Tumgik
#arrebentar
giseleportesautora · 6 months
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Cego no Eclipse #Poesia
Um eclipse no céu. Deixa até o abismo mais escuro dos nossos corações nus e sem véu. O que me machuca é da verdade o martelo duro.
Um eclipse no céu. Deixa até o abismo mais escuro dos nossos corações nus e sem véu. O que me machuca é da verdade o martelo duro. Por isso o melhor caminho é a saída. As estrelas levitando e deixando o firmamento. Procuro uma nova vida entre as nuvens caídas. Um anjo surge, me beijando com acalento. Você está cego no apocalipse. Acima de você não é mais nada que seja superior.Me faça voar em…
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voarias · 2 years
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te confiei em segredo todos os meus machucados
e tu fez questão de arrebentar
cicatriz
por
cicatriz.
voarias
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tecontos · 10 months
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Dei bem gostoso em casa pro amigo do meu marido
By; Mara
Me chamo Mara e sou casada com o Fernando. Ele trabalha de segunda a sábado, e sábado eu não trabalho e fico sozinha em casa.
Um belo dia estava sozinha em casa quando o amigo (Alex) do meu marido veio até a casa onde eu moro e perguntou se ele estava mas respondi que não havia chegado ainda, é que em 1 hora mais ou menos ele chegaria. Perguntei para o Alex se ele queria entrar e esperar e ele entrou.
Quando ele entrou sentou no sofá e disse que eu tenho curvas muito bonitas e eu rapidamente fiquei excitada com vontade louca de dá para ele. Já que eu e meu marido não fazíamos amor a 1 mês.
Então depois disso fui até a cozinha e fiz um suco e peguei alguns biscoitos e levei até o Alex, e percebi que o pau dele estava bem durinho debaixo daquela bermuda e estava cada vez mais louca para dar , sabendo que seria muito errado mais não resistir.
Falei para ele que ia tomar um banho rapidinho e que ele podia ficar a vontade . Tomei banho depois vesti uma sainha sem calcinha e uma blusa regata.
Fui até a sala peguei o controle e com intenção deixei o controle cair abaixei bem na frente dele mostrando a minha buceta bem apertadinha. E ele ficou com um olhar que queria meter aquele pau em mim. Levantei e ele começou a passar a mão na minha buceta e foi tirando a minha roupa e eu a dele.
Depois comecei a chupar aquela pica bem grossa e dura . Nossa que delícia!
Logo mais, ele começou a socar o pauzão dele na minha buceta. Socava, socava , socava,… e eu gritava. Tava muito gostoso! Estava gemendo bem alto.
– Aiiiiinnn , sofá tudo.
– Mais devagaaaaar.
De repente vi meu celular tocar e era meu marido. E atendi a ligação com o Alex socando a minha buceta. O meu marido Fernando disse que iria chegar um pouco tarde pois o transito tava parado por conta de um acidente serio, e eu respondi que não teria problemas.
Depois de arrebentar a minha buceta, o Alex quis comer o meu cú e eu comecei a sentar, sentei com força naquela vara, até ele gemeu. Ele estava bombando o meu cuzinho e eu ainda gemendo. Chupou os meus seios fartos foi uma loucura.
Depois comecei a chupar a rola dele até que ele gozou aquele leite quentinho no meu rosto e eu bebi tudinho .
Enfim, eu adorei essa foda proibida…
Enviado ao Te Contos por Mara
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amethvysts · 5 months
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mulher eu fico igual cachorra no cio rebolando a bunda só de mencionar mafia!enzo meu sonho seria fazer pirraça por qlqr minimo não q ele me desse botando uma sainha coquette no evento dos outros comparças dele ou caindo na noite com as meninas sem avisar nadinha pois q absurdo um conjuntinho tao lindo ficar só em casa. E ia me espantar bem sonsa o motivo dele me arrebentar na cama pois sou o diabo
NÓS! misericórdia, é capaz desse homem virar o cão pra cima de você. primeiro que a reação dele seria bem assim 😟😠 quando te vê passando pela porta. todo preocupado, ele sentiria uma onda de alívio porque você finalmente tá em casa... mas aí, analisando melhor, ele te vê com aquela sainha toda linda que você comprou para ele e já começa a ficar ainda mais puto. cruza os braços e começa o questionário, "pra onde você foi?", "tava com quem?", "fazendo o quê?", "por que não me ligou?"... ele poderia ficar a noite inteira bancando o detetive. e não importa a resposta, pode ter certeza que o resultado será sempre o mesmo: ele por cima de você na cama, te fodendo até você implorar por um tempinho pra respirar aiii gente 🎀🎀 just girly things・₊✧
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geniousbh · 5 months
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lauraaa!!! como seria a reação dos meninos com a loba mandando uma mensagem toda safada pra ele no meio de algum evento publico, seja em algum almoço de família, resenha na casa de algum amigo, enfim, algum ambiente publico
discorra sobre isso por favoooor!
aaiiii i love this question! (to me distraindo da minha febre de 38.2 enquanto escrevo isto aqui) lets go
o enzo é um homem puto íntegro galera ele tem uma habilidade de se fazer de sonso muito grande - vcs viram ele desnecessariamente tirando foto de si mesmo pr corrigir o "riviera*" tipo? tá bom gostosão já entendemos✋🏻🙄 - você mandaria uma foto da calcinha ensopada e no máximo o que ele faria é dar um risinho porque te acha muito corajosa e petulante, logo responde "tô prestes a entrar numa entrevista, tem certeza que quer começar com isso?" e se você insistir - o que é exatamente o que ele quer - não vai ter resposta mais, você vai lidar com ele só mais tarde e vai ouvir que é uma vadia desesperada sim
o matías e o simón são uns filhos da puta, eles amam, eles gostam dessa guerra, você manda a primeira foto do decote e eles "só? tá fraquinha, mor", e isso belisca o teu ego porque você tava se sentindo muito gostosa, então a próxima é uma foto sem a parte de cima da lingerie - numa posição mega sugestiva e de linguinha de fora. com essa você arranca um arzinho frustrado deles - por não estarem contigo - mas tudo que recebe é um "😴🥱". a terceira foto você manda pra arrebentar a boca do balão - com o celular te pegando debaixo enquanto você arreda a calcinha pro lado - e ai sim vai receber um audio de trinta segundos deles detalhando como é que vão te fuder quando chegarem em casa, eles sussurrando claramente nervosos rs.
