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todaysdestination · 1 year ago
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Explore a Moda Afro-Brasileira em uma Viagem!
O Brasil é um país repleto de beleza natural, diversidade cultural e influências étnicas. E uma maneira maravilhosa de vivenciar essa riqueza cultural é através de uma viagem que combine a exploração de destinos incríveis com a descoberta da moda afro-brasileira. Essa viagem irá permitir com que você mergulhe profundamente na história, na expressão artística e na identidade cultural das comunidades afrodescendentes do Brasil.
Destinos Afro-Brasileiros
Comece sua viagem explorando os destinos afro-brasileiros mais conhecidos, como Salvador, na Bahia, e o Rio de Janeiro. Salvador, em especial, é um centro vibrante da cultura afro-brasileira, com suas ruas históricas, casarões coloniais e um forte legado cultural. Explore também o Pelourinho, onde a música, a dança e a moda afro-brasileira se encontram em conjunto de cores e ritmos.
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Cultura e História Afro-Brasileira
A história da moda afro-brasileira está entrelaçada com a história da escravidão e da resistência. Recomendo que em sua viagem você visite museus como o Museu Afro Brasil, em São Paulo, para entender a jornada da diáspora africana e sua influência na moda e na identidade afro-brasileira. Lá você também encontrará exposições que destacam trajes tradicionais, tecidos africanos, acessórios e joias.
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Artesanato e Moda Afro-Brasileira
Caso você tenha interesse em consumir um pouco da moda afro-brasileira, visite mercados de artesanato e feiras locais. Itens como roupas de renda, turbantes, abayomis (bonecas de pano tradicionais) e bijuterias de contas coloridas são exemplos de peças que carregam a herança cultural afro-brasileira. Cada item conta uma história e representa uma parte importante da cultura.
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Desfiles e Eventos de Moda Afro
Na hora de criar o seu roteiro perfeito para a viagem, certifique-se de verificar se há eventos de moda afro locais ou desfiles programados durante seus dias de visita. Muitas cidades brasileiras agora organizam desfiles que celebram a diversidade étnica e a moda afro, proporcionando uma visão autêntica das tendências contemporâneas e do talento afro-brasileiro.
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Interação com Designers Locais
Uma das partes mais enriquecedoras de uma viagem de estilo afro-brasileira é a oportunidade de conhecer designers locais. Converse com estilistas afro-brasileiros, aprenda sobre suas inspirações e descubra como eles incorporam elementos da cultura afro-brasileira em suas criações.
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Celebre a Diversidade da Moda Afro-Brasileira
E por último, uma viagem de estilo afro-brasileira é uma celebração da diversidade e da autenticidade. Ela permite que você explore não apenas a moda, mas também a rica herança cultural que influencia o estilo de vida, a música, a dança e a identidade de milhões de brasileiros.
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Portanto, quando planejar sua próxima viagem pelo Brasil, considere adicionar um pouco do estilo afro-brasileiro nas suas visitas. Você terá experiência incríveis e que deixaram sua viagem ainda mais perfeita!
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share-her · 8 years ago
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Loja de produtos artesanais no Japão
Loja de produtos artesanais no Japão
Sabe quando você entra em uma loja e se encanta ? Pois é ! Essa foi a amor à primeira vista ! Faz tempo que gravei e nunca tinha postado , mais queria compartilhar com vcs ! A criatividade do dono ou dona dessa loja teve na organização desta loja tão simples e tão chique ao mesmo tempo !
