#arquivo fotografia
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warmthsea · 5 months ago
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joseancalvejarque · 1 month ago
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— Luna Menguante. Selección en Lisbon’s Photobook Fair. Lisboa. Noviembre. Exposição de Maquetas + Apresentações. 14ª LSBN
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cartasparaviolet · 10 months ago
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É apenas mais uma madrugada e na rádio toca All of the stars. Como controlar os pensamentos que voam com o vento noturno até você? O sereno revisita os mais doces sentimentos que guardo com tanto carinho nos arquivos do meu coração. Hoje não tem luar, assim como você não está aqui. Sinto-me como esse céu sem a sua luz a iluminar o breu. As estrelas sussurram que em breve estaremos juntos. Eu que pensei em pedir a esses pequenos pontinhos cintilantes que me concedessem um pedido. Neste momento, eu desejo apenas dançar no escuro ouvindo a nossa música tocar. Eu sei que você pode me escutar, saiba que há um futuro traçado nessas constelações. Sei que estão a anunciar boas novas que não consigo assimilar de imediato. Minha percepção limitada agarra-se aos aspectos que impedem de absorver os mistérios do tempo. A espera é dolorosa e só me restam as fotografias das fantasias daquilo que não vivemos. Um dia, quem sabe, nossos olhares se cruzarão como cometas a deixar rastros luminosos no universo. Sem dúvida, ao ancorar nesse momento, me sentirei em casa. Acredito que o amor divino cura a alma. O único problema é sentir todo o seu potencial. Será que se a lua estivesse presente ela traria a clareza devida? Talvez em uma próxima noite eu entenda finalmente o que esse manto celeste tentava me revelar.
@cartasparaviolet
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arturpastor · 2 years ago
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O Fotógrafo Artur Pastor nasceu a 1 de maio de 1922, em Alter do Chão. E assim passou o seu centenário sem uma única notícia num canal televisivo, exceto no programa Fotobox, ou jornal nacional. Existiram algumas iniciativas/ exposições levadas a cabo por entidades locais, como Grândola, Évora, Albufeira, Montalegre e Alter do Chão .A exposição em Alter do Chão foi a única realizada pelo Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, detentor do espólio. Em Lisboa não aconteceu nada, em termos de exposição. Houve uma apresentação do livro da editora Majericon, no espaço do Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, no seu espaço da Rua da Palma. O livro contou com a colaboração do Arquivo Municipal. Só a persistência do editor da Majericon, Fernando Veiras, permitiu que o livro acontecesse. Bem haja Fernando! E parece estar a ser um sucesso de vendas. Esteve prevista uma exposição itinerante, mas tal nunca aconteceu. Ainda há possibilidade de uma exposição virtual numa plataforma de Arte. Em Albufeira, uma das iniciativas passou por uma exposição ao ar livre, seguramente a mais vista de sempre. O grande problema foi a vandalização rápida de muitas imagens, incluindo o seu furto. Enviei mails e fiz telefonemas para a presidência da CMA, desde outubro, para perceber se iriam fazer alguma coisa para repor as imagens ou criar um sistema de proteção, mas nunca obtive resposta. O que vale é que Artur Pastor é sobejamente conhecido no país e agora lá fora graças ao livro da Majericon. Perdeu-se uma oportunidade de comemorar condignamente o centenário de Artur Pastor, cuja obra fotográfica e literária é única no país, pelo que representa do retrato de uma época. Também deixei de publicar diariamente fotografias, como fazia desde 2014, porque a Divisão Municipal da Cultura de Lisboa e o Arquivo Municipal, consideraram que as minhas publicações podiam fazer proliferar, de uma forma descontrolada, as imagens de Artur Pastor. Reunimo-nos, família e CML, em outubro passado para discutir formas de poder continuar a publicar, mas com alusão à origem patrimonial das imagens ou com a colocação de uma marca de água. Continuamos a aguardar. E assim vai a cultura em Portugal!
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blogdojuanesteves · 5 months ago
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Stefania Bril desobediência pelo afeto
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Stefania Bril desobediência pelo afeto (IMS, 2024) é o livro que acompanha a mostra homônima na sede paulista do Instituto Moreira Salles  a partir de 27 de agosto até 26 de janeiro de 2025. De família judaica polonesa, Stefania Bril (1922-1992), imigrou para o Brasil em 1950. A exposição e livro apresentam ao público a obra fotográfica, sua produção crítica e a atuação no campo institucional. Radicada em São Paulo, já em 1970 consolidou-se como fotógrafa e, a partir dos anos 1980, como crítica e curadora. Em suas fotografias vemos cenas cotidianas onde prevalece a irreverência, com perspectivas que propõem sutis deslocamentos na forma de olhar para uma metrópole que crescia em meio ao chamado "milagre brasileiro" - de pensamento ufanista, durante os primeiros anos da ditadura militar.
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O alentado catálogo da mostra com mais de 300 páginas, traz também uma série de fotografias inéditas. É a primeira exposição individual com 160 imagens dedicada à obra da fotógrafa e crítica nos últimos 30 anos com curadoria da colombiana Ileana Pradilla Ceron,  pesquisadora sênior no Instituto Moreira Salles e do carioca Miguel Del Castillo, com assistência da também carioca Pâmela de Oliveira, o primeiro coordenador da biblioteca do instituto e a segunda pesquisadora do acervo de fotografia do IMS. 
