#aprendeu
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Não está à altura de kamiquase, meiabomber e V de Velório, mas eu queria tentar emplacar Foucault inflamável, gente, ajudem aí

#isso é tão barro#brblr#brasil#kamiquase#Foucault inflamável#amo que meu teclado já aprendeu kamiquase
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Sempre achei que Jackie tivesse uma queda por Connor.
Jackie: Gostaria que você desenvolvesse melhor esse pensamento, porque eu não faço ideia do que pode ter te dado essa impressão.
#Jackie Shostakova#Guarda do Inverno#bom que agr ela tem gifs engraçados tbm#tipo esse lol#aprendeu com a scarlly :)
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Feliz é quem aprende as lições que a vida ensina ,e pratica o que aprendeu com as cicatrizes que a vida lhe deu.
lohSsabino
#Feliz é quem aprende as lições que a vida ensina#e pratica o que aprendeu com as cicatrizes que a vida lhe deu.lohSsabino#mensagem românticas
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Priscilla Alcântara- Você aprendei a Amar?


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todos os fucking dias acontece alguma coisa neste clube, nós não temos um dia de paz desde outubro, é sempre alguma coisa, há sempre alguma coisa alguma merda ou alguma merdinha nós ainda não conseguimos ter o plantel 100% disponível esta época porque há sempre algum lesionado e depois um lesionado volta e no jogo seguinte lesionam-se dois foda-se para isto eu estou CANSADA
#Ruben Amorim a culpa é toda tua oh meu grande corno#a teimosia do caralho com os plantéis curtos e agora quem lida com o facto de não termos jogadores é o coitado que caiu aqui de paraquedas#nem depois de quatro épocas aprendeu#nem depois da epoca passada em que praticamente abdicámos da liga europa porque a equipa estava morta#que ODIO
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vendo videoaula de fisica e a cada 5 min o professor fala "MAS NA PRATICA, isso nao acontece" PQ A GNT ESTUDA ASSIM ENTAO 😭😭😭😭😭
#hmm vamos fazer uma equação!! calcular as trocas de calor!!!#no mundo real nada q a gnt aprendeu se aplica e vcs vao ter q desaprender td na faculdade. mas vai ser divertido!!#nada acontece na pratica pelo jeito ne#/jk#adoro fisica hein#bora estudar ne#my studies#falando merda em portugues
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🤐 to tell my muse a secret ( please specify ! )
❪ ⠀ ⠀ flashback !!! ⠀ 4 anos antes⠀ ❫.
❝ ― Ok, eu te trouxe aqui pra uma tarefa muito importante. ❞ ― Yasemin pousou as duas mãos na cintura olhando para a praia vazia. Era de noite justamente porque não queria que ninguém visse o que estava planejando. ❝ ― Você tem que jurar não rir. ❞ ― Disse num tom agressivo quase como se fosse bater no semideus. ❝ ― A gente tá aqui porque te ensinei a usar melhor um machado e agora você tem que... ❞ ― Desviou o olhar do dele para olhar o horizonte novamente. ❝ ― ... Tem que me ensinar a nadar. ❞
#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; ask game ⠀ ⛧.#w: d4rkwater.#e foi assim que ela aprendeu a nadar dps de anos kkkkk
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En tu cuarto??? ;-;
Como que en tu cuarto??? .-.
Mejor pregunta, porque en tu cuarto?