Bom gosto é tudo !! Fonte
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murillobasto · 5 years ago
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Câmara pode votar Lei de Emergência Cultural na próxima terça-feira
Câmara pode votar Lei de Emergência Cultural na próxima terça-feira
Proposta prevê destinação de R$ 3,6 bilhões para o setor
Câmara pode votar Lei de Emergência Cultural na próxima terça-feira - O plenário da Câmara dos Deputados pode votar nesta terça-feira (26) a Lei de Emergência Cultural. O projeto prevê a destinação de R$ 3,6 bilhões da União para estados, Distrito Federal e municípios, na aplicação de ações emergenciais de apoio ao setor cultural durante o período de isolamento decorrente da pandemia do novo coronavírus. O projeto prorroga por um ano a aplicação de recursos oriundos do Poder Executivo para atividades culturais já aprovadas. Também concede moratória de débitos tributários com a União por seis meses a pequenas empresas do setor cultural. Os débitos deverão ser pagos em 12 meses a partir do fim da moratória, com correção monetária. O texto proíbe o corte de água, energia elétrica e serviços de telecomunicação, como internet, de empresas do setor cultural, durante o período de calamidade pública em virtude da covid-19. A proposta prevê que os recursos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e de outros programas federais de apoio ao setor devem priorizar atividades que possam ser transmitidas pela internet. Para viabilizar as despesas, o projeto prevê uso de recursos do Fundo Nacional da Cultura (FNC) e de 3% da arrecadação das loterias federais. Renda emergencial O projeto garante uma renda emergencial de R$ 600, retroativo a 1º de maio para os trabalhadores informais do setor cultural com rendimentos médios comprovados de janeiro de 2019 a fevereiro de 2020 de até três salários mínimos (por família). A proposta abrange artistas, produtores, técnicos, curadores, oficineiros e professores de escolas de arte. Leia também: A importância da preservação dos bens culturais e naturais da humanidade Para receber o benefício, o trabalhador precisa comprovar a realização de atividades culturais no período e a falta de outra de fonte de renda, incluídos benefícios como o Bolsa Família ou o Benefício de Prestação Continuada (BPC). O benefício será pago em dobro para mães solteiras (R$1.200). Espaços culturais O texto prevê subsídios para manutenção de espaços artísticos e culturais, micro e pequenas empresas culturais, cooperativas, instituições e organizações culturais comunitárias que tiveram as suas atividades interrompidas por força das medidas de isolamento social. O valor destinado será definido pelo gestor local e pode variar entre R$ 3 mil e R$ 10 mil por mês. A proposta inclui os seguintes espaços: pontos e pontões de cultura; teatros independentes; escolas de música, de dança, de capoeira e de artes; circos; cineclubes; centros culturais, casas de cultura e centros de tradição regionais; museus comunitários, centros de memória e patrimônio; bibliotecas comunitárias; espaços culturais em comunidades indígenas; centros artísticos e culturais afrodescendentes; comunidades quilombolas; espaços de povos e comunidades tradicionais; festas populares de caráter regional, inclusive a cadeia produtiva do carnaval; teatro de rua, e demais expressões artísticas e culturais realizadas em espaços públicos; livrarias, editoras e sebos; empresas de diversões e produção de espetáculos; estúdios de fotografia; produtoras de cinema e audiovisual; ateliês de pintura, moda, design e artesanato; galerias de arte e de fotografias; feiras de arte e artesanato; espaços de apresentação musical. Como contrapartida, esses espaços deverão garantir, após o reinício de suas atividades, a realização de uma atividade cultural mensal destinada, prioritariamente, aos alunos de escolas públicas ou em espaços públicos de sua comunidade. Essas atividades deverão ser realizadas gratuitamente, pelo mesmo período em que receber o benefício. Linhas de crédito O projeto prevê ainda linhas de crédito para trabalhadores do setor cultural e às pessoas jurídicas que tenham finalidade cultural. O empréstimo será destinado ao fomento de atividades e aquisição de equipamentos, e terá condições especiais para renegociação de débitos. Fazedores de cultura Segundo a relatora da proposta (Lei de Emergência Cultural), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), a medida é fundamental para os profissionais do setor cultural do país. Com as medidas de isolamento social, a área está com atividades restritas. Parte dos artistas nacionais têm realizado apresentações via internet, inclusive para arrecadar doações tanto para comunidades carentes quanto para as próprias equipes. “Todo mundo sabe da importância da arte e da cultura nas nossas vidas. Mas, nesse momento de pandemia, os fazedores de cultura tiveram total impacto econômico, da mesma forma que muitos outros trabalhos. Nesse momento, sejam os que estão na boca de cena ou na coxia, na frente das câmeras ou atrás delas, precisam muito que nós olhemos para essa dimensão do seu trabalho”, defende a deputada. Segundo a parlamentar, as medidas terão impacto para todo setor, incluindo os artistas e os espaços culturais. "São iniciativas importantes, não só para os fazedores (de cultura), mas também para os espaços culturais e para os editais de fomento para as atividades. Muitos têm feito isso voluntariamente, mas temos que ver isso como um trabalho e a dimensão econômica desse setor”, argumenta Jandira. Fonte  Conheça o calendário de cursos da I9 Treinamentos para o ano de 2020. Novos cursos e professores renomados. Clique na imagem abaixo e fique sabendo muito mais...