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Stefania Bril nasceu em Gdansk e viveu até a adolescência em Varsóvia.  Ao lado de seus pais sobreviveu ao Holocausto. Mudou-se para a Bélgica ao término da Segunda Guerra já casada, onde graduou-se em Química em 1950, ano este em que imigra para o Brasil estabelecendo-se em São Paulo trabalhando a princípio com pesquisas nas áreas de bioquímica e química nuclear. Começou a dedicar-se a fotografia aos aos 47 anos, quando matriculou-se na  icônica Enfoco,  escola de fotografia criada por Cláudio "Clode" Kubrusly, que funcionou entre 1968 e 1976, por onde passaram consagrados fotógrafos como Cristiano Mascaro, Maureen Bisilliat, Antonio Saggese, Dulce Soares, Ella Durst, Mazda Perez, Nair Benedicto e Rosa Gauditano entre seus professores e alunos.
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Ao final dos anos 1970 Stefania Bril, segundo pesquisadores do IMS, inaugurou a crítica fotográfica na imprensa brasileira escrevendo e assinando seus textos por mais de uma década no jornal O Estado de S. Paulo e na pioneira revista Iris Foto (1947-1999). Em suas colunas, analisou boa parte da produção fotográfica brasileira e internacional apresentada em São Paulo nos anos 1980, além de ter organizado festivais de fotografia. De suma importância para a cultura fotográfica criou a Casa da Fotografia Fuji, primeiro centro cultural em São Paulo voltado exclusivamente para o ensino e a divulgação da fotografia, que coordenou de 1990 a 1992. Seu acervo, que inclui sua obra fotográfica, crítica e sua biblioteca, está sob a guarda do IMS.
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A coleção da fotógrafa foi adquirida pelo IMS em duas etapas: a primeira em 2001 e a segunda em 2012. O arquivo possui aproximadamente 15.000 imagens, entre ampliações de época, negativos e cromos (diapositivos) além de farta documentação textual. Como parte das iniciativas de difusão do acervo, o IMS destinou, em 2019, a segunda edição da Bolsa de Pesquisa em Fotografia ao estudo de sua obra. A pesquisadora contemplada foi a professora carioca Alessandra Vannucci, que assina um dos textos do livro, juntamente com Ileana Pradilla Ceron (que além do texto principal também assina a Cronologia comentada), Miguel Del Castillo e do paulistano Alexandre Araujo Bispo, antropólogo, curador, crítico e educador independente, doutor e Mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Além destas preciosas análises, a publicação conta com uma pequena fortuna crítica com matérias selecionadas de Stefania Bril.
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Segundo a curadoria, ao não focar em temáticas como o campo da política ou dos retratos de personalidades, a obra de Stefania “questiona certos critérios tradicionais de valoração da fotografia. Sua produção mostra sobretudo o fluxo da vida, observando as sutilezas, as ironias e contradições do dia a dia, com registros de momentos lúdicos e de afeto, como pontuam os curadores: “O cotidiano, considerado um tema sem importância, é afirmado por Stefania como espaço de resistência, inclusive em meio a um contexto totalitário como os anos de chumbo no Brasil quando fotografava. [...] Pouco a pouco, revela-se, por exemplo, a posição crítica de Stefania, que enxerga a falência da cidade moderna em meio às metrópoles que fotografou, e que aposta no afeto como antídoto à violência estrutural vigente.”
O conteúdo são imagens principalmente de São Paulo, mas também de outras grandes cidades, como Nova York, Paris, Amsterdã, Jerusalém e Cidade do México. As pessoas “anônimas” que habitam essas urbes contraditórias são as protagonistas das imagens (“Eu gosto de gente, não de carros.”, escreveu a artista em 1975). Embora signos das metrópoles, como edifícios e construções, também estejam presentes, nas fotos de Stefania eles são atravessados por intervenções lúdicas, evidenciando a posição crítica da fotógrafa em relação à padronização e desumanização impostas pela razão moderna. Já na série Descanso, registra homens cochilando em seus locais de trabalho, resistindo à lógica produtivista ou simplesmente esgotados por ela, e, em outro conjunto, retrata trabalhadores que mantêm vínculos com o fazer artesanal, como pintores e músicos de rua.
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Para os editores, o humor e a ironia também transparecem nas fotografias. Algumas delas trazem cenas que beiram o surreal, como a imagem de uma vaca no meio de Amsterdã; a de uma mulher carregando uma nuvem de balões no meio da Quinta Avenida, em Nova York; ou ainda a de um menino que lê um gibi deitado dentro de um carrinho de supermercado em São Paulo. Ainda na chave do humor, Stefania também mira seu olhar para as escritas das cidades, capturando cartazes, outdoors e pichações. Sobre esse caráter de sua obra, a artista escreveu: “Insisto em ter uma visão poética e levemente zombeteira de um mundo que às vezes se leva a sério demais.”
