#arte nordestina
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Northeastern Brazilian Miku drinking a Sao Geraldinho na praia ✨✨✨
#brazilian artists#brazilian miku#hatsune miku#ela é nordestina pq EU sou nordestino#vai tomar sao geraldo em canoa quebrada SIM#my art#im late as usual but eh#whatever#no cabelo dela é uma flor de mandacaru#e tererê
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Finished a painting of a Carranca Nordestina on the wall of my college building
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"Marcas na pedra, no corpo e na alma: uma aproximação simbólica entre Geologia e cultura através da prática da gravura", 2022
Laboratório de Artes Visuais Aula da artista Rosana Paulino junto ao artista Dalton Paula, realizado dentro da programação MOPI - Mostra de Artes da Porto Iracema. A aula foi realizada na Lira Nordestina, Juazeiro do Norte, CE.
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Sete Cantigas Para Voar
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#art#arte#cultura#elomar#experience#Geraldo Azevedo#life#magic#música#música nordestina#music#musica regional#nordeste#positive#sete cantigas para voar#vital farias#world#writers#Xangai
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SIMBORA OUTRO NORDESTINO NESSE MAR QUE É A FANDOM!!!!!! ADORO A SUA ARTE TBM!!! É MUITO LINDA E LEGAL ADORO SEU TRAÇO E MANEIRA DE COLORIR É MUITO BOA!!!!!!!
(desculpe se estou assumindo, eu vi o seu post falando sobre meme nordestino e me empolguei kakakak ;;^^)
kkkkkk eu sou nordestina sim! do ceará :)
muito obg! tem mais nordestinos no fandom do que você imagina kkkk
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O Nordeste do Brasil é uma região vibrante e cheia de identidade, conhecida por sua cultura rica, paisagens deslumbrantes e hospitalidade única. Ao longo de seus 9 estados, o Nordeste reúne uma diversidade de tradições, história e belezas naturais que atraem turistas do mundo todo. Vamos conhecer mais sobre o que essa região tem a oferecer:
Estados do Nordeste:
1. Maranhão
2. Piauí
3. Ceará
4. Rio Grande do Norte
5. Paraíba
6. Pernambuco
7. Alagoas
8. Sergipe
9. Bahia
Principais Atrações:
• Praias: O litoral nordestino é famoso por suas praias paradisíacas, como Fernando de Noronha, Porto de Galinhas e Canoa Quebrada, que são verdadeiros paraísos para quem ama sol, mar e areia.
• Cultura: O Nordeste é o berço de ritmos musicais como o forró, o samba e o axé, além de ser um centro de manifestações culturais que fazem parte da alma do Brasil.
• História: A região foi onde os portugueses desembarcaram no Brasil, e, por isso, carrega um rico legado histórico. O Pelourinho, em Salvador, e o centro histórico de Olinda, em Pernambuco, são apenas alguns exemplos de lugares que preservam essa memória.
• Gastronomia: A comida nordestina é única e cheia de sabor, com pratos como carne de sol, feijoada, tacacá e acarajé, que refletem a mistura de influências indígenas, africanas e portuguesas.
• Carnaval: O Nordeste é famoso pelo seu carnaval vibrante, especialmente em Salvador e Olinda, onde as ruas se enchem de música, dança e alegria.
Cultura Nordestina:
• Música: O Nordeste é palco de muitos dos ritmos mais emblemáticos do Brasil, como o forró, o axé, o samba e o maracatu. Essas sonoridades podem ser ouvidas em festas, celebrações e até nas ruas durante o Carnaval.
• Dança: A dança também é uma parte importante da cultura nordestina, com ritmos como o coco, o frevo e o xaxado que acompanham a música em celebrações e festas populares.
• Arte: A arte nordestina é vibrante, expressa em pinturas, esculturas e artesanato, muitas vezes feitos com materiais típicos da região, como barro, palha e madeira.
• Literatura: O Nordeste tem uma rica tradição literária, com grandes autores como Jorge Amado, de Bahia, e Graciliano Ramos, de Alagoas, que retrataram a vida e os desafios da região em suas obras.
Economia:
• Agricultura: O Nordeste é um grande produtor agrícola, especialmente de frutas tropicais como manga, melão e coco, que são exportadas para diversos países.
• Turismo: A região atrai milhões de turistas todos os anos, especialmente para suas praias, festas culturais e centros históricos, movimentando a economia local.
• Indústria: Além da agricultura e do turismo, a região possui setores industriais importantes, como o têxtil, o alimentício e o de serviços, que contribuem para o crescimento econômico.
Curiosidades:
1. População: O Nordeste é a região mais populosa do Brasil, com grande concentração de pessoas em cidades como Salvador, Fortaleza e Recife.
2. Culinária Diversificada: A gastronomia nordestina é amplamente apreciada, tanto no Brasil quanto no exterior, sendo um dos maiores atrativos da região.