It's kinda cute how Argentina just sorta reaches her hand out so she can have a border with Brasil 🥰

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Okay so does anyone know @kamiraaah 's lovely grandma Bucchi??? Because I do. And I love her. Vovó Bucchi my beloved. And I wanted to draw her being pretty at the neighborhood's seniors' get together dancing with her dear grandson!!! 🥺❤️
Enfim a vovó Bucchi no baile da terceira idade dançando um forró maroto com o Ruggie é tudo pra mim!!!! ❤️😭 Meu headcanon é que o Ruggie aprendeu a dançar nessas festinha de bairro mesmo, tipo baile, quermesse, e os cacete com a véia <3 é isso
#CHECK OUT VOVÓ BUCCHI PLS IM BEGGING U SHES THE BEST#❤️🥺#vovó bucchi#grandma bucchi#ruggie bucchi#(just a doodle but he's there and hes being cute with his grandmama)#fanart#my art#artists on tumblr#digital art#twisted wonderland#twst fanart#twst
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voltei 😼 senti saudades solie!! to de mudança de casa e me veio uma ideia na cabeça sobre inaugurar todos os cômodos da casa com o seungcheol... me entendeu né mor
enfim beijinhos
vamo acordar esse prédio fazer inveja pro povo




✦ — "𝐡𝐨𝐦𝐞 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐡𝐨𝐦𝐞". ᯓ c. seungcheol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: slice of life, cheol maridinho e loirinho!, vocês são recém casados, fingering (f), linguagem imprópria & o cheol se chama de "papai" umas duas vezes. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: hoje tô me coçando por algo domestico com um maridinho lindo e atencioso (tem uns 2k aqui).

Você suspirou finalmente se jogando no sofá, a temperatura baixa te fazia arrepiar um pouco — resultado de ter acabado de sair do banho. Olhou em volta e sorriu para si mesma pela milésima vez no dia incapaz de se livrar da vibração gostosa que tomava seu corpo toda vez que pensava na nova fase na qual você e Seungcheol se encontravam.
Felicidade esquisita. Daquelas que faz a gente ficar perdido, sem saber o que fazer com tudo e tanto.
Ainda soava como maluquice pensar que aquela era a casa de vocês. Só vocês dois. Foram necessários três dias de mudança muito cansativos e, obviamente, haviam ajustes a serem feitos, porém estava quase tudo no lugar. Além disso, era mais maluco ainda saber que a situação entre você e Cheol agora acompanhava um outro título: eram casados. Você carregava consigo o sobrenome "Choi" e algo brilhante no seu dedo que era responsável por te lembrar do homem que você prometeu amar pelo resto da sua vida.
Apenas um lembrete visual não bastava, Seungcheol surgiu pela porta da cozinha carregando uma xícara cheia de brigadeiro de panela — sabia o quanto você amava a sobremesa, tanto que aprendeu a fazer só para você. O doce foi rapidamente ignorado, o olhar se perdendo na figura esbelta a sua frente. A pele branquinha ainda carregava algumas marcas avermelhadas e arranhões que eram poucos demais na sua opinião — tinha muito gosto em macular o corpo do homem.
A bermuda folgada descansava na parte mais baixa do quadril e você agradecia internamente por ele detestar usar camisa em casa. Cheol parecia maior desde o casamento, sempre fora forte, no entanto agora carregava uma barriguinha fofa para acompanhar. Os bíceps que te faziam sumir dentro do abraço dele atestavam ainda mais a clara diferença de tamanho entre vocês dois. Grande e protetor em todos os aspectos.
Você tentava atribuir parte da explicação ao fato de vocês terem casado a pouco tempo, porém ultimamente queria abrir as pernas para Seungcheol a todo momento — a lua de mel sequer chegou perto de ser suficiente. Seu marido se sentia da mesma forma e atestava isso fazendo amor contigo por todos os lugares da casa desde que vocês oficialmente se mudaram. Fosse de conchinha assim que vocês acabavam de acordar ou um oral preguiçoso na bancada da cozinha... não sabiam ficar muito tempo sem sentir um ao outro.
Precisou morder um sorriso sapeca dentro da boca, era necessário se segurar um pouquinho mais — pelo menos até a hora de ir dormir. Pois só havia ido se banhar por conta da bagunça que Seungcheol fez de seu corpo na cozinha a poucas horas atrás.
"Nem me pediu ajuda, mô.", você murmurou quando os olhos voltaram a se encher do chocolate reluzente que logo lhe foi entregue.
"Seu marido é eficiente."