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jejekumpudur · 5 years ago
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CONFECÇÃO DE ABAYOMI, com Preta Ashanti A história das bonecas Abayomi remete ao período da escravidão, quando as mães africanas, para acalentar seus filhos durante as terríveis viagens a bordo dos navios negreiros, rasgavam retalhos de suas saias e a partir deles criavam pequenas bonecas, feitas de tranças ou nós, que serviam como amuleto de proteção. . As bonecas, símbolo de resistência, ficaram conhecidas como Abayomi, termo que significa ‘‘presente precioso’’ em Iorubá, uma das maiores etnias do continente africano cuja população habita parte da Nigéria, Benin, Togo e Costa do Marfim. . Preta Ashanti é artesã, dreadmaker e performer, membro da Casa do Boneco de Itacaré, mãe de Orunmilá e Aiyê Bomani. É idealizadora da linha Odún Abayomi onde desenvolve artesanatos diversos feito com essa boneca ancestral. É multiplicadora dos saberes tradicionais afrodescendentes, já tendo ministrado a oficina na Guiné-Bissau em intercâmbio cultural. #ancestralidadefeminina #ancestralidade #pedagogingas2019 #carurudeibeji #abayomi #artesmanuais (em Casa do Boneco - Quilombo D'Oiti) https://www.instagram.com/p/B2pQu4LgRcK/?igshid=1iku31ov075za
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inovaniteroi · 5 years ago
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Lei de Emergência Cultural pode ser votada terça-feira
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A Lei de Emergência Cultural deve entrar em votação na Casa. Foto: Marcelo Casal Jr./ Agência Brasil
O plenário da Câmara dos Deputados pode votar nesta terça-feira (26) a Lei de Emergência Cultural. O projeto prevê a destinação de R$ 3,6 bilhões da União para estados, Distrito Federal e municípios, na aplicação de ações emergenciais de apoio ao setor cultural durante o período de isolamento decorrente da pandemia do novo coronavírus.
O projeto prorroga por um ano a aplicação de recursos oriundos do Poder Executivo para atividades culturais já aprovadas. Também concede moratória de débitos tributários com a União por seis meses a pequenas empresas do setor cultural. Os débitos deverão ser pagos em 12 meses a partir do fim da moratória, com correção monetária.
O texto proíbe o corte de água, energia elétrica e serviços de telecomunicação, como internet, de empresas do setor cultural, durante o período de calamidade pública em virtude da covid-19.
A proposta prevê que os recursos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e de outros programas federais de apoio ao setor devem priorizar atividades que possam ser transmitidas pela internet. Para viabilizar as despesas, o projeto prevê uso de recursos do Fundo Nacional da Cultura (FNC) e de 3% da arrecadação das loterias federais.
Renda emergencial
O projeto garante uma renda emergencial de R$ 600, retroativo a 1º de maio para os trabalhadores informais do setor cultural com rendimentos médios comprovados de janeiro de 2019 a fevereiro de 2020 de até três salários mínimos (por família). A proposta abrange artistas, produtores, técnicos, curadores, oficineiros e professores de escolas de arte.