o esteban implora pra você não continuar, ele entra em desespero real porque é simplesmente impossível de não ficar duro - provavelmente vai DESLIGAR o celular porque você não para de mandar mensagem e dizer que quer o pau dele assim assim assado - e ai vai ficar num cantinho com as mãos na frente do corpo torcendo pra ngm notar a elevação no jeans dele. um coitado, vai chegar em casa e olhar pra você como se vc fosse um monstro "eres la peor, enserio"
o felipe e o fran se divertem, eles deixam você mandar porque sabem que você tá se sentindo bem - provavelmente vai ser depois de ter recebido a encomenda que eles te mandaram com alguns conjuntinhos de calcinha e sutiã e babydolls - "no seas mala, deixa eu ver mais pra baixo, vai" e ficam olhando pro celular descaradamente dando uma mordidinha no inferior, vão elogiar e dizer que você é uma putinha muito linda e sempreee sempre provocam dizendo "imagina se sua mãe descobre as coisas que você me manda?" - porque eles sempre tiveram validação familiar e sabem que você é do mesmo jeito e a ideia de ser rotulada como indecente te excita e te deixa receosa ao mesmo tempo😝
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inutilidadeaflorada · 8 months
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Ressuscita Com Júbilo o Sísifo Diante de Suas Amantes
Ofereço de companhia Esta máquina obsoleta Que vasculha orelhas Atrás de vícios passionais
Os dedos na gengiva, pincéis Olhos nos olhos, areia movediça As trilhas escavadas com lábios São um lobotomia ao aspecto boto
O vocábulo saltado dessa jugular Como um atleta descompromissado Pugilista por deslize, bailarino por ofício Derretendo em feridas furtivas
É preciso cuspir cada lágrima embargada Arrebentar torrentes vocais e tingir o vidro Que voyeurs confortavelmente mascam seu dilúvio Esperando sua morte, posando sua morte, aguçando seus desejos
Intervir vestígios plantados Para cada dobra de memória que desabrocha Confessar heresias como uma ferramenta Que gira a perspectiva de Babilônias
O verbo canta ao moinho Tal endereço era um corpo-suspenso Intervalo de reticências Tarântula congestionando o imaginário
Todo rosto é um funil a se evitar Cada dor é imprecisa em sua descrição O caminho desajuizado seduz A vigília que cria um museu de esperas
A casa de vidro palpita um coração As máquinas de antes tem asas de cobre É perceptível que o Ícaro desse mito Prefere entoar delírios de zinco
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24 de maio de 2023. 13:56
Queria tanto morrer, mas antes disso queria tanto que as coisas dessem certo para mim, pelo menos apenas uma vez.
Sinto que estou me agarrando a qualquer esperança falsa, porque sei que meu último fio está prestes a arrebentar.
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mattribbiani · 9 months
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JULIO PEÑA? Não! É apenas MATTEO TRIBBIANI, ele é filho de NIKÉ do chalé 17 e tem 24 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há TREZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MATT é bastante AMIGÁVEL mas também dizem que ele é SISTEMÁTICO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
* BIOGRAFIA / CONEXÕES /
BIOGRAFIA.
No coração da cidade de Nova York, um simples entregador de pizza, Marco Tribbiani, viu sua vida transformada quando cruzou o caminho da esplêndida deusa Nike. Uma conexão inesperada floresceu entre eles, resultando no nascimento de Matteo Tribbiani. O relacionamento deles evoluiu rapidamente, mas a súbita partida de Nike, guiada por deveres divinos, deixou Marco perplexo, ignorante da herança divina que ela compartilhava com seu filho recém-nascido, Matteo. Mesmo assim, ele tinha infinitos planos para com seu primeiro filho, animado para tudo o que ainda viveriam juntos — até uma fatalidade acontecer e Marco parar de respirar.
Matt foi acolhido pelas seis irmãs mais novas de Marco. Essas irmãs, unidas pelo desejo comum de proteger e orientar o jovem semideus, formaram um laço familiar único, oferecendo a Matteo suporte emocional e amor, tornando-se a âncora essencial em sua jornada. Elas não poderiam saber de seu laço divino, mas sua infância foi repleta de desafios e sinais de sua herança.
Na escola primária, seus momentos de fúria ou intensa concentração desencadeavam episódios de força, causando estranheza entre seus colegas; como arrebentar a alça da mochila ao retirá-la do encosto da cadeira, machucar de verdade um colega que só queria dar um susto, e rasgar com facilidade livros ao meio quando queria zombar do professor.
Ao chegar ao Acampamento Meio-Sangue, os sinais tornaram-se mais tangíveis. Durante treinamentos de combate, a força descomunal de Matt se revelava sem aviso prévio, superando qualquer expectativa para alguém de sua idade. Nos campos de treinamento de corrida, sua agilidade sobrenatural e resistência inabalável se destacavam, transformando desafios que deixariam outros semideuses exaustos em mera formalidade para ele.
No interior do acampamento, Matt encontrou um lar entre seus iguais, aprimorando suas habilidades sobrenaturais. Seu dom notável, a super força, logo se destacou, tornando-o uma figura respeitada entre seus colegas. Hoje, aos vinte e quatro anos, Matt é um instrutor habilidoso de combate com espada e mestre em corridas de obstáculos solitárias, uma verdadeira força a ser reconhecida dentro das fronteiras seguras do acampamento.
Numa noite sombria, enquanto desfrutava de uma refeição no refeitório, a tranquila atmosfera do Acampamento Meio-Sangue foi abruptamente quebrada. Rachel Elizabeth Dare, a atual oráculo, pronunciou uma profecia angustiante. A revelação de que segredos do Olimpo seriam revelados e o próprio Olimpo cairia mergulhou Matt e seus companheiros semideuses em um estado de apreensão.
Antes do chamado de Dionísio, Matt estava no acampamento. Ele se comunica periodicamente com as seis tias, embora a maioria delas já tenha a sua vida particular e o contato seja mais raro, mas ele sempre as atualiza de tudo o que acontece. O Tribbiani literalmente havia acabado de chegar da casa de uma das irmãs e seus filhos quando foi jantar no pavilhão, no momento em que tudo aconteceu.
TRIVIA.
Como filho de Niké, tem a autoconfiança como uma velha amiga. Real, ele esbanja autoestima... Só não conta para ele que se ele não tiver pelo menos um date por semana, ele fica insuportável na matéria de insegurança. É uma relação complexa: ele é confiante desde que consiga agradar os outros e os tenha na mão.
Em complemento ao anterior, é um namorador de carteirinha e um amigo festeiro e fiel às amizades.
Pode aparentar ser metido por conta de seu jeito expansivo e do histórico de conquistas, mas é bem humilde em relação a essas coisas. É um jovem como qualquer outro, disposto a sobreviver mais anos do que a média do semideuses e aproveitar a tudo que tem direito. E se tiver muita sorte, ter filhos.
Nas rodas de conversa, é aquele que vai incentivar o mais calado a falar.
Não é competitivo por uma simples razão de autoestima: sabe que vai ganhar.
Estudou Arquitetura Romana por um ano na universidade de Nova Roma antes de trancar o curso por falta de identificação.
PODER.
Super força: Matt possui um nível imenso e extraordinário de força física, tendo suas capacidades elevadas muito além do nível natural. Isso o torna sobrenaturalmente mais forte do que membros comuns de sua espécie poderiam ser, mesmo através de vários métodos de treinamento.
HABILIDADES.
Vigor e Durabilidade Sobre-humana.
ARMA.
A Níkēphoros se revela de maneira astuta, escondida sob a forma de uma pulseira de ouro. Quando ativada, a pulseira se transforma instantaneamente na imponente espada de bronze celestial. "Níkēphoros" é um nome grego que combina duas palavras: "Níkē," que significa vitória, e "phoros," que significa portador ou transportador. Portanto, o nome "Níkēphoros" pode ser traduzido como "Portador da Vitória" ou "Aquele que traz a Vitória." Essa escolha reflete a natureza da espada, destinada a trazer triunfo e sucesso ao seu portador nas batalhas. Foi forjada pelos ferreiros do Acampamento Meio-Sangue e humildemente alcunhada pelo próprio Tribbiani.
CARGO.
Instrutor de combate com espadas e participa de maneira individual da corrida com obstáculos.