"Ah, é?", riu de canto, pedindo beijinho com um bico manhoso. Seungcheol se colocou em cima do seu corpo, roubando muito mais do que um selinho. "Obrigada, vida."
"Uhum. Espera a resistência do chuveiro queimar que eu te mostro minhas outras habilidades.", te ofereceu uma piscadela, convencido. Seungcheol se sentou do seu lado, antes se certificando de levantar as suas pernas para colocá-las no colo dele. Te assistia saborear o doce com devoção — assim como fazia sempre que te observava fazer qualquer outra coisa. Era um silêncio confortável, não havia motivo para rompê-lo.
Seu marido selou uma de suas pernas, usando as mãos para moldá-la como bem queria para que os beijinhos descessem até o seu pé. Você chacoalhou com cuidado, não gostava que ele colocasse a boca ali — e ele sabia disso, só que nunca se importou —, Cheol entendeu o movimento como desculpa para morder o local, ganhando um grunhido chateado seu.
"Não tem filtro de papel, princesa. Tem que comprar antes do café amanhã.", retrocedeu os beijinhos, subindo até seu joelho novamente.
"Eu compro, amor."
"Deixa que eu vou, só 'tô avisando 'pra você me lembrar.", os olhos ainda estavam fixos no jeito que você sorvia o doce da colher, se lambuzava inteira correndo a língua por todos os cantos.
Você só concordou, tantos anos juntos te ensinaram a não bater de frente com a teimosia do homem. Usou o indicador para recolher o chocolate do cantinho da boca, sugando a ponta do dedo. Entendeu a razão por trás do cessar do carinho nas suas pernas quando pegou Seungcheol te secando descaradamente — não havia jeito para ele.
"Para de me olhar assim."
"Assim como?", arqueou uma das sobrancelhas, sabia ser dissimulado quando queria.
"A gente fez amorzinho faz pouco tempo, Cheol... desse jeito 'cê vai enjoar de mim.", fez beicinho, chateando-se com uma paranoia que você mesma criou.
"Você sabe que é impossível, princesa.", riu desacreditado, os dedos correndo pelo interior das suas coxas. "Vem pro meu colo.", não era um pedido. Cheol se recusava a deixar qualquer inquietação, por menor que fosse, parada na sua cabecinha.
Fingida, sentou-se como se Seungcheol não estivesse prestes a te dar uma bronca por falar bobagem. Ainda sorvia o doce, arregalando os olhinhos brilhantes na direção dele e, em oposição, seu marido afiava os dele para te observar.
"Come um pouquinho?", sequer fez soar como sugestão, já colocando a colher na boca dele.
"Você 'tá atrapalhando minha dieta."
"Já falei que 'cê não precisa fazer isso, Cheollie... tá tão gostoso desse jeito.", correu uma da mãos pelo peitoral do homem, selando a boquinha bonita para aproveitar-se do gostinho de chocolate. Colocou a xícara de canto, envolvendo o pescoço dele com os braços. "Gosto de você assim...", forçou-se contra o corpo grande, a pele do homem te esquentava.
Seungcheol te encarava sem nada dizer, provavelmente tentava passar a imagem de ser irredutível — só que o rosto já estava todo vermelho. Ele apertou sua bunda com força, a carne escapando entre os dedos. Enfiou-se no pescoço cheiroso, absorta demais em como tudo nele conseguia ser masculino do jeito certo. Acolheu o pomo-de-adão entre os lábios, sugando a pele frágil na intenção de marcar. Ele engoliu seco, os dedos brincando com o elástico do seu shortinho, esticava o suficiente para fazer estalar contra sua pele, mas sem machucar.
"Faz carinho?", mal levantou a voz pedindo num miadinho fraco. A cinturinha forçando sua intimidade contra a dele deixou claro qual era o tipo de carinho.
"E eu não vou enjoar de você?", ironizou, vendo você virar o rostinho. "Hum, mocinha?", te forçou a olhar de volta, os dedos emaranhados no seu cabelo.
"Não.", revirou os olhos contrariada. "Brinca só um pouquinho...", arrastava cada sílaba, um dengo que era reservado só para ele.