3. Eventos Culturais: O Nordeste é sede de alguns dos principais eventos culturais do país, como o Carnaval de Salvador, o Festival de Inverno de Garanhuns e a Festa de Iemanjá, na Bahia.
Conclusão:
O Nordeste é uma região fascinante que oferece belezas naturais, cultura vibrante e uma gastronomia deliciosa, além de ser um lugar onde as pessoas são acolhedoras e cheias de vida. Se você busca conhecer mais sobre o Brasil, essa é, sem dúvida, uma região que merece ser explorada.
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Sabores Autênticos e Econômicos: O Guia das Refeições Típicas Baratas
Se você está se perguntando onde almoçar em Balneário Camboriú, uma cidade conhecida pela sua culinária diversificada e acessível, há diversas opções que não vão comprometer seu orçamento. Encontrar refeições típicas econômicas nesse destino pode ser fácil e saboroso, desde que você saiba onde procurar. A dica é buscar restaurantes de bairro ou aqueles mais afastados das áreas turísticas, onde os preços tendem a ser mais acessíveis. Muitos desses locais servem pratos típicos da culinária catarinense, como o famoso sequência de camarão, por preços bem mais em conta do que nos restaurantes de praia mais badalados. Confira opções econômicas em onde almoçar em Balneário Camboriú.
Viajar pelo mundo é uma experiência única, mas muitos de nós enfrentamos o desafio de equilibrar a vontade de experimentar os sabores locais com a necessidade de manter o orçamento sob controle. Uma das melhores formas de saborear a cultura de um lugar sem estourar o orçamento é aproveitar as refeições típicas econômicas. Ao longo dos anos, aprendi a arte de explorar as culinárias locais de forma acessível, e estou aqui para compartilhar com você algumas dicas valiosas para aproveitar ao máximo sua viagem, com boa comida e preços acessíveis.
Busque os Mercados Locais e Feiras de Rua
Quando viajamos para qualquer destino, os mercados locais e feiras de rua são verdadeiros paraísos para quem deseja experimentar refeições típicas econômicas. Em cidades como Porto de Galinhas ou Jericoacoara, essas feiras oferecem pratos locais deliciosos a preços acessíveis. Em Porto de Galinhas, por exemplo, você pode experimentar uma deliciosa carne de sol com macaxeira em pequenos estabelecimentos que servem pratos simples, mas com um sabor irresistível. Se você não sabe qual desses destinos escolher, uma boa dica é dar uma olhada em Porto de Galinhas ou Jericoacoara para comparar as opções de gastronomia acessível.
É sempre bom lembrar que esses mercados não são apenas fontes de comida barata, mas também de experiências. Conversar com os vendedores, conhecer os ingredientes típicos e entender o contexto cultural de cada prato traz um toque especial à sua viagem. As refeições típicas econômicas nesses lugares não só são uma excelente maneira de economizar, mas também uma forma autêntica de mergulhar na cultura local.
Restaurantes de Bairro: Onde Comer Bem Sem Gastar Muito
Encontrar restaurantes baratos em Pajuçara, Maceió pode ser uma excelente forma de viver a verdadeira gastronomia nordestina sem precisar gastar muito. Em Maceió, a diversidade de pratos é imensa, e muitos dos melhores estão nos bairros menos turísticos, longe da muvuca da orla. Nesses locais, você pode saborear um saboroso sururu, uma iguaria típica, por um preço bem mais acessível do que nos restaurantes da orla. Para mais dicas de onde comer bem e barato em Maceió, confira restaurantes baratos em Pajuçara Maceió.
A chave para não errar na escolha dos restaurantes é observar o movimento local. Se os moradores frequentam um determinado lugar, é quase certeza de que ali você encontrará uma refeição típica econômica que vale a pena. Outro truque é olhar os pratos do dia, pois eles costumam ter um custo mais baixo, e geralmente oferecem uma boa variedade da culinária regional.
Opte por Porções e Pratos de Rua
Em várias cidades, inclusive em destinos turísticos, há opções de refeições típicas econômicas nas ruas, onde você pode comer porções generosas sem gastar muito. Em lugares como Jericoacoara, você pode encontrar carrinhos e barraquinhas de comida oferecendo tapiocas recheadas ou açaí, tudo por preços bem mais acessíveis do que em restaurantes mais tradicionais. Essas opções, além de baratas, são preparadas na hora e oferecem um gosto autêntico do local.
Além disso, os pratos de rua costumam ser mais simples, mas com ingredientes frescos e saborosos. A comida de rua oferece uma excelente forma de experimentar a verdadeira culinária local, sem precisar comprometer o orçamento. Não deixe de se arriscar nas feirinhas e nas barracas de comida das cidades que você visita. Experiência garantida!
