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#arménia
milkywayrollercoaster · 9 months
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Livro dos Evangelhos 1455
Arménia
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blogwelberfotos-blog · 3 months
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[Notícias da sede da NASA] NASA dá as boas-vindas à Armênia como 43º signatário dos acordos Artemis N Comunicados de imprensa da NASA para NASA há 1 horaDetalhes
12 de junho de 2024
LANÇAMENTO: 24-083
NASA dá as boas-vindas à Armênia como 43º signatário dos acordos Artemis
Assinatura dos Acordos Artemis na República da Armênia
A Secretária de Estado Adjunta Interina do Bureau de Oceanos e Assuntos Científicos e Ambientais Internacionais, Jennifer Littlejohn, à esquerda, o Administrador da NASA, Bill Nelson, e a Embaixadora da República da Armênia nos Estados Unidos, Lilit Makunts, à direita, observam Mkhitar Hayrapetyan, Ministro da Indústria de alta tecnologia da República da Armênia assina os Acordos Artemis, quarta-feira, 12 de junho de 2024, no prédio da sede da NASA Mary W. Jackson em Washington. A República da Arménia é o 43º país a assinar os Acordos Artemis, que estabelecem um conjunto prático de princípios para orientar a cooperação na exploração espacial entre as nações participantes no programa Artemis da NASA.
Crédito da foto NASA/Joel Kowsky
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br-88brunette · 6 months
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AS COLÔNIAS ARIANAS DA ATLÂNTIDA
Chegamos agora a outra questão: “A raça Ariana ou Jafética veio da Atlântida?”
Se os arianos são a raça jafética, e se Jafé foi um dos filhos do patriarca que escapou do Dilúvio, então certamente, se a tradição do Gênesis for verdadeira, os arianos vieram da terra submersa, a saber, a Atlântida. De acordo com Gênesis, os descendentes de Jafé que escaparam do Dilúvio com Noé são os Jônicos, os habitantes da Moreia, os habitantes da costa Cilícia da Ásia Menor, os Ciprianos, os Dodoneos da Macedônia, os Ibéricos e os Trácios. Todos estes são agora reconhecidos como arianos, exceto os ibéricos.
É o Monte Ararat, onde se diz que a arca descansou - outra identificação com as regiões do Dilúvio, pois representa a transferência habitual da lenda da Atlântida por um povo atlante para uma montanha alta em seu novo lar.
Se admitirmos, então, que foi a partir da Arménia que os arianos abasteceram a Europa e a Índia, não há razão para que a população original da Arménia não tenha sido ela própria colonos da Atlântida.
Mas vimos que nos primeiros tempos, antes da primeira migração arménia dos arianos históricos, um povo saiu da Espanha ibérica e estabeleceu-se na Irlanda, e a língua deste povo, admite-se agora, é ariana. E estes ibéricos eram originários, segundo a tradição, do Ocidente.
Sabe-se que os arianos do Mediterrâneo estiveram no sudeste da Europa, ao longo das margens do Mediterrâneo, em 2.000 aC. Naquela época, eles possuíam o arado; também trigo, centeio, cevada, ouro, prata e bronze. Rostos arianos são encontrados retratados nos monumentos do Egito, pintados quatro mil anos antes da época de Cristo.
"Os conflitos entre os Kelts (uma raça ariana) e os ibéricos eram muito anteriores aos assentamentos dos fenícios, gregos, cartagineses e noaquitas nas costas do Mar Mediterrâneo."
revelou que os Celtas eram iguais aos Titãs, a raça gigante que se rebelou na Atlântida, e "que seus príncipes eram iguais aos gigantes das Escrituras". Ele acrescenta que a palavra Titã "é celta perfeito e vem de tit , a terra, e dez ou den , homem, e portanto os gregos muito apropriadamente também os chamavam de terriginæ , ou nascidos na terra". E devemos lembrar que Platão usa a mesma frase quando fala da raça com a qual Poseidon se casou como "os homens primitivos nascidos na terra daquele país".
Os gregos, que são arianos, descendem dos povos que foram destruídos pelo Dilúvio, assim como outras raças claramente arianas.
“As nações que são compreendidas sob a denominação comum de indo-europeu”, diz Max Müller – “os hindus, os persas, os celtas, os alemães, os romanos, os gregos e os eslavos – não apenas compartilham as mesmas palavras e os mesma gramática, ligeiramente modificada em cada país, mas parecem ter igualmente preservado uma massa de tradições populares que cresceram antes de deixarem a sua casa comum."
