perigosas e bens perecíveis, uma lista de comboios que devem ser assegurados.
Destes, o serviço de longo curso contará, na sexta-feira com cerca de 23% do serviço assegurado, os regionais com 25%, os urbanos de Lisboa com 25%, os urbanos do Porto com 25% e os urbanos de Coimbra com 24%.
"Serão assegurados os meios humanos e materiais necessários à concretização dos serviços mínimos fixados, incluindo, designadamente, as marchas associadas, bem como o seu início, fecho, posicionamento e restantes operações necessárias", segundo o Tribunal.
A greve terá a adesão da Associação Sindical das Chefias Intermédias de Exploração Ferroviária (ASCEF), da Associação Sindical Independente dos Ferroviários da Carreira Comercial (ASSIFECO), do Sindicato Nacional dos Transportes, Comunicações e Obras Públicas (FENTCOP), do Sindicato Nacional dos Ferroviários do Movimento e Afins (SINAFE), do Sindicato Nacional Democrático da Ferrovia (Sindefer) e do Sindicato Independente dos Trabalhadores Ferroviários, das Infraestruturas e Afins (SINFA).
O Sindicato Independente Nacional dos Ferroviários (SINFB), o Sindicato Independente dos Operacionais Ferroviários e Afins (SIOFA), o Sindicato Nacional de Quadros Técnicos (SNAQ), a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), o Sindicato dos Transportes Ferroviários (STF), o Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ) e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário (SNTSF) também irão aderir.
As estruturas sindicais entendem que as propostas da administração da CP não respondem à necessidade de valorização das carreiras de todos os trabalhadores da empresa.
"É a altura de passar do descontentamento manifestado nas conversas nos locais de trabalho para a ação e luta. Todos juntos, em unidade, vamos manifestar à administração da CP e à tutela setorial que os trabalhadores querem ver melhoradas as suas condições de trabalho", assinalaram.
Os sindicatos ressalvaram não ter avançado para a greve na IP, uma vez que ainda vão decorrer reuniões.
Posteriormente, os sindicatos vão avaliar se existiram ou não evoluções que vão ao encontro das exigências apresentadas.
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pacosemnoticias · 6 months ago
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Trabalhadores da CP marcam greve conjunta para 28 de junho
Os trabalhadores da CP - Comboios de Portugal vão estar em greve no dia 28 de junho, reivindicando a valorização das suas carreiras, segundo um documento subscrito por mais de 10 organizações sindicais.
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“Um conjunto de organizações sindicais tem reunido no sentido de analisar os processos negociais na CP e na IP [Infraestruturas de Portugal], tendo, para já, decidido entregar um pré-aviso de greve para a CP para o próximo dia 28 de junho”, lê-se no comunicado conjunto.
A greve abrange todos os trabalhadores e vai decorrer durante todo o dia, salvaguardando “as situações de entrada antes das 00:00 horas e das saídas após as 24:00 horas desse dia”.
O documento em causa é subscrito pela Associação Sindical das Chefias Intermédias de Exploração Ferroviária (ASCEF), pela Associação Sindical Independente dos Ferroviários da Carreira Comercial (ASSIFECO), pelo Sindicato Nacional dos Transportes, Comunicações e Obras Públicas (FENTCOP), pelo Sindicato Nacional dos Ferroviários do Movimento e Afins (SINAFE), pelo Sindicato Nacional Democrático da Ferrovia (Sindefer) e pelo Sindicato Independente dos Trabalhadores Ferroviários, das Infraestruturas e Afins (SINFA).
O Sindicato Independente Nacional dos Ferroviários (SINFB), o Sindicato Independente dos Operacionais Ferroviários e Afins (SIOFA), o Sindicato Nacional de Quadros Técnicos (SNAQ), a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans) e o Sindicato dos Transportes Ferroviários (STF) assinam igualmente a decisão.
Estas estruturas sindicais entendem que as propostas da administração da CP não respondem à necessidade de valorização das carreiras de todos os trabalhadores da empresa.
“É a altura de passar do descontentamento manifestado nas conversas nos locais de trabalho para a ação e luta. Todos juntos, em unidade, vamos manifestar à administração da CP e à tutela setorial que os trabalhadores querem ver melhoradas as suas condições de trabalho”, assinalaram.
Os sindicatos ressalvaram não ter avançado para a greve na IP, uma vez que ainda vão decorrer reuniões. Posteriormente, os sindicatos vão avaliar se existiram ou não evoluções que vão ao encontro das exigências apresentadas.
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pacosemnoticias · 2 years ago
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Fertagus prevê "fortes perturbações" na quinta-feira devido à greve na IP
O serviço ferroviário da Fertagus, que liga Setúbal e Lisboa, poderá ter "fortes perturbações" entre as 00h00 e as 24h00 de quinta-feira, devido à greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP), indicou a transportadora.
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Numa nota publicada no seu 'site', a Fertagus - que explora esta linha ferroviária, com passagem pela Ponte 25 de Abril, mediante o pagamento de uma taxa de utilização à IP - refere que prevê a realização de apenas 30% dos horários da oferta habitual.
O Conselho Económico e Social decretou serviços mínimos para esta greve.