Para receber o benefício, o trabalhador precisa comprovar a realização de atividades culturais no período e a falta de outra de fonte de renda, incluídos benefícios como o Bolsa Família ou o Benefício de Prestação Continuada (BPC). O benefício será pago em dobro para mães solteiras (R$1.200).
Espaços culturais
O texto prevê subsídios para manutenção de espaços artísticos e culturais, micro e pequenas empresas culturais, cooperativas, instituições e organizações culturais comunitárias que tiveram as suas atividades interrompidas por força das medidas de isolamento social. O valor destinado será definido pelo gestor local e pode variar entre R$ 3 mil e R$ 10 mil por mês.
A proposta inclui os seguintes espaços: pontos e pontões de cultura; teatros independentes; escolas de música, de dança, de capoeira e de artes; circos; cineclubes; centros culturais, casas de cultura e centros de tradição regionais; museus comunitários, centros de memória e patrimônio; bibliotecas comunitárias; espaços culturais em comunidades indígenas; centros artísticos e culturais afrodescendentes; comunidades quilombolas; espaços de povos e comunidades tradicionais; festas populares de caráter regional, inclusive a cadeia produtiva do carnaval; teatro de rua, e demais expressões artísticas e culturais realizadas em espaços públicos; livrarias, editoras e sebos; empresas de diversões e produção de espetáculos; estúdios de fotografia; produtoras de cinema e audiovisual; ateliês de pintura, moda, design e artesanato; galerias de arte e de fotografias; feiras de arte e artesanato; espaços de apresentação musical.
Como contrapartida, esses espaços deverão garantir, após o reinício de suas atividades, a realização de uma atividade cultural mensal destinada, prioritariamente, aos alunos de escolas públicas ou em espaços públicos de sua comunidade. Essas atividades deverão ser realizadas gratuitamente, pelo mesmo período em que receber o benefício.
Linhas de crédito
O projeto prevê ainda linhas de crédito para trabalhadores do setor cultural e às pessoas jurídicas que tenham finalidade cultural. O empréstimo será destinado ao fomento de atividades e aquisição de equipamentos, e terá condições especiais para renegociação de débitos.
Fazedores de cultura
Segundo a relatora da proposta (Lei de Emergência Cultural), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), a medida é fundamental para os profissionais do setor cultural do país. Com as medidas de isolamento social, a área está com atividades restritas. Parte dos artistas nacionais têm realizado apresentações via internet, inclusive para arrecadar doações tanto para comunidades carentes quanto para as próprias equipes.
“Todo mundo sabe da importância da arte e da cultura nas nossas vidas. Mas, nesse momento de pandemia, os fazedores de cultura tiveram total impacto econômico, da mesma forma que muitos outros trabalhos. Nesse momento, sejam os que estão na boca de cena ou na coxia, na frente das câmeras ou atrás delas, precisam muito que nós olhemos para essa dimensão do seu trabalho”, defende a deputada.
Segundo a parlamentar, as medidas terão impacto para todo setor, incluindo os artistas e os espaços culturais. “São iniciativas importantes, não só para os fazedores (de cultura), mas também para os espaços culturais e para os editais de fomento para as atividades. Muitos têm feito isso voluntariamente, mas temos que ver isso como um trabalho e a dimensão econômica desse setor”, argumenta Jandira.
Agência Brasil
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sitedabaixada · 5 years ago
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Nova Iguaçu desenvolve projeto contra o racismo e intolerância religiosa nas escolas municipais
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Promover o combate ao racismo e a intolerância religiosa tem sido uma das propostas trabalhadas dentro das escolas da Rede Municipal de Nova Iguaçu. As 141 escolas municipais estão participando do projeto ‘Minha Escola Contra o Racismo’ – Menos Intolerância, mais respeito à diversidade'. Foram feitos trabalhos lúdicos, debates e atividades com alunos, diretores e professores, voltados à conscientização contra o preconceito, que estão sendo apresentados ao longo do ano.
