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a4motociclista · 15 days ago
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CASA OLIVO DEL TEC #CASA #arquitetura #arquiteturaresidencial #arquitetu...
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amorcarnivoru · 1 year ago
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morte di mim
cada vez qui deixo di falar u qui sintu
eu mato a mim
cada vez qui não como pq sintu enjoo pq deixo di falar u qui sintu
eu mato a mim
cada vez qui fumo uma cartela di cigarros pq deixo di falar u qui sintu
eu mato a mim
cada vez qui resolvu andar sozin na rua as zero horas i zero minutos pq istou com ódio pq deixo di falar u qui sintu
eu mato a mim
cada vez qui mi enxo u kú di droga pq queru mi sentir feliz artificialmenti pq deixo di falar u qui sintu
eu mato a mim
cada vez qui arquitetu minha morte pra qui não fiqui meu corpo difuntu fedendu por três dias pq deixo di falar u qui sintu
eu mato a mim
cada vez qui penso em você penso nus seus corres penso nu seu dia di cão penso nas suas feridas i deixo di falar u qui sintu
eu mato a mim
pq eu sei qui dói
dói a ponto di desejar morrer
eu desejo morrer
desejo explodir mi a mim
explodir tudu u qui sintu
explodir em gritos tudu u qui sintu
istilhaçu mi em ti
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ditudoumpouquim · 6 years ago
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pontalmc · 5 years ago
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nunoxaviermoreira · 5 years ago
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Nikon F90X by mlsirac www1.folha.uol.com.br/sobretudo/morar/2016/11/1835840-pro... https://flic.kr/p/2gn56rR
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superbimages · 7 years ago
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Symmetry by Sacso http://ift.tt/2uz18i2
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alisya1989-blog · 5 years ago
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Современная спальня фото стиля Кали Arquitetura | homify
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entreunissonos · 6 years ago
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O celular tocou incansavelmente, mas os meus pensamentos me deixaram tão distraída que não fui capaz de perceber. Pensei infinitas vezes no rosto dele, naquele sorriso, que durante tanto tempo ficou guardado em minha memória. Como eu queria vê-lo agora… Meu celular tornou a tocar, inclinei-me no sofá e olhei o visor. Atendi. – Oi, amor. – Tentei disfarçar ao máximo minha vontade de atender somente com um “Oi”. – Por que demorou tanto? – perguntou Túlio, com a voz tão impactante que, por um instante, cheguei a desconfiar de que ele pudera ler meus pensamentos. Apenas sorri, sei que quando estou nervosa costumo sorrir, mas ele é desatento demais para perceber isso. – Desculpa, eu não vi. Estava procurando algo para comer. – Levantei do sofá e fui em direção à janela – Onde você está? – Em casa… mas posso ir até aí para te fazer companhia. – Senti malícia no tom da sua voz – Você deve estar muito sozinha, amor, e eu estou com saudade... – Não! – respondi antes que ele começasse com suas propostas indecentes – Estou cansada, minha cabeça dói. – Suspirei, tentando acreditar no que eu estava dizendo – Preciso de um bom banho e uma boa noite de sono. – Tem certeza disso? - disse ele. – Claro, amor. Queria muito você aqui, mas não está nos meus planos te ocupar com os meus problemas novamente, você já fez demais por mim ontem. Obrigada. – Meus olhos encontravam as estrelas no céu, tentei ser convincente, mas Túlio sabia que eu jamais recusaria um pedido desses. – Hum... espero que melhore, então. – Ficamos em silêncio por alguns segundos, até a voz dele serpentear pela minha mente com um “Eu te amo”. – Também amo você. – Desliguei o telefone e continuei olhando para o céu, um azul marinho iluminado por brilhantes luzes, infelizmente não tão brilhantes assim vistas da minha janela. A noite estava espetacular, mas não com o barulho ensurdecedor que a cidade oferecia. Eu queria sim ficar sozinha, mas não na minha casa. Arremessei o celular no sofá e – a passos rápidos – dirigi-me até o banheiro, em questão de segundos retirei toda a roupa que envolvia o meu corpo e tomei