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De fato podemos notar em seus registros dois segmentos importantes que nos remetem a grandes fotógrafos, como os americanos Paul Strand (1890-1976) e Walker Evans (1903-1975), seja no seguimento mais antropológico, no caso do primeiro, a afinidade vem dos retratos que revelavam seu tempo distante das chamadas celebridades, e tipológico quando pensamos neste último cujas imagens  traduziam uma concepção tipológica das cidades, quando Bril fotografa uma profusão de placas, outdoors e inscrições espalhadas por diferentes lugares. 
O livro apresenta diversos retratos feitos por Stefania Bril, que segundo os editores, sinalizam outra característica marcante de sua produção. Grande parte das imagens mostram crianças brincando e pessoas idosas, fotografadas nas ruas ou no ambiente doméstico. Há também figuras populares em seus contextos locais, como o casal Eduardo e Egidia Salles, quituteiros famosos em Campos do Jordão, cidade da Serra da Mantiqueira, onde é comum a arquitetura de estilo suíço, que acolhe milhares de turistas no inverno paulista, onde a fotógrafa possuía uma residência, e Maria da Conceição Dias de Almeida, conhecida como Maria Miné, então importante personalidade da cidade.
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Ileana Ceron escreve que Stefania Bril adentrou na fotografia pelas mãos de sua amiga, a fotógrafa e artista plástica alemã Alice Brill (1920-2013) que transitava com desenvoltura no circuito moderno das artes visuais.  Segundo a curadora, ela "fez parte dos autores que, na década de 1950, construíram no país a linguagem moderna da fotografia e que tinham na cidade — entendida como o locus da modernidade — o seu objeto de investigação por excelência." 
A entrada de Stefania Bril na Enfoco foi ideia de Alice Brill. Um lugar em que, conta a curadora, "Os alunos formavam um grupo heterogêneo. Apesar de a escola oferecer bolsas de estudo a quem não tinha recursos, o seu custo era elevado, pois a fotografia permanecia uma atividade elitista, devido aos altos valores de equipamentos e insumos para seu desenvolvimento." A presença feminina era majoritária, destacando-se a paraibana Anna Mariani (1932-2022) , a belga Lily Sverner (1934-2016) e a própria Stefania Bril, "entre outras, integravam o segmento de mulheres já não tão jovens que, após terem cumprido os rituais atribuídos socialmente à mulher, como o casamento e a maternidade, buscavam dar resposta a suas inquietações culturais e intelectuais. Para as três, a passagem pela Enfoco representou um ponto de inflexão, a partir do qual adotaram a fotografia como profissão" explica Ileana Ceron.
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"Como boa observadora-ouvinte que era, Stefania Bril tem olhos e ouvidos para perceber o que a cidade está falando, mapeando a dor e o insólito da vida moderna, mas também a resistência e o humor." escreve Miguel Del Castillo. "Numa imagem conhecida, que foi capa de seu primeiro livro fotográfico, um pequeno letreiro nos convida, avistado por trás de alguns tubos de concreto: “Entre”. Suas fotografias possuem camadas assim. E, no caso dessa e de muitas outras escritas urbanas, enquadradas pela fotógrafa, parecem expressar em voz alta as ambiguidades das cidades."
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Alexandre Araújo Bispo, aprofunda a parte antropológica da obra da fotógrafa: "Entre mostrar-se e esconder-se, olhar e ser olhada, as pessoas negras memorizadas nos negativos de Stefania Bril indicam a multiplicidade de ser negro: a personalidade pública Maria Miné, individualizada em um ensaio, mas pertencente a uma família extensa, a velha negra Ermília em família, a mãe negra com um ou vários filhos, o homem negro de “escritório”, o jovem negro com ares de hippie e olhar idealista, os artistas negros em seu fazer poético, os trabalhadores braçais, as crianças negras de ambos os sexos. Do modo como fotógrafa algumas pessoas, Stefania sugere ter estado com elas antes, durante e depois do instante fotográfico. Suas imagens evocam um sentido de conversa com e menos um dizer sobre ou pelas pessoas. Não parece haver uma autoridade sobre o que está mostrando, mas um desejo genuíno de convivência e interação social. Em outras fotos, como as dos trabalhadores braçais registrados na ação de trabalhar, o contato social não parece ter se prolongado." 
Imagens © Stefania Bril.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
OrganizaçãoIleana Pradilla Ceron Miguel Del Castillo
Produção editorial Núcleo Editorial IMS 
Projeto gráfico Beatriz Costa 
Tratamento de imagens Núcleo Digital IMS 
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora, tiragem de 1.500 exemplares nos papéis Offset, Pólen bold e Supremo
Serviço
Exposição Stefania Bril: desobediência pelo afeto 
Abertura: 27 de agosto, às 18h
Visitação: até 26 de janeiro de 2025
6º andar | IMS Paulista
Entrada gratuita
Conversa de abertura da exposição, com os curadores Ileana Pradilla Ceron e Miguel Del Castillo e as convidadas Cremilda Medina, Maureen Bisilliat e Nair Benedicto27 de agosto, às 19h
Cineteatro do IMS Paulista
Entrada gratuita, com distribuição de senhas 1 hora antes do evento e limite de 1 senha por pessoa.
Evento com interpretação em Libras
IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424. São Paulo, SP. 
Tel.: (11) 2842-9120
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domquixotedospobresblog · 6 months ago
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Tirar fotos é querer guardar momentos, eternizar algo marcante,então evite tirar fotografias em épocas de tristezas,já basta a nossa mente que insiste em armazenar muitas das nossas dores,deixe as fotos serem uma espécie de arquivo da felicidade.
