#as melhores series de drogas
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meuimdb · 22 days ago
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MELHOR SÉRIE DE TRÁFICO DE DROGAS DA NETFLIX EM 2025 #shorts
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vpmtube · 7 months ago
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MELHOR SÉRIE DE TRÁFICO DE DROGAS DA NETFLIX EM 2024! #shorts
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jaemskitty · 1 year ago
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I Don't Gotta Be The One — NJM
wc: +18 | sexo desprotegido | humilhação too much | degradation!kink | jaemin!bigdick | traição | spit!kink | tapa | sexo violento | universitários | sn chorona | dumbfication | squirting | menção a drogas | menção a bebida alcoólica | sn e jaem levemente alterados | devo tá esquecendo alguma coisa, mas da pra ter uma ideia, né?
gênero: smut e puro smut | angst? acho que não, talvez se você estreitar os olhos
n/a: oie! voltei :) <33 fiquei muito animada com esse plot e dependendo da recepção TALVEZ isso vire uma serie, ainda não sei. enfim, espero que gostem <333 NÃO deixa de ler os avisos, evite desconfortos!!
Era por volta de 01:00 da manhã, ou algo assim...Não tinha ideia ou certeza porque havia resquicios de álcool no sangue e outras substâncias mais, talvez...Bala? Também não sabia, só lembra de estar suada em mais uma festa da fraternidade durante a semana e ter colocado algo em sua língua.
Lembra também claramente de ter brigado com Jeno, seu namorado, e ter pegado carona com um cara qualquer até esse maldito posto de gasolina que ficava perto do campus. Era um posto, não era? Era. Analisou o lugar em borrões e as luzes fracas e esverdeadas confirmavam tudo, mas o veredito vinha das bombas de combustível ali e uma loja de conveniências 24 horas, essa que você estava praticamente de frente. Sentiu uma breve ansia de vômito e tocou o traseiro a procura de algum bolso e dentro desse fantasioso bolso alguma moeda que pudesse comprar uma garrafinha de água ou um doce pra tirar aquele maldito álcool do seu sangue. Choramingou com a maquiagem já borrada de lágrimas anteriores e chutou a garrafa de vodka que tinha trazido consigo berrando em pura fúria, tristeza e tanta coisa mais misturada.
O maldito vidro sequer quebrou e então riu-se da própria estupidez e estado, passando os dedos na testa a vontade de chorar intensificou, mirando os próprios saltos brancos, agora meio sujos, agachou-se e catou a garrafa pela metade novamente. Fungando olhou o batente da calçada da lojinha e arrastou o próprio traseiro até o lugarzinho, sentando-se desleixada como se não estivesse vestindo a porra de uma mini-saia.
— Idiota! — gritou em soluço como se o cuzão de seu namorado estivesse ali em sua frente.
A garrafa contra os seios cobertos por uma espécie de top a fez ter um estalo e lembrar de algo; o doce. Tirou então um pirulito dentre os seios e o abriu calmamente, enfiando então o docinho entre os lábios.
Fungou derrotada; por que tudo tinha que ser uma humilhação em sua vida? Não bastasse como tudo sempre pareceu andar para trás, ainda haviam essas pequenas inconveniências que mexiam com seu emocional cada dia mais. Sua mãe foi embora logo cedo de sua vida e teve que ouvir o cara que se dizia ser seu pai berrando o quanto ela era uma prostituta e então teve que ver logo em seguida ele realmente colocar uma prostituta embaixo do mesmo teto. Teve que viver o inferno com aquela mulher até seus 16 anos, onde foi mandada por, pasmem, seu pai a uma escola interna e de lá migrou pra essa universidade o centro de Seul e tudo o que tinha agora era Jeno e Yeri, sua melhor amiga.
E talvez nem pra isso servisse.
Jeno...Jeno era o cara perfeito, bom pelo menos no inicio tudo foi muito bom. Deveria desconfiar que aquela cara de malandro iria trazer um combo de coisas para foder com você. Jeno fazia o que queria quando queria e ainda queria estar certo no final das contas e hoje não foi diferente, afinal, ele só havia beijado uma das líderes de torcida bem na sua cara. Que idiota da sua parte cobrar por isso, não é? Tolice.
Suspirou com dor de cabeça e pensou o que sua vida tinha se tornado.
Uma lágrima solitária escorreu por sua bochecha corada e foi tirada de seu devaneio ao ouvir uma voz conhecida, conhecida até demais.
— Ou! Tá' me ouvindo, lindinha? — Era Na Jaemin.
Seus olhinhos subiram em direção do homem ali parado na parte de cima do batente.
— Quê? Claro que eu tô' te ouvindo... — quase em um devaneio você respondeu. Ver ele dali parecia te deixar tão...Menor.
— Não parece...não me viu chegar, não me viu passar...eu vim comprar mais bebidas pra galera, que porra tá fazendo aqui? — Ele gesticulou e tudo o que conseguiu realmente ouvir foi a ultima pergunta. Revirou os olhos.
— Seu amiguinho outra vez. Feliz? Vocês fazem tanta merda cara e esperam que a gente engula todas elas como uma boneca de pano. — disse isso quase despencando em choro e moveu o pirulito de um lado ao outro em sua boca. Jaemin que tinha as mãos no bolso dera apenas um risinho nasalado.
— Calma gatinha...Porquê não me conta o que aconteceu? Uh? — se estivesse um pouco mais sóbria perceberia o quão canalha ele soou, mas esse era Na Jaemin, estando sóbrio ou bebado e chapado como agora. Ele não prestava, era exatamente igual a Jeno... por isso eram amigos e talvez isso explicasse o formigar que sentia entre as pernas sempre que o pegava olhando pro seu rabo de saia nos corredores do campus.
Seus olhinhos brilharam em direção do capitão do time e quase babou como uma idiota com o mínimo de atenção que recebera dele. Talvez fosse o álcool. Piscou atordoada e negou devagar.
— Eu já te disse, foi o Jeno. — Levantou cambaleante e segurou-se em Jaemin como se ele não estivesse muito louco como você e como se não fosse uma maldita desculpa para sentir a firmeza de seus braços. Por Deus, ele era tão grande...
Não convencido ele te olhou dos pés a cabeça e lembrou como admirou esse seu look de ninfeta a noite toda antes disso. Foda-se Jeno na verdade... Jaemin era canalha. Ofegou quando, mesmo alta, sentiu os olhos predatórios rasgarem e virarem seu corpinho do avesso. Estava tão exposta, era tão humilhante tanto quanto todas as situações que passou em sua vida.
O vento da noite bateu em seu corpo seminu sem dó e grunhiu agarrada a garrafa de vodka. Jaemin riu-se apoiando um pé na calçada, passando os dedos entre os cabelos bonitos ele brincou com a língua enquanto te encarou. Outra vez evitou aquilo, fechou os próprios olhinhos e apertou os punhos se repreendendo explicitamente devido ao álcool.
— Do que tá' rindo, Jaem? — sua voz vacilou e sentiu ele aproximando.
— De você...completamente burra. — Ele sussurrou quando mais próximo ele encarou enquanto te sentia tremelicar tão pertinho. — O que cê' acha da gente ir rapidinho no banheiro pra você tomar uma água, limpar esse rostinho e me dizer o que aconteceu, hm? — Jaemin continuava sussurrando como a voz do demônio em seu ouvido, profundo e estupidamente perto...colocando seus cabelos atrás da orelha te fazendo arrepiar involuntariamente.
E então não teve saídas, simplesmente assentiu apertando a garrafa entre os dedinhos como se sua vida dependesse disso, os nós brancos dos mesmos mostravam seu desespero.
Ele sorriu. Sorriu com a própria vitória enquanto te olhava profundamente antes de ir até a loja de conveniências.
Você observou quietinha Jaemin pedir e pagar a garrafinha d'água para a atendente totalmente indiferente aquilo tudo, parecia rezar para seu turno acabar e poder ir embora. Compreensível. Estava quietinha apenas por fora, porque por dentro parecia haver uma bomba relógio em seu peito, principalmente quando ele saiu e aquele sininho da porta ressoou dez vezes mais alto em sua alma.
Jaemin arremessou a garrafinha para cima e a coletou com um reflexo incrível enquanto vinha em sua direção. Tocou sua cintura a guiando pra algum lugar, talvez o banheiro como ele dissera. Apenas confiou.
Ele abriu a porta daquele lugar insalubre e apertado e meio que te colocou pra dentro com o próprio corpo. Tão forte...Tão firme...Grande. Porra, o que era aquilo? Que merda era aquela? Talvez fosse o alucinógeno ou o álcool...
Apoiou as mãozinhas na pia e mirou o próprio reflexo no espelho e puta merda, estava devastada. Completamente devastada. Mordeu o lábio inferior e esperou a visão estabilizar, sentindo Jaemin ali atrás e o vendo também pelo vidro do espelho.
Ele era bonito e isso era inegável.
O homem abriu a garrafinha e aproximou o máximo, até demais, outra vez empurrando seus cabelos da frente de seu rosto angelical, posicionando a garrafinha rente aos seus lábios e mirando aquilo de pertinho enquanto te ajudava.
— Abre a boquinha, abre...— obedeceu arrepiada e um suspiro quase gemido escapou de seus lábios ao engolir a água gélida. Merda, era tão refrescante. Ali estava tão quente, você estava tão quente. A mão livre de Jaemin acariciou os seus cabelos e desceu até sua cintura, se aproveitando como um fodido e apertando sua carne. — Isso, boa menina...engole tudinho, hm? Vai ser bom pra você. shhh...— Ele viu seus grandes olhos o olhando enquanto bebia gole por cima de gole, sentindo-se tão acolhida e cuidada por ele, quase esquecendo o quão cuzão ele também poderia ser. Naquele momento só se sentia mimada, cuidada da forma que talvez merecesse.
Uma gota escorreu por seu queixo e tossiu engasgada, levemente. O Na recolheu a garrafinha e deu tapinhas na suas costas quase nuas. Fechou a garrafa depositando no balcão da pia e aquele lugar apertado e mal iluminado pareceu perfeito. Um banheiro de posto de gasolina, que merda. Que baixo.
E era assim que ele queria.
— Shhh...agora me diz, o que aconteceu com o babacão? — divagou encostado na parede, o que não era tão longe assim de você na verdade. Ali ele poderia ver todo seu corpinho outra vez, fodido de tesão com aquelas meias torando suas coxas.
— Jeno beijou uma daquelas vadias de torcida na minha frente... outra vez. — e só piorava, se sentia manchada e baixa e...que porre era falar sobre aquilo sempre.
Jaemin apenas suspirou.