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fight against your fear - with Zayn Malik
Situação: marido!lutador!Zayn Malik x Leitora
Contagem de palavras: 2823
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; linguagem imprópria
Pedido: amor faz um imagina com o zayn em que ele é lutador de boxe mas um dia antes de uma luta ele acaba brigando com a esposa dele, pq ela acha errado ele fazer isso por se machucar e tal... mas ai ele participa da luta mesmo assim e ela vai assisti-lo sem que ele saiba. ele estava mtoo nervoso por não saber se poderia ganhar ou não, mas acaba ganhando porém ficando muito machucado e dps de tudo sn vai até ele no camarim ou algo assim e aí acaba rolando um hot de reconciliação, antes do sex0 poderia ter um draminha dos dois, vc sabe oq fazer kkkk desculpa se ficou longo e confuso <33
N/A: amoooo escrever pedidos diferentes dos habituais, e esse foi um deles! obrigada pela sugestão, meu bem. espero que alcance suas expectativas e que você aproveite a leitura. não esquece de me dizer o que achou :)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Já passava das dez da noite quando S/N decidiu ir atrás do marido na academia que tinham em um anexo fora da enorme casa em que moravam.
O moreno estava extremamente focado socando o saco de pancadas azul sequencialmente que sequer percebeu a presença da esposa encostada na parede perto da porta de vidro e observando-o de braços cruzados.
- Oi… - falou respirando ofegante quando se deu conta que ela estava ali. O peito erguia e abaixava com rapidez devido ao cansaço físico. Zayn já não usava a camiseta preta que havia colocado duas horas atrás, quando decidiu treinar mais um pouco para a luta importantíssima com o seu maior rival, que aconteceria no dia seguinte. - Tava tão concentrado que nem te vi. - a voz saiu descompassada devido ao fôlego que não havia sido recuperado.
- Não faz muito tempo que cheguei. - ele assentiu enquanto respirava fundo a fim de conter a falta do ar. - Já são dez e quarenta.. - S/N não precisou continuar a frase, sua feição havia entregado o que ela queria dizer com aquela constatação.
- Vou treinar mais um pouco e logo vou pra cama.
- Zayn.. - relutou. - Você passou o dia todo na academia com os treinadores, quando eu cheguei do trabalho você estava treinando, ficou mais duas horas aqui.. não acha que está bom?
- É a luta da minha vida. - ele disse sem encará-la, voltando a socar o saco de pancadas, dessa vez mais devagar.
- Eu sei mas… - ela suspirou. - Você está mesmo certo disso?
- Claro. Tô treinando pra isso. - continuou sem dar atenção total a mulher, com o único intuito de evitar uma discussão, porque ele sabia que esse seria o rumo da conversa.
- Dá pra olhar pra mim e parar um pouco com essa fixação? - a chateação e frustração na voz dela fez com que Zayn parasse com o exercício, segurasse o saco e fechasse os olhos, segurando-se para não perder a cabeça visto que já estava estressado o bastante para enfrentar uma briga a essa altura do campeonato.
- S/N, nós já conversamos sobre isso. - disse calmo, olhando para ela.
- Eu não estou segura dessa luta e você sabe bem disso.
- Adoro quando você me motiva. - ironizou revirando os olhos.
- Amor, tenta me entender. Esse cara te odeia e te deixou muito machucado da última vez.
- Eu não estava preparado quanto estou agora. - retrucou. - E se ele me odeia, eu odeio três vezes mais aquele otário.
- Nem vale tanto dinheiro para você aceitar, Zayn.. desiste disso, por favor. - pediu com um tom claro de preocupação.
- Não tô indo pelo dinheiro, sei que é pouco.
- Então! Qual o sentido de você entrar nessa?
- Porque eu quero arrebentar aquele idiota na porrada depois de todos os deboches dele, e provar para as pessoas que eu mereço fazer parte do campeonato, que eu não sou um lutador fraco como todo mundo pensa, inclusive você!
- Eu não penso isso!
- Ah não? E por que não quer que eu lute? Acha que eu vou perder? Depois de tudo o que você vem me falando acha mesmo que eu não saquei que você não acredita no meu potencial? Faça me o favor!
- Que besteira você está dizendo. - comentou com desdém, profundamente chateada.
- Estou apenas trazendo fatos, que é o que você vem me falando durante um mês.
- Estar preocupada com você é a mesma coisa que não acreditar que você é bom? É isso que você pensa de mim?
- Não é o que eu penso, S/N! É literalmente o que você está dizendo!
- Eu nunca disse que você era um lutador ruim. - deu ênfase no advérbio negativo.
- Não com essas palavras, mas eu entendo indiretas. Não sou burro.
- É sim! É extremamente burro e insensível porque você está confundindo a minha preocupação com o fato de você ser frustrado em algo que gosta. - Zayn mudou a feição no mesmo segundo demonstrando a indignação ao escutar o que escutou, e ali a mulher sentiu que pegou pesado. Ele era novo dentro do esporte, estava há pouco mais de seis meses investindo na carreira profissional de lutador de boxe. O rapaz ainda não havia se consolidado no ramo, uma vez que perdeu mais lutas do que ganhou. É claro que essa situação mexia com ele. Malik cobra-se demais, sente-se inferior, acha que não merece estar aonde está. E bastante dessa insegurança veio dos deboches e indiretas do Jackson, lutador consagrado, experiente e bem arrogante.
- Viu só! Você está dizendo que eu não sou bom no que faço!
- Eu não quero que você quase morra, como em qualquer luta que você faz, seu idiota! - aumentou a voz. - Meu coração quase para quando você entra no ring. Só Deus sabe o aperto que senti quando você desmaiou no meio do octógono mês retrasado e você vem duvidar do que eu acho? Você é ridículo! - dessa vez foi Malik quem repensou no que disse e se arrependeu. - E se você acha isso de mim, então foda-se! Faça o que você quiser! Mas eu não vou assistir você sendo vítima daquele cara!
- Não assista! Não preciso de pessoas como você na plateia, pessoas que não acreditam que eu posso ganhar!
- Ele está há doze anos nessa, Zayn! A fama dele é destruir o outro e você mais do que ninguém sabe disso. Ou esqueceu do olho roxo que ele deu de presente pra você?
- E é exatamente por isso que eu estou treinando dia e noite. - retrucou sem paciência. - E você está me atrapalhando.
- Inacreditável. - soltou uma risadinha desacreditada.
- Me deixa em paz. - Zayn voltou a socar o saco e S/N deu as costas ao rapaz, indo para cama sozinha, triste e com o coração apertado.
No dia seguinte Zayn saiu cedo de casa e não voltou durante o dia todo. S/N não quis saber dele e tentou-se distrair com qualquer coisa, principalmente quando o horário da luta chegou. Ela relutou inúmeras vezes mas quando viu vídeos no feed do twitter sobre o marido ela pegou o carro e dirigiu o mais rápido que pôde até o local.
O espaço estava cheio e a luta prestes a começar quando a moça por sorte encontrou um assento vago na parte de trás da plateia. Por mais que existisse certa distância entre o ring e ela, os telões deixavam ela visualizar Zayn e Jackson se encarando com sangue nos olhos.
Quando o sinal soou e as luvas se tocaram S/N sentiu o coração parar na boca. O primeiro soco veio de Jackson diretamente no nariz de Zayn. A dor foi sentida pela plateia e a esposa apenas fechou os olhos, pressionando-os. Logo em seguida Malik levou um na boca do estômago, envergando o corpo para frente devido ao impacto e que de certa forma o desestabilizou. Apesar de apanhar bastante no primeiro round o moreno bateu no loiro, esquivou de vários golpes mas ainda não foi o suficiente para ganhar o round.
