#art x lagos
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afrofeministe · 1 year ago
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Paintings by Chidi Kwubiri / ART X Lagos 2023
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kekeartzworld · 2 months ago
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Falling
Simply artwork with Oliver and Thomas
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Reference:
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velveteen-vampire · 2 years ago
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a comic spawned from @our-song-of-hope and i considering final fantasy weddings
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womeninfictionandirl · 1 year ago
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Storm by Ray Lago
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roomselfcontain2 · 3 months ago
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Chamber and hall Selfcontain for rent visit here at adageorge by pepperoni area pop ceiling all-round small cute beautiful home for single boy and single girls in portharcourt city rivers state Nigeria.
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supremeuppityone · 1 year ago
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catnorem4 · 4 months ago
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Hi welcome to my blog 😊
I'll be posting Mostly art of the game #pressure (since im currently obssesed whit it and sebastian 🫣)
I draw of my oc X canon for now this can contain some suggestive art, so you been warned 👉🔞❗ ❗
I make many aus, I hope you enjoy them 🥺
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Her name is Noni lagos shes my pressure oc
30yrs old
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amanda13parker · 2 years ago
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I’m taking a leap of faith here and my anxiety is flaring like crazy, so if you just want to spread hate, please refrain.   IMG 1: Takes place after Nat returned from the mission in Lagos. Anya saw the new’s report but was relieved that Nat was back in one piece. IMG 2: Takes place in Iron Man 2 when Nat makes her first appearance. Stumbling through the rooms she finds the blonde training and asks for directions for Tony’s location. Seeing the girl’s reddened knuckles she “kisses them better” which ensues a fit of gay panic from Anya. IMG 3:  Translation: Nat: “We did it, baby...” Anya: “Yes, we did, Natty.” Takes place after the battle of New York in 2012. IMG 4: Translation: Anyushka?  Takes place in Winter Soldier. After the fight with Bucky when everyone gets taken by S.H.I.E.L.D. a.k.a. HYDRA at the time, Nat, Sam and Steve are rescued by a disguised Maria. Anya wasn’t in the same van as them and gets taken back to Hydra with Bucky. She’s is sedated and brainwashed to be used in the following fight. While Bucky deals with Steve, Anya is sent after Nat. Long story short, she doesn’t kill the Widow but she returns with Bucky back to Hydra. ________________________________________________________________ So to cut to the chase, I’ve read a lot of Nat x R or Nat x Y/N stories recently but I could never insert myself in that. It didn’t feel right for me. But to be able to read those really wonderful pieces where very talented and hard working people put a lot of effort into making, I tried to somehow shape a different character that would fit the MCU and said stories.  And that’s how the sunshine blonde by the name of Anastasia (Anya) Morozoff was born.  Long story short, Anya is another widow but with quite a different story and somehow the total opposite of Nat. She was part of different program in the Red Room which regarded the individuals with great genetic potential.  If you want to know her full story, do let me know. I really don’t want to bore you to death XD   As always, leave a comment or tags. They help tremendously with my anxiety and self doubt when it comes to my art and especially with creating a new character. ^^
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dreamwithlost · 7 months ago
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ME PERGUNTE
NO PRÓXIMO INVERNO ❆・.•
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ChangBin x Reader
Gênero: Fluffy, strangers to lovers
W.C: 2.4k (Tá grandinha mas vale a pena eu juro)
Notas: Faz um tempinho que escrevi essa aqui, mas gosto tanto dela que resolvi trazer para o tumblr também, é algo simples e bem fofinho dos delirios da minha cabeça 🤏, espero que gostem 😭 Boa leitura meus amoresss
《História também disponível no spirit fanfic》
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Eu sempre odiei as férias de inverno, por mais estranho que pudesse soar odiar alguns dias de descanso, ou a própria estação do ano, a qual, na verdade, era minha estação predileta. Eu gostava de andar pela casa de cobertor, justificando que estava frio demais para aguentar apenas com as diversas blusas que já utilizava, gostava do chocolate quente que aquecia minhas mãos, da neve caindo, refletindo vislumbres da luz solar que vez ou outra dava as caras, gostava de me encolher no sofá e assistir o filme mais triste e romântico que pudesse encontrar, culpando minhas fungadas após ele a algum resfriado tão comum para aquela época do ano, eu gostava daquela sensação gélida, do dia escuro, das nuvens densas, mas sim, ainda assim, odiava as férias de inverno.