Dica de Ouro: Planejamento Antecipado
Uma das maiores armadilhas quando se viaja é a falta de planejamento. Se você não pesquisa sobre refeições típicas econômicas antes de embarcar, pode acabar gastando mais do que o necessário, especialmente em cidades turísticas. Ao planejar sua viagem, pesquise sobre os restaurantes menos conhecidos, os mercados e as feiras de rua, onde você pode encontrar refeições locais de qualidade por preços baixos. Um bom planejamento vai garantir que você coma bem sem estourar o orçamento.
Além disso, não hesite em perguntar aos locais sobre onde comer barato. Frequentemente, eles têm ótimas dicas sobre restaurantes escondidos que servem pratos autênticos a preços acessíveis. Essa pesquisa pode ser feita antes da viagem, ou até mesmo ao chegar no destino, através de recomendações de moradores e outros turistas.
Seja Criativo na Escolha das Refeições
Outro ponto importante quando se trata de refeições típicas econômicas é ser criativo na hora de escolher o que comer. Em muitos destinos turísticos, há muitos restaurantes voltados para turistas, com preços mais elevados, mas você pode ser mais inteligente. Por exemplo, ao invés de comer apenas os pratos mais caros, experimente as opções mais simples, como um prato do dia ou uma combinação de pequenos pratos tradicionais. Isso vai te dar uma experiência gastronômica local por um preço muito mais acessível.
Outra dica é escolher locais que servem comida em porções. Muitas vezes, porções de pratos tradicionais podem ser compartilhadas, o que permite que você experimente mais pratos sem pagar por cada um individualmente. Essa é uma ótima maneira de saborear uma grande variedade de refeições típicas econômicas em um único almoço ou jantar.
Experimentar a Gastronomia Local sem Preocupações
Saber aproveitar a gastronomia acessível em viagens é uma das melhores partes de qualquer viagem, e quando você consegue comer bem sem gastar muito, a experiência se torna ainda mais gratificante. Desde os mercados de rua até os restaurantes escondidos em bairros menos turísticos, existem infinitas opções para quem deseja explorar os sabores locais de forma econômica. Se você está planejando sua próxima viagem e quer saber como comer bem e sem estourar o orçamento, lembre-se: com pesquisa, planejamento e a mente aberta, a gastronomia acessível está ao seu alcance.
Em suma, quando você opta por refeições típicas econômicas, você não está apenas economizando dinheiro, mas também se conectando de maneira mais profunda com a cultura local. As refeições autênticas são mais do que apenas comida, elas são uma parte fundamental da experiência de viajar. Então, da próxima vez que você estiver em um destino novo, procure por essas opções econômicas, e aproveite ao máximo o sabor de cada viagem!
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REVIEW: NOVOS BAIANOS - ACABOU CHORARE (1972)
Rock'n Samba: Brasil feliz, Brasil raiz. A religiosidade de ser brasileiro.
Entre cavacos e guitarras, Acabou Chorare (1972) transita entre o samba e o rock em um Brasil anterior às “diretas já”. A brasilidade deixa de ser novidade já na primeira faixa (Brasil pandeiro). Devo confessar que nunca ouvi um trabalho tão brasileiro, trabalho esse que me fez sentir como um universitário presente na época do “Brasil Brasil”. A apelação ao interesse do “Tio Sam” (gíria para Estados Unidos da América) pelo estilo brasileiro é evidente, mas claramente despreocupado à sua desaprovação, diferente do trabalho apresentado por Anitta no álbum Funk Generation e outros. Entre a calma e a euforia (Acabou Chorare, mistério do planeta, tinindo tricando) o álbum dispensa uma coesão disciplinada, fazendo-o parecer uma antologia de manuscritos de rebeldia brasileira, escrita por jovens sedentos pela vida, esperançosos de correr entre montanhas e prédios, atirando versos de alegrias e tristezas entre esquinas. Acabou Chorare tem um sabor de liberdade (a menina dança), o que não condiz com a época, e uma imersão sonora e emocional níveis acima de tudo que eu já ouvi. Alguns momentos são bem arrastados e com “ladainha” (Preta Pretinha no Carnaval) Tenho até receio da review virar um pleonasmo ambulante por evidenciar tanto a brasilidade presente no álbum, mas é impossível não dizer isso a cada 5 minutos. (besta é tu, swing de campo grande, preta pretinha) Mas a melhor parte do álbum está por vir lá no final, onde a sonoridade nordestina faz sua maior aparição na obra em uma mixagem de rock e forró, trazendo completude e aconchego com 2:52 de duração de puro deleite sonoro (um bilhete para Didi). Acabou Chorare é a arte brasileira viva, morta e frequentemente ressuscitada. Arte que não acabou, mas que está escondida no coração doente de uma nação castigada por si própria, automutilada e deprimida, pronta para desabrochar e trazer de volta ao brasileiro a emoção e alegria de ser.
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ONDE O REAL E O VIRTUAL SE ENTRELAÇAM.