Do total das escolas participantes, 11 foram escolhidas para representar toda a rede de ensino e apresentarem seus projetos em exposições realizadas nesta sexta-feira (22), na Casa de Cultura da cidade e em algumas unidades escolares.
Alunos do Ensino Fundamental I desenvolveram trabalhos sobre africanidade e indígenas brasileiros, enquanto os estudantes do Fundamental II fizeram trabalhos sobre a intolerância religiosa. O projeto valoriza a cultura negra e seus afrodescendentes na escola e fora dela, promovendo a reflexão e o resgate da identidade negra, incentivando o posicionamento crítico construtivo para reconhecer e valorizar a diversidade cultural do país, além de estimular o respeito aos direitos humanos e a exclusão de qualquer tipo de discriminação.
“O objetivo é desenvolver atividades para que a comunidade escolar discuta sobre o tema e trabalhe o assunto de uma forma que tenhamos menos intolerância e mais respeito à diversidade. O trabalho ganhou um foco maior no segundo semestre, culminando no dia de hoje. Temos desenvolvido o tema nas unidades com trabalhos lúdicos e atividades direcionadas a todos os segmentos”, comentou a secretária de Educação, Maria Virgínia  Andrade.
Durante a exibição dos trabalhos na Casa de Cultura, o professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), em Nova Iguaçu, Renato Nogueira palestrou sobre os temas.
“Precisamos que as pessoas respeitem às diferenças um dos outros e se crie mais políticas públicas como esta para incentivar as práticas anti-racistas”, lembrou.
Em algumas das escolas foi feito artesanato inspirados na cultura indígena e africana, como cestos para coar líquidos, para peneirar farinha, cestos cargueiros, entre outros.  A Escola Municipal Márcio Caulino Soares (Austin), por exemplo, fez uma maquete sobre diversas religiões e a E.M. Ayrton Senna (Parque Flora) elaborou a temática: Nossa História em Cores, com imagens de personalidades negras, como Zumbi dos Palmares, Dandara (guerreira negra do período colonial do Brasil), Aleijadinho, Pixinguinha e Machado de Assis.
“Trabalhar o tema de combate ao racismo e intolerância religiosa é umas das nossas prioridades. A escola é para todos. Só assim tornamos pessoas mais livres e mais felizes. Essa educação deve começar da base, com crianças bem pequenas”, afirmou o vice-prefeito de Nova Iguaçu, Carlos Ferreira, o Ferreirinha.
Diretora da Escola Municipal Padre Agostinho Preto, no bairro Califórnia, Monique Borba, contou que as atividades desenvolvidas pelos 320 alunos da unidade em sala de aula já mostraram resultados significativos.
“O resgate desta cultura fez os alunos se aproximarem mais de outras crianças e os casos de racismo na escola diminuíram. Até as brincadeiras com os colegas sobre sua cor de pele reduziram, assim como o bullying. Eles se tornam multiplicadores e levamos os ensinamentos para dentro de casa. Vai além dos muros da escola. Nossos alunos fizeram painéis com pesquisas sobre os temas e materiais feitos com reciclagens, como bonequinhos africanos e pinturas de trabalho”, comentou.