"Manhosinha...", sorriu sem mostrar os dentes, você sempre enchia o coração dele de algo que ele ainda não havia aprendido a lidar. "Me lembra de você pedindo 'pra eu tirar sua virgindade, princesa.", e o momento fofo foi arruinado tão rápido quanto surgiu.
"Cheol, para...", o corpo arrepiou inteirinho, se encolhendo contra o dele. Seungcheol pouco se importou, a mão grande se enfiando entre os corpos de vocês para fazer o "carinho" que você pediu — ainda que por cima do tecido.
"Ainda tem vergonha disso, hm?", o peito já balançava num risinho. Cobriu sua bucetinha com a palma da mão, fazendo pressão contra as dobrinhas macias. "Toda dengosa, implorando 'pra eu te comer no sofá da sala...", o jeito manso de relembrar enchia seus ouvidos, quase cochichava como se houvesse outra pessoa além de vocês dois na casa. "Seus pais dormindo no andar de cima... tão safada, amor."
"Você foi mau comigo. Me fez ir dormir com vontade.", molinha, forçando-se contra a mão dele.
"Cê sabe que eu prometi pro seu pai que ia te tratar como princesa.", o selo casto que você ganhou na bochecha contrastando com os dedos que afastavam o tecido de lado, expondo o lugarzinho meladinho. "Minha princesinha não podia ter a primeira vez dela num sofá.", justificou, prendendo o clitóris inchadinho entre os dedos como consolo. Um formigamento gostoso fez você se contorcer, esfregando o rostinho contra o pescoço do homem — agia como uma gatinha, rendida demais pelo carinho do próprio dono. "E se eu bem me lembro, eu brinquei com essa bucetinha antes de te colocar 'pra dormir, amor."
"Não foi a mesma coisa.", fez cena, acostumada a tê-lo sujeitado aos seus caprichos.
"Não?", sorriu sacana, assistindo você balançar o rostinho em negação. "Mas 'cê gozou 'pra mim, não gozou?", forçou a ponta do indicador no buraquinho, arrastando o melzinho para fora com cuidado. "Até ficou envergonhadinha, porque molhou minha mão inteira.", repetiu o ato, dessa vez colocando o dedo até a base. Seu rostinho estressado denunciou que você queria mais um e assim ele fez, socando os dígitos devagarinho. "Você foi tão adorável, amor...", forçou a palma contra o pontinho que não parava de pulsar, sem deixar de estocar. "Pedindo 'pra fazer amorzinho comigo, toda afobada. Nem quis sair do meu colo, jurando que eu ia ceder."
"Amor... mais fundo...", o ventre já se apertava, impaciente demais para aproveitar o momento só pensava em gozar gostosinho.
"Gemendo manhosa no meu ouvido, mostrando os peitinhos pra mim... 'cê era uma virgem tão putinha, princesa.", sussurrou a última parte e foi o suficiente para te fazer travar, o rostinho constrangido não foi páreo para a entradinha contraindo em resposta.
"Seungcheol!", ralhou e o uso do nome te rendeu um olhar censurador, mas não passou disso.
"Não adianta brigar... era sim, amor. Nem dava 'pra ficar sozinho contigo, achei que qualquer hora ia perder a cabeça e te foder no quarto com seu pai bem ao lado.", te reprimia quanto à isso sempre que surgia oportunidade e você sentia seu ego inflando toda vez que ele mencionava o claro descontrole que possuía quando o assunto era você. Devassa, sorriu escondidinha.
"Você fez uma vez."
"Só porque 'cê me tira do sério. Mimada 'pra porra, não sabe ouvir um não meu.", beliscou sua cintura te fazendo saltar.
"É- hm, amor... é culpa sua..."
"Não. A culpa é dessa bucetinha linda, não consigo dizer não 'pra ela, princesa.", curvou os dedos dentro de você, esfregando as paredes de um jeitinho gostoso.