Por: Alícia Macedo Santana.
Nós já dissemos, em outras diversas postagem, sobre o impacto das (r)evoluções tecnologicas no nosso dia-a-dia. Acredito que, por ora, o conceito já esteja firmado. Cenários que antes pareciam de ficção científica se tornam reais. E, podemos ver esse movimento acontecer! Se você já assistiu Tron, Jogador Número 1, Black Mirror, Upload, Periféricos e o clássico Matrix, você está acostumado com o conceito de Realidade Virtual. Tem até na animação Detona Ralph, fala sério! Diversas obras tratam sobre o tema, filmes, séries e livros. Inclusive, muitas das obras do cinema e da televisão derivam da literatura! Legal, não é? Voltando ao principal, (trago mais info sobre isso em um próximo post)... você sabe a definição científica do termo?
O universo de Realidade Virtual é, de fato, a imersão da pessoa no ambiente virtual, com todos os elementos ali se postando como não pertencentes a realidade material (Rodrigues; Porto, 2013). Esse é exatamente o contexto utilizado por essas diversas obras, que se apresentam como em Tron, que a consciência humana é perpassada para a máquina ou em Jogador Número 1, com a total transferência ao videogame. Ah, esse conceito também pode ser visto no clássico Jumanji, em uma adaptação do clássico, que era em um jogo de tabuleiro, para o presente.
Figura 1 - Tron, o legado.
Fonte: Tumblr, 2024.
Em outro ponto, a Realidade Aumentada se define, conforme Lemos (2013, p. 3) como “[...] sistemas tecnológicos que permitem a sobreposição de informação/objetos virtuais em um ambiente real.”, e, assim, não é uma experiência totalmente imersiva, permitindo que o mundo real ainda seja visualizado. Alguns autores, por esse motivo, chamam de “realidade mista”, na fusão.
E foi com essa visão de futuro que a Ada Metaverse criou o xMed, produto desenvolvido para a experiência do aprendizado nos cursos da saúde — em especial, no de medicina. A partir da visualização nos óculos, pode-se obter detalhes do funcionamento do coração, com a frequência de batida sendo experienciada e, também, quando aos ossos e veias do corpo.
Figura 2 - Informações do xMed.
Fonte: Site Ada, 2024.
A startup foi fundada por Tâmara e Tássia Nunes, irmãs gêmeas — neuroengenheiras, negras e nordestinas com uma história inspiradora — em 2022, diante da paixão por ciência, tecnologia e empreendedorismo. No site, é dito também que a Ada tem a missão de “[...] impactar criando experiências e tecnologias que integrem o mundo físico ao mundo virtual através do metaverso. [...]” e é isso que faz com primor!
A ciência não se faz sozinha. Assim, inovações precisam de apoio. E a Ada obtém essa rede com a Finep, o Tiradentes Innovation Center, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnologia, o Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra, a Fundação de Apoio à Pesquisa e a Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe e o Instituto Santos Dumont de Ensino e Pesquisa.
Por isso, a Divulgação Científica é tão importante! Disseminar informações verdadeiras para a população e ajudar que projetos como esses sejam vistos, transformando a sociedade.
LEMOS, A. Realidad aumentada. Narrativa y médios de georreferencia. Versão em português do artigo. In: Sánchez, Amaranta (org). Móbile. Reflexión y experimentatión en torno a los médios locativos en el arte contemporâneo en México., Consejo Nacional para La Cultura y lãs Artes. Centro Multimedia – CENART, México, DF, 2013., ISBN – 978-607- 516-022-1, pp. 85-103.
Site Ada, 2024. Disponível em: https://adametaverse.co/. Acesso em: 10 abr. 2024.
RODRIGUES, G. P.; PORTO, C. de M. Realidade Virtual: conceitos, evolução, dispositivos e aplicações. Interfaces Científicas - Educação, 1(3), 97–109, 2013. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2013v1n3p97-109. Acesso em: 13 abr. 2024.
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Forró Pela Manhã
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#art#Brazilian music#experience#forró#forró pela manhã#Hermeto#Hermeto Pascoal#life#magic#música#música nordestina#mpb#music#musica brasileira#poetry#positive#regional#world
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Comédia “Serragem & Sonhos” exalta a diversidade e a força da mulher na cultura nordestina
Adaptação inédita da obra do premiado autor Newton Moreno estreia temporada no teatro Glauce Rocha, no Centro do Rio de Janeiro
O Nordeste, em toda sua potência, retratado com humor a partir do protagonismo feminino. Esse é o ponto de partida da comédia “Serragem & Sonhos”, que estreia temporada no teatro Glauce Rocha, no Centro do Rio de Janeiro, de 06 a 28 de março, sempre às quartas e quintas, às 19h. Com direção de Marcelo Morato, trata-se de uma adaptação inédita de dois textos do premiado autor pernambucano Newton Moreno: “Maria do Caritó” (indicada a seis categorias do Prêmio Shell 2010) e “As Centenárias” (Prêmio Shell 2007 de melhor autor e Prêmio Contigo 2008 de melhor autor e melhor espetáculo de comédia).