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luansousamelo · 7 years ago
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Dia internacional da África no Memorial de Curitiba
O Dia da Libertação da África é celebrado no dia 25 de maio e em Curitiba no Memorial de Curitiba houve uma comemoração no último final de semana com uma feira, apresentações de música, cultura, gastronomia, artesanato, além de palestras. Esse dia pretende resgatar a importância do continente, celebrar sua beleza, riqueza e as contribuições negras na fundação e desenvolvimento de Curitiba e de todas as cidades centenárias do Paraná. A data marca a luta do povo africano por independência e libertação colonial e a fundação da Organização da Unidade Africana, em 1963, em Addis Abeba, na Etiópia. Participaram daquele momento histórico 32 estados africanos. “Para nós, afrocuritibanos e africanos da capital do Paraná, os desafios vão desde o reconhecimento da existência da nossa população afrodescendente, negada historicamente, desmistificando a falsa ideia de que em Curitiba não existe população negra”, diz Adegmar da Silva Candiero, assessor de Direitos Humanos e Igualdade Racial de Curitiba. Alguns exemplos de contribuição positiva da presença negra no desenvolvimento da capital foram, entre outros, os mestres construtores especialistas em taipa, responsáveis pelas mais antigas edificações da cidade; os africanos detentores das técnicas milenares de prospecção, extração e fundição do ouro, do bronze e do ferro; e a participação dos brilhantes engenheiros negros irmãos Rebouças na qualificação do mate para exportação. (Fonte: Fundação Cultural de Curitiba). No momento em que estive no Memorial de Curitiba, apresentava-se no palco o coral Vozes da Angola, cuja origem é a cidade de Luanda. Eles possuem um repertório eclético de músicas africanas (cantadas em dialetos regionais), de autoria própria (cantadas em português), músicas brasileiras e outras. A banda é formada por Emília Cussama, Delfina Amarilis, Manuela Reis, Isabel Yambi, Jacob Cachinga, Mauricio Dumbo e Rui Kelson. (Fonte: página do grupo no Facebook).
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sandrazayres · 7 years ago
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Programão Carioca – Afro reúne atividades gratuitas da cultura afro-brasileira no Arquivo Nacional
  Feira das Yabás, Cordão da Bola Preta, roda de samba com Marquinhos de Oswaldo Cruz, Tia Surica e Pretinho da Serrinha são algumas das atrações do projeto da Globo que acontece neste sábado
  Com uma programação gratuita que reúne atrações musicais, dança, artesanato, gastronomia e outras manifestações culturais afro-brasileiras, a Globo promove, neste sábado, dia 12, a partir do meio-dia, o Programão Carioca – Afro, em parceria com o Arquivo Nacional. As atividades marcam os 130 anos da abolição da escravidão no Brasil e os 180 anos do Arquivo, que tem em seu acervo itens históricos como a Lei Áurea e a Lei do Ventre Livre.
  A abertura será com o Afoxé Filhos de Gandhi, grupo reconhecido pelo canto, indumentária e rituais que defendem a memória dos negros africanos. A programação segue com a roda de capoeira Angola Ypiranga de Pastinha, formada por crianças e jovens de comunidades do Complexo da Maré em um projeto de arte-educação, e uma homenagem aos mestres da cultura afro-brasileira, marcando os 130 anos da abolição da escravatura no Brasil.
  A banda Bomoko, formada por músicos do Congo e da Angola que vivem no Rio de Janeiro, mostra ao público o som destes dois países, enquanto o Bloco Liga Afro Lemi Ayó, a Companhia de Aruanda e o Jongo do Pinheiral levam apresentações de danças populares e tradicionais africanas. Para animar ainda mais o público, o Afrofunk Rio promove uma oficina de dança que mistura referências africanas e funk brasileiro, e o Cordão da Bola Preta apresenta as clássicas marchinhas do carnaval carioca. 
  Para o encerramento do projeto, às 17h30, Marquinhos de Oswaldo Cruz convida Tia Surica e Pretinho da Serrinha para uma roda de samba. No repertório, canções como “Vou Festejar”, “Caciqueando”, “Coração em Desalinho” e “Coisa de Pele”.
  Ao longo do dia, estarão disponíveis produtos de diferentes expositores da Feira Crespa, que oferece roupas, acessórios e oficinas de tranças e turbantes, além de espaço literário com a Editora Malê, de autores brasileiros, africanos e afrodescendentes e os quitutes da tradicional Feira das Yabás.  A música fica por conta do produtor cultural Dodô Azevedo com o Vamos Coletivo.