O problema não eram as férias em si, mas tudo que elas significavam para pessoas como eu, que o mais longe que já haviam ido para marcar em seus mapas era uma cidade vizinha, que tudo que podia ou não fazer girava em torno do mesmo metro quadrado de sempre, me parecia tão solitário, vazio, como se todos a minha volta sempre possuíssem algum lugar para estar, algum plano para fazer, alguma foto vergonhosa para tirar, mas eu não possuía nada, continuava estagnada.
Talvez, de uma forma dramática, não possuísse ninguém também.
E é assim que começa, quando não há nada para fazer, a mente costuma viajar para o mais longe que pode, como se quisesse compensar aquilo que o corpo não é capaz no momento, isso era algo que odiava das férias de inverno também, talvez o que mais odiava, quando todos estavam ocupados, menos eu, e a minha única companhia eram os pensamentos ansiosos, enforcando-me cada vez mais com a angústia de um futuro incerto, com a inutilidade de cada átomo do meu ser, não que tivesse que me preocupar com isso, afinal, são férias! Elas foram criadas exatamente para isso, não é?
Mas quando se passa muito tempo sem fazer algo, pelo menos para mim, é o momento que esta palavra deixa de receber um significado tão positivo e se torna apenas a amargura da incompetência e insignificância.
E aquele último dia das férias de inverno onde te conheci, ChangBin — finalmente posso dizer o seu nome —, estava sendo exatamente assim, quando decidi — na verdade, praticamente me expulsaram de casa por uma tarde — dar uma volta no parque da região, um local que também entrava nas coisas que gostava do inverno, o lago que existia em seu centro congelava por completo, criando uma pista de patinação natural e muito bela, eu gostava de quando os patins arranhavam o gelo, das lascas da água solidificada voando brevemente, em uma dança silenciosa e rápida com os flocos de neve que caiam vez ou outra mantendo toda a natureza encapsulada a sua volta branca como as nuvens.
Em uma derrota pelo próprio tédio de meu ser, e idiotice que era continuar segurando meus patins, sem necessariamente utilizá-los, aprontei de calça-los logo após me sentar sobre um banco de madeira que havia por perto, normalmente utilizado por senhores que adoravam descansar a beira do lago para colocar a conversa em dia, entretanto estes também pareciam que não gostavam tanto assim das férias de inverno, considerando que raramente ocupavam seus postos de costume nesta época. Eu me perguntava se estariam reunidos em algum outro lugar, no conforto da casa de alguém talvez, apreciando um clima menos congelante para conversar sem tremer os lábios inferiores.
Bem, não era como se eu fosse extremamente profissional na arte da patinação, mas ao menos conseguia me manter de pé sobre os patins com facilidade, talvez fosse um dos poucos benefícios que a solidão das férias havia me causado. Foi assim que sem muita enrolação, comecei a rodopiar — não literalmente, já disse que não sou tão incrível assim — pela pista de gelo de formato peculiar, minhas mãos protegidas e aquecidas nos bolsos do agasalho marrom que utilizava, meus pés revezando lentamente a vez para me dar um leve impulso enquanto contornava os limites do gelo, meus olhos vez ou outra perdidos entre os galhos dos carvalhos, com o único resquício de suas folhas brilhantes devido a neve que repousava sobre elas, descongelando e se congelando novamente. Aqueles eram um dos poucos momentos em que a solidão se transformava em uma solitude para mim.