Jonas r Cezar
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martheusia · 3 months ago
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O portfólio
Introdução ao Martheusia.
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insígnia Martheusia: logo do portfólio produzido numa tarde; o olho ao centro do medalhão é uma ilustração do meu olho, rodeado pelo nome do portfólio, grafado numa tipografia fluida que mescla serfiadas e não-serifadas.
Olá, tudo bem? Após uma longa temporada de desleixo com o blog e a perda de todo o acervo recente, Martheusia e Theusia, o portfólio e o blog respectivamente, finalmente são reinaugurados com novas propostas e um toque estético mais maduro. Eu, Theus, estou hoje empenhado em trazer para este espaço um registro de todas as minhas obras, catalogadas com seus respectivos detalhes de conceito e contexto e de produção, sumarizando dessa maneira as minhas habilidades e a progressão da minha perspectiva artística e técnica.
Era o início de setembro desse ano quando decidi reinaugurar o blog e o portfólio. Havia salvo no computador vários rascunhos de projetos criados no Illustrator e Photoshop, desde ilustrações a montagens, dentre eles as novas versões de alguns trabalhos antigos, adotando a minha perspectiva artística atual. Estava deveras entusiasmado para lançar e catalogar os tais novos feitos, principalmente os desenhos que nasceram dos experimentos com a mesa digitalizadora — minha melhor aquisição em anos —, já que uma das minhas promessas era a de que finalmente teria o blog do portfólio amplo e variado até o final de 2024. E o que aconteceu? Bem, eu perdi tudo.
De longe, uma das maiores frustrações existentes é a perda ou desvalorização de trabalho de anos ou meses, no qual é nítido o seu esforço e expectativas ao fazê-lo e colocá-lo no mundo. Comigo, o que aconteceu foi uma pane no computador, e, mediante a restauração e reposição dos arquivos e programas, a perda de todo o acervo recente arquivado para, aos poucos, ser lançado. Não foi um mês fácil, porém, estamos aqui. E após alguns dias matutando sobre como recomeçar do zero, reuni alguns feitos salvos no HD, feitos bem antigos do meu primeiro contato com os softwares que uso hoje, e bati o martelo para a reinauguração deste blog, o qual havia estado entregue às traças já faz um bom tempo.
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assinatura.
O ponto de partida foi pensar numa logo. A imagem em questão precisaria ter formato circular pelo dinamismo ao representar a essência do portfólio. Pelo conteúdo principal do blog ser visual, optei, de maneira bastante boba, por adicionar à logo, que por sua vez seria um desenho, a imagem do meu olho, e, ao redor, ilustrar o nome do portfólio com uma tipografia fluida, mesclando serifadas e não-serifadas. O resultado foi uma insígnia lúdica, que lembra vagamente o universo da psicodelia tão em voga nos anos 1960 e 70. Prática e simples, a ilustração foi produzida em poucas horas; e à parte, fiz uma assinatura para timbrar algumas das futuras peças, sendo esta do nome do blog, Theusia.
A partir daqui uma nova história vai sendo construída. Martheusia, nome pensado para o portfólio há quase cinco anos, contará com uma vasta miscelânea de produç��es visuais e textuais, como colagens, crônicas, fotografias, etc.; experimentos antigos ganharão um novo corpo que reflita a minha estética e técnica atual, bem como projetos associados à minha área de estudo e trabalho também estarão por aqui. Tudo bem catalogado, com seu respectivo índice de materiais e referências utilizados em sua confecção. Este blog é um reflexo da minha urgência por ter um espaço próprio para divulgação dos meus feitos, e a consolidação gradual da minha assinatura, além de documentar toda a evolução que hei de passar de 2024 em diante.
E é isso. Fim.
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mmagnesio · 2 years ago
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“Faz tudo o que sente Nada do que tem é seu Vive do presente Acende a vela no breu…” – Vela no Breu - Paulinho da Viola Pelourinho, Salvador, Bahia. Foto de arquivo: dezembro de 2022. #ssalovers #ssa #bahiadetodosencantos #bahiadetodosossantos #axe #salvadorbahia #cantosencantos #salvadormeuamor #soteropobretano #fineart #fineartphotography #arteemfoco #BBCBrasil #baianidadenagô #brskies #brazil_respost #espaçodoleitorcorreio ©Magnesio 2023. Fotografias protegidas pela Lei de Direitos Autorais - Lei nº 9.610. (em Pelourinho - Bahia) https://www.instagram.com/p/CqQKSkoOFlo/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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soprodemar · 2 years ago
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Olhei para as pequenas flores iluminadas pelos raios solares e vi outra oportunidade de uma bela fotografia, mas depois pensei... As fotos são um reflexo de que um dia seremos apenas lembrança, não é?
As flores, em alguma hora, irão murchar e eu as terei em meu celular com suas cores em um rosa forte contrastando com o sol. Assim, a gente também vai ser uma fotografia na memória daqueles que desejam ir embora e não ficar.
A gente passa a ser um parágrafo na vida das pessoas e de nossas próprias escolhas, e apesar de isso ser um fato, mesmo assim, sempre fica um pedacinho de nossa essência em nós mesmos e um legado daquilo que fizemos. Um poema, uma música, um desenho ou uma foto. Não importa, o presente está aí para ser passado.