uma ducha quente. Deslizei o sabonete por meus ombros tensos e também por todo o resto do meu corpo. Permaneci embaixo do chuveiro tempo suficiente para me sentir renovada. E com essa sensação, enrolei o meu corpo na toalha e dirigi-me ao quarto, um vento gelado soprou pela janela, me fazendo lembrar o quão fria as noites de Junho são, o inverno chegará em pouco menos de uma semana, ouvi dizer que este ano ele será bem rigoroso. Abri uma das portas do guarda-roupa e, enquanto os pensamentos meteorológicos surgiam em minha mente, eu procurava algo entre a montanha de roupas que eu sempre acabo fazendo durante a semana, em meio a minha indecisão eterna sobre qual delas devo vestir. Findei optando por um jeans escuro e uma camiseta fina de frio laranja – não sei porque a nomearam de “camiseta de frio”, quando na verdade ela não tem efeito algum sob tal. Calcei um tênis e peguei um blusão, caso a “camiseta de frio” não fizesse jus a sua função. Pensei em ligar para Felipe, convidá-lo para me fazer companhia, mas depois lembrei de que eu realmente desejava ficar sozinha, então guardei o celular no bolso e saí de casa. Dei a partida no carro e logo deparei-me percorrendo as ruas da cidade, sem pensar em nada, apenas ouvindo Jack Johnson tocar. Me tocar. Entre ruas e avenidas, após certo tempo vagando, me deparei com a tão comentada boate recém inaugurada, próximo à praia. Lembro-me que todos da faculdade só falavam sobre ela, e eu ainda não tivera a oportunidade de conhecê-la. Procurei uma vaga no estacionamento e desliguei o carro, fechei meus olhos e apoiei minha cabeça no banco, um profundo e quase involuntário suspiro escapou de meus pulmões. O sorriso dele estava de volta. Não consigo evitar. Eu o via se aproximando de mim, me tocando, aqueles olhos... Você me dá esperanças. Assustei com alguém batendo no vidro do carro, era um flanelinha, tentei disfarçar meu momento “garota de 15 anos apaixonada”, peguei a minha bolsa e sai de dentro do carro. – Estou confiando essa beleza aqui em você, hein. – Toquei o ombro do flanelinha. – Pode deixar, madame, tá em boas mãos. – disse ele, com um sorriso sincero estampado no rosto, acredito que tal gesto tenha sido causado pela brincadeira ou pela confiança que o dei, afinal, ninguém dá ousadia para um flanelinha. Exceto eu. Isso me fez sorrir de volta. Cruzei o estacionamento a passos cautelosos e, em poucos segundos, pude observar o segurança da boate abrindo a porta para mim e para algumas pessoas que vinham em seguida. Logo ao entrar, pude de cara concordar com o que todos os jovens da cidade alegavam. O lugar era realmente fascinante, tinha luzes bastante coloridas, intensas e bem definidas, fundidas a imagens psicodélicas por todo canto, uma energia surreal. As pessoas dançavam com muita empolgação, também não era pra menos, a música que ecoava por todo recinto era contagiante. Sorri para algumas pessoas, pedi licença a outras apenas com um toque e segui caminhando. Eu observava cada detalhe em seu íntimo aspecto. Em outros dias, talvez eu estivesse muito animada por estar ali, mas hoje não. Hoje eu me sentia distante de tudo aquilo, como se a serenidade e a quietude tivessem me inundado de uma vez só. Nada conseguiria tirar o meu equilíbrio, nem para melhor, nem para pior. Fui até o bar e sentei em uma cadeira em frente ao barman, alternei o olhar entre as pessoas, estavam todas tecnicamente muito parecidas com tantas luzes coloridas. Inclinei-me no balcão. – Um Gin Tônica, por favor. – Sorri para o barman, os meus olhos analisavam todo o preparo do meu drink, ele logo me entregou a bebida e eu a experimentei. Minhas pernas desobedeciam as minhas ordens e insistiam em balançar no ritmo da música. O drink estava tão agradável, que quando me dei conta, já havia tomado quase metade do copo, apenas admirando a festa. Novamente inclinei-me em direção ao barman. – É sempre assim aqui? Digo, sempre essa animação toda e essa quantidade absurda de gente? – disse em um tom de voz alto. – Se você está considerando que essa é uma casa de shows e de diversão, sim, é sempre assim. – O barman sorriu para mim, enxugou sua mão em um pano branco, o mesmo que limpara alguns copos minutos atrás, e a estendeu em minha direção – Prazer, Caio. – Oh, me desculpe. – cumprimentei o