O único inconveniente naquele ambiente era uma das coisas que também me faziam desgostar das férias de inverno: as crianças que igualmente possuíam aquele benefício. Não que eu odiasse aqueles seres tão pequenos, era cruel demais dizer algo assim, mas sem d��vidas não poderia negar que preferia que elas fossem felizes e energéticas bem longe de mim, principalmente aquela que, enquanto patinava, acabou correndo em minha direção, causando o meu desequilíbrio sobre meus patins. Eu senti quando minhas mãos se retiraram da comodidade de meus bolsos e começaram a chacoalhar de um lado para o outro tentando recobrar a estabilidade de meu corpo com a ajuda do pouco conhecimento que eu possuía sobre aquele esporte.
Foi no momento que já havia aceitado minha derrota, me confortando com o fato de que se caísse sobre o gelo ao menos não ficaria com o corpo inchado, já que o componente solidificado faria o trabalho de desinflamação enquanto me desmantelava nele, que você apareceu.
É engraçado, pois minha primeira memória com você não inclui exatamente o seu rosto, pelo menos não instantaneamente, a primeira coisa que me lembro quando penso em ti é a pressão de seu braço sobre a minha cintura, da maciez do tecido de seu agasalho quando minhas mãos deslizaram de encontro a ele, se agarrando desesperadamente, do arrepio que meu corpo sentiu quando seu toque se intensificou ao redor de mim, com medo de me deixar cair, mais como se estivesse a beira de um precipício do que em um parque totalmente normal de uma cidade qualquer. Me lembro também da nuvem branca que o vapor de sua respiração causou, e que devido a nossa proximidade pude captar detalhadamente, e então, só depois de todas essas etapas, que sempre passam minuciosamente por minha mente, que me vem a imagem de sua face, suas madeixas castanhas com alguns fios da franja atrapalhando sua visão em consequência da inclinação que fez ao me agarrar, seus lábios carnudos, vermelhos devido ao frio, seus olhos acastanhados tão profundos, mais escuros que o tom de seu cabelo, levemente arregalados enquanto me fitava.
— Você está bem? — Você me questionou enquanto ainda me segurava, na verdade estávamos exatamente na mesma pose patética, como se eu ainda estivesse prestes a cair, ou fosse difícil demais me soltar.
Eu não estava mais correndo o perigo de ter uma queda vergonhosa, mas por algum motivo estava temendo como nunca antes na minha vida, cair, provavelmente em algo mais profundo do que o literal chão abaixo de mim.
— Estou — Murmurei, por mais que não tivesse certeza se minha fala chegou a seus ouvidos. Eu lhe agradeci a ajuda logo depois, e finalmente olhei para minhas mãos que estavam agarradas em seu moletom, me lembro de sentir meu rosto esquentar antes de retirá-las dali na mesma velocidade que levei para colocá-las.
— Não tem de que — Você disse, também tratando de me soltar, e manter uma distância mais respeitosa para dois estranhos.
Eu finalmente pude te olhar por completo naquele momento, com uma vergonha que não sabia de onde havia surgido, era tão contrastante, você possuía uma boa postura, era alto, e seus ombros largos demonstravam que provavelmente embaixo daquela jaqueta e moletom você possuía um físico forte, o suficiente para em primeira instância te caracterizar como alguém ao menos bruto, todavia suas bochechas levemente coradas assim como as minhas tratavam logo de desmistificar toda aquela pose, seus gestos eram delicados, teus olhos atenciosos, sua voz, apesar de grossa, simpática. Fiquei esperando que perguntasse o meu nome, aquele que, em minha concepção, era o próximo passo para que qualquer diálogo pudesse se prolongar, e gostaria muito que você não fosse embora ainda, ou ao menos que pedisse meu número, não que tivesse certeza que iria passar ele, não tinha certeza de muita coisa naquele momento.