No intervalo rápido a câmera focou exatamente em Zayn, sendo possível visualizar as lesões e cortes pelo rosto, incluindo o nariz que não parava de sangrar. S/N estava em estado de stress absurdo, nervosa e não aguentando ver aquilo. Ela estava torcendo pelo marido e desejando que ele nocauteasse o oponente.
No começo do segundo round, com um pouco mais de gás, Zayn foi com tudo para cima de Jackson, acertando em cheio o queixo. A torcida da esposa foi tão alta, fazendo-a levantar da cadeira e no segundo seguinte Malik acertou a região dos olhos, pegando no supercílio esquerdo do rival. Imediatamente rasgou e o sangue começou a escorrer. O placar abriu e ao decorrer do round Zayn teve vantagem. Na plateia S/N ia a loucura e gritava contente pelo esposo, contudo muito ansiosa pois o último e decisivo round se aproximava.
Nos primeiros segundos após tocar o sino indicando o início da luta Jackson deu uma sequência de três socos na face de Zayn, que provavelmente fizeram o moreno tontear. Ele viu algumas estrelas mas quando retomou o equilíbrio a raiva e vontade de ganhar tornaram-se gigante que a força de um único soco cruzado certeiro foi suficiente para derrubar o adversário em um nocaute belíssimo de se assistir.
A ficha de Malik só caiu quando o juiz levantou seu braço indicando que havia ganho e pôde observar o povo aplaudindo e celebrando a vitória do iniciante que nocauteou o veterano. No entanto a pessoa que mais comemorou na plateia foi S/N, que pulava, gritava, aplaudia, chegando a chorar de emoção quando viu o marido vibrar sobre aquela guerra vencida.
Passada a euforia e sequenciando as outras lutas da noite Zayn voltou para o camarim a fim de cuidar das lesões aparentes, hidratar-se e finalmente comemorar o grande feito com sua equipe.
No pequeno quartinho composto por um sofá de dois lugares, um espelho quadrado de frente para o móvel, saco de pancada mais à esquerda do cômodo, preso no teto, um armário de ferro à direita, um cooler com água e algumas frutas e uma arara com a roupa casual do lutador era o que ele precisava, mas ao entrar no ambiente sozinho ele sentiu falta de uma coisa, uma pessoa em específico. Após todas as lutas, S/N aguardava o moreno no camarim, seja para consolá-lo, parabenizá-lo ou apenas estar com ele, dando assistência para o que precisasse. Contudo nesta noite ela não estava lá, e Zayn sentiu-se mal por isso. Ele gostaria de estar comemorando ao lado da pessoa que ama, a conquista em sua vida, e a ausência dela conseguiu diminuir a alegria do rapaz em meio a tanta energia boa. Isso até escutar duas batidas na porta.
- Tá aberta. - olhando em direção a porta sendo aberta devagar, esperando um dos membros da equipe, Zayn abriu um sorriso surpreso quando observou a sua garota. - Você veio! - acompanhando o sorriso dele S/N logo fechou a porta, de costas a ela, e se encostou nela ao ser recebida com um abraço apertado do marido.
- Vim cuidar de você. - disse baixinho ainda presa nos braços dele, soltando-se aos poucos até ficarem cara a cara e então trocarem sorrisos de reconciliação. - E te pedir desculpa por ontem e todos os outros dias em que duvidei do seu potencial. - acariciou a bochecha direita dele. - Sei que errei e te magoei.. mas foi por uma boa causa. - Zayn deu um pequeno sorriso, colocando sua mão sobre a dela ainda tocando seu rosto, entendendo o ponto de vista dela. - Não gosto de te ver assim. - comentou sobre o estado do rosto, soltando risadas acompanhada do esposo. - Acho que até você ganhando não diminui nem um pouco a minha preocupação com o seu estado.
- Você assistiu tudo? - ela fez que sim com a cabeça e ele sentiu-se aliviado. Zayn queria que ela tivesse feito parte deste momento grande em sua vida. - Eu nocauteei aquele otário! - constatou feliz da vida e S/N riu alegre.
- Não me escutou torcendo, me esgoelando em cada vantagem sua? - ele riu e negou.
- Gostaria de ter visto essa cena.
- Dá próxima eu sento na primeira fila.
- Vai aguentar me ver sendo socado pelos outros? - ela fez uma careta, arrancando risos dele.
- Nós conversamos sobre isso depois. Agora vamos cuidar desses cortes. - Zayn sentou no sofá, S/N pegou um pequeno kit de primeiros socorros que carregava na bolsa e sentou-se no colo do moreno para tratar os machucados no rosto dele. Malik olhava para ela com tanta paixão, literalmente apaixonado pela figura delicada e cuidadosa em sua frente. S/N foi minuciosa em cada lesão, esterilizando o local, aplicando pomada e logo depois colocando um esparadrapo fino para cobrir os cortes.
- Ai.. - ele reclamou quando o álcool entrou em contato com a ferida exposta na maçã do rosto.
- Desculpa.. foi sem querer.
- Tudo bem.
- Como está o nariz?
- Dolorido. - soltou uma risadinha. - Mas não quebrou.
- Menos mal. - continuou concentrada no corte. - Ele acabou com o seu rostinho lindo.
- E eu acabei com o dele, até desmaiar. - respondeu engrandecido e feliz por ter conseguido o que queria.
- Tô tão orgulhosa. - e ela estava mesmo. Ver ele feliz fazia ela feliz e assim a moça deixou um selinho nos lábios do moreno. - Parabéns, meu amor.
- Obrigado.. e me desculpa pelo o que eu disse ontem. - Zayn também tinha uma parcela de culpa na briga na noite passada e achou que aquele momento seria propício para dizer que também errou.
- Tá tudo bem, bae. - tranquilizou ele, ainda limpando o ferimento.
- Eu sei que não justifica o jeito que te tratei mas eu estava estressado e sentia que todo mundo não acreditava em mim. - explicou-se. - E mesmo se fosse diferente, se só você não acreditasse, eu sentiria a mesmíssima insegurança, porque sinto verdade em você. Você me tranquiliza, babe. Você me dá forças. Não ter você comigo é como não ter ninguém. Então eu sentia que não era capaz. Foi uma soma de fatores, entende? - ela parou de cuidar dele por um minuto e assentiu, escutando com atenção. - Hoje eu entendi que a sua preocupação comigo prevalece, independente do resultado.. e eu te julguei mal por estar nervoso até demais.. fui um completo idiota em menosprezar o que você estava sentindo. Peço desculpas mesmo, amor.
- Tudo certo, meu bem. Nós dois erramos, nós dois reconhecemos isso e agora temos que comemorar, comemorar muito que você ganhou daquele babaca. - disse quando finalizou o último machucado e juntou os lábios em um selinho demorado, que se transformou em um beijo lento e cheio de pegada, principalmente dele nela, em especial nas nádegas.
- Podemos começar as comemorações aqui? - sugeriu baixo com as bocas ainda bem próximas.
- Hoje é você quem decide. - ele sorriu safado e agarrou a cintura dela, conectando os corpos com outro beijo, dessa vez mais caloroso e eletrizante. Zayn apertava de forma prazerosa a cintura, coxas e bunda de S/N, que gemia entre o beijo. - Vou te dar uma boa recompensa por ganhar hoje. - falou passando as unhas grandes pelo abdômen a mostra dele até chegar ao cós da bermuda vermelha. Ela foi descendo, ficou de joelho entre as pernas do rapaz e devagar abaixou as peças que cobriam o membro já pulsante. Com ele em mãos e olhando para o marido com aqueles olhos pecaminosos, S/N lambeu a glande vagarosamente e chupou com pressão a ponta fazendo Zayn fechar os olhos e gemer baixo. Ela brincou por alguns minutos naquela região até colocar boa parte do pênis em sua boca e chupá-lo com vontade.