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pacosemnoticias · 4 months
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PJ participou na "maior operação" já realizada contra software malicioso e agressivo. Um detido em Portugal
A Polícia Judiciária participou na “maior operação alguma vez realizada” contra um software malicioso e particularmente agressivo, que envolveu diversos países, e que culminou com quatro detidos, um dos quais em Portugal.
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Em comunicado, a PJ refere ter participado na “maior operação de sempre contra ‘botnets’”, a partir da sede da Europol, tendo detido uma pessoa em Portugal e realizado no país duas das 11 buscas domiciliárias.
O organismo adianta ainda ter participado na operação denominada “Endgame”, entre 27 e 29 de maio, através da sua Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica.
Segundo a PJ foram recolhidos “um número considerável de equipamento informático que permitirá, simultaneamente, recolher prova relevante da atividade criminosa e sustentar posteriores investigações”.
De acordo com a nota da PJ, na operação “Endgame” foi deitada abaixo a atividade de múltiplos ‘droppers’ de malware, incluindo IcedID, systemBC, Pikabot, Smokeloader e Bumblebee, tratando-se de software malicioso construído para infetar sistemas informáticos e, dessa forma, possibilitar o acesso posterior a outras formas de malware (vírus, spyware e ransomware).
A atividade de um ‘dropper’ caracteriza-se pela infiltração de um sistema alvo (entrando a coberto de correio eletrónico, páginas web comprometidas ou associado a aplicações legítimas), a sua execução nesse sistema, a utilização de técnicas evasivas (procurando dissimular a sua pegada digital) e, finalmente, a instalação do payload (malware adicional que irá afetar o equipamento), explica a PJ.
Na operação foram detidas um total de quatro pessoas e mais de 100 servidores foram desligados, anunciou a Europol.
Esta operação internacional teve “um impacto global no ecossistema 'droppers'”, afirmou a Europol, referindo-se a um método usado para instalar software malicioso em aparelhos.
Além das quatro detenções, oito fugitivos ligados a estas atividades criminosas vão ser adicionados à lista das pessoas mais procurados da Europa.
A operação Endgame prossegue e espera-se que sejam efetuadas mais detenções, afirmou ainda a Agência da União Europeia para a Cooperação Policial.
A operação, realizada entre 27 e 29 de maio a partir da sede da agência europeia da polícia em Haia, Países Baixos, levou a detenções em Portugal, na Arménia e na Ucrânia, com cerca duas dezenas de buscas em quatro países.
Os servidores visados estavam localizados em vários países europeus, além de nos Estados Unidos e Canadá.
A investigação, lançada em 2022, revelou que um dos principais suspeitos ganhou pelo menos 69 milhões de euros em criptomoeda ao alugar uma infraestrutura criminosa para implantar 'ransomware', de acordo com a agência judicial europeia Eurojust.
‘Ransomware’ é um tipo de programa informático malicioso que explora vulnerabilidades de segurança de uma empresa ou indivíduo e ameaça as vítimas com a destruição ou o bloqueio do acesso a dados ou sistemas críticos até que um resgate seja pago.