Contudo, você não perguntou, mas também não tentou impedir que aquela conversa continuasse, o que estava óbvio quando disse:
— Quer tomar um chocolate quente?
Aquilo havia sido bem direto, para algumas pessoas até mesmo rápido demais para se dizer a alguém que acabara de conhecer. Eu fitei seus olhos brevemente após a indagação, eles estavam tão perdidos em mim, adocicados naturalmente como canela em pó, e talvez houvesse sim uma resposta certa para um momento como aquele, entretanto tudo que fora capaz de fazer em primeiro instante foi sorrir, soltando um riso baixo e soprado ao olhar para meus pés presos nos patins brancos, até finalmente dizer:
— Por que não?
Nós patinamos até o mesmo banco perto do lago que estava no começo da tarde e você me estendeu a mão para me ajudar a pisar novamente na grama congelada enquanto ainda calçávamos os patins de lâmina tão fina no solado, eu sabia que não precisava de ajuda para aquilo, mas mesmo assim aceitei, a segurando até o momento que repousei sobre o assento para retirar os patins. Minhas mãos ainda estavam quentes, considerando que em qualquer oportunidade tratava de levá-las novamente para meus bolsos, porém as suas estavam geladas, precisando urgentemente de alguma luva, ou apenas continuar segurando a minha até que o calor de nossos corpos se equilibrassem.
Eu me lembro de aquela ser a primeira vez que desejei que as férias de inverno não acabassem nunca, mais especificamente que fosse capaz de congelar aquela tarde e guardá-la em um globo de neve, garantindo que teríamos chocolate quente e flocos de neve para o resto da vida.
Nossos diálogos não seguiram o padrão que esperava, como se fosse uma ficha que era preciso preencher ao se conhecer alguém, o clichê de sempre. Nós fomos em busca do chocolate quente enquanto você me ouvia falar sobre como era chato passar as férias sem nenhum de meus amigos, como se conhecesse cada um pessoalmente, adentramos a cafeteria do parque com sua história engraçada do dia que um boneco de neve que estava montando despedaçou sobre sua cabeça, nos sentamos reclamando sobre a vida e quando você se levantou para pegar nosso pedido não precisei ficar pensando sobre qual seria nosso próximo assunto, pois parecia que tínhamos conversa de sobra para uma vida toda.
Quando me estendeu a xícara com o marshmallow branco flutuando no líquido escuro e denso, suas mãos não estavam mais frias, e enquanto olhava para a neve caindo do lado de fora tratou de quebrar o silêncio — que praticamente não existia entre nós — novamente, me contando que não gostava muito do inverno, pois odiava sentir frio, eu não entendi muito bem aquilo, você irradiava tanto calor que acreditava que até mesmo em uma nevasca poderia se manter aquecido simplesmente por existir.
Por alguns segundos precisei me segurar para não lhe dizer aquilo, e me contentei em apenas rir, fingindo indignação ao dizer que amava aquela estação antes de dar mais um gole em minha bebida.
Nós passamos mais tempo sentados naquela cafeteria do que nossas xícaras de chocolate quente puderam aguentar, e quando o recipiente em minhas mãos se encontrou vazio, em uma temperatura gélida e tradicional da porcelana, lembro-me de querer verificar se suas mãos também haviam voltado a serem congelantes, até que você riu ao me olhar, indicando que o canto de minha boca estava sujo de chocolate, o que normalmente me faria sentir envergonhada, mas por apenas um dia havia resolvido deixar alguns aspectos do meu eu de lado, e apenas me juntei ao riso tão leve que você possuía, tentando limpar a região, de forma totalmente em vão.
Eu com toda certeza me lembro do arrepio que percorreu todo o meu corpo quando sua mão delicadamente tocou meu rosto, limpando a bendita mancha com um guardanapo, o que sanou minha dúvida: suas mãos ainda estavam quentes. Novamente quis lhe dizer que era impossível que passasse frio sendo daquela forma, afinal, tinha conseguido incendiar todo o meu corpo com um simples toque acidental.
