#aprendeu
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feelingcomplet · 2 years ago
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VocĂȘ nĂŁo se define pelos seus erros, vocĂȘ se define pelo que vocĂȘ aprendeu com eles.
(Manual do BorogodĂł)
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kurtclaudio · 2 years ago
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#osentidodavida #vidareal #sentidoreal #aprendeucomavida #aprendeu https://www.instagram.com/p/CmfrXTmOl80/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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shield-o-futuro · 4 months ago
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Sempre achei que Jackie tivesse uma queda por Connor.
Jackie: Gostaria que vocĂȘ desenvolvesse melhor esse pensamento, porque eu nĂŁo faço ideia do que pode ter te dado essa impressĂŁo.
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danyyzzz · 2 years ago
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months ago i dressed as jude duarte from the folk of the air series but i forgot to post 💀
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versossempredaalma · 1 year ago
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Feliz é quem aprende as liçÔes que a vida ensina ,e pratica o que aprendeu com as cicatrizes que a vida lhe deu.
lohSsabino
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bydindin · 2 years ago
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Priscilla AlcĂąntara- VocĂȘ aprendei a Amar?
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lumitie · 2 years ago
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[Resenha] Como o Rei de Elfhame Aprendeu a Odiar HistĂłrias - Holly Black
Este Ă© um dos livros mais bonitos da minha estante, sem sombra de dĂșvidas! (more
) “”
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huntressofartemis001 · 7 months ago
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vendo videoaula de fisica e a cada 5 min o professor fala "MAS NA PRATICA, isso nao acontece" PQ A GNT ESTUDA ASSIM ENTAO 😭😭😭😭😭
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misshcrror · 9 months ago
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đŸ€ to tell my muse a secret ( please specify ! )
âȘ ⠀ ⠀ flashback !!! ⠀ 4 anos antes⠀ ❫.
❝ ― Ok, eu te trouxe aqui pra uma tarefa muito importante. ❞ ― Yasemin pousou as duas mĂŁos na cintura olhando para a praia vazia. Era de noite justamente porque nĂŁo queria que ninguĂ©m visse o que estava planejando. ❝ ― VocĂȘ tem que jurar nĂŁo rir. ❞ ― Disse num tom agressivo quase como se fosse bater no semideus. ❝ ― A gente tĂĄ aqui porque te ensinei a usar melhor um machado e agora vocĂȘ tem que... ❞ ― Desviou o olhar do dele para olhar o horizonte novamente. ❝ ― ... Tem que me ensinar a nadar. ❞
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idollete · 7 months ago
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ainda sobre ele... 💭 eu fico genuinamente passada com o fato dele falar parecendo um brasileiro, o sotaque dele Ă© quase inexistente como isso Ă© possĂ­vel????????
EM HOMENAGEM AO GOL QUE O RICHARD RÍOS ACABOU DE FAZER EU DIGO QUE ESCREVEREI ALGO SOBRE ESTE HOMEM AINDA ESSA SEMANA
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hansolsticio · 3 months ago
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✩ — "perĂ­odo fĂ©rtil". ᯓ svt (pu).
— jun, hoshi, minghao & dino × leitora. — 𝗰𝗼𝘁đ—Čđ—Žđ—Œđ—żđ—¶đ—ź: headcanon (smut). — đ˜„đ—Œđ—żđ—± đ—°đ—Œđ˜‚đ—»đ˜: 1192. — đ—źđ˜ƒđ—¶đ˜€đ—Œđ˜€: oral (f), linguagem imprĂłpria, exibicionismo. — đ—»đ—Œđ˜đ—źđ˜€: que feio eu ter demorado mil anos pra fazer com a performance unit (o hao ameaçou me deserdar
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── ★ ˙ ̟ wen junhui ᝰ .
→ É um dos que finge nĂŁo perceber, mas nĂŁo pelos motivos jĂĄ apresentados. O Jun nĂŁo curte te dar reaçÔes muito exageradas ou explĂ­citas sobre esse tipo de coisa, porque nĂŁo quer que vocĂȘ sinta vergonha de algo que Ă© tĂŁo natural.
→ Te observa o tempo inteiro, então sabe te ler muito bem.
→ E quando nota alguma coisa fora do normal sempre dĂĄ um jeitinho de ficar Ă  sĂłs contigo. Se perceber que trĂȘs ou quatro beijinhos gostosos nĂŁo resolveram, arruma uma forma de te levar para casa sem fazer alarde.
→ Faz questĂŁo de te pegar de jeito sĂł 'pra garantir que vai te deixar satisfeita. Jun sabe que vocĂȘ sĂł sossega quando foder ele, mas fica cansadinha demais se sentar por muito tempo.
→ Te dĂĄ um oral dos deuses, babando sua buceta inteirinha e esfregando o nariz nela sem pudor algum. Mama seus peitinhos como ninguĂ©m. Enche seu corpo todinho de beijo e mordidinha. Te coloca de quatro e soca trĂȘs dedos em vocĂȘ atĂ© te fazer chorar. Brinca com seu outro buraquinho... honestamente acho que o Jun nĂŁo deixa nada passar.
→ E sĂł quando vocĂȘ estiver molinha, burrinha de tanto gozar, sĂł aĂ­ que ele vira seu brinquedinho.