A peça apresenta um panorama festivo da rica e complexa cultura nordestina, cujos vocabulário e imaginário são fontes inesgotáveis de inspiração para expressões artísticas populares e eruditas, em danças, ritos, orações, cantos e simpatias. Por outro lado, aborda a esperança e a credulidade de um povo, sua necessidade de transcendência e superação da árida realidade, seja pelo aspecto religioso, seja pelos novos horizontes descobertos por meio dos artistas do circo-teatro que os visitavam. Sentimentos que se tornam frequentemente objeto de exploração de políticos e hipócritas, ocupados em sua lamentável tarefa de lucrar com o sofrimento alheio.
Nada, e ninguém, é o que parece ser
Na história, Maria do Caritó é uma mulher solteirona tida como uma espécie de “virgem santíssima” em uma pequena cidade do interior, no sertão nordestino. Por ter sido prometida por seu pai, ao nascer, a um santo chamado São Djalminha, Maria nunca pôde conhecer o amor entre um homem e uma mulher – apesar das inúmeras simpatias feitas a Santo Antônio para encontrar um homem que a despose. Eis que, às vésperas de completar 40 anos, ela tem seu caminho cruzado pela chegada de um circo itinerante, que, segundo a cigana, traz um amor para sua vida imaculada.
– Se, por um lado, temos a pulsão de vida, ilustrada pela incessante busca de Maria do Caritó por amor – pelo amor romântico tanto quanto pelo amor à arte e, principalmente, pelo amor-próprio -, por outro, temos a morte, seus rituais e todo um imaginário cultural que permeia a melancólica condição humana de sermos finitos – explica Marcelo Morato.
Pelos arredores da cidade além do universo de Maria do Caritó, perambulam duas carpideiras centenárias que estão sempre sendo chamadas nos velórios e funerais para encomendar as almas para o céu. Socorro e Zaninha descobriram em seu ofício a forma mais eficiente de fugir da morte: estar sempre onde a morte acabou de ir embora; isto é, depois que a morte acaba de agarrar um “freguês”, ela segue seu caminho e não volta imediatamente para o mesmo lugar. Assim, as duas seguem a morte para fugir dela, destrinchando os segredos do momento do fim da vida em cada uma de suas peripécias.
– Na peça, há sempre alguém que está fingindo ser o que não é, ou sendo levado a assumir um papel que não lhe cabe. E no contínuo jogo de máscaras e desnudamentos, de tradições e traições, de simulacros e reviravoltas, todos têm que se deslocar para sobreviver. As personagens vão se redescobrindo ou reinventando: a santa se revela uma palhaça, as carpideiras são obrigadas a gargalhar ou excitam os mortos, os defuntos estão vivos, os mercenários se revelam seres amorosos, os eloquentes se calam – destaca o diretor.
Arte e seu impacto social
O espetáculo coloca em cena narrativas populares do sertão nordestino, local ainda muito discriminado em outras regiões do país. Apenas em 2022, a SaferNet registrou 10.686 queixas de xenofobia contra nordestinos, uma alta de 874% em comparação com 2021. Além da questão da xenofobia, a temática do empoderamento feminino também está presente nos textos, que possuem forte protagonismo de mulheres, tanto no que se refere à Maria do Caritó quanto em relação às Centenárias. O elenco é formado por artistas naturalizados em diferentes regiões brasileiras: Camila Gonzalez (Norte e Sudeste), Ciça Troccoli (Nordeste), João Miller (Sudeste), Júlia Corsete (Sul), Karolyna Mendes (Sudeste) Luciano Pontes (Norte e Nordeste) e Maria Clara De Pina (Sudeste).
– O universo dramatúrgico de Newton Moreno oferece um rico material de pesquisa sobre brasilidade e a cultura do sertão nordestino. Através de suas ações, personas e imagens, ele nos coloca em diálogo transgeracional com geniais artistas do riso, abordando questões caras à sociedade nos tempos atuais – ressalta Marcelo Morato.
Newton Moreno
Nascido no Recife (PE) em 1968, Newton Moreno é dramaturgo, ator e diretor formado em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mestre e doutor em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (USP). É autor dos textos teatrais Agreste (2004), montado pela Cia. Razões In-versas; As Centenárias (2007), estrelado nos palcos por Marieta Severo e Andréa Beltrão; Maria do Caritó (2012), interpretado por Lilia Cabral; O livro, interpretado por Eduardo Moscovis (2010); e o musical As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão (2019). Ganhador de diversos prêmios de teatro, como o APCA, o Shell, o Bibi Ferreira, o Questão de Crítica e o Aplauso Brasil, Moreno é roteirista dos filmes Maria do Caritó (2019) e Agreste (2023) e desenvolveu diversos trabalhos para a TV, como a série da Rede Globo Amorteamo (2015).