Mas ao menos posso te dizer agora.
Nós saímos da cafeteria sem muita pressa, o céu, acinzentado, porém ainda claro quando havíamos chegado, já começava a escurecer, e eu tentei mais uma vez pedir que fossemos covardemente enfeitiçados, fadados a reviver aquele dia diversas vezes dentro de um lindo globo de neve, o que obviamente não aconteceu, restando apenas o resquício de consciência que tinha ao te olhar novamente, para nos despedirmos.
— Hoje foi muito legal — Confessei, sorrindo, e poderia facilmente ter completado dizendo que você havia me salvado duas vezes naquela tarde, mas me contentei em apenas agradecê-lo novamente.
— Acho que te ajudar aquela hora foi uma das melhores decisões que tomei — Você confessou, tirando as palavras de minha boca, e pude ver, quase imperceptivelmente, suas bochechas corarem enquanto me olhava, ao contrário das minhas, que com toda certeza deviam possuir um tom forte de vermelho como de um pimentão — Eu que agradeço.
Nós iríamos caminhar em direções opostas agora, seu destino era à esquerda da cafeteria, enquanto o meu era à direita. Eu senti quando nossos pés se fincaram no chão, fazendo uma greve silenciosa para que não nos separássemos, até que eu acenei para você, e nos viramos, começando a andar dando fim àquela única tarde importante das minhas férias.
Todavia logo percebi que algo estava errado, e virei-me rapidamente, ainda me lembro de sentir minha cabeça rodar por tamanha velocidade que alcancei. Também me lembro de te ver de costas, um pouco distante, sentindo uma pontada atingindo meu coração a cada passo que você dava a direção contrária a minha, até que exclamei:
— Ei! — Eu vi você olhar para trás quase tão rápido quanto eu havia feito — E-eu — Gaguejei, praticamente me perdendo de onde estava — Ainda não sei seu nome.
Me lembro perfeitamente de você ter dado um dos sorrisos mais encantadores que já havia visto em toda a minha singela existência antes de responder, ainda com aquela bela feição no rosto:
— Me pergunte no próximo inverno!
Poderia ter ficado triste com a resposta, e talvez tenha realmente ficado ao menos com um pingo de decepção, todavia isso não se sobrepôs a euforia que senti, captando ao menos a essência de sua ideia e dando um sorriso quase tão grandioso quanto aquele que estampava o seu rosto, rindo em seguida.
Depois daquele dia, eu comecei a amar as férias de inverno, me perguntando qual seria a próxima pergunta que lhe faria ao te encontrar estação após estação, até o momento que estamos agora.
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poohthing · 3 months ago
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i do think of you. all the time — flashback (cecile x jared)
flashback !
Saudade é privilégio de quem pode sentir. O que afligia Jared ultrapassava o que se entende por sentimento; abalava seu corpo e o mundo ao redor, rasgando a sanidade da mente e as cores da vida. Linguagem alguma poderia definir aquele inferno.
Um instante custou tudo. O livro que perdeu no vagão, com os dados de Cecile. E, agora, não havia tecnologia, telefone ou sinal que pudesse ajudar a recuperá-lo. Tentara de todas as formas, batendo em portas que nunca se abriram. Cecile ficou para trás, junto às memórias acaloradas do verão, das crianças, das risadas e da sua arte. Havia de cuidar antes que desaparecesse completamente.
Ele não conseguia tirá-la da cabeça. Sua mente girava com as possíveis conclusões que ela estaria tirando sobre seu desaparecimento — todas certamente equivocadas. Ela imaginaria que ele estava ali, à frente da estação? Moreau compreenderia que ele sangrava tanto quanto ela? Não, mas quem sabe pudessem fazer um lago com o sangue que ambos derramavam, invisível ao resto do mundo.