Por isso e tantas outras razões, digo que viver o quando pudermos é sim a solução e o certo. Lute por quem você quer que fique, lute pelos desejos, lute pela sua paz, lute pelo que acredite, exerça sua fé em qualquer coisa que acredita, apenas faça valer os minutos para que eles se tornem belas fotografias em sua coleção. Porque, um dia, os instantes vividos serão somente arquivos.
Vitória Monsores.
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arte-e-homoerotismo · 5 months ago
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Fotografia do criminoso tatuado ‘Fromain’, 24 de julho de 1901. Placa de vidro, nº 6245 Arquivos da Préfecture de Police, Paris.
de Rosas e Adagas: Expressões de Dor Emocional e Devoção em Tatuagens do Século XIX, de Gemma Angel
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Photograph of tattooed criminal ‘Fromain’, July 24th, 1901. Glass plate, No. 6245 Archives de la préfecture de police, Paris. (crop)
from Roses and Daggers: Expressions of Emotional Pain and Devotion in Nineteenth-Century Tattoos by Gemma Angel
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warmthsea · 2 years ago
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Já dizia Sabotage: "respeito é pra quem tem."
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arturpastor · 2 years ago
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Uma conversa entre Luís Pavão e Paula Figueiredo com Fernando Veiras, da editora Majericon, e os filhos do fotógrafo, Artur, José e Luís Pastor, que tem como ponto de partida a apresentação do livro 'Artur Pastor Portugal país de contrastes', editado em 2022, para assinalar o centenário do nascimento do fotógrafo Artur Pastor.Esta coedição do Arquivo Municipal de Lisboa com a Majericon, teve como ponto de partida o texto 'Portugal um país de contrastes', escrito por Artur Pastor em abril de 1954 para a revista Portugal Ilustrado, e o seu testemunho “Portugal não se visita apenas com o olhar porque se sente, também, o coração”. O livro constitui-se como um roteiro fotográfico sobre o legado deixado por Artur Pastor, evocando o seu desassossego ambivalente, em torno da escrita e da fotografia, do litoral e do interior ou da ruralidade e da modernidade.A iniciativa conta com o apoio da https://www.facebook.com/AdegaMayor.
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blogdojuanesteves · 2 years ago
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FOGUEIRA DOCE > MARCELO GRECO
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O fotógrafo paulista Marcelo Greco, autor do livro Fogueira Doce (Vento Leste Editora, 2023) conta que procura alcançar a experiência de transformação contida em sua vivência pessoal e oferecê-la aos seus leitores em forma de imagem. Diz ele: "Trato da perspectiva do homem sobre sua própria morte e sobre a morte da mulher, antes de tornarem-se pai e mãe." Uma narrativa visual decorrente das transformações em seu núcleo familiar a partir do nascimento de seu filho em 2018. Sua fala nos parece trágica, no entanto ao folhear a publicação nos deparamos com imagens líricas, uma elegia à vida, a forma humana e principalmente a percepção do amor. É preciso pensar que o "trágico", revela-se igualmente no significado do esplêndido e grandioso, ainda que por vezes para alguns seja não inteligível, o que nos transporta do documental para a arte, como uma questão essencialmente subjetiva.
Já o teórico inglês David Bate, artista e professor, argumenta sobre o papel produtivo e efêmero da fotografia em seu artigo Memory of Photography, de 2010,  ao propor  uma certa ambiguidade entre estas duas palavras: a primeira, que podemos entender a fotografia como ultrapassada e como uma espécie de "aide-mémoire" ou seja tudo que nos serve para ajudar a memória. Um processo que ainda está por definir-se por completo e o que pensávamos que a fotografia era, resume-se em um fluxo permanente, o que nos traz um interesse pelo "arquivo" e pela memória tão contemporânea, o que nos leva ao Archive Fever:A Freudian impression ( Diacritics, vol. 25, John Hopkins University Press, 1995) do filósofo francês Jacques Derrida (1930-2004) ao observar uma ansiedade sobre a memória, "com uma pulsão de perda em ação." Nas belas imagens de Greco vemos a questão da finitude imbricada a da infinitude pela conservação das suas imagens, representadas pela família e pelo meio analógico.
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O livro apresenta questões sobre estas peculiaridades temporais. Lançado no 12º Festival Foto em Pauta de Tiradentes e agora com lançamento em São Paulo, próximo dia 15 de abril, na Lovely House, com um encontro do autor com o artista plástico e pensador paulista Sergio Fingermann. É uma publicação em que o fotógrafo dá prosseguimento aos seus questionamentos mais íntimos, suas relações familiares que envolvem sua mulher, a também fotógrafa Helena Rios e seu filho, permeado por um imaginário construído através de um processo fotográfico analógico a traduzir a relação cotidiana familiar paralelamente ao desenvolvimento de sua imagem mais autoral: "A ansiedade pela memória" já encontrada em suas publicações anteriores [ veja links para review aqui publicados.] que discutem de maneira densa sua vivência, a paternidade e maternidade na dicotomia de ambas.