    Arquivo Nacional:
Em comemoração aos 180 anos do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro e aos 130 anos da abolição da escravidão no Brasil, a instituição vai levar uma programação gratuita ao público até o dia 11 de maio. Confira a programação completa em arquivonacional.gov.br
  Serviço:
Data: 12 de maio (sábado)
Horário: 12h às 19h
Local: Arquivo Nacional (Praça da República, 173 – Centro)
Entrada gratuita
Classificação livre
Saiba mais em rio.globo.com
  A partir das 12h
Afoxé Filhos de Gandhi
Roda de Capoeira Angola Ypiranga de Pastinha
Homenagem aos mestres da Cultura Afro-brasileira
Banda Bomoko (Congolês Angolana)
Bloco Lemi Ayó (Liga RioAfro)
Danças Populares (Companhia de Aruanda)
Jongo de Pinheiral
Oficina Afrofunk Rio
Cordão da Bola Preta
  17h30
Roda de Samba com Marquinhos de Oswaldo Cruz e Tia Surica (Participação especial Pretinho da Serrinha)
  Programação fixa
Feira das Yabás
Feira Crespa
Espaço Literário (Editora Malê)
Podcast Vamos Coletivo (Dodô Azevedo)
Melina Nascimento
Assessora de Imprensa
GRATUITO_Feira das Yabás, Cordão da Bola Preta, roda de samba com Marquinhos de Oswaldo Cruz, Tia Surica e Pretinho da Serrinha Programão Carioca - Afro reúne atividades gratuitas da cultura afro-brasileira no Arquivo Nacional   Feira das Yabás, Cordão da Bola Preta, roda de samba com Marquinhos de Oswaldo Cruz, Tia Surica e Pretinho da Serrinha são algumas das atrações do projeto da Globo que acontece neste sábado…
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Lançamento do Corredor Afro-Cultural Artístico Carioca no Renascença Clube (CACAC)
http://www.piscitellientretenimentos.com/lancamento-do-corredor-afro-cultural-artistico-carioca-no-renascenca-clube-cacac/
Lançamento do Corredor Afro-Cultural Artístico Carioca no Renascença Clube (CACAC)
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No próximo dia 25/11 (sábado), a partir das 10 h, será lançado, no Renascença Clube, o Corredor Afro-Cultural Artístico Carioca criado, no ano passado, por iniciativa do cantor, compositor e jornalista Mombaça e do advogado Renato Ferreira, militante do movimento negro, mestre doutorando em políticas públicas.
O Secretário Estadual de Cultura do Rio de Janeiro, André Lazaroni, aceitou o pedido de reconhecimento institucional do Corredor Afro-Cultural Artístico Carioca. Lazaroni convocou sua assessoria para encontrar uma saída que supra a falta de recursos financeiros da pasta da Secretaria Estadual de Cultura para manter o projeto anualmente.
O objetivo do Corredor é reunir, em rede, entidades historicamente comprometidas com a produção cultural e artística negra na cidade do Rio de Janeiro para que atuem como uma liga promovendo eventos, cursos, oficinas, feiras, desfiles de moda, dança, preservando os valores de todo o legado afro-carioca, desde a culinária até a linguagem falada na cidade, passando pela religiosidade entre outros valores e características típicas locais.
O evento é de arrecadação para a formalização da Associação do Corredor que já conta com a participação efetiva do Sarau Preto, Instituto Black Bom, Baile Charme do Viaduto de Madureira, Federação dos Blocos Afros do Rio de Janeiro (FEBARJ) e Renascença Clube. Segundo Mombaça, o Renascença foi o local escolhido para lançamento do Corredor Cultural pelo fato de ser um clube que foi formado para resistir ao preconceito institucionalizado. E acrescenta, “Também por manter viva a nossa energia vital enquanto afrodescendentes. Como o Corredor tem essa mesma vocação de resistir e sobreviver como instrumento de transformação e luta, o Renascença caiu como uma luva”.