- Caralho.. que delícia.. - o corpo dele estava em transe com todos os movimentos que ela fazia, levando o rapaz as nuvens, arrepiando os pêlos e elevando a serotonina no cérebro até gozar na boca dela. - Que presente incrível. - comentou relaxando todos os músculos mas fixado na esposa limpando o canto da boca com o polegar. - Só de te olhar eu já sinto o tesão voltando. - mordeu o lábio.
- Que bom.. porque ainda não acabou. - decida S/N levantou-se e desabotoou o único botão que segurava o macacão lilás em seu corpo. A roupa caiu no chão tão rápido que Zayn sentiu o impacto daquela ação só quando percorreu com os olhos o corpo pelo qual era apaixonado. Ela devagar retirou a calcinha de modo sexy trazendo e Malik acompanhou toda a movimentação quase sem piscar, sentindo o membro ficar ereto novamente. O moreno levou a mão até o sexo, bombeou o amigo e acomodou-se pois logo em seguida ela sentou nele vagarosamente. Ambos gemeram quando a sensação quente foi perceptível. Olhos rolaram dentro das pálpebras. Zayn, inquieto e maluco de desejo envolveu a mão direita na parte de trás do cabelo da esposa, puxando-a para um beijo sedento. A pele de S/N arrepiou-se por inteiro somente pela pegada insana dada pelo marido, instigando a mulher iniciar o rebolado ainda lento.
- Você sabe como me fazer feliz.. - o moreno admitiu baixo e dando uma risada safada devido ao prazer que sentia.
- Eu te conheço como a palma da minha mão. - S/N contraiu a musculatura da pelve e Malik gemeu alto.
- Porra! Eu vou gozar..
- Aguenta, bae.. aguenta que eu não dei meu máximo ainda. - dessa vez foi ela quem iniciou o beijo mais rápido assim como a movimentação lá embaixo. Entrando em seu jogo, o rapaz começou com investidas profundas dele que levava ela a loucura. Beijos molhados e gemidos provocante foram aumentando e o som natural do sexo rolava solto sem nem se preocuparem aonde estavam. Embora houvessem centenas de pessoas do outro lado de onde estava o cômodo, o casal se teletransportou para um mundo único e só deles até se satisfazerem um pelo outro.
- Eu te amo tanto.. - o moreno disse ofegante segurando a face dela com as duas mãos e trazendo-a para um beijo rápido que lhe entregou o ar de volta.
- Parabéns, meu campeão.
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xoxo
Ju
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ann-erexic · 4 months
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Tw: sangue cortes e agressao
Antes de falar queria deixar claro q nn acho q a situação em que estou justifica oq estou fazendo. Isso é apenas um desabafo
Ontem de manha eu fui a um torneio de volei em que os meus amigos estariam jogando e fiquei la das 09:00 ate as 18:00, quando voltei pra casa minha mae me pediu pra ajudar a limpar a casa e eu fui ajudar, eu precisava de um produto especifico entao fui ate o armario pegar o tal produto e acabei esquecendo o armario aberto, uns 15 minutos depois minha mae me chamou pra cozinha sem dizer doq se tratava e eu pedi pra ela falar da cozinha msm pq eu estava ocupada, ela insistiu em me fazer ir la e quando eu cheguei ela começou a gritar cmg por ter deixado o armario aberto pq meus gatos poderiam entrar e sujar la dentro e tal, eu fechei o armario e disse q tinha sido desnecessario me tirar de onde eu tava (pq o chao tava todo molhado e foi um trampo p sair de la) e isso gerou uma discussao onde ela se exaltou e jogou um copo de vidro em mim, eu coloquei o braço na frente do meu rosto pra nn cortar meu rosto e acabou cortando meu braço, o corte foi pequeno, mas fundo e eu entrei em desespero com oq ela tinha feito e corri pra casa da minha vó, ela nn estava mas meu tio estava, eu gritei ele enquanto minha mae descia a escada pra casa da minha vó e ele veio me ajudar e ficou entre nós duas enquanto ela gritava mais pra eu subir de volta pra casa, meu tio nao quis deixar mas eu acabei subindo e fechando a porta da minha parte da casa (é dividida por duas paredes cada qual com sua porta) e sentei no chao da cozinha p chorar, ela veio e gritou cmg por eu ser dramatica ja q eu vivia me cortando entao " oq era mais um cortezinho" e foi me encurralando ate eu entrar no meu quarto, eu implorei p ela sair e ela saiu, mas voltou poucos segundos dps com uma caixa p fzr curativo e ameaçando arrebentar a minha porta caso eu nn abrisse, ai discutimos dnv pq eu nn queria a "ajuda" dela p limpar o machucado mas ela queria pq queria limpar, acabei cedendo pelo cansaço e deixei, dps disso fui dormir, hoje de manha meu pai e eu (ele nn mora com a gnt) veio conversar cmg sobre minha festa de 15 e acabei cancelando, sendo muito sincera eu nunca estive tao mal quanto eu to agora e nn sei oq fazer, alem de ter sido agredida pela minha mae com um copo, oq nn é a primeira vez q ela faz mas é a primeira vez q o alvo sou eu, ainda cancelei a festa que foi o meu sonho a vida toda, eu to triste, perdida e extremamente humilhada, desde q isso aconteceu só consigo andar pela casa, chorar e o pior, comer. De vdd nn sei oq eu faço e estou me sentindo pessima
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mahfilhadedeusblog · 1 year
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Ser de verdade tem o seu preço. A gente sabe disso, ainda mais num mundo repleto de gente que se esconde. Ser de verdade acaba sendo uma escolha muito difícil. É atravessar uma fronteira complexa que afasta quem não merece do nosso ciclo. É arrebentar as amarras que nos prende a qualquer preconceito. Ser de verdade é errar. Se exaltar. É caminhar na corda bamba da vida e cair vez ou outra, sem ter medo de voltar pro início... e recomeçar. Pedir perdão, mas sem ficar se desculpando por tudo. É potente uma pessoa que se permite ser real. Que não esconde por trás de um personagem. Que assume as consequências da sua humanidade. E consegue falar das dores, das falhas, dos equívocos e das suas próprias vulnerabilidades com orgulho. Ser real custa um preço altíssimo cobrado por quem nos cerca. Por quem ainda não reconhece a liberdade em ser de verdade. E, por isso, você vai enfrentar tudo com o seu impulso, com os equívocos, de um jeito estranho e confuso, mas de verdade. Pois ser você é o que te faz deitar a cabeça no travesseiro e dormir com tranquilidade. Pensem o que quiser, falem o que quiser de você. Você já fez uma escolha. E entendeu como falar de afeto, como ter acolhimento e respeito pelo outro com uma vulnerabilidade que só as pessoas que valorizam o poder do coração entende. Não existe amor maior do que esse: SER GRANDE DIANTE DE SI. (Edgard Abbehusen)
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SER DE VERDADE!
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🦇 Bring me to life - seongjoong au 🦇
A vila aterrorizada pelo vampiro que morava nos arredores, acredita que um rapaz foi levado como sacrifício pois os ataques cessam após seu desaparecimento. Um dos caçadores que surgiam por ali, descobre que talvez a história não fosse como parecia.