Reproduzo aqui a epígrafe escrita por Helena Rios, - que de certa maneira é coautora da edição : "Ser mãe é dissolver-se. O bebê traz consigo, para dentro do ventre, todo o universo. O infinito ocupa tudo, depois rasga, dilacera para se acomodar. Nessa arrebentação, o corpo permanece – obediente, dedicado, embebido de prazer, adormecido no amor impiedoso do bebê. A alma se vai, expande, atinge lugares impensáveis, tempos impensáveis. Seu chamado não alcançava os abismos e as estrelas onde eu estava. Imagino sua solidão diante de minha ausente presença. A saudade que você sentia não tinha espaço algum em mim. A câmera era a sua maneira de estar ali. Suas imagens são gritos que tentam defender a delicadeza de nossa vida juntos. É brutal o chamado. Para a mãe, o chamado será sempre prematuro. Não se regressa num simples despertar. Não se regressa. Venho, outra, de minha implosão. Você, de seu exílio."
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Rubens Fernandes Júnior, professor e pesquisador paulista, em seu texto reafirma a questão da memória; "O tempo é inexorável. Passado, presente e futuro são instâncias temporais que nos ajudam a estabelecer relações sobre nossas vivências afetivas e sociais, bem como a avaliar os acontecimentos do presente para vislumbrar o futuro. Uma transição mágica entre tempos que intensifica as relações pessoais e a sensação de incríveis deslocamentos. Um ir e vir que raramente temos capacidade de discernir." ele recorre ao filósofo e ensaísta polonês Günther Anders (1902-1992) que acreditava que "fotografamos porque não suportamos a unidade das coisas, o fato de as coisas acontecerem uma única vez e não se repetirem. E o que temos aqui, em Fogueira Doce, é o desejo de eternizar a experiência doméstica após o registro fotográfico da mulher e do filho amados. Fotografar é duplicar o real. É tentar paralisar o tempo. Como escreveu Barthes, “aquilo que a fotografia reproduz até ao infinito só aconteceu uma vez: ela repete mecanicamente o que nunca mais poderá repetir-se existencialmente.” 
As imagens de Fogueira Doce contemplam e idealizam Helena, alguns autorretratos do autor, o filho do casal, Domenico, além de poucas imagens feitas por este, retratos de seus pais.  Há uma coautoria evidenciada pelas circunstâncias mais íntimas a que a fotógrafa se entrega para ser fotografada. Ao mesmo tempo que ela em sua epígrafe problematiza a sua maternidade com densidade visceral, tornando-se cúmplice imediata e irrestrita em seu aprazimento, o que acomoda-se perfeitamente em um oximoro como título.
Fernandes Júnior entende o livro como "um conjunto significativo de imagens que estão na ponta desse imenso iceberg – o arquivo do fotógrafo. A ideia foi selecionar um conjunto de fotografias que pudesse sintetizar um determinado momento. O maior interesse está concentrado nas imagens que documentam as sutilezas que a vida apresenta."
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Podemos recorrer ao pensamento do fotógrafo francês Bernard Plossu, uma das francas referências na obra de Greco quando ele diz que quer  "apenas tentar entender o mundo,  e que isso em si uma coisa fenomenal de se fazer." se pensarmos em seu belo livro  Avant L' âge de raison ( Filigranes Éditions, 2008). Ele fotografava regularmente seus filhos "Antes da idade da razão", enquanto colhia suas expressões verbais marcantes: Eu tenho meu estômago que fala! Um dia quero ser bebê de novo; Eu quero levar minha sombra, pai; Em breve você ficará velho! ; Você viu como eu sou um artista também? Eu mudei desde os 5 anos de idade? ; A igreja, ela pensa que toca o céu! ; Rosé é feito com rosas; É bom quando você está morto, então não há nada para fazer..." Imagens articuladas com as palavras coletadas durante seus  anos de inocência. 
Ainda detalhado por Fernandes Júnior, o artista mergulha na sua própria vida ordinária e registra sua existência centrada na natureza e no cotidiano doméstico com a finalidade de criar e fertilizar um futuro possível. Busca entender sua casa como um lugar de referências afetivas e um lugar de significados. Esse lugar de significados está dentro deles – Marcelo, Helena e Domenico – como um lugar de memória intensamente vivenciado." Portanto podemos imaginar uma articulação imagética que registra uma constituição subjetiva e a idealização incidental do passar do tempo, não somente a partir do advento parental, mas recuperando os fragmentos vivenciados pelo autor que procura organizar um futuro tripartite. O que se dá "ao retirar aquilo que há de universal: a crise identitária, a redescoberta da parceira, a natureza selvagem da maternidade e paternidade, a falta de rede de apoio dos pais." como escrevem seus editores.
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O cotidiano na fotografia faz parte de uma recorrência que amplia-se diante da ausência da construção conceitual mais amparada e robusta tanto no pensamento como no imagético a que estamos acostumados a ver no imaginário mais contemporâneo. Assim como Plossu, fazem parte do arcabouço de Marcelo Greco, o francês Pierre Devin, a japonesa Sakiko Nomura, pupila do consagrado Nobuyoshi Araki, o holandês Machiel Botman, além do genial paulistano Carlos Moreira ( 1936-2020) com quem o autor estudou, entre outros. Como afinidades, o entorno doméstico, o registro mais afetivo, vínculos íntimos que formatam um grande vocabulário do qual ele extrai uma proposta mais dialética, tendo como interlocutores sua família.