Serviço – Lançamento do CACAC
10h – Abertura dos portões – recreação infantil
10:30h – Troca de ideias sobre crianças e a música
11:30h – Bate-papo com a estilista e escritora Júlia Vidal
12h – Desfile de modas
12:30 – Coletivo de fotografia
14h – Roda de conversa com Jacques Dadesky. Participação do ator Érico Braz e de sua mulher Quênia, Embaixadora da ONU para Assuntos Afro no Brasil
16h – Aulão de charminho com Elis MC, da Crespinhos
17h – Sarau Preto, com Mombaça, Da Ghama (ex-Cidade Negra), Jéssica Passos e Getúlio Cortes que vão fazer uma homenagem à Luiz Melodia, acompanhados da Banda Sarau Preto, com Cléo Henrique (bateria), Jademir Machado (contrabaixo) e Celso Santhana (teclados)
18h – Pocket show com a Banda Consciência Tranquila e DJ Flash, do Baile Black Bom
18:30h – Apresentação do Corredor Afro-Cultural Artístico Carioca
19h – Apresentação do Bloco Orunmilá
20h – Baile charme do viaduto de Madureira com os Djs Michell, Fernandinho e Guto
Das 10 às 22 horas acontece a Feira Afro, com curadoria de Vanusa do Obinrin Asegun. Venda de artesanato, moda e gastronomia, a preço justo. Os interessados podem almoçar no Renascença Clube ou na Praça de Alimentação da Feira, com a já conhecida comida do Nando, da Pedra do Sal.
A entrada para o evento é gratuita até às 15 horas, após será cobrado o ingresso de R$ 20. Ingressos antecipados a venda na Secretaria do Clube por R$ 10. Mesas: R$ 20.
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share-her · 8 years ago
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Luminária - Passo a Passo #1
Luminária – Passo a Passo #1
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share-her · 8 years ago
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Artesanato Como fazer JOANINHA de FUXICO SIMPLES - DIY Handmade
Artesanato Como fazer JOANINHA de FUXICO SIMPLES – DIY Handmade
Artesanato: Como fazer joaninha de fuxico simples. Nesta aula ensino a fazer um outro modelo de joaninha. Este modelo é simples e fácil. Vc pode decorar seus artesanato com ela. Se não assistiu a aula da Joaninha Jojô, o link está baixo. DIY, manualidades, handmade, mariquita, dica, truco, muñeca. ♡ Molde está aqui: ♡ Como fazer JOANINHA Fuxico – Jojô no PALITO ou ÍMÃ
♡ Como PINTAR OLHOS – modelo…
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share-her · 8 years ago
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como fazer um jogo de cozinha com tecido | Marta Alves
como fazer um jogo de cozinha com tecido | Marta Alves
Para fazer o jogo de cozinha é muito simples e fácil! Você vai precisar de 2,40 m de tecido na cor de sua preferência.
Veja no blog as medidas para a capa do fogão, geladeira, caminho de mesa e guardanapo aqui
Espero que você goste do resultado e tenha sucesso no momento de confeccionar o seu próprio jogo de cozinha!
Lembrando que qualquer dúvida, dicas ou sugestão de vídeo é só deixar nos…
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share-her · 8 years ago
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Feira de Artesanato-Mostra SESC Cariri de Culturas 2011 Juazeiro do Norte - Ce
Feira de Artesanato-Mostra SESC Cariri de Culturas 2011 Juazeiro do Norte – Ce
Feira de Artesanato Fonte
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share-her · 8 years ago
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Produciendo Café artesanal en las Blue Mountains, Jamaica
Produciendo Café artesanal en las Blue Mountains, Jamaica
Produciendo Café artesanal en las Blue Mountains, Jamaica Fonte
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share-her · 8 years ago
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Jê Pereira em São Paulo
Jê Pereira em São Paulo
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share-her · 8 years ago
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CRIANDO 09 10 13 JOGO DE BANHEIRO
CRIANDO 09 10 13 JOGO DE BANHEIRO
PROGRAMA CRIANDO IDEIAS – TV PARANÁ / ARAPONGAS – PR – BRASIL JOGO DE BANHEIRO Fonte
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