Os seguranças e funcionários da estação já haviam perdido a paciência com Jared. Cada vez que o viam, repetiam as mesmas respostas para as mesmas perguntas, agora já decoradas: "Não temos conhecimento de nenhum livro perdido, senhor. É responsabilidade do passageiro cuidar de seus pertences."
Ao menos Cecile e Jared estavam sob o mesmo céu. Naquela noite, porém, as nuvens pareciam despejar sobre ele a mesma fúria que carregava, como se até a natureza estivesse exausta. O engenheiro foi empurrado para fora do local pelos vigilantes - sempre passava do ponto quando recebia uma negativa sobre o livro.
Então, deixado à própria sorte, Graham parou por um segundo, que pareceu durar uma vida. Até que o grito irrompeu, fruto da sua insanidade: "Eu penso em você, o tempo todo!" A voz saiu rasgada, advinda do abismo dentro dele. Falava com o ar, com as paredes, menos com Cecile. Ela não poderia ouvir, mas ali estava ele, tentando tal como um alienado numa caverna. Não havia outra saída além de berrar.
As pessoas ao redor se assustaram com a reação alta e abrupta. Aversivas, logo retomaram seus caminhos, apressadas, indiferentes à loucura alheia. Para elas, era apenas mais um homem perdido ou bêbado na chuva.
"Você está me ouvindo, Cecile? Eu não vou desistir!" Jared prosseguiu, em uma promessa que, anos depois, se enterraria tal como as memórias. "Eu vou te encontrar, uma hora ou outra." E assim recuou, enquanto o mundo prosseguia a ignorá-lo e considerá-lo um insano qualquer.
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thatnimrodmusician · 9 months ago
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im back with another playlist but this time its for charles
ferrari (the neighbourhood) - i love the neighbourhood and he IS ferrari
white ferrari (frank ocean)- he owns a white ferrari
ferrari (james hype) - i had to , its so him.
charles leclerc (alexander lewis) - literally named charles leclerc
die for you (the weekend) - "even though we're going through it and if it makes you feel alone just know that i would die for you"
monaco (lagos) - price of monaco fr
strawberries and ciarettes (troye sivan) - "headlights on me racing to 60"
king of my heart (taylor swift) - because he really is king of my heart , but also "cause all the boys in their expensive cars with their range rovers and their jaguars"
shut up and drive (rhianna) - the whole song is so f1 coded
miss americana and the heartbreak prince (taylor swift) - "my team is losing, battered and bruising, i see the high fives, between the bad guys" (specifically about 2022 ferrari)
skyfall (adele) - we've all seen the sunset lap x storm lap edit
the adults are talking (the strokes) - charles actually said this was his hype up song
we are (one ok rock) - "they think we are made up of all of our failures" + "anything they say will never break our hears of gold, when you're standing on the edge, so young and hopeless, got demons in your head."
out of my system (louis tomlinson) - i actually dont have a justification for this, the vibes are just there.
life is a highway (rascal flatts) - he's literally mcqueen.
dont blame me (taylor swift) - charles is very rep/lover coded
style (taylor swift) - "you've got that james dean daydream look in your eyes"
red desert (5sos) - you cannot tell me this is NOT the ferrarixcharles song - 'what a blessing to feel your love"
gold rush (taylor swift) - "what must it be like to grow up that beautiful?"
red (taylor swift) - "loving him was red"
starboy (the weekend) - "100 on the dash keep me close to god we dont pray for love we just pray for cars" and "p1 cleaner than your church shoes"
softcore (the neighbourhood) - "i might need room or I'll break, are we too young for this?"