→ O homem te conhece a tempo suficiente 'pra saber que, nessa Ă©poca do seu ciclo, depois do segundo orgasmo qualquer resquĂ­cio de vergonha sai do seu corpo. Vira putinha, faz o que bem entende com ele.
→ Jun aprendeu a amar esse seu lado no primeiro tapa no rosto que levou enquanto te assistia sentar nele. Ele sabe que existem circunstĂąncias especĂ­ficas que te deixam nesse estado, por isso sempre segue tudo Ă  risca quando sente um tiquinho mais de carĂȘncia da sua parte.
→ "Bate mais forte, linda. Cacete, eu vou gozar..."
── ★ ˙ ̟ kwon soonyoung (hoshi) ᝰ .
→ É a Ă©poca mais feliz da vida dele. Desde que vocĂȘ explicou pro Soonyoung o que Ă© um perĂ­odo fĂ©rtil e o que acontece com vocĂȘ nessa fase, ele aguarda ansiosamente todos os meses.
→ O corpo de Soonyoung Ă© basicamente mais seu do que dele a esta altura, mas isso fica bem mais explĂ­cito nessa Ă©poca. Ele tĂĄ sempre pronto para te dar o que vocĂȘ quiser, quando e onde vocĂȘ quiser. Fica duro 'pra caralho com a mera menção de que vocĂȘ precisa da atenção dele.
→ Tem energia de sobra, entĂŁo Ă© outro Mingyu da vida. Quer foder o tempo o todo e todo o tempo, definitivamente nĂŁo te deixa passando vontade.
→ De verdade, ele não sossega enquanto não te deixar chorando igual puta no pau dele. Soonie vive para te fazer feliz, se recusa a deixar o amor da vida dele insatisfeita.
→ PorĂ©m, isso Ă© uma faca de dois gumes: vocĂȘ precisa colocar limite. O homem nĂŁo Ă© um sem noção, mas perde a mĂŁo muito fĂĄcil quando Ă© o seu prazer em jogo.
→ Se dĂĄ por inteiro. Fode forte e sempre aproveita 'pra te encher de mordida e marca pelo corpo todo — pois sabe que no estado que ele te deixa vocĂȘ Ă© incapaz de reclamar de alguma coisa.
→ Fica tĂŁo agitado que nĂŁo sabe o que quer. O pau cheio e pesadinho te abre sem piedade, mas quando vocĂȘ vai ver jĂĄ tem trĂȘs dedos bem no fundo da sua bucetinha, enquanto Soonyoung te chupa sĂł 'pra ver se consegue te fazer esguichar — vira quase uma bonequinha de teste.
→ NĂŁo te dĂĄ descanso e Ă© cara de pau o suficiente de te acordar no meio da noite sĂł 'pra transar.
→ "Ela ainda 'tá toda meladinha, amor. Deixa eu foder de novo, vai?"
── ★ ˙ ̟ xu minghao ᝰ .
→ Sabe aquele vĂ­deo dele pedindo para uma carat implorar? EntĂŁo... ele provavelmente vai fazer isso contigo. Vai usar a mesma carinha com o mesmo sorrisinho safado 'pra te fazer pedir por ele. NĂŁo vĂȘ motivos para esconder que Ă© tudo provocação e te faz implorar mais ainda se vocĂȘ apontar esse fato.
→ Normalmente, Minghao jĂĄ Ă© um amante lento, paciente e sensual. Sua pressa nĂŁo vai fazer nada, senĂŁo deixĂĄ-lo com mais vontade de te torturar. Ele sabe que o seu corpo jĂĄ estĂĄ sensĂ­vel, entĂŁo se aproveita disso para te sobrecarregar mais ainda com uma sĂ©rie de estĂ­mulos sutis e prolongados. Hao nunca passa uma chance de te fazer chorar de tesĂŁo.
→ EntĂŁo pode fazer quanta birra vocĂȘ quiser, reclamar e praticamente suplicar pra ele te deixar gozar de uma vez. NĂŁo adianta.
→ Se ele precisar te amarrar, ele vai (na verdade, talvez atĂ© prefira assim). Usa o peso do prĂłprio corpo contra vocĂȘ para te deixar quietinha e atĂ© mesmo te ameaça dizendo que se nĂŁo tiver paciĂȘncia e se comportar vai ter que se virar sozinha. Usa os dedos e a boquinha bonita no seu corpo inteiro e te beija devagarzinho sĂł para te amolecer ainda mais.
→ AlĂ©m disso, ele ama, repito: AMA fingir que estĂĄ te comendo por cima das roupas mesmo. Prende seus bracinhos contra a cama, abre suas pernas e 'fode' gostosinho — vocĂȘ jura que quase consegue sentir. É um canalha de marca maior, porque te força a ficar de olhinhos abertos vendo cada uma das expressĂ”es de prazer dele. Geme baixinho, elogia sua bucetinha, fala todo grogue que vai gozar gostoso dentro dela... a atuação perfeita — tudo isso sem te tocar diretamente uma vez sequer.
→ E vocĂȘ genuinamente acha que vai desmaiar de tesĂŁo em algum momento (se Ă© que isso Ă© possĂ­vel). TĂŁo molhadinha que tem certeza de que ele consegue sentir atravĂ©s dos tecidos.
→ "Não faz essa carinha 'pra mim, amor. Se quer mesmo ganhar pau vai precisar pedir direitinho."
── ★ ˙ ̟ lee chan (dino) ᝰ .
→ Channie = pau-mandado.