barman – Giovanna, o prazer é todo meu. - Giovanna... Quase o nome de uma deusa. Giovanna… – foi inevitável não distinguir a malícia que ele enfatizara ao pronunciar meu nome, inevitável também seria não sorrir. Outras pessoas chegaram até nós e fizeram pedidos ao barman, agora nomeado como Caio. – Preciso atendê-los. – Ele disse. – Fique à vontade. – Respondi prontamente. Mais alguns goles de Gin e o meu corpo já estava me puxando pro meio da pista de dança, cogitei levantar, quando senti o meu celular vibrar. Minha mão alcançou o bolso da minha calça, observei o visor, uma mensagem. Lucas. Você está linda. Quase deixei o celular e o meu copo caírem no chão, a sensação de estar sendo observada não é tão boa quanto parece nos filmes de suspense. Procurei por ele, mas a tentativa foi falha, senti meu celular vibrar mais uma vez. Mais linda ainda me procurando, eu passaria a noite toda apenas te observando... Respondi. Ouse fazer isso e suporte as consequências da cruel e impiedosa Giovanna. Sabia que onde ele estivesse, estaria sorrindo. Foi quando o meu celular começou a vibrar constantemente. – Quando você vai deixar de ser tão violenta? – pude notar o seu sorriso do outro lado da linha e em meio a tanto barulho. – Não sei, talvez toda essa violência seja apenas impressão sua. – Não pude escutar a resposta, mesmo com nós dois quase aos berros, a música estava absurdamente mais alta. Mais uma mensagem com o remetente Lucas. Próximo ao DJ. Procurei-o incansavelmente com o olhar até, finalmente, encontrá-lo, ele estava com uma camisa preta e um jeans, bastante casual para o seu perfil despojado, mas muito bonito. Impossível negar minha atração por Lucas Uchôa, isso aconteceu desde a primeira vez que o vi, mas nunca foi tão forte. O olhar dele cruzou com o meu e nos encaramos, pode até parecer que não, mas, por um instante eu pude escutar silêncio na boate, uma pausa em toda aquela agitação. Ele sorriu, eu quis levantar e ir em sua direção, mas sabia que ele viria ao meu encontro, se não fosse por ela. A criatura que ele costuma chamar de namorada aproximou-se dele com um abraço e carícias, não pude deixar de observar e virar o que ainda restara do Gin no copo. Lucas a abraçou, retribuiu todos os gestos dela com os olhos atentos em mim. Ela reparou e seu olhar logo fulminou por todo o raio do campo de visão do namorado, procurando quem Lucas olhava com tanta atenção. Não demorou muito para ela me avistar e logo sorrir ao me reconhecer. O sorriso que brotou nos lábios de Ana aquela noite me fez arder de raiva e o beijo que ela deu em seguida em Lucas... Bem, eu pedi mais um drink. Caio inclinou o copo em minha direção, não pestanejei em ingerir aquela bebida rapidamente, tão rápido que pude sentir o álcool rasgar a minha garganta. Não sei porque raios vim parar nessa boate, eu queria sair para relaxar e não ouvir música eletrônica. Dei meu último gole no Gin, paguei pelas bebidas, levantei-me decidida a ir embora. O local estava ficando mais cheio, foi difícil sair sem ser notada por ninguém. – Opa, princesinha, cuidado. – Esbarrei-me com um rapaz embriagado, o cheiro de álcool que emanava da sua boca era estupidamente forte, suas mãos em fração de segundos me envolveram e seu hálito ficava cada vez mais insuportável. – Me desculpe. – Empurrei delicadamente o rapaz para trás e sai do seu domínio. Ao passar pela porta que outrora entrei, me senti aliviada, o sereno era muito mais agradável. A noite estava cada vez mais fria, mas a essa altura do campeonato, eu não estava me importando com isso. Saí caminhando pela rua deserta atrás da boate, analisando as obras de arquitetura das casas no local, todas com estilo de veraneio, poucas com as luzes acesas. A medida que eu me aproximava da praia o vento ficava mais forte e minha pele ainda mais arrepiada. Coloquei as mãos dentro dos bolsos da calça, lembrei-me da mensagem, não imaginei encontrar com o Lucas ali, na verdade, eu nunca imagino encontrá-lo, os lugares que normalmente frequentamos são muito diferentes, ele mesmo costuma dizer que não parecemos em nada, a não ser o nosso nível extremo de sarcasmo. Ele estava tão lindo, como todas as vezes em que quase nos beijamos, ou todas as vezes que trocamos falsas promessas de amor, um pouco antes de cairmos na