— Você também é uma vadia de torcida, _____. — sua nuca arrepiou e ficou sem palavras e parte daquilo era verdade. Jaemin preguiçosamente subiu o olhar por seu corpinho e pros teus olhos aguados naquele espelho.
— Cala a boca...
— Eu menti? — ele sorriu.
— N-não...— Assumiu com o olhar baixo.
— Mas deixa eu te contar um segredo?
Seu olhar para ele diante do espelho fora como um sim.
— Cê' é a vadia de torcida mais bonita entre todas... — Assumiu e você não conteve as coxas apertando uma na outra. Ele riu-se porque percebeu e pendeu a cabeça pro lado, cinicamente.
— Jaem...— quis repreender mas foi mais algo como estar a beira de um colapso tamanho tesão que crescia em si e não era de hoje.
Havia feito tantas coisas e durante tanto tempo para conseguir aqueles olhares de Jaemin sobre si, sobre seu corpo. Era humilhante porque não deveria nem sonhar em gostar de ser cobiçada por ele...não deveria nem estar dentro desse cubículo com ele.
A nivel de contexto Na Jaemin, capitão do time, era o namorado de Yeri, sua melhor amiga, e melhor amigo de Lee Jeno, seu namorado. E você era uma filha da puta, uma vadia de torcida...
— O quê?! — Ele aproximou como um animal e meteu a mão enorme entre suas pernas por trás sem piedade, por baixo da saia agarrando sua boceta e toda sua área intima com uma pegada apenas. Jaemin suspirou contra seu ouvido perto como um animal e fortemente te maleou e te fez quase tropeçar enquanto abriu suas pernas apenas com um impulso, aquele impulso. Seu salto confundido entre os coturnos pesados do Na. Mordeu o inferior e soluçou chorosa quando percebeu o sorriso dele, provavelmente ao sentir toda a sua umidade e detalhe — tá' sem calcinha, cadela desprezível... é assim que cê quer o respeito do Jeno? uh? andando bebada e sem calcinha por aí...Toda melada porque o melhor amigo do seu namorado cuidou de você, hm? — fez beicinho de falsa piedade e você tão pequena e reduta apenas choramingou de cenho franzido negando com a cabeça. Foi tão burra e cada vez mais se molhava toda. — pasmem, namorado da sua melhor amiga! Confuso, né bebê? Mas tão sacana da sua parte...— ele zombou te olhando o tempo todo.
— E-eu...eu n-não... — não estava mais bebada, estava no nível de Jaemin, mas mesmo assim não conseguia formular frases coerentes. Ele riu genuinamente excitado. — J-jaem...!
— Fala...Fala cadela! — Ele rosnou impaciente te encarando pelo espelho uma das mãos livre subiu até suas bochechas, queixo, virando agressivamente e te fazendo olhar nos olhos dele. Tão submissa ali embaixo, mesmo com os saltos parecia uma pulga comparada ao forte capitão do time. Jaemin sorriu canalha te olhando de cima e apertou seu queixo até que grunhisse de dor e fosse forçada a abrir a boquinha borrada. — Isso, bem melhor... — e impulsionou até que pudesse cuspir em sua boca, bem ali dentro a imundície foi completa e seu gemido não passou despercebido, espremendo os olhos apertou a bancada e teria esfregado as coxas se não fosse a mão máscula ali, bem na sua bucetinha. — Engole.
Assentiu como pôde engolindo tudinho como uma boa vagabunda e naquele instante não lembrava de mais nada sobre sua moral e vergonha na cara. Só queria ser uma das vadias de torcida de Na Jaemin.
Queria Jaemin dentro de si como se sua vida dependesse daquilo e era por isso que estava rebolando como uma puta na mão daquele homem, quando na verdade ele fez o mínimo pra todo esse tesão ascender. Era humilhante. Era o pior estado que um ser humana poderia chegar por carência e necessidades. Naquele momento queria o amor de Jaemin dentro de si, não necessariamente ser amada. Só queria algo e quase suplicou quando deitou a cabeça contra o peitoral forte, inalando o perfume masculino você chorou.
— Shhhh....— a mão que estava em seu queixo saiu dali deixando marcas avermelhadas e pousou em seu pescoço, um falso carinho depositado. — Me diz o motivo de tá' chorando, gatinha...tá' me ouvindo?
— Jaem...P-por favor...por favor m-me...faz alguma coisa...!...Jaemin eu tô enlouquecendo, porra...
Chorava de tesão e ouviu cada nota da risada debochada do homem acima de si. Ele amou sua submissão exacerbada, o jeito que você fazia questão de ser uma putinha sem valor nenhum. Sem amor nenhum pela vida.
Ergueu seu rosto em outro solavanco e praticamente fodeu sua boca, beijando como se sua vida dependesse daquela merda e todas as substâncias, lícitas e ilícitas, misturaram-se. Gemeu estupidamente alto, chorado, sofrido. Jaemin quem guiava e fazia praticamente tudo porque suas pernas e corpo já haviam parado de funcinar há muito tempo. Sentia-se suja e era isso que a fazia escorrer entre as pernas. A língua de Jaemin era intensa e profunda, um beijo pornografico e completamente banhado em desejo. Escárnio. Raiva.
Para ele não era diferente a sensação de comer a mina' do seu melhor amigo. Aquele filho da puta iria mesmo te comer. Porra, ele iria e precisava. O pau doía dentro da calça e foi em uma mordida em seus lábios que ele rosnou e posicionou-se agressivamente atrás de seu indefeso corpo.
As mãos de Jaemin vieram desde seus lindos cabelos desarrumados até sua cinturinha exposta e então seu rabinho fora acariciado e finalizou apertando suas coxas dolorosamente. Jaemin parecia a cada movimento querer te causar dor e dano, como se estivesse te punindo por algo que merecia.
Ele estava sério, o rosto travado em seu próprio prazer e nada mais importava. Sua pele coberta de glitter daquela maldita festa queimava febrilmente e sua mente girava. Só queria aquilo e queria o mais rápido possivel.
Pelo espelho sujo e desgastado pode mirar algo que quase a fez ir ao chão e não era segredo que se sentir rente ao chão tamanha submissão a deixava louca. Jaemin era grande, e grande em tantos sentidos que era tudo visivelmente lindo pelo espelho. Tão miúda e reduzida a um nada, era isso que era e confirmou quando teve o rostinho pressionado contra o vidro do espelho quando o homem por trás de si lhe encoxou tão fortemente.
— h-hm! — O Na não teve dó e sentiu isso fisicamente. Completamente exposta e sem domínio nenhum da situação. Revirou os olhinhos pois só queria mais.
— Gosta disso, não é? É disso que cê' gosta...De ser tratada como uma prostituta...— e ele não parava de esfregar o próprio pau entre sua bunda e em toda sua bucetinha exposta. Aquele pedaço de pano não escondia nada. Sorriu entre lágrimas e concordou com a cabeça ainda pressionada no vidro. — Bem que o Jeno falou dessa putinha que tinha na cama...— seu coração apertou e a buceta também com aquela informação. Era doentio. — responde com a merda das suas palavras, ____. — inclinou sussurrando autoritário, te olhando através do espelho.
— Sim..! Sim, sim...sim...p-por favor, Jaemin...
— Certo, linda. Eu vou descer as calças e meter meu pau nessa sua bucetinha linda e vai aguentar tudinho como a vadia que você é, me entendeu? — Agarrou teus cabelos e te fez balançar a cabeça positivamente, como um fantoche, porque já não estava mais em si tamanho tesão.
— S-sim...— antes que ele ficasse mais alterado resolveu arriscar o fiasco de voz.
— Boa menina. Isso mesmo, eu gosto de respostas e não de putas mudas.
Fechou os olhinhos quando ele liberou a pressão em sua cabeça, mas permaneceu ali empinada e exposta para ele, pronta pra ser sua boneca de foda. Ouviu o tilintar do cinto do Na e então o ziper e o próximo passo fora grunhir com o simples contato da cabeça do pau do mesmo em sua bucetinha inchada e melecada.
— Tão cheia de mel...vai ficar perfeita cheia de porra...vai me deixar encher, não vai? uh? vai voltar pro colo do neno com a bucetinha lotada da minha porra...não é, sua cretina?!— ele forçou-se sem piedade enquanto pisava no ultimo resquício de humanidade que habitava em seu eu. Grunhiu chorosa e sentiu o quão grande ele parecia ser.
Jaemin era bem maior que Jeno e teve a certeza quando a cabeça, mesmo estando tão melada, queimou no estiramento. Sua voz falhou em um leve gemido, manhosa, arrastou a mãozinha até o abdômen do homem buscando piedade.
— Tira a mão.
Ele foi seco e forçou-se ainda mais, adentrando aos poucos rudemente. Jaemin tombou a cabeça a medida que seu prazer crescia em seu canal apertado e quente. Suas unhas fincaram-se ali e percebeu que não surtiria efeito algum. Ao mesmo tempo que aquilo doía, te fazia apertar em um prazer descomunal. Gostou daquele tipo de coisa...Gostou do tipo de amor de Na Jaemin, gostou de ser cada vez mais degradada por ele.
Ele.
Olhou pelo espelho com os olhos molhados e pidões e então o ouviu uma ultima vez.
— Tira a sua mão ou eu vou tirar.
Mordeu o inferior e sentiu ele entrar mais um pouco. Que porra! Parecia não ter fim. Tão quente e grosso.
Estava tão esticada. Era tanto.
— É d-demais...Jaem, é t-tão grande... — perguntou-se como Yeri aguentava tudo aquilo e então um sentimento de inveja subiu em suas pernas fracas; iria aguentar cada centímetro.
Antes que pudesse reagir ao aviso sentira as consequências; Jaemin agarrou suas mãos com uma apenas e prendeu em suas costas, então com a outra te arrumou como uma boneca, te empinando o máximo e praticamente chutando suas perninhas a fazendo abrir-se o máximo. Completamente exposta e propicia a lever aquele cacete.
Jaemin não teve piedade e gemeu animalesco quando enfiou tudo o que restava até o talo. Seu gritinho e contraida fora a resposta. O homem segurou-se pra não vir, porque a sua buceta era de outro mundo, completamente viciante. Molhada, quente e apertada. Também era demais para ele.
— Porra...! Ai, caralho...é disso que cê' gosta...vadia...Tá' apertando meu pau inteiro...— então com a mão livre ele te fez erguer metade do torso o encarando pelo reflexo manchado.
Vendo o quão bem ele poderia te foder.