→ No começo do relacionamento de vocĂȘs atĂ© havia certa timidez, Chan nĂŁo tinha certeza de quais eram seus limites e era meio novo nessa coisa inteira de namorar.
→ O inĂ­cio foi meio embaraçoso, mas igualmente excitante — logo apĂłs sua primeira vez com Chan foi como viver um perĂ­odo fĂ©rtil muito prolongado: estava o tempo inteiro com tesĂŁo. E, ainda assim, ele se sentia meio travado, especialmente quando vocĂȘ sugeria algo mais arriscado.
→ Mas hoje em dia? VocĂȘ nĂŁo precisa pedir nada mais de uma vez. Ele obedece na primeira, sempre obedece. Te vĂȘ quase como uma divindade, entĂŁo te obedece igual cachorrinho, mesmo que precise se virar com as consequĂȘncias depois.
→ VocĂȘ tĂĄ carente e quer foder na sala de prĂĄtica? Okay. Chan te puxa pro cantinho e te come ali mesmo. Nem faz questĂŁo de se despir ou de tirar tua roupa, sĂł arrasta sua calcinha de ladinho e te fode de frente pro espelho.
→ O Seungcheol entrou? Poxa, que pena. Mas o Channie nĂŁo pode parar agora, nĂŁo quando a princesinha dele 'tĂĄ quase gozando, toda manhosinha. VocĂȘ ficou tĂŁo necessitada o dia inteiro, mal saiu do pĂ© do seu namorado. Ele nĂŁo pode te negar isso agora.
→ E outra, o Cheol entende que vocĂȘs sĂŁo jovens e cheios de energia, nĂŁo Ă©? Ele nĂŁo vai julgar — Ă© o que seu namorado pensa.
→ Por isso continua metendo gostosinho, a vozinha dengosa no seu ouvido te pedindo para fechar os olhinhos. Só seu prazer importa agora, mais nada.
→ "Shhhhh, calminha. Ele mal 'tá te vendo, amor. Goza pro seu Channie, goza."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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burntpink · 2 months ago
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a menina que aprendeu a voar (2024), by Emerson Rocha
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yunnuo · 1 year ago
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"A televisĂŁo mentiu pra mim." Sussurrou completamente traĂ­da, jamais iria confiar em nada que a tv dissesse, nem que sejam pessoas de verdade, ela jamais vai confiar!
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"Mas
 mas como que eles comem fruta e legume? Eles plantam nos navios?" NĂŁo tem sentido, eles nĂŁo tem como ter uma geladeira lĂĄ tambĂ©m, eles iam estragar de qualquer jeito tambĂ©m! "Água Ă© vida? Mas a ĂĄgua molhou o Mirai e ele nĂŁo ganhou vida."
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"Não são" confirmou "Comer peixe faz bem, mas tem que se alimentar também de frutas, verduras e legumes. E beber muita ågua, ågua é vida."
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imninahchan · 7 months ago
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đ“Č àč‹àŁ­ àŁȘ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto vocĂȘ usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora Ă© uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso Ă© apenas ficção, nĂŁo Ă© da minha intenção pressupor nada sobre a posição polĂ­tica do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱  leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tĂŽ cobrando 100 reais ─ áȘ !
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mĂŁos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francĂȘs se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cĂłs da cueca sobressaindo. MĂŽ, te chama com um bico bonitinho, em portuguĂȘs, igualzinho aprendeu contigo, viu minha

E pausa sem finalizar o raciocínio, quando pÔe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
VocĂȘ passa a mĂŁo na camisa estampada que estĂĄ usando, “desculpa”, diz, “nĂŁo sabia que cĂȘ ia usar pra sair. TĂĄ velha.”
Ele dĂĄ mais uns passos pra perto, os pĂ©s prĂłximos Ă  sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mĂŁos nos bolsos, â€œĂ© que hoje tem reuniĂŁo de pais, nĂ©? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que vocĂȘ segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicĂąncia, enquanto murmura um hmmmm, olha sĂł ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mĂȘs passado; pra estampa com o desenho icĂŽnico da personalidade revolucionĂĄria histĂłrica; e, por fim, se perde na visĂŁo tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vĂȘ para sequer cogitar usar um neurĂŽnio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sĂłrdidos que o inundou a cabeça. 
“Eu perguntei se vocĂȘ quer que eu tire a blusa”, vocĂȘ repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrĂĄs da porta
”
Swann umedece os lĂĄbios, o sorriso se tornando mais suave, porĂ©m com uma certa indecĂȘncia. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tĂŁo, mas tĂŁo imoral que vocĂȘ nĂŁo segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira nĂŁo.”
E vocĂȘ acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “NĂŁo, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da lĂ­ngua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesĂŁo e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, vocĂȘ devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lĂĄbios atĂ© chegam nos seus, o encaixe Ă© estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque vocĂȘ nĂŁo para de sorrir, nĂŁo concentra pro Ăłsculo, e tudo que sente Ă© a lĂ­ngua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra vocĂȘ virar o rosto. DaĂ­, ele cansa do Ăąngulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mĂŁos, joga pra qualquer canto entre os sofĂĄs da sala, teatral nos trejeitos. 
Quando vocĂȘ descuida, estĂĄ completamente dominada pelo francĂȘs, sob o peso do corpo magro, sentindo as mĂŁos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lĂĄbios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tĂŁo bem que nem te dĂĄ Ăąnimo de zangar. 