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Press Center 03-10-2023
03-10-2023 AIMA pode admitir estrangeiros sem pedir verificação de segurança. In DN Arménia adere ao TPI contra a vontade da Rússia, UE pondera descongelar fundos da Hungria. In Expresso Atentado no Níger mata 29 soldados. In Observador Audi condenada a pagar 200 mil euros por falha nos airbags em acidente em Sesimbra. In JN Austrália combate dezenas de incêndios florestais no sudeste do…
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arlindenor1 · 1 year
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Nagorno-Karabakh : execução, rendição, ocupação - Tomasz Konicz
A rendição da região arménia do Nagorno-Karabakh, na sequência de um ataque do Azerbaijão, marca também o fim de uma constelação geopolítica historicamente estabelecida no Sul do Cáucaso. O ataque do Azerbaijão a Nagorno-Karabakh é apenas moderadamente criticado pelos Estados ocidentais A propaganda do Azerbaijão tomou provavelmente a Rússia como modelo. Em 19 de setembro, o exército…
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nncosta · 1 year
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Orkun Kokçu e Petar Musa estiveram em ação pelas suas seleções mas com sortes diferentes
A Turquia não foi além do empate a um golo na receção à Arménia, jogo da 5.ª jornada do grupo D da fase de apuramento para o Euro-2024. Orkun Kokçu, médio que o Benfica contratou ao Feyenoord no último defeso, foi titular e alinhou os 90 minutos. Ao minuto 49, Artak Dashyan marcou o único primeiro golo da partida e foi só aos 88’ que Bertug Yildrim conseguiu o empate para a seleção orientada por…
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noticiassoltas · 2 years
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Rússia acusa EUA e UE de pretenderem "separá-la" do Cáucaso do Sul
O chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, afirmou hoje que os Estados Unidos e a União Europeia (UE) pretendem separar a Rússia do Cáucaso do Sul, tentado impor-se nas negociações de paz entre a Arménia e o Azerbaijão. A Rússia, envolvida numa ofensiva militar na Ucrânia, parece estar a perder influência nesta região, onde desempenha tradicionalmente a função de mediador e que junta três…
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zinoriental · 2 years
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AUTORIA: Escrito pelo Autor d'A Cidade Branca DATA:7:14 AM · 22 de mar de 2022 ·Twitter Web App LINK: https://twitter.com/acidadebranca/status/1506167379784613898
HISTÓRIA:
GO_Russia
GazetaOriental
AtlasBranco
AtlasFicticio
O Colapso da Federação Russa (Versão Atualizada)
Verde - Russia Amarelo - Paises Turcofonos Vermelho - China Rosa - Países Sinofilos Azul (Ocidente) - Países Fino-Ugricos Azul (Oriente) - Países Pro-EUA Azul - União Europeia Laranja - Países Sino-Turcofilos Castanho - Emirato do Cáucaso
A Rússia tal como ela é neste momento.
A Federação Russa entra em Colapso. Revoltas Independentistas apoiadas pela Turquia, pelo Ocidente e pela China.
O exercito russo não consegue dominar as revoltas. A Turquia cria União Turcófona com os paises turcófonos. A China invade a Mongólia e as regiões fronteiriças russas. A China reindivica as regiões fronteiriças que foram outrora parte do Império Manchu dos Qing. A Finlândia e a Hungria apoiam as Republicas Fino-Ugricas. A própria Finlândia invade a Carélia e a Lapónia. Sampetersburgo declara-se independente com o apoio dos oligarcas. Os Estados Fino-Úgricos, Komi e Sampetersburgo formam a Aliança Fino Úgrica. Kalingrado declara a independência. A União Europeia apoia as revoltas da Bielorrússia e prepara a entrada da Bielorrússia, da Prussia, da Ucrânia, da Servia, da Geórgia e da Arménia. No Norte do Cáucaso rebenta uma revolta islâmica do Estado Islâmico e da Al-Qaeda.
A Turquia e a China chegam a um entendimento e ambos apoiam uma União Económica Turca em que a China participa ativamente.
A Rússia volta a Restabelecer a Ordem e reconquista Sampetersburgo, a Bielorrússia, invade a Sibéria Turcófona e invade o Norte do Cazaquistão.
A China acaba por apoiar a Yakutia por estar na sua zona de Influência. A Rússia tenta reconquistar os países do Volga e do Cáucaso. Desta vez sem sucesso. Os antigos aliados da Rússia voltam outra vez excepto a Síria que foi invadida pela Turquia e pela Asia Central.
Kalingrado ou Prussia volta a ser uma Republica Aliada da Russia.
A Russia está novamente restabelecida. Reconquista a Carelia, a Crimeia, o Norte do Cáucaso e Kalingrado. Invade a Bielorrússia. Volta a Invadir a Ucrânia. Apoia a Servia na anexação da Bósnia Servia.
A Geórgia, a Arménia e os Países do Volga voltam para a zona de influencia da Rússia. Russia e China chegam a um acordo. Yakutia passa para uma zona de influencia conjunta entre Rússia, China e Turquia. Em troca Vladivostok passa a ser uma zona especial autónoma da China.
Conversacoes entre a Rússia, a China e o Japão levam este ultimo a dar independência a Sacalina que passa estar na zona de influencia da China.
Nota: É mera ficção baseada com alguma realidade. Provavelmente nada disto vai acontecer. Ou talvez não.