art deco (lana del rey) - "you want more" + "you're so art deco"
here with me (d4vd) - "i dont care how long it takes as long as I'm with you I've got a smile on my face" (this is so charles and ferrari)
nights and days (citycreed) - "summer breeze and burning trees, by the fire just you and me"
daylight (taylor) - charles is just so lover + sun of maranello
hall of fame (the script) - no explanation necessary
history (one directon) - "we can live forever "
diamonds (rhianna) - "at first sight, i felt the energy of sun rays"
ghost (justin bieber) - "i miss you more than life"
long live (taylor swift) - no explanation necessary
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canelaslow · 1 year ago
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Bridgerton x Wizarding World — Sophie Beckett
Sangre Mestiza
Varita de madera de Álamo y núcleo de Pelo de Unicornio, altamente flexible
Patronus corpóreo con forma de un pingüino
Actualmente trabaja para el Hospital San Mungo de Enfermedades y Heridas Mágicas como sanadora en el departamento de Daños Provocados por Hechizos
Headcanons (época en Hogwarts)
Perteneció a la casa Hufflepuff y se convirtió en una de las estudiantes más destacadas de su generación, fue reconocida por el profesor Slughorn como una alumna brillante aunque nunca perteneció al Club de las Eminencias
Conoció a Benedict Bridgerton en el Yule Ball del 94’ cuando entró al baile a hurtadillas y se hizo pasar por una estudiante de Beuxbatons
Su Boggart tomó la forma de su madrastra Araminta durante su clase de Defensa Contra las Artes Oscuras en 3er año
Fue la mejor alumna en la clase de Pociones consiguiendo el EXTASIS Extraordinario casi con los ojos cerrados
Durante su 2do año encontró la entrada hacia las cocinas donde se hizo amiga de algunos de los elfos que trabajaban para la escuela, por mucho tiempo Sophie pensó que era normal que los magos y brujas hicieran amistad con ellos
Aprendió el encantamiento de tejido durante el verano de su 4to año y también lo empleó para remendar ropa ayudando a Phillip con las túnicas que comenzaban a quedarle cortas
Sus golosinas mágicas favoritas son las plumas de azúcar
Su Amortentia huele a césped, lomo de libro viejo y sándalo (el aroma característico de Benedict)
Luego de sus TIMOs la profesora Sprout le consiguió permisos para acompañar a Madame Pomfrey en la enfermería en busca de mejorar sus cualidades mágicas sanadoras, en sexto año cuando Benedict Bridgerton se lesionó durante un partido de Quidditch fue la encargada de cuidarlo mientras le suministraban poción Crecehuesos (y quedarse más tiempo del debido solo para ver que él estuviera bien)
Fue seleccionada como Prefecta de su Casa en 5to año
Su primera cita “real” con Benedict fue en las orillas de el Lago Negro
Tal vez edite esto en algún futuro con Headcanons de su vida adulta pero esto es en lo que he pensado hasta ahora (igual planeo hacer esto con otros personajes de Bridgerton) ❤️
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kekeartzworld · 2 months ago
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Another Remade Scene
I’m proud of this one
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Original:
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velveteen-vampire · 2 years ago
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drawing urianger is one of the difficult battles sent to me by god to test my resilience and patience
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ulkaralakbarova · 4 months ago