A reuniĂŁo, vocĂȘ o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensĂ­vel quando estĂĄ com a face madura escondida na sua clavĂ­cula, atĂ© que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho
”, espia no relĂłgio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bĂ©bĂ©?”, e vocĂȘ jura, a carinha que ele faz Ă© de tĂŁo necessitado, carente que vocĂȘ tem vontade de empurrĂĄ-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se pÔe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ùngulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça. 
VocĂȘ o observa com gosto. Se tem algo com o qual jĂĄ se acostumou desde a Ă©poca em que namoravam, Ă© a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visĂŁo do seu Ă­ntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em especĂ­fico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reaçÔes, claro. Quer saber qual Ă© a sua expressĂŁo quando solta um suspiro, um gemido tĂ­mido. Quer saber porque quer zombar — nĂŁo seria o Swann se nĂŁo zombasse. 
Franze o sobrolho igual vocĂȘ faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado atĂ© o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacĂȘncia, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te Ă© oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva Ă  boca, nĂŁo Ă©?
EstĂĄ com os olhos nos seus, a lĂ­ngua beirando os dentes atĂ© se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que Ă© abocanhada te rouba o fĂŽlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco nĂŁo se fecham, nĂ©? De tamanha a sensação do nĂł que te apetece no ventre. PorĂ©m, o francĂȘs te mantĂ©m aberta, aperta com as mĂŁos na sua canela, te devora. 
E, nossa, como ele sabe chupar
 Normalmente, sexo com ele jĂĄ Ă© prazeroso por dezenas de motivos, sĂł que quando ele te chupa
 Porra
 A visĂŁo nubla, tem atĂ© devaneios. Sente os mĂșsculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tĂŁo pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tĂŁo fĂĄcil. 
Ele ama isso, sabe? O jeito que vocĂȘ se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. NĂŁo arreda os olhos de ti, dos seus lĂĄbios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a lĂ­ngua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que vocĂȘ possa parecer, ele insiste no diĂĄlogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (Ă©, eu sei que vocĂȘ ama. É a minha putinha, nĂŁo Ă©?), e o pior Ă© que por mais que vocĂȘ reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de nĂŁo ter certeza se ele estĂĄ te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possĂ­vel — o fodido Ă© saber que o seu marido Ă© capaz de fazer as duas coisas. 
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chĂ©rie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz atĂ© arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a lĂ­ngua masculina, com vontade, suspirando, atĂ© que os mĂșsculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passĂ©? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos cĂ­rculos que ele faz no seu pontinho novamente, ĂȘtes-vous fatiguĂ©e? Huh? DĂ©jĂ ? (cansou, foi? Ahm? JĂĄ?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia atĂ© entĂŁo Ă© substituĂ­do por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. VocĂȘ chia, e ele imita, malandrinho, feito nĂŁo desse crĂ©dito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas atĂ© arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francĂȘs deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas sĂł uma “certa” quantidade, porque vocĂȘ conhece esse homem, nĂŁo Ă©? Sabe bem o quĂŁo dissimulado pode ser, principalmente quando estĂĄ te fodendo. Por isso, nĂŁo se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta. 
Dessa vez, vocĂȘ atĂ© estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando sĂł quentura te apetece. NĂŁo sĂł chiar, os seus lĂĄbios sĂŁo mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas Ă© claro que ignora completamente. Oh, tu es fĂąchĂ©? (oh, vocĂȘ tĂĄ brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quĂȘ?)
VocĂȘ revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment
? (Assim? Mas como
?), se faz de cĂ­nico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestĂ­gio Ăłbvio de um sorrisinho maroto nos lĂĄbios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possĂ­vel, garantindo Je n’entends pas, chĂ©rie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, vocĂȘ nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francĂȘs”, reforça, “e para de me bater”, joga o Ășltimo pedido sem nem encarĂĄ-lo mais, arrastando a pronĂșncia da sĂ­laba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso Ă© um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas. 
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e vocĂȘ sabe bem o que ele estĂĄ prestes a fazer, mas mesmo assim ainda Ă© pega de surpresa com o tapa na mesma regiĂŁo jĂĄ magoadinha. VocĂȘ choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francĂȘs, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). EstĂĄ fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os  lĂĄbios fininhos se apertando pra completar a expressĂŁo descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesĂŁo ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir Ă  prisĂŁo dos pulsos, uma das mĂŁos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia. 
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer. 
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto
”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, atĂ© apontando pra si prĂłprio. “É, vocĂȘ”, dĂĄ outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra nĂŁo perder a graça. Pourquoi?, no que vocĂȘ responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “nĂŁo se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, jĂĄ na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, sĂł pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha. 
VocĂȘ atĂ© comprime os lĂĄbios, raivosa. Ele te tira do sĂ©rio, caralho
 Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tĂĄ sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audĂĄcia. Porra, te dĂĄ tanto tesĂŁo... 
Il y a un bĂ©bĂ© furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francĂȘs, Swann”, vocĂȘ atĂ© soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porĂ©m o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele sĂł aumenta, Quoi? Je devrais ĂȘtre effrayĂ©e? (QuĂȘ? Devia tĂĄ com medo?). “Swann”, vocĂȘ chama, sĂ©ria agora. Me pune.