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judas-isariot · 6 years
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J’ai travaillé en temps qu’assistante monteuse sur ce film
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expedientesinico · 4 years
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Presidente arménio recusa demitir responsável pelas Forças Armadas
Presidente arménio recusa demitir responsável pelas Forças Armadas
O presidente arménio, Armen Sarkissian, recusou-se a demitir o chefe das Forças Armadas do país depois de Onik Gasparyn ter sido dispensado pelo primeiro-ministro Nikol Pashinyan, informou o gabinete da Presidência no sábado. Pashinyan demitiu o Chefe de Estado-Maior General na quinta-feira, após o que considerou ter sido uma tentativa de golpe para o retirar do poder, mas a medida tinha de ser…
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br-88brunette · 4 months
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O Haplogrupo R1B
R1b é o haplogrupo mais comum na Europa Ocidental, atingindo mais de 80% da população na Irlanda, nas Terras Altas da Escócia, no oeste do País de Gales, na orla atlântica da França, no País Basco e na Catalunha. Também é comum na Anatólia e ao redor do Cáucaso, em partes da Rússia e na Ásia Central e do Sul. Além da costa atlântica e do Mar do Norte da Europa, os pontos críticos incluem o vale do Pó, no centro-norte de Itália (mais de 70%), a Arménia (35%), os Bashkirs da região dos Urais da Rússia (50%), o Turquemenistão (mais de 35% ), o povo Hazara do Afeganistão (35%), os Uigures do Noroeste da China (20%) e os Newars do Nepal (11%). R1b-V88, um subclado específico da África Subsaariana, é encontrado em 60 a 95% dos homens no norte dos Camarões
A maioria das pessoas desconhece esta realidade em relação à antiga civilização egípcia. Na verdade, no início da década de 1990, as escolas dos EUA promoviam o afrocentrismo em escolas predominantemente negras, afirmando que os egípcios – e na verdade todas as grandes civilizações da história antiga – eram o produto da África Subsariana negra. Muitos estudantes brancos aceitaram abertamente este dogma e, portanto, não tinham conhecimento das evidências concretas sobre a influência branca generalizada em todo o legado da civilização humana. Arthur Kemp fez um trabalho milagroso ao combater essas falácias.
Em Os Filhos de Rá ele escreve:
Resultados de DNA vazados involuntariamente de um documentário de televisão sobre os testes genéticos do faraó egípcio Tutancâmon revelaram que sua linhagem paterna é 99,6% compatível com os cromossomos Y da Europa Ocidental.”
Arthur Kemp nos diz ainda:
Os resultados dos testes de DNA. . . . foram revelados em um documentário de TV do Discovery Channel, 'King Tut Unwrapped', filmado com a permissão do secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades Egípcio, Zahi Hawass. Ele já havia anunciado que não divulgaria os resultados raciais de DNA de múmias egípcias.”
Kemp salientou que a câmara fez uma panorâmica sobre uma impressão destes resultados de ADN e mostrou inequivocamente ADN R1b, uma assinatura que é partilhada por pessoas na Escócia, Irlanda, Escandinávia, Inglaterra e Europa Ocidental. O haplogrupo R1b é um dos haplogrupos europeus mais comuns.
Para encerrar seu livro The Children of Ra, Kemp afirma que a população original do Egito era de antiga origem europeia. Como descreveu a antropóloga lituana Marija Gimbutas no seu livro As Deusas e Deuses da Velha Europa, esta população, também conhecida como Pré-Arianos, atingiu o seu apogeu no Neolítico por volta de 7500 a.C. e ocupou uma região que se estendia desde o Egeu e o Adriático. tão ao norte até o oeste da Polônia e a Ucrânia.