Em Fogueira Doce podemos localizar uma "estética schopenhaueriana"*, uma proposta claramente idealista, em que o fotógrafo toma para si o amparo de seu mundo. Uma visão representacional, elaborada em clara correspondência com o ponto de vista do "fenômeno"pensado pelo alemão Immanuel Kant (1724-1804). Fenômenos são a percepção humana do mundo ao contrário do mundo tal como existe independentemente da percepção humana. (" a coisa em si"). E as suas  representações que surgem da relação empírica do autor são regidas pela ideia do "causal" considerada por Arthur Schopenhauer (1788- 1860) como uma das modalidades do princípio de razão, a do devir. 
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A causalidade não é somente a sucessão no tempo, mas é a ligação de determinado tempo em determinado espaço simultaneamente, e ambos não podem ser separados. A elas sobrepõem-se as representações abstratas, ou seja, o conceito e a linguagem, regidas pelo princípio de razão do conhecer, pressupondo sempre representações intuitivas. Uma contemplação formal encontrada na obra do fotógrafo neste livro e em suas publicações anteriores, que não deixam de nos fazer pensar na beleza da fotografia em si mesma.
Imagens © Marcelo Greco.  Texto © Juan Esteves
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Fotografias: Marcelo Greco
Editora: Vento Leste
Projeto gráfico: Marcelo Greco e Helena Rios
Produção gráfica: Heloisa Vasconcellos
Digitalização e tratamento de imagens: Estúdio 321
Impressão e acabamento em brochura : Gráfica Ipsis
Tiragem 1000 exemplares - 40 deles acompanhada de fotografia impressa em inkjet e papel de algodão. numeradas e assinadas -  10 exemplares com fotografia em gelatin silver print numeradas e assinadas; 10 exemplares com fotografia impressa em gelatin silver print numeradas e assinadas com caixa artesanal- 10 exemplares em gelatin silver print, numeradas e assinadas com caixa artesanal exclusiva Vento Leste.
Para adquirir o livro e mais informações sobre edições especiais.
ventoleste.com
riosgreco.com
lovelyhouse.com.br
* Em "A contemplação estética em Schopenhauer e Mondrian", da professora Maria Lúcia Cacciola, do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo, USP.
Leia aqui nos. links reviews relacionados a Marcelo Greco e Helena Rios
Helena ( Edição do autor, 2019) M.Greco
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/185869790736/helena-marcelo-greco-helena-edi%C3%A7%C3%A3o-de-autor
Abrigo ( Rios.Greco + Ed.Origem, 2019) M.Greco
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/617848292603199488/as-imagens-do-fot%C3%B3grafo-paulistano-marcelo-greco
Rios em Flor ( Rios.Greco + Editora Origem,  2021) Helena Rios
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  Lançamento em São Paulo ocorre no sábado, dia 15 de abril, das 15 às 18hs, na Lovely House Casa e Livros, Galeria Ouro fino, 2º andar, Rua Augusta, 2690 - Às 16h30 Marcelo Greco conversa com o artista Sergio Fingermann.
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mults-things · 9 days ago
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**Porta-retratos**
Desde pequena, sempre acompanhei a minha avó, e depois a minha mãe, a criarem memórias através das fotografias. Tenho in��meras fotos, das mais diversas poses, mesmo de quando eu nem sabia o que era "fazer pose". Lembro-me bem da sala da casa da minha avó, onde havia uma coleção de porta-retratos: fotos dos netos, dos filhos... A tradição de ter porta-retratos passou para a casa da minha mãe. Lá, sempre estávamos juntos, eternizados em memórias. Era curioso: sempre que tirávamos uma foto onde faltava alguém, parecia que, no registro, aquele espaço vazio também se fazia sentir.
Hoje, na nossa casa "nova", há novos porta-retratos. Um deles guarda uma foto especial: o casamento dos meus avós, mais de 50 anos de união capturados num instante. Em outro, somos nós seis, mas agora substituídos pela ideia de que quatro, já não somos mais!
No lado oposto da sala, há um porta-retratos com uma foto minha e do Lucas. Estamos juntos, sorridentes, num início cheio de paz. Curiosamente, essa mesma foto está sobre a mesa do escritório dele, um reflexo do que talvez estamos construindo.
Pensando nos porta-retratos, fico fascinada com a genialidade de quem conseguiu "aprisionar" instantes que, de outra forma, ficariam apenas presos na nossa memória. Primeiro num filme fotográfico, depois numa revelação, e hoje em inúmeros arquivos digitais. Mas, ao mesmo tempo, fico a imaginar: quantos sorrisos capturados pelas câmeras pertenciam a corações magoados?
Um dia, alguém tirou uma foto que acabou por se tornar "a fotografia" de uma despedida. Lembro-me das fotos que tirei da minha avó na pandemia. Estava maquiada e feliz em casa, e hoje essas imagens estão na sua lápide e no cartão de falecimento. E o Felipe? Qual terá sido a última foto dele que virou sua “foto de morte”?