O seu silĂȘncio Ă© a primeira resposta. O olha, nĂŁo incrĂ©dula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tĂŽ te irritando tanto assim, o foco das Ă­ris clarinhas desce pra sua boca, chĂ©rie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciĂȘncia de com quem estĂĄ lidando, Ă© claro. AĂ­, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofĂĄ. VocĂȘ o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senĂŁo essa, a mĂŁo apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “NĂŁo me toca”, Ă© o que avisa logo, porĂ©m Ă© exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que vocĂȘ senta nele. 
VocĂȘ nem se dĂĄ ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciĂȘncia”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça atĂ© que nĂŁo precise apertar a mĂŁo por dentro da cueca para tomar o pau na prĂłpria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta atĂ© engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mĂŁo, ao ponto do barulhinho Ășmido nĂŁo demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lĂĄbios, nĂŁo reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha
 É disso que vocĂȘ gosta, nĂ©, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em cĂąmera lenta, sĂł enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francĂȘs?”, a pergunta soa praticamente retĂłrica, “Ah, esqueci que vocĂȘ gosta de mandar em mim... Te dĂĄ tesĂŁo. Pensar que manda em mim te dĂĄ tesĂŁo, nĂŁo dĂĄ? Hm?”
Pensar?, vocĂȘ levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quĂȘ? VocĂȘ acha mesmo que me manda? Ô, bĂ©bĂ©â€Šâ€. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automĂĄtica, sem nem remediar a força do impacto, porĂ©m acontece que nĂŁo esperava Ă© que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho Ăłdio que passa toda a frustração pra velocidade da mĂŁo na punheta, recuperando a satisfação ao vĂȘ-lo deitar a cabeça pra trĂĄs, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro. 
VocĂȘ o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lĂĄbio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a lĂ­ngua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, entĂŁo vai, vamo’), e a provocação na lĂ­ngua estrangeira Ă© o que vocĂȘ precisava para descer total, a mĂŁo se fechando ao redor do pescoço do francĂȘs.
“Minha mulherzinha mandona vocĂȘ Ă©â€, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, vocĂȘ retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, nĂ©? Tsc, que bonitinha, tĂŁo bravinha a minha mulher
”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade atĂ© a altura das pintinhas gĂȘmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor
”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardĂȘncia. Vou quebrar vocĂȘ, e te devolve, sacana, â€œĂ©, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domĂ­nio. VocĂȘ esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcĂĄ-lo ou nĂŁo, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reuniĂŁo. Swann sorri, “faz mal nĂŁo”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encarĂĄ-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la rĂ©volution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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projetovelhopoema · 5 months ago
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Eu me culpava por todas as vezes que deixei meu coração cair em mĂŁos erradas e por ter permitido que o quebrassem da forma que fizeram. No fundo, eu sabia dos riscos e das consequĂȘncias de insistir em sentimentos que nunca foram recĂ­procos. Mas muitas vezes nĂŁo queremos enxergar certas coisas porque aquilo Ă© tudo que a gente tem e assim nos agarramos fielmente, com toda a força e com toda a esperança que ainda nos resta, ainda mais quando nos fazem acreditar que existe algo ali. E por mais que saibamos de tudo que pode vir em seguida, nĂŁo deixamos de acreditar que finalmente o amor poderĂĄ chegar e que sorrirĂĄ para nĂłs, Ă© doloroso quando nĂŁo chega, eu sei, mas desistir de tudo e nĂŁo sentir mais nada Ă© bem pior. E talvez essa tenha sido a minha maior culpa, ter esperanças e enxergar amor em pessoas vazias, que nunca foram e nem serĂŁo capazes de amar. Às vezes a dor nos ensina mais do que os outros sentimentos e da Ășltima vez o meu coração aprendeu a lição, aprendeu a filtrar sentimentos e intençÔes... E a nunca mais aceitar certas coisas em nome do amor, muito menos daquele que nĂŁo Ă© recĂ­proco. Eu me perdoei e sempre vou me perdoar, porque a culpa, por maior que seja, nĂŁo vai ser capaz de adoecer o meu coração.
— Diego em Relicário dos poetas.
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creads · 7 months ago
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⭐ i’m waiting for the right time. fem!reader x felipe otaño
đŸȘ minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; childhood friends to lovers; pipe!vizinho; virgin!reader; fluff; um homem babaca + uma parte breve de assédio sexual; nipple play; oral fem recieving; perda de virgindade; p in v; sexo sem proteção; um pouco de praise kink; pipe!romùntico!apaixonado.
» wn: atendendo a esse pedido da diva laurinha @geniousbh 💋 era pra ser sĂł um blurb mas eu estou 100% pipezada das ideias entĂŁo me empolguei kkkkk. recomendo que ouçam “bags” da clairo e “touch tank” da quinnie, sĂŁo mĂșsicas que eu ouvi enquanto escrevia e elas passam a vibe de friends to lovers retratada nesse one shot! espero que gostem, lindas 💐✹
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Quando tinha 4 anos, vocĂȘ e sua mĂŁe se mudaram para Buenos Aires. Apesar de nĂŁo falar espanhol, Felipe, seu novo vizinho, sempre fez esforços para interagir com vocĂȘ: te mostrava os brinquedos dele, te chamava para nadar na piscina, perguntava para sua mĂŁe o que vocĂȘ estava dizendo. Te ter por perto era um hĂĄbito que Pipe nunca abandonou, atĂ© mesmo quando vocĂȘ aprendeu a lĂ­ngua ao crescer na cidade, na verdade, quanto mais cresciam, mais prĂłximos ficavam. VocĂȘs compartilhavam risadas, momentos e, principalmente, segredos: Pipe era o Ășnico que sabia que foi vocĂȘ quem quebrou o vaso da sua mĂŁe enquanto corria dele pela sala, vocĂȘ era a Ășnica que sabia o ĂĄlcool era verdadeiro motivo que fez ele arranhar o carro do pai no poste, ele era o Ășnico que lia suas conversas com meninos da faculdade e vocĂȘ a Ășnica que sabia dos problemas entre ele e a namorada antes mesmo deles terminarem.