Sua entradinha inteira pulsava ao redor daquele pau, e podia sentir cada centímetro de Na Jaemin latejando em seu interior, podia sentir que iria ser quebrada ao meio e iria agradecer por isso. Sentia a ponta dele pressionar perfeitamente em seu colo do útero e era surreal aqueles lugares que Jeno nunca alcançara. Poderia gozar e morrer ali mesmo. Seu coração batia mais rápido do que quando usava qualquer merda daquelas que vendiam pelo campus. Jaemin era a melhor droga já experimentada por ti.
Quando deu por si o homem estava te comendo como um animal faminto. As pancadas eram certeiras e fodidamente rudes; perfeitas. Sempre te machucando, mas te deixando em um êxtase total. A dor e o delírio sempre andando de mãos dadas em sua vida inteira e se sentir assim nas mãos daquele homem dentro daquele banheiro de estrada era como estar no céu.
Mas era uma prostituta, ele tinha razão.
Lágrimas desceram de seus olhinhos e os gemidos ficaram mais dengosos que o normal, onde Jaemin rosnava em seu ouvido e acima de seu pequeno corpo dominado ele batia sem dó em seu ponto de ruptura, em seu limite, fechando os próprios olhos cada vez que tinha sua bucetinha apertando e a cabeça batendo no colo macio. Te puxava como se não fosse nada, tirava o comprimento inteiro e se abaixava um pouco apenas pra alcançar seus quadris e meter com vontade até as bolas pesadas.
Jaemin poderia jurar por um instante que aquela era a melhor foda de sua vida, foda-se Yeri e qualquer outra que tenha comido em toda sua vida.
Mordeu seu pescoço contendo um grunhido enquanto ouvia seu soluçar e se deleitava com isso, porque seu chororo alimentava a fome e a vontade de te fazer sofrer e sentir aquele prazer excêntrico que só ele poderia oferecer.
O Na moveu a mão até seu pescoço e ali tomou impulso, mudando o angulo de suas estocadas sentiu seu corpinho espasmar, retesando e o apertando, bem como seu gritinho desesperado. Não conseguia pensar em mais nada, só nas lágrimas derramadas e em como estava burra; a mente completamente em branco, somente Jaemin te comendo naquele lugar ao ponto de te machucar toda, por dentro e por fora. Mentalmente e emocionalmente. Era assim que gostava. Realmente era disso que você gostava; desse amor rude.
— Eu achei, não foi? É bem aqui...— você acentiu completamente burra, completamente perdida. Fodida. Jaemin sorriu e arfou ao te sentir praticamente escorrer por seu cacete e entre as próprias pernas, em suas meias e nos coturnos do Na; gozou e sequer sentiu-se. — puta merda...gozou meu pau inteiro, gatinha...olha seu estado, ____. Completamente lesada de tanto pau...Fodida da cabeça...Você é doente, ____...— ele continuou metendo e metendo e metendo, te fazendo ver o próprio reflexo e a imagem de quem agora vocês eram. Quem voce era. — Que bag-bagunça...— riu-se entre um arfar e um gemido. Estava tão perto e iria cumprir a promessa de te encher até a borda.
Tua mente já havia ido embora e por mais que ele te fodesse tão sensibilizada apos um orgasmo fulminante, sentiu-se agradecida por aguentar tanta pica enquanto ele mesmo perseguia a própria libertação.
— J-jaem...! A-ahn...ah! — cada vez mais rápido e errático em seu interior. Cada vez mais duro e rude. Açoitando até sua pobre alma.
Jaemin estava lindo suado, tão suado quanto você e os cabelos negros grudados na sua testa bonita a deixava insana, assim como sentir o peito febril do mesmo batendo em suas costas a cada investida. O salto a deixava bamba e incerta do próprio sustento e se não fosse aquele homem já haveria caído.
— P-por favor...por favor me enche...enche minha bucetinha de porra, p-por favor...Eu suplico..!
Sorriu e acelerou, bem como não calibrou sua própria força e aquilo foi o estopim, o fim de Na Jaemin. Te ver suplicar literalmente por aquilo havia sido demais, demais pra si e sua resistência.
Jaemin te empurrou contra a bancada e enterrou-se o máximo, pressionando seus lugares mais sensíveis e certificando-se de que encheria a portinha de seu útero de esperma. Seu pezinho cedeu e torceu levemente um dos tornozelos, e ali deitada soluçou pedindo por favor sem parar. Por favor o quê? Não sabia. E então ele gozou.
— Ah, porra....! A-aqui...Toma minha linda...— Minha. Aquele grunhido ecoou por sua cabecinha tola e sentiu cada jorro de porra quente dentro de si. Pegava fogo, fervia e era inexplicável como chorou de prazer com aquilo.
De prazer e de culpa.
Um tapa foi depositado em sua bunda exposta e ainda com ele atado dentro de ti você rebolou preguicosamente, restituindo sua postura ou ao menos tentando com as perninhas tão fracas.
Ofegante e de rostinho encostado naquele mármore podre se deu ao luxo de ter uma crise de choro em meio a sorrisos e risos.
Era o mais fundo de um poço de humilhação que poderia chegar, mas estava tão feliz em trepar com o melhor amigo de seu namorado e namorado de sua melhor amiga.
n/a: espero que tenham gostado <33 eu amei escrever esta...deixa eu saber o que achou, hm? >< asks e comentários estão abertos a seu amor e críticas construtivas <33 comentários maldosos serão apagados e ignorados. bye bye xoxo 💋
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solisimmer · 10 months ago
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MODELS SERIES - EP 16
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E lá estavam os seis modelos do dream team de Pierre, presos em um cubículo de dois quartos na parte remota de Barra Velha. Cansados, precisando urgentemente de um banho para tirar toda areia do corpo… Porém, como organizar isso tendo apenas um banheiro para todos? Caos!
A casa até era bonita, e seria muito bem aproveitada, se não fosse o humor de todos.
Wanessa pensando em Ana.
Ana preocupada com Nina.
Nina com ciúmes de Nanda.
Nanda querendo passar todo o tempo que podia com Lucas.
Lucas querendo que Eduardo inventasse qualquer coisa para que ele não precisasse ficar sozinho com Nanda.
E Eduardo? Eduardo não estava nem aí, como sempre.
Ana tentava animar a amiga, posando para fotos que Eduardo tirava, fazendo brincadeiras e colocando conversa fora. 
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Como a casa contava com dois cômodos para dormir, Nanda logo sugeriu que os casais ficassem no quarto maior - que teria duas camas. Nina e Wanessa ficariam no quarto menor, nas camas de solteiro. Então, apesar de ter dois quartos, os casais ficariam juntos - para a sorte de Lucas. Ele estava chateado, estressado… Beijou Nanda? Ele não poderia negar. Mas era assim que ele queria que as coisas acontecessem? De forma alguma. A todo momento ele estava se aproximando de Nanda, a conhecendo, aprendendo com ela, porém, ela investia cada vez mais.
E o beijo? Por que raios ela o agarrou na frente de todos? Por que o puxou para a areia? Se ele negasse, estaria a negando publicamente… E por que beijá-lo sabendo que Nina estaria por perto? Isso era o que ele menos queria, mas agora feito, ele não poderia ter desculpas.
Porém, quem o visse, jamais diria isso, ao encontrá-lo embaixo de Nanda na cama, onde ela o trancava com as pernas, querendo continuar o que começou na praia. Lucas cheirava a shampoo e loção pós banho, os cabelos ondulados desciam úmidos pelo rosto, pingos caíam pela cama, enquanto Nanda dizia o quanto ele estava bonito. Nanda desandou a falar, enquanto Lucas só a escutava.
De repente, a porta atrás dos dois se abriu, fazendo com que parassem de pronto o que estavam fazendo para ver quem entrou.
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– Oh, quarto errado! - disse Nina. – Desculpa, quarto errado.
– Seu quarto é o do lado, lindinha! - falou Nanda. Lucas continuava calado como há dez minutos.
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“Droga… Ana tinha que trocar direita por esquerda justo agora?” Nina pensou, pois Ana havia dito que o quarto menor era o da direita, mas desde quanto Ana sabia diferenciar direita de esquerda? Nina a conhecia há anos e sempre a viu confundir as duas direções… Foi ingênua acreditar dessa vez.
Saiu do quarto esperando que fosse a sua vez de usar o banheiro. Queria chorar no banho, queria lavar a vergonha, quem sabe se afogar na banheira e ter um bom motivo para sair dali.
Perto da uma da manhã, todos já estavam de banho tomado e em seus devidos quartos. Tudo que se ouvia, era o farfalhar das folhas na área externa, o chirriar dos grilos e sapos coaxando… Em alguns momentos, no quarto maior, poderia ser ouvido alguns gemidos de Ana. Não pelo que ela gostaria, mas ela costumava ranger os dentes durante a noite, especialmente quando dormia cedo ou estava muito cansada. E Lucas ouvia a respiração de Nanda, já que ela havia se aninhado a ele assim que deitou.
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Já no quarto menor, nada se escutava. Silêncio total. Se não fosse pelos pensamentos de Nina, que repetia todo o dia na sua cabeça, tentando pensar em algo que a fizesse se convencer que era melhor assim, de que ela fez tudo que pode fazer, falou tudo que queria falar… Queria se convencer de qualquer forma.
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Mesmo sendo a última a pregar os olhos, Nina foi a primeira a se levantar. Assim que todos estavam na sala, ela já estava em sua corrida matinal.
Ana aproveitou para falar com Lucas, pois embora Nina fosse sua melhor amiga, também considerava Lucas uma pessoa querida. E não precisava ser próximo dele para perceber a tristeza que ele expressava hoje. Os dois mexiam nos objetos da casa, procurando algo que pudesse entretê-los. 
– Eu estraguei tudo. Agora já era de vez. - falou Lucas, enquanto colocava um livro de volta na estante.
– Eu não posso discordar… Ficar com alguém, da equipe, e na frente dela? - respondeu Ana ao amigo.
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Eduardo, que havia saído em busca do café da manhã, chegou animado.
– Bom dia, Pau de Mel. - falou, se dirigindo ao amigo. – Dormiu bem? Primeira noite, ahn…
– Vai se foder, Eduardo. - falou Lucas, sentando-se à mesa.
– Pois eu dormi muito bem, busquei o café para todos… E sou recebido assim. Tsc tsc tsc. - Caçoava Eduardo. – Isso magoa meus sentimentos. Da próxima, deixo todo mundo com fome aí.
Wanessa, que estava no sofá escutando todas essas interações, mas sem falar nada, levantou-se para tomar uma xícara de café, enquanto Nanda continuava dormindo. E Nina continuava correndo.