Ficha técnica:
Texto: Newton Moreno
Direção e adaptação: Marcelo Morato
Elenco: Camila Gonzalez, Ciça Troccoli, João Miller, Júlia Corsete, Karolyna Mendes, Luciano Pontes e Maria Clara De Pina
Cenografia: Nelson Reis
Figurino: Júlia Corsete
Iluminação: Bruno Aragão e Felipe Antello
Assistente de direção e de produção: Johnny de Castro
Operação de luz: Ana Parreiras
Operação de som: Luca Matteo
Trilha sonora: João Miller
Fotografia: Carlos Miller
Produção: Terceiro Sinal Produções
Assessoria de imprensa: Carlos Pinho
Serviço:
Espetáculo: “Serragem & Sonhos”
Temporada: de 06 a 28 de março
Dias e horário: quartas e quintas, às 19h
Local: Teatro Glauce Rocha – Av. Rio Branco, 179, Centro, Rio de Janeiro – RJ
Ingressos: R$ 50, vendas no local e pelo site https://www.sympla.com.br/evento/serragem-sonhos/2350562
Duração: 120 minutos
Gênero: comédia
Classificação indicativa: 14 anos
Redes sociais:
https://www.instagram.com/espetaculoserragemesonhos
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
https://sambazayres.com/estreia-comedia-serragem-sonhos-exalta-a-diversidade-e-a-forca-da-mulher-na-cultura-nordestina/
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*Rembrandt- O Mestre da Luz e da Sombra.*
Dedicado a nosso Rembrandt, mangaba nordestina,pernambucana,
holandesa, da restinga,e moringa da Arte.
Por: Fred Borges
Olhem bem estes desenhos e pinturas, olhem como e tentem enxergar, enxergar os detalhes, a vida é feita de detalhes...
Quem é do nordeste,sabe a mangaba, enxerga a mangaba,e sabe a delicadeza desta fruta,a mangaba não deve ser colhida, ela, a fruta, sabe que só será apreciada quando estiver caída no chão, de extrema delicadeza, parece que Deus coloca a fragilidade e a delicadeza para dizer que nem tudo e nem todos na vida nasceu,nasceram, para serem fortes no fim ou início, a depender da perspectiva, e a mangaba caída revela uma pele fina, mas um fruto delicioso,que forma,que conteúdo,alguns frutos são fortes e resilientes, uma maioria sobrevive atrelado aos galhos e os galhos, por sua vez, aos troncos, outros diretamente aos troncos, esses últimos de tão pesados podem apodrecer no próprio pé e não cair, mas a mangaba só cai quando é seu momento, parece-me que todo fruto tem seu próprio tempo e momento,seria um capricho da natureza? Não,é uma expressão da arte de existir, cujo existir revela um saber,uma sabedoria acima de nossa compreensão, por isto chamamos de mistério da natureza, aquilo ou aquele que não conseguimos dar razão, explicação,cada um é diferente, cada pé de mangaba tem sua história e essa história conta as razões de sua doçura e amargura, de sua dureza e fragilidade,de seu amadurecimento, do seu fruto cair de vez ou devez, da sua "morte" ou " vida" prematura,dos seus limites químicos, biológicos, físicos e anatômicos, quem conhece a mangaba, conhece Rembrandt, a natureza do homem que soube captar a essência do tempo, momento e movimento e se tornou um dos artistas mais queridos,amados pelos ladrões do tempo, do tempo das mangabas.
Dominar uma técnica já é difícil, imaginem criar ou aperfeiçoar uma técnica de gênios que o antecederam, onde as referências estão na própria natureza, mas que poucos souberam captar, interpretar, traduzir, transcrever, ler, e fazer-se popular, referencial, marco zero infinito, inicial, e que tudo que houvesse sido descoberto, se fazia menor, desprendida,não compreendida,sem rotulações, e ao mesmo tempo antecipasse em muitos anos, décadas o que viria ser o domínio da luz e da sombra nas pinturas, nas telas. Fantasia? Não! Pura realidade! Magia? Não! Pura Ciência aplicada a Arte!
Quem teria sido este Homem, este gênio, este gênio da pintura?
O preferido dos ladrões de arte até nossos dias?
Rembrandt Harmenszoon van Rijn(Leida, 15 de julho de 1606 – Amsterdam, 4 de outubro de 1669) ou simplesmente Rembrandt arte viva, viva a arte!