O Antigo Egito foi uma das primeiras grandes civilizações brancas. É praticamente indiscutível que esta coleção de imagens mostra uma raça de egípcios brancos nos primeiros tempos. Muitos deles podem não ser modelos perfeitos dos arianos ideais, porque está registrado que alguns deles tinham sangue hitita, mas certamente eram brancos. Não há nenhum negro africano retratado aqui. Contudo, o Egipto também se tornou num império “multicultural” desde cedo. E por essa razão a nação degenerou. No século 8 aC, o Egito foi invadido e governado pelos núbios do sul. É destes que emergem os mitos de um Egipto africano. A cultura há muito atingira o seu ápice e estava num estado de declínio acentuado. O último Egito dos Ptolomeus foi uma colônia grega, e nem um pouco egípcia. No entanto, este antigo centro da civilização Branca já tinha sido suplantado há muito tempo pelos da Mesopotâmia, Pérsia, Grécia e Roma. O que está a acontecer hoje à América é exactamente o caminho que o Egipto percorreu há três mil anos
Todos os outros homens europeus estão relacionados com o rei Tutancâmon, o célebre menino faraó que governou o Egipto há mais de 3.000 anos, segundo investigadores em Zurique.
Cientistas do centro de genealogia de DNA com sede em Zurique, iGENEA, dizem ter reconstruído o perfil de DNA do faraó, de seu pai Akhenaton e de seu avô Amenhotep III.
Os pesquisadores não avaliaram o DNA por conta própria; eles dizem que fizeram suas descobertas “com a ajuda” de um filme feito para o Discovery Channel.
Os pesquisadores dizem acreditar que King Tut pertencia a um grupo de perfil genético conhecido como haplogrupo R1b1a2. Mais de 50 por cento de todos os homens na Europa Ocidental pertencem a este grupo genético, tal como até 70 por cento dos homens britânicos.
Mas entre os egípcios modernos, menos de 1% dos residentes pertencem a este haplogrupo, segundo a iGENEA.
europeus compartilhem um ancestral comum que viveu na região do Cáucaso há cerca de 9.500 anos.
Os geneticistas não tinham certeza de como a linhagem paterna de Tutancâmon veio de sua região de origem para o Egito. Dizem que a ascendência paterna completa de Tut é desconhecida.
Junto com a descoberta, a iGENEA fez outro anúncio esta semana: agora está vendendo um serviço de teste de DNA para quem quiser saber se é parente do Rei Tut. Por entre 139 e 399 euros, a empresa realizará testes para descobrir qual europeu moderno é o parente vivo mais próximo do Rei Tut.
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pacosemnoticias · 5 months
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Conselho da Europa quer que governos adotem medidas para proteger reclusos transexuais
Os governos têm de adotar medidas para proteger e garantir a dignidade dos reclusos transexuais, defendeu hoje o Comité para a Prevenção da Tortura do Conselho da Europa, referindo que os Estados europeus têm políticas diferentes para estes casos.
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Sublinhando que os presos transexuais são “um segmento altamente vulnerável da população prisional”, o órgão do Conselho da Europa adianta que as divergências de critérios em cada Estado relativamente a esta minoria são “um desafio” que tem de ser enfrentado.
A colocação em prisões e alas prisionais baseia-se, nuns casos, na autoidentificação e declaração, em outros no reconhecimento legal e ainda em outros na cirurgia de afirmação de género, refere o Comité para a Prevenção da Tortura (CPT) no seu relatório anual, hoje divulgado, ao mencionar os diferentes critérios aplicados no espaço europeu.
“Poucos Estados têm políticas e legislação específicas para orientar as autoridades prisionais na colocação de pessoas transgénero”, que é, “muitas vezes, feita caso a caso, sujeita a uma avaliação de risco individual”, alerta o relatório.
Para o CPT, as pessoas transgénero “devem ser alojadas na secção prisional correspondente ao género com o qual se identificam”.
Além disso, defende o comité, “os presos transexuais devem ser consultados sobre a sua preferência de colocação durante o procedimento de entrada e ter a opção de manter a sua identidade de género confidencial”.
No ano passado, o CPT visitou prisões em quase 20 países: Albânia, Alemanha, Arménia, Bulgária, Chipre, Estónia, França, Geórgia, Grécia, Hungria, Luxemburgo, Malta, Macedónia do Norte, Eslováquia, Reino Unido, Sérvia e Ucrânia.
Durante as visitas, o órgão do Conselho da Europa encontrou mulheres transexuais detidas em secções masculinas que afirmaram “não se sentirem seguras” e algumas alegaram “terem sido abusadas sexualmente e agredidas por outros presos ou abusadas verbalmente por funcionários”.
Em alguns países, o CPT também se reuniu com mulheres transexuais que relataram que, muitas vezes, não lhes era permitido tomar banho em horários diferentes dos presos do sexo masculino e se sentiam humilhadas por serem chamadas pelos seus nomes masculinos ou proibidas de usar roupas femininas.