A ruiva corria pela beira da praia, vendo moradores locais pescarem, senhoras idosas que caminhavam ao longe, pequenas galinhas soltas por onde ela passava. O local era tão bonito que ela poderia caminhar por toda a extensão de areia. Grandes pedras podiam ser vistas ao longe, com o brilho do sol deixando a paisagem ainda mais espetacular na direção da água.
Já na direção da estrada, próximo as casas, nuvens escuras se aproximavam e se uniam indicando que choveria nas próximas horas.
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O exercício estava fazendo-a muito bem, porém não quis arriscar tomar um banho de chuva no caminho e, por isso, fez a volta. Agora estava se dirigindo a todos os lugares que havia corrido, numa caminhada acelerada, porém, mais devagar do que a corrida. Queria aproveitar melhor a vista desse lugar pela última vez. 
Já perto do restaurante onde havia visto as galinhas antes, seu telefone tocou, indicando uma série de notificações.
O conteúdo da mensagem a deixou tão feliz que a faria esquecer, mesmo que por um curto momento, todo o estresse que a estava incomodando nas últimas horas.
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Voltou para casa com mais pressa, precisava arrumar suas coisas, voltar à Curitiba, tinha que ir para a sua casa no Rio de Janeiro e deixar tudo preparado. Na verdade, queria correr de novo e só atirar todos os seus pertences dentro do carro e cair na estrada. A mensagem tratava-se de algo que ela esperava há meses.
Assim que chegou no AirBnB, cumprimentou a todos animadamente, surpreendendo a Lucas, que pensou que ela não iria nem querer olhá-lo na cara. Mas, o que esperar de Nina? Em todos esses anos ele já deveria estar acostumado com as mudanças de humor da modelo.
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– Que hora pretendem pegar a estrada? - disse ela, para ninguém em especial. – Preciso estar o quanto antes em Curitiba.
– Mas por que a pressa? - perguntou Ana, ao que Nina respondeu virando a tela de seu celular para a amiga, mostrando a mensagem. – Quê? Uau, você deve estar muito feliz!
– Muito! - confirmou Nina com um grande sorriso. – Por isso quero ir logo para Curitiba. Preciso falar com Simone.
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– Com Pierre, você quer dizer?
– Com a Simone, com o Pierre, com quem precisar! - disse, se levantando e se dirigindo ao banheiro.
Precisava se desfazer do suor da corrida, organizar a mala com suas poucas roupas e seus muitos biquinis e partir.
A divisão dos carros ficou como a dos quartos: “casais no carro do Edu, Wanessa e Nina no carro da Nina”, nas palavras de Nanda.
“Quem a tinha eleito organizadora do babado? E quem disse que eu e Edu somos um casal?” pensava Ana, ainda desacreditada de não ter percebido as intenções de Nanda antes.
Já na estrada, Lucas era o motorista da vez, tendo Nanda como parceira. Ana e Edu dormiam no banco traseiro. Sim, apenas deitados, sem cinto, esperando a sorte acabar - não façam isso em casa, crianças.
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No Toyota Avalon vermelho estavam Nina e Wanessa num absoluto silêncio. A ruiva ocupava-se em dirigir e apreciar a paisagem da esquerda, enquanto Wanessa somente observava o lado direito da pista.
Wanessa pensava se deveria falar algo sobre o que ouviu pela manhã, mas percebeu que não se importava o suficiente; e nem sabia o suficiente para compartilhar tudo de repente.
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Os quatro do outro carro decidiram parar para aproveitar uma lagoa que estava há uma hora de Barra Velha. Poderiam aproveitar um pouco e ainda levariam uma hora e meia para chegar até Curitiba, se tudo corresse bem na BR-101 e 376. Por isso, estacionaram o Opala 74 de Edu na área mais próxima da lagoa, onde o asfalto terminava e caminharam pela areia até chegar próximo a água.
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Eduardo e Ana trocavam carícias sem se preocupar com quem os visse, sobre o que pensassem, como se estivessem a sós no lugar.
Ana suspeitava que Eduardo estava assim por ainda não ter conseguido o que queria: trans4r com ela. Tão cedo que conseguisse, ele sumiria do mapa, ela sabia disso. E, por ainda estar se divertindo, ela não pretendia dar o que ele queria, por mais que ela mesmo quisesse.
– Não vejo a hora de estarmos a sós… - dizia Eduardo. – Você vai lá para casa hoje ou eu durmo na sua?
– Eu estou muito cansada…
– Não seja por isso, eu faço todo o esforço. Ana riu, dando um tapa no braço de Eduardo, sem colocar força. –  Você não existe! - disse ela. – Vou pensar no seu caso.
E ela pensaria! Não tinha dúvidas de que pensaria em tudo que ele queria, ainda mais quando estivesse sozinha, todos os seus pensamentos iriam para Eduardo e tudo o que ele a causava.
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Lucas e Nanda observavam um pequeno barco à vela próximo a eles e Lucas estava inquieto.
Após o beijo de ontem e as investidas da modelo após chegarem ao AirBnB, Lucas tentou se distanciar de Nanda, não querendo magoá-la, mas não querendo alimentar esperanças a ela.
O que fazer? Ele não conseguia parar de pensar em Marina. Isso não seria justo com outra pessoa.
A frente, Nina continuava dirigindo.Ora em silêncio, ora cantarolando as músicas que saíam dos alto-falantes do carro. Seus dedos martelavam o volante no mesmo ritmo da melodia e, ao começar a tocar uma música de sua adolescência, sentiu-se nostálgica. 
A música foi muito especial para ela, pois na época, era o que ela sentia. Como se enxergava e encarava o mundo. Como encarava os seus sentimentos. Ela se sentia confiante, madura com seus apenas 17 anos. Sentia-se livre, sem arrependimentos. 
Ela pensava naquela menina-mulher e no que ela poderia aprender com ela, em como reconquistar essa confiança. Suspirou, perdida em pensamentos e lembranças gostosas demais.
Sem poder voltar ao passado, continuou dirigindo, enquanto cantava junto a Selena Gomez. “When you���re ready, come and get it, na na na na…”
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Próximo episódio: AQUI
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Por direitos autorais, as músicas não serão mais adicionadas no episódio, mas você pode curtir ouvindo a playlist no Spotify aqui.
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amoresedores · 1 year ago
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Hoje me reservo o direito de ser o exagero sagitariano que tanto sou
Me sinto perdida, como se estivesse em uma selva sozinha e todos os macacos, que tanto amo, estivessem rindo de mim por não encontrar o caminho certo
Não sei como me sinto e nem o que preciso fazer para melhorar. Como pode ser tão difícil entender o que sente? Já faz alguns dias que estou assim…
Me sinto triste mas não sei o porquê. Não sei se é carência ou só tesão, se é desânimo com a vida, coração partido, ego ferido, ovulação, saudade dos amigos ou vontade de amar e ser amada.
Não consigo fazer nada! Hoje saí cedo do trabalho e passei o dia na cama assistindo serie. Sei que esses dias são positivos de alguma forma, mas tenho um milhão de coisas para serem resolvidas e não consigo me mexer.
Não só estou perdida na selva, como estou presa em uma areia movediça. No fundo do poço.
Não tenho vontade de chorar, inclusive não chorei nesses últimos dias. O que pra mim não faz sentido.
Não consigo dormir, acho que é ansiedade. Talvez me sinta ansiosa por saber justamente que tenho mil pendências a serem resolvidas.
Triste, ansiosa, desanimada, sem paciência. O combo perfeito para me deixar na cama. Já sou quase parte do jogo de lençóis.
Ao mesmo tempo, penso que é o meu corpo se recuperando. Hoje é o primeiro final de semana que fico em casa, depois de um mês e meio saindo com os meus amigos sexta, sábado e até domingo (lê-se bebendo, fumando e usando droga - e sabemos que isso interfere completamente na parte emocional).
Pensando bem… Bom, comecei o texto falando sobre como me sinto perdida em relação ao que sinto, como é difícil entender nossos sentimentos e, ao decorrer deste, consegui nomear exatamente a minha angústia: me sinto triste, desanimada, cansada e ansiosa. O problema está em querer ENTENDER e procurar sentido nisso, mas o ponto-chave da vida é entender que nem tudo tem uma explicação clara, nem tudo faz sentido.
Tenho que me permitir sentir mais e racionalizar menos. Passei por muitas situações difíceis em vinte dias, janeiro é sempre um mês difícil, tá tudo bem se sentir para baixo.
Amanhã vai ser melhor que hoje.