"Eu quero seu pau... me fode.", carente, ondulou o quadril contra o volume entre as pernas dele, porém seu marido não parecia nada persuadido com o rostinho necessitado.
"E se eu não quiser dessa vez? Já te fodi no banheiro e na cozinha hoje. Desse jeito a gente vai ter feito na casa inteira rápido demais."
"Eu não ligo.", levantou-se, o narizinho roçando contra o maxilar dele. A pele ardeu, arranhando contra a barba por fazer.
"Mas eu sim.", estocou os dígitos até a base, forçando-os contra um lugarzinho sensível — conhecia seu corpo como a palma da própria mão. Você apertou os olhinhos, tentando fechar as pernas em volta do braço dele. "Vou negar de novo, igual fiz naquele dia na casa dos seus pais.", sorriu, a posição não te era favorável, incapaz de fechar as perninhas. "Vai ter que implorar bem putinha do mesmo jeitinho."
"Cheollie, por favor...", agarrou o pulso dele com a mão, sentindo-o esfregar o pontinho gostoso. "Fode- ah, ah... amor, por favor, eu..."
"Você precisa, amor?", quase cantorolou, inclinando a cabeça como se sentisse pena. "Por quê?", questionou, alimentava um prazer meio sádico em te forçar a conversar com ele nesse estado.
"Porque...", arfou, as unhas quase adentrando a pele do homem. "Cheollie, por- porra..."
"Já 'tá burrinha assim, princesa? Nem 'tô te comendo ainda. Anda. Se esforça pra mim, vai... sou seu marido, não sou?", estocou os dedos só para te assustar, rindo da reação involuntária do seu corpo. "Faço o que você quiser, basta pedir direitinho.", fingiu cortesia.
"Você... é meu.", mal conseguia murmurar. Era maluquice, o estímulo não era suficiente para te fazer gozar, porém conseguia te manter na borda — beirando um orgasmo. "Eu quero agora.", mimada, bem como Seungcheol havia dito.
"Só por isso, princesa?", estocou outra vez, seu jeitinho de lidar com a situação era hilário não parecia saber o que fazer com o próprio corpo. "Mas você também é minha, hm? Então eu posso fazer o que eu quiser.", provocou, não parecia ter pena.
"Seungcheol.", soltou em tom de repreensão, sentia a provocação testar seus limites. Mas o homem não pareceu disposto a deixar passar dessa vez.
"Não me chama assim, porra.", um estalo surdo soou no cômodo, uma ardência gostosa se espalhando pela sua bunda. "Não sou nenhum amiguinho teu. Sou seu homem, já disse."
"Desculpa, Cheollie...", choramingou. Falsa, agia como se o tapa não tivesse feito você se molhar mais. Não era frequente apanhar de Seungcheol em tom de punição, mas sempre esforçava-se para fingir que era punida de fato — temia que ele se negasse caso descobrisse o quão excitada aquilo te deixava. "É que eu preciso de você, por favor, mô.", fez beicinho, conquistá-lo nunca foi tarefa difícil, era completamente rendido por você. "Cheol, tá doendo..."
"Tá tão melada que meus dedos 'tão escapando, princesa.", acelerou o movimento para provar, os estalinhos melados soando ainda mais altos. "Quer o pau do papai tanto assim, amor?", a voz se tornou ainda mais grave. O apelidinho sujo era diagnóstico de tudo o que você precisava saber: Seungcheol já havia cedido — tão alucinado de tesão que pouco se importava em fazer uso de todos os fetiches que possuía.
"Quero a sua porra... me faz gozar 'pra você...", ondulou os quadris desejosa. Era quente, quente 'pra caralho. Toda e qualquer ação era fruto de pura luxúria e não haviam inibições quanto a isso. Entre quatro paredes podia ser a vadia viciadinha em sexo do seu marido — só pensar assim fazia você se arrepiar. Queria servir ao único propósito de ganhar porra quentinha entre as pernas. A qualquer momento. Em todos os lugares da casa. Sem nunca se cansar.