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🦇 Avisos 🦇
- a história não é ambientada em local nem época específica.
- vai ter um angst leve.
- a aparência dos seongjoong é igual das imagens no aesthetic.
- a intenção da au não é abordar temas muito pesados, então não vai ter desenvolvimento, apesar de ter menções e analogias a alguns assuntos que podem ser sensíveis, a lista de gatilhos vai estar abaixo, e se surgir mais algum ao longo da escrita, eu vou ir acrescentando.
⚠️ gatilhos (menções): ideações suicidas, abuso, sangue, morte.
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0. Prólogo
— Hongjoong?
Chamou ao ver o rapaz na janela encarando o lado de fora com um olhar concentrado e não muito satisfeito. Se aproximou devagar e não viu nada de anormal em volta do castelo, então percebeu que ele olhava além, para a vila. Usou sua visão de longo alcance para tentar encontrar o motivo do descontentamento e não demorou a achar o alvo.
Seonghwa conhecia cada canto e cada morador daquele lugar, então não era difícil identificar o forasteiro, que estava jantando na hospedaria. Seu comportamento não era muito suspeito, mas os objetos que carregava consigo chamaram-lhe a atenção.
— É um caçador. — Hongjoong explicou. — Eu ouvi quando fui atender os mercadores hoje.
— Mais um para vir te salvar? — perguntou com um sutil tom de deboche enquanto o abraçava pela cintura e seus dedos percorriam seu braço de baixo para cima.
— Depende se a vila ainda lembra da minha existência. — comentou de forma simples.
— Eu espero que não. — concluiu enfiando o nariz no pescoço para sentir não só o cheiro de sangue, mas também o cheiro próprio do rapaz, que sempre lhe pareceu tão convidativo.
Hongjoong não respondeu, apenas teve a reação já esperada de quando sentia a mão alheia subindo de seu peito para o seu pescoço, e tombou a cabeça para o lado, deixando exposta a pele que logo seria mordida por presas afiadas e fortes o suficiente para alcançar seus vasos sanguíneos.
Já estava acostumado com a dor, mas não deixava de ser incômodo sentir a pele sensível por tantos ataques se romper, para em seguida o sangue fluir para fora de seu corpo e o torpor característico lhe atingir, fazendo-o cambalear, mas ser firmemente seguro pelos braços do vampiro, antes de apagar por alguns segundos.
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1. O Caçador
Yunho se esgueirava pelos arbustos procurando qualquer sinal de uma entrada para o enorme castelo que, por algum motivo, mesmo que fosse bem visível, nunca parecia próximo. Provavelmente as plantas que nasciam por ali faziam um labirinto, por isso, tentava atravessar sem se utilizar de trilhas ou caminhos, muitas vezes correndo o risco de se machucar com galhos e espinhos.
Demorou mais de hora para finalmente dar de cara com uma das paredes do castelo, e começou a procurar alguma portinhola onde alguém com habilidades humanas fosse capaz de entrar. Já estava acostumado a invadir esses castelos, então sabia que seria ingenuidade da sua parte tentar entrar pelo enorme portão de madeira maciça e estrutura de ferro.
Percebeu um acúmulo de trepadeiras com cipós grossos cheios de espinhos num lugar específico, e sorriu pegando sua faca, tinha encontrando a porta. Se não fosse a plantação posicionada de forma diferente, não teria achado com tanta facilidade, pois a entrada era tão discreta que passava despercebida.
Viu que não estava trancada pelo lado de fora, e não precisou forçar muito para arrebentar o trinco interno. Ao abrir, deu de cara com um corredor pequeno e estreito, precisou se curvar para caber. Andou por tanto tempo fazendo curvas, escolhendo caminhos em encruzilhadas e topando com becos sem saída que começou a se sentir claustrofóbico.
Até que finalmente chegou em um salão gigantesco, no qual a muitos metros à sua esquerda estava a porta principal, e alguns bons metros à sua direita estava uma escadaria da mesma largura da porta. O corrimão era de ferro e enfeitado com arabescos, e a escada parecia de mármore, assim como todo o chão que pisava, completamente diferente dos corredores por onde passou que eram de pedra.
Nas laterais do salão, havia estátuas de seres que não sabia identificar, e quando tentou se aproximar de uma delas, uma flecha passou por si, quase raspando em seu braço. Uma risada debochada entrou em seus ouvidos e quando seu olhar acompanhou o som, viu uma sombra passando no topo da escadaria e se escondendo. Era o vampiro.
Yunho subiu os degraus correndo, mas não o encontrou, então começou a sua busca. Era um caçador de vampiros, mas era a primeira vez que lidava com um refém, então decidiu que se encontrasse o rapaz da vila primeiro, iria fugir com ele sem pensar duas vezes, evitando combate. Se encontrasse o vampiro primeiro, analisaria as condições na hora.
Passou por uma armadura empunhando uma espada em dos corredores e quase foi acertado pela lâmina que caiu, como se houvesse alguém ali dentro, preparado para lhe golpear. Achou aquilo estranho e então novamente escutou a risada debochada. Não seria nada fácil.
O caçador tentava se esgueirar entre os corredores e os cômodos do castelo, tentando se esquivar de flechas e lâminas que pareciam se mover sozinhas, enquanto sentia vultos e passos daquele ser que parecia estar se divertindo com a sua confusão. Às vezes corria em sua direção e às vezes corria para o lado contrário, a questão era que nunca realmente encontrava nem o morador, nem o vampiro.
Com um corte no braço como consequência daquela luta unilateral, conseguiu chegar numa área que parecia mais escondida do castelo. Um corredor escuro o suficiente para ver o fim, e portas enfileiradas que se alternavam com vasos de flores, todos adornados com rosas vermelhas como as que vira antes de entrar ali.
Não estava mais ouvindo passos nem a risada do vampiro pelos corredores, então quando ouviu um barulho dentro de algum dos cômodos, imaginou que fosse o rapaz sequestrado. Abriu a porta devagar, e aos poucos, uma luz prateada iluminou o corredor, e quando teve espaço suficiente para entrar, viu que não havia nada no quarto, além de uma janela que ia quase do chão até o teto, e a luz da lua que entrava por ela atingia uma figura alta e esguia que olhava a paisagem.
— Finalmente te encontrei. — o caçador disse em um tom baixo. — Eu vim te salvar. — verificou o corredor. — Vamos rápido antes que o vampiro chegue.
A silhueta se moveu virando para si, e Yunho sentiu todos os pelos de seu corpo se arrepiarem com o par de olhos vermelhos intensos e brilhantes lhe encarando.
— É você! — exclamou puxando sua espada.
Avançou na direção do ser místico, porém antes que pudesse alcançá-lo, sua lâmina chocou-se com outro objeto de metal, fazendo-o recuar alguns passos. O obstáculo era um rapaz mais baixo empunhando um machado de guerra, estando a postos para proteger o vampiro que permanecia quase imóvel.
— Seonghwa, você acredita que ele chegou aqui primeiro que eu, mesmo eu conhecendo esse castelo como a palma da minha mão? — o rapaz comentou com o vampiro com muita intimidade e costume. — Deve ser por causa dessas pernas enormes.
— Quem é você? — Yunho perguntou se mantendo afastado, mas bastante confuso com aquela interação.