O mĂĄximo que vocĂȘs ficaram sem conversar foi um dia, tiveram uma discussĂŁo calorosa antes da virada do seu aniversĂĄrio, quando Felipe te contou que perdeu a virgindade com a namorada. Foi uma briga boba, vocĂȘ nĂŁo entendia como ele conseguiu fazer aquilo com uma menina que ele nĂŁo gostava de verdade, que sĂł namorava ela por sabe-se lĂĄ qual motivo. E ele rebateu que nĂŁo queria esperar para sempre que nem vocĂȘ, que sempre arrumava algum defeito no pretendente para evitar o prĂłximo passo, te chamou de arregona e tudo. É claro que na manhĂŁ seguinte cada um jĂĄ tinha percebido que errou, nĂŁo tinha direito de dar pitaco na vida amorosa do outro, mas a bandeira branca sĂł foi levantada porque sua mĂŁe te fez levar um pedaço de bolo da festa que Felipe nĂŁo foi atĂ© a porta da casa da frente, ignorando o orgulho dentro de vocĂȘ. Ele abriu a porta, sĂ©rio, sĂł sorriu ao perceber sua cara de emburrada, nem pegou o bolo, te abraçou. “Eu te perdoo, tĂĄ? VocĂȘ me perdoa tambĂ©m?”, sendo que vocĂȘ nem falou nada, seu melhor amigo sĂł te conhecia muito bem. “Perdoo, bocĂł. Teria sido mais legal se vocĂȘ tivesse ido na festa.”
A relação de vocĂȘs mudou em uma sexta-feira. Durante a tarde, vocĂȘ convidou seu ficante para passar o dia na sua casa, sua mĂŁe tinha viajado com a de Pipe, entĂŁo enxergou isso como uma oportunidade de fazer o que o garoto tanto insistia. Estavam sentados na sala vendo um filme, mas o menino nĂŁo parava de beijar seu pescoço e apertar sua coxa. Antes, parecia uma boa ideia, mas agora, o jeito que ele insistia mesmo com vocĂȘ afastando seu rosto do dele te fez mudar de ideia. Empurrou ele para a outra ponta do sofĂĄ: “NĂŁo quero, para”. Ele sĂł te olhou e riu, frustrado, pegou a mochila que estava no chĂŁo e saiu da sua casa. Ouviu atĂ© ele te xingar no caminho atĂ© a porta. NĂŁo parou de chorar desde que escutou a porta se fechar com força, passou horas com o corpo encolhido no sofĂĄ, pensando no fato de que ele sĂł queria uma coisa de vocĂȘ, e vocĂȘ por muito tempo ignorou o sentimento que te dizia que ele nĂŁo era o cara certo, sĂł para sua intuição se provar certa mais uma vez.
Sabia que vĂȘ-lo faria vocĂȘ se sentir melhor, entĂŁo bateu na porta de Felipe. Quando abriu, o garoto se preocupou ao ver seus olhos inchados e vermelhos, nĂŁo disse nada, sĂł te puxou para um abraço e te levou atĂ© a piscina dele, vocĂȘs se sentaram ali com os pĂ©s dentro da ĂĄgua enquanto vocĂȘ contava tudo que aconteceu para seu confidente, seu melhor amigo. “Quer dormir aqui hoje?”, ele te perguntou e vocĂȘ aceitou. Tinham esse costume desde pequenos, o que antes acontecia porque suas mĂŁes conversavam atĂ© de madrugada, hoje, acontece porque gostam de deitarem juntos e bater papo atĂ© o sol raiar.
Depois de tomar um banho e vestir as roupas masculinas, se deparou com seu amigo jĂĄ deitado na cama, que nĂŁo conteve um sorriso ao ver como suas roupas ficavam grandes em vocĂȘ. “TĂĄ parecendo um homenzinho”, ele brincou, e ficou feliz ao ver vocĂȘ sorrindo pela primeira vez hoje, finalmente. VocĂȘ se aconchegou ao lado dele, estavam deitados cara a cara com o outro, conversando baixinho, como se nĂŁo fossem sĂł vocĂȘs dois na casa. VocĂȘ novamente desabafou com o amigo, disse que se sentia boba. Ele tomou as suas mĂŁos na dele, fazendo carinho com o polegar no lugar.