A questão é que, ao tirarmos uma foto, aprisionamos uma realidade em apenas cinco segundos — o tempo que uma foto leva a ser capturada. No entanto, os porta-retratos da sala, com suas quatro ou cinco imagens, nada dizem sobre a verdadeira realidade. Se me perguntarem o que aconteceu logo depois de cada clique, já não sei dizer. Não me lembro da sensação, do cheiro do lugar ou de qualquer outro detalhe.
Talvez o trecho da música do Hungria explique isso bem: *"Minha memória é uma gaveta onde guardei as fotos da estante"*. De nada valem os porta-retratos, se as nossas fotos mais preciosas estão reveladas no HD mais completo do mundo: a nossa memória.
Beatriz Monteiro, dezembro de 2024.
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achadouros · 11 days ago
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Tumblr media
Documento de processos, 2024. 27x21,5cm. Fotografia. Fonte: Arquivo Pessoal.
O que é possível de ser acessado em uma escrita automática em 10 minutos para observar nossas paisagens internas?
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moataz357 · 3 months ago
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Museu de Luxor acolhe exposição sobre as visitas de inspeção de antiguidades do século XIX
O Museu de Luxor inaugurará uma exposição intitulada “Termos de Inspeção do Envelhecimento no Alto Egito durante o Século XIX e o Arquivo de Eduard Toda”, no dia 20 de outubro. Organizado pela Embaixada de Espanha no Egito em colaboração com o Museu de Luxor. O Egito tem bens e lugares mais antigos e, entre lugares e tomps e templos antigos, têm lugares e condicionamentos verdadeiramente bonitos, quer experimentá-los e se decidir experimentá-los, têm muitas passagens e mandatos especiais com um belo ponto de vista e passagens e informações instigantes tem de saber que não o vai configurar em nenhum lugar do mundo apenas no Egito estas passagens e mandatos que o fazem ver que exploram e muitos produtos que eles montaram que lhe vão mostrar muitos produtos que mostram o excelente Egito antigo e lugares bonitos, como a passagem do Nilo e muitas cidades bonitas no oceano vermelho, vai gostar muito em particular  passeios pelo Egito  incluem destinos turísticos populares como Cairo, Luxor, Assuão, Alexandria, Sharm El Sheikh e Hurghada , bem como passagens de um dia fresco que permitem testemunhar a cultura original incrível  Excursões em terra no Egito  são organizadas a partir do Porto de Alexandria, Porto de Port Said e Porto de Safaga. Desfrutará dos elegantes períodos de cruzeiro no Nilo no Egito, paragem no Cairo e paragem no Egito para visitar os locais arqueológicos mais populares. A Cairo Top Company tem um grupo de motoristas profissionais elegantes que o ajudarão a organizar as suas férias no Egito da forma mais elegante possível. a exposição tem curadoria de Miguel Angel Molinero Polo e Andrea Rodriguez Valls da Missão Theban Tomb 209 em Assasif, Luxor. Esta exposição marca a sua terceira doação no Egito, após receções bem-sucedidas no Museu Nacional da Civilização Egípcia em 2022 e na Biblioteca Alexandrina em 2023.  Excursões terrestres em Alexandria 700 veja uma das maiores e mais importantes galerias do mundo, o Museu Egípcio Tour, os magníficos Conglomerados de Gizé, a Grande Esfinge, que é uma posição de impressão popular, e a galeria ao ar livre localizada no local onde antigamente ficava Memphis. Tem como objetivo apresentar uma coleção de fotos da biblioteca de Eduard Toda i Güell(1852-1941), vice-cônsul espanhol no Cairo, que se encontram guardadas no Victor.  porto disse excursões em terra  juntamente com incríveis passeios colossais que vão desde o início da década de 1950 até à área antiga do antigo Egito. Foi favorecido por uma vasta gama de raças de todo o mundo que desenvolveram paixões românticas pela antiga megalópole mediterrânica. Estas fotos dão uma visão preciosa do trabalho do Serviço de Envelhecimento Egípcio durante o século XIX. Durante o seu mandato no Cairo, de 1884 a 1886, Toda estabeleceu fortes ligações com egiptólogos do Ministério das Obras Públicas. reforço  Excursões a partir do porto de safaga  onde os hóspedes poderão explorar o magnífico Templo de Karnak e o magnífico Templo de Luxor, construído por Amenhotep III, um dos mais conhecidos ditadores e fenómeno. acompanhando-os em peregrinações significativas, incluindo o notável exame do Alto Egito em 1886. As suas anotações e coleções de artefactos, moldes e fotos destas peregrinações ajudam a iluminar os estilos de atestação empregados pelos egiptólogos da época.  Excursões do porto de el Sokhna  Juntamente com o passeio islâmico ou copta pelo Cairo ou a grande igreja suspensa, que remonta ao boletim do século IV, o nosso pelotão também o leva ao agregado de degraus, às sepulturas de Saqqara e aos locais secretos e de claro conglomerados de Gizé e esfinge. ilustrando a transição do delineamento e traçado da latitude para a fotografia. Os benefícios de Toda aumentaram significativamente o interesse pelo Egito antigo e ultramoderno em Espanha, valendo-lhe o reconhecimento como figura pioneira na egiptologia espanhola. Este entusiasmo manifestou-se mais tarde na participação de Espanha na cruzada da UNESCO para salvar os monumentos núbios em 1960.
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