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so-uma-fa · 1 year ago
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Eu pensei em augo emcuento eu estudava pras provas i ce a Dora aventuraram fosse tipo o mogle
Adora mora numa caverna tem uma orta come peiches e conhece o Diogo botas é o seu irmão com a alvará que melhor define o relacionamento com Diogo é primo e ele a ensina espanhol e inglês é ela o ensina sobre a floresta e o ajuda cuamdo ele uo seus amigos si perdem e o Diego não fala nada inicialmente para os adultos porque ele não é dedo duro mas conforme ele comesa a emergir com a Dora ele começa a desconfiar deles básica mente a Dora acha uma garota (a menina da seri do diego) que o diago acaba por confiar e deichar vir na casa da árvore secreta dele e lá fãs ele parar de confiar de vês na quele grupo porque elevol uma adolescente pergunta perguntas tipo porque ce vc vem dentro da floresta sozinho pra ele receber que estava sendo usado ele entra numa equipe de proteção animal 'secreta'( ele não cis sair e ele fes ela jurar não fará sobre a Dora que a esse ponto ele considera uma irmã mais velha a pesar de ser mais nova que ele) e ele adota o primeiro a Nina que resgatou o bebê onsa (seila que bicho é oque ele tem na seri)
Pontos desa au
Dora lembra de seus pais lembra e fala 3 línguas ela só tá sem prática nesas duas
1 língua da Dora é português
1 língua do diago é inglês
Os adultos não machucarim numa das crianças
Os adultos tam fazendo coisas ilegais (drogas ) mas de inchm lomgue das criamsas
Os pais do diego estão no hospital e ele não sabe e também não sabem que é o familiar dele 4 caras foram pegar ele da delegacia e levaram pro aeroporto
Os pais do diego cortaram contato com os pais deles por bom motivos
Os cartão cara que pegaram o Diego estão namorando casualmente
Diego tem cusi série tava que a organização que ele entrou é a que os seus pais trabalhavam
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doramalovers · 1 year ago
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Doramas de Outubro na Netflix Doramas de Outubro na Netflix #dorama #coreia #short #shorts #shortvideo #shortsvideos #korea #larkon #cdrama #kdrama #jdrama Oi Dorameiros, Tudo bem com vocês? Para você que acompanha seus doramas através da Netflix, vamos nos lançamentos de Outubro! Mas antes de começar, já deixa seu joinha e se inscreva no canal! Vamos lá... O primeiro é o filme A Bailarina onde uma antiga guarda-costas, Sofrendo com a morte da melhor amiga após não conseguir protegê-la, vai fazer de tudo para realizar seu último pedido: vingança. O Próximo é o dorama Strong Girl Nam-soon, onde uma jovem dotada de força sobre-humana, volta à Coreia em busca da família biológica, e acaba se envolvendo em um caso de tráfico de drogas, e todo o seu poder é colocado à prova. O terceiro é uma comédia japonesa, Olha pra Mim:  Mukai-kun:  Que apesar de ser bonito e bem-sucedido Satoru Mukai , se dá conta de que está solteiro há dez anos e não tem ideia de como engatar um relacionamento. O próximo dorama é Doona, que será lançado no dia 20 de Outubro, onde Enquanto um jovem lida com os altos e baixos da vida universitária, precisa se acostumar com a nova colega de república: uma linda ex-estrela do K-pop. E por último temos o dorama japonês Trillion Game que será lançado no dia 21 de Outubro: onde dois antigos amigos abrem um negócio juntos. Um é um mestre da comunicação, o outro é um ótimo engenheiro. E qual é o objetivo deles? Ganhar um trilhão de dólares! Obrigada por ter chegado até o fim do vídeo espero que tenham gostado das novidades! E não se esqueçam de curtir e se inscrever no canal. Até a próxima!! Dorama, coreano, c-drama, k-drama, larkon, series, short, shorts, short video, short videos, lovers, Netflix, viki, telegram, fansubs, doramas, série coreana, drama, série chinesa, korea, a bailarina, dorama Strong Girl Nam-soon, Olha pra Mim:  Mukai-kun, Doona, Trillion Game, dorama japonês, j-drama, #dorama #coreia #short #shorts #shortvideo #shortsvideos #korea #larkon #cdrama #kdrama
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francoaaraujo · 3 years ago
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VIS A VIS me prendeu por duas semanas, ou melhor, eu dava umas paradas para respirar. Os nervos não são de aço literalmente. É impressionante o poder dessa série espanhola, que traz Macarena, uma mulher ingênua que se deixou levar por seu chefe, um homem casado, ao qual se aliou para dar um grande golpe. Porém, quando tudo sai do controle, ela é condenada e enviada para uma penitenciária feminina omde de tudo que até então ela desconhecia acontece. Afetividades lésbicas, consumo de drogas, e Zulema, a marginal inimaginável são os pontos altos do roteiro. É imperdível, eu já estou sentindo falta.
VIS A VIS held me for two weeks, or rather, I took a few breaths. Nerves are not literally steel. It's amazing the power of this Spanish series, which brings Macarena, a naive woman who let herself be taken in by her boss, a married man, whom she allied with to deliver a big blow. However, when everything gets out of control, she is convicted and sent to a women's penitentiary where everything she was unaware of happens. Lesbian affections, drug use, and Zulema, the unimaginable marginal are the highlights of the script. It's unmissable, I'm already missing it.
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meuimdb · 30 days ago
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5 MELHORES SÉRIES DE DROGAS QUE VÃO VICIAR VOCÊ!
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sociedadedomedo · 4 years ago
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Terror Na Escola
Sílvia chegou em cima da hora. As aulas têm início as 7:15. Os professores e demais funcionários eram obrigados a chegar uma hora antes. Sílvia para em frente a sala dos professores, olha no relógio marcando 6:20, respira fundo abre a porta e entra. A sala estava cheia.
O professor de matemática terminava de corrigir as últimas provas. Do outro lado da mesa o professor de história discutia com o professor de geografia sobre as diferentes abordagens políticas de seus candidatos. Sílvia vai até à mesa onde estão três garrafas, duas de café, uma contendo café com açúcar e outra sem açúcar. Do lado uma garrafa com chá. Ela escolhe a garrafa contendo o café adocicado, na correria ela esquecera de tomar café da manhã. Ela já estava de licença há mais de três meses. Todos se aproximaram e a cumprimentaram dando boas-vindas.
- Bem-vinda grande guerreia -  comentou a professora de artes.
- Bem-vinda de volta, você fez falta. – Disse o professor de português.
- Precisando de qualquer coisa Sílvia, pode contar conosco.
- Obrigada gente, creio que irei fazer a vida de todos melhores – Disse Sílvia com um sorriso forçado no rosto.
O relógio marca (7:15) e uma sirene toca avisando o começo das aulas, um alvoroço acontece, as crianças levantam e sobem as escadas, umas animadas e outras nem tanto.
- Bem... mais um dia começando. Não vejo a hora do final de semana chegar para tomar aquela cervejinha esperta. – comentou o professor de química esticando as costas. -  Esses meninos ainda me matam.
- Cuidado para não beber demais, senão vai perder a moral na hora de pagar sapo nos alunos. – O professor de matemática metido a bonachão.
Sílvia foi para a sua sala. Não era uma sala muito grande, tinha um tamanho relativamente médio, era do lado da sala da coordenadora pedagógica. Ela entrou, colocou sua bolsa na mesa e ligou o computador. Seu médico sugeriu que ela parasse de dar aula e fosse para uma área sem muita exposição. Ela então assumiu a vice coordenação pedagógica, na qual seu trabalho era auxiliar as crianças com problemas de estudo. Ela se sentou, tomou dois comprimidos e foi checar o e-mail.
O colapso nervoso já havia acontecendo fazia algumas semanas. Ela estava sob stress. Ela reclamava de às vezes ver coisas, escutar coisas. O auge do colapso aconteceu enquanto ela dava aula, ainda não se sabe a real causa. Ela estava falando sobre a vida de Edgar Allan Poe:
- Edgar Allan Poe, poeta, escritor, crítico e contista norte-americano. Nasceu em janeiro de 1809 em Boston, Massachusetts -1849). É considerado o pai e mestre da literatura de horror. Órfão aos dois anos, foi criado por um rico comerciante do estado da Virgínia. Iniciou sua esmerada educação na Inglaterra e na Escócia. Frequentou a Universidade da Virgínia onde passou a dedicar-se mais aos jogos e à bebida, não aos estudos. Isso fez com que rompesse suas relações com seu tutor. Em 1827, lançou seu primeiro livro de poesias. O poema "O Corvo", de 1845, é talvez o mais famoso poema da literatura dos Estados Unidos. Alcoólatra, encontrou no casamento com sua prima Virgínia, de apenas 13 anos. Com a morte de Virgínia, vitimada pela tuberculose como seus pais. Voltou ao alcoolismo, passando a viver em constante embriagues. Em 1849, passa mal em uma taberna de Baltimore e, mesmo socorrido, veio a falecer.
- Ele foi responsável por trazer o horror e o começo da história policial, seus contos eram marcados por sinais de loucura e uma morbidez, ele começava sempre seus textos com...  – Sílvia sentiu uma leve tontura, segurou na mesa, nisso os colegas começaram a se aproximar.
- Fessora, você está bem?
- Eu acho que vou desma... – Sílvia cai no chão. Logo depois ela apenas lembra de estar no hospital com um monte de cartões desejando uma feliz recuperação. Feito por alunos e professores.
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 A escola tinha turmas de 5ª até a 8ª serie, o recreio começava as 10:00 e terminava as 10:20. O pátio era sempre barulhento. Havia dois pátios, um pátio coberto onde ficava a biblioteca e um pátio aberto onde ficava a quadra poliesportiva. Algumas crianças jogavam futebol. Outras conversavam e algumas mais reclusas ficavam na biblioteca.  Sílvia desceu as escadas. Ela sempre gostou de passar um tempo na biblioteca, rever os antigos clássicos da literatura.
- Olá professora Sílvia – comentou Jonas, um bibliotecário alto de óculos fundo de garrafa. – Fiquei sabendo agora pouco que você se recuperou de um colapso nervoso.
- É ainda estou me recuperando. Não sou mais professora, agora mexo com a parte de coordenação pedagógica.
- E o que te traz aqui no mundo magico da literatura?
- Ah Jonas... você sabe, minha paixão está nos livros.
- Fique à vontade professora, ops desculpe, coordenadora.
- Não, não. Pode me chamar de professora, eu não me importo.
Ela entrou no primeiro corredor e foi andando olhando as prateleiras. Ela sempre gostou muito de ler. Desde pequena ela tem lembranças de sua avó dar de presente o livro Oliver Twist do Charles Dickens. Ela se emocionou com a triste história do pequeno Oliver. A história era um retrato de uma Inglaterra vitoriana, no ápice da revolução industrial. O autor relatou a pobreza e a hipocrisia das famílias mais abastadas. Achava um absurdo Noé Claypole no final ter se dado bem. Ela queria que Oliver fosse seu irmão e amigo. Quando ficou mais velha começou a ler historias mais pesadas e mergulhou de vez nos clássicos. Ela já não pertencia mais a esse mundo comum. Ela agora conhecia o mundo da literatura.
A maioria dos livros na prateleira ela já havia lido. Ela matou a saudade lendo um livro dos melhores contos de Edgar Allan Poe, o seu favorito ainda era Gato Preto. Ela teve a mesma reação de medo quando o personagem matou a sua mulher e escondeu na parede.
“Apanhando uma machadinha e esquecendo o terror pueril que até então contivera minha mão, dirigi ao animal um golpe que teria sido mortal, se atingisse o alvo. Mas minha mulher segurou-me o braço, detendo o golpe. Tomado, então, de fúria demoníaca, livrei o braço do obstáculo que o detinha e cravei-lhe a machadinha no cérebro. Minha mulher caiu morta instantaneamente, sem lançar um gemido....”” - Ela foi interrompida pelo sinal avisando que o recreio acabara. Ela guardou o livro na prateleira e subiu para sua sala.
Semana seguinte foi anunciado que haveria um evento cultural depois do feriado. Cada turma deveria se juntar para elaborar um projeto que envolvesse música, poesia e literatura. Sílvia estava animada, sua cabeça imaginava várias coisas legais que poderia dar certo.
- Quem sabe uma peça de teatro de Dom Casmurro, uma apresentação de ballet....
Faltando dois dias para o famoso dia cultural uma notícia atrapalhou tudo, o computador pifou e não ficou pronto a tempo as fichas de avaliação dos eventos. Como a Sílvia estava responsável pela coordenação do evento. Ela havia insistido para tomar essa posição. Ela viu esse problema como apenas um imprevisto e ela mesmo decidiu resolver.