Com toda simplicidade, pois a arte está nas ruas, nos becos, nos beiços e bocas de um povo voltado para o mar, povo que admira e tem acesso a arte em Amsterdã, a arte era inclusiva, participativa, democrática, uma elite que a tornou inacessível,e hoje reconhecendo a bestialidade desta ação, construiu fundações, institutos,museus, que se abrem ao grande público, mas devida a falta de educação ou sensibilidade "mangabiana", funcionalidade política, tornando-os cordeiros-eleitores, elegem as mesmas elites econômicas, políticas, culturais, intelectuais e sociais nunca ciclo vicioso e estéril do bom fruto podre jaca, nunca mangaba, e tentam de forma inglória tornar acessível a arte,uma Democracia sem Educação e Cultura não funciona, não é terra propícia a arte,assim a elite continua a afanar, se apropriar, a complicar, para trazer o simples sorriso, ironia, sátira para bem poucos, como se a ignorância, o analfabetismo funcional, disfuncional ou a "morte" ou a " vida" fosse para poucos.
No final de 1631, Rembrandt mudou-se para Amsterdã, então em rápida expansão como o novo centro comercial dos Países Baixos,foi o artista no tempo, local e pessoas certas, e começou a praticar sua arte como retratista profissional, obtendo grande êxito.
Ele inicialmente permaneceu com um marchand, Hendrick van Uylenburg, e em 1634 casou-se com sua sobrinha, Saskia van Uylenburg.
Saskia era advinda de uma família respeitável: seu pai fora advogado e burgemeester (prefeito) de Leeuwarden. Quando Saskia, a filha caçula, ficou orfã, passou a morar com sua irmã mais velha em Het Bildt.
Rembrandt e Saskia casaram-se na igreja local de Sint Annaparochie, sem a presença de seus parentes.
Rembrandt era um contador de histórias, ele conseguia captar os movimentos e com isto cada cena retratada faz parte de um todo, e o todo capta cada personagem com sua humanidade, suas cicatrizes, suas imperfeições, seus pecados, suas virtudes, ele capta almas, o emocional de cada personagem na tela revela sentimentos, a angústia, o medo, a bravura, a omissão, a covardia, a ambição, a arrogância, a prepotência, a não exatidão com tamanha exatidão, como se fosse um bruxo, um bruxo cuja única bruxaria foi fazer a leitura do ser humano de dentro para fora, como se o ser humano fosse virado ao avesso e toda sua luz e escuridão fosse revelada, máscaras caíssem, a nudez revelada, a gordura, a pequenez, a grandeza, a sinceridade e a hipocrisia, e melhor fez com que a mente de quem observa as suas pinturas as acabem, como se cada observador se tornar-se parte daquela história observada, numa metafísica existencial, humana.
Quando Rembrandt conheceu Saskia se fez mais luz em seu trabalho e a luz revelaria-se pelo amor, pela fase mais rica na captação, introjeção, introspecção das emoções humanas.
Mas toda luz é procedida, de um presságio de sombras, sombras que podem se revelar escuridão.
Seu filho Rumbartus morreu com dois meses de idade em 1635, e sua filha Cornelia apenas três semanas após o parto em 1638.
Em 1640 tiveram mais uma filha, também chamada Cornelia, que morreu com um mês de idade.
Somente seu quarto filho, Titus, nascido em 1641, é que sobreviveu até a maioridade.
Saskia morreu em 1642, pouco depois do nascimento de Titus, provavelmente em decorrência de uma tuberculose.
Os desenhos de Rembrandt dela em seu leito de morte estão entre seus trabalhos mais comoventes.
Recuperou-se somente 10 anos depois.
Como todo artista da época vivia de encomendas, estas se esvaziaram e logo vieram os problemas financeiros, os falsos amigos, a justiça injusta, a inveja, mas a genialidade da sua pintura é atemporal e passariam-se décadas, séculos e sua arte teria um lugar ao sol e a sombra, pois no fundo, no fundo, toda sombra é ausência temporária de luz, e mesmo sem luz a sua obra sempre foi iluminada ou tiveram luz própria, por si mesma falavam ou se expressaram, se comunicavam, e se comunicam, pela história e seus personagens que se destacavam e se destacam até hoje!
Tal como a mangaba em terra seca, diante de adversidades, nasce fruto doce e delicado, doce, delicado, artífice da luz e da sombra.