“Os reclusos transgénero deveriam ser autorizados a vestir roupas associadas ao seu género autoidentificado e a ser chamados pelos funcionários prisionais pelos nomes que escolheram”, considera o comité, acrescentando que as administrações penitenciárias também devem abordá-los pelos seus nomes, títulos e pronomes preferidos, “independentemente dos documentos oficiais”.
As autoridades nacionais e prisionais devem ainda “garantir que todo o pessoal penitenciário seja treinado para compreender e atender às necessidades específicas das pessoas trans e aos riscos a que estão expostas no ambiente prisional”, adianta.
“É preocupante que alguns Estados ainda neguem a existência de pessoas transexuais e não prevejam disposições específicas para o seu tratamento na prisão, o que pode expô-las a maus-tratos”, lamenta o comité, que insta as autoridades nacionais a adotarem políticas para prevenir e combater os maus-tratos.
O comité sublinha ainda que as legislações nacionais devem prever o reconhecimento de pessoas de um género diferente do atribuído pelo nascimento, permitindo que a identificação própria seja suficiente para que a administração penitenciária trate a pessoa como tal.
O Conselho da Europa foi criado em 1949 para defender os Direitos Humanos, a Democracia e o Estado de direito e integra atualmente 46 Estados-membros, incluindo todos os países que compõem a União Europeia (UE).
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classeiej1a1 · 4 years
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Summary of the week
By Auriane Leffray. 
·         An additional step has just been taken in the vaccine race. It was the American firm Pfizer that finally broke away first, announcing on Monday that its vaccine candidate developed in partnership with the German BioNTech showed a 90% effectiveness against Covid-19. The performance is well above the 50% rate required by global health agencies to achieve epidemic control. No concerns about the safety of the vaccine were raised.
 ·         The leaders of Armenia and Azerbaijan signed a ceasefire agreement on Monday under the aegis of Russia. He confirmed the Azerbaijani victories after six weeks of conflict in Nagorno-Karabakh, a pro-independence region of Azerbaijan populated almost exclusively by Armenians. Several hundred demonstrators invaded the headquarters of the Armenian government to protest against the signing of this agreement. But the Armenians do not intend to leave their houses to Azerbaijan. They decided to burn them.
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In the village of Charketar, residents burned down their homes before the arrival of the Azerbaijanis.
·         Human rights lawyer Hanane al-Barassi murdered in Libya. She was shot dead in her car on Tuesday 10 November in the street in Benghazi. She was 46 years old. A media figure in Libya, she gave a voice to women victims of violence on social networks. She also ran a local women’s rights association. The day before her death, she said on social media that she would publish a video exposing the corruption of Saddam Haftar, son of the leader of the Libyan national army, Khalifa Haftar. Amnesty International denounced the assassination.
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·         Joan Mir is crowned World Champion at the end of the Grand Prix of Valencia, in the Queen’s category after her seventh place in the GP. At 23, the Spaniard won this title for his second season.
 ·         On Sunday, Lewis Hamilton won his 94th F1 Grand Prix in Turkey and a seventh F1 World Title. He tied Michael Schumacher’s record. However, it wasn’t going well for the British rider who was only 6th on the grid and lacked performance.
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Press Center 11-09-2023
11-09-2023 “Mão malévola” envia falsos pedidos de amizade de chefe da Casa Civil de Marcelo. In JN Acidentes causam sete mortos em dois dias. In CM Advogado de Rui Pinto considera amnistia “simpática”, mas admite recurso de algumas decisões. In SIC  A Justiça a que não temos direito. In Observador Arménia e EUA realizam exercícios militares para desagrado de Moscovo. In DN Arranca nova…
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nncosta · 1 year
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Selecionador da Turquia: "Orkun Kokçu vai melhorar muito no Benfica"
Selecionador da Turquia desde 2021, o alemão Stefan Kuntz, 60 anos, vencedor de dois Europeus de sub-21 com o país natal (2017 e 2021), este último trampolim para assumir os otomanos, fez ontem a entevisão do jogo dde hoje, na cidade de Eskisehir, ante a Arménia -o italiano Daniele Orsato será o árbitro – e à conversa veio um jogador do Benfica, Orkun Kokçu, 22 vezes internacional (dois golos),…
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