— Eu achei ele bem bom. — o rapaz continuava falando, ignorando-o. — Até hoje ele é o segundo que chega nesse andar e o primeiro a te encontrar. Ainda bem que cheguei a tempo, senão ele ia…
— Hongjoong. — o nome deslizou suavemente pela voz do vampiro, enquanto tirava um fio de cabelo da testa do outro. — Ele não quer me matar, ele veio aqui para te salvar.
Os olhos do caçador se arregalaram levemente. Aquele rapaz armado, de olhar ameaçador, que estava entre ele e o vampiro, era realmente o morador que havia sido sequestrado? Ele não parecia estar ali contra sua vontade, ainda mais agindo com tanta familiaridade com seu malfeitor.
Sentiu o olhar ameaçador do humano, que se aproximou, preservando uma distância segura e ainda segurando o machado com firmeza, de forma que estaria pronto para um ataque a qualquer momento.
— É verdade? — perguntou tombando a cabeça para um lado.
Yunho concordou com a cabeça fracamente, mantendo um olho no rapaz e o outro no vampiro, que apenas escorou no batente da janela e cruzou os braços, os movimentos suaves como se não quisesse assustá-lo e as orbes vermelhas intensas fixas em si.
— As pessoas da vila, — começou a explicar — me disseram que você tinha sido sequestrado pelo vampiro desse castelo.
— Eu te disse, Hongjoong. — o vampiro interrompeu ainda em seu tom contido. — Eles ainda se preocupam com você, mandaram até um caçador te salvar.
Aquilo estava muito estranho. Quando invadiu o castelo, não esperava que chegaria ao ponto de ter uma conversa com sequestrador e sua vítima — que não parecia exatamente uma vítima, quando possuía uma aura mais agressiva do que a do ser místico com força sobre humana. Mas tinha algumas questões que precisavam de respostas e parecia que os outros dois ali também.
— Na verdade, eles não pareciam muito preocupados. — Yunho continuou. — Apenas me contaram a história de como você desapareceu do nada. — falava devagar como se escolhesse cada palavra. — E quando perguntei se você precisava que o salvasse, me disseram que não fazia diferença, porque agora os moradores estavam seguros já que o vampiro não os atacava mais.
Hongjoong deu um sorriso convencido antes de olhar para Seonghwa, que apenas revirou os olhos e continuou no mesmo lugar. Que rapaz estranho, Yunho pensava. Por que se sentia confiante por ter a vila inteira achando melhor que estivesse sob domínio de um vampiro do que seguro em sua casa?
— Você não parece precisar de ajuda. — o caçador chamou a atenção dos outros dois novamente. — Por que defende quem te prende aqui?
— Porque ele não me prende. — Yunho encarou com a mais sincera confusão em seu rosto. — Eu estou aqui porque quero.
— Você não precisa passar por isso, eu estou aqui para te resgatar.
— Por mim, pode levar embora. — o vampiro que até então estava estava em silêncio, se pronunciou. — Com certeza eu encontro alguém menos irritante para ocupar o lugar dele.
Seonghwa recebeu um olhar feroz de Hongjoong e apenas riu fraco fazendo um gesto de rendição com as mãos. Yunho assistiu àquilo embasbacado.
— Garoto, você não precisa se tornar um banco de sangue para proteger a vila.
— Bonitinho você pensar que eu protejo quem prefere saber que estou sendo torturado se isso significar que eles estejam a salvo. — Hongjoong debochou rindo e após um longo e cansado suspiro, continuou. — Seonghwa e eu temos uma promessa que beneficia a nós dois, e por consequência, a vila. — olhou para o vampiro, ambos sérios. — Eu posso te explicar, se você me garantir que não vai matá-lo. Ele não precisa atacar ninguém enquanto eu estiver aqui, faz parte da promessa, então não se preocupe.
Yunho ponderou por alguns instantes. Realmente o vampiro não parecia nada ameaçador, mal havia se movido quando tentou atacá-lo, talvez fosse melhor que ouvisse o que tinham para falar
Concordou com a cabeça e largou a espada, sendo seguido pelo rapaz, que também se desfez do machado. Seonghwa se aproximou e acariciou o rosto de Hongjoong pedindo para que pensasse na proposta do caçador, e quando passou por Yunho, antes de sair pela porta, também pediu para que ele convencesse o outro humano a ir embora dali e voltar para a vila.
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Capítulos 2 e 3
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tecontos · 6 months
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Programa com um casal
By; Paloma
Ola a todos, sou Gp e quero relatar sobre um programa que fiz a um tempinho atrás.
Em uma das noite que eu fazia programa na rua fiz o primeiro programa com um casal, sim a mulher tinha o fetiche de ver o marido dela foder outra e eu estava lá para realizar o fetiche dela
Entrei no carro deles e ele tocou para um motel, no caminho ele me perguntou gosta de anal? Eu respondi:
- gosto do que vocês quiserem!
Ele sorriu e falou ironicamente;
- a minha mulher adora que eu foda o cu das outras claro… Hahaha
Eu sorri então ele me perguntou;
- e apanhar você gosta?
Antes de eu responder ele falou;
- gostando ou não prepare-se
Senti um misto de receio e medo. Então chegamos no motel, a mulher dele, Sara, era uma mulher linda, 38 anos, loira, 1, 80, seios siliconados e uma buceta rosadinha linda, ele era um homem muito bonito também, moreno, alto, musculoso e muito cheiroso.
Depois de chegar no motel ficamos todos nus então sara deitou na cama, abriu as pernas e mandou que eu chupasse ela, eu chupei aquela buceta deliciosamente enquanto ela chupava o pau do Carlos (marido dela), ela gozou na minha boca, então mandou eu chupar o Carlos, eu prontamente caí de boca naquele caralho, era curto tinha uns 14cm mas era muito grosso mas muito mesmo.
Ele tirou o pau da minha boca e mandou que eu chupasse Sara de novo, enquanto eu me posicionei e fui chupando a sua linda buceta ele me enrabou por traz, me segurando firme pela cintura, ahhh que delícia, aquele pau era largo e me preenchia toda, eu rebolava naquele pau feito uma cadela, eu adoro dar a buceta de quatro bem escancarada, ainda mais para um pau grosso.
Sara gozou na minha boca de novo e eu lambi toda aquela bucetinha e então ela começou a mamar nos meus peitos, passar a língua nos mamilos em movimentos circulares aí que delícia, eu gozei no pau dele e ele disse;
- amor ela gozou
Então ela me deu um tapa forte na cara e me falou;
- não é para gozar sua cadela, cada vez que você gozar vai sofrer um castigo.
Mas aquele pau era gostoso demais e o Carlos dava uma rebolada sensacional e eu gozei de novo, então ela me colocou uma amordaça, aquilo me excitou muito, e ele ali me fodendo e ela começou a me lamber toda com aquela língua quente e eu gozei gostoso, então ela me vendeu e algemou as minhas mãos na cama então eu vi que se tratava de sadomasoquismo.
Ele seguia socando o pau na minha buceta, me chamando de safada, gostosa, dizia;
- olha amor como essa puta gostou do meu pau ela não para de rebolar
E nisso eu gozei mais uma vez, foi quando ela me bateu com um chicote nas costas e na bunda, me colocou uma coleira e ele me segurava e me puxava por ali, ele mexia gostoso demais, então eu tive um orgasmo, ele tirou o pau da minha buceta e ela me deu várias chicotadas na bunda e enfiou o cabo do chicote na minha buceta e mexia muito rápido, eu gemia feito uma cadela e gozei naquele cabo, foi quando ela tirou a amordaça da minha boca e ele atolou o pau no meu cu, eu gritei de dor, ela sorriu e disse;
- isso grita cachorra
Ele socava muito forte e rápido, estava doendo muito eu pedia para parar, chorava, apanhava, meu cu estava doendo demais, de repente senti eles enfiando um vibrador na minha buceta, eu gemia de dor e implorava para parar e ele lá fodendo meu cu com muita violência, quanto mais eu sofria mais prazer eles sentiam, Sara se divertia em ver o marido dela fazendo aquilo comigo, eu via o prazer nos olhos dela.