A transportadora serve atualmente 14 estações, numa extensão com cerca de 54 quilómetros, e o seu serviço é responsável por perto de 85 mil deslocações diárias.
Vários sindicatos deram início a novas greves no setor ferroviário no dia 28 de março, que se prolongam até ao final do próximo mês e abrangem a Infraestruturas de Portugal (IP) e a CP.
Para o dia 06 de abril está prevista uma greve de 24 horas.
Os sindicatos que compõem esta plataforma são a ASCEF - Associação Sindical das Chefias Intermédias de Exploração Ferroviária; SINFB - Sindicato Nacional dos Ferroviários Braçais e Afins; SINFA - Sindicato Independente dos Trabalhadores Ferroviários, das Infraestruturas e Afins; FENTECOP - Sindicato Nacional dos Transportes Comunicações e Obras Publicas; SIOFA - Sindicato Independente dos Operários Ferroviários e afins; ASSIFECO - Associação Sindical Independente dos Ferroviários de Carreira Comercial; e STF - Serviços Técnicos Ferroviários.
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pacosemnoticias · 2 years ago
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Greves nos comboios começam hoje e duram até ao final de abril
Vários sindicatos dão hoje início a novas greves no setor ferroviário, que irão abranger a Infraestruturas de Portugal (IP) e a CP até ao final do próximo mês, incluindo um dia de 24 horas, em 06 de abril.
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Segundo um comunicado de uma plataforma de sindicatos, com representatividade na CP e na IP, os protestos arrancam hoje, com um “apagão de protesto”, ou seja, uma paralisação na IP e CP das 10:00 às 11:00.
De hoje ao dia 04 de abril haverá greve na IP das 00:00 às 02:00 e até 30 de abril os sindicatos cumprem greve na IP e na CP a partir da oitava hora de serviço, de acordo com a mesma nota.
Além disso, entre hoje e 30 de abril “na CP, os trabalhadores cujo seu período normal de trabalho abranja mais de três horas durante o período compreendido entre as 00:00 e as 05:00, entrarão em greve a partir da sétima hora de serviço” e entre 10 e 30 de abril, na IP, “os trabalhadores cujo seu período normal de trabalho abranja mais de três horas durante o período compreendido entre as 00:00 e as 05:00, entrarão em greve a partir da sétima hora de serviço”.
No dia 06 de abril, a greve será de 24 horas.
Os sindicatos que compõem esta plataforma são a ASCEF - Associação Sindical das Chefias Intermédias de Exploração Ferroviária; SINFB - Sindicato Nacional dos Ferroviários Braçais e Afins; SINFA - Sindicato Independente dos Trabalhadores Ferroviários, das Infraestruturas e Afins; FENTECOP - Sindicato Nacional dos Transportes Comunicações e Obras Publicas; SIOFA - Sindicato Independente dos Operários Ferroviários e afins; ASSIFECO - Associação Sindical Independente dos Ferroviários de Carreira Comercial; e STF - Serviços Técnicos Ferroviários.
Segundo o comunicado, as estruturas preveem perturbações na circulação de comboios na CP, Fertagus, Medway e Takargo.
“As greves afetarão a conservação e manutenção das vias-férreas e das vias rodoviárias, bem como a manutenção dos comboios e toda a operacionalidade das empresas referidas”, indicaram.
Segundo os sindicatos, “no dia 6 de abril, caso não sejam decretados serviços mínimos, não se prevê a realização de comboios em Portugal”.
“A responsabilidade do impacto, quer financeiro, quer seja social, que advenha destas formas de luta será da total responsabilidade do Governo que ao não negociar com os sindicatos desconsidera os trabalhadores da IP e da CP e desrespeita os cidadãos portugueses que diariamente utilizam o transporte ferroviário”, lamentam.
Também o Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ) anunciou uma nova greve na CP, durante todo o mês de abril, face à "atitude autista e de desconsideração" de que acusa a empresa.
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pacosemnoticias · 2 years ago
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Semana arranca com greve nos comboios
A próxima semana vai arrancar com uma greve dos trabalhadores da CP – Comboios de Portugal até quinta-feira. Ao longo destes quatro dias apenas está prevista a circulação de 25% dos comboios programados.
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Segundo um comunicado divulgado no site da CP, “ocorrerão fortes perturbações na circulação de comboios, a nível nacional, no período entre as 00h00 do dia 27 e as 23h59 do dia 2 de março de 2023”.
Foram decretados serviços mínimos e, dessa forma a transportadora disponibilizou os horários dos comboios que estão “previstos realizar-se”.
Relativamente aos clientes que já tenham comprado os bilhetes para o Alfa Pendular, Intercidades, serviços Internacional, InterRegional e Regional, podem pedir o reembolso “no valor total do bilhete adquirido ou a sua revalidação gratuita para outro comboio da mesma categoria e na mesma classe”. Para tal, a CP explica que o reembolso pode ser pedido nas bilheteiras ou através do site.
A greve foi convocada pelos seguintes Sindicatos: SINFA, ASCEF, ASSIFECO, FENTCOP, SINFB, SIOFA, STF, STMEFE, SINAFE.
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