- Tem certeza? Você vai ficar aqui até mais tarde, quem sabe virar a noite. – Disse a coordenadora principal.
- Eu dou conta do recado, não se preocupe.
- Mas e seu transtorno? Sabe que não pode se esforçar muito.
- Não tem problema, terei meus remédios, e fazendo algo que gosto. Não há o que me preocupar.
- A noite pode ser bem solitária.
- Não se preocupe, eu trabalho melhor sozinha.
Sílvia foi para casa e voltou as 17:00. A tarde a escola funcionava para as turmas pré-escolares do jardim de infância até a 4ª serie. Como era véspera de feriado havia uma felicidade no ar.
Ela parou seu Sendeiro verde perto da praça que ficava em frente ao colégio. Desceu com as folhas e materiais e entrou pela entrada lateral. Sorriu para o zelador.  Ela desviou dos alunos que corriam brincando de pique pega. Subiu as escadas até a sala dos professores e lá ficou.
Já estava escurecendo. O relógio marcava 20:00, as luzes da escola estavam todas apagadas com exceção da luz da sala dos professores.
- Está tudo bem ai senhora? – Disse Manuel o vigia noturno. Ele segurava uma lanterna e um bolo de chaves pendurada na calça. – Precisa algo?
- Está sim, obrigada por perguntar.
- Estou perguntando, pois, irei fechar a escola e ficarei do lado de fora vigiando a rua, então quando terminar de sair, me dá um toque que abro o portão.
- Que bom! que você falou, poderia me passar as chaves das salas e da biblioteca?
- Claro, aqui está.
Manuel então saiu pelo portão e trancou com um cadeado e sentou em sua cadeira de plástico e colocou os fones de ouvidos para assistir ao jogo São Paulo e Vasco. O celular de Sílvia despertou notificando que estava na hora de tomar o remédio. Ela então procurou na bolsa e não encontrou.
- Droga esqueci o remédio em cima da bancada de casa. – Sílvia irritada jogando a bolsa na mesa.  -  Ah, mas deixa para lá. Estou bem, afinal já estou quase terminando.
O relógio na parede marcava 22:30, Sílvia estava empenhada no serviço, não notou o tempo passando. Ela lembrou que existe um livro na biblioteca sobre a literatura do Século XIX, que irá enriquecer ainda mais o projeto.
Ela foi até a biblioteca. Desceu as escadas e passou por uma sala vazia. Então escutou um som que fez ela gelar a espinha. Era um som de algo rangendo.
- Deve ser alguma janela aberta ou talvez o vigia. É deve ser isso. -  Sua mente a confortou. Ela continuou andando, entrou na biblioteca agora vazia, escura e assustadora. Pegou o livro e foi andando de volta. Ela passou por uma sala e a luz estava acesa e a janela aberta.
- Puxa vida. Esqueceram de apagar essa luz. Esse pessoal não sabe que a luz está cara? Segunda-Feira vou convocar uma reunião para falar disso. – Ela fecha a janela e apaga a luz.
Ela segue seu caminho. Ao virar um corredor escuta barulho de passos e vê pelo canto do olho um vulto correndo. Isso faz seu coração acelerar. Ela tenta lembrar dos exercícios de pânico que ela aprendeu com a psicóloga.
- Está tudo bem, é apenas coisa da minha cabeça, esqueci de tomar a dose é isso. Amanhã eu tomo e está tudo bem.  – Ela abre os olhos e está tudo como devia estar. Ela ainda escuta um barulho de rangido, como se tivesse algo sendo arrastado. Ela volta correndo para a sala e pega seu celular, ele está com 1% de bateria. Ela tateia na bolsa procurando o carregador, mas não encontra, havia esquecido em casa, provavelmente do lado do remédio em cima da bancada.
- Que estupida que sou. Como fui esquecer duas coisas importantes? Já chega de trabalhar, vou para casa. Amanhã continuo. - Ela apagou as luzes, trancou a sala dos professores e foi descendo as escadas quando sente algo passando correndo atrás dela. Sua espinha gela e ela sente um suor frio. Pega seu celular e tenta ligar para o vigia, o telefone não chega a completar a ligação.
- Maldito celular, tinha que acabar a bateria logo agora. O jeito é bater no portão e torcer para ele abrir.
O barulho de algo arrastando continua e Sílvia nota que está ficando cada vez mais alto. Ela acelera os passos, descendo as escadas ela percebe que “algo” também acelerou os passos. Ela tenta virar o corredor e olhar o que é. Mas não tem coragem. -  Será que isso é real ou apenas estou delirando?  - Sua mente funcionando o mais rápido possível - Será que estou tendo outro colapso nervoso?
Sílvia apesar de frequentar igreja desde pequena, nunca fora religiosa. Seu cérebro não conseguia conceber a ideia de que existem coisas sobrenaturais. Ela com a pulsação acelerada respira fundo e tenta raciocinar. – Quem sabe é alguém fazendo alguma brincadeira de mal gosto. Alguém que sabe do meu colapso nervoso e quer fazer um trote. O barulho ia se aproximando, era um andar calmo e sádico, Sílvia se sentia como um prisioneiro esperando o seu carrasco, ela havia sido julgada e condenada. Ela pensou que isso era uma punição por ter convencido Jonas seu amigo de infância a subir em uma árvore para pegar uma maçã. Ela sabia que o garoto era apaixonado por ela, ele não iria recusar, sua mãe lhe ensinou que um homem apaixonado não recusa um pedido de sua princesa.
O garoto subiu, porem ele não viu que havia um ninho de vespas. Assim que ele encostou na maçã o galho balançou e as vespas vieram para cima dele. Ele se desequilibrou e caiu da árvore batendo a cabeça em uma pedra, morrendo imediatamente. Ela nunca se perdoou por isso. Será o universo cobrando sua dívida?
O monstro se aproxima e ela dá um grito abafado e sai correndo. Falta pouco para chegar perto do portão – ela pensou. Ela tropeça e cai torcendo o tornozelo.
- Aiii, meu pé. – Ela tenta se levantar, mas a dor não deixa. Ela sente o monstro se aproximando. Ela respira fundo e vai se arrastando.
- Falta pouco, minha salvação está quase ali. - Ela vê o portão com o vigia sentado de costas, é só bater no vidro que ele irá abrir. O vigia estava totalmente alheio a tudo que estava acontecendo, o seu time havia acabado de fazer um gol. Ela sente algo encostando em sua perna, ela sente algo perfurando a pele, ela tem medo de olhar. Ela tenta rastejar mais rápido “Aquilo vai me pegar”, então coloca a mão suja de sangue espalmada no vidro fosco. Era o seu fim.
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littlemaryxx · 4 years ago
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Euphoria - Temporada 1
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𝐋𝐚𝐧ç𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨: 16 de junho de 2019 𝐄𝐦𝐢𝐬𝐬𝐨𝐫𝐚 𝐎𝐫𝐢𝐠𝐢𝐧𝐚𝐥: HBO 𝐓𝐞𝐦𝐩𝐨𝐫𝐚𝐝𝐚𝐬: 1 (até janeiro 2020) 𝐄𝐩𝐢𝐬ó𝐝𝐢𝐨𝐬: 8 (até janeiro 2020) 𝐂𝐫𝐢𝐚𝐝𝐨𝐫: Sam Levinson 𝐍𝐨𝐭𝐚: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ (5.0 em 5.0)
Aviso:  A resenha foi feita com o intuito de dar a menor quantidade de spoilers possível, mas ainda assim contém alguns. A autora não é favorável à imposição de uma adequação obrigatória entre o gênero da pessoa e a roupa que ela veste. As pessoas podem se vestir da maneira que quiserem. No entanto, para análise da série ficar mais clara foi necessário levar em consideração alguma dessas predefinições sociais. A autora também não apoia padrões de beleza ou divisões binárias de gênero, mas estes fatores também precisaram ser abordados para tornar a explicação mais completa.
Sinopse: Euphoria conta a história de Rue Bennett (Zendaya), 17 anos, que é viciada em narcóticos, acaba sofrendo uma overdose e vai para a reabilitação. Após esse período a garota volta para casa, mas com pouca ou nenhuma intenção de se manter longe das drogas. A série tem a garota como narradora e ao longo dos capítulos vamos conhecendo pontos complexos e conturbados de seu comportamento, personalidade e passado, bem como de seus amigos e colegas.
Fotografia: No primeiro episódio a fotografia da obra já começa a fazer seu trabalho de conquistar o expectador. A série mistura com perfeição a maioria dos enquadramentos e planos cinematográficos, principalmente o close up, sobretudo com Rue quando a garota está passando por momentos emotivos ou quando está em estado de euforia com drogas. Isso acaba criando uma atmosfera mais próxima do expectador com a personagem. A cinematografia da série acompanha as loucuras de Bennett e seus amigos, criando uma intertextualidade que ajuda a imergir o expectador na história.
Além disso, a variação de cores usadas durante as cenas acaba traduzindo os sentimentos dos personagens e ajudam nessa tradução durante a serie. O roxo, que representa no cinema a magia e muitas vezes a desconexão com a realidade, predominantemente aparece quando Rue está sobre efeito de drogas o que ajuda a mostrar a desconexão da garota com a realidade naquele momento eufórico. O roxo também pode representar o erotismo, que é muito presente na série. Outra cor também muito presente nesse momento é o azul, que significa calma e tranquilidade, mas também tristeza. Esta cor pode ser associada à batalha que Rue tem dentro de si entre saber, de um lado, as consequências danosas no uso das drogas e no seu relacionamento com família e amigos, e, por outro lado a percepção de que drogas retiram toda a sua tristeza e trazem paz e alívio momentâneos.
A cor vermelha também é muito presente, além da cor rosa, que respectivamente demonstram paixão e doçura ou fazem referência ao lúdico.
Figurino: O figurino das personagens também é muito bem trabalhado na obra, vou aqui falar sobre 3 em especial o de Rue Bennett, Jules Vaughn (Hunter Schafer) e Kat Hernandez (Barbie Fereira). Rue na maior parte da série veste roupas largas, predominantemente “masculinas” que acabam representando uma redoma que ela cria ao seu redor, devido a traumas infantis e a sua relação com drogas. A garota tenta de tudo para não deixar as pessoas chegarem a conhecê-la mais profundamente. Isso muda quando ela conhece Jules, uma garota trans que vira sua melhor amiga. Depois de conhecê-la a personagem de Zendaya acaba se abrindo um pouco mais para outros tipos de roupa, mas ainda assim mantendo um moletom vermelho que ela sempre veste. Mais tarde descobrimos que há alguma ligação emocional desse moletom com a personagem. Julies começa a serie com roupas extravagantes, coloridas, mais “femininas” e curtas, como se a garota estivesse tentando provar sua feminilidade não só para as pessoas ao seu redor, mas para ela mesma, já que se trata de uma mulher transexual. Muito disso também vem de seu passado, mas ao longo dos episódios a garota acaba incorporando calcas e peças consideradas unissex, o que mostra a evolução da personagem de Hunter. Kat é uma garota cujo excesso de peso faz com que não corresponda aos padrões de beleza. Sua personagem tem uma batalha com a autoestima e autocrítica perante o seu corpo. Ao longo da temporada, as roupas que escondiam o corpo da garota acabam sendo substituídas e dando espaço a roupas empoeiradas, que mostram muito de sua pele e a deixam incrível e cada vez mais confiante.