Ela sentou na minha frente, abriu as pernas e se masturbava lentamente enquanto eu era usada como um animal, eu perdi a força e apaguei, acordei minutos depois e ele ainda estava lá me usando, então tirou o vibrador da minha buceta, tirou o pau do meu cu, meteu na minha buceta e me encheu de gozo, saiu de cima de mim e me disse adorei arrebentar teu cu cadela e a mulher dele só sorria se masturbando olhando ele me foder.
Eles se vestiram e foram embora e me deixaram lá, quando estavam saindo na porta Sara me olhou nos olhos e disse;
- Mês que vem passo lá no mesmo ponto, quero pegar você de novo.
Me dei por conta que ele gozou dentro de mim e eu fiquei uns 15 minutos ali deitada, meu cu latejava, meu corpo doía.
Então a porta abre e entra o faxineiro, me olhou e disse achei que não tinha ninguém o casal pagou e saiu, eu falei;
- já estou saindo
Ele não me deixou tomar banho porque já havia fechado o tempo então eu me vesti toda suja e fui embora, peguei um taxi que passava em frente ao motel e fui para o ponto, cheguei lá, tomei uma banho e voltei para rua.
Fui fazer um programa com um velho, entrei no carro e seguimos, ele parou em uma rua escura, deitou o banco do carro e me fodeu num papai mamãe, o pau dele era enorme e tocava o meu útero a cada estocada, eu gemia sem parar, ele socou uns 20 minutos o pau na minha buceta e gozou muito (na camisinha). Ele me olhou e disse;
- agora chupa que eu paguei por uma hora
Eu prontamente me abaixei e chupei o pau do velho, quanto mais chupava mais duro ficava na minha boca até que ele mandou eu abrir as pernas, pos rapidamente uma camisinha e começou a me foder de novo, a minha buceta não aguentava mais, ele socava e rebolava o pau dentro de mim e me mandava gemer alto, eu gemia, gemia, até que o velho estocou o pau até meu útero e gozou de novo, então eu me vesti e ele me levou até o ponto de novo.
Embora esse velho tivesse um pau bem gostoso eu adorei mais o programa com o casal.
*obs: Embora no programa com o casal eu não tenha pedido pra que usassem camisinha (vacilo meu), sempre peço e não tive nenhum b.o em não ter usado.
Enviado ao Te Contos por Paloma
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bakrci · 2 months
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𝐰𝐢𝐭𝐡: @ericblitzer
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: salão de refeição
"i wanted to just lay in bed and never get out."
Estava chegando à conclusão de que seria difícil arranjar voluntários para o trabalho a ser feito na ilha se todos estivessem em clima de férias. Esse era o problema de pessoas como eles: não deveriam descansar nunca. Havia uma razão para que treinassem de maneira incansável, apenas para perderem a vida ainda muito jovens. Podiam considerar Remzi duro nesse aspecto, mas o semideus era dado a poucos luxos - não estava ansioso por morrer. ' Acho que ninguém vai te impedir se você fizer isso, Blitzer, mesmo que fosse ser bem mais útil ajudando a colocar as armadilhas na ilha ' comentou, enquanto mastigava furiosamente. Ainda que não dissesse, esperava um pouco mais dos filhos dos Três Grandes, acreditando que deveriam dar o exemplo. Ali, ainda havia a clássica rivalidade decorrente do Clube da Luta. ' Cuidado pra não ficar mole por aqui, senão vai facilitar demais pra mim quando voltarmos pras lutas e eu arrebentar com você no primeiro desafio '
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teoremas-do-tempo · 17 hours
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Emocionalmente vazia, mas minha razão me forçou a sorrir. Havia uma clara discrepância entre o que eu demonstrava e o que realmente habitava dentro de mim. Minha fobia social era intensa; sempre fui aquela que se sentia confortável observando as pessoas à distância. Mas minha razão me empurrou para interações que me deixavam desconfortável. Precisei calcular meus gestos e palavras até conseguir estabelecer uma relação estável. Era como se eu estivesse sempre em cima de uma corda bamba prestes a arrebentar.
Meu mundo era preto e branco; tudo parecia sem graça, sem vida. Nada parecia capaz de me fazer feliz, nada me abalava profundamente. Ainda assim, de alguma forma, eu me via tentando colorir os dias daqueles que gentilmente aceitavam minha presença, mesmo que, naquele momento, eu não pudesse ao menos enxergar as cores para mim mesma. Eu me dedicava a criar luz em vidas que muitas vezes eu nem compreendia completamente, enquanto secretamente permanecia presa em meu próprio casulo de sombras.
Eu escondi meu passado, minhas dores e inseguranças. Observava a felicidade dos outros como uma cena distante, embaçada por uma janela trancada. Por mais que eu mentisse para mim mesma, dizendo que não me importava, a verdade era que me importava, sim.
Dentro de mim havia uma sede de viver, um desejo oculto de experimentar o que parecia ser a "normalidade" — algo que, para mim, sempre foi inatingível. Eu só queria ter uma fase "normal", um breve momento que pudesse achar bom, antes que fosse tarde demais e o peso de tudo me esmagasse.
Assim, criei um personagem. Uma versão aceitável de mim mesma, que agora se parece com uma peça de um quebra-cabeças perdida em um jogo que nunca se encaixa, em um jogo que nem sei se quero continuar jogando.
Então, não me diga que eu tinha escolha, pois, desde sempre, a única luta que me restava era contra mim mesma. É como se a vida fosse um câncer agressivo, e minha mente, uma quimioterapia. Cada pensamento destrutivo, cada tentativa de sobreviver me corroi por dentro, mas sei que ser diferente disso significaria desistir.
Invejo aqueles que têm a privilégio de fugir das tempestades, que podem encontrar refúgio e viver momentos de calmaria. Mas eu sou uma tempestade. Cada turbilhão, cada raio que corta o céu sou eu, e não sei como sair de mim mesma. Sinto que estou sempre à beira de um colapso, desejando paz, mas ao mesmo tempo temendo o que encontraria se me permitisse sentir algo além dessa guerra interna constante. Como escapar de algo que faz parte de mim?
Teoremas do Tempo
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coracao-de-pandora · 2 years
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Eu não estou bem.
Talvez seja culpa do aperto que vem rasgando meu peito, da escuridão me sufocando, do medo me agarrando pelo pescoço, ou da minha cabeça doente.
Talvez esse seja só mais um desabafo, mas sinto que algo está profundamente errado nos últimos dias, como se meu coração soubesse que há uma represa prestes a explodir em algum lugar dentro de mim.
Eu já não sei quanto me resta de força, de vida, se é o suficiente para continuar seguindo quando tudo isso arrebentar.
A exaustão se tornou parte de uma rotina diária paliativa.
Eu repito para o espelho:
Você quer viver.
Você é forte o bastante.
Um dia tudo será mais fácil.
Acontece que deixei de acreditar no que digo a tempo demais.
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