— NĂŁo fica triste por causa dele, nĂŁo. VocĂȘ Ă© tĂŁo engraçada, inteligente, bonita, gentil
 No dia que vocĂȘ achar alguĂ©m que te ame e te respeite do jeito que vocĂȘ merece, vocĂȘ vai ficar feliz de ter se livrado desse idiota

As palavras bonitas mexeram com vocĂȘ, abraçou ele, se aconchegando nos braços fortes e colocando a cabeça sobre o peitoral dele. Sentia seu coração acelerar quando ele te envolveu com os braços, colocando a mĂŁo na sua cabeça e te fazendo cafunĂ©. Ficou ainda mais rĂĄpido quando vocĂȘ sentiu ele respirar no mesmo ritmo. Virou o rosto em direção do dele, dando de cara com os olhos azuis e a boquinha rosada curvada em um sorrisinho. NĂŁo sabe porque, mas deu um selinho demorado nele. Quando se afastou, analisou a expressĂŁo surpresa no rosto coradinho, mas antes que pudesse pedir desculpas, sentiu a mĂŁo grande na sua nuca, te aproximando para mais um beijo.
Quando sentiu a lĂ­ngua quente entrar na sua boca, ambos soltaram um suspiro de alĂ­vio. Suas mĂŁos pararam no cabelo dele numa tentativa de tĂȘ-lo mais perto. Uma das mĂŁos grandes te puxavam para mais perto pela cintura, a outra colocava sua coxa em cima das pernas dele, apertando levemente a carne, fazendo vocĂȘ gemer baixinho. O beijo, apesar de lento, era desesperado, urgente. Tinham pressa, afinal, o Ășnico segredo que nĂŁo tinham compartilhado era que sempre que viam o outro com alguĂ©m, sentiam o coração apertar em tristeza. Nunca foi mencionado porque nem mesmo vocĂȘs entendiam o que sentiam: por que eu fico assim quando ele beija ela? Mesmo agora, nada foi dito, o beijo falava por si sĂł. O Ăłsculo sĂł foi quebrado para que pudessem respirar, puxavam e soltavam o ar ofegantes, com os narizes ainda encostados e os lĂĄbios separados por poucos centĂ­metros.
— VocĂȘ Ă© tĂŁo linda
 — Felipe disse pertinho da sua boca, enquanto fazia carinho na sua coxa, a outra mĂŁo colocava uma mecha de cabelo atrĂĄs da tua orelha. Dava beijinhos molhados no seu rosto, descendo devagarinho para o pescoço. VocĂȘ subiu um pouco a sua perna atĂ© parar na virilha do garoto, soltando um suspiro surpreso ao sentir a ereção. “Que foi?”, ele se afastou, analisando seu rosto com uma expressĂŁo confusa no dele. Ficou ainda mais perdido quando vocĂȘ soltou uma risadinha, ele ria junto mesmo sem saber o motivo, “Que foi?”, perguntou de novo.
— VocĂȘ tĂĄ muito duro, Pipe. — Ao ouvir isso, Felipe afastou sua perna da regiĂŁo, fechou os olhinhos e tentou segurar um riso, falhou. Colocou a mĂŁo no rosto vermelho, sĂł te fazendo sorrir mais.
— Desculpa, Ă© que vocĂȘ eu sempre quis te beijar, e seu beijo Ă© muito gostoso
 Eu nĂŁo controlo isso, daqui a pouco passa... — Ele te assegurou enquanto fazia carinho no seu cabelo, te dando selinhos que logo se transformaram em um beijo novamente. Ele gemeu dentro da sua boca quando vocĂȘ colocou a coxa perto da ereção novamente. “Pipe
 Eu quero fazer
 Com vocĂȘ.”
— Tem certeza?
— Tenho, Pipe. — VocĂȘ disse, e ele lentamente colocou o corpo sobre o seu, com um sorriso gigante no rosto. Te beijava com as duas mĂŁos na sua nuca, descendo uma para sua cintura, fazendo carinho ali por baixo da blusa dele. — Eu quero isso desde que eu tinha dezesseis anos. — VocĂȘ admitiu entre beijos.
— Dezesseis? Que pra frente
 — Ele te provocou, subindo a mĂŁo atĂ© sua barriga. VocĂȘ soltou uma risadinha sem graça e perguntou “E vocĂȘ?” — Quatorze. — NĂŁo deu nem tempo de vocĂȘ soltar a risada, te beijou novamente, os lĂĄbios curvados em um sorriso se mexiam contra o outro, e as mĂŁos subiam atĂ© seus peitos, fazendo um carinho na pele antes de apertar a carne, soltando um arzinho pelo nariz quando finalmente te tocou ali. VocĂȘ colocou a mĂŁo no peitoral dele, sinalizando para ele se afastar, e ele obedeceu, olhando atentamente vocĂȘ retirar a blusa larga que vestia. Felipe encarava seus seios, sĂł faltava babar, soltou um suspiro pela boca antes de aproximar os lĂĄbios da pele agora exposta, beijando a regiĂŁo entre seus peitos, chegando para o lado lentamente atĂ© colocar um mamilo na sua boca, enquanto o outro recebia apertos da mĂŁo. VocĂȘ fazia carinho no cabelo dele enquanto ele mamava seus peitos, puxando de levinho toda vez que ele sugava seus biquinhos com mais força.