Trilha Sonora: Outro ponto importante de se ressaltar é a trilha sonora completamente intertextual e empática, traduzindo sentimentos e acontecimentos, não só com suas letras, mas com suas questões musicais, de batida, ritmo e estilo. A cinematografia e fotografia acabam se adaptando a trilha, fazendo com que a explosão de sentimentos da série acabe sendo traduzida visualmente e sonoramente. Assim, o expectador ficar imerso no universo da série e é capaz de experimentar os sentimentos juntamente com os personagens.
Roteiro: Por fim o roteiro e arcos de personagens da série são impecáveis, trazendo jovens e adultos complexos, muito bem explorados e trabalhados, mostrando passado e presente de cada um, gerando uma construção não só temporal, mas psicológica. Mostra-se que cada relação do indivíduo altera seus traços e personalidade, além de abordar assuntos complicados de se retratar e que normalmente não são inteiramente abordados no mundo cinematográfico com pouca ou nenhuma romanização, mostrando vidas reais e relações tóxicas e saudáveis. O elenco escolhido também é diverso e representativo, tentando trazer realidade à serie.
Prêmios e indicações: Vale também apontar que a série foi indicada e ganhou vários prêmios como: Peoples Choice Awards, Emmy, Critics' Choice Television Award, American Cinema Editors Awards, ganhando 3 Emmy’s nas caterogias de Melhor Atriz principal (Zendaya por Rue), Melhor Maquiagem Não-Prostética em Série Multi-Câmera ou Especial (Doniella Davy, Kirsten Sage Coleman e Tara Lang Shah (por "And Salt the Earth Behind You") e Melhor Música e Letra Originais "All for Us" – Labrinth (por "And Salt the Earth Behind You").
Marina Santiago
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beauanyxs · 5 years ago
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Segunda Feira – 22 de abril de 2025
Any se olhava no espelho retocando os últimos detalhes de sua maquiagem quando parou para avaliar tudo que teria acontecido desde o fim de Now United. No inicio foi um choque para todos. Simon deu uma desculpa de que o elenco já estava um pouco mais velho e treinados o bastante para seguir suas carreiras solos. 2022 foi o ano em que tudo aconteceu, fim do grupo, mudanças, convite para feat, trailer, filmes e enfim a serie um dos motivos de ela estar sentada no camarim do programa da Scarlet Miller. Summertime apareceu para preencher o espaço que o grupo tinha feito em sua vida, foram uma serie de testes, treinos, adaptação com elenco mal tinha tempo para ir pra casa tanto que a You Broadcasting Company* teria arrumado um loft próximo ao estúdio para melhor comodidade.
— Sabe do Joshua? — Entrou Ashley conhecida como assistente de elenco com um celular na mão e outro na orelha. Any olhou pra ela através do espelho com cara de poucos amigos. Ela deu o ombro abrindo a porta dando de cara com Josh de óculos e com o cabelo todo bagunçado.
— Dont worry ma baby! — Dizia o garoto seguindo para a cadeira do lado de sua colega de elenco que revirou os olhos levantando indo em direção a porta. — Foi difícil dispensar Charlie de casa. — Fez cara de pensativo — Seria Charlize?
— Não me importo com tuas fodas, desde que você não estrague minha carreira e meu show você pode sumir. — Ela disse cheia de ódio já que seu ex-amigo estava praticamente jogando tudo que ela conquistou na lata do lixo.
— Como sempre um poço de doçura não é Any Gabrielly? — Ela mostrou o dedo do meio e ele riu. — Te amo também minha linda. — Gritou ouvindo a porta bater e gargalhando em seguida recebendo um olhar um tanto duro de Ashley.
Pausa em todo o drama para explicações sobre o que aconteceu no mundinho beauany em exatos 5 anos sei que vocês são tão fofoqueiras como eu. No auge da fama Josh decidiu que viveria sua vida, aproveitaria a idade já que desde cedo ele sempre trabalhou e focou na sua carreira ele estava no topo não precisava mais de todo aquele empenho (pelo menos ele achava) Any sua companheira fiel não aprovou nada as atitudes de seu melhor amigo levando eles até uma conversa séria, ela se importava demais com ele e ver ele se afundando em drogas, festas, álcool e mulheres estava acabando com o Josh que a mesma tinha conhecidos anos antes. Ele não aceitou a sua melhor amiga tacando tantas verdades na sua cara e disse algo que Any até hoje não havia superado.
“Antes estar em todas as revistas e viver do que ter uma vida vazia igual você”
Depois desse dia eles nunca mais se falaram porem já tinham assinado o contrato com a YBC onde era de dois anos podendo haver chance de prorrogação de acordo com andamento da série, apenas dos ensaios eles nunca trocaram uma palavra que não seja sobre April e Liam seus personagens.
Josh logo surgiu ao lado da morena que nem percebeu sua presença estava focada em algo no celular que ele logo identificou como algum grupo qualquer não queria ser pego por ela olhando pois isso geraria comentários.
  — Sei que é difícil pra vocês, mas quando entrarem ali são só Josh e Any os melhores amigos e parceiros com mais química desse país, pensem em tudo o que tem a se perder. Amo vocês. Go! — Logo o nome dos dois foi anunciado levando a plateia a loucura.
Show time
— E hoje teremos a dupla sensação do momento, Any Gabrielly e Josh Beauchamp. — Tinham cartazes, jogaram bichinhos de pelúcias, rosas, quando um panda de ursinho segurando um coração escrito “i love you” caiu perto de Josh o mesmo pegou e entregou a Any e novamente o público foi à loucura. — Olha Any, se você não estiver com ele eu o quero pra mim. – Fazendo todos rirem.
— Acho interessante essa proposta já que ela só sabe pisar no meu coração! — Ele exclamou colocando a mão no coração como se estivesse doendo.
— Calado Beauchamp quem me nega é você — Ela respondeu o batendo de leve.
— Mas vamos ao que interessa, como surgiu o convite para série? — Scarlet dava uma olhada nos papéis na sua mão e perguntava para o casal. Josh olhou pra Any e balançou a cabeça.
— Bom, ainda quando estávamos no Now United muita gente já gostava da nossa química, sempre nos demos muito bem e acho que isso ajudou um pouco. Summertime ainda estava fazendo seleção do elenco e nos chamaram e acabaram se apaixonando. — Ela respondeu sorrindo.
— Química tem de sobra em vocês dois, mas então é só na telinha ou existe algo por fora? - Apresentadora perguntou curiosa.
— Eu a pedi em casamento, mas ela negou. — Ele disse fazendo uma carinha de triste. Mais um tapa da colega de cena.
— Temos um combinado se ficarmos solteiros quando tivermos 30 vamos casar, mas apenas April e Liam são apaixonados. — Ela respondeu rindo sobre o combinado deles.
— Diga por você querida! — Ele exclamou levando novamente o público e Scarlet a loucura — Mas agora falando sério, somos muito parceiros e sempre foi. Any é minha melhor amiga o que temos é incrível e talvez isso que seja tão importante para a química que temos. — Respondeu pegando na mão da menina e rindo. Ela o mataria depois por isso, mas ao mesmo tempo era uma atriz então apenas conduziu o que seu parceiro de cena falava.
—  Eu concordo com tudo que ele disse, somos parceiro e nunca seriamos capaz de deixar algo acontecer com essa parceria. — Ele deu um beijo na palma da mão dela arrancando um sorriso que ele diria que era o mais lindo do mundo, mas nunca diria isso a ela.
Entrevista ocorreu normalmente com os dois trocando farpas obviamente falsas ou talvez até com um pouco de verdade, mas somente eles saberiam disso, falaram sobre a série, sobre eles, sobre tudo. Josh saiu super tranquilo por Scarlet não ter perguntado nada sobre suas polêmicas, mas sua alegria acabou assim que viu Jeremy parado de braços cruzados.
— Boa sorte ma baby! — Disse a morena ironizando a fala do Josh de mais cedo quando o mesmo chegou super atrasado dando tapinhas de leve nas suas costas e indo em direção ao camarim.
Quando ela entrou percebeu que estava sendo seguida por Ashley, Jeremy e Josh que até então não tinha soltado nenhuma de suas graças.
— Qual seu problema Joshua, você não quer fazer parte disso? Você tinha opções, nós te demos opções não era obrigado a aceitar e ainda sim aceitou, mas está destruindo sua carreira aos poucos. Você é uma pessoa pública, PUBLICA, você tem que ter limites. — Disse o mais velho tentando se controlar porem já estava aos berros. — Tive que prometer mais duas entrevistas de vocês e um grande spoiler para Scarlet não perguntar nada sobre os ocorridos.
— Mas ele também tem vida não é mesmo Jer — Ashley tentou defender o amigo, que sorriu de lado de cabeça baixa. Ashley era pouca coisa mais velha que os meninos ela fazia faculdade de cinema e conseguiu esse emprego pra ficar nos bastidores e como viviam muito tempo juntos todos eram bem amigos.
— Any também tem uma vida e não a vejo todo dia na capa de uma revista diferente fumando no carro, ou levando 3 prostitutas para casa. Então não tente defendê-lo. Nem isso ele está merecendo — Any se assustou ao ser citada, mas fingiu que não era com ela e colocou os fones. Decidiu não atrapalhar ou se envolver porque poderia acabar sobrando pra ela., como Jeremy mesmo disse ele não merecia que o defendesse, por mais que ela sentisse seu coração apertar a cada palavra de Jeremy não diria nada, ela tentou alertar o amigo.
O caminho até o loft deles foi torturante, Josh e Jeremy discutindo. Any fingindo não ouvir, mas prestava atenção em tudo. Ashley tentava, mas não conseguia dizer uma palavra. Assim que chegou no prédio ele finalmente parou de falar e quando Any se levantou para sair da limusine ele a segurou pelo braço.