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Mais um ano se passou e histórias vindouras serão contadas no livro da vida. E, apesar de perder o costume de escrever, o que consequentemente também houve uma perda nas artimanhas das palavras, é inegável que 2023 mereça ser narrado aqui. Sabe, foi um ano extraordinário, o que não quer dizer que não houveram momentos turbulentos. Realmente, posso afirmar que foi um dos melhores da minha vida. Foram muitos vivências inesquecíveis, muitos filmes bons, um certo reencontro com meus livros, o qual li 4 (esse número deve me fazer ficar envergonhada no futuro(?), o que provavelmente lerei bem mais). Além disso, a universidade foi muito promissora, seja em conhecimento, em novas experiências, e a novidade é que agora serei uma integrante do Centro Acadêmicode História. Nisso, ademais, recebi minha primeira bolsa como monitora, que foi uma satisfação, pois sabemos que muitas coisas pela primeira vez são inesquecíveis. Não poderia esquecer, além do mais, do fato que vi o melhor presidente do Brasil, o lendário Lula, uma oportunidade ímpar. Fiquei muito feliz. Mas como a vida não é só de belas histórias, eu perdi pessoas que jamais imaginaria, mas também me aproximei de outras. E é assim mesmo. Ah, e sobre o que há de melhor, que são viagens, também foi o ano no qual mais viajei. Fui em Canoa Quebrada, no Ceará, com meu namorado e sua família, onde tive uma esperiência muita bacana: a aventura no parapente; fui para o São João de Campina Grande, que é uma festança tradicional da cidade, curtir o que há de melhor no Nordeste com uma companhia maravilhosa. Durante o passeio, conheci o Museu de Arte Popular da Paraíba, que estava expondo um movimento do qual eu não tinha conhecimento: O Movimento Armorial, idealizado por Ariano Suassuna, onde me interessei ao ponto de tecer um projeto de pesquisa sobre o assunto. Realmente foi algo que me acrescentou, sobretudo por ser nordestina. Após os relatos supracitados, fui, pela universidade, a capital da minha afável Paraíba, João Pessoa. Já adianto que fiquei encantada com a cidade, talvez por ser a primeira vez, não sei. Mas foi uma ótima percepção a tal ponto que me despertou interesse, no futuro, em morar lá. E, finalmente quando tive férias, fui a São Paulo para realizar um grande sonho da minha vida: ir ao show do transcendental Roger Waters, um dia inesquecível, emocionante e marcante. O que me deixou triste foi o fato de ser turnê de despedida, o que é muito dolorido para uma fã como eu. Enfim, foi mágico. Após isso, frequentei lugares bacanas como museus (que também foi o ano em que mais conheci); restaurantes temáticos, e outros locais bastante legais. Logo, fui, além disso, conheci Brasília, onde revi familiares queridos(a) e membros da minha família que eu não conhecia o que, já ressalvo, estou com saudades. Por fim, talvez outros acontecimentos sejam esquecidos de serem escritos aqui, mas os mais especiais, com certeza, não poderiam deixar de serem registrados aqui.
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Com um mix de lojas que une gastronomia, decoração, cervejarias, charcutaria, peixaria, artesanato, queijaria, lanches rápidos, entre outros serviços, o Mercado Municipal de Niterói acaba de aumentar sua variedade com a chegada do Quinta do Freixo, restaurante de gastronomia nordestina. Com uma unidade, desde 2020, no Centro Municipal de Tradição Nordestina de São Gonçalo, Camyle Oliveira sentiu a necessidade de expandir seu restaurante para um novo lugar atendendo também o público niteroiense. "Com o crescimento, os clientes e consumidores começaram a pedir por um lugar maior. Acabei chegando ao Mercado Municipal. Admito que tinha medo, porque o Mercado é um lugar único, por um momento achei que não conseguiria, mas agora que inauguramos estou com as melhores expectativas.” diz Camyle Oliveira, proprietária do restaurante. Camyle lembra com orgulho que durante a pandemia precisaram se reinventar e começaram a realizar delivery e graças aos clientes fidelizados que continuaram fazendo pedidos, o Quintal do Freixo conseguiu se manter e hoje está expandindo. E não foi só o restaurante que se reinventou, nesse período Camyle se especializou e hoje é chef do seu próprio negócio, não foi à toa a homenageada que recebeu este ano pela Alerj por ser uma pessoa que “Faz Cultura". O carro chefe do Quintal do Freixo é o clássico Baião de dois com carne de sol. Porém a chef Camyle preparou uma releitura do Camarão Internacional, batizado de ‘Camarão Danado de Bom’, o prato é servido com arroz cremoso com camarões salteados, presunto ervilha e muito queijo, com batata palha e camarão empanado por cima, que hoje está entre os mais pedidos pelos clientes. Sobre o Mercado Municipal O prédio histórico que abrigou, de 1938 a 1976, o mercado municipal de Niterói está todo renovado, mantendo sua personalidade e os traços da arquitetura art déco, mas com uma proposta inédita na cidade. Com 9.700 metros quadrados, o novo Mercado Municipal de Niterói conta com um mix de 172 lojas, que une gastronomia, decoração, cervejarias, charcutaria, peixaria, artesanato, queijaria, lanches rápidos, entre outros serviços. No térreo, uma ótima opção para quem procura produtos de cultivo orgânico, verduras, legumes, produtos tradicionais da região, açougue, empórios especiais, queijos, laticínios, especiarias, adegas e floricultura. Os restaurantes e cervejarias artesanais ficam localizados no mezanino, formando duas praças de alimentações amplas e um Biergarten com mais de 50 tipos de cervejas diferentes.
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