gargalhada. Já caminhando pelo calçadão da praia, avistei um banco de cimento e sentei-me de frente ao mar, apoiei as mãos no concreto e fitei as ondas. Elas costumam limpar tudo, vejo as ondas como uma borracha, passando a limpo todos os erros, por isso acho que o mundo deveria acabar-se em água, grandes tsunamis apagando toda a face do planeta Terra... Ou até mesmo com o fogo, costumam dizer que o fogo purifica. Bom, não tenho experiências práticas em minha vida sobre isso, também não gostaria de ter, então, fico com a hipótese da água. Lembrei-me de Túlio, sua doçura, sua paciência, seu jeito de lidar comigo, ele percebera que estou diferente, com toda certeza, mas não quis arriscar me perguntar. Eu, igualmente, não consigo arriscar falar pra ele o que sinto, dizer que todas as últimas vezes em que disse “Eu te amo” foi uma fachada, mas ficar calada seria enganá-lo e eu não sou assim. Entre a cruz e a espada, quem nunca ficou que atire a primeira pedra. Era disso que eu precisava: Pensar. Meu dia a dia não tem colaborado muito comigo, desde que voltei a morar aqui tudo desandou, meus sentimentos são como um vulcão prestes a entrar em erupção principalmente quando se trata... – Mulheres tão bonitas não deveriam ficar passeando sozinhas de madrugada. – Assustei com o tom de voz masculina atrás de mim, virei-me para ver. – Lucas! – falei com espanto – Quer me matar, garoto? – dei espaço para ele sentar e o encarei – Como você me achou? – Senti seu cheiro. – O charme da sua voz tinha um efeito indescritível sob minha pele, a sua presença inteira tinha esse efeito, espero que eu não tenha dado a perceber o quanto me sinto feliz em vê-lo, dessa vez, sozinho. - Hum... Meu cheiro... – semicerrei os olhos e introduzi o bom e velho sarcasmo ao meu tom de voz – Você anda me seguindo, Senhor Uchôa? Ele sorriu. – Só quando sinto saudade. – Sua mão tocou a maçã do meu rosto e eu pude senti-la corar frente a tal gesto. Tentei ser firme como sempre fui, mas dessa vez era diferente, não era uma simples atração. Eu estava apaixonada.
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anoticiadodia-blog · 8 years ago
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Uma brincadeira infantil terminou mal e… ‘ai, misericórdia!’ - A Notícia do Dia
© Fornecido por Abril Comunicações S.A. misericordia
Nas redes sociais, os memes nascem dos lugares menos previsíveis. Geralmente, eles rendem bordões que se multiplicam na internet até virar verdadeiros fenômenos de audiência. Foi o caso do Eita, Giovanna, e do Já acabou, Jessica?, entre tantos outros. Na madrugada de quarta (18), outro sucesso de compartilhamentos apareceu na rede: o Ai, misericórdia!
A “saga” do meme começou com a publicação na web de um vídeo que mostra uma brincadeira infantil terminando mal. Duas meninas estão se divertindo quando uma delas decide fazer uma acrobacia em uma barra pendurada na parede do quarto. A garota acaba pendurada e gritando para descer. “Ai, misericórdia! Chama a mamãe!”, exclama a outra criança.
Assista:
Desde que apareceu na internet, a frase (e o vídeo) não pararam de pipocar na rede. Confira a repercussão e as melhores piadas:
vida adulta
levantar cedo
varias responsabilidades
varios boletos
AI MISERICORDIA
CHAMA A MINHA MAE
— Aí Misericórdia (@AiMisericordia) January 18, 2017
Arquitetura
Arquitetur
Arquitetu
Arquitet
Arquite
Arquit
Arqui
Arqu
Arq
Ar
A
Aí misericórdia !
#enem
— Paulo Roberto (@Paullhp7) January 18, 2017
“Ai, misericórdia!” e “Chama a mamãe, Ketlyn!”
Já estão liberados ECAD para usar.
— Samara7days (@samara7days) January 18, 2017
Só eu na hora que vi o vídeo AI MISERICÓRDIA pela primeira vez, no começo fiquei pensando que a menina estava flutuando? Kkkkkkkk
— Math Zimmermano (@mathzimmermano) January 18, 2017
“AI MISERICÓRDIA” e a representação perfeita da minha reação qndo estou stalkeando e curto uma foto de 3 anos atrás.
— Lu (@oisouluciano) January 18, 2017
Coincidência o meme “ai misericórdia” sair no dia do resultado do enem? Acho que não. #enem
— mari (@idiotalauren) January 18, 2017
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Fonte
Veja o conteúdo na íntegra: https://anoticiadodia.com/uma-brincadeira-infantil-terminou-mal-e-ai-misericordia/
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