"Você marcou de sair com suas amigas hoje. Papai precisa te entregar inteira.", justificou como se realmente se importasse, um selinho quente sendo deixado na sua boca.
"Eu desmarco. Por favor..."
"Você mesma disse que elas estavam sentindo sua falta, princesa. Não pode sumir assim.", impulsionou o quadril para cima, embriagado no tesãozinho gostoso que envolvia vocês dois.
"Elas vão entender, Cheollie."
"E o que você pretende usar como desculpa, espertinha?", lambeu dentro da sua boquinha, quase que estocando o músculo contra a cavidade num carinho sujo.
"Nada.", apertou ainda mais os bracinhos em volta de Seungcheol, dando de ombros. "Digo que 'tava dando pro meu marido."

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Última Carta
No silêncio profundo da noite, um homem encara o reflexo pálido no espelho, como quem encara um julgamento. Os minutos parecem se arrastar, e o peso de cada um deles é insuportável. Ali, diante da sua própria imagem, ele não se reconhece. O que sobrou não é mais que uma sombra do que um dia foi — ou do que um dia sonhou ser.
Por anos, carregou nos ombros o peso de uma espera sem sentido. Cultivou esperanças em terras áridas, regou sentimentos que nunca floresceram. Ofereceu seu melhor a alguém que só vinha quando não havia mais nada, como um viajante faminto que nunca pretende ficar. Ele sabia, lá no fundo, que nunca seria o destino, apenas a pausa. Ainda assim, ficou. Porque acreditava.
Mas agora, enquanto os segundos se arrastam e o reflexo parece zombar de sua ingenuidade, algo muda. A dor é avassaladora, como uma tempestade escura que varre os campos de sua alma. Não é tristeza — é raiva, mágoa, frustração. Por um momento, ele sente o gosto amargo de ser insuficiente, de ser descartável.
Mas então, no meio do caos, vem a calmaria. Não como um alívio, mas como uma rendição. Ele entende. Finalmente entende. O problema nunca esteve com ele. Ele não foi o vilão. Ele não foi o covarde. Foi amor, foi entrega, foi abrigo. Mas isso nunca foi suficiente para alguém que nunca quis ficar.
A luz do quarto é fria, quase mórbida, e o silêncio parece anunciar uma sentença. Ele sabe que algo dentro dele morreu. Talvez a esperança. Talvez a ingenuidade. Talvez o homem que acreditava que amar era suficiente para manter alguém por perto.
Agora, só resta o vazio. Um vazio que ele preenche com uma promessa sombria: não mais. O caçador renasce, não como herói, mas como sobrevivente. Ele não busca mais aplausos nem companhia. Aprendeu, finalmente, que alguns amores existem apenas para destruir, e que algumas feridas nunca cicatrizam de verdade.
O espelho devolve um último olhar antes de ser abandonado. Ele sai, não para encontrar, mas para existir sem ela. Fim. (Jorge A Aquino)
#arquivopoetico#carta#carteldapoesia#ciclos#citas#curitiba#desabafo#despedida#emocoes#escritas#escritos#espalhepoesias#frases#historias#lardaspoesias#lardepoetas#latinoversos#liberdadepoetica#mardeescritos#mentesexpostas#notas#palavras#pensamentos#pequenosescritores#poecitas#poetaslivres#reflexão#saudade#sonhantes#textos
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ainda sobre ele... 💭 eu fico genuinamente passada com o fato dele falar parecendo um brasileiro, o sotaque dele é quase inexistente como isso é possível????????