— Any, desculpa te fazer ouvir tudo isso. Não temos problemas com você! — Ela apenas deu os ombros acenando com a cabeça para ele e Ashley e saindo. Ela foi andando na frente e apertou o botão do elevador, Josh parou ao lado dela esperando e nenhum dos dois sabiam o que dizer e se questionavam se algo precisava ser dito.
Quando eles saíram do elevador parecia que ele despencaria no poço de tão pesado que o clima estava. Any estava se corroendo por dentro, apesar de tudo ela sentia muito a falta do amigo.
— Josh... — Ela parou de mexer nas chaves e quando virou já viu o menino dentro do apartamento fechando a porta só parou para olhar bem em seus olhos, que ela sentiu como se todo o ar dela tivesse sido sugado pelo mesmo.
— Acho que você não vai querer falar com um garoto problema como eu não é mesmo queridinha da América. — Ele respondeu seco e grosso deixando novamente a menina sem palavras e sem entender o que porra tinha acontecido.
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caicodequeiroz · 2 years ago
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Série SANTO é um thriller policial que mistura intriga e ação. Os nossos atores @castilhosisa @luizfelipelucas e @amauramaurih_oliveira. A trama gira em torno de Santo, um perigoso traficante de drogas brasileiro. Paulo (vivido pelo nosso ator @luizfelipelucas ) é policial e o melhor do policial Cardona vivido por (@brunogagliasso) que tem uma relação pessoal com o traficante. Vera vivida por @castilhosisa é fotografa devota de yemonjá, apaixonada por Cardona (@brunogagliasso) , que desaparece sem dar notícias... Agora e maratonar tudo . Netflix. Co-produção Espanha @nostromopictures & Brasil @prodigofilms, direção Vicente Amorim. @vicenteamorim Parabéns a toda equipe Obrigado @renatakalman 😉 #santo #caicodequeiroz #cqempresariamento #audiovisual #produtoresdeelenco #audiovisualbrasileiro #atrizeseatoresexclusivoscq #ator #artistas #tv #seriesnacionais #series #divisãodeatrizesatorescq #actress #actors #cinemabrasileiro #atores #atrizes #cq18anos ▪️#netflix #netflixbrasil #netflxespaña #netflixlat (em CQ Empresariamento) https://www.instagram.com/p/Cil1aCxMYqM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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jzsjzsjzs · 3 years ago
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parte o coração te ver nessa situação
mas como eu disse, não posso e nem devo ajudar, é um processo que vc tem que se curar
eu no auge da dependência emocional acreditava que vc era capaz de curar dores que o próprio relacionamento me causava, mas não, vc não tinha que curar nada em mim, até pq tu não é psicólogo, são coisas que eu curei, que consegui curar durante esses meses
eu não me afundei mais, pq eu sinceramente acho cansativo demais estar triste, estar deprimida, estar mal, tudo que eu quero é me manter bem
eu olho pra vc e sinto que você não quer mudar isso, e não entendo, vc diz que não aguenta mais mas não tenta sair da zona de conforto, a gente escolhe o local que queremos estar, sim, escolhemos.
acho que vc parou de se cuidar depois que o relacionamento acabou, mas Matheus, o que acabou foi o relacionamento, não sua vida, não sua moral, não sua auto estima, essas coisas você e só você pode melhorar, independente do que eu fale aqui, não vale de nada pq tem que partir de você, você querer melhorar, vc vai só perder tempo se auto destruindo pq as coisas boas não vão aparecer com você assim
e espero que uma hora vc acorde pra vida e perceba que parado vc ta perdendo grandes coisas.
enfim, eu vou viajar hoje pra SP, to ansiosa, eu nem queria escrever nada pq sei lá, to tentando focar em algo pra não dissociar
o tempo que a gente esteve junto ja passou, não vai voltar, eu não quero que volte, e vc tem que entender que isso é bom, você não necessita de mim pra viver e nem eu de você, vc sempre disse isso, mas trata como se fosse o fim do mundo. eu entendo vc não se reconhecer mais, eu fiquei assim no início, mas é pq por 3 anos minha personalidade consistia em ser sua namorada, em te dar meu tempo e dividir minha rotina com você, eu não fazia novos amigos, eu não saia se não fosse pra sua casa, e você igualmente. é por isso q vc precisa se desprender disso, é necessário, mesmo
e real mano para de achar que se afundar em remédio controlado ou droga ou sei la oq for é legal, é paia, a gente não vive em serie adolescente, a gente não é uma letra de alguma musica do lil peep ou de qlqr artista que fala sobre drogas, vícios e problemas psicológicos, se identificar é uma coisa, agr colocar isso na sua vida real é outra, sei que tu tem crises de ansiedade, mas não abusa de remédio não, até pq sao efeitos passageiros, cuida da sua cabeça pq ai sim vai ter efeito de longa duração
beijos se cuida matheus, vo desinstalar isso aqui, to em outra vibe já e espero que você melhore, confio em você, acredito que vc vai ficar bem em breve.
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lorenceld-blog · 6 years ago
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LOREN STEINFELD - TASK DEZ CAMADAS
When did my life become a series of countdowns? I brush the dust off, gain composure for another round. But I’ll be starry eyed.
CAMADA UM: O LADO DE FORA
Nome: Loren Steinfeld
Cor dos olhos: verdes
Estilo do cabelo/cor: é um castanho com algumas mechas mais loiras, está quase sempre solto, mas quando quero me concentrar acabo prendendo, geralmente em um coque
Altura: 1,68
Estilo de se vestir: gosto de usar roupas confortáveis quando estou em casa, sem me preocupar muito com o que é, para sair cuido um pouco mais só que sem muitas regras, apenas para trabalhar que gosto de manter um estilo um pouco mais social, ando muito de blazers por exemplo para isso.
Melhor característica física: não tenho certeza para dizer a verdade, talvez meu sorriso?
CAMADA DOIS: O LADO DE DENTRO
Seus medos: seria difícil listar eles
Seu prazer vergonhoso: vergonhoso demais para admitir 
O que mais te irrita: quando menosprezam outras pessoas pelo jeito delas de serem
Sua ambição para o futuro: conseguir alcançar tudo o que planejei
CAMADA TRÊS: PENSAMENTOS
Seu primeiro pensamento ao acordar: tudo o que eu tenho que fazer durante o dia
Seu pensamento mais decorrente: eu tenho que fazer melhor
No que você pensa antes de dormir: geralmente crio alguma história aleatória
Você acha que a sua melhor qualidade: a dedicação que eu tenho, trabalhar duro
CAMADA QUATRO: O QUE É MELHOR?
Encontro a dois ou com mais casais: a dois
Ser amado ou respeitado: respeitado
Beleza ou cérebro: cérebro
Gatos ou cachorros: gatos
CAMADA CINCO: VOCÊ…?
Mente: infelizmente, sim
Acredita em si mesmo: sim, é algo em que eu acredito bastante
Acredita no amor: acredito, não necessariamente no romântico de amor verdadeiro, mas no amor em geral sim
Deseja alguém: acho que não
CAMADA SEIS: JÁ FEZ…
Esteve em um palco? estive algumas vezes para teatros da escola em que eu trabalho.
Experimentou drogas: nunca
Mudou sua personalidade para se adaptar a alguma situação: é necessário as vezes, então sim
CAMADA SETE: FAVORITOS
Cor: bordô
Animal: lobo
Filme: nunca consegui decidir um filme favorito
Jogo: Life Is Strange
CAMADA OITO: IDADE
Dia do seu próximo aniversário: 17 de junho
Quantos anos você vai completar: 29 anos
Idade com que perdeu a virgindade: 19 anos
Idade importa? sim
CAMADA NOVE: NUM GAROTO OU GAROTA
Melhor tipo de personalidade: alguém sincero, eu acho, que tenha respeito pelas pessoas e sabe o que quer
Melhor cor de olhos: eu não sei, verdes talvez?
Melhor cor de cabelo: não é algo que eu preste muito a atenção
Melhor coisa para se fazer com parceiro: depende, acho que tudo é válido, quando se está com a pessoa que gosta, o que conta mais é fazer com ela e não o que estão fazendo em si
CAMADA DEZ: TERMINE A FRASE
Eu amo: tantas coisas, eu não sei
Eu sinto: ansiedade
Eu escondo: como eu era
Eu sinto falta de: dias mais calmos
Eu desejo: me encontrar
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dieintherainbow · 3 years ago
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Da serie: Eu te amor, mas não gosto mais de você!
O princípio de tudo, digo, foi o destino. Pra nós que nos encontramos dois anos depois do nosso primeiro contato virtual. Nunca pensei que iríamos nos ver de verdade, até estarmos na mesma cidade e você me achar no badoo. É, hoje eu só me arrependo do fato de ter me relacionado com alguém que nunca foi por inteiro meu. Até hoje eu não sei o por que eu resolvi me relacionar com alguém que ja tinha alguém. Eu sempre fui o estepe e até por um tempo eu não me importava tanto, pois também tinha outros por aí. Porém o pior de tudo é que sempre me apaixono por quem me acolhe, quem conversa comigo e até parece que me entende. A partir daí é um super risco do meu amor pertencer a esse alguém, assim como foi com você.
Com você eu tive o meu primeiro sexo apaixonada o que infelizmente me fez cair ainda mais aos seus pés e a obsessão de que eu precisava daquilo pra me manter sã. Por que algumas pessoas são feito drogas pra gente?
Eu estava na melhor fase da minha vida ate então, livre, dividindo o apê com as amigas, ficando com vários caras e transando horrores, mas ai você reapareceu, dois anos depois, com o mesmo jeito encantador, sempre muito educado e prestando atenção em tudo, me ouvia, tínhamos gostos muito similares, quando me vi já estávamos transando pela quarta vez e me vendo apaixonada. UMA GRANDE MERDA!
Vivemos um misto de sentimentos por quase um ano, nos separamos e eu vivi quase três anos pra superar você. Eu não sei, mas acho engraçado que toda a merda que você fez, ainda conseguiu ter a audácia de me culpar no final. Nunca disse que era inocente nessa historia, afinal eu me divertia com alguém comprometido, alguém que chegou a ser meu melhor amigo, mas eu nunca disse coisas, fiz coisas e depois joguei tudo pro ar e culpei alguém por sentir coisas da qual eu mesma causei. Você foi um baita cuzão e eu só preservo a identidade da sua ex por que ela, talvez tenha sido vítima já que eu não fui a única amante.
Que grande bosta esse destino, me fez ser uma filha da puta duas vezes, sendo a amante e tambem traindo alguém em nome de um amor que parece que foi vivido sozinho, mas não nego que muita coisa que vivemos juntos foi louco, intenso e cheio de adrenalina.
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