Pipe se afastou dos seus seios, arrancando um gemido de desaprovação seu, que logo se cessou quando ele começou a abaixar a bermuda que vocĂȘ usava, “Porra
”, ele soltou baixinho quando viu que nĂŁo sĂł sua buceta estava molhada, mas tambĂ©m sua coxa, jĂĄ que nĂŁo estava usando calcinha, passou a lĂ­ngua, recolhendo a umidez que tinha melado ali. Ficou tĂŁo sedento para te chupar que nem perguntou se podia, o que acabou nĂŁo sendo um problema, jĂĄ que quando ele chupou sua carne e lĂĄbios Ășmidos arrancou um gemido de aprovação seu. Perdido no seu gosto, teve muita dificuldade em abrir os olhos para te encarar, enquanto te lambia de um lado para o outro, fazendo atĂ© barulhinhos molhados. VocĂȘ sempre achou ele bonito, mas porra
 A visĂŁo dele com a boca na sua intimidade, te chupando com tanto desejo, enquanto te olhava com os olhinhos caĂ­dos era espetacular. A imagem dele entre suas pernas e o jeito que ele te devorava faziam vocĂȘ revirar os olhos de tanto prazer, o que te fez transbordar de vez foi ouvir ele dizer “Gostosa” contra a sua intimidade, nĂŁo parava de te chupar nem para falar. Ele segurava suas pernas inquietas enquanto vocĂȘ gozava, nĂŁo parou de te lamber nem depois que vocĂȘ terminou, diminuindo o ritmo e recolhendo todo o melzinho que saia de vocĂȘ. Deixou selinhos no seu pontinho sensivel antes de subir dando beijinhos pela sua barriga, atĂ© chegar na sua boca novamente, conseguia atĂ© sentir seu gosto na lĂ­ngua dele.
— VocĂȘ Ă© ainda mais gostosa do que eu sonhei. — Ele confessou enquanto retirava a blusa e a bermuda, apressado. VocĂȘ quase babou ao ver a extensĂŁo pular para fora do tecido, a cabeça rosada babadinha de prĂ©-gozo te fez pulsar, sĂł voltou para a realidade quando sentiu o peso do corpo grande sobre o seu e a correntinha gelada batendo no seu queixo. Jogou a cabeça para trĂĄs quando sentiu ele pincelar a cabecinha no seu clĂ­toris, arrastando devagarinho pra baixo, colocando uma leve pressĂŁo no seu buraquinho. — Se doer, me avisa que eu paro, tĂĄ? — Carinhoso, te deu um selinho depois que vocĂȘ assentiu com a cabeça. Enfiou a cabecinha dentro, olhando seu rosto se contorcer em prazer, fazia tambĂ©m um ‘o’ com a boca que logo se transformou em um sorrisinho de lado. Quando entrou um pouco mais em vocĂȘ, vocĂȘ puxou um ar com os dentes cerrados, sentiu um pouco de dor, ele parou imediatamente. Te deu um beijinho na bochecha, subindo atĂ© o canto do seu olho que estava prestes a formar uma lagrimazinha. — Desculpa, bebita. Me fala quando puder mexer de novo, ok? —
Depois de um tempinho parado, se acostumou com a sensação dele te alargando, e disse baixinho que ele podia voltar a mexer. Movia os quadris lentamente, entrando cada vez mais em vocĂȘ, devagarinho, atento ao seu rostinho. “Foi tudo, amor”, ele disse no seu ouvido, se mexia lentamente, afastando os quadris e logo depois encostando a virilha na sua, molhando a dele. Beijou sua boca enquanto te fodia devagarinho, vocĂȘ gemia dentro dela, agarrando os cabelos dele, ainda sentia um pouco de dor, mas logo ela se transformou em prazer. “Que gostoso, Pipe
”, sua reação fez ele gemer contra seu pescoço, estava com o rosto afundado ali. Pegou sua coxa e apertou, descendo a mĂŁo para sua bunda, apertando novamente. O quarto era preenchido pelos gemidos de vocĂȘs dois e o barulho molhado dele entrando e saindo de vocĂȘ. A mĂŁo grande parou na sua nuca, a boca dele encontrou a sua, te beijando novamente, ocasionalmente gemendo dentro dela, misturando os gemidos graves com os seus. NĂŁo se afastou dos seus lĂĄbios enquanto te fodia.
— Que buceta gostosa
 Tá me apertando
 Não vou durar muito assim, porra
 — Ele disse ofegante e entre gemidos com os lábios pertinhos do seu, te fazendo gemer com o jeito que ele te preenchia.
— Goza pra mim entĂŁo, amor, por favor
 — VocĂȘ suplicou, pulsando ainda mais ao redor dele ao ouvir os gemidos que saiam da boca rosadinha e semiaberta. Os movimentos passaram a ser mais desengonçados, combinando com as palavras que saiam da boca dele: “VocĂȘ Ă© perfeita” “Eu te amo” “Gostosa”, todas embaralhadas e ofegantes. Ficou triste ao sentir ele saindo rĂĄpido de vocĂȘ, mas logo passou quando sentiu os jatinhos quentes caĂ­rem na sua barriga, ainda mais vendo como ele jogava a cabeça para trĂĄs e fodia a prĂłpria mĂŁo enquanto se esvaziava em cima da sua pele levemente suada. Quando ele voltou a te olhar, te imitou: deu um sorrisinho bobo e alegre, e logo se abaixou para te dar um beijo, nem se importando em sujar a prĂłpria barriga de porra ao encostar na sua. Respirava ofegante que nem vocĂȘ, encantadinhos. “Quer tomar um banho comigo?” VocĂȘ perguntou, rindo, ao ver que ele se sujou todo tambĂ©m.
— Com vocĂȘ? Com vocĂȘ eu faço qualquer coisa, bocĂł.
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