EM HOMENAGEM AO GOL QUE O RICHARD RÍOS ACABOU DE FAZER EU DIGO QUE ESCREVEREI ALGO SOBRE ESTE HOMEM AINDA ESSA SEMANA
#౨ৎ⠀ׄ⠀. dear diary#enquanto isso o piquerez até hoje não aprendeu português direito#juro ele fala engraçadinho (e lindo) demais#richard rios
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certos tapas na cara depois viram carícias quando você finalmente os entende. a maioria dos problemas envolvendo você e outras pessoas foi por causa das permissões vindas da sua parte.
muita coisa não depende apenas de você e, por causa disso, escolha não se cobrar tanto.
não perca tempo pensando no porquê que algumas pessoas fizeram ou te disseram algo ruim, e tampouco duvide se elas seriam capazes de fazer, porque às vezes foi a vontade delas mesmo, não há desculpas, desencana.
o amor é importante, mas apenas ele não basta. na vida você pode sim amar mais de uma pessoa e mais de uma vez, o amor não morre junto com o fim de uma relação, ele se transforma. só não se esqueça ou deixe de amar você mesmo.
a família deixa de ser importante quando ninguém te apoia ou respeita, o teu sangue até os pernilongos têm, por isso não se iluda com laços sanguíneos, pois antes de serem seus parentes, eles são apenas pessoas como quaisquer outras.
aprenda a respeitar o seu luto, assim como você aprendeu a compreender as pessoas que, durante o sofrimento, escolheram confidenciar os pesares contigo.
eu sei que a vida trouxe e ainda vai trazer muitos motivos para te fazer chorar desconsolado, mas também sei que virão momentos felizes.
tudo é transitório e efêmero. e tudo bem se esquecer de uma coisa ou outra, só não se esqueça de sorrir.
— encorajador
#encorajador#poetaslivres#lardepoetas#mentesexpostas#eglogas#poecitas#pequenosescritores#liberdadeliteraria#liberdadepoetica#quandoelasorriu#arquivopoetico#carteldapoesia#conhecencia#escrevemos#escrevologoexisto#ecospoeticos#clubepoetico#fumantedealmas#projetoalmaflorida#projetoalmagrafia#projetorevelações#novosescritores#novosautores#cancionaria#caligraficou#compartilharemos#novostextos#doceesther#julietario#projetoversificando
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a menina que aprendeu a voar (2024), by Emerson Rocha
#Rebeca Andrade#Emerson Rocha#🇧🇷#art#mine#brazil team#brazilian flag#arte brasileira#brazilian art#artista brasileiro#brazilian artist#afro brazilian#black artist#black painters#brazil#brasil#brazil aesthetic#brasil aesthetic#brasileiro#brazilian#brasilcore#brazilcore#brasilidade#brasilidades#gymnastics#artistic gymnastics#ginástica#ginástica artística#brasileira#brazilian women
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"A televisão mentiu pra mim." Sussurrou completamente traída, jamais iria confiar em nada que a tv dissesse, nem que sejam pessoas de verdade, ela jamais vai confiar!
"Mas… mas como que eles comem fruta e legume? Eles plantam nos navios?" Não tem sentido, eles não tem como ter uma geladeira lá também, eles iam estragar de qualquer jeito também! "Água é vida? Mas a água molhou o Mirai e ele não ganhou vida."
"Não são" confirmou "Comer peixe faz bem, mas tem que se alimentar também de frutas, verduras e legumes. E beber muita água, água é vida."
#Alice: descobre que marinheiros não são sereias#Alice: NÃO CONFIO MAIS NA TV#(essa ação terá consequências)#Nossa deixa ele falar isso pra ela#Bichinha vai questionar tudo que aprendeu#houseoftales#[past]#Se vira aí bonitão#Criança leva tudo literalmente
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A zona de conforto está ligada principalmente a quem aprendeu a conviver com o sofrimento. É quase como um refúgio, mesmo que não saudável, onde os pensamentos e certezas negativas se solidificam, aprisionando ainda mais a pessoa. Romper esse elo também dói, porque é uma ruptura de tudo o que ela tinha como verdade absoluta, até da própria identidade. Mas essa mudança é imprescindível, pois é no ato de se libertar dessa prisão que se encontra a chance de renascer.
@minhasnuances
#espalhepoesias#mentesexpostas#carteldapoesia#lardepoetas#poecitas#projetoalmaflorida#pequenosescritores#mardeescritos#projetovelhopoema#meus pensamentos
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