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A small circle of friends suffering from post-collegiate blues must confront the hard truth about life, love and the pursuit of gainful employment. As they struggle to map out survival guides for the future, the Gen-X quartet soon begins to realize that reality isn’t all it’s cracked up to be. Credits: TheMovieDb. Film Cast: Lelaina Pierce: Winona Ryder Troy Dyer: Ethan Hawke Vickie Miner: Janeane Garofalo Sammy Gray: Steve Zahn Michael Grates: Ben Stiller Charlane McGregor: Swoosie Kurtz Wes McGregor: Harry O’Reilly Helen Anne Pierce: Susan Norfleet Tom Pierce: Joe Don Baker Tami: Renée Zellweger Rick: James Rothenberg Grant Gubler: John Mahoney Damien: Eric Morgan Stuart Grant’s Produzent: Barry Del Sherman Troy Groupie: Chelsea Lagos Truck Driver: Bill Bolender Waitress: Helen Childress Phineas: David Pirner Rock: Andy Dick Roger: Keith David Louise: Anne Meara Stand-Up Comic: Mick Lazinski Psychic Phone Partner: Amy Stiller Janine: Afton Smith Cashier: Pat Crawford Brown Stage Manager: Jeff Kahn Actress ‘Elaina’: Karen Duffy Actor ‘Roy’: Evan Dando The “Wienerschnitzel” Manager (Uncredited): David Spade Cheryl Goode (uncredited): Jeanne Tripplehorn Self (uncredited): Tony Robbins Film Crew: Executive Producer: Wm. Barclay Malcolm Director of Photography: Emmanuel Lubezki Screenplay: Helen Childress Director: Ben Stiller Producer: Michael Shamberg Producer: Danny DeVito Editor: Lisa Zeno Churgin Executive Producer: Stacey Sher Casting: Francine Maisler Production Design: Sharon Seymour Costume Design: Eugenie Bafaloukos Set Decoration: Maggie Martin Music Supervisor: Karyn Rachtman Stunts: Barbara Anne Klein Stunts: Charles Croughwell Hairstylist: Claude Díaz Makeup Artist: Deborah K. Larsen Hairstylist: Peter Savic Hairstylist: Donna Spahn Makeup Artist: Marja Webster Editor: John Spence Art Direction: Jeff Knipp Foley Artist: Joan Rowe Foley Artist: Catherine Rowe Sound Editor: Elliott Koretz Sound Editor: Dean Beville Movie Reviews:
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joseandrestabarnia · 1 year ago
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MILAGRO DE JORGE SOBRE EL GRAGÓN FINALES DEL SIGLO XV - PRINCIPIOS DEL XVI Tamaño - 110,5 x 79 Material - madera, yeso Técnica: témpera Número de inventario - Inv.15258 Recibido del Museo Histórico del Estado. 1930
“El milagro de Jorge sobre el dragón” es uno de los temas más populares de la pintura rusa antigua. En la hagiografía bizantina se incluía en el círculo de los milagros de la vida del gran mártir, mientras que en las ediciones eslavas se solía clasificar como un milagro póstumo. La historia de este milagro se conoce en varias ediciones, que se diferencian entre sí en pequeños detalles. Todos cuentan la historia de cómo el santo salvó a los habitantes de cierta ciudad de una serpiente-dragón que devoraba a hombres y mujeres jóvenes, en el mismo momento en que ya se disponían a sacrificar a la hija del gobernante al monstruo. La ciudad en sí tiene varios nombres en las fuentes: Lasia, Laosia, Ebal, etc. y, en consecuencia, su ubicación se indica de diferentes maneras: cerca de Laodicea siria o cerca de Berit (Beirut).
El icono publicado pertenece a una breve versión iconográfica, a la que sólo se le añade un detalle adicional: un ángel que coloca una corona de mártir en la cabeza del guerrero (este motivo tradicional de la coronación de los mártires se vuelve especialmente popular en el arte ruso del siglo XVI. y alcanza su culminación en el famoso icono “Bendito el ejército del Rey Celestial"). George sostiene las riendas del caballo blanco con su mano izquierda y con su derecha mata a la serpiente que sale del lago. La majestuosa figura del santo está llena de poder y fuerza. Su postura tranquila y helada parece más adecuada para la oración que para la batalla (el único detalle dinámico de la composición es el ondeante manto rojo del santo). El pintor de iconos parecía representar al gran mártir en el momento de su conversión a Cristo, a la que seguiría la derrota decisiva del dragón.
El diseño exquisito, la forma suave y fluida de la pintura personal, así como el color del icono, que combina el rojo brillante con sutiles tonos de azul y verde, son típicos de la pintura de iconos de Moscú de la primera mitad del siglo XVI.
Información e imagen de la web de